12ª Edição | Bienal de Curitiba 2017 | Catálogo Parte 2

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Ministério da Cultura apresenta:

Bienal de Curitiba ’17 China - país homenageado

中国

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D ive rso e reverso

1ª edição Curitiba, Brasil, 2017 Volume II

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ISBN: 978 - 85 - 65001 - 04 - 5

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circuitos circuits

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circuito de museus museums circuit

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museu da fotografia

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Além da Fotografia Beyond photography Tício Escobar Curador Curator

Da série “Mekaron”, 2010. Fotografia colorida cromogênica. 16 fotografias de 150x110cm cada. brasil, 1972.

Rodrigo Petrella e Banhi-re Kayapó

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Rodrigo Petrella e Banhi-re Kayapรณ


Da série “Mekaron”, 2010. Fotografia colorida cromogênica. 16 fotografias de 150x110cm cada.

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memorial de curitiba

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Hangzhou, o paraíso na Terra A água nutre o coração de Hangzhou. É uma fonte que influencia todos os aspectos da vida nesta lendária cidade antiga, tão verde quanto um pingente de jade no coração da província de Zhejiang no leste da China. Dizer que Hangzhou é linda, é dizer o óbvio, algo que se percebe à primeira vista. Abençoada com verdes montanhas, águas límpidas e próxima a um mar interminável, é fácil de entender como ganhou a reputação de “paraíso na Terra” e “terra habitável da promessa”. Mais de um dia é necessário para viver a verdadeira Hangzhou. Este não é um lugar para pressa nem para correr febrilmente de uma cena deslumbrante ou estrutura antiga a outra. Sugerimos ir mais fundo, explorar mais. Seu povo faz do lugar o que ele é e se, hoje, Hangzhou descansa tranquila em sua beleza, é somente porque pessoas sábias decidiram que assim deveria ser ao longodos milênios. Na humanidade, surgemos mistérios e a esperança. Então faça como os moradores locais normalmente fazem, reserve um tempo para saborear esta água histórica, a qual alimenta a cidade que por eras se formou ao redor do coração do Lago Oeste. Escape do rugido da cidade material através do som do sino noturno, do local onde pode se observar a delicada e histórica escultura feita quando o Budismo chinês ainda era novo. Veja um artista esculpir um selo que será seu, e seu somente, ou experimente um porco à Dongpoà beira rio, onde o reflexo daspagodes brilham na água. Abra-se a impressões sem-fim que nunca desaparecerão da memória; tome um gole de chá e permita que a beleza entre. Como escreveu um autor sobre os lírios do Lago Oeste: “É inevitável a popularidade do lótus, pois o lótus não vive somente na água, vive também na alma humana. Aqui os sonhos se mesclam com a realidade harmoniosamente. A história nos conta uma e outra vez que, quando os homens trabalham em harmonia com a natureza, podem criar um mundo generoso onde os seres humanos podem alcançar expressão plena. Tranquila e bela, uma maior qualidade de vida é procurada na moderna Hangzhou que, contudo, é uma vibrante cidade internacional. Historicamente bem preservada, a qualidade devida nesta “cidade habitável da promessa” é garantida pela próspera economia, seus produtos diversificados e de alta qualidade, sua gente brava e empreendedores ousados. A esperança floresce de sua vontade de inovar e mudar, caracterizada por suas universidades, setores culturais e criativos, locais de recreação e esportes e sua vida comercial. Assim é Hangzhou: uma cidade internacional de rápido desenvolvimento pronta para compartilhar com você sua riqueza histórica e contemporânea, seus elementos autóctones e estrangeiros, suas águas e montanhas. Venha e compartilhe dos prazeres de Hangzhou.

Hangzhou, Paradise on Earth Water nourishes the soul of Hangzhou; it is awellspring that affects every aspect of life in thisfabled, ancient city, a green - jade pendant in the heart of Zhejiang province and east china. To say that Hangzhou is beautiful is to state the obvious, something realized at a glance. gifted with green mountains, clear water and close to a boundless sea, it is also easy to understand how it gained its reputation as a “paradise on earth” and “livable land of promise.” To experience the real Hangzhou, takes more than a day. This is no place to hurry about, feverishly dashing from one stunning scenic site or ancient structure to another; we suggest digging deeper, exploring more. For it is people who make a place what it is, and if today’s Hangzhou rests comfortably in its beauty, it is only because wise people over millennia have decided it should be so.In humanity the mysteryarises -and the hope. So do as local residents often do; use your time to savour this historic water - fed city that was formed over the ages around its centrepiece West lake. Escape the roar of the material city in the sound of a tinkling evening bell, the commonplace in viewing a delicate, historic sculpture crafted when Chinese Buddhism was young. Watch an artisan carve a stone seal that will be yours and yours alone, or dine on Dongpo pork at lakeside as reflections of pagodas shimmer in the water. Open yourself to endless impressions that will never dim in the memory; sip a cup of tea and let beauty enter. As one writer referring to west lake ‘s lilies wrote: That the lotus is popular is inevitable; For the lotus does not reside in the water only. But also in the human soul. Here, dreams merge with the real, harmoniously. History tells us again and again that mankind acting in harmony with nature can create a bountiful world where human beings can achieve full expression. Tranquil and beautiful, a higher quality of life is sought in a modern Hangzhou, yet it is also a vibrant international city. Historic and well - preserved, the quality of life in this livable land of promise “ is ensured by a thriving economy, its diverse and high - quality products, it courageous people and daring entrepreneurs. Hope springs from its willingness to innovate and change, epitomized by its universities, cultural and creative industries, sports and recreational facilities and its commercial life.

This is Hangzhou: a rapidly developing

international city ready to share its ancient and contemporary wealth of being its domestic and foreign elements, its waters and mountains with you. Come, share the joys of Hangzhou.

上有天堂,下有苏杭——印象杭州 这是一座被叹为“人间天堂”的魅力之城。云山为鬓,西子为眸,钱塘为带,烟柳为裙;薰以桂子,润以佳茗,乐以晚钟,赏以石印。无论远观还是近享,无论路 过还是久居,她总能带给人赏不尽的绝美,品不够的深味。这是一座被誉为“宜居福地”的幸福之城。她是中国第一座以“生活品质”为品牌的城市,她有着繁 荣的经济、丰富的物产和先进的设施,更有着满城的绿荫、清新的空气和友好的市民。她是每一个住在这里的人的家园,而不是匆匆人生旅途上的驿站。 这是一座有着5000年建城史的文明古城。在这里定都的王朝虽没有奏响汉唐盛世的黄钟大吕,却将中国的古典文化和经济贸易推向了高峰。诗词书画、 瓷器文玩、儒学禅宗无不在这里发展到令后人景仰的高度,更为她的今天留下了宝贵的财富。这更是一座有着无限活力与前途的年轻都市。她 有着畅顺的交通、发达的经济和开放的心态。在这里,财富在增长、梦想在实现、文化在交流、思想在碰撞。无与伦比的投资环境与商业氛围,让这 座古城有了年轻的心脏和无尽的梦想。这就是杭州,中国“七大古都”之一,浙江省的省会,一座快速发展着的都市。这就是杭州,融汇古今中外的山水之城、 人居之城、文化之城、经贸之城、和谐之城。

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Wu Zongqi . “Handing out wedding candies”. Fotografia.

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Wu Zongqi . “Working together”. Fotografia.

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memorial de curitiba

Antítese Imagens Síntese Antithesis images synthesis Massimo Scaringella Curador Curator

“Italia Ne’ Capo Ne’ Coda Coda”, 2016. Desenho sobre papel. 100x70cm.

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Antonio Riello

itália, 1958.


“Hovenia dulcis III”, 2017. Mista s/ tela (cerâmica). 120x70cm.

brasil, 1969.

Jairo Valdati

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“Morning”, 2013. Jato de tinta sobre papel.

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Tuomo Rosenlund e Johanna Pohjanvirta

finlândia, 1976, 1970.


Sem tĂ­tulo, 2017. Pintura em acrĂ­lica/desenho sobre tela. 225x151 cm. brasil, 1952

Angela Lima

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“Kahuna Vapor Portrait”, 2017. Fotografia.

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Taiji Terasaki

eua, 1958.


“La croix”, 2016. Técnica mista sobre MDF. 50,9x39,5 cm.

costa do marfim, 1972.

Joachim K. Silué

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“Negotiation table”, 2017. Pratos de porcelana. Dimensões variáveis.

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Hannu Palosuo

finlândia, 1966.


memorial de curitiba

Porque o mundo nunca deve perder seus afetos “Vivemos tempos interessantes”. Diversamente atribuída a filósofos chineses e políticos britânicos dos fins do século XIX, essa frase enigmática abraça turbulência e tensão – em oposição à tranquilidade – como as verdadeiras bases da identidade e da produção de sentido. Em 2017, tendo em vista que a sensibilidade nacionalista continua a desafiar a viabilidade da globalização e a necessidade de diálogos interculturais, nossos “tempos interessantes” são caracterizados por uma exposição/questionamento de disparidades econômicas e corrupção de longa data, um abarcamento dos binários “Eu” vs. “Outro” que reacenderam as chamas da misoginia, homofobia, racismo e classicismo, além de uma cultura social voltada a si e uma isolacionismo que promete o retorno às serenas paisagens geopolíticas que não (e nunca) existiram. Gauguin deu a uma de suas pinturas o interrogativo título De onde viemos? O que somos? Para onde vamos? (18971898), perguntas que permanecem sem respostas enquanto nossas curiosidades sobre o mundo são muitas vezes rotuladas como antipatrióticas ou até mesmo terroristas. Ironicamente, considerando as tantas tecnologias que surgem para melhor conectar nosso mundo tanto fisicamente quanto virtualmente, estas perguntas vêm acompanhadas por uma crescente lista de desincentivos politicamente motivados. Frequentemente somos encorajados a temer um mundo decididamente dinâmico, diverso e imperfeito, em vez de nos envolvermos, questioná-lo ou descobrir por conta própria os fios que ligam (ainda que precariamente) nossas histórias coletivas, paixões e futuros. Fomos instruídos a aceitar como verdades as distorcidas interpretações de cultura que materializam camadas sobre camadas de intolerância. Contudo, onde, nestes tempos interessantes, podemos encontrar calor e amor? Poderá o estabelecimento consciente dos nossos antípodas – razão e emoção, nativo e estrangeiro, local e global – nos ajudar a melhor navegar os interstícios subsequentes nos quais experiência e cotidiano se misturam? Poderá nossa insistência em que o mundo não perca seu calor servir como um gesto que redefina nosso pensamento sobre individualidade e suas contribuições necessárias para um mundo cada vez mais complicado? Acreditamos que o calor e afeição do nosso mundo deve inspirar pontos múltiplos de interconexão – uma condição que nos leva além da existência das “antípodas”, polaridades ou oposições. Ao se afastar de tensões tão antagonistas entre lugares e estados do ser, esperamos que esta mostra destaque nuances, sobreposições, transversalidades e interseções da arte com a vida cotidiana. Esperamos que a celebração das práticas artísticas que transcendem barreiras, culturas, costumes e mídia possam nos dar novas ferramentas e vias para considerar o contemporâneo e o sublime.

Because the world must never lose its affections “We live in interesting times.” Variously attributed to Chinese philosophers and late 19th-century British politicians, this cryptic sentence (or curse, as some say) embraces turbulence and tension—as opposed to tranquility—as the true foundations of identity and meaning-making. In 2017, as nationalistic sensibilities continue to challenge the viability of globalization and the need for cross-cultural dialogues, our “interesting times” are characterized by an exposure/questioning of long-simmering economic disparities and corruptions; an embrace of “I” vs. “Other” binaries that have reignited the embers of misogyny, homophobia, racism and classism; and a sociocultural inwardness and isolationism that promise a return to halcyon geopolitical landscapes that do not (and never did) exist. Gauguin’s interrogatively titled painting from 1897-1898—Where do we come from? What are we? Where are we going?—languishes unanswered as our curiosities about the world are often branded as unpatriotic or even terroristic in nature. Ironically, given the many technologies that flourish to better connect our world both physically and virtually, they are accompanied by a growing list of politically motivated disincentives to do so. Often, we have been encouraged to fear a decidedly dynamic, diverse and imperfect world—not to engage with it, to question it and to discover for ourselves the threads that link (however precariously) our collective histories, passions and futures. We have been coached into accepting as truth others’ skewed interpretations of culture that reify layers upon layers of misunderstanding, hate and intolerance. Nevertheless, where, in these interesting times, can we rediscover the value of warmth and love? Can the conscious establishment of our antipodes—reason and emotion, nativeness and non-nativeness, locality and globalism—help us to better navigate the subsequent interstices in which experience and everyday life intermingle? Can our insistence that the world not lose its warmth serve as a powerful gesture that resets our thinking about individuality and its necessary contributions to an increasingly complicated world? We believe that the warmth and affection of our world should inspire multiple points of interconnectedness—a condition that moves us beyond the existence of “antipodes,” polarities or oppositions. By moving away from such antagonistic tensions between places and states of being, we hope that this exhibition focuses instead on art’s nuances, overlaps, superimpositions, transversalities and intersections with everyday life. We hope that a celebration of art practices that transcend boundaries, cultures, customs and media can provide us with new tools and avenues to consider the contemporary and the sublime.

Dannys Montes de Oca & Royce W. Smith Curadores Curators

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Da série “Reliquary”, 2008-2017. Tinta natural fe plantas sobre papel artesanal. 60 peças de 40x30cm cada.

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Glenda Salazar

cuba, 1982.


Da série “Penalties”, 2016-2017. Lápis de cor e cinzas sobre papel. 21x30cm.

israel, 1977.

Avi Sabah

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“Abenteurer der Kannibalen Bioethicists”, 2011. Litografia/Xilogravura/Chine-collé. 19x234cm.

“Escape from Fantasylandia: An Illegal Alien’s Survival Guide”, 2011. Litografia colorida. 24x203cm.

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Enrique Chagoya

méxico, 1953.


“Matter of Time (Affection/Affliction)”, 2015. Porcelana de molde. Dimensões variáveis.

EUA

Jeremy Hatch

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Série “Ecos”, 2007-2017. Impressão digital sobre acrílico. 12 fotografias de 40x30cm cada.

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Javier Vanegas

colômbia.


“Pulsing, Sprawling, Collapsed, Expansion�, 2016-2017. Tinta colorida sobre papel. 107x224cm. eua, 1976.

Miles Neidinger

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“Corridor of Rain”, 2012-2014. Corda e tinta. Dimensões variáveis.

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Ed Pien

taiwan/canadá.


“Bloom II”, 2012-2015. Réguas de madeira. 190x350x50cm.

uruguai, 1975.

Pedro Tyler

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“Fogo I, II e III”, 2017. Madeira, pintura, fogo. 118 x 75 x 11 cm/118 x 75 x 8 cm/118 x 75 x 8,5 cm.

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Elvo Benito Damo

brasil, 1948.


“Apuntalando la memoria I”, 2016. Impressão fotográgica. 110x180cm.

“Apuntalando la memoria II”, 2016. Impressão fotográgica. 110x180cm.

cuba, 1979.

Reinier Nande

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Volt(a) #6, 2015. Instalação. Luzes neon. 76x76cm.

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Ale Mazarollo

brasil, 1975.


“Power 100 in Georgian Chant”, 2016-2017. Instalação sonora, 6’. Vozes por Alan Fasser e Emma Whitla. Arranjo por Alan Gasser.

canadá, 1956.

Bill Burns

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“Nuevo Mundo”, 2016. Videoperformance. 37’15’’.

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Javier Calvo Sandí

Costa Rica, 1951.


“Emboscada”, 2017. Instalação interativa. Dimensões variáveis.

cuba, 1963.

Omar Estrada

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Sem tĂ­tulo, 2017. Gravura. 56x100 cm.

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Enrique Miralles

cuba, 1972.


“Hámundo fora daqui?”, 2015. Imagem capturada com equipamento DSLR utilizando lente Tilt Shift 45mm. 100 x 150cm.

brasil.

Eron Zeni

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“Indian Summer Diary. I love Canada, Canada love me”, 2016. Vídeo performance. 10’17’’.

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Luis Manoel Alcantara

cuba, 1987.


“Three and One Flags”, 2015-2017. Videoinstalação interativa. 720’.

cuba, 1988.

Nestor Siré

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“Houston Runners”, 2014. Técnica mista sobre tela. 490 x 200 cm cada (díptico).

“Mirror Sonata in Six Movements”, 2014. Vídeo (loop) 1’30’’.

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Khaled Hafez

egito, 1963.


“Píntame una casa en todos lados”, 2017. Acrílico sobre tela estampada. 122x183cm.

chile, 1976.

Germán Tagle

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“Fairy Lake, Mud Core, Montana”, 2016. Impressão de pigmento e lápis sobre papel. Fotografia. 102x76cm.

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Ian Van Coller

áfrica do sul, 1970.


“Diet Coke”, 2008. Impressões/Bicromato de goma tricolor. 30x25cm. eua, 1954.

Christina Z. Anderson

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“cosmographie raw P.S.3�, 2015. iPhone. 100x80cm.

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Daniela Busarello

brasil, 1973.


“Beneath the Surface”, 2010-2017. Vídeo HD. 7’.

eua.

Theo Lipfert

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“Mitos”, 2017. Cerâmica queimada em forno à lenha. Dimensões variadas.

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Julia Isídrez

paraguai, 1967.


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museu paranaense

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“Mitos”, 2017. Cerâmica queimada em forno à lenha. Dimensões variadas.

paraguai, 1967.

Julia Isidrez

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“Medicine is the Color”, 2017. Tinta indiana, acrilico, e impressãodigital sobre papel rasgado. 122x122cm.

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Ben Pease

eua, 1989.


“Piikani Way of Life”, 2016. Lápis de cor e tinta em papel de livro antigo. eua, 1983.

John Isaiah Pepion

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“Perpetual waking”, 2017. Técnica mista. 16x 20x5cm.

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Gonzalo Garcia

colômbia, 1981.


“Fight the Power”, 2017. Fotografia digital. 25x20cm. eua. 1974.

Dan Tague

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“Trade Canoe: A Western Fantasy”. Litografia colorida. 53x76cm.

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Jaune Quick-to-See Smith

eua, 1940.


“O Museu e eu e sua fala para mim�, 2017. Recortes em papel negro com tesoura. 48x61 cm.

brasil.

Maria Luiza de Almeida Scheleder

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“Anaty (DesertYam)”, 2014. Acrílico sobre lino. 80x125cm.

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Jeannie Mills Pwerl

arte aborígene, austrália.


Porque o mundo nunca deve perder seus afetos Because the world must never lose its affections Dannys Montes de Oca & Royce W. Smith Curadores Curators

“Sugarbag”, 2013. Acrílico sobre lino. 50x80cm.

arte aborígene, austrália.

Barney Ellaga

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“NgayukuNgura (My Home)”, 2015. Acrílico sobre lino. 80x125cm.

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Samuel Miller

arte aborígene, austrália.


“My Country”, 2015. Acrílico sobre lino. 100x80cm.

arte aborígene, austrália.

Yilpi and Damien Mark

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museu paranaense Quando a arte procura espaços alternativos, acaba cumprindo uma função social que vai muito além da simples contemplação. A proposta de IZK é absorver comportamentos sociais muito além do próprio olhar e através de uma visão monocromática do preto e do branco, criando um padrão inspirado por bolhas que começam a perseguir a imaginação. E foram bolhas em uma xicara de café que hipnotizaram o trabalho intermitente do artista, como se essas criassem vida própria e começassem a observar tudo ao seu redor, quando na verdade é o espectador quem as está contemplando. Assim, esses “olhinhos” que fazem parte de um imaginário infinito remetem a literatura de Antonhy Burgess como o começo das mais improváveis criações científicas. When art seeks alternative spaces, it ends up fulfilling a social role way beyond mere contemplation. IZK’s proposal is to absorb social behaviors beyond gaze itself through a monochromatic vision of black and white, creating a pattern inspired by bubbles that start pursuing imagination. And it was bubbles on a cup of tea that hypnotized the artist’s intermittent work, as if they created a life of their own and started to look at everything around them, when in reality it is the spectator who’s contemplating them. And thus these “little eyes”, part of an infinite imagination, referring to Anthony Burgess literature as the beginning of the most improbable scientific creations.

Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto Curador Curator

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brasil, 1986.

IZK

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museu alfredo andersen

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Arte e Vida A vida é uma constante antítese, pois a dádiva recebida num instante se configura logo após no caminho para a morte. A vida é um processo de luz e morte, porém, tal qual a arte não perde sua beleza e grandiosidade, o que a faz contraditoriamente desejada. Conforme o curador Brugnera a temática da exposição se faz nas seguintes figuras díspares: “o ambiente e o habitar, a pele e o tecido, o ser e o estar, a busca e o encontro, longos e fluviais caminhos percorridos, Polos Sul e Norte se imantam, caboclos, índios e artistas. Abundante natureza, vidas e mitos. Um diário com letras e imagens. Sutilezas. A vontade da máquina do tempo, um oculus digitus. O antes e o agora juntos, sentidos simultâneos, um reunir do tempo, inúmeros segundos passando com distração por múltiplas visões. O pai e o filho, uma memória que volta que associa e novamente cola o passado ao presente, advém. A dúvida sobre a possível verdade” As obras que concebem e são concebidas por essa exposição derivam do profundo sentimento dual em que tais oposições se encontram em um transe exato de perspectivas artísticas. De acordo com Faisal (Oculus Digitus), “Levar o espectador do passado ao presente, numa turbulência de imagens contemporâneas. A curiosidade instiga para o excesso de informações visuais...” Vilma Slomp (O ser e o estar), explicita na analogia do uso dos verbos que “O universo da Amazônia amedronta e ao mesmo tempo explode a reflexão do existir humano. Diferenças entre o norte e o sul brasileiro nas dimensões, clima e natureza vira ao avesso um artista em busca do conhecimento: desconstrói a fonte à la Fontana . É retumbante a cultura de seus habitantes nas cores e luzes ao seu redor onde clorofila e vida se fundem em poesia.” Sérgio Adriano H. (A dúvida da verdade), explana que: “As imagens carregam uma verdade apresentada que, num segundo olhar, se transforma em dúvida e gera novas experiências e pensamentos sobre o que pode ou não ser verdade. O que surge é o despertar do diálogo que leva espectador e artista a lugares nunca imaginados, onde a troca gera descobertas e a capacidade de duvidar sobre a verdade.” As obras serão de uma perspicácia incomum, sobrepujando as expectativas dos observadores. Diante da arteXvida os questionamentos serão inevitáveis sobre as dualidades que compõe essa expressão. Texto por Cíntia Abreu.

Art and life Life is a constant antithesis, for the gift received in an instant becomes the road to death right after. Life is a process of light and death, however, like art, it doesn’t lose its beauty and grandeur, what makes it contradictorily desired. According to curator Brugnera, the theme of the exhibition is represented by the following disparate images: “the environment and the dwelling, the skin and the fabric, the being something and the being somewhere, the search and the encounter; long and fluvial paths covered, Poles South and North magnetize each other, natives, mixed-races and artists. Abundant nature, lives and myths. A diary with letters and pictures. Subtleties. The will of the time machine, an oculus digitus. Before and now together, simultaneous senses, the gathering of time, countless distracted seconds passing by multiple visions. The father and the son, a returning memory that comes and associates and glues again the past to the present.”. The works that conceive and are conceived by this exhibition come from the deep dual feeling in which such oppositions meet in an exact trance of artistic perspectives. According to Faisal (Oculus Digitus), “Is taking the viewer from the past to the present in a turbulence of contemporary images. Curiosity is instigated by the excess of visual information...”. Vilma Slomp (Being something and Being somewhere) explains through a verbal analogy that “The Amazonian universe frightens and at the same time blasts the reflection of human existence. The differences between the North and the South of Brazil in dimensions, climate and nature turns inside out an artist in search of knowledge: deconstructs the source of la Fontana... The culture of its inhabitants resounds in the surrounding colors and lights, where chlorophyll and life merge in poetry “. Sérgio Adriano H. (The debt of truth), explains that “Images carry a presented truth that, on a second look, transforms itself in doubt and generates new experiences and thoughts about what may or may not be true. Whatappears is the awakening of the dialogue that brings spectator and artist to places never before imagined, where the exchange creates discoveries and the capacity to doubt what is true. The artworks will be of an unusual perspicacity, surpassing the expectations of the observers. In face of art x life, questions about the dualities that make up this expression will be inevitable. Text by Cintia Abreu.

Brugnera Curador Curator

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SĂŠrgio Adriano H.

joinville, brasil, 1975.


“A Dúvida da Verdade”, 2017. Bicicleta triciclo com caixa baú, 12 fotografias 60 x 90 cm impressão sobre PVC, estrutura metálica modular, terno completo. 188x84x359cm.

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Faisal Iskandar

curitiba, brasil, 1954.


“Oculus Digitus”, 2017. Instalação/Fotografia/Video.

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“Casa Ribeirinha”, da série “Amazonas”, 2014. Detalhe externo. Pigmento natural. 60x90cm. “Casa Ribeirinha”, da série “Amazonas”, 2017. Detalhe interior. Pigmento natural. 60x90cm.

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Vilma Slomp

paranavaí brasil, 1952.


“Casa Ribeirinha”, da série “Amazonas”, 2016. Detalhe interior. Pigmento natural. 60x90cm. “Peruana - comunidade indígena Bora”, da série “Amazonas”, 2016. Pigmento natural. 60x90cm.

“O ser e o estar”. 2017. Vídeo arte. Duração 15’’/Instalação fotográfica.

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museu alfredo andersen

Oceanos entre Terras: convergência e hibridação é o resultado de olhares compartilhados nos dois lados do oceano. As fotografias de Adam Lipiński (Varsóvia, 1979) e Hermes de la Torre (Granada, 1965) encontram espaços que poderiam estar em ambos os lados do Atlântico. Individualmente ou em paralelo, as cidades latino-americanas e europeias fundem-se e fazem emergir regularidades na construção de matizes cotidianos. Somos cidadãos de um locus globalizado, indefinido, compartilhado, e profundamente pessoal, representados através de uma gama de elementos comuns, em paisagens, pessoas, formas e cores, que dialogam com os textos poéticos de Elena Barcellós e Óscar Domínguez.

Oceans between Lands: convergence and hybridization is the result of shared views on both sides of the ocean The photographs of Adam Lipiński (Varsovia, 1979) and Hermes de la Torre (Granada, 1965) find spaces that could exist on both sides of the Atlantic. Individually or in parallel, Latin American and European cities merge and make emerge regularities in the construction of daily hues. We are citizens of a globalized, indefinite, shared, and deeply personal locus, represented through a range of common elements in landscapes, people, forms and colors, which dialogue with the poetic texts of Elena Barcellós and Óscar Domínguez.

Elena Barcellós e Óscar Domínguez Curadores Curators

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“Gdańsk, Polônia”, 2014. Câmera digital. 25x25cm.

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Hermes de la Torre

espanha, 1965.


“Uyuni, Bolivia”, 2015. Câmera digital. 75x100cm.

polônia, 1979.

Adam Lipiński

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museu de arte indĂ­gena

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O acervo que compõe o MAI – MUSEU DE ARTE INDÍGENA conta com uma exposição permanente, que se subdivide em: Arte Plumária: a arte maior do indígena brasileiro. Arte Cerâmica: o acervo mostra as mais diversas peças de cerâmicas, ritualísticas e cotidianas. Máscaras Ritualísticas: utilizadas nas diversas etnias brasileiras. Objetos e adornos: usados nos rituais. Cestarias: uma variedade enorme de técnicas, estilos e funções. O museu possibilita uma imersão no universo indígena brasileiro. Propiciando uma nova abordagem, desta cultura, instigando o expectador a formar uma nova mentalidade crítica de reconhecimento do indígena como verdadeiro DNA brasileiro. O acervo é fruto de uma coleção particular de Julianna Podolan Martins constituída em 20 anos, através de estudos e expedições realizadas em diversas tribos de nosso país. Seu objetivo é resgatar e preservar a cultura indígena brasileira. O MAI oferece além de visitas guiadas, oficinas de arte e educação, cinemateca indígena, oca multifuncional; pode ser locada para eventos. Sala para exposições itinerantes, com a exposição fotográfica: ‘’Arte no Corpo, pintura na Alma’’: apresentar a arte corporal indígena, requalificando conceitos é um intuito desta exposição fotográfica. Manoel Martins adentra o mundo indígena acompanhando a esposa Julianna Podolan Martins, registrando através da fotografia suas expedições por este Brasil. Espaço de Co- Criação: um cocar gigante, paredes ilustradas por Daniel Conrade, representando as lendas Guaranis, do Petanguá (cachimbo cerimonial) e da erva mate. Técnica: desenhos com giz de quadro negro e apagador. Ano 2016. Este espaço é utilizado para: mini palestras e cinemateca indígena. Ao iniciar o caminhar pelo museu somos recebidos pela Arte Digital do artista Daniel Dach que nos transportam ao habitat natural e aos mitos dos povos indígenas.

MAI’s (Museum of Indigenous Art) collection has a permanent exhibition, which is subdivided into: Featherwork – the greatest art of the Brazilian natives; Ceramic Art – diverse ceramic pieces to ritualistic and everyday use. Ritualistic masks – used by different Brazilian ethnicities; Objects and adornments – used in rituals; Basketry – an enormous variety of techniques, styles and functions. The museum allows an immersion in the Brazilian natives’ universe. Moreover, it fosters a new approach of this culture, instigating the spectator to create a new critical mentality while recognizing the indigenous as the true Brazilian DNA. This collection is a result of a private collection gathered by Julianna Podolan Martins during 20 years through studies and expeditions carried out in several tribes of our country. Its goal is to rescue and preserve the Brazilian indigenous culture. Besides guided tours, MAI offers artistical and educational workshops, indigenous cinematheque, multifunctional hut – which can be rented for events. It also houses a room for itinerant exhibitions, currently holding the photography exhibition Art in the Body, Painting in the Soul, which aims to requalify concepts through the presentation of indigenous body art. Manoel Martins enters the indigenous world along with his wife Julianna Podolan Martins, registering his expeditions in Brazil through photography. Co-Creation Space: a giant headdress, walls illustrated by Daniel Conrade representing the legends of Guarani people, Petanguá (ceremonial pipe) and yerba mate. Technique: drawings with blackboard chalk and eraser. Year 2016. This space is used for mini-lectures and indigenous cinematheque. As we begin to walk through the museum, we are welcomed by the Digital Art of the artist Daniel Dach, which take us to the natural habitat and the myths of the indigenous peoples.

Ana Itália Paraná Mariano & Ana Silvia Paraná Mariano Kerin Curadoras

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Leque do Occipício. Etnia Karajá (TO). 19/01/2009. Técnica não identificada. 40x70cm.

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Etnia Karajá


Cocar ‘’Yãkwa’’. Etnia Enawenê-Nawê (MT), 19/01/2009. Técnica: Emplumação realizada com penas de diversas aves, porém as plumas amarelas são de papagaio, que se tornam amarelas através da técnica da ‘’tapiragem’’, são os únicos do Brasil e possivelmente no mundo ao utilizar esta técnica. Trata-se da extração de uma substancia da pele das costas das rãs, maceradas com outras ervas e passadas como um unguento no papagaio vivo, imediatamente as penas de verdes transformam-se em penas amarelas. Dimensões: 65x47x20cm.

Etnia Enawenê-Nawê

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Grinalda Cobre Nuca ‘’Myhara’’. Etnia Rickbatsa (MT), 19/01/2009. Técnica: Retrizes (pena que guarnece a cauda das aves e lhes servem como leme), coberteiras (camadas de penas que se interpõem as rêmiges da asa das aves), inferiores da asa e plumas ventrais dorsais da arara-canindé, retrizes de arara-canga e da arara vermelha, plumas de diferentes partes do corpo, além de coberteiras inferiores, da asa de ambas ou uma destas duas espécies, plumas de mutum-cavalo. 60x15 cm.

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Etnia Rickbatsa


Cocar de Arara Azul, Etnia Irantxe (MT).19/01/2009. Técnica não identificada. 70x40cm.

Etnia Irantxe

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Labrete e Brincos, Etnia Urubu – Kaapor – Rio Gurupi (MA e PA). 19/01/2009. Técnica: O Labrete exemplifica a técnica da colagem de plumas em mosaico, observando-se igualmente a tendência a representação sempre figurativa. Os Brincos são elaborados utilizando a técnica do mosaico bifacial, compacto, visando a sua utilização cotidiana durante seguidos meses. Dimensões variadas.

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Etnia Urubu – Kaapor – Rio Gurupi


Banco Masculino. Etnia Yawalapity (MT). TĂŠcnica: Em madeira. 62x47x47cm.

Etnia Yawalapity

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museu municipal de arte

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Imagem em Profusão: Intersecções da Colagem Expandida No momento congelado entre o real e o falso, em meio à enxurrada cotidiana de ícones

Artistas Artists

e representações, entre camadas de imagens espontâneas e identidades fabricadas, existe uma lacuna entre a arte e a vida. É um vulto no canto do olho durante uma transação

Amorim

financeira, escutamos seu eco na balada da propaganda de cigarro e no silêncio do cinema

Bomju Coelho

mudo memético. É a auréola do artista retirada da sarjeta e colocada num pedestal, ainda

Catenzaro

enlameada. É o espectro materializado pelo carro possante na auto-estrada, simultaneamente

Cintia Ribas

concreto enquanto bolha de separação urbana e abstrato como estilo de vida. A tautologia

Mario de Alencar

daquilo que é bom porque aparece, e aparece porque é bom. É a reificação, é o fetiche, é

Vantees

o espetáculo. É a imagem de um rosto humano sendo sobreposta à imagem de um rosto

Pierre Lapalu

humano sendo sobreposta à imagem de um rosto humano - para sempre.

Rafael Schwab

Nesse excesso sem fim de cópias e simulacros encontramos a Colagem na curiosa posição

Fabio Noronha

de linguagem oficial da comunicação fragmentada e assíncrona da contemporaneidade.

Marcelo Romero

Enquanto ferramenta de desconstrução e ressignificação de poéticas, ela sintetiza contextos

Adriana Tabalipa

visuais de naturezas diversas com seus processos de criação, traduzindo recortes de cultura

Manuela Eichner

em transgressão subjetiva. Enquanto metodologia de aglomeração de conceitos, ela preenche

Guita Soifer

o hiato entre pintura e escultura, entre vídeo e performance, entre artista e audiência. A

Beatriz Oliveira e Marcos Hadlich

fotografia se torna a catalogação de narrativas que se fragmentam na exuberância das cores

Eliane Prolik

plásticas de rótulos de produtos aglomerados e objetos encontrados que emolduram vídeo-

Mariana Barros

sequências em loop.

Coletivo STAR (+Tabalipa)

Com o objetivo de vislumbrar o potencial da Colagem como linguagem intermediária entre as demais formas de expressão artística, o Clube da Colagem de Curitiba convida essa seleção de artistas para investigar a área cinza da intertextualidade e abordar suas pesquisas individuais através da perspectiva da Colagem em Campo Expandido.

Profusion of Image: Intersections of Expanded Collage At the frozen moment between real and imaginary, amid the daily flood of icons and representations, between layers of spontaneous images and fabricated identities, there is a gap between art and life. It is a figure in the corner of the eye during a financial transaction – we hear its echo in the ballad of the cigarette advertisement and in the silence of the memetic silent movie. It is the halo of the artist taken from the gutter and placed on a pedestal, muddy as it was. It is the spectrum materialized by a powerful car on the highway, simultaneously concrete as a bubble of urban separation and abstract as a lifestyle. The tautology of what is good because it appears, and appears because it is good. It is reification, it is the fetish, it is the spectacle. It is the image of a human face being overlaid with the image of a human face being overlaid with the image of a human face, forever. In this endless profusion of copies and simulacra we find Collage in the curious position of official language of the fragmented and asynchronous communication of contemporaneity. As a tool for deconstruction and re-signification of poetics, it synthesizes visual contexts of diverse natures with its creation processes, translating cultural cut-outs into subjective transgression. As a methodology of agglomeration of conceptions, it fills the gap between painting and sculpture, video and performance, artist and audience. Photography becomes the cataloging of narratives that are fragmented at the exuberance of plastic colors on the labels of agglomerated products and found objects that frame video-sequences in a loop. In order to glimpse the potential of Collage as an intermediary language among other forms of artistic expression, the Collage Club of Curitiba invites artists to investigate the gray area of intertextuality and to approach their individual research through the perspective of Collage in Expanded Field.

Clube de Colagem de Curitiba Curitiba Collage Club

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“Les Editions Filmees”, 2017. Instalação. Colagem de foto-montagem em papel fotográfico, objeto/projetor.

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Beatriz Oliveira e Marcos Hadlich

brasil, 1993, 1986.


“Sinais de Terror”, 2017. Vídeo-instalação.

brasil, 1970.

Fábio Noronha

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“Sociedade Anônima”, 2017. Colagem de papel sobre papel. De 38x36cm a 50x48cm.

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Amorim

brasil, 1989.


“Corpografias”, 2017. Vídeo-performance projetada sobre tecido. 300x200cm.

brasil, 1991.

Bomju Coelho

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Guita Soifer

brasil, 1935.


Sem Título, 2017. Instalação. Painel montado com livros de artista criados de objetos encontrados, papel, plástico, tecido. 250x350cm.

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“O Anti-herói do Absurdo”, 2017. Colagem sobre papel. 3 quadros 21x29,7cm, 1 quadro 66,5x50cm.

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Marcelo Romero

brasil, 1985.


“Monstera Deliciosa”, 2017. Instalação-colagística com plantas e material impresso. Dimensões variáveis.

brasil, 1984.

Manuela Eichner

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“Colagem em Trânsito”, 2017. Performance.

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Mariana Barros

brasil, 1986.


“Histórias da Nossa História da Nossa História da Nossa História”, 2017. Colagem de placas de papel aquarelado, e um livro de artista complementar. 150x250cm.

brasil.

Mario de Alencar

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Eliane Prolik

brasil, 1960.


“Aceite”, 2017. Colagem de papel de seda e película plástica. 73x73cm.

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“Ente�, 2017. Objeto tridimensional em papel, suspenso por fio de nylon. 175X100X35cm.

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Catenzaro

brasil, 1979.


“Biomas”, 2017. Instalação com esculturas, animais taxidermizados e colagens impressas. Dimensões variadas.

brasil, 1979.

Cintia Ribas

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circuito integrado integrated circuit

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hall da secretaria de estado da cultura O fluxo de Tao Antípoda palavra que resume as oposições geográficas, mas na arte e na vida seu significado vai além, pois aos homens são conferidas as dualidades, nas quais buscam as perguntas e as respostas em um eterno caminhar. Desde a tenra idade ao procurar o afago da mãe à iluminação mística em seu amadurecer. O curador Brugnera observa essa dicotomia na obra de Maria Cheung “O berço! De ouro! O berço de ouro da humanidade é de fato dourado, a menina nasce e ausenta-se, com o retorno se embala, percebe o algo que lhe fazia vazios... Antípoda dela mesma mais feliz! Uma obra ícone que acalenta, norteia e se completa... Linda letra multiplica-se, na cor rubra fala “boa sorte”, repete “boa sorte”, concordo e digo “boa sorte”, homenagem”. No conceito de antípoda a própria artista diz: o berço, que aqui remete a origem cultural e a proteção macia e cálida da segurança maternal, tem na sua antítese o momento de deixar o país onde nasceu em busca de novas oportunidades do outro lado do mundo. O aconchego vindo do embalo suave foi agora transformado na rigidez e na determinação de um recomeço. O ideograma da “boa sorte” simboliza ao mesmo tempo o medo e a esperança, numa dicotomia que acompanha todos os que se aventuram num novo país...” Há beleza e sagacidade em sua obra, de forma que despertará a emoção nirvânica do contato com o berço e a emoção pesarosa da inevitável separação. Texto por Cíntia Abreu

The flow of Tao Antipodes is a word that sums up geographic oppositions, but its meaning goes beyond both in art and life, because dualities are granted to men, who seek in it questions and answers in an eternal journey – from an early age, when seeking the mother’s caress, to the mystical enlightenment in her maturity. The curator Brugnera observes this dichotomy in Maria Cheung’s work: “The Cradle! Of gold! The golden cradle of humanity is in fact golden, the girl is born and absent, she’s cradled when she returns, she perceives the things that made her empty... Antipode of herself but happier! An icon work that cherishes, guides and completes itself... Beautiful character that multiplies in scarlet color saying “good luck”, repeating “good luck”, I agree and I say “good luck, homage””. About the concept of “antipode” the artist herself says: “the cradle, which here refers to the cultural origin and the soft and warm protection of maternal security, has in its antithesis the moment of leaving the country where you’re born in search of new opportunities on the other side of the world. The warmth from the soft rocking has now been transformed into rigidity and the determination of a fresh start. The ideogram of “good luck” symbolizes both fear and hope in a dichotomy that accompanies everyone who ventures into a new country... “ Her work has beauty and sagacity in a way that will awaken the nirvanic emotion of the contact with the cradle and the sorry emotion of the inevitable separation. Text by Cintia Abreu

Brugnera Curador Curator 452


Foto

“Antípoda de si mesma”, 2017. Instalação (cerâmica e MDF). 275 x 300 x 800 cm.

Maria Cheung

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sesc paço da liberdade Um passeio pelas histórias de prédios marcantes da cidade. Em tempos que a história da cidade enfraquece junto com a demolição de um patrimônio, o esquecimento soa quase inevitável. O primeiro passo para a preservação do patrimônio é conhece-lo! Caminhar pelas ruas, olhar um edifício e desvendar as suas histórias, possibilitam o despertar de novos valores. Voltar o olhar para a cidade é uma forma de manter intacto o seu legado. Sob essa perspectiva, o livro apresenta-se em três partes, uma primeira a qual revela 40 prédios a partir de um trabalho fotográfico, curiosidades e uma breve análise arquitetônica, na segunda conta-se o processo histórico da verticalização curitibana, com a última indo a ser um convite, uma inspiração para desbravar a cidade a partir de um relato de vida. O projeto é uma iniciativa do arquiteto Guilherme de Macedo, sócio proprietário do LONA Arquitetos que reuniu ao projeto o também arquiteto Fábio Domingos Batista, sócio da Grifo Arquitetura, pesquisador e autor de livros na área de patrimônio histórico, e o fotógrafo Wa

A stroll through the stories of the city’s remarkable buildings At times in which the history of the city enfeebles along with the demolition of heritage, oblivion seems almost unavoidable. The first step to preserve heritage is knowing it! Walking the streets, looking at a building and unraveling its stories; these are things that allow for the awakening of new values. To turn our gaze onto the city is a way to keep its legacy intact. Under such perspective, the book presents itself in three parts: the first one reveals 40 buildings by means of a photographic work, trivia and a brief architectural analysis; the second tells about the verticalization of Curitiba through history; and the last one brings an invitation to explore the city inspired by a life story. The project is an initiative of the architect Guilherme de Macedo, co-owner at LONA Architects, who brought into the project his peer architect Fábio Domingos Batista, partner at Grifo Architecture, researcher and author in the area of historical, as well as the photographer Washington Takeuchi, known for his daily pictures published on the Circulando por Curitiba blog.

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brasil, 1989, 1973, 1965.

Guilherme de Macedo, Fรกbio Domingos Batista e Washington Takeuchi

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biblioteca pública do paraná Guita Soifer há muito domina uma série de técnicas artísticas, incluindo escultura, fotografia, produção têxtil, pintura e gravura, mas ela é talvez mais conhecida por sua criação de “arte-livro” - uma abordagem à criação que incentiva o público a “ler” seus sentidos em mudança de materialidade e narrativa através da visão e do toque. Tendo várias dimensões e “comprimentos”, os livros de Soifer justapõem desenhos, textos e contrastes materiais que contrastam de forma interessante com a insistência habitual da biblioteca sobre a leitura linear. Organizados em toda a coleção de livros da biblioteca, os espectadores são convidados a pegar um livro de Soifer e experimentar suas mensagens - um sistema alternativo de troca de informações que reúne o mundo acadêmico e o artístico e que questiona as nuances entre “leitura” e “ visão.” Guita Soifer has long mastered a range of artistic techniques, including sculpture, photography, textile production, painting and printmaking, but she is perhaps best known for her creation of “art-as-book”—an approach to creation that encourages the public to “read” her changing senses of materiality and narrativity through sight and touch. Assuming various dimensions and “lengths,” Soifer’s books juxtapose drawings, texts and material contrasts that contrast interestingly with the library’s usual insistence on the primacy of texts and linear reading. Arranged throughout library’s collection of books, viewers are invited to pick up one of Soifer’s book and experience its messages—an alternative system of information exchange that brings together the worlds of the academic and the artistic and that questions the nuances between “reading” and “seeing.”

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“Livros livres”, 2016. Técnica mista. Dimensões variáveis. Foto: Jefherson Maiczak.

brasil, 1935.

Guita Soifer

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Defino a fotografia, aqui, como a arte de imprimir uma ou várias escritas de vida a uma imagem, visto que cada um tem a sua forma de enxergar o mundo e vivenciar as suas experiências. Podemos, para enxergar, ir muito além da visão biológica. Ou seja: utilizar os próprios sentidos como aliados; ou, então, como único meio para fazer. Esta oficina de fotografia tem sido marcada pela riquíssima troca de ideias e experiências entre os participantes do grupo. Nessa trajetória, cada um vem descobrindo e aprimorando formas de experienciar a fotografia através das particularidades de experiências que envolvem, por exemplo, o toque do que (ou de quem) está sendo fotografado, a noção espacial, a presença e ausência de luz nas suas intensidades e múltiplas manifestações. I define photography, here, as the art of printing one or several life writings on an image, since everyone has their own way of seeing the world and living their experiences. In order to see we can go far beyond biological vision. That is: using our own senses as allies or as the only means to do so. This photography workshop has been marked by a rich exchange of ideas and experiences among their participants. During its course, each participant has been discovering and improving ways of experiencing photography through the particularities of experiences involving, for example, touch of what (or who) is being photographed, spatial notion, presence and absence of light in their intensities and multiple manifestations.

Adriana Ceccatto Barbosa Fotógrafa participante da oficina de fotografia para pessoas com deficiência visual da Biblioteca Pública do Paraná Photographer participant in the photography workshop for people with visual impairment of the Public Library of Paraná

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Fotografias impressas em lambda montadas sobre MDF, fotografias impressas em 3D, fotografias impressas em braille

brasil, 1970.

Juliana Stein

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galeria interartividade patio batel URBAN SKETCHERS Curitiba: a cidade redesenhada

Artistas Artists

Os URBAN SKETCHERS são um movimento mundial onde artistas visuais se reúnem regularmente para esboçar com seus traços um local específico da cidade. São

Urban Sketchers de Curitiba

desenhistas de rua e, ao mesmo tempo, da rua, que compõem obras que resultam do

Eyder Armas

contato de seu olhar com cada esquina, prédio ou situações cotidianas. Curitiba faz parte do URBAN SKETCHERS e possui representantes que semanalmente têm criado uma espécie de crônica visual da capital paranaense. A galeria interARTividade traz para o público uma seleção destes trabalhos, assim como imagens do processo criativo dos nossos sketchers.

URBAN SKETCHERS Curitiba: City Redesign URBAN SKETCHERS are a worldwide movement in which visual artists gather regularly to draw with their sketches a specific place in the city. They are street artists and, at the same time, artists from the street, composing works resulting from the contact of their views with every corner, building or day-to-day situations. Curitiba is part of URBAN SKETCHERS and has representatives that have been creating weekly a kind of visual story of the Paraná state capital. The interARTividade gallery brings a selection of these works to the public, as well as pictures of our sketchers’ creative process.

Tom Lisboa Curador Curator

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Urban Sketchers de Curitiba

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galeria da apap/pr A prática fotográfica de Jennifer Ray captura muitas vezes as vulnerabilidades invisíveis da cultura popular – tudo através de dinâmicas que questionam poderosamente a relevância e sustentabilidade das práticas normativas, símbolos e ideologias. Talvez, mais do que qualquer outra imagem ligada aos Estados Unidos e sua história, a Estátua da Liberdade encapsule (ou deveria encapsular) os valores fundamentais da liberdade e da igualdade de oportunidades. No entanto, a fotografia de Ray – tirada da parte de trás de um adesivo holográfico da Estátua coberta agora de cabelos e fiapos – questiona a viabilidade desses valores em nosso momento atual. A fotografia de Ray confronta agressivamente a mística da Lady Liberty e a sujeita à mesma deterioração que muitos veem nos Estados Unidos em uma era de xenofobia e racismo crescentes. Jennifer Ray’s photographic practice often captures the unseen underbellies of popular culture—all with dynamics that powerfully question the relevance and tenability of normative practices, symbols and ideologies. Perhaps more than any other image connected to the United States and its history, the Statue of Liberty encapsulates (or should encapsulate) the core values of freedom and equal opportunity; nevertheless, Ray’s photograph—of the back side of a holographic sticker of the Statue now covered in hairs and lint— questions the viability of those values in our contemporary moment. Ray’s photography aggressively confronts the mystique of Lady Liberty and subjects her to the same deterioration many see within the United States in an age of increased xenophobia and racism.

Royce W. Smith & Dannys Montes de Oca Curadores Curators

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“Commemorative Liberty Centennial Hologram, Verso”, 2014. Impressão de pigmento de arquivo em papel metálico. 22,4x10,7 cm.

eua, 1984.

Jennifer Ray

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ordem dos advogados do brasil - oab/pr Movimento Dinamismo. Atitude. Inquietação. Os sinônimos do termo movimento tendem a traduzir a produção dos seis artistas selecionados para esta mostra. Cada um deles traz o tema em sua produção, seja ele exposto direta ou indiretamente. O cenário, a mobilidade urbana, a irredutibilidade, a fuga e a busca: pontos próximos ou opostos fazem desta exposição um mecanismo de reflexão através do conjunto de inspirações como complemento para o movimento, trazendo outros elementos pictóricos como as cores, as formas, os gestos, as figuras que estimulam o espectador a buscar algo que está além das propostas visuais. .

Movement Dynamism. Attitude. Restlessness. Synonyms to the term movement tend to translate the works from the six artists chosen for this exhibit. Each one of them brings the theme in its production, be it exposed directly or indirectly. Scenario, urban mobility, intransigence, flight and pursuit: close or opposite points make this exhibit into a means of reflection through the set of inspirations as a complement to movement, bringing other pictorial elements such as colors, shapes, gestures and images that stimulate the spectator into looking for something that’s beyond visual proposals.

Márcia Aracheski Curadora Curator

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“Eloquence”, 2017. Escultura em pedra basalto sobre imbuia. 110x38x27. Foto: André Sade. brasil, 1967.

“Tempo Inexorável”, 2017. Mármore branco calacato sobre basalto. 112x36x26. Foto: André Sade.

Leopoldino Abreu

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Da série “Cores sem limites”, 2017. Acrílica sobre tela. 140x150 cm.

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Osmar Carboni

brasil, 1954.


brasil, 1949.

Uiara Bartira Da série “Natureza do amor”, 2017. Acrílica sobre tela. 70x90 cm. Foto: Cida Demarchi.

Série sem título, 2017. Óleo sobre tela. 140x150 cm. Foto: Christian Schönhofen.

brasil, 1971.

Vidal

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espaço cultural brde palacete dos leões Tempo Matéria “Tempo Matéria” é composta por obras inéditas de AndreNacli que desdobram sua investigação poética acerca dos desvãos existentes entre natureza e cultura. Os vestígios deixados pela ação do homem surgem de forma mais sutil à medida que as lentes do artista se deixam seduzir pelo embate entre matérias que se auto esculpem no decorrer do tempo. Os eventos escultóricos produzidos pela ação do vento, da água e dos ciclos que regem a pulsão de toda matéria orgânica, se sobrepõem em grande medida a ação racional que impomos às paisagens. A pesquisa do artista enfatiza o ponto de contato transformador dos elementos da natureza a partir de uma visada contemplativa e silenciosa.

Time Matter “Tempo Matéria” (Time Matter) is composed of new pieces by André Nacli, which unfold his poetic investigation on the existing garrets between nature and culture. Traces left behind human action raise subtly as the artist’s lenses are seduced by the clash between selfsculpted matters over the time. The rational action we impose on landscapes are largely overlapped by the sculptural events produced by the action of wind, water and driving cycles of all organic matter. The artist’s research emphasizes the transforming point of contact of natural elements from a contemplative and silent view.

Eder Chiodetto Curador Curator

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Sem título, 2016. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão rag 310g. 73x110cm.

Sem título, 2016. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão rag 310g. 78,5x110cm.

brasil, 1983.

André Nacli

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solar do barão Pendências

Artistas Artists

Curta-metragem, obras sensoriais e espaço para depoimentos. Tópicos intocáveis, não verbalizados, vetados. Seios, mamas, mamilos. Peitos de carne, osso e silicone. Mulheres,

Karla Keiko

mães, filhas, irmãs. Pendências é o trabalho em desenvolvimento da artista Karla Keiko em

Sara Bonfim

co-criação com outros artistas, sobre seu percurso de 3 cirurgias em 8 anos: da colocação

Rafael Bertelli

das próteses de silicone até a sua troca e a sua retirada, sobre o silêncio, as dores e processos. #MEUCORPOESTRANHO

Yiuki Doi Diogo Machado Inara Vidal Passos

Abeyances

HÁ-L

Short film, sensory works and room for testimonials. Untouchable topics, non-verbalized,

Katy Kakubo

vetoed. Chests, breasts, nipples. Breasts made of flesh, bone and silicone. Women, mothers,

Janete Anderman

daughters, sisters. Pendências (Abeyances) is the ongoing work of artist Karla Keiko along

Ricardo Leiva Ilabaca

with other artists about her route of 3 surgeries in 8 years: her breast implants, their swapping and eventual removal, the silence, the pains and the processes. #MYFOREIGNBODY

Nicole Lima Curadora Curator

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brasil, 1988.

Karla Keiko

“Pendências”, 2017. Video performance.

“Psicomagia”, 2015. Video/instalação. brasil, 1981.

Janete Anderman

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atelier de escultura parque são lourenço Trabalhando com parceiros da comunidade local, os professores da Universidade Estadual de Montana, Jeremy Hatch e Dean Adams, construirão um forno a lenha do tipo cross-draft para uso da cidade de Curitiba. Contando com tijolos e materiais provenientes do Paraná, o forno possibilitará que artistas queimem peças usando uma nova tecnologia, além de facilitar as contínuas colaborações criativas e culturais entre o Brasil e os Estados Unidos. A iniciativa é uma intervenção urbana que integra a programação da Bienal de Curitiba. A ação contará com a participação de artistas curitibanos que atuam no Ateliê de Cerâmica do Centro de Criatividade de Curitiba. Já se mostraram favoráveis à construção dos fornos os artistas e professores frequentadores do ateliê, assim como os alunos das seis turmas do curso de cerâmica do Museu Alfredo Andersen (SEEC), os alunos e professores de cerâmica da EMBAP/Unespar e os alunos do curso de cerâmica do Departamento de Artes da Universidade Federal do Paraná. Destaco que a gestão dos dois fornos será de responsabilidade do Ateliê de Escultura do Centro de Criatividade de Curitiba, no Parque São Lourenço. Sendo assim, os fornos ficarão disponíveis para o uso de toda a comunidade de Curitiba, seguindo as normas de uso do Ateliê de Escultura do Centro de Criatividade. Working with local community partners, Montana State University Professors Jeremy Hatch and Dean Adams will build a wood-fired, cross-draft kiln for use by the Municipality of Curitiba. Relying on bricks and materials sourced from Paraná, the kiln will offer artists to fire works using a new technology and facilitate ongoing creative and cultural collaborations between Brazil and the United States.

Royce W. Smith & Dannys Montes de Oca Curadores Curator

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circuito de galerias galleries circuit

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arq/art galeria Curadoria Curatorship Barbara Nahm

Artistas Artists Camila Alvite Fernando Augusto

Camila Altive. “Sem Título”, 2016-2017. Óleo s/ tela. 95x64cm.

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Fernando Augusto. Sem Título, 2016. Carvão s/ papel. 100x300cm.

Fernando Augusto. “Sem Título”, 2016. Carvão s/ papel. 100x300cm.

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boiler galeria Artistas Artists Cintia Ribas Erica Storer Fernanda Puricelli Gio Soifer Isabel Ramil Janete Anderman Mai Fujimoto Marília Diaz Marina Ramos Maya Weishof Livia Fontana Luana Navarro Rossana Guimarães (artista homenageada)

Maya Weishof. “Quando me tornei medo”, 2017. Óleo sobre tela. 190x150cm.

Mai Fujimoto. “Bailarina”, da série “(las sirenas)”, 2017. Objeto (tecido). 10x20x30cm.

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Rossana Guimarães. Sem título, 2009. Cerâmica, caixa de acrílico . 30x20cm.

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riviso galeria de arte Curadoria Curatorship Carolina Paulovski

Sem tĂ­tulo, sem data. Colagem com papel sobre madeira. 80x80cm. Cortesia: Acervo Wadeslau Chromiec.

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Osmar Chromiec

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sim galeria

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“Erosão Diferencial, o Leviathan” (detalhe), sem data. Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Canson Edition Etching Rag 310g, verniz acrílico sobre bloco celular, madeira, ferro e serigrafia. 230 x 210 cm.

Marcelo Moscheta

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simões de assis Artistas Artists Abraham Palatnik Luiz Tomasello Jesús Rafael Soto entre outros

Abraham Palatnik. “W-848”, 2015. Acrílica sobre madeira. 107,7 x 166,3 cm.

488


Luis Tomasello. “Atmosphère Chromoplastique nº 446”, 1977. Relevo em madeira pintada. 85x85x6cm.

489


solar do rosário

Raquel Frota. Sem título, 2017. Técnica mista sobre tela. 150x150cm.

490

Curadoria Curatorship

Artistas Artists

Regina Casillo

Dani Henning

Lucia Casillo Malucelli

Raquel Frota


Dani Henning. “Lotou”, 2017. Acrílica sobre tela. 130x130cm.

491


ybakatu espaço de arte

Artistas Artists Lígia Borba Rogério Ghomes

Rogério Ghomes. “Memórias Sequestradas”, 2017. Impressão pigmento mineral sobre papel Rag Photographique 310g/m. Dimensões variaveis.

492


Lígia Borba. “Por gravidade”, 2017. Cerâmica. 13x44,5x25cm. Foto: Gilson Camargo.

Lígia Borba. “Maçã e Pera”, 2017. Rakú. Ø22cm. Foto: Gilson Camargo.

493


zilda fraletti galeria

“Casinhas sobre amarelo”, 2016. Acríica sobre tela. 60x72cm.

494


“Sem Título”, da série “Acasos”, sem data. Nanquim sobre papel. 34x44cm.

“Sem Título”, da série “Acasos”, sem data. Nanquim sobre papel. 34x44cm.

Katia Canton

495


ZULEIKA BISACCHI Curadoria Curatorship Rosemeire Odahara Graça

Artistas Artists Sayuri Kashimura

Claudine Watanabe

Tania Machado

Julia Ishida

Akiko Miléo

Yiuki Doi

Sandra Hiromoto

Celso Setogutte

Sandra Hiromoto. “Nenhuma nudez quer ser vestida”. 2017, tinta acrílica e tinta spray sobre tela, 105 cm x 105 cm. (políptico)

Sayuri Kashimura. “Utopia do silêncio”. 2017, Performance/ vídeo, 1’13”

496

Ademir Kimura

Akiko Mileo. “Paisagem desintegrada”. 2017, tinta acrílica sobre tela, 85 cm x 50 cm.

Ademir Kimura. Sem título. 2017, tinta acrílica sobre tela, 85 cm x 150 cm.


Julia Ishida. Sem título. 2017, Grafite sobre papel Canson, 43 cm x 96 cm.

Celso Setogutte. Sem título, 2016, cerâmica em alta temperatura (1260o C), 25 cm x 70 cm x 15 cm.

Claudine Watanabe. “Domingo”. fotografia sobre papel Canson RAG Photographique 310 (Fine Arts), 30 cm x 30 cm.

Tania Machado. “Mapa dos passos e olhares”. 2016, tinta a óleo e tinta acrílica sobre tela de algodão, 120 cm x 140 cm.

Yiuki Doi. “Vozes do outono”. 2011, dança/ vídeo, 19’. Foto: Netun Lima.

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airez galeria Artistas Artists Pedro Vieira Bianca Turner

Pedro Vieira. “Sem Título, Los Angeles”, 2015. Fotografia.

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Bianca Turner. “‘homage to Beuys (polarities)”, 2016. Instalação multimídia. 15’ (looping).

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estĂşdio e galeria teix Artistas Artists Marco Teixeira Kizun

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das nuvens Inspirar os sonhadores Nutrir as sementes Cruzar fronteiras livremente Ampliar visões de mundo

espaço e tempo para visionários com vivência criativa e colaborativa no coração da cidade de Curitiba na cobertura do gigante e histórico Edifício e Galeria Tijucas ofertamos experiências criativas promovemos (e)ventos culturais co-criamos projetos colaborativos temos estrutura para o seu projeto / evento damos atenção especial a produtores e serviços locais

Inspiring the dreamers Nourishing the seeds Crossing borders freely Expanding worldviews

space and time for visionaries with creative and collaborative experience in the heart of the city of Curitiba on the rooftop of the giant and historical Tijucas Building and Gallery we offer creative experiences we promote cultural (ad)ventures we co-create collaborative projects we have the structure for your project / event we give special attention to local producers and services

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soma galeria

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Covered #2, 2014. Fotografia.

AntĂ´nio Wolff

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ponto de fuga Artistas Artists

Exposição “Onde se acumula o pó” Huli Chen Exposição “Assuntos Brutos” Brutas Coletivo

Brutas. “Assuntos Brutos”, 2016, Pedra. 7x10cm. Foto: Rede Brutas/Divulgação.

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Huli Chen. Sem título, da série “As Linhas Pretas em Branco”, 2016. 40x60cm. Foto: Osvaldo Santos Lima.

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circuito alternativo alternative circuit

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bar do alemão

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“Dinner Plates”, 2017. Argila queimada à lenha. 25x25x2.


Lars Voltz

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botanique Artistas Artists André Donadio Joyce St. Clair

André Donadio. Da série “O irracional, o surreal, o onírico, a essência animal”. 2017. Fotografia Digital, impressão feita com tinta mineral em papel de algodão. 42x60cm

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Joyce St. Clair. Sem título, 2017. Cerâmica. 8 xícaras grandes e 14 xícaras pequenas. Dimensões variáveis.

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café bathé Artistas Artists Exposição “SERvida, AMOR” Cé Figueiredo Màrcia Dalcin Elisabeth Sekulic Exposição “Metamorfoses” Fernanda Alonso Maria Emília Mendes Suzana Goienetxe Cristiane Gonçalves

Cé Figueiredo. Sem Título, 2016. Acrílica sobre tela. Díptico. 80x100cm cada..

Elisabeth Sekulic.

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Màrcia Dalcin. Sem Título, 2017. Acrílica sobre tela. 160x120cm.


Cristiane Gonçalves. “Carmen do Brasil”, 2017. Acrílica sobre tela. 25 telas de 12x12 cm.

Fernanda Alonso. “Murmansk” 2017. Acrílica sobre tela. 100x78cm.

Suzana Goienetxe. “Galhineiro Vip”, 2017. Acrílica sobre tela. 95x95cm.

Maria Emília Mendes. “Over the sea”, 2017. Técnica mistra sobre tela. 115x115 cm.

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dizzy cafĂŠ concerto

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Da série “The Hipster is not Dead”, 2014-2017. Stencil de multicamadas sobre plataformas de madeira de demolição.

Artestenciva

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marbô bakery

Bruno Calmon. “Minimal3”, 2017. Acrílica sobre tela. 110x170cm.

Bruno Calmon. “Minimal Rosa”, 2017. Acrílica sobre tela. 130x100cm.

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Bruno Calmon. “Quadrado Amarelo”, 2016. Acrílica sobre tela. 110x170cm.

Bruno Calmon

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novo james bar

“Peces que vuelan”, 2016. Aerosol. Dimensões variadas.

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Ledania

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ornitorrinco

“Tiger Love Light”, 2017. Lâmpada de cerâmica. 48x28x28 cm.

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“Love Altar Light”, 2017. Lâmpada de cerâmica. 42x23x23 cm.

Dean Adams

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circuito universitรกrio university circuit

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Espaços Venues

Artistas Artists

EMBAP - Escola de Música e Belas Artes do Paraná

Anna Rachel Czech Novloski

DeArtes - Departamento de Artes da UFPR

Anna Thereza Hanel

MUSA - Museu de Arte da UFPR

Bárbara Ribas Maciel

Museu Metropolitano de Arte - Sala de Arte Digital

Bruna Fernandes

Museu da Gravura de Curitiba

Camila Proto Coletivo 21 Olhos Coletivo Intenta 16 Coletivo Sphera Djuly Gava Eduardo Barbosa Eduardo Neves Camargo Érica Storer Fernando Moleta Gabirle Alarcon Giovana Martucci Guilherme Carriel João John João Paulo De Carvalho Jordi Tasso Lenonn B. Leo Lizardo Leonardo Viana Achnitz Letícia Sequinel Luiz Gustavo Moreira Manoela Cavalinho Marcela Belz Marcellen Neppel Marina Ramos Mônica Schreiber Nehuén Cortez Priscilla Durigan Renan Archer Talita Bazzo Rauber Tereza Bossler Thallyta Piovezan Toni Graton Yasmin Kozak

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Pela 3ª vez o CUBIC faz parte da programação da Bienal Internacional de Curitiba expondo a produção recente de jovens artistas de graduação. Na edição anterior do circuito universitário o edital foi aberto para alunos de todas as áreas de conhecimento matriculados em Curitiba, pelo reconhecimento de que as poéticas visuais vêm de lugares diversos. No ano de 2017 a ampliação se deu no âmbito geográfico e a chamada pública se dirigiu também para cursos de artes visuais de universidades conveniadas à Bienal, sendo essas a Universidade do Estado de Santa Catarina, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a Universidade Nacional de Córdoba e o Instituto de Belas Artes de Assunción. O Circuito Universitário da Bienal Internacional de Curitiba é um programa de formação e profissionalização por meio de encontros regulares, desta vez sediados por espaços alternativos de arte da cidade de Curitiba, tais como SOMA Galeria e Das Nuvens. Ao longo de três meses, foram ofertados workshops com artistas da mostra da Bienal, career service, grupos de trabalho temáticos e atividades vivenciais. O comitê de seleção foi norteado pelos critérios de relevância (efeito multiplicador, potencialidade, referência, representatividade, experimentação, contemporaneidade) bem como consistência (conceituação, viabilidade) e resultou na escolha de 37 obras. Sendo um edital público, o CUBIC não possui um conceito curatorial-temático à priori e reflete as discussões emergentes do contexto dos jovens artistas. Todavia, percebeu-se frentes de interesses poéticos que destacam preocupações acerca do político e do sujeito materializados em linguagens próprias da arte contemporânea. Dentro desta frente de problemáticas políticas os trabalhos despontam do contexto nacional atual, trazendo ora comentários, ora críticas, ora denúncias acerca da precarização do ensino público, medidas autoritárias do governo interino, a presença de um ideário fascista, violência contra minorias, censuras e sabotagens sociais. Ainda neste escopo político vem à tona debates relativos a identidade da América Latina, inclusive de uma impossibilidade da mesma. As obras que desenvolvem questões do sujeito retomam ancestralidades e memórias biográficas em torno das figuras femininas familiares: mães, avós, tias, irmãs. Os aspectos biográficos também informam a respeito dos indivíduos na esfera privada, sexualidades, gêneros, transtornos e espiritualidade. Ambos os temas ganham forma com bastante evidência

em vídeos, instalações, performances, happenings, site-specifics,

intervenções públicas, fotografias e objetos. Outros trabalhos remetem por meio de apropriação, acumulação e deslocamento a procedimentos artísticos atuais. Os desenhos, gravuras e pinturas presentes na mostra instigam também reflexões metalinguísticas que os inserem no debate contemporâneo. De uma forma ou outra, os trabalhos do CUBIC 3 demonstram o engajamento ativo e a presença forte de seus artistas. Através deste posicionamento o CUBIC sai do Estado de Emergência e assume a ação enquanto um lugar - agora consolidado em Curitiba - frente à política, instituição, subjetivação e à arte. For the third time CUBIC is part of the Curitiba International Biennial’s schedule, showing the recent production of young undergrad artists. In the previous edition of the university circuit, the notice was open to students of all areas of knowledge enrolled in Curitiba, in recognition that visual poetics come from many places. In 2017 the extension happened in the geographic scope and the public notice was also directed at the visual arts programmes of Universities linked to the Biennial, such as the Santa Catarina State University, the Rio Grande do Sul Federal University, the Córdoba National University and the Asunción Institute of Fine Arts. The Curitiba International Biennial University Circuit is a qualification and professionalization program that holds regular meetings, this time held at alternative artistic spaces in Curitiba such as SOMA Gallery and Das Nuvens. Throughout three months there were workshops with artists from the Biennial’s exhibits, career service, thematic work groups and experiential activities. The selection commitee was guided by criteria of relevance (multiplying effect, potentiality, reference, representativeness, experimentation, and contemporaneity) as well as consistency (conceptualization, viability) and ultimately chose 37 works. As a public notice, CUBIC does not possess an a priori curatorial-thematic concept and reflects emergent discussion from the young artists’ context. However, it was possible to notice fronts of poetic interests that highlight worries about politics and subject materialized in languages pertaining to contemporary art. Inside this front of political problems, the works detach themselves from the current national context, bringing commentaries, criticism and complaints about the precariousness of public education, authoritarian measures of the interim government, presence of a fascist ideary, violence against minorities, censorship and social sabotage. Still in the political scope debates relative to Latin American identity come up, including the impossibility of it. The works that develop questions around the subject return to ancestry and biographic memories around the female figures: mothers, grandmothers, aunts, sisters. The biographic aspects also teach about individuals in the private sphere, sexualities, genders, disturbs and spirituality. Both themes take form with plenty of evidence in videos, installations, performances, happenings, site-specifics, public interventions, photographs and objects. Other works refer by means of appropriation, accumulation and dislocation to current artistic procedures. The drawings, engravings and paintings present at the exhibit also instigate metalinguistic reflections that insert them on contemporary debate. One way or another, the works of CUBIC 3 demonstrate the active engagement and the strong presence of its artists. Through such positioning CUBIC leaves the State of Emergency and takes on action as a place – now consolidated at Curitiba – before politics, institution, subjectivation and art.

Stephanie Dahn Batista, Isadora Mattiolli e Iuska Wolski Curadoras Curators

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“A cinza das horas I”, 2017. Videoinstalação. Fotografia feita com scanner, stop motion. 13’24’’. Obra em coautoria com Daniel Leão.

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Djuly Gava


“Piel”, 2016. Videoperformance.

Jujuy, Argentina.

Gabriel Alarcon

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“Barricada”, 2017. Instalação. Foto: Felipe R. Pacheco.

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Coletivo Intenta 16

curitiba, brasil.


Sem Título, 2017. Performance.

Letícia Sequinel

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“Insect______phia”, 2017. Gif + Videoarte. Fotografia feita com scanner, stop motion. 5’25’’;

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Luís Gustavo Moreira

curitiba, brasil, 1996


“Barra”, 2016. Instalação / Pintura maiólica sobre cerâmica.

porto alegre, brasil, 1981.

Manoela Cavalinho

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“A luta”, 2017. Instalação / Vídeo digital / Livro. 16x22cm. 40’14’’.

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Marcellen Neppel

curitiba, brasil, 1997.


“Leveza” (detalhe), 2017. Escultura - instalação / Colagem de dez pára-brisas de caminhões moídos.

Tereza Bossler

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circuito infantil kids circuit

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Foto: Murilo Lazarin. LAMENIC CINEFOTOGRAPHIA.

BISTROZINHO - Comidinhas Divertidas Telas Comestíveis - A infância é lúdica por natureza. Criança não precisa de muito para brincar e despertar sua criatividade. Um galho vira uma varinha mágica, barro e mato viram uma comida deliciosa, uma meia enrolada vira uma bola, cabo de vassoura vira um cavalo e panela na cabeça vira chapéu. Tudo pode ser um brinquedo e qualquer coisa pode se transformar em outra com um pouco de imaginação. Agora imagina a alegria que seria usar doces e guloseimas para confeccionaruma linda obra de arte, que ainda poderia ser comida e saboreada depois? É exatamente essa a proposta da programação do Bistrozinho: usar e estimular a simplicidade da fantasia infantil para a diversão!

BISTROZINHO – Fun Food Edible canvas Childhood is ludic by nature. Children do not need much to play and awaken their creativity. A twig turns into a magic wand, clay and bush into a delicious food, a rolled sock into a ball, a broom handle into a horse and a pot on the head into a hat. Everything can be a toy and anything can turn into something else with a little imagination. Now imagine the joy of using sweets and candies to make a beautiful work of art that could be eaten and savored later. This is exactly what the Kid’s Bistro programming proposes: using and stimulating the simplicity of children’s fantasy for fun!

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MURALZINHO DE IDEIAS Razão e emoção, pensamento e ação, individualidade e sociabilidade, expressão pessoal e articulação do conjunto. O Muralzinho de Ideias vê a Arte como um elemento de conjunção, relações múltiplas e de educação social do indivíduo. Um lugar de construção e reconstrução do conhecimento significativo em arte pelo artista, arte-educador e espectador (criança/adulto). Um espaço de arte-saber, com proposições artísticas, estéticas e lúdicas diversas, onde os participantes em envolvimento são interlocutores e co-criadores do processo artístico e cultural. - Luciana Varaschin

IDEA BOARD Reason and emotion, thinking and action, individuality and sociability, personal expression and articulation of the whole. The Idea Board sees art as an element of conjunction, multiple relationships and social education of individuals. A place of construction and reconstruction of an artistical significant knowledge by the artist, art-educator and spectator (child / adult). A space of art-knowledge, with diverse artistic, aesthetic and ludic propositions, where the participants are interlocutors and co-creators of the artistic and cultural process. - Luciana Varaschin

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EXPOSIÇÃO DE ESCULTURAS EM MADEIRA – Resultado das Oficinas de Marcenaria Curadoria: Nathan Mccartney O que houve com nossas mãos? É preciso resgatar a alegria de fazer com as mãos. De usar ferramentas, de machucar os dedos, de ver o produto que será útil ou apenas permitir o prazer de olhar.Crianças de hoje já não têm o modelo dos adultos que consertavam, recriavam e não descartavam. Contudo, diante da madeira e de ferramentas, são capazes de criar, usar sua inteligência para planejar e explorar as possibilidades da matéria.Ofertar para as crianças um espaço e um tempo para que se descubram “fazedores” de coisas é uma forma de incentivar a criatividade e a descoberta do valor de suas mãos. Por isso a iniciativa das marcenarias. - Vera Miraglia

WOOD CARVING EXHIBITION – Outcome of the Woodworking Workshop Curator: Nathan Mccartney What happened to our hands? We need to rescue the joy of creating with our hands. The joy of using tools, injuring fingers, seeing a product that will be useful or just allow us the pleasure of gazing. Today’s children no longer have the model of adults who repaired, repurposed and didn’t discard. However, when they are in front of wood and tools, they are able to create and to use their intelligence to plan and explore the possibilities of materials. Providing children with space and time, so they realize themselves as doers of things, is way to encourage creativity and the discovery of their hands’ value. That is the reason behind the woodworking initiative. - Vera Miraglia

Espaços Venues Casa da Leitura Miguel de Cervantes Bistrozinho Villa Mariantonio Centro Juvenil de Artes Plásticas Escola Anjo da Guarda 539


bienal em florianรณpolis biennial in florianopolis

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museu da escola catarinense

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Artistas Artists

Antípodas Contemporâneas A seleção de obras e artistas nesta mostra parte do texto curatorial de Ticio Escobar e do título desta Bienal: “Antípodas”, escolhido para indicar metaforicamente pontos geográficos radicalmente distantes

Sérgio Adriano H.

uns dos outros. A China, país homenageado desta Bienal, marca um ponto extremo em relação aos

Susano Correia

países latino americanos. No entanto, a cultura, especialmente em suas manifestações artísticas, tem

Fran Favero

a possibilidade de criar vínculos e traçar diagramas entre os lugares mais distantes. A imagem é, por

Raquel Stolf

antonomásia, um dispositivo capaz de unir pontos distantes. A ideia de diversidade, um dos pontos

Janaina Schvambach

centrais desta bienal, é reforçada através da vinculação de zonas e situações opostas que coincidem sem

Jairo Valdati

arriscar suas respectivas diferenças. Partindo desta ideia criou-se na mostra MESC, a partir da expografia

Juliana Hoffmann

do átrio central de seu prédio fundado em 1920, dez eixos temáticos para pensar as “antípodas

Lela Martorano

contemporâneas”. Estes eixos se articulam como relações antípodas, ou seja, cada um deles estabelece

Dirce Körbes

dois temas dicotômicos entre si: Exposição x Privacidade em perigo / Lembrança x Esquecimento /

Fê Luz

Paisagem possuída x Paisagem bruta / Cidades da alma x Cidades de abandono / Noções de herança x

Priscila dos Anjos

Rejeição à história / Corpo x Incorporais / Registros pessoais x Registros coletivos / Solidão x Multidão /

Cássio Markowski

Infância x Maturidade / Hiperreal x Irreal.

Diego de los Campos

Para compor estes, 20 artistas catarinenses ou com produção em Santa Catarina, foram convidados

Karina Zen

a articular uma proposta para o tema. Os temas dos eixos, mesmo que conceitualmente se refiram a

Rodrigo Cunha

posições diametralmente opostas entre si, carregam em si o seu outro lado, ou seja, não há como pensar

Janor Vasconcelos

em um dos lados, sem pensar no outro que lhe complementa. O “X” entre os temas, entre os artistas, não

Glaucia Olinger Jandira Lorenz

seria um contrapondo a outro, mas configuraria um pensamento conjunto, um reforço, onde a potência de pensarmos nestas “antípodas contemporâneas” se dará na impulsão dos trabalhos conjuntos.

Silvana Macedo Itamara Ribeiro

Contemporary Antipodes The selection of works and artists for this exhibition was based in the curatorial text of Ticio Escobar and in the title of this Biennial: “Antipodes”, which metaphorically indicates geographical points radically distant from one another. China, the honored country at this Biennial, is an extreme point especially in relation to Latin American countries. However, culture, especially in its artistic manifestations, has the possibility of creating links and drawing diagrams between the most distant places. Image is, by antonomasia, a device capable of joining distant points. The idea of diversity, one of the focal points of this biennial, is reinforced by the connection of zones and situations that are opposites but overlap without risking their differences. With that in mind and taking advantage of the central atrium design of the 1920 building, ten thematic axes were created to the MESC exhibition, in order to lead visitors to think about the “contemporary antipodes”. These axes articulate as antipodal relations, each one establishing two dichotomous themes among themselves: Exposure x Privacy in danger / Remembrance x Oblivion / Possessed landscape x Raw landscape / Cities of soul x Cities of abandonment / Inheritance notions x Rejection to history / Body x Bodiless / Personal Records x Collective Records / Loneliness x Crowd / Childhood x Maturity / Hyperreal x Unreal. In order to compose this exhibition, 20 artists from Santa Catarina or who work in the state were invited to articulate a proposal to the theme. Although the axes of themes are conceptually in diametrically opposed positions from one another, they carry within their other side, that is, there is no way to think of one side without thinking of the other side that complements it. The “X” between the themes, among the artists, wouldn’t be a counterpoint to the other, actually it would be a joint thought, a reinforcement, where the power of thinking these “contemporary antipodes” will be in the impulse of joint works.

Francine Goudel, Juliana Crispe & Sandra Makowiecky Curadoras

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Karina Zen. “S.A“. 2014. Pigmento mineral s/ papel de algodão. 110x100cm.

Fran Favero. “Autorretrato“. 2011. Impressão fineart s/ papel de algodão. 78x60cm..

Priscila dos Anjos. “Nem de graça Rubens“. 2008-2017. Impressão fotográfica s/ PVC. 84 x 108 cm.

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Silvana Macedo. Da série “Nó Materno”, 2013. Fotografia digital, impressão em papel fine art 100% algodão fosco. 60 x 90 cm.

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Cássio Markowski. “Casados“, da série “Ausências”. 2016. Colagem digital, impressão Fine Art sobre papel de algodão. 118x84,1cm.

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Glaucia Olinger. “Visée / obsessão ou fobia da visão”, 2012. Óleo s/ tela. 80 x 60 cm.

Raquel Stolf. “Invisível a ovo nu“, 1999-2002. Fotografias coloridas. 22 x 17 e 20,5 x 13 cm.

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Diego de los Campos. “Autorretrato”, 2017. Nanquim e ecoline s/ folhas de vidro. 180x126 cm.

Dirce Körbes. “Paisagem urbana ‘centro’“. 2014. Pintura acrílica e serigrafia s/ tela. 55 x 100 cm.

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Susano Correia. “Solidão super povoada”, 2017. Óleo sobre tela. 60x40 cm.

Juliana Hoffmann. Sem título, 2010. Acrílica s/ tela, fotografia s/ acrílico, parafusos. 120x60 cm cada.

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Lela Martorano. Da série “Da memória e seus lapsos”, 2000. Fotografia – impressão digital. 75 x 100 cm.

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Jandira Lorenz. Sem título. 1987. Acrílico s/ tela. 170 x 100 cm. Acervo Sandra Makowiecky.

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Itamara Ribeiro. “A mulher e o lar em ponto corrente”, 2017. Impressão s/ tecido e bordado. 80 x 60 cm.

Jairo Valdati. “Morus Alba“. 2015. Sementes. 150 x 100 cm.

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Fê Luz. “Território Poético”, 2014-2017. Plotagem – foto e frase. 70 x 120 (fotos) e 10 x 100 cm (frase).

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Rodrigo Cunha. “Figura com monociclo“. 2013. Óleo s/ tela. 120x110cm. Coleção Myrine Vlavianos. Créditos: Zipper Galeria.

Janaina Schvambach. “Cidade recodificada”, 2014. Impressão papel Glossy com laminação fosca sob madeira. 32x80 cm.

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Janor Vasconcelos. “Olhar subterrâneo“, da série “Linhas e Riscos”. 2013. Desenho lápis dermatográfico e aguada de nanquim s/ papel. 66x96cm.

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Sérgio Adriano H. Da série “Ruptura do Invisível – o encarnecer“. 2017. Fotografia sobre PVC. 90 x 120 cm.

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fundação cultural badesc

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Artistas Artists

Fotografia: seus sistemas híbridos e fronteiriços A seleção de obras e artistas nesta mostra parte do texto curatorial de Ticio Escobar e do subtítulo desta Bienal, “Excesso de imagem”, que faz referência ao fenômeno contemporâneo da pós-fotografia. A

Ana Sabiá

produção de imagens digitais é hoje superior à capacidade de sua recepção e uso. A visão é confrontada

Andressa Argenta

com um excesso de informação visual que ultrapassa sua capacidade de assimilação. Esta situação

Audrian Cassanelli

é enfrentada pela arte contemporânea através de várias estratégias que superam o meio fotográfico

Cheyenne Luge

convencional e exigem soluções para além da fotografia – o que poderia ser qualificado como

Clara Fernandes

“fotografia expandida”, atravessada por diferentes técnicas e baseada em reforços conceituais variados.

Claudia Zimmer

A ideia de diversidade, outro ponto central desta Bienal, é reforçada através da vinculação de zonas e

Coletivo Toca

situações opostas que coincidem sem arriscar suas respectivas diferenças. Considera a diversidade das

Daniele Zacarão

expressões, tendências e linguagem, que possibilita a articulação da fotografia com processos amplos,

Diana Chiodelli

de composição, conceito, imagem.

Duda Desrosiers

Na mostra do BADESC, partindo desta ideia, convidamos 37 artistas catarinenses ou com produção

Fabíola Scaranto

em Santa Catarina, que desenvolvem em sua produção como linguagem ou base de princípio do

Fernando Weber

processo, a fotografia. As articulações que aqui idealizamos pretendem pensar a fotografia através de

Franzoi

seu potencial conceitual, expressivo, crítico e poético, onde o medo de contaminar a pureza formal da

Henry Goulart

imagem se perde e o trabalho se converte em um meio de expressão contingente. Nesta mostra as

Iam Campigotto

obras configuram estes territórios híbridos e fronteiriços da fotografia, que com seu excesso de imagem

Ieda Topanotti

proporcionam a reflexão dos temas aqui suscitados.

Ilca Barcellos Janaína Cora

Photography at hybrid and frontier territories

Joana Amarante

The selection of works and artists for this exhibition comes from the curatorial text of Ticio Escobar and

Karina Segantini

from the subtitle of this Biennial, “Profusion of images”, which refers to the contemporary phenomenon

Kim Coimbra

of post-photography. The digital image production surpasses, today, our capacity of assimilation.

Letícia Cardoso

This situation is faced by contemporary art through different strategies that overcome the scope of

Lilian Barbon

conventional photography, requiring solutions beyond it – what could be qualified as “expanded

Lu Renata

photography”, permeated by different techniques and based on varied conceptual reinforcements.

Luciana Petrelli

The idea of diversity, another focal point of this biennial, is reinforced by the connection of zones and

Lucila Horn

situations that are opposites but overlap without risking their differences. It considers the diversity of

Marina Moros

expressions, trends and language, making possible the articulation of photography with comprehensive

Marta Martins

procedures of composition, concept and image.

Neusa Milanez

Considering that, the BADESC exhibition has invited 37 artists from Santa Catarina or that work in

TiroTTI

the state, who develop photography as a language or as a basis in the initial process. The articulations

Ramón Moro Rodríguez

we idealize intend to think photography through its conceptual, expressive, critic and poetic potential,

Rosana Bortolin

where the fear of contaminating the formal purity of image is lost and the work become a contingent

Sandra Alves Sandra Correia Favero

way of expression. The works selected for this exhibition compose the hybrid and frontier territories of photography, which through a profusion of images promote reflection on the mentioned themes.

Sarah Uriarte Sonia Loren Yara Guasque

Francine Goudel, Juliana Crispe & Sandra Makowiecky Curadoras

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Clara Fernandes. “Cartas ao mar“. 2012. Fotografia, 24 x 40 cm. Performers: Scherazade Mesquita, Elisa Schmidt, Pedro Gonçalves, Marcella Faria, Isabela Hoffmann. Fotografia: Bruno Ropelato

Ana Sabiá . “Interstícios (Da série do porão ao sótão)“. 2016. Fotografia sobre PVC, 50 x 150 cm.

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Luciana Petrelli. Da série “Ilhas de Força”, 2016. Impressão fotográfica em papel fosco Alpha Celulose sobre pvc. 30x40cm cada.

Coletivo Toca. “Excessiva mente“. 2013. Fotografia sobre acrílico, 30 x 80 cm.

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Iam Campigotto. “Sê-lo“. 2017. Arte postal (12 selos). 20 x 30 cm.

562


Joana Amarante. Da série “E os dias seguem iguais”, 2017. Fotografia. 33x33cm cada.

563


Franzoi. “Nós em nós“. 2017. Fotografia sobre PVC. 67 x 100 cm.

564


Henry Goulart. Da série “Corpo anônimo”, 2016-2017. Fotografia. 20x30cm cada.

565


Ramón Moro Rodríguez. “Astronauta 01”, da série “Astronauta”. Fotomontagem impressa em papel fotográfico. 100x100cm.

566


Andressa Argenta. Série “Les Grandes Marées ”. 2015. Fotografias PB, 20 x 22 cm.

567


Lu Renata. “Escutar a terra 1”, 2016. Fotografia. 60x80cm.

568


Sandra Correia Favero. Da série “Com Tempo”, 2013. Impressão fotográfica em fine art. 30x32cm.

569


Ieda Topanotti. “Ajustes”, 2015. Impressão em tecido vinil bordado. 40x70cm.

Lilian Barbon. “São João del Rei – MG”, da série “Paisagens Transversas”, 2015. Impressão em Canvas, 40x60 cm.

570


Marina Moros. “Álbum de família - Amostra 01 (Cichorium intybus intybus)”, 2015. Chlorophyll process. 21x8cm.

Janaína Corá. “Autorretrato 2“. 2013. Fotografia impressa em papel 180 mg com laminação fosca. 70 x 50 cm.

571


Sandra Alves. “Cachoeira da tabuleira”, 2015. Impressão fotográfica – caixa de luz. 60 x 90 cm.

572


Neusa Milanez. Da série “Céu-Terra”, 2014. Impressão fotográfica em papel Hahnemüle – Fine Art. 37 x 43 cm.

Letícia Cardoso. “Desenhos do Mar”, 2005. Fotografia. 60x120cm cada.

TiroTTI. “Luzes Contínuas”, 2017. Impressão em pvc. 20x90cm.

573


Ilca Barcellos. Da série “Biomórficos“. 2017. Impressões em papel algodão. 29 x 21 cm.

574


Diana Chiodelli. “Ausência“. 2013. Aplicação de lambe sob foan, 67 x 200 cm.

Duda Desrosiers. Da série “(De)feito“. 2016. Impressão fotográfica sobre pvc, 30 x 45 cm.

575


Marta Martins. Da série “A lagoa vista em olho de peixe“. Impressão fotográfica. 2012-2016, 21 x 29,7 cm .

576


Audrian Cassanelli. “Deo Ignoto“. 2014. Adesivo sobre acrílico transparente, 70 x 70 cm.

577


Daniele Zacarão. “Recipiente para armazenar memórias“. 2012. Impressão Fine Art e objeto. Tamanhos variados.

Cheyenne Luge. Série “o pelo da face“. 2017. Foto/texto. 42 x 29,7cm cada.

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Kim Coimbra. “Exercício de Leitura”. Impressão em papel fotográfico. 25x35cm.

Fernando Weber. Série “Mandrágora”, 2015. Fotografia. 30x30cm cada.

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Lucila Horn. “Infância 2”, 2012. Impressão fotográfica em papel Hahnemühle Photo Matt Fibre. 100x100cm.

Sarah Uriarte, Sem título, 2016. Impressão fotográfica sobre pvc. 60 x 90 cm.

580


Sonia Loren. Da Série “Diga(me) onde tua liberdade repousa – Nunca tão jovens”, 2016. Impressão fotográfica sobre pvc. Dimensões Variáveis.

Claudia Zimmer. Da série “Cartografia do meio “. 2008-2017. Fotografia impressa em papel jornal, 18,5 x 38 cm.

581


Karina Segantini. Da série “Kah Ranka”, 2017. Impressão fotográfica. 21x29cm.

Rosana Bortolin. “Sujeição I”, 2011. Impressão fotográfica e objeto. 80x75cm

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Yara Guasque. “Almafantasmática (I, II, III, IV, V, VI)”, 1973-2017. Fotografia e fungos. Dimensões variáveis,.

Fabíola Scaranto. Da série “Ensaio sobre a poeira“. 2014. Fotografia, 30 x 50 cm.

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bienal na amĂŠrica do sul biennial in south america

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mar MUSEO DE ARTE CONTEMPORรกNEO DE buenos aires argentina

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Inaugurado em dezembro de 2013, o MAR (Museu de Arte Contemporânea da Província de Buenos Aires) é um dos maiores e mais modernos museus da Argentina e um dos poucos projetados e construídos para esse fim. Com mais de 7.000 m2 tornou-se um novo pólo cultural do Mar del Plata. As 15 amostras exibidas até 2017 foram visitadas por milhões de pessoas em seus quatro anos, e milhares participaram de concertos, conferências, exibições de filmes, festivais e muito mais. A entrada do MAR é gratuita. Inaugurated in December of 2013, MAR (Museum of Contemporary Art of Buenos Aires) is one of the largest and more modern museums of Argentina ando ne of the few designed for this purpose. With more than 7,000 m2 it has become a new cultural center in Mar del Plata. The 15 exhibitions held in Mar until 2017 were visited by millions of people in four years, and na audience of thousands attended concerts, conferences, movie shows, festivals and more. The MAR entrance is free of charge.

Cang Xin. “Cang’s Shaman”, 2007. Video (3D). 8’51’’.

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MUSEO DE ARTE CONTEMPORรกNEO DE salta argentina

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PROGRAMAÇÃO OUTUBRO - AQUISIÇÕES 2015/16 Exposição de obras adicionadas ao acervo do MACSA durante o período de 2015 e 2016. As obras pertencem a diferentes artistas, como Liu Xiaofan, Verónica Di Toro, Nora Iniesta, Hector Olguín, Gustavo Nieto, entre outros. - JORGE SIMES A exposição de Jorge Simes, um artista visual argentino residente em Chicago, consiste em uma série de fotografias chamada Caprichos. As imagens são compostas por esculturas localizadas em pequenos cenários construídos com diversos materiais como madeira, doces, gesso, plástico, entre outros. - GRACIELA SACCO Representando a BienalSur, a artista realizará uma instalação de dois meses de duração nos vitrais e no interior do museu. Sacco trabalha principalmente com fotografia, vídeo e instalação. Em sua obra o artista vê arte de dois pontos e estuda conflitos entre a sociedade e arte. O primeiro ponto é a arte como um meio que aproxima arte e vida. O segundo é uma reflexão de como relações se cruzam de modo que iniciam perguntas, geram discussão e questionamentos sobre o cotidiano, a sociedade, a política, etc. NOVEMBRO - FERNANDO ALIEVI O artista de Córdoba apresenta diferentes séries de desenhos inspirados em várias publicações gráficas, surpreendendo com seu enorme conhecimento da disciplina e mostrando sua grande habilidade técnica. - JORGE RUIZ Artista de Salta de trajetória reconhecida, apresentará sua última produção, que sempre tem um viés local muito forte. - NA FREQUÊNCIA Mostra organizada pelo Consejo Regional Norte Cultura, que consiste em uma mostra coletiva composta por artistas das regiões de Salta, Jujuy, Tucumán, Catamarca e Santiago del Estero.

Fernando Alievi. “Violencia”, 2014. Desenho de carvão, grafite e lápis colorido no papel. 46x59 cm.

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bienalsul embaixada do brasil em buenos aires argentina

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A Bienal de Curitiba está na primeira edição da BienalSur, evento que realiza 100 exposições simultâneas em 32 cidades de 16 países. O Setor Cultural da Embaixada do Brasil em Buenos Aires promove diferentes atividades relacionadas à difusão da cultura brasileira na Argentina e receberá obra da Bienal de Curitiba durante todo o período da BienalSur. The Curitiba Biennial is in the first edition of BienalSur, event that holds 100 simultaneous exhibitions in 32 cities in 16 countries. The Cultural Sector of the Brazilian Embassy in Buenos Aires promotes different activities related to the diffusion of the Brazilian culture in Argentina and will receive na artwork of the Curitiba Curitiba Biennial throughout the BienalSur period.

Huang Ying. “The Imageless”, 2016. Video Instalação. 6’06’’.

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museo del barro paraguai

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Gabriela Ramos Dávalos Curadora (Prêmio Jovens Curadores) Curator (Young Curators Prize)

Marcos Benitez. “Proyecto Areguá/Mutaciones”, 2005. Cerâmica. 24x23x20 cm.

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arquitetura architeture

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palรกcio iguaรงu iguaรงu palace

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中国

Skyline – Mostra de Arquitetura Chinesa Pelo centro da Terra A Mostra de Arquitetura Contemporânea Chinesa começou a tomar forma durante nossa visita a Curitiba em abril. Caminhando pela cidade, absorvi todos os detalhes do município nomeado ecológico pela ONU. Foi tão impressionante que comecei a ponderar a introdução das realizações da arquitetura chinesa no Brasil. Como curador, fico muito contente em ver o apoio da China e do Brasil para a realização desta mostra. Como indicado pelo tema da Bienal de Curitiba 2017, China e Brasil são “antípodas” diametralmente opostos entre si, com a China no Leste do Hemisfério Norte e o Brasil no Oeste do Hemisfério Sul. Esta mostra e a troca interpessoal que proporciona é uma oportunidade valiosa para o público curitibano conhecer arquitetos chineses – seu talento extraordinário demonstrado no desenvolvimento sem precedentes do país e sua contribuição ao aprimoramento da arquitetura urbana e rural chinesa. Selecionamos 80 representantes da arquitetura contemporânea chinesa do século XXI, incluindo alguns arquitetos estrangeiros atraídos pela urbanização da China. Acredito que estas obras serão apreciadas e, mais ainda, lembradas.

Skyline - Chinese Contemporary Architecture Exhibition Through the Center of the Earth The Chinese Contemporary Architecture Exhibition began to take shape during our visit to Curitiba in April. I walked in the city, and I absorbed all the details of this ecological city nominated by the United Nations. It is so impressive that I started to ponder on introducing the achievements of Chinese architecture to Brazil. As the curator, I am more than delighted to see support from both China and Brazil that realizes the exhibition. As the theme of Curitiba Biennial 2017 stated, China and Brazil are “antipodes” diametrically opposite to each other with China in the eastern and northern hemisphere, and Brazil in the western and southern hemisphere. This exhibition and people-to-people exchange is a valuable opportunity for the audience in Curitiba to know about Chinese architects, their extraordinary talent shown in the unprecedented development of China and their contribution to the improvement of Chinese urban and rural architecture. We selected 80 representative Chinese contemporary architecture programs of the 21st century, including some foreign architects drawn to the urbanization of China. I believe these works will be known and furthermore, be remembered.

天际线-中国当代建筑展 穿越地心之旅 坦率地说,如果没有今年四月我们对库里蒂巴双年展场地的考察,可能就没有这个中国当代建筑展的落地。当我在库里蒂巴这座城市中漫步的时 候,也就是在体会这座被联合国指定为生态城市的各个细节之后,它给我留下难忘的印象,这也使我萌发了把中国当代建筑的业绩推荐给贵国的念 头,作为策展人,非常高兴看到这一提议得到中巴双方的支持,方使展览得以实现。 就像这次库里蒂巴双年展的主题“对跖”所阐述的概念那样,我们两国位于地球直径上的两个端点。中国位于东半球和北半球,而贵国在西半球和 南半球,两点之间的距离等于地球的半圆周长。通过展览和我们之间的来往和交流,库里蒂巴的观众能够第一次了解中国建筑师在中国前所未有的进 步过程中所展现的非凡才能,和对中国城市和乡村建筑的优化所起的作用,绝对是一次难得的机会。 我们选择了进入21 世纪以来,中国当代建筑中具有代表性的80 个项目,中国的城市化发展也吸引了许多外国建筑师参与到建设中来。我相信, 这些作品不仅会被贵国的观众所了解,而且会被铭记。

Fang Zhenning Curador Curator 策展人

598 598


ADP Ingenierie, Zaha Hadid Architects

Beijing New Airport, 2015. Pequim. 700.000m².

Harbin Opera House, 2010-2015. Harbin. 79.000m².

MAD Architects

599


Donghyun Jung, BIAN Baoyang, PLAT ASIA

Xiangshawan Desert Lotus Hotel, 2009-2015. Ordos, Mongólia Interior. 30.700m².

The Building on the Water, Shihlien Chemical, 2014. Huai’an, Jiangsu. 11.000m².

600

ALVARO SIZE + CRLOSCASTANHEIRA - Castanheira & Bastai Arqtos Lda


Foster+Partners

Beijing Capital International Airport, Terminal 3. 2003-2008. Pequim. 986.000m².

Shenzhen Bao’an International Airport, Terminal 3, 2008. Shenzhen. 400.000m².

Studio Fuksas

601


OMA

Shenzhen Stock Exchange, 2006-2013. Shenzhen, Guangdong. 265.000m².

Chengdu Raffles City, 2008-2012. Chengdu, Sichuan. 3.336.812m².

602

Steven Holl, Li Hu


Schmidt Hammer Lassen Architects

Andersen Garden, 2003-2009. Pequim. 93.000m².

The Overall Design of CBD Core Area, 2011-2013. Pequim. 500.000m².

BIAD, UFo

603


Steven Holl, Li Hu

MOMA LINKED HYBRID, 2009. Pequim. 220.000m².

Jianwai SOHO, 2002-2007. Pequim. 683,821m².

604

Riken Yamamoto


GMP, AIM

Bund SOHO, 2015. Shanghai. 190.000m².

CCTV-Headquarters (Winning Scheme), 2002. Pequim. 473,000m².

Rem Koolhaas, OMA

605


MAD Architects

Lucas Museum of Narrative Art (Scheme), 2014-2016. Chicago, EUA. 52,083m².

Dafen Art Museum, 2005-2007. Shenzhen. 17.000m².

606

MENG Yan, URBANUS


Jiakun Architects

West Village · Basis Yard, 2008-2015. Chengdu, Sichuan. 135.552m².

Tulou Collective Housing, 2005-2008. Guandong. 13.711m².

Liu Xiaodu, Meng Yan, URBANUS

607


Herzog & de Meuron

M+museum, 2013. Hong Kong. 60.000m².

Chaoyang Park Plaza, 2012-2017. Pequim, China. 128.177m². 94.832m² (subsolo).

608

MAD Architects


Luo Siwei, Imagine Architects

Xiamen Students Pioneer Park Dormitory, 2000-2002. Xiamen, Fujian. 6.228m².

Hui Hotel, 2010-2014. Shenzhen. 10.915m².

Liu Xiaodu, URBANUS

609


Daniel Libeskind

The Run Shaw Creative Media Center, 2011. Hong Kong. 24.433,5m².

The Lushi Hill House A, 2003-2005. Pequim. 650m².

610

Wang Yun, Atelier Fronti


Herzog & de Meuron

Reading Room, 2004-2006. Jinhua, Zhejiang. 30m².

Guangzhou 3 Museum+1 Square Competition (Scheme), 2013. Guangzhou, Guangdong. 1.033.601m².

Christian Kerez Zurich AG

611


Wang Hao, Run Atelier

Wang House, 2009-2012. Ningbo, Zhejiang. 250m².

Courtyard by the West Sea, 2013. Pequim. 800m².

612

Wang Shuo, META-Project


Wang Shu, Lu Wenyu, Amateur Architecture Studio

Ningbo History Museum, 2003-2008. Ningbo, Zhejiang. 30.000m².

BUCEA New Campus, 2010-2011. Pequim. 4.443m².

Hu Yue Studio

613


Feng Lu, Wuyang Architecture

Headquarters of Zhejiang TCI Ecology & New Energy Technology, 2014-2016. Jiashan, Zhejiang. 13.991m².

Xiangshan Campus of China Academy of Fine Arts 2nd Phase, 2004-2007. Hangzhou, Zhejiang. 80.000m².

614

Wang Shu, Lu Wenyu, Amateur Architecture Studio


Zhang Ke, ZAO/Standard Architecture

Namchabarwa Visitor Center, 2007-2008. Tibet. 1.500m².

CIPEA NO.4 House, 2008-2011. Nanjing, Jiangsu. 500m².

Zhang Lei, AZL Architects

615


Oneday Architecture Studio

Sun Smell Hostel Renovation, 2016. Lhasa, Tibet. 163m².

Maoping Village School, 2006-2008. Leiyang, Hunan. 1.168m³.

616

In+of Architecture, Studio Wang Lu


Wang Quan, Cai Shanyi & Associates

Lanshi Xidi Club House, 2012-2014. Jinan, Shandong. 1.530m².

Museum Bridge, 2012. Anren, Sichuan. 2.114m².

Atelier FCJZ

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Crossboundaries, Beijing

Family Box Beijing, 2013-2015. Shanghai. 2.100m².

The New Tianjin Library, 2012. Tianjin. 37.800m².

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Riken Yamamoto


Bamboo Wall-Commune By The Great Wall, 2002. Pequim. 716m².

Kengo Kuma

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Área VIP do Beijing Planning Museum, 2004. Pequim. 500m².

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Antonio Piccardo, Red House China


Liu Jiakun

With the Wind “It Is Your Call”, 2015. Veneza, Itália. Instalação.

Main Museum, French Ceramic Art Museum, 2004. Fuping, Shaanxi. 2.400m² e 530m².

Liu Kecheng Studio

621


Fang Zhenning

Sun Room, 2015-2016. Pequim. 200m².

Sun Room, 2015-2016. Pequim. 200m².

622

Fang Zhenning


Li Xinggang , Atelier Li Xinggang

Gymnasium of New Campus of Tianjin University. 2015. Jinnan District, Tianjin. 18.362m².

Shanghai Poly Theatre, 2008-2013. Shanghai. 55,904m².

Tadao Ando


Zhu Xiaofeng Scenic Architecture Office

East China Normal University Affiliated Bilingual Kindergarten, 2015. Shanghai. 6.600m².

Vanke Center, 2006-2009. Shenzhen, Guangdong. 120.445m².

624

Steven Holl, Li Hu


John Lin, Olivier Ottevaere

The Warp, 2015. Ludian, Yunnan. 130m².

Garden School, Beijing No.4 High School Fangshan, 2010-2014. Pequim. 57.773m².

Li Hu, Huang Wenjing, OPEN Architecture

625


Yangyang, João Lemos, NTYPE DESIGN

Ching Gym Global Center Shop, 2015. Chengdu. 2.500m².

Treatise on Architectural Methods in Venice, 2014. The 14th International Architecture Exhibition - la Biennale di Venezia.

626

Fang Zhenning, AMO


Zhu Jingxiang, Wu Chenghui, Han Guori, Tibor Franek

Kindergarten in Shequ Village, 2015. Huining, Gansu. 40m².

National Aquatics Center, 2003-2008. Pequim. 79.532m².

PTW

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Wang Hui

The Design of the Five - Dragons Temple Environmental Improvement, 2015-2016. Yuncheng, Shanxi. 5.838m².

Jianamani Visitor Center, 2010-2012. Yushu, Qinghai. 1.146,7m².

628

Zhang Li, Teamminus Atelier


Zhang Pengju

Ngobe Desert Science Museum, 2008-2011. Ordos, Mongólia Interior. 5.771m².

Niyang River Visitor Center, 2009-2011. Tibet. 430m².

Zhao Yang, ZAO/Standard Architecture

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OMA

Taiyuan Industrial Heritage Transformation, 2013-2014. Taiyuan, Shanxi. 2.000.000m².

OCT Design Museum, 2008-2011. Shenzhen, Guangdong. 5.000m².

630

Zhu Pei, Studio Pei - Zhu


Wang Yun, Atelier Fronti

Wu Jiachang Kindergarten, 2005-2015. Pequim. 2.300m².

UK Pavilion of Shanghai Expo 2010, 2009-2010. Shanghai. 6.000m².

Heatherwick Studio

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MAD Architects

Clover House, 2012-2016. Okazaki, Aichi, Japan. 299,63m².

MCEDO Beijing School, 2014. Nairóbi, Quênia. 480m².

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Zhu Jingxiang, Wu Chenghui


Tree Art Museum, 2009-2012. Pequim. 3.200m²

Dai Pu, Daipu Architects

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Finite/Infinite, 2012-2013. Pequim. 3.600m².

634

Peter Walker (PWP) + BAM


Suzhou Museum, 2006. Suzhou, Jiangsu. 19.000m².

Leoh Ming Pei

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Shuhei Aoyama, Yoko Fujii, B.L.U.E., Architecture Studio

Minimum House in Nanluoguxiang, 2015. Pequim. 3.1/3.7m².

The House of Tao Lei (own house), 2016. Pequim. 600m².

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Taolei (Beijing) Architectural Design Co., Ltd


Kazuyo Sejima, Ryue Nishizawa

A Circle of Interaction, 2004. Sifang Collective, Nanjing. 936m².

Campinas Garden (Scheme), 2015-2018. Campinas, Brasil. 1.600m².

MAD Architects

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Wang Yun, Atelier Fronti

The Discrete Settlement of Plot H in Xixi Wetland, 2010. Hangzhou, Zhejiang. 3.800m².

Entrance for Site of XANADU, 2010-2011. Zhenglanqi, Inner Mongolia. 410m².

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Li Xinggang , Atelier Li Xinggang


Junya Ishigami + Associates

Passenger Ship Terminal, 2014. Taiwan. 60.000m².

East China Normal University Affiliated Bilingual Kindergarten, 2015. Shanghai. 6.600m².

Zhu Xiaofeng, Scenic Architecture Office

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arquiteto convidado invited architect O projeto do Centro de Eventos Ecoville buscou suprir a demanda por estruturas para grandes eventos na capital paranaense. A proposta foi criar um espaço multiuso que fosse referência para a cidade, aliando a funcionalidade rígida e modular a uma arquitetura marcante e inusitada. A concepção formal do projeto faz alusão a diamantes lapidados, imponentes e leves ao mesmo tempo. Essa percepção formal se dá através dos três volumes prismáticos irregulares revestidos de vidro translucido que ocupam toda a extensão da fachada principal do complexo, onde estão localizados os acessos e foyers para os salões. Na área dos salões e apoios, optou-se pelo uso de um sistema estrutural misto e modular permitindo vencer grandes vãos. O espaço comporta uma grande área de eventos que pode ser dividido em três salões independentes, foyers, camarotes, apoio, cozinha industrial e estacionamento, contemplando uma área de 15.000,00m², distribuídos entre subsolo, pavimento térreo e mezanino. Localizado em um terreno de 36.000,00m², em um importante eixo de ligação entre a zona oeste e central da cidade, facilita o acesso do grande número de pessoas que utilizarão o complexo. The Ecoville Event Center was projected to cover a structural demand for major events in the capital of Paraná. The idea was to create a multipurpose space that becomes a reference to the city, allying rigid and modular functionalities to an outstanding and unusual architecture. The formal conception of the project alludes to polished diamonds, imposing and gentle at the same time. This formal perception can be observed through the three prismatic irregular volumes coated with translucent glass. They occupy the entire extension of the main facade of the complex where the room entrances and foyers are located. In the rooms and support rooms area, a mixed and modular structural system was designed to overcome large spans. The space holds a large event area that can be divided into 3 independent halls, foyers, cabins, support rooms, industrial kitchen and parking lot, contemplating an area of 15.000.00 m ², distributed among underground garage, ground floor and mezzanine. Built over a plot of 36.000,00 m², at an important axis of connection between the Westside and downtown of the city, its location facilitates the access of the large number of people who will use the complex.

640


Ficha tĂŠcnica da obra, crĂŠditos da foto.

Jayme Bernardo

641


642

Jayme Bernardo


Centro de Eventos Ecoville, 2016. Curitiba, Brasil. 15.000m².

643


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Carlos Colombino


Museo del Barro, 1979-1992. Assunção, Paraguai. 1.500m².

645


museografia museography

646


647


Arquitetura | Museografia O desafio da museografia dessa Bienal, que combina culturas diametralmente opostas, foi ambientar de forma ideal os cenários a fim de intrigar e adoçar a experiência do expectador, como em um reflexo da obra exposta, instigando a curiosidade, permeada de empatia, estimulando-o a conhecer todas as dimensões da arte nessa edição. Trabalhar em conjunto com curadores e produtores com o objetivo maior de valorizar o trabalho de cada artista e ambientá-lo corretamente, para que assim o visitante absorva todas as sensações que uma exposição de arte pode presenteá-lo.

Architecture | Museography The challenge of the museography of this Biennial, which combines diametrically opposite cultures, was to ideally set the stage in order to intrigue and sweeten the experience of the spectator, as in a reflection of the work exposed, instigating curiosity, permeated by empathy, stimulating its visitors to know all the dimensions of art in this edition. To work together with curators and producers with the greatest goal of valuing the work of each artist and settling it correctly, so that the visitor can absorb all the sensations that an art exhibition can gift them.

Luciana Capistrano & Jefferson Batista Arquitetos Architects

SALA 1 0m 1m

2m

570

296

48

250

5m

40

370

464

178

ALFREDO + BERNARDO

40

BERNARDO OYARZUM

400

Projeção Dutos de Ar Condicionado

40 LUIZ CAMENITZER

179

227

4048 120 4840

48

40

170

1030 900

448 368

OSWALDO SALERNO

130

450 275

648 LEGENDA

2889


40

320

HUGO AVETA

345

48

40

550

BERNARDO KRANIANSKY

NURY GONZALEZ

GRACIELA SACCO

BERNARDO

580

580

HUGO AVETA

674

48

650

TEXTO

631

320

448

JULIANA STEIN

754

GRACIELA SACCO

O

5080 40

ANANKE

HUGO AVETA

635

150 40 150 40 150 40 150 40 150

96

275

JARDIM

649


educativo educational

650


651


A Bienal de Curitiba 2017 conta com o Programa Ação Educativa. Mais do que receber o público nos museus, centros culturais e nos locais com obras urbanas, a Bienal promove ações que visam a interação com os visitantes, professores e alunos. A iniciativa conta também com o treinamento de mediadores, visitas guiadas, roteiros oferecidos para serem percorridos a pé, de bicicleta e de van, além de palestras com professores e a distribuição de material didático para ser trabalhado em sala de aula com os alunos. The 2017 Curitiba Biennial includes the Education Action Program. In addition to receiving members of the public in museums, cultural centers and the locations with urban works, the Biennial is promoting actions athat aim to Interact with visitors, teachers and students. The initiative also involves training, guided tours, routes through the city by foot, bike or van, lectures by teachers and the distribution of teaching materials to be used in classrooms with students.

Visita guiada com mediadores da Bienal no Museu Oscar Niemeyer, espaço da Bienal de 2015.

652


Palestra com professores da rede pública de ensino durante a Bienal de 2013.

Visita guiada de alunos da rede pública de ensino à Casa Andrade Muricy, espaço da Bienal de 2013.

653


índice alfabético alphabetical index artistas artists A

Elvo Benito Damo 382

Abraham Palatnik 489

C

Adam Lipiński 425

Cai Shanyi & Associates 617

Enrique Miralles 388

Ademir Kimura 497

Camila Alvite 481

Erica Storer 483

ADP Ingenierie 599

Cang Xin 124, 125, 126, 127

Eron Zeni 389

Ai Nisha 293

Carlos Colombino 644, 645

Estanislao Florido 207

Aidana Chávez 320, 321

Cássio Markowski 546

Etnia Enawenê-Nawê 429

AIM 605

Castanheira & Bastai Arquitetos 600

Etnia Irantxe 431

Akiko Miléo 497

Catenzaro 448

Etnia Karajá 428

Ale Mazarollo 384

Cé Figueiredo 515

Etnia Rickbatsa 430

Alëna Olasyuk 58, 59

Celso Setogutte 497

Etnia Urubu – Kaapor – Rio Gurupi 432

Alfi Vivern 248, 249

Chen Wenji 112, 113

Etnia Yawalapity 433

Alfredo Quiroz 148, 149, 150, 151

Chen Wenling 132, 133, 134, 135

Fábio Domingos Batista 457

Alketa Ramaj 197

Chen Zifeng 301

Amateur Architecture Studio 613, 614

Cheyenne Luge 578

F

AMO 626

Christian Kerez 611

Fábio Noronha 437

Amorim 438

Christian Schönhofen 467

Fabíola Scaranto 583

Ana Sabiá 560

Christina Z. Anderson 395

Fabrizio Passarella 206

Ananké Asseff 160, 161, 162, 163

Cintia Ribas 449, 483

Faisal Iskandar 418, 419

André Donadio 511

Claire de Santa Coloma 224, 225

Fang Zhenning 142, 143, 622, 626

André Nacli 471

Clara Fernandes, 560

Fê Luz 554

Andressa Argenta 567

Claudia Paim 322, 323

Feng Lu 614

Andriy Sydorenko 212

Claudia Zimmer 581

Fernanda Alonso 515

Angela Lima 369

Claudine Watanabe 497

Fernanda Puricelli 483

Anto.Millotta 205

Coletivo Duas Marias 258, 259

Fernando Augusto 481

Antonio Piccardo 620

Coletivo Intenta 16 530

Fernando Weber 579

Antonio Riello 366

Coletivo Kimieck 246, 247

Filippo Berta 201

Antônio Wolff 505

Coletivo Toca 561

Flávia Vieira 216

Architecture Studio 636

Cristiane Gonçalves 515

Flávia Vieira 217

Artestenciva 517

Crossboundaries 618

Florence Jung 266, 267, 324, 325

Arthur Duff 202

Enrique Chagoya 376

Foster+Partners 601

Atelier FCJZ 617

D

Atelier Fronti 610, 631, 638

Dai Pu 633

Francesco Candeloro 202

Audrian Cassanelli 577

Daipu Architects 633

Frank Ammerlaan 232, 233

Avi Sabah 375

Dan Tague 405

Franziska Megert 210

AZL Architects 615

Dani Henning 491

Franzoi 252, 253, 564

Daniela Busarello 396

Fu Yu 310

B

Daniele Zacarão 578

Fran Favero 544

B.L.U.E. 636

David Liu 56, 57

G

Barney Ellaga 409

Davide Boriani 186, 187

Gabriel Alarcon 529

Beatriz Oliveira 436

Dean Adams 523

Germán Tagle 393

Ben Pease 402

Diana Chiodelli 575

Gio Soifer 483

Bernardo Krasniansky 156, 157

Diego de los Campos 548

Glaucia Olinger 547

Bernardo Oyarzún 176, 177

Ding Hao 68, 69

Glenda Salazar 374

Bernardo Puente 148, 149, 150, 151

Dirce Körbes 548

GMP 605

BIAD 603

Djuly Gava 528

Gonzalo Garcia 404

Bianca Turner 499

Duda Desrosiers 575

Graciela Sacco 152, 153, 154, 155

Bill Burns 385

Gu Wei 616

Bomju Coelho 439

E

Brent Wadden 230, 231

Ed Pien 380

Guerilla Girls 336, 337, 338, 339

Brugnera 184,185

Eliane Prolik 446, 447

Guilherme de Macedo 457

Bruno Calmon 513

Elisabeth Sekulic 515

Guita Soifer 440, 441, 459

Brutas Coletivo 507 654

Guadalupe Miles 241, 242, 243


João Lemos 626

Liu Ruowang 136, 137

Johanna Pohjanvirta 368

Liu Shuang 138, 139

Ha Nisi 298

John Isaiah Pepion 403

Liu Xiaodu 607, 609

Hamish MacLean 208

John Lin and Olivier Ottevaere 625

Livia Fontana 483

Han Guori 627

José Rufino 263, 264, 265

Lu Renata 568

Han Yajuan 104, 105, 106, 107

Joyce St. Clair 511

Lu Wenyu 613, 614

Hannu Palosuo 372

Juan Parada 190, 191

Luana Navarro 326, 327, 483

He Wenjue 122, 123

Julia Ishida 497

Luciana Petrelli 561

Heatherwick Studio 631

Julia Isidrez 401, 398

Lucila Horn 580

Henry Goulart 565

Juliana Hoffmann 549

Luis Camnitzer 168, 169, 170, 171

Hermes de la Torre 424

Juliana Stein 178, 179, 180, 181, 237, 238,

Luís Gustavo Moreira 532

Herzog & de Meuron 608, 611

239, 461

Luis Manoel Alcantara 390

Hu Ke 290

Junya Ishigami + Associates 639

Luiz Tomasello 489

H

Hu Yue Studio 613

Luo Siwei 609

Huang Wei 90, 91

k

Huang Wenjing 625

Karina Segantini 582

Huang Ying 92, 93

Karina Zen 544

M

Hugo Aveta 164, 165, 166, 167

Karla Keiko 473

Ma Yansong + Shen Wei 128, 129, 130, 131

Huli Chen 507

Katia Canton 495

MAD Architects 599, 608, 632, 637

Kazuyo Sejima 637

Mai Fujimoto 483

Kelly Michael 208

Manoela Cavalinho 533

Iam Campigotto 562

Kengo Kuma 619

Manuela Eichner 443

Ian Van Coller 394

Khaled Hafez 392

Marcellen Neppel 534

Ieda Topanotti 570

Kim Coimbra 579

Marcelo Moscheta 487

Ieoh Ming Pei 635

Kizun 501

Marcelo Romero 442

i

Ilca Barcellos 574

Luzia Simons 269

Màrcia Dalcin 515

Imagine Architects 609

l

In+of Architecture 616

Lars Voltz 521

Marco Teixeira 501

Isabel Ramil 483

Ledania 519

Marcos Benitez 342, 343, 344, 345

Itamara Ribeiro 553

Lela Martorano 550, 551

Marcos Hadlich 436

Iván Argote 218, 219

Leonor Antunes 228, 229

Maria Cheung 453, 454, 455

IZK 413

Leopoldino Abreu 467

Maria Emília Mendes 515

Letícia Cardoso 573

Maria Luiza de Almeida Scheleder 407

Letícia Sequinel 531

Mariana Barros 444

Jairo Valdati 367, 553

Li Baoxun 299

Marília Diaz 483

Janaina Schvambach 555

Li Di 66, 67

Marina Moros 571, 571

Jandira Lorenz 552

Li Hu 602, 604, 624, 625

Marina Ramos 483

Janete Anderman 473, 483

Li Lei 82, 83

Mario de Alencar 445

Janor Vasconcelos 556

Li Longfei 302

Marta Martins 576

Jason Taylor 208

Li Ming 304

Maurício Ianês 330, 331

Jaune Quick-to-See Smith 406

Li Tianyuan 114, 115

Maya Weishof 483

Javier Calvo Sandí 386

Li Xiangyang 80, 81

Meng Luding 70, 71, 72, 73

Javier Vanegas 378

Li Xiaoqi 295

Meng Yan 607

Jayme Bernardo 640, 641, 642, 643

Li Xinggang , Atelier Li Xinggang 623, 638

META-Project 612

Jeannie Mills Pwerl 408

Li Xueyan 102, 103

Miles Neidinger 379

Jennifer Ray 465

Li Zhi 308

Murat Cinar 211

Jeremy Hatch 377

Liang Shaoji 76, 77, 78, 79

Jesús Rafael Soto 489

Lígia Borba 493

n

Jiakun Architects 607

Lilian Barbon 570

Nestor Siré 391

Jin Jiangbo 88, 89

Lin Mo 100, 101

Neusa Milanez 573

Jin Lie 140, 141

Liu Jiakun 621

Nicolás Robbio 226, 227

Joachim K. Silué 371

Liu Jianhua 62, 63, 64, 65

Nury González 172, 173, 174, 175

Joana Amarante 563

Liu Kecheng Studio 621

j

Marco Bolognesi 188, 189

655


índice alfabético alphabetical index artistas artists o

Schmidt Hammer Lassen Architects 603 Scott McFarlane 208

w

OMA 605, 630

Sérgio Adriano H. 416, 417, 557

Walterio 250, 251

Omar Estrada 387

Shao Weiping 603

Wang Haiyang 311

Oneday Architecture Studio 616

Shay Frisch 192, 193

Wang Hao 612

OPEN Architecture 625

Shen Shubin 294

Wang Hui 628

Osmar Carboni 468

Shi Pi 312

Wang Kaifang 94, 95

Osmar Chromiec 485

Shuhei Aoyama 636

Wang Liwei 291

Osvaldo Salerno 158, 159

Silvana Camilotti 256, 257

Wang Mai 98, 99

Silvana Macedo 545

Wang Quan 617

Sol Pipkin 222, 223

Wang Shu 613, 614

Patricia Claro 209

Sonia Loren 581

Wang Shuo 612

Paulo Whitaker 234, 235

Steven Feld 200

Wang Xin 84, 85

Pedro Tyler 381

Steven Holl 602, 604, 624

Wang Yun 610, 631, 638

Pedro Vieira 499

Stevens Vaughn 194, 195

Washington Takeuchi 457

Peter Walker (PWP) + BAM 634

Studio Fuksas 601

Wu Chenghui 627, 632

Phoebe Boswell 199

Studio Wang Lu 616

Wu Didi 86, 87

PLaT Architrces 600

Su Zhe 315

Wu Jian’an 118, 119, 120, 121

Priscila dos Anjos 544

Sun Ke 292

Wu Weishan 282, 283, 284, 285

PTW 627

Susano Correia 549

Wuyang Architecture 614

p

q Qiu Tao 303

Suzana Goienetxe 515

t

y Yang Kai 110, 111

Tadao Ando 623

Yang Liqian 306

Taiji Terasaki 370

Yangyang 626

Ramón Moro Rodríguez 566

Tang Mingwei 300

Yara Guasque 583

Raquel Frota 491

Tania Machado 497

Yilpi and Damien Mark 411

Raquel Stolf 547

Tao Na 74, 75

Yiuki Doi 497

Red House China 620

Taolei Architectural Design Co. 636

Yoko Fujii 636

Reinier Nande 383

Teamminus Atelier 628

Yu Xingze 96, 97

Rem Koolhaas 605

Tereza Bossler 535

Richard Serra 214, 215

Theo Lipfert 397

z

Riken Yamamoto 604, 618

Tian Fangfang 309

Zaha Hadid Architects 599

Roberto de la Torre 328, 329

Tibor Franek 627

Zaneta Vangeli 204

Rodrigo Cunha 555

Tim Parchikov 203

ZAO/Standard Architecture 615, 629

Rodrigo Petrella 359, 360, 361

TiroTTI 573

Zhang Cheng 296

Rogério Ghomes 493

Tobias Putrih 220, 221

Zhang Huiying 297

Rosana Bortolin 582

Tracey Moffat 198

Zhang Ke 615

Rosângela de Andrade 260, 261

Tuomo Rosenlund 368

Zhang Lei 615

r

Rossana Guimarães 483

Zhang Li 628

Run Atelier 612

u

Ryue Nishizawa 637

Ufo 603

Zhang Pengju 629

Uiara Bartira 469

Zhang Qinghui 313

Urban Sketchers de Curitiba 463, 464, 465

Zhang Tingqun 305

URBANUS 607, 609

Zhang Xiangxi 314

s Samuel Miller 410 Sandra Alves 572

Zhang Muchen 307

Zhang Zhaohui 60, 61

Sandra Correia Favero 569

v

Sandra Hiromoto 497

Vidal 469

Zhou Lan 108, 109

Sarah Uriarte 580

Vilma Slomp 420, 421

Zhou Weiran 116, 117

Sayuri Kashimura 497

Virginia Ryan 200

Zhu Jingxiang 627, 632

Scenic Architecture Office 639

Von Joseph 254, 255

Zhu Pei 630

Zhao Yang 629

Zhu Xiaofeng, 624, 639 Zlatolin Donchev 205

656


657


Bienal Internacional de Curitiba

Assistência Deocélia Costa Martins

Conselho de Honra Alfredo Meyer Antônio Pereira da Silva e Oliveira Ernesto Meyer Filho Guilmar Maria Vieira Silva Idelfonso Pereira Correia Jorge Hermano Meyer Lívio Abramo Raquel Liberato Meyer Túlio Vargas

Conselho Fiscal Fernando Mazur

Conselho Superior Presidente de Honra em Memória Miguel Briante Membros Ana Amélia Filiziola André Caldeira Claude Bélanger Denize Corrêa Araujo Eduardo Fausti Erlon Caramuru Tomasi Guido M. do Amaral Garcia Jayme Bernardo João Luiz Felix Luiz Fernando Casagrande Pereira Mario Pereira Michele Moura Rodrigo de Araújo Pinheiro Rodrigo Rocha Loures Sandra Meyer Nunes Presidente Luiz Ernesto Meyer Pereira Vice-Presidente Monica Machado Lima Diretor Secretário Luiz Carlos Brugnera Diretora Financeira Luciana Casagrande Pereira Tesoureiro João Marcos Almeida

658

Membros Geni Aparecida Motin José Otávio Panek Bienal de Curitiba ’17 Diretor Geral Luiz Ernesto Meyer Pereira Curadoria - China Fan Dian Fang Zhenning Liu Chunfeng Zhang Zikang Curadoria - Mostra Tício Escobar Massimo Scaringella Marta Mestre Tulio de Sagastizabal Brugnera Leonor Amarante Tereza de Arruda Fernando Ribeiro Prêmio Jovens Curadores Carolina Valentim Loch Gabriela Ramos Dávalos Curadoria - Circuito de Museus Tício Escobar Massimo Scaringella Brugnera Dannys Montes de Oca Royce W. Smith Luiz Gustavo Vidal Elena Barcellós Óscar Domínguez Ana Itália Paraná Mariano Ana Silvia Paraná Mariano Kerin

Curadoria - Circuito Integrado Brugnera Tom Lisboa Eder Chiodetto Nicole Lima Curadoria - Circuito de Galerias Barbara Nahm Carolina Paulovski Regina Casillo Lucia Casillo Malucelli Rosemeire Odahara Graça Curadoria - Circuito Universitário Isadora Matiolli Iuska Wolski Stephanie Dahn Batista Comitê de Seleção - CUBIC Denise Bandeira Isabelle Catucci MA Keila Kern Isadora Mattiolli Iuska Wolski Stephanie Dahn Batista Coordenadora Institucional e de Processos Carolina Valentim Loch Analistas de Processos Amanda Burkovski Jordana Machado

Coordenador de Design Gráfico Claudio Gonçalves Identidade Visual Claudio Gonçalves Assistente de Design Larissa Yumi Coordenadora do Festival de Cinema Mariana Souza Bernal Produção e Programação do Festival de Cinema Aristeu Araújo Coordenadora de Comunicação Isabela França Assessoria Mirian Karan Assistente de Comunicação Gabrielle Russi Mídias Sociais Fernanda Rios Gestão de Informação Jordana Machado Guilherme Gonçalves Coordenação de Informação Isabella França Cerimonial e Relações Públicas Solange Patrício

Coordenadora de Produção Bianca Volpi

Coordenadora do Receptivo Talita Braga

Produção Elisa Cordeiro Fabiana Caldart Lucas Ajuz Mariana Souza Bernal Talita Braga

Assistente de Receptivo Marco Gonzalez Ramos

Produção de Obras Especiais Cesar Ferreira Arquitetos Luciana Capistrano Jefferson Belegante Lara Negreiros

Transporte e embalagem de obras de arte FINK Site Rodrigo Araújo Catálogo Claudio Gonçalves Fotografia Claiton Biaggi Rodrigo Cardoso


agradecimentos institucionais REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente da República Federativa do Brasil Michel Temer Ministro da Cultura Sérgio Sá Leitão Ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes Ministro Chefe da Casa Civil Eliseu Padilha Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Gilberto Kassab Secretária Executivo – MinC Mariana Ribas Secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural – SCDC/MinC Débora Albuquerque Secretário da Economia da Cultura/MinC Mansur Bassit Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura – Sefic/MinC José Paulo Soares Martins Secretário do Audiovisual – SAv/ MinC João Batista da Silva Secretário de Infraestrutura Cultural - Seinfra/MinC Raimundo Benoni Diretora de Incentivo à Cultura – SEFIC/MinC Alexandra Luciana Costa Chefe de Gabinete do Ministro da Cultura – MinC Cláudia Maria Mendes Pedrozo Assessor Especial do Ministro MinC da Cultura – MinC Walter Tebexreni Orsati Juliano César Alves Vianna Maria Ângela Inácio Adriana Motta Leal Teixeira Fabiano Caldeira Coordenadora da Assessoria de Apoio Administrativo - MinC Jaqueline Silva Campos Magalhães Assessora Técnica - MinC Katiana Silva Santos Santiago Marta Bernadete Ribeiro Romero Zifa Pereira da Costa Scalia Secretaria Executiva - MinC Miriam Amorim Nascimento da Silva Leite Tamyres Pereira da Silva Ottoni Tânia Maria Temóteo Assistente Técnico - MinC Erika Rodrigues Haguihara Santos Chefe da Casa Civil Valdir Luiz Rossoni Chefe da Assessoria Especial do Ministério da Chefia da Casa Civil Diogo de Sant’Ana Subsecretário-geral de Cooperação Internacional, Promoção Comercial e Temas Culturais – MRE Embaixador Santiago Irazabal Mourão

Diretor do Departamento Cultural – MRE

Assessoria de Comunicação SEED Maria Duarte

Departamento de Mídias Sociais e Internet Cristina Martins Alessi

Chefe da Divisão de Operações de Difusão Cultural DODC – MRE Gustavo de Sá Duarte Barboza Coordenador de Divulgação DIVULG – MRE

Superintendência da Educação - SEED Ines Carnieletto

Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos

Direção do Departamento de Educação Básica - SEED Cassiano Roberto Nascimento Ogliari

Secretário Heraldo Alves das Neves

DIVULG – MRE Chefe do Escritório de Representação do MRE no Paraná (EREPAR) Ministro Sérgio Elias Couri

Secretário de Estado do Esporte e do Turismo Douglas Fabrício Diretor Geral da Secretaria do Esporte e do Turismo

Superintendente regional da 10ª SR/IPHAN/PR José La Pastina Filho

Chefe de Gabinete do Secretário do Esporte e do Turismo

Superintendente da Infraero no Paraná Antonio Filipe Bergmann Barcellos

Coordenadora de Planejamento Turístico – SETU

Superintendente Regional da Receita Federal Luiz Bernardi

Assessora Técnica – SETU

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

Relações Institucionais – SETU

Governador do Estado do Paraná Beto Richa

Secretário de Estado da Comunicação Social – SECS

Vice-Governadora do Estado do Paraná Cida Borghetti

Chefe de Gabinete – SECS

Secretário de Estado da Cultura João Luiz Fiani

Diretor-Geral – SECS

Secretária de Estado da Educação Ana Seres Trento Comin

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

Diretor-Geral da SEEC Jader Alves

Prefeito de Curitiba Rafael Greca de Macedo

Coordenador do Sistema Estadual de Museus Renato Carneiro

Vice-Prefeito Eduardo Pimentel

Coordenação de Comunicação Alisson Diniz Coordenação de Desenho Gráfico – SEEC Rita de Cassia Solieri Brandt Braga Coordenadora de Incentivo Cultural - SEEC Isidoro Diniz Coordenadora de Patrimônio Cultural – CPC/SEEC Sergio Marcos Krieger Chefe da Coordenadoria de Ação Cultural – CAC/SEEC Luiz Henrique Fernandes da Silva Chefe de Gabinete – SEEC Margareth Salazar Campinas Assessora Técnica da DiretoriaGeral – SEEC Regina Iório Joana Maria de Guadalupe Corsi Secretaria Especial da Chefia de Gabinete do Governador Deonilson Roldo Diretor Geral da Secretaria de Estado da Educação do Paraná Edmundo Rodrigues da Veiga Neto

Chefe de Gabinete do Prefeito João Alfredo Costa Filho Cerimonial e Relações Internacionais Luiz Roberto Pinho Borges Rodolpho Zanin Feijó Assessores Marcio Mück Lucas Navarro de Souza Monica Guimaraes Santanna Cynthia Juraszek Maia Batista Secretário de Governo Municipal Luiz Fernando de Souza Jamur Secretário Municipal de Planejamento, Finanças e Orçamento Vitor Puppi Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Finanças Ivanise Cristina Marques Ratto Secretário Municipal da Comunicação Social Marcelo Cattani Superintendente - SMCS Heitor Manfrinato Departamento de Marketing e Propaganda

Chefe de Gabinete Nadia Abadie Aleixo Superintendente de Recursos Humanos Luciana Varassin Superintendente de Administração Alessandra Paluski Secretária Municipal da Educação Maria Silvia Bacila Winkeler Chefe de Gabinete Márcia Peça Superintendente de Gestão Educacional Elisângela Iargas Iuzviak Mantagute Departamento de Educação Infantil Elidete Zanardini Hofius Departamento de Ensino Fundamental Simone Zampier da Silva Departamento de Planejamento, Estrutura e Informação Elizabeth Dubas Laskoski Presidente do Instituto Municipal de Turismo Tatiana Turra Korman Gabinete - IMT Valéria Marcondes Rolim Carin Lorenzi Superintendente - IMT Osvaldo Fernando Dietrich Diretora de Turismo Presidente do IPPUC Reginaldo Luiz Reinert Chefe de Gabinete Teresa Cristina Supervisão de Planejamento IPPUC Rosane Valduga Arquiteto Guilherme Klock Presidente da URBS José Antonio Andreguetto Diretor de Urbanização Secretário Municipal de Meio Ambiente Marilza do Carmo Oliveira Dias Superintendência de Obras e Serviços Reinaldo Pilotto Superintendência de Controle Ambiental Marilza do Carmo Oliveira Dias

659


Departamento de Parques e Praças Jean Brasil Departamento de Pesquisa e Monitoramento Josiana Saquelli Koch Departamento de Limpeza Pública Edelcio Marques dos Reis Secretário de Urbanismo Marcelo Ferraz Cesar Secretaria Municipal de Obras Públicas Secretário Eduardo Pimentel Slaviero Chefe de Gabinete Paulo César Nauiack Superintendência Almir Bonatto Departamento de Edificações Edelson Galvão Departamento de Iluminação pública Tony Lincoln Malheiros

Hamilca Cassiana Silva Orientadoras Andreia Taunay Menezes Vera Lúcia Grande Dal Molin Mediadores Setor Histórico Andressa de Lima Bruna Gonçalves de Pádua Reis Camila Merlin de Oliveira Pinto Eduardo Neves Camargo Felipe Augusto Tkac Felipe Valente Zem Fernando Cardoso Mediadores Muma Giovana Domingues Vespa Jéssica Alana L. Mendes Kimberly Simões de Oliveira Pedro Hayashi Schmal Vanessa de Souza Nunes Coordenação de Montagem de Exposições Coordenação Jenecir Góis Equipe Clovis Soares Antonio José de Souza

Departamento de Pontes e Drenagem Augusto Meyer Neto

Coordenação de Processo Técnico Coordenação de Bibliotecas e Acervos Documentais Especializados Filomena N. Hammerschmidt

Departamento de Pavimentação Lívio Petterle Neto

Normatização de Publicações Elizabeth Wielewski Palhares

Fundação Cultural de Curitiba

Sistematização de Acervo Digital Maria Inês Barreto

Presidente Marcelo Cattani

Assistência Márcia Seixas Mello Traad Angela Maria Lauriano José Olavo Teixeira da Silva

Superintendente Ana Cristina de Castro Diretor de Ação Cultural José Roberto Lança Diretor de Patrimônio Cultural Marcelo Sutil Diretora de Incentivo à Cultura Loismary Pache Diretor Administrativo e Financeiro Cristiano Augusto Solis de Figueiredo Morrissy Chefia de Gabinete da Presidência Silvia Guinsk Assessoria da Superintendência Fátima Mercuri Assessoria da Diretoria de Ação Cultural Renata Mele Assessoria da Diretoria de Patrimônio Cultural Angélica Carvalho Assessoria da Diretoria Administrativa e Financeira Antonio G. Martins Neto Assessoria de Imprensa Ana Luzia Palka Miranda Evelise Baroni Rogério Rabitto Coordenação do Sistema Municipal de Museus e de Artes Visuais Marili Azim Assessoria Luciano Antunes Miron Mattiazzo Benito Damo Ação Educativa da Fundação Cultural de Curitiba Coordenadora

660

Digitalização de Acervo Rui Marcelo Suttil de Oliveira Fotógrafos Fernando Augusto de Souza Marcos Campos Estagiária Isabella Schueda da Cruz Coordenação de Preservação e Conservação de Acervos Coordenação Claudia Klein Arioli Assistência Estelamaris de Lara Odene Gonçalves Chagas dos Santos Rosangela do Rocio Irineu Vanderley de Almeida Estagiária Ane Elize dos Santos Pereira CHINA ARTS AND ENTERTAINMENT GROUP - CAEG Assessores de exposição Yan Dong Chen Chunmei Diretores de exposição Yin Peng Liu Zhenlin Equipe executiva Zhang Ziwei Liu Yifei MUSEU OSCAR NIEMEYER Diretora-Presidente Juliana Vellozo Almeida Vosnika

Diretor-Administrativo Financeiro Colmar Chinasso Filho Diretora Cultural Estela Sandrini Chefe de Gabinete Theresa Christina Chaves Schiel Curadoria Agnaldo Farias Secretaria Executiva Iolete Guibe Hansel Lêda Salles Rosa Coordenação de Ação Educativa Jacqueline Prado Zellner Claudia Stoicov Karine de Castro Serafim Karina Marques Coordenação Administrativa e Financeira Alzinor Kososki Carmelia Guimarães Elis Reis Jéssica Mayumi Santos Emerson Girard Madalena Ferreira da Costa da Rocha Regina Chicoski Francisco Silmara Wisnievski Sabrina Ellen de Souza Padilha Wilian Santos de Souza Coordenação de Comunicação e Marketing Glaci Gottardello Ito Marianna Camargo Simone Ribinski da Costa Mattos

MON Loja Carolina Zilli Ribeiro Thais Bianca Bonini Auditoria Externa PSW Brasil Auditores Independentes Patrono Benemérito Andrea e José Olympio Pereira Gran Patrono Adriana e João Carlos Ribeiro Alda e Renato Ribas Vaz Bienal de Curitiba - Luciana C. Pereira e Luiz Ernesto Meyer Carla Bordin e Rodrigo Pinheiro Centro Europeu - Carlos Rodolfo Sandrini e José Ost Clemilda Thomé Cristiane e Renata Mocellin Flávia e Waldir Simões de Assis Filho Iurant Cvintal e Franciele L. Tarter Laura e Guilherme Simões de Assis Marcos Soares Nomaa Hotel Priscilla Müller e Christian Crivellaro Rosana e Arthur Pollis Anônimo Patrono Ana Cristina Dias e Paul Martin Happel Ana e Felipe Michelena Denise de Almeida Cassou Guita Soifer Juliana e Marcelo Vosnika Thiago Straub Zilda Fraletti Anônimos

Coordenação de Design Gráfico Marcello Kawase Marcelo Tavares Cintra de Arruda

Conselho Superior Museu Oscar Niemeyer Presidente João Luiz Fiani

Coordenação de Eventos Katharina Beletti

Vice-presidente Geraldo Pougy de Rezende Martins

Coordenação de Infraestrutura Alceu Chmiluk Alaete José Alves Fabio dos Santos da Cruz José Edson Ribeiro José Carlos Cordeiro de Oliveira Luiz Ferreira de Almeida Marina Pasetto Baki Solange do Rocio Sellmer Valdivino dos Santos

Membros Aurélio Sant’anna José Luiz Casela Luiz Roberto Pinho Borges Rafaela Lupion Cantergiani Jaderson Assis Alves Rafael Andreguetto

Coordenação Jurídica Matheus Sisti Bernardelli de Godoy

Coordenação Rodrigo Marques

Coordenação de Planejamento Cultural Sandra Mara Fogagnoli Jhon Erik Voese

Assessoria Tatiana Petry

Acervo Humberto Imbrunisio Taffarel Rômulo Vieira Assessoria de Projetos Marcela Costa Lachowski Contabilidade Nilton Ceschin da Silva Filho Documentação e Referência Maita Pantaleão Franco Ricardo Freire

MuMa- Museu Municipal de Arte

Coord. Centro de Arte Digital Alessandra Duarte Coordenação Portão Cultural Stael Fraga de Batista Assessoria Ana Teresinha da Veiga Thais de Camargo Penteado Cristiane Fonseca Ribeiro Museu da Fotografia Coordenação Alice Rodrigues

Gestão Museológica Cristine Pieske

Estagiária Bárbara carvalho Santos

Bilheteria Cassiele Tatiane dos Santos Israel Hernandes Monteiro Tatiane Claro de Oliveira Hudson Luiz Silverio Biscaia

Museu da Gravura Coordenação Juliana Leonor Kudlinski Assessoria


Mariane Cristina Buso Simone Koubik

Presidente Marcelo Miguel Conrado

Ateliês Andréia Cristina Las Nelson Edi Hohmann Lourenço Duarte de Souza

Vice-Presidente Juliane Fuganti Casagrande

Acervo de pedras litográficas Larissa Marla Szopa Franco Loja da Gravura Sonia Maria Lucino de Quadros Centro de Documentação e Pesquisa Guido Viaro Denise Hoffman Isalina Mattos Joseane Baratto

Tesoureiro Angela Cassia Costaldello Tesoureiro Suplente Silvia Pedroso Xavier Secretário Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto Secretária Suplente Andreia Cristina Las

Acervo Setor de Museologia Silvia Marize Marchiorato Denise Haas Estagiária: Eliza de Souza Pereira

Seccional Paraná Presidente José Augusto Araújo de Noronha

Equipe de Apoio Clarice Jane da Costa José Carlos dos Santos

Secretário-Geral Marilena Indira Winter Secretário-Geral Adjunto Alexandre Hellender de Quadros

Direção Débora Maria Russo

Tesoureiro Fabiano Augusto Piazza Baracat Comissão de Assuntos Culturais e Propriedade Intelectual da OAB/PR Presidente Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto

Coordenação Patrícia Silva

Secretária Denise Adriana Bandeira

Administração Gilberto Luz

Assistência/Assessoria Dilomar Calado

Primeira Conselheira Carina Weidle

Logística Amilton Kuiaski

Segunda Conselheira Zilda Maria Beltrão Fraletti

Secretaria Rosangela Silva Dioggo Borcic Fortuna

Administração/ acompanhamento a eventos Rogério Pereira da Silva Juvenil Camargo da Luz

MIS – Museu da Imagem e do Som do Paraná

Portaria José Humberto Adam Luis de Jesus Primo da Silva. Museu de Arte Contemporânea do Paraná Diretora Lenora Pedroso Presidente da Sociedade de Amigos do Museu de Arte Contemporânea do Paraná Marcelo Conrado

Funcionários (técnicos) Darli Machado Gefferson Vaz Jose Luiz Carvalho Marcia Aparecida de Freitas Norma Cecy Rosangela Diniz Chubak Valquiria Elita Renk Estagiários Alesandra Barbosa Correia Camila Thur Emilson R Werner Jr. Jamile da Silveira Mauricio Silva de Almeida Randerson Souza Brasilense Museu Paranaense

Administração Dorothi Oliveira

Direção Renato Augusto Carneiro Júnior

Setor de Pesquisa e Documentação Claudia Rejane S. Santos Juciley de Oliveira Ronald Simon Vera Regina Vianna Baptista

Departamento Administrativo Claudia Juliani Mauricio André Ielen Estagiária: Eliza de Souza Pereira Departamento Científico Setor de Antropologia Maria Fernanda Maranhão Estagiária: Maria Rita Mattar Diaz Setor de Arqueologia Claudia Inês Parellada Estagiário: Andras J. Ellendersen Setor de História Leslie Luiza Pereira Gusmão Tatiana Takatuzi Rene Wagner Ramos Estagiários: Douglas Jessé Ribeiro, Marianna Muniz e Vanessa Lilian Voigt

Setor de Acervo Gerson Ferreira, Marco Frederich Voigt Setor Educativo Edilene Luiz Ozório Lucia Venturin Setor de Montagem William de Almeida Batista Equipe de Apoio Gilson de Carvalho Manoel da Silva Terezinha Moreira Estagiários Jade B. Gomes Jefherson Luiz Maiczak Kamila T. da Cruz Naiara A. de Pauli Vitória Regina Saldanha Sociedade De Amigos Do Museu De Arte Contemporânea Do Paraná

Departamento de Mediação Cultural Setor Educativo Neusa Casanelli Rejane Zimmer da Costa Sandra Mara Gutierrez Estagiários: Anna Gabrielly Grebogi Boss, Elouise Souza Brasilense e Flávia Rhafaela Pereira Setor de Ação Cultural Ellen Cunha do Nascimento Departamento de Gestão de

Vice-Presidente Airton Martins Molina

Museu Alfredo Andersen

MEMORIAL DE CURITIBA

Atendimento aos andares Mauro Osvaldo Costa Iara Terezinha Ferreira da Cruz Marcia Aparecida Morais

Membro Renata Cavalcanti (RJ) Bianca Botrel (MG)

Laboratório de Conservação e Restauro - LACORE Deise Falasca de Morais Esmerina Costa Luis Janete dos Santos Gomes Estagiária: Thaise Severo Lima

Conselho Fiscal Presidente Lenora Gomes de Mattos Pedroso

Diretor Carlos Alberto Cavalheiro

(PR)

Setor de Pesquisa e documentação Cristiane Kusman Ana Maria R. Morevi Barbosa - Tita Leonardo Mitrut Kim Vasco Setor de Arte Educação Maria Aparecida de Lima Gonçalves Gabiel Babolim Luiza Urban Biblioteca Marta Cristina Albiero Rissi de S. Leite Atelier de Arte Juliana Alberini P. de Pádua Luiz Lavalle Soraia Savaris Sociedade Amigos de Alfredo Andersen Wilson J. Andersen Ballão Fundação Instituto Julianna Rocha Podolan Martins MAI Museu de Arte Indígena Fundadora e Presidente Julianna Rocha Podolan Martins Fundadores Silvana Rocha Podolan Julio Podolan Paula Podolan Guerra Manoel Lustosa Martins Neto Colaboradores Julia Podolan Martins Ana Beatriz Paraná Mariano Ordem dos Advogados do Brasil Conselho Federal Presidente Claudio Pacheco Prates Lamachia

Vice-Presidente Carmen Iris Parellada Nicolodi Diretor de Propriedade Intelectual Fernando Previdi Motta Vice-Diretor de Propriedade Intelectual Ana Paula de Mattos Pessoa Ribeiro Diretor de Web-Cultural Omar Kaminski Vice-Diretor de Web-Cultural Mathieu Bertrand Struck Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná Presidente Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto Vice-Presidente Sabine Feres Staniscia Koprik Diretor Administrativo Ilka de Almeida Passos Vice-diretor Administrativo Antônio Carlos Nascimento Pivatto Diretor Cultural Aurélio Câncio Peluso Vice-Diretor Cultural Giovana Hultmann Pereira Diretor Financeiro Carolina Maria Machado Nascimento Vice-Diretor Financeiro Anna Maria da Rocha Diretor de Comunicação Kátia Godoi Velo Vice-Diretor Comunicação Thaís Coelho

Vice-Presidente Luís Cláudio da Silva Chaves

1º Secretário Waltraud Sekula

Secretário Geral Felipe Sarmento Cordeiro

2º Secretário Ana Isis Vendramel

Secretário-Geral Adjunto Ibaneis Rocha Barros Junior

3ºSecretario Walkiria Geronazzo

Tesoureiro Antonio Oneildo Ferreira

Diretor Jurídico Marcelo Miguel Conrado

Comissão Especial de Arte e Cultura do Conselho Federal Presidente Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto

Vice-diretor Jurídico Maria Miriam Martins Curi Diretor de Produção Artística

661


Christian Burmeister Schonhofen Vice-Diretor de Produção Artística Magali Robaina Diretor de Marketting e Projetos Robia Ribeiro Vice-Diretor de Marketting e Projetos Francisco de Assis Borges Diretor de Informática Maria Alice Martins de S. Varajão Vice-Diretor de Informática Isaak Cassiano Diretor de Relações Públicas Osmar Carboni Vice-Diretor de Relações Públicas César Paes Leme Diretor do Núcleo de Pintura Célia Regina Carvalho de Figueiredo Vice-Diretor do Núcleo de Pintura Ana Márcia Dalcin Diretor do Núcleo de Fotografia Lucia Paula Cordeiro Barros Biscaia Vice-Diretor do Núcleo de Fotografia Maria Tereza Coelho Guimarães Diretor do Núcleo de Escultura Lourenço Duarte de Souza Vice-Diretor do Núcleo de Escultura Leopoldino Abreu Neto

Coordenadora do Curso de Artes Visuais Profª Drª Stephanie Dahn Batista

BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO EXTREMO SUL – BRDE

MUSEU DE ARTE DA UFPR

ESPAÇO CULTURAL BRDE – PALACETE DOS LEÕES

Museóloga Lidiane do Nascimento Silva Produtor Cultural Ronaldo Santos Carlos Assistente em Administração Deise Colucci

Superintendente da Agência Paraná Paulo Cesar Starke Junior

Reitor Marcus Tomasi

Gerente Administrativo Sandro Hauser

Vice-Reitor Leandro Zvirtes Pró- Reitor de Extensão e Cultura Fabio Napoleão Coordenadora do Curso de Artes Visuais Rosana Bortolin UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul Reitor Rui Vicente Oppermann Vice-Reitora Jane Fraga Tutikian Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitora Sandra de Deus

Vice-Diretor do Núcleo de Moda Alexandre Linhares

Vice-Pró-Reitora Claudia Porcellis Aristimunha

Conselho Consultor e Deliberativo Maria Cecília Araújo de Noronha Ney Tadeu Araújo Machado Alfonso Luis Bianchi Vivern

Chefe do Departamento de Artes Visuais Teresinha Barachini

Pátio Batel Diretoria Salomão Soifer David Soifer Simone Soifer Superintendência Giulia Quirino Gerencia de Marketing Mariane Kucinski Caponi Equipe de Marketing Bárbara Benatti Naletto Letícia Pazello Nauffal Fabiane Piccoli Thais Gnatta Rodrigues Daniel Henrique Roesler Bruno Soares Contador Curadoria Tom Lisboa

Diretora do Instituto de Artes da UFRGS Lucia Becker Carpena Vice-Diretor do Instituto de Artes da UFRGS Raimundo José Barros Cruz ESCOLA DE MÚSICA E BELAS ARTES DO PARANÁ / EMBAP Reitor Antônio Carlos Aleixo Vice-Reitor Sydnei Roberto Kempa Extensão e Cultura Armindo José Longh Divisão de Extensão e Cultura Campus Margaret Amaral de Andrade Direção de Artes Visuais Keila Kern Fundação Cultural BADESC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Diretor Geral Eneléo Alcides

Reitor Ricardo Marcelo Fonseca

Diretor Administrativo e Financeiro Helena Mayer

Vice-Reitora Graciela Bolzón de Muniz

Conselho Fiscal Camila Steckert José Antonio de Mattos Neto Marcello J. Garcia Costa Filho

Pró-Reitor de Extensão e Cultura Leandro Franklin Gorsdorf

662

Diretor de Operações João Luiz Regiani

UDESC – Universidade de Santa Catarina

Diretor do Núcleo de Moda Carmen Iris Parellada Nicolodi

Conselho Fiscal Luiz Ernesto Meyer Pereira Lecco Coelho

Vice-presidente e Diretor Administrativo Orlando Pessuti


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664


patrocĂ­nio

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patrocĂ­nio

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patrocĂ­nio

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patrocĂ­nio

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patrocĂ­nio

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patrocĂ­nio

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patrocĂ­nio

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patrocĂ­nio

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Co-patrocĂ­nio

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país homenageado

Ministério da Cultura da República Popular da China 中华人民共和国文化部

Embaixada da República Popular da China no Brasíl 中华人民共和国驻巴 西联邦共和国大使馆

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país homenageado

Consulado Geral da República Popular da China em São Paulo 中华人民共和国驻圣保 罗总领事馆

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Parceria com a China

Governo da ProvĂ­ncia de Zhejiang

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MAS DE UTILIZAÇÃO

marca GOVERNO/SEEC e MUSEU DE IMA

arca do Governo do Paraná é o Brasão do Estado. taria de Estado da Cultura passa a ser a assinatura representada pela família tipográfica Myriad Pro. ão do Estado deverá ser utilizado sempre à direita, antecedido por demais logomarcas. marcas devem obedecer a seguinte norma de utilização: centralizadas pela altura do Brasão; não exceder a altura deste; largura menor ou igual a 11x.

Marca sobre fundo claro parceria cultural

x

M

Memorial de Curitiba

2x

antida a integridade dos elementos e a legibilidade da marca, manho mínimo de redução é de 30mm (largura).

casos especiais, quando as dimensões do material mitadas, é possível utilizar a redução de 23mm (largura), ão podendo nunca ser menor que esse tamanho as normas estabelecidas pelo Manual de Identidade Visual a Secretaria de Estado da Comunicação Social)

30mm

Escala Cromática

a impressões em policromia utilizar a escala CMYK e em cores sólidas a escala PANTONE. CMYK

PANTONE

C100 Y100 K10

PANTONE 356

M100 Y100

PANTONE 485

C100 M50 Y80

Museu da Gravura Cidade de Curitiba

Museu da Fotografia Cidade de Curitiba

PANTONE 2935 PANTONE 102

O layout com a aplicação das logomarcas deverá ser obrigatoriamente apresentado à SEEC para aprovação.

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parceria institucional

Secretaria Municipal de Obras Públicas — SMOP

apoio institucional

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Secretaria Municipal da Educação - SME


apoio internacional

Embaixada do Brasil em Pequim – CH

Embaixada da Suíça em Brasília

Embaixada do Chile no Brasil

Embaixada da Colômbia no Brasil

Consulado Geral do Paraguay em Curitiba

Embaixada do Brasil em Berna – CH

Embaixada do Brasil em Buenos Aires – AR

Consulado Honorário da Suíça em Curitiba

Consulado do Chile em São Paulo

Consulado Honorário do Chile em Curitiba

Embaixada da Finlândia no Brasil

Ministério da Cultura e de Turismo do Governo da Província de Salta

Ministério da Cultura e de Turismo do Governo da Província de Buenos Aires

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apoio exposição sala 3 mon juliana stein | museu oscar niemeyer | curitiba curadoria agnaldo farias | abertura 30 setembro Não está claro até que a noite caia

apoio:

incentivo:

Projeto aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura | PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura | Governo do Estado do Paraná

AfAnuncioNaoEstaClaro_21x27.5cm_Select_Marcas_saida.indd 2

parceria

apoio

Fundação Cultural Ilha de São Francisco

do Sul – SC

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Museu Nacional do Mar – SC

parceria:


parceria internacional

Museu de Arte Contemporânea de Buenos Aires - MAR

Bienal de la Habana

Museu de Arte Contemporânea de Salta - MACSA (AR)

1º BIENAL INTERNACIONAL DE ASUNCIÓN GRITO DE LIBERTAD - SASÕ SAPUKAI 1 AL 31 DE OCTUBRE DEL 2015 - PARAGUAY

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Apoio Educacional

parceria social

682

apoio especial


Apoio Educacional Especial

Escola Anjo da Guarda

parceria turismo

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apoio local

M Mille Modas moda casual e festa

Frente

Boa Vida  FILMES

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apoio de mĂ­dia

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hotel da bienal de curitiba

hotel parceiro da bienal de curitiba

Transportadora Oficial

infraestrutura e acabamento

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construtora da bienal

parceria cultural

promoção

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realização

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patrocínio

país homenageado

中华人民共和国文化部 Ministério da Cultura da República Popular da China

construtora da bienal

realização

中华人民共和国 驻巴西联邦共和国大使馆 Embaixada da República Popular da China no Brasíl

中华人民共和国 驻圣保罗总领事馆 Consulado Geral da República Popular da China em São Paulo

apoio institucional


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