outros espaços da escola como os jardins, pátios, corredores, quadras esportivas, na medida do possível, para suas ações performáticas. O professor deve estimular o acesso a vários tipos de culturas, inclusive o plantio de hortas, de flores, confecções de receitas simples como sucos e vitaminas – arte culinária e de boa higiene, incentivando bons relacionamentos em grupo, pois o teatro pode ser visto em diversas situações concretas e imaginadas. O professor deve também estar atento para sugerir e criar diversas atividades e jogos conforme o próprio cotidiano da escola. Valorizá-lo e recriá-lo para diversão e entretenimentos pessoais, tendo como intuito manter uma poética constante de ser humano pensante e criativo. Promover leituras de poesias, organizar saraus, viabilizar apreciações musicais ao vivo. Incentivar o uso de vestuários especiais, de figurinos e fantasias, máscaras e maquiagens, objetos e adereços. Desenhar, pintar, fotografar, dançar, cantar e convidar outros artistas para exibirem suas habilidades especiais, criando várias oportunidades para desfrutarem de boas situações criativas, seja em sala de aula, na cantina ou nas quadras esportivas. Vários dos pensadores citados nesta monografia propõem que os exercícios sejam inventados especialmente para os alunos, mesmo que baseados nos exemplos que aprendemos na Faculdade ou nos livros didáticos. É papel do professor de Teatro ensinar a seus alunos serem mais sensíveis a determinados comandos e mais criativos e espontâneos no desencadeamento desses processos, com a responsabilidade de estar formando indivíduos com maiores aptidões em suas próprias vidas. Seja qual for o método escolhido, o professor deve estar sempre atento a auto avaliar-se em todas as suas proposições, conquistar novos espaços físicos e interpessoais. Ter o aluno como personagem principal da aplicação dialógica de seu papel como professor de teatro, sendo o aluno o ponto central da educação aplicada. Com boa vontade, afetividade, posicionamento ideológico, domínio de 56