Trono e Cordeiro

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PAULO Cร SAR NASCIMENTO

TRONO E CORDEIRO Entendendo a extraordinรกria mensagem de seguranรงa e encorajamento do Apocalipse para a igreja de ontem e de hoje


PAULO CÉSAR NASCIMENTO

TRONO E CORDEIRO

ENTENDENDO A EXTRAORDINÁRIA MENSAGEM DE SEGURANÇA E ENCORAJAMENTO DO APOCALIPSE PARA A IGREJA DE ONTEM E DE HOJE


SUMÁRIO Apresentação....................................................................................... 9 Prefácio.............................................................................................. 13 Introdução......................................................................................... 15 1. MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO DO LIVRO DE APOCALIPSE............................................................................ 23 Método preterista: o Trono e o Cordeiro no controle dos juízos sobre judeus e romanos........................................................24 Método historicista: o Trono e o Cordeiro suplantados pela ênfase nos acontecimentos históricos.....................................27 Método futurista: o Trono e o Cordeiro no controle dos acontecimentos finais...............................................................29 Método idealista: o Trono e o Cordeiro como símbolo da soberania de Deus em todas as épocas......................................32

2. OCORRÊNCIAS E CONCEITOS PRELIMINARES DAS FIGURAS DO TRONO E DO CORDEIRO................................... 37 Os termos “trono” e “cordeiro” no Antigo Testamento e no Apocalipse................................................................................38 A visão do Trono e do Cordeiro no controle de tudo (Apocalipse 4 e 5)...............................................................43 Epítetos empregados no Apocalipse que expressam soberania, governo, domínio e controle...........................................................53 A centralidade do Trono e do Cordeiro nos cânticos de adoração no Apocalipse...................................................................69


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3. O TRONO E O CORDEIRO COMO CHAVE HERMENÊUTICA NA ABORDAGEM DO APOCALIPSE......... 79 Segurança e controle na visão do Cristo glorificado...........................80 Segurança e controle nos processos históricos ...................................84 Segurança e controle nas manifestações dos juízos de Deus ..............95 Segurança e controle nas visões que retratam a vitória final............114

4. APLICAÇÕES PASTORAIS DA HERMENÊUTICA DO TRONO E DO CORDEIRO................................................... 125 Trono e Cordeiro: aplicações práticas e pastorais para a igreja do século I.........................................................................126 Trono e Cordeiro: aplicações práticas e pastorais para a igreja hodierna............................................................................141 Aplicabilidade da hermenêutica do Trono e do Cordeiro....................................................................................150

Considerações finais, implicações e recomendações......................... 155 Glossário.......................................................................................... 161 Referências bibliográficas................................................................ 163


INTRODUÇÃO Por causa de suas visões, figuras e personagens “estranhas”, o livro de Apocalipse tem despertado sentimentos ambíguos e provocado posturas opostas em muita gente. Alguns leem e estudam o livro motivados tão somente pela curiosidade de saber o futuro ou para descobrir o significado das imagens presentes em sua narrativa. Outros evitam sua leitura e estudo por considerá-lo um livro enigmático, obscuro, assustador, controverso e quase incompreensível. Esses sentimentos e posturas com relação ao Apocalipse têm levado muitos cristãos a não usufruir, em sua jornada, da poderosa e gloriosa mensagem do livro. Neste estudo, propomos uma abordagem do livro de Apocalipse na perspectiva do Trono e do Cordeiro. Entendemos que “aquele que está sentado no trono” e o “Cordeiro, que foi morto”, personagens centrais do livro, controlam, governam, dominam, conduzem e regem todos os acontecimentos positivos ou negativos, bem como personagens celestiais e terrenos, malignos e humanos, nele descritos. Não temos a pretensão ingênua de demonstrar que todos os problemas e complexidades que envolvem a interpretação do Apocalipse serão facilmente resolvidos se o leitor-intérprete fizer do Trono e do Cordeiro seu viés hermenêutico. O que propomos é uma leitura do Apocalipse que leva em consideração as figuras do Trono e do Cordeiro e seus significados e proporciona ao leitor-intérprete cuidadoso uma compreensão sadia e correta da mensagem central que seu autor original quis transmitir à igreja, ao mesmo tempo em que evita o envolvimento ou o embaraço com alguma das interpretações sensacionalistas, equivocadas e tendenciosas que têm marcado a história da interpretação desse livro.


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Para abordar hermeneuticamente o tema, precisaremos lidar com algumas questões cruciais. Qual a correlação entre o Trono e o Cordeiro descritos no Apocalipse com o Antigo Testamento? De que forma uma leitura do Apocalipse que não leve em consideração a centralidade do Trono e do Cordeiro afeta a compreensão de sua mensagem central? De que maneira o viés da centralidade do Trono e do Cordeiro na leitura do Apocalipse possibilita uma melhor compreensão do livro? Qual o impacto positivo de uma leitura do Apocalipse que ressalte o controle e o governo absoluto “daquele que está sentado no trono” e do “Cordeiro” sobre a vida da igreja? O que perde a igreja atual quando o Apocalipse é lido e ensinado à luz de qualquer outra perspectiva que não seja a do Trono e do Cordeiro? Como uma leitura do Apocalipse, sob o prisma do Trono e do Cordeiro, pode evitar que o livro seja usado na igreja como uma espécie de mapa do futuro ou uma obra enigmática, cheia de códigos a serem decifrados? Como ponto de partida de nosso estudo, assumimos algumas hipóteses que servirão de orientação diretiva: A compreensão mais ampla e acurada do Apocalipse torna-se possível quando se leva em consideração o viés hermenêutico da centralidade de Cristo na figura do Cordeiro que foi morto. Ler o Apocalipse sem perceber e destacar que “aquele que está sentado no trono” e o “Cordeiro” controlam a vida da igreja, as circunstâncias adversas que cercam seu povo, os governantes do mundo e seus impérios, suas ideologias políticas e religiosas e os poderes malignos por trás dos acontecimentos históricos impede que o livro de Apocalipse cumpra hoje, na vida dos cristãos, o propósito para o qual foi originalmente escrito. O apóstolo João sofreu forte abalo e foi divinamente induzido a destacar que o soberano e majestoso Senhor da igreja está assentado sobre o trono posto no céu, domina sobre tudo, governa com poder absoluto, controla todas as coisas e tem as rédeas da história nas mãos.


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Para alcançar o propósito de proporcionar consolo, conforto, fortalecimento e segurança, João foi levado a destacar a figura do Cordeiro como personagem central do livro. A interpretação do livro de Apocalipse sob o prisma do Trono e do Cordeiro é adequada e é coerente com o propósito original de sua escrita, faz jus à sua mensagem central e proporciona à igreja o mesmo conforto, consolo, encorajamento e segurança que proporcionou aos leitores originais, em seu conflito com o Império Romano e sua ideologia político-religiosa da adoração ao imperador. Estabelecemos como objetivo geral deste estudo mostrar que a devida compreensão dos termos “trono” e “cordeiro” proporciona o fundamento e o viés para uma interpretação sadia do livro de Apocalipse por meio do método histórico-gramatical. Tendo em vista esse objetivo principal, temos como objetivos específicos: Fazer uma correlação das ocorrências e significados dos termos “trono” e “cordeiro” no Antigo Testamento com as ocorrências e significados dos mesmos termos no livro de Apocalipse. Identificar fundamentos teológicos advindos da correlação entre o Apocalipse e o Antigo Testamento. Produzir uma hermenêutica do livro de Apocalipse com o viés do governo e do domínio absoluto “daquele que está sentado no trono”. Identificar aspectos pastorais para a igreja atual governada pelo Cordeiro que sejam coerentes com o propósito original da escrita do Apocalipse. Diversas razões demonstram a relevância do estudo desse tema em nossos dias. Vejamos:


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Durante anos, a Bíblia de estudo Scofield1 foi responsável por popularizar no Brasil a interpretação do Apocalipse pela perspectiva futurista dispensacionalista. Essa perspectiva sugere uma leitura puramente futurista do livro e contribui com a postura de fazer dele uma espécie de mapa do que estar por vir. Livros e filmes, como a série Deixados para trás,2 encarregaram-se de impregnar ainda mais essa perspectiva no imaginário popular evangélico. Tal leitura deixa a impressão de que o Apocalipse não teve muita coisa a dizer às igrejas da Ásia Menor do século I (atual Turquia), como também não tem muito a dizer hoje, exceto informar e advertir os cristãos quanto a supostos acontecimentos futuros relacionados a Israel e à igreja. Outra leitura popular no meio evangélico é a que se concentra mais na besta que no Cordeiro: isso passa a impressão de ser o Apocalipse um livro quase “bestocêntrico”.3 Essa leitura põe a besta como a personagem principal da narrativa e faz dela o centro de todas as atenções, com isso provocando mais pavor, medo e insegurança que consolo, conforto, encorajamento e segurança na vida dos cristãos e assim se desviando completamente do propósito original do livro. Por causa dessas visões pessimistas, deturpações e outras posturas negativas relacionadas ao Apocalipse e do mau uso dele no meio 1 Cyrus Ingerson Scofield nasceu em Michigan, Estados Unidos, em 19/08/1843 e morreu em 24/07/1921. Foi pastor, missionário, professor de seminário teológico e escritor. Dentre as várias obras literárias que produziu, a que mais ganhou projeção foi a Bíblia de Scofield com referências, popularmente conhecida como a Bíblia de Scofield. Originalmente publicada em inglês, em 1909, foi reeditada em 1917 e revisada em 1967. Desde então, tem sido traduzida para vários outros idiomas. Na América Latina, a Bíblia de Scofield tornou-se especialmente popular por meio do movimento pentecostal, que a vê como aliada na hermenêutica literal. Há uma opinião comum nos círculos acadêmicos de que as anotações da Bíblia de Scofield têm sido o instrumento mais eficaz na propagação dos fundamentos do movimento dispensacionalista, que se sustenta sobre três pilares: uma hermenêutica literal, as sete dispensações e a separação rígida entre Israel e a igreja. 2 Deixados para trás, de Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins, é uma das séries de ficção mais lidas no mundo. A coleção reúne ficção cristã, ação e suspense numa história baseada no Apocalipse bíblico. Narra os últimos dias na terra após o arrebatamento da igreja, conforme a doutrina desenvolvida no século XIX por John Nelson Darby e sua interpretação sobre os acontecimentos descritos no livro de Apocalipse. A série de livros vendeu mais de 70 milhões de exemplares e foi publicada em mais de 34 idiomas. Três filmes também foram produzidos sobre a série. O tema principal é o final dos tempos. 3 Juan Stam, Apocalipsis, tomo I, p. 28.


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evangélico, que tem impedido a igreja de ser abençoada e edificada com sua mensagem, entendemos ser relevante aprofundar nosso conhecimento a respeito desse livro. Como introdução, afirmamos ser de grande importância um estudo hermenêutico sobre o propósito original e o conteúdo do Apocalipse, na intenção de proporcionar confiança e segurança à igreja por meio de uma interpretação fundamentada na soberania de Deus na história.

Diversidade de interpretação Ressaltamos que, ao longo da história, tem sido produzida uma grande variedade de literatura relacionada com a interpretação do Apocalipse. Diversos estudiosos abordam o Apocalipse sob o pressuposto hermenêutico da escola ou método de interpretação denominado preterista.4 Os proponentes e defensores desse método entendem que os acontecimentos descritos no Apocalipse são fatos históricos que tiveram seu cumprimento pleno no passado e, por essa razão, não têm nenhuma relação com o presente nem com o futuro,5 apenas com a época do autor e de seus destinatários originais. Outros estudiosos abordam o Apocalipse sob o pressuposto hermenêutico da escola ou método de interpretação denominado historicista.6 Os partidários dessa escola entendem que o Apocalipse é uma profecia simbólica7 de todo o período da história da igreja, desde sua fundação no Pentecostes até a segunda vinda de Cristo e a consumação dos séculos. Ainda outros estudiosos abordam o Apocalipse sob o pressuposto hermenêutico da escola ou do método de interpretação denominado idealista ou simbólico.8 Os proponentes desse método entendem que o Apocalipse não descreve nenhum acontecimento do passado ou que tenha seu cumprimento na história. Para os adeptos dessa escola, 4 George Ladd, Apocalipse, p. 11-12. 5 Simon Kistemaker, Apocalipse, p. 61. 6 George Ladd, Apocalipse, p. 11-12. 7 Ibidem, p. 11. 8 Ibidem, p. 11-12.


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o Apocalipse é visto como um livro que revela princípios9 aplicáveis aos cristãos de todas as gerações. Por fim, alguns estudiosos abordam o Apocalipse sob o pressuposto hermenêutico da escola ou método de interpretação denominado futurista.10 Essa escola assumiu duas vertentes distintas: futurista moderada e futurista extrema ou dispensacionalista.11

Uma interpretação satisfatória Alguns estudiosos, como Leon Morris, George Ladd,12 G. R. Beasley-Murray, Robert H. Mounce, Juan Stam, Adolf Pohl e Grant R. Osborne, defendem que uma interpretação satisfatória do Apocalipse requer elementos tomados de mais de um dos principais métodos de interpretação,13 especialmente elementos dos pontos de vista preterista e futurista. Autores de abordagens e escolas diferentes destacam a importância de se fazer uma leitura do Apocalipse tendo em mente o propósito original de encorajar, fortalecer, animar e proporcionar segurança ao povo de Deus em tempos difíceis. John Stott destaca que uma igreja perseguida necessita não de uma previsão detalhada dos acontecimentos futuros, a qual tem de ser laboriosamente decifrada, mas de uma visão de Jesus Cristo que conforte o abatido e anime o cansado.14 Com muita propriedade, I. Howard Marshall, falando do Apocalipse, afirma que o propósito principal do livro não é satisfazer a curiosidade sobre o curso detalhado dos acontecimentos futuros, e sim preparar e encorajar um grupo de igrejas mal aparelhadas espiritualmente para enfrentar um futuro em que a fé seria tentada ao extremo.15 Martin Lloyd-Jones, combatendo os abusos cometidos contra o livro de 9 Simon Kistemaker, op. cit., p. 65-66. Veja também William Hendriksen, Mais que vencedores, p. 62. 10 George Ladd, Apocalipse, p. 11-12. 11 George Ladd, Teologia do Novo Testamento, p. 829-830. 12 “Por isso, concluímos que o método correto de interpretar o Apocalipse é uma mescla dos métodos preterista e futurista” (Apocalipse, p. 14). 13 Leon Morris, El Apocalipsis, p. 19. Veja também George Ladd, Apocalipse, p. 14; Adolf Pohl, Apocalipse de João I, p. 47; Grant R. Osborne, Apocalipse, p. 24-25. 14 Homens com uma mensagem, p. 151. 15 Teologia do Novo Testamento, p. 473.


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Apocalipse ao longo da história, declara que jamais devemos perder de vista que ele se destina à edificação: não se destina a simplesmente satisfazer nosso interesse nem a meramente nos excitar ou provocar nossa curiosidade e interesse por acontecimentos políticos.16 Constatamos que Stott, Marshall e Lloyd-Jones concordam em que o propósito original do Apocalipse foi preparar, encorajar, edificar e confortar a igreja em tempos difíceis. De pleno acordo com eles, os idealistas Kistemaker e Hendriksen afirmam que o Apocalipse visa reanimar e confortar a igreja militante na luta contra as forças do mal e seus correligionários.17 Osborne, um dos estudiosos do livro de Apocalipse, destaca a verdade segundo a qual no livro o conceito de soberania divina e a relevância dessa doutrina para a vida da igreja militante são claramente enfatizados e ressaltados nas figuras do Trono e do Cordeiro.18 Osborne afirma ainda que o contraste entre os cenários do céu e os da terra aponta para o tema unificador do livro: a soberania de Deus.19 Para ele, a soberania de Deus na história — seu controle e governo absolutos — é o fio que percorre e unifica todo o livro de Apocalipse. Nele, a igreja é encorajada a permanecer firme, a não retroceder nem se desesperar diante das circunstâncias desfavoráveis internas e externas, pois “aquele que está sentado no trono” e o “Cordeiro” têm tudo e todas as coisas sob o mais perfeito controle. Entendemos que o Trono e o Cordeiro, as duas figuras predominantes no Apocalipse, denotam o controle absoluto, o governo e a soberania de Deus e do Cristo. A. W. Pink, ao destacar a relevância da doutrina da soberania de Deus para a vida cristã, declara que ela oferece consolação no presente e senso de absoluta segurança quanto ao futuro desconhecido; concede grande paz ao crente; oferece um lugar de descanso para o coração; é um alicerce que nada pode abalar, mais firme que céus e terra.20 16 A igreja e as últimas coisas, p. 202. 17 William Hendriksen, Mais que vencedores, p. 15. Veja também Simon Kistemaker, op. cit., p. 80. 18 Grant R. Osborne, Apocalipse, p. 35. 19 A espiral hermenêutica, p. 53. 20 Deus é Soberano, p. 157, 163, 165, 171.


Ao ler este estudo, você será conduzido a uma percepção bem mais ampla da pessoa de Jesus Cristo e da sua centralidade no livro do Apocalipse, com profundidade e riqueza de detalhes pastorais. Também perceberá que a mensagem do Apocalipse contém ensinos, admoestações e consolo tanto para os leitores da época em que o livro foi escrito quanto para os leitores dos dias atuais. A proposta de Paulo César é examinar a revelação apocalíptica através da pessoa de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, e, ao mesmo tempo, mostrar sua divindade, poder e autoridade de Rei que se assenta no trono. Tendo a pessoa de Cristo como Cordeiro que morreu, mas ressuscitou, e reconhecendo-o também como o Deus que se assenta no trono, o Apocalipse abre-se de maneira maravilhosa para o leitor e o faz entender que Deus é o Senhor de todas as coisas, que a história está sob o domínio dele e que tudo acontecerá conforme ele determinou. Dr. Sérgio Lyra [Pastor da 1ª Igreja Presbiteriana em Casa Caiada (Olinda, PE); mestre em Missiologia e doutor em Ministérios; professor, palestrante, escritor]

Baseada no princípio de que "a Bíblia interpreta a si mesma", esta obra expõe os termos "trono" e "cordeiro" ao longo das Escrituras e concentra sua análise no livro do Apocalipse. Em linguagem clara e objetiva, o autor chamanos a atenção para o triunfo de Cristo na redenção, fator de segurança para a igreja, em qualquer época e em qualquer lugar. Unindo a pesquisa biblicoteológica com a aplicação pastoral, a leitura deste livro fará o leitor entender que o Apocalipse foi escrito para encorajar o povo de Deus a confiar naquele "que está assentado sobre o trono, e [no] Cordeiro" (Ap 5.13). Prof. Dr. Cristiano Camilo Lopes [Pastor da Igreja Batista Fonte de Sicar (CBB); professor no Seminário Betel Brasileiro e na Universidade Presbiteriana Mackenzie, SP] ISBN 9788561785383

9 788561 785383


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