Governo Gerais e ArcelorMittal apresentam: Governode doMinas Estado de SĂŁo Paulo, Secretaria da Cultura e Belgo Bekaert Arames apresentam:
RESULT
ADO DO CURSO
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www.jovens.art.br
www.famb.org.br
ArcelorMittalBR
DE CIN EMA
FILMES
SINOPSES
Um salve pro que me salvou
KZO e Moita Treta são MC's que participam das batalhas de rima da Praça da LED, em Osasco. Jovens, suas vidas foram transformadas pela música.
Um tom de evolução
Anderson se muda para Osasco. Enquanto se adapta ao novo lugar, ele conhece pessoas que vão colocando cor em sua vida e dando sentido a ela.
O PROJETO AUDIOVISUAL PARA JOVENS Idealizado desde 2006 por um grupo de professores que buscavam soluções para aproximar os jovens de tecnologias cada vez mais presentes em seu cotidiano, o projeto Audiovisual para Jovens (e outros semelhantes, como Curta Jovem, Nosso Curta e O curta que a gente quer fazer) já proporcionou formação em audiovisual para mais de 500 jovens, tendo produzido dezenas de filmes totalmente idealizados por eles, exibidos nos principais festivais e mostras de cinema para jovens do país. Foram semanas de muito aprendizado e novas amizades, de vivências diferentes e desafios criativos. O processo contou com a participação de mais de 50 jovens do município e envolveu a comunidade para as atividades de gravação dos filmes. Nas próximas páginas, convidamos vocês a acompanhar como foi o processo vivenciado no ano de 2017 em Osasco, que resultou nos filmes “Um salve pro que me salvou” e “Um tom de evolução” que integram o DVD que acompanham este livreto.
Roberto Limberger Coordenador do Projeto
SOBRE A BELGO BEKAERT ARAMES Com a visão de ser a principal empresa global em soluções de arame, nasceu em 1º de março de 1997 a Belgo Bekaert Arames, resultado de uma joint venture entre o maior grupo siderúrgico do mundo, a ArcelorMittal S.A., e o maior produtor mundial de arames, a N.V. Bekaert. Referência global na fabricação de aço, a ArcelorMittal está presente em 61 países, atendendo ao mercado siderúrgico com produtos de alta qualidade. Líder no mercado de arames, a N.V. Bekaert Arames possui mais de 130 anos de atuação, com presença em mais de 120 países, sempre aliando sua tradição ao avanço tecnológico constante. Unindo a força desses acionistas, a Belgo Bekaert Arames é líder no mercado brasileiro de arames. Atualmente a Belgo Bekaert Arames possui unidades em Contagem e Sabará, em Minas Gerais; Osasco e Hortolândia, em São Paulo e Feira de Santana, na Bahia. BMB - Belgo Mineira Bekaert Única fabricante de Steel Cord na América Latina, a Belgo Mineira Bekaert Artefatos de Arame – BMB - é outra empresa do grupo. Com unidades em Vespasiano e Itaúna, em Minas Gerais, e Sumaré, em SP.
HISTÓRIAS COM COMEÇO, MEIO E FIM Desde o primeiro dia do curso, os jovens participantes foram desafiados a pensar sobre seus filmes preferidos. Essa escolha, aliás, foi também a apresentação de cada um deles para os demais, além do nome, o colega era conhecido através de um filme que marcava sua vida. Essas informações foram importantes, não só para os jovens, mas também para a equipe do projeto, pois assim os filmes elencados serviriam para embasar as aulas de fotografia e direção. Para matar um pouco a curiosidade, o diretor Tarantino foi uma escolha recorrente. Também no primeiro dia, os jovens começaram a desenvolver o roteiro que futuramente iriam gravar, tendo como missão para a aula seguinte, desenvolver um personagem detalhando aspectos psicológicos, emocionais e, se necessário, também aspectos físicos. Nas aulas seguintes este personagem ganharia algumas ações, para que assim os jovens buscassem criar uma sinopse de um filme. Sinopses prontas, foi a hora de chamar o universo criativo à realidade, assim os jovens tiveram que adaptar as ideias para algo possível de ser gravado por eles, portanto, era o momento de cortar cenas de perseguições de carros, explosões de prédios e mesmo histórias que se passavam em outros países. No quarto encontro, os participantes conheceram mais sobre como produzir um roteiro, os termos técnicos e também alguns programas de computador que ajudam nessa construção. Ao final do encontro, os jovens apresentaram suas ideias para os colegas e então, democraticamente, cada um deles votou em duas delas, sendo a mais votada escolhida para o desenvolvimento do roteiro, que ocorreu com supervisão da equipe do projeto. O grupo dos jovens que gostariam de desenvolver a ideia escolhida foi definido e assim começaram a surgir as primeiras versões do roteiro da ficção. Foram ao todo, quatro versões, até a versão final, que foi a gravada. O filme imaginado por eles conta a história de Anderson, um jovem que se muda para Osasco e que traz além da mala, a vontade de mudar. As pessoas que cruzam a sua vida, aos poucos vão ajudando ele a compreender melhor a si mesmo e o mundo a sua volta. Ainda no quarto encontro foi discutido qual seria um bom tema para o documentário a ser produzido pelos jovens. Muitas ideias interessantes surgiram, mas por questões de proximidade com a realidade, os jovens unanimemente escolheram abordar as batalhas de rima que ocorrem às sextas-feiras na Praça da LED, frequentadas por muitos deles.
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“Escrever o roteiro da ficção foi uma experiência desafiadora. Nunca tinha feito isso e estava com medo de dar muito errado. No começo estranhei porque é bem diferente de escrever uma história com o texto em prosa, mas com o tempo, me acostumei e tentei deixar os diálogos mais interessantes. Os personagens foram criados misturando características de pessoas que convivem comigo e minhas próprias características, me apeguei muito a todos eles.” Samantha Paixão Culceag, 16 anos
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ENTRE TEORIAS E PRÁTICAS Se uma câmera na mão e uma ideia na cabeça bastam para realizar um filme, por outro lado é importante conhecer mais das técnicas e conceitos que facilitam a ligação entre estes dois elementos. Foram vários encontros dedicados ao aprendizado de novos termos, à experimentação de equipamentos diferentes e também ao conhecimento de documentos importantes para qualquer obra cinematográfica. Já no segundo encontro, os jovens aprenderam um pouco mais sobre fotografia, o foco foi a fotografia still (ou estática). Além de entender a evolução da arte, desde a pintura até a fotografia, enquadramentos e controles da câmera, eles tiveram a oportunidade de produzir fotos utilizando um pouco das técnicas aprendidas. E como um filme nada mais é do que a sucessão de uma série de fotografias (em geral são 24 fotos/quadros por segundo) o terceiro encontro abordou a fotografia no cinema, com movimentos de câmera e principalmente aspectos que envolvem a iluminação.
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“Ao pegar a câmera senti uma certa liberdade, senti que eu estava em um mundo surreal em que eu podia criar o que eu quisesse com apenas um clique, em que eu podia explorar cada coisa que existe no mundo para demonstrar o que eu sinto, é isso é muito legal.” Matheus Ramos da Silva, 16 anos Os aprendizados deste encontro foram potencializados no encontro nove, com os alunos realizando testes com equipamentos e realizando a cobertura videográfica e fotográfica das atividades, sob a orientação dos profissionais do projeto. Mas não adianta pensar uma cena bem iluminada, com um bom enquadramento, se os elementos que estão nela não possuem harmonia. Assim, no sexto encontro os jovens mergulharam no universo da direção de arte e começaram a pensar nas cores, nos figurinos e nos objetos dos filmes que eles iriam produzir.
“A experiência na direção de arte pra mim começou um pouco antes, procurando referência de figurinos para os personagens. Já na gravação, que foi completamente diferente do esperado ajudei a arrumar os cenários com os outros da direção de arte, definindo locais, objetos, onde os atores ficariam.” Ana Carolina Silva do Nascimento, 15 anos
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Ainda no sexto encontro, os jovens entenderam um pouco mais sobre os documentos necessários para uma produção, como elaborar um orçamento e também a importância da organização para dinamizar o tempo. Evidentemente, eles colocaram esse aprendizado em prática, providenciando os documentos necessários para a gravação dos filmes, inclusive para a gravação que ocorreria no calçadão de Osasco. Com os processos entendidos, os alunos precisavam pensar um pouco sobre a direção dos filmes, para isso tiveram no quinto encontro um momento todo especial voltado para aspectos da direção cinematográfica. Além de entender um pouco mais sobre as responsabilidades de um diretor e o planejamento necessário, os jovens tiveram um breve panorama da história do cinema, assistindo trechos de filmes importantes de diretores marcantes, tanto de ficção, quanto de documentário. O trecho final do filme “Noites de Cabíria” de Frederico Fellini foi utilizado como referência para a cena final da ficção produzida por eles. Ao conhecerem a obra de Gordon Parks, cineasta importante do gênero blaxploitation, que eram filmes com atores negros e diretores negros que possuíam temática destinada para negros, os jovens entenderam que estavam fundando o gênero Osascoploitation, filmes com personagens e diretores de Osasco, com temáticas sobre Osasco e feito para a população de Osasco.
“A aula de direção já era algo que eu queria, e na prática foi mais sensacional ainda. Na hora da gravação teve um revezamento que foi muito bem vindo, e ajudou bastante, tendo também o olhar de outra pessoa pra interpretrar o que estava ocorrendo na cena.” Karol Helena Souza Oliveira, 16 anos Mergulhados em um cotidiano imagético, muitas vezes fica difícil para os jovens a compreensão da importância do som na construção de um filme, e esse foi o tema do oitavo encontro.
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A partir de uma experimentação de percepção de quais sons estão presentes naquilo que eles aparentemente conheciam como silêncio, os jovens foram desafiados a imaginar quais sons teriam em um filme e depois assistir novamente com som e comparar a expectativa x a realidade. Também experimentaram em aula a utilização do boom e perceberam a sensibilidade dos equipamentos na captação de som. Não será difícil encontrar alguns dos jovens cantarolando “ainda serve pra sentar, pra conversar, pra namorar, falar de bem, falar de mal... olha...” que apareceu no curta metragem “A clave dos pregões” de Pablo Nóbrega.
“Na aula de som a gente pode começar a escutar mais o ambiente e eu gostei de perceber a importância disso para o filme. Na gravação eu optei por fazer o som pois não sabia direito o que fazer, escolhi fazer o som no filme e gostei muito do boom, de direcionar para quem está falando. Cansa um pouco o braço, mas sempre que perguntavam se eu queria ajuda, eu preferia fazer sozinha, para ver se eu ia conseguir, e eu consegui. Os orientadores me ensinaram muito e foram muito pacientes”. Thaís Pereira, 17 anos E como quase sempre ocorre em projetos de formação audiovisual, uma das aulas mais aguardadas pelos alunos é a de interpretação, no Audiovisual para Jovens não foi diferente. A aula, além de trazer alguns exercícios comuns para atores, também trouxe atores (egressos de cursos semelhantes) para compartilhar com os jovens sua experiência na profissão. Neste mesmo dia, dentro da proposta de protagonismo juvenil do projeto, eles realizaram um teste de elenco com os colegas interessados em atuar, ficando os demais para determinar qual personagem cada um deles faria. Como o roteiro era amplo, todos que haviam demonstrado interesse na participação foram escalados para algum papel no filme, e os mais tímidos ajudaram fazendo figuração.
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“Eu já tinha atuado no teatro e feito duas peças. A atuação no cinema muda bastante coisa, pois o ator precisa prestar atenção onde está a câmera, tem que ter uma preparação mais delicada. Fazer a cena no filme foi uma coisa maravilhosa, na hora, quando a gente entra no personagem, nem parecia que a câmera estava ali.” Amanda Pereira de Sousa, 16 anos
LUZES, CÂMERAS E AÇÕES Buscando a formação integral de futuros cineastas, mas sabendo que nem todos os jovens seguirão carreira nessa área, o projeto tem como objetivo proporcionar uma formação completa, que inclui a gravação dos filmes e também uma viagem para que eles entendam como funciona um festival de cinema. Nesse caso, o festival de cinema escolhido foi o Festival do Rio, que é um dos mais importantes do país e possui a Mostra Geração, um programa para filmes feitos pelos jovens e também para filmes feitos para jovens. Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer outras turmas de jovens ligadas ao estudo do audiovisual e assistiram alguns curtas metragens produzidos por eles como o filme “Bagre Cego” de Thomaz Cardoso e Guilherme Bicalho, que dividiu a turma entre quem achou o filme muito bom e quem, mesmo com as explicações do realizador, não achou conexão entre as referências buscadas por ele. Além de assistir, puderam perguntar e debater com os outros jovens sobre os filmes assistidos e também tiveram a oportunidade de ver um pouco de como é feito um programa de TV que estava cobrindo a Mostra Geração. Alguns alunos puderam operar a câmera e fazer a claquete do programa.
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“Foi um conteúdo diferente que eu vi, nunca tinha ido ao um festival de curtas e pude assistir coisas distintas do que eu costumo ver e me incentivou a repensar em ideias que já tinha deixado para trás por medo de não conseguir realizar, agora sei que eu posso.” Carolina Pontieri Anastácio Silva, 17 anos. Na parte da tarde os alunos foram conhecer a Praia de Ipanema, um lindo ponto turístico da cidade do Rio de Janeiro, onde se divertiram no mar e relaxaram na areia com a visão de um lindo pôr do sol. Mas antes de voltar para casa, os alunos finalizaram essa ótima viajem assistindo ao longa metragem “Luz no fim do túnel” (“Light Thereafter”) de Konstantin Bojanov, que faz parte de programação oficial do Festival de Cinema do Rio e que não entrou em circuito comercial no Brasil, trazendo exclusividade para essa experiência.
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“Eu achei uma experiência incrível porque nunca tinha ido em um festival de cinema, principalmente pra mim, que quero seguir a carreira de cinema foi um marco. O mesmo da viagem, foi a minha primeira para o Rio e adorei tudo lá...” Pablo Deverick Pereira Barbosa, 17 anos
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Com toda essa bagagem, os alunos se prepararam para gravar os próprios filmes em um final de semana. Se é um desafio para profissionais, para os jovens é ainda mais desafiador. Para o documentário, os alunos buscaram retratar as batalhas de rima que ocorrem na Praça da LED e que se tornaram a principal atração cultural dos jovens do município. Como é natural neste processo de produção, alguns entrevistados não compareceram, porém, o comparecimento dos MCs Moita Treta e KZO supriu facilmente as perguntas que seriam feitas para os outros personagens que seriam entrevistados (frequentadores do local). Com grande desenvoltura nas respostas, os MCs traçaram um panorama sobre as batalhas e principalmente sobre a importância do rap na vida de jovens de periferia. Cada entrevista foi gravada em um local diferente e os MCs ainda realizaram uma batalha de rima exclusiva para os filmes. Uma das batalhas foi a denominada “batalha de sangue”, que consiste em ofensas diretas entre os MCs, a outra batalha foi a denominada “batalha de tema”, na qual eles abordam a importância do rap para jovens e questões pessoais de transformação de vida.
“Ser diretora no filme foi uma experiência incrível, desde a escolha do tema, a criação do roteiro, até o dia de gravação. No início deu desespero, parecia que nada iria dar certo, mas com o passar do tempo foi acontecendo lindamente. Fazer parte disso abriu mais minha mente, tanto para a mensagem do documentário, a importância do Rap na vida dos jovens, quando para o mundo dos documentários. No início do curso a minha ideia era só conhecer um pouco sobre esse ramo, mas depois de tudo vejo que quero muito mais que isso!” Giulia Maria L. Damaceno, 18 anos
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Alguns imprevistos surgiram na gravação das entrevistas, como a locação escolhida para a entrevista do KZO, que seria em área externa. Porém, o forte vento tornou impossível a gravação do som da entrevista, fazendo com que os orientadores solicitassem aos jovens a escolha de outro lugar, com as mesmas características para a gravação em área interna. Para a gravação da batalha de rima entre os MCs foram utilizados todos os equipamentos disponibilizados para os alunos, luzes de LED, canhões e máquina de fumaça, criando um clima no estilo videoclipe, idealizado pelos jovens responsáveis pela direção do documentário. Após a gravação das entrevistas e de muita discussão sobre ideias para o nome do filme, os jovens optaram pelo nome “Um salve pro que me salvou”, uma vez que os dois MCs relatam como o rap afastou eles das drogas, do tráfico e da violência.
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No dia seguinte, os alunos iniciaram as gravações das cenas da ficção que relatam a chegada do jovem Anderson no município de Osasco. Como haveria a necessidade de gravar uma série de cenas no calçadão de Osasco (desde a saída da estação de trem até o final do calçadão), os jovens foram orientados a buscar autorização na prefeitura, e assim o fizeram, tranquilizando a equipe quanto a possível interrupção do trabalho de gravação em local público. Aproveitando o tempo nublado que conferia à paisagem o tom cinza imaginado pelos alunos, as cenas do calçadão foram gravadas todas pela manhã, ficando a parte da tarde para gravação das demais cenas.
Durante todo o processo, os jovens foram orientados sobre questões de direção, direção de arte, fotografia, som direto, produção e atuação, buscando assim melhor qualidade no produto final. Com a história finalizada, o filme que previamente se chamava “Chegando em Osasco” teve seu nome alterado pelos jovens para “Um tom de evolução”, uma vez que eles identificaram que o tom extremamente introspectivo do protagonista combinava melhor com um personagem que, com a ajuda da cidade, supera, apenas um pouco, os problemas que enfrentava na cidade antiga.
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“As gravações dos dois curtas metragens foram experiências incríveis, quando me inscrevi no curso eu não tinha noção da dimensão que seria a realização das atividades, então quando no primeiro dia foi dito que iríamos viajar e também que faríamos um filme eu fiquei muito empolgado. Eu escolhi ficar na fotografia porque desde sempre é o que eu desejo fazer, ser fotógrafo, então eu não poderia ter escolhido outra área pra exercer nos filmes. Participar desse projeto foi e sei que vai ser a melhor experiência da minha vida relacionado a fotografia, tanto por ter sido a primeira, quanto por ter sido totalmente diferente do que imaginei, de uma forma positiva, participar desse curso e desse projeto só me fez ter certeza do que eu quero, e de que quero fazer muitos outros cursos, aprender mais. O que mais me agradou nas gravações foi como todos estavam unidos, como os professores e orientadores estavam lado a lado pra ajudar no que fosse necessário, em qualquer duvida, em nenhum momento me senti inseguro, porque tinha certeza que iria receber ajuda se necessário.” Paulo César Nicacio Pereira, 15 Anos
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ENSINANDO E APRENDENDO... Bruna Oliveira (Um exemplo para motivar: na cena e além dela) Bruno Ferian (Entre o drama e a comédia) Cíntia Antunes (Entre cliques e sorrisos) Daniel de Almeida (Juntando os takes) Gustavo Lourenço (Cada arquivo em seu lugar) Isadora Torres (O silêncio que é som e o boom que tudo ouve) Jean Marcel Camargo (Luzes, panorâmicas, tilt e a OSMO) Kora Prince (Imagens, pranchetas e planilhas) Mariana Atauri (Cores, coisas e a razão artística) Roberto Limberger (Das ideias ao papel e do papel ao botão de rec) Rodrigo Lopes (Entre a preparação e a ação) Thiago Elias (Registros, surpresas e fotos lindas)
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PROTAGONISTAS DE HOJE E DO AMANHÃ Amanda Pereira de Sousa Ana Carolina Silva do Nascimento Ana Clara Silva Prudente Beatriz dos Santos Martins Carolina Pontieri Anastacio Silva Daniel Costa De Paula Fabricio Oliveira Fernando Barbosa de Oliveira Andrade Gabriel Cavalcante Giulia Damaceno Gustavo Henrique Almeida da Silva Higor Antochio Pimentel João Vitor Santos Campos José Eduardo Gomes Karol Helena Souza Oliveira Kauan Bruno Ferreira Laila Gabrielli Leonardo de Souza Munir Lucas Andrade de Paula Matheus dos Santos Aureliano Matheus Ramos da Silva Mildred Oliveira Pinto de siqueira Nicolas Miranda Machado Nicolly Paiva Duarte Pablo Deverick Paulo César Nicacio Pereira
22. 1.
Pedro Alves Da Costa Raiza ariane silva costa Raphael Felipe Mendes Xavier Roberth Eduard da Silva Tavares Samantha Paixão Culceag Stephanie Domingos Cruz Thais Pereira Vitor Florentino de Sousa Silva Vitória Hadassa Cornélio Yasmim Eduarda da Silva Ycaro Cerqueira Mariano
21. 1.
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