Livro de Arte - Ensino Médio

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LIVRO DE ARTE ENSINO MÉDIO Mais uma novidade do Bernoulli Sistema de Ensino para sua escola em 2017.


MAIS UMA NOVIDADE DO BERNOULLI SISTEMA DE ENSINO PARA SUA ESCOLA EM 2017. LIVRO DE ARTE – ENSINO MÉDIO Reconhecer a Arte como um campo do conhecimento empírico/conceitual, bem como de construção e expressão do sujeito, distanciando-a da visão simplista, redutora e de senso comum existente, tem sido um desafio para as escolas, neste momento. Em pleno século XXI, busca-se ainda uma inclusão social que pressupõe o desenvolvimento da capacidade de o sujeito exercer seu papel como conhecedor, apreciador e produtor do patrimônio cultural, não só do seu próprio núcleo social, mas também da humanidade. A Arte, sendo uma das manifestações da linguagem, deve promover interação e comunicação. Por ser também uma herança social regular, por meio do seu simbolismo, ela está presente nas estruturas mentais, emocionais e perceptivas dos indivíduos. Essa natureza transdisciplinar da linguagem é fundamental na prática didática, pois cria a oportunidade de o aluno vivenciar os diferentes campos artísticos, permitindo, por exemplo, que ele estabeleça relações entre eles.

A partir dessas considerações, o conteúdo de Arte do Ensino Médio foi concebido de modo a levar o indivíduo a questionamentos mais aprofundados, ou seja, a uma crítica consciente e madura, diferente da visão positivista, provocando reflexões sobre o que é Arte.

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Alice X. Zhang

Considerando o aluno um sujeito que vive rodeado de informações repletas de estímulos sensoriais, é importante levá-lo a um “alfabetismo” que lhe permita identificar essas diversas mensagens com as quais ele se depara, sendo elas, por exemplo, visuais, sonoras, dentre outras.


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A leitura e o entendimento das manifestações artísticas propiciam ao indivíduo uma reflexão acerca de si mesmo e de sua expressão simbólica. Um sujeito que é capaz de interpretar símbolos e que, por meio da fruição, adquire um conhecimento dinâmico de si e do mundo contribui culturalmente, de maneira ética e cidadã, na construção da sociedade da qual faz parte. O conteúdo de Arte do Ensino Médio tem como objetivo favorecer a construção de uma noção ampla sobre arte pelo aluno, permitindo que ele reconheça valores estéticos em diversas manifestações artísticas, bem como atribua significado(s) aos diversos elementos de arte de suas experiências socioculturais cotidianas.

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PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS O ensino de Arte no Ensino Médio passa, basicamente, por três dimensões de experiência e aprendizado: conhecer, fazer e apreciar.

CONHECER a produção artística e refletir acerca do papel da arte na história e na cultura de um povo.

Vivenciar o FAZER artístico que implica a experiência da criação artística como uma maneira de exprimir ideias e sentimentos.

APRECIAR obras de arte com uma postura crítica, o que implica a fruição e a capacidade de leitura

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Partindo dessas dimensões, o Livro de Arte foi concebido com base na competência de área 4, estabelecida na Matriz de referência do Enem em Linguagens, códigos e suas tecnologias, que enuncia: “compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade”. Conquanto tenham sido levadas em conta as competências e habilidades arroladas nos documentos de referência, especialmente nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), bem como o que estabelece o Plano Nacional do Livro Didático 2015 (PNLD), optou-se por priorizar, ao longo dos volumes, a experiência estética que o aluno pode obter à medida que relaciona elementos de linguagem artística, historicamente construídos, aos bens culturais próprios da sociedade contemporânea em que se encontra inserido.

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OBJETIVO GERAL DO LIVRO Proporcionar formação integral ao estudante, concebendo a Arte como manifestação precípua do Ser Humano.

Os CONTEÚDOS ABORDADOS englobam 4 subcomponentes: 01 - MÚSICA 02 - TEATRO 03 - ARTES VISUAIS 04 - DANÇA

Atendendo ao foco do ENSINO MÉDIO:

FRUIÇÃO: Apreciação e Leitura da Imagem REFLEXÃO: Exercício do pensamento CRÍTICA: Estabelecimento de relações

Por meio de exposições e exercícios contextualizados, serão abordados conceitos oriundos das linguagens artísticas, da história da arte, da articulação entre os campos artísticos e os outros campos do conhecimento, da diversidade e da multiculturalidade. Essa estratégia visa oferecer ao aluno subsídios para a compreensão fundamentada dos temas. Serão oferecidos ao professor e ao aluno, além de questões do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), exercícios inéditos ou aplicados em processos seletivos específicos de todo o país, contemplando, assim, as intenções educativas propostas nos três principais eixos que norteiam o conteúdo programático do ENEM, a saber:

“Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho e da produção dos artistas em seus meios culturais. ” “Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. ” “Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.”

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Em relação à Matriz de Competências e Habilidades do ENEM, o foco será na interpretação e representação do mundo para o fortalecimento dos processos de identidade e cidadania, considerando as quatro linguagens: 01 - MÚSICA 02 - TEATRO 03 - ARTES VISUAIS 04 - DANÇA Em todas, o conteúdo perpassará por: estrutura morfológica, sintática, o contexto da obra artística, o contexto da comunidade, as fontes de criação.


ESTRUTURA DO LIVRO São dois volumes com flexibilidade para uso: Os dois volumes em um único ano/única série, na 1ª, 2ª ou na 3ª, utilizando, assim, um volume em cada semestre. Ou os dois volumes em dois anos/duas séries, utilizando um volume por ano/por série. Neste caso, se a opção for a utilização do Volume 1 na 1ª série, por exemplo, o volume 2 deverá ser utilizado no próximo ano, quando esses alunos estiverem na 2ª série, pois os volumes são sequenciais e interdependentes.

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Os conteúdos são organizados a partir da história da arte, que funciona como eixo estruturante do livro. No que se refere à apresentação dos conteúdos teóricos dentro de uma lógica histórica, o objetivo é facilitar, operacionalmente, não só a consulta, como também a compreensão dos desdobramentos sofridos pela arte, sem perder de vista a sensibilização do aluno quanto à sintaxe das linguagens dos diversos campos artísticos: as artes visuais, as audiovisuais, a música, o teatro e a dança. Essa cronologia norteadora colabora para a compreensão de como as transformações sociais, culturais e políticas influenciam e como, por vezes, são determinantes para o fazer artístico.

Essa abordagem também apresenta conexão com momentos da arte e da história, sempre que se faz pertinente estabelecer tal conexão. Tais estratégias visam ampliar o conhecimento, a compreensão e a capacidade de análise e reflexão do aluno diante das manifestações artísticas.

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OS MÓDULOS SERÃO ESTRUTURADOS DA SEGUINTE MANEIRA:

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Texto introdutório (motivador do capítulo) – o texto introdutório apresenta um tema atual cujo intuito é estimular o envolvimento do aluno com uma situação-problema, sendo ponto de partida para o conteúdo. Texto referente ao tema (desenvolvimento do capítulo) – a partir da introdução é desenvolvido o tema proposto para o capítulo. Exercícios de fixação – exercícios com referência direta ao texto do capítulo, com o fim de fixar e provocar reflexões acerca dos conteúdos apresentado. Para refletir - atualização do conteúdo e/ou saberes interdisciplinares e/ou temas transversais. Aplicação do conteúdo no cotidiano – essa seção apresenta ao aluno um texto com a aplicação direta de conceitos teóricos em seu cotidiano escolar e não escolar, articulando o tema estudado e as manifestações artísticas atuais e/ou de outros momentos históricos. Leitura complementar - textos com aprofundamento referente ao conteúdo. Exercícios propostos – questões apresentadas em provas de diversos processos seletivos ou elaboradas no estilo do Enem. Seção ENEM - questões apresentadas em provas do Enem. Tá na mídia - dicas de sites, livros, filmes e lugares para a complementação do conteúdo e aproximação da escola com a sociedade. Referências - referências teóricas usadas para a elaboração do capítulo.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PREVISTO PARA COLEÇÃO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – ARTE VOLUME

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CAPÍTULO

CONTEÚDO

01 - Arte para quê?

O que é arte, como ela nos afeta. A obra de arte como texto e como manifestação cultural do ser humano. Linguagens da Arte.

02 - Arte Ritual

Arte rupestre. Arte pré-colombiana e arte africana. Manifestações da cultura indígena.

03 - O Eterno e o Belo

Arte egípcia. Arte grega. Arte romana. Arte bizantina e arte medieval. Arquitetura gótica. Arte islâmica, arte chinesa, arte japonesa.

04 - O Homem sob nova perspectiva

05 - Fé e Drama

06 - Impressões, Atitudes e Expressão Simbólica

O renascimento e uma nova perspectiva na arte. Individualidade do artista. Luz e cor, sfumato, pintura a óleo, perspectiva, arte e ciência, gravura. A busca da beleza pela razão. A imposição do belo na escultura. Polifonia e música instrumental. Espaços cênicos, Commedia del’Arte, teatro elisabetano. Arte barroca. Luz e sombra na dramaticidade da pintura. Recursos dramáticos nas formas dinâmicas: diagonais, curvas, retorcidos e janelas falsas. A dramaticidade da música. A teatralidade dos eventos. O romantismo e a paisagem que expressa emoção. A reinvenção da arte grega e o neoclássico O realismo como expressão da realidade sem idealizações. O Impressionismo e as investigações sobre a representação da luz. A música na virada do século, o impressionismo musical. Fotografia e cinema: novos pensamentos artísticos. Desdobramentos e nova atitude estética nos diversos campos artísticos e o surgimento de conceitos transformadores que irão se refletir na arte moderna e contemporânea. Nacionalismo na música brasileira.

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VOLUME

CAPÍTULO

07 - Rupturas

CONTEÚDO As vanguardas históricas, os “ismos” e a ruptura dos paradigmas artísticos e culturais nas artes visuais, na dança, na música, no teatro. Cubismo e futurismo. Propostas futuristas para a arquitetura. O expressionismo, sua origem e seus precursores. A influência Expressionista na arquitetura.

08 - Novos sistemas

Dadaísmo, surrealismo e a diversidade de linguagens nas artes visuais, na fotografia, no cinema, na música, no teatro e na dança. O surrealismo no Brasil. Abstracionismo como linguagem. Arte como instrumento de propaganda política. As vanguardas russas nos diversos campos artísticos. A música nacionalista do século XX.

09 - Transgressões

Antecedentes e a Semana de Arte Moderna de 22. Antropofagia cultural e seus reflexos na música, dança, teatro. Arte e cultura popular ao longo do século XX. O teatro modernista, a música, as artes visuais. O cinema brasileiro. Expressionismo Abstrato.

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10 - Arte e Cotidiano

Op art, arte cinética, minimalismo. Música brasileira de vanguarda. Outras abstrações: Action Painting, Arte Pop (neodadaísmo, hiper-realismo norte-americano). A televisão, o videoclipe. Teatro: O teatro de Nelson Rodrigues / Cacilda Becker.

11 - Conceito e ação

Expressão e linguagens do corpo. Multiplicidade de linguagens características da contemporaneidade. Assemblage, Junk Art, Art Povera, Land art. Rock dos anos 80. O neoexpressionismo nas artes.

12 - Cultura e arte popular

As tendências contemporâneas e a entrada em cena da fotografia como linguagem com novas abordagens e provocações próprias do meio. A tecnologia e a transformação cultural. O som, a cenografia, os instrumentos. O teatro de mamulengos, o teatro de sombras. Artes visuais na América Latina.

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ARTE PARA QUÊ?

Alice X. Zhang

1 CAPÍTULO


SASCHA SCHUERMANN / AFP / Getty Images

É COMUM QUE MUITOS SE PERGUNTEM: O QUE É ARTE? QUAIS SÃO SUAS INTENÇÕES?

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<http://bit.ly/2b8VA92>

Figura 1. Flauta pré-histórica de cerca de 35 mil anos descoberta na caverna de Hohle Fels na Alemanha.

Em 2009, foi encontrado numa caverna, no sudoeste da Alemanha, o que é considerado o instrumento musical mais DQWLJR GR PXQGR XPD À DXWD IHLWD GH RVVR GH SiVVDUR $ SHoD IRL PRQWDGD D SDUWLU GH GR]H IUDJPHQWRV HVSDOKDGRV TXH MXQWRV IRUPDP XPD À DXWD GH FP H FLQFR IXURV )LJ 'DWDQGR GH PDLV GH PLO DQRV R LQVWUXPHQWR p XP LQGtFLR de que os primeiros povos que habitaram a Europa tinham uma cultura complexa.

Linguagens da arte 1.2. Música $ PDWpULD SULPD GD P~VLFD VmR RV VRQV LVWR p D VHQVDomR DXGLWLYD SURYRFDGD SHOD YLEUDomR GH FRUSRV HOiVWLFRV 'HVGH D 3Up +LVWyULD R VHU KXPDQR Mi RUJDQL]DYD RV VRQV SDUD ID]HU P~VLFD Bernoulli Sistema de Ensino

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ELEMENTOS ESTRUTURANTES E PROPRIEDADES DA LINGUAGEM MUSICAL

Altura, que Ê determinada pela variação da frequência do som. Quando são poucas vibraçþes, o som Ê grave; quando o número de frequências por segundo Ê alto, o som produzido Ê agudo.

Timbre, que Ê o que caracteriza o som de cada instrumento, assim como a voz, distinguindo um barítono de um tenor, por exemplo. O timbre Ê que permite a identificação de fontes sonoras diferentes. Assim como as impressþes digitais, a voz de cada indivíduo possui timbres próprios. Intensidade, que Ê a força do som, podendo ser muito fraca, mÊdia, forte e muito forte. Comumente chamamos a intensidade de volume do som.

Duração, que Ê o tempo que o som permanece reconhecível, podendo ser curto, como o som de uma batida de tambor, ou longo, como o som produzido por um violino.

A música tambÊm possui ssui ntes. elementos estruturantes. A melodia Ê composta por uma sequência de sons de diferentes alturas e duraçþes e pode ser vocal ou instrumental. Para registro da melodia, Ê usada a escala de notação musical composta por sete notas: dó, rÊ, mi, få, sol, lå, si. O ritmo se refere a uma sucessão de batidas de tempo ou pulso de diferentes duraçþes. Jå na infância a criança experimenta a marcação de ritmo ao bater palmas e pÊs acompanhando cantigas e em brincadeiras infantis.

A harmonia Ê a capacidade de criação de sons agradåveis ao ouvido quando soam simultaneamente. Relativos à harmonia, os acordes são compostos por conjuntos de três ou mais notas tocadas ao mesmo tempo.

Rubens Lima

O ouvido ouv distingue 4 pro prop propriedades do som

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ARTE PARA QUĂŠ?

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Os instrumentos musicais são classificados basicamente em cinco tipos, de acordo com o modo de produção do som: cordofones, aerofones, ideofones, membranofones e eletrofones. Os cordofones são instrumentos cujo som Ê produzido atravÊs da vibração de cordas tensionadas. Como exemplos, podem ser citados o violino, cujas cordas vibram por meio do atrito com o arco, o piano, cujas cordas são golpeadas por martelos recobertos de feltro, ou ainda os violþes, que produzem sons quando são dedilhados.

Os aerofones são instrumentos cujos sons são produzidos pela passagem ou pela movimentação do ar. Podem ser de madeira ou metal. As flautas são aerofones cujo som Ê produzido pela passagem de uma coluna de ar. Jå os acordeons são aerofones que possuem um fole mecânico que provoca a movimentação do ar.

Os membranofones são instrumentos compostos por uma membrana que, quando Ê percutida ou raspada, provoca as vibraçþes sonoras, a exemplo dos tambores, dos bongôs e dos pandeiros.

Os eletrofones sĂŁo aqueles que produzem sons por meio da eletricidade, como as guitarras elĂŠtricas e os sintetizadores.

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Arte: Rubens Lima / Fotos: Istockphoto

Os ideofones produzem sons por si mesmos quando acionados, como os pratos, as castanholas e o triângulo.

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8

Coleção Estudo Arte EM


1.3. Artes cênicas – dança e teatro 'DQoD ARTE PARA QUÊ?

2V SULPHLURV SRYRV Mi VH YDOLDP GD GDQoD FRPR OLQJXDJHP DUWtVWLFD WDQWR HP SUiWLFDV UHOLJLRVDV TXDQWR SDUD H[SUHVVDU VHQWLPHQWRV SDUD VH FRPXQLFDU RX DSHQDV SDUD VH GLYHUWLU (P SLQWXUDV GDWDGDV GR SHUtRGR SUp KLVWyULFR VmR HQFRQWUDGRV YiULRV UHJLVWURV GH SHVVRDV TXH VH PRYLPHQWDP VXJHULQGR XPD GDQoD SURYDYHOPHQWH FRP FDUiWHU PiJLFR H UHOLJLRVR SDUD DWUDLU VRUWH RX SURWHomR +RMH DV SHVVRDV GDQoDP SHORV PDLV GLYHUVRV PRWLYRV GHVGH GLYHUVmR DWp SDUD FRQGLFLRQDPHQWR ItVLFR $ GDQoD HVWi SURIXQGDPHQWH DVVRFLDGD j P~VLFD H p XPD PDQLIHVWDomR QmR YHUEDO TXH XVD RV PRYLPHQWRV GR FRUSR FRPR H[SUHVVmR DFHVVtYHO D WRGRV QmR LPSRUWDQGR LGDGH VH[R ou biotipo.

Istockphoto

6mR EDVLFDPHQWH WUrV RV HOHPHQWRV HVWUXWXUDQWHV GD GDQoD o movimento corporal, o espaço e o tempo.

)LJXUD 1D GDQoD RV PRYLPHQWRV FRUSRUDLV FRVWXPDP VHU FODVVL¿ FDGRV VHJXQGR FHUWDV FDUDFWHUtVWLFDV HVSHFt¿ FDV

Bernoulli Sistema de Ensino

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Movimento corporal p XP HOHPHQWR HVWUXWXUDQWH TXH SRU VXD YH] VH VXEGLYLGH HP VHLV WLSRV

Nisian Hughes / Getty Images

SALTOS são movimentos que deixam o corpo sem contato com a base de apoio durante um breve espaço de tempo, podendo ser verticais ou horizontais.

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PESO refere-se às mudanças de força para movimentar o corpo.

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EIXO refere-se ao centro da movimentação e, consequentemente, ao equilíbrio do corpo.

Blend Images - Mike Kemp / Getty Images

GIRO é a rotação do corpo em seu próprio eixo e vai depender do estilo de dança.

FLUXO refere-se à tensão muscular que flui pelo movimento.

Paper Boat Creative / Getty Images

KINESFERA ou Cinesfera é a esfera que delimita o espaço pessoal em torno do corpo que se move.

Espaço UHIHUH VH DR DPELHQWH QR TXDO R FRUSR HVWi H DR SRVLFLRQDPHQWR GR FRUSR GH TXHP GDQoD HP UHODomR D RXWUR FRUSR RX REMHWR 3RGH KDYHU YDULDo}HV GH níveis TXDQGR XVDGRV HVSDoRV DFLPD GD FDEHoD QD DOWXUD GD FLQWXUD RX DEDL[R dela, e de dimensão TXH VH UHIHUH j DPSOLWXGH RX ODUJXUD DR FRPSULPHQWR RX DOWXUD H j SURIXQGLGDGH $ WUDMHWyULD GR FRUSR QR HVSDoR GHWHUPLQD D direção RX VHMD R VHQWLGR SDUD R TXDO R FRUSR VH GHVORFD +i DLQGD R deslocamento para SRQWRV SUp GHWHUPLQDGRV SHOD FRUHRJUD¿ D QR SDOFR RX HP GHWHUPLQDGD FHQD Tempo p D YHORFLGDGH QD TXDO RV PRYLPHQWRV VmR H[HFXWDGRV SRGHQGR YDULDU HQWUH UiSLGR OHQWR H PRGHUDGR

10

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Teatro 1D 3Up +LVWyULD RV VHUHV KXPDQRV Mi SUDWLFDYDP XP WLSR GH HQFHQDomR DR LPLWDU RV DQLPDLV VHXV PRYLPHQWRV H VRQV

ARTE PARA QUÊ?

GXUDQWH ULWXDLV H FHOHEUDo}HV 7DLV JHVWRV HUDP DSUHQGLGRV H SDVVDGRV RUDOPHQWH 2 WHDWUR RFLGHQWDO VH RULJLQRX QD *UpFLD H WHYH VHX SHUtRGR GH PDLRU HVSOHQGRU QR VpFXOR 9 D & 2 (VWDGR JUHJR RUJDQL]DYD DSUHVHQWDo}HV HP ORFDLV HVSHFLDOPHQWH FRQVWUXtGRV SDUD HVVD ¿ QDOLGDGH 0XLWDV YH]HV D SDUWLFLSDomR GD

Nicolas Economou / NurPhoto / Getty Images

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3HoDV HVFULWDV Ki PDLV GH DQRV VmR UHSUHVHQWDGDV DWp KRMH SRLV VHXV WHPDV WUDWDP GH VHQWLPHQWRV SURIXQGRV GR ser humano, como o amor, o ciúme e a inveja.

O teatro grego abrangia três grandes gêneros: a tragpdia, a compdia e a sátira. Na tragpdia HUDP WUDWDGRV WHPDV FRQVLGHUDGRV PDLV VpULRV H SRU LVVR HUD R JrQHUR PDLV UHVSHLWDGR 2 WHPD EiVLFR HUD R FRQÀ LWR HQWUH JUDQGHV KHUyLV FRP DV OHLV GLYLQDV H R GHVWLQR $FUHGLWDYD VH TXH DR DVVLVWLU j UHSUHVHQWDomR GDV WUDJpGLDV R HVSHFWDGRU VDLULD SXUL¿ FDGR RX WUDQVIRUPDGR $V WUDJpGLDV PRVWUDYDP FRPR RV VHUHV KXPDQRV HVWDYDP FRQGLFLRQDGRV j YRQWDGH GRV GHXVHV H TXH TXDOTXHU GHVOL]H FRQGX]LULD R SHUVRQDJHP j GHVJUDoD A compdia HUD FRQVLGHUDGD FRPR XP JrQHUR PHQRU H YLVDYD GLYHUWLU RV HVSHFWDGRUHV FRP VLWXDo}HV ULGtFXODV UHODWLYDV DR FRWLGLDQR 3ROtWLFRV H SHVVRDV LPSRUWDQWHV GD VRFLHGDGH HUDP WHPDV UHFRUUHQWHV GH FUtWLFDV As sátiras eram tragédias mais curtas, porém tratadas com humor e ironia. Anualmente, os cidadãos ricos patrocinavam DSUHVHQWDo}HV H RUJDQL]DYDP IHVWLYDLV WHDWUDLV RIHUHFLGRV D WRGD D FRPXQLGDGH

Bernoulli Sistema de Ensino

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E[ercícios de ¿[ação 01.

&

imagem atravĂŠs dos tempos, mesmo que seu

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VLJQLÂż FDGR FXOWXUDO WHQKD VH SHUGLGR

longo dos tempos.

02.

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2 FRQKHFLPHQWR IRUPDO SRXFR FRQWULEXL SDUD R entendimento do que vemos.

Ê o objetivo primordial da arte contemporânea.

03.

2 KRPHP GR SHUtRGR 3DOHROtWLFR QmR SRVVXtD XPD LQWHOLJrQFLD FRPSOH[D H VRÂż VWLFDGD

DEFINA R TXH VmR OLQJXDJHQV DUWtVWLFDV H TXDLV VmR

Seção Enem

suas origens.

01.

(QHPÂą $ GDQoD p XP LPSRUWDQWH FRPSRQHQWH cultural da humanidade. O folclore brasileiro ĂŠ rico em

ExercĂ­cios propostos 01.

Âł$ DUWH H R VLJQLÂż FDGR GD DUWH PXGDUDP SURIXQGDPHQWH na era tecnolĂłgica, mas a estĂŠtica da arte nĂŁo deu UHVSRVWD jV PRGLÂż FDo}HV $FRQWHFHX R FRQWUiULR HQTXDQWR R FDUiWHU GDV DUWHV YLVXDLV H VXD UHODomR FRP D VRFLHGDGH PRGLÂż FDUDP VH GUDPDWLFDPHQWH D HVWpWLFD GD DUWH WRUQRX VH DLQGD PDLV HVWDFLRQiULD

GDQoDV TXH UHSUHVHQWDP DV WUDGLo}HV H D FXOWXUD GH YiULDV UHJL}HV GR SDtV (VWmR OLJDGDV DRV DVSHFWRV UHOLJLRVRV festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do FRWLGLDQR H EULQFDGHLUDV H FDUDFWHUL]DP VH SHODV P~VLFDV DQLPDGDV FRP OHWUDV VLPSOHV H SRSXODUHV ¿ JXULQRV H VHQiULRV UHSUHVHQWDWLYRV 6(&5(7$5,$ '$ ('8&$d­2 3URSRVWD &XUULFXODU GR (VWDGR GH 6mR 3DXOR (GXFDomR )tVLFD 6mR 3DXOR $GDSWDomR

O resultado ĂŠ a ideia difusa de que as artes visuais

$ GDQoD FRPR PDQLIHVWDomR H UHSUHVHQWDomR GD

FRQVWLWXHP R GRPtQLR H[FOXVLYR GD LQWXLomR VXEMHWLYD

FXOWXUD UtWPLFD HQYROYH D H[SUHVVmR FRUSRUDO SUySULD

XP MXt]R VXSHUÂż FLDO TXDQWR R VHULD D rQIDVH H[FHVVLYD QR VLJQLÂż FDGR OLWHUDO 1D YHUGDGH D H[SUHVVmR YLVXDO p R produto de uma inteligĂŞncia extremamente complexa,

de um povo. Considerando-a como elemento folclĂłrico, D GDQoD UHYHOD $

seu modo de expressar-se no mundo.

UHGX]LGR 2 TXH YHPRV p XPD SDUWH IXQGDPHQWDO GR que sabemos, e o alfabetismo visual pode nos ajudar

%

SĂŁo Paulo: Martins Fontes, 2000.

DVSHFWRV HPLQHQWHPHQWH DIHWLYRV HVSLULWXDLV H de entretenimento de um povo, desconsiderando

a ver o que vemos e a saber o que sabemos�. '21',6 'RQLV $ Sintaxe da linguagem visual.

PDQLIHVWDo}HV DIHWLYDV KLVWyULFDV LGHROyJLFDV LQWHOHFWXDLV H HVSLULWXDLV GH XP SRYR UHĂ€ HWLQGR

GD TXDO WHPRV LQIHOL]PHQWH XP FRQKHFLPHQWR PXLWR

fatos histĂłricos. &

DFRQWHFLPHQWRV GR FRWLGLDQR VRE LQĂ€ XrQFLD mitolĂłgica e religiosa de cada regiĂŁo, sobrepondo

&RP EDVH QR WH[WR DFLPD PDUTXH D RSomR CORRETA: $

$V OLQJXDJHQV DUWtVWLFDV VRIUHUDP SURIXQGDV

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ranking das mais originais.

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12

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KLVWyULFDV XPD YH] TXH VmR LQYHQWDGDV H VHUYHP

artes e a sociedade.

apenas para a vivĂŞncia lĂşdica de um povo.

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www.bernoulli.com.br/sistema


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