Ministério da Cultura apresenta:
Bienal de Curitiba ’17 China - país homenageado
中国
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D ive rso e reverso
1ª edição Curitiba, Brasil, 2017 Volume II
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ISBN: 978 - 85 - 65001 - 04 - 5
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circuitos circuits
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circuito de museus museums circuit
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museu da fotografia
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Além da Fotografia Beyond photography Tício Escobar Curador Curator
Da série “Mekaron”, 2010. Fotografia colorida cromogênica. 16 fotografias de 150x110cm cada. brasil, 1972.
Rodrigo Petrella e Banhi-re Kayapó
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Rodrigo Petrella e Banhi-re Kayapรณ
Da série “Mekaron”, 2010. Fotografia colorida cromogênica. 16 fotografias de 150x110cm cada.
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memorial de curitiba
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Hangzhou, o paraíso na Terra A água nutre o coração de Hangzhou. É uma fonte que influencia todos os aspectos da vida nesta lendária cidade antiga, tão verde quanto um pingente de jade no coração da província de Zhejiang no leste da China. Dizer que Hangzhou é linda, é dizer o óbvio, algo que se percebe à primeira vista. Abençoada com verdes montanhas, águas límpidas e próxima a um mar interminável, é fácil de entender como ganhou a reputação de “paraíso na Terra” e “terra habitável da promessa”. Mais de um dia é necessário para viver a verdadeira Hangzhou. Este não é um lugar para pressa nem para correr febrilmente de uma cena deslumbrante ou estrutura antiga a outra. Sugerimos ir mais fundo, explorar mais. Seu povo faz do lugar o que ele é e se, hoje, Hangzhou descansa tranquila em sua beleza, é somente porque pessoas sábias decidiram que assim deveria ser ao longodos milênios. Na humanidade, surgemos mistérios e a esperança. Então faça como os moradores locais normalmente fazem, reserve um tempo para saborear esta água histórica, a qual alimenta a cidade que por eras se formou ao redor do coração do Lago Oeste. Escape do rugido da cidade material através do som do sino noturno, do local onde pode se observar a delicada e histórica escultura feita quando o Budismo chinês ainda era novo. Veja um artista esculpir um selo que será seu, e seu somente, ou experimente um porco à Dongpoà beira rio, onde o reflexo daspagodes brilham na água. Abra-se a impressões sem-fim que nunca desaparecerão da memória; tome um gole de chá e permita que a beleza entre. Como escreveu um autor sobre os lírios do Lago Oeste: “É inevitável a popularidade do lótus, pois o lótus não vive somente na água, vive também na alma humana. Aqui os sonhos se mesclam com a realidade harmoniosamente. A história nos conta uma e outra vez que, quando os homens trabalham em harmonia com a natureza, podem criar um mundo generoso onde os seres humanos podem alcançar expressão plena. Tranquila e bela, uma maior qualidade de vida é procurada na moderna Hangzhou que, contudo, é uma vibrante cidade internacional. Historicamente bem preservada, a qualidade devida nesta “cidade habitável da promessa” é garantida pela próspera economia, seus produtos diversificados e de alta qualidade, sua gente brava e empreendedores ousados. A esperança floresce de sua vontade de inovar e mudar, caracterizada por suas universidades, setores culturais e criativos, locais de recreação e esportes e sua vida comercial. Assim é Hangzhou: uma cidade internacional de rápido desenvolvimento pronta para compartilhar com você sua riqueza histórica e contemporânea, seus elementos autóctones e estrangeiros, suas águas e montanhas. Venha e compartilhe dos prazeres de Hangzhou.
Hangzhou, Paradise on Earth Water nourishes the soul of Hangzhou; it is awellspring that affects every aspect of life in thisfabled, ancient city, a green - jade pendant in the heart of Zhejiang province and east china. To say that Hangzhou is beautiful is to state the obvious, something realized at a glance. gifted with green mountains, clear water and close to a boundless sea, it is also easy to understand how it gained its reputation as a “paradise on earth” and “livable land of promise.” To experience the real Hangzhou, takes more than a day. This is no place to hurry about, feverishly dashing from one stunning scenic site or ancient structure to another; we suggest digging deeper, exploring more. For it is people who make a place what it is, and if today’s Hangzhou rests comfortably in its beauty, it is only because wise people over millennia have decided it should be so.In humanity the mysteryarises -and the hope. So do as local residents often do; use your time to savour this historic water - fed city that was formed over the ages around its centrepiece West lake. Escape the roar of the material city in the sound of a tinkling evening bell, the commonplace in viewing a delicate, historic sculpture crafted when Chinese Buddhism was young. Watch an artisan carve a stone seal that will be yours and yours alone, or dine on Dongpo pork at lakeside as reflections of pagodas shimmer in the water. Open yourself to endless impressions that will never dim in the memory; sip a cup of tea and let beauty enter. As one writer referring to west lake ‘s lilies wrote: That the lotus is popular is inevitable; For the lotus does not reside in the water only. But also in the human soul. Here, dreams merge with the real, harmoniously. History tells us again and again that mankind acting in harmony with nature can create a bountiful world where human beings can achieve full expression. Tranquil and beautiful, a higher quality of life is sought in a modern Hangzhou, yet it is also a vibrant international city. Historic and well - preserved, the quality of life in this livable land of promise “ is ensured by a thriving economy, its diverse and high - quality products, it courageous people and daring entrepreneurs. Hope springs from its willingness to innovate and change, epitomized by its universities, cultural and creative industries, sports and recreational facilities and its commercial life.
This is Hangzhou: a rapidly developing
international city ready to share its ancient and contemporary wealth of being its domestic and foreign elements, its waters and mountains with you. Come, share the joys of Hangzhou.
上有天堂,下有苏杭——印象杭州 这是一座被叹为“人间天堂”的魅力之城。云山为鬓,西子为眸,钱塘为带,烟柳为裙;薰以桂子,润以佳茗,乐以晚钟,赏以石印。无论远观还是近享,无论路 过还是久居,她总能带给人赏不尽的绝美,品不够的深味。这是一座被誉为“宜居福地”的幸福之城。她是中国第一座以“生活品质”为品牌的城市,她有着繁 荣的经济、丰富的物产和先进的设施,更有着满城的绿荫、清新的空气和友好的市民。她是每一个住在这里的人的家园,而不是匆匆人生旅途上的驿站。 这是一座有着5000年建城史的文明古城。在这里定都的王朝虽没有奏响汉唐盛世的黄钟大吕,却将中国的古典文化和经济贸易推向了高峰。诗词书画、 瓷器文玩、儒学禅宗无不在这里发展到令后人景仰的高度,更为她的今天留下了宝贵的财富。这更是一座有着无限活力与前途的年轻都市。她 有着畅顺的交通、发达的经济和开放的心态。在这里,财富在增长、梦想在实现、文化在交流、思想在碰撞。无与伦比的投资环境与商业氛围,让这 座古城有了年轻的心脏和无尽的梦想。这就是杭州,中国“七大古都”之一,浙江省的省会,一座快速发展着的都市。这就是杭州,融汇古今中外的山水之城、 人居之城、文化之城、经贸之城、和谐之城。
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Wu Zongqi . “Handing out wedding candies”. Fotografia.
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Wu Zongqi . “Working together”. Fotografia.
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memorial de curitiba
Antítese Imagens Síntese Antithesis images synthesis Massimo Scaringella Curador Curator
“Italia Ne’ Capo Ne’ Coda Coda”, 2016. Desenho sobre papel. 100x70cm.
366
Antonio Riello
itália, 1958.
“Hovenia dulcis III”, 2017. Mista s/ tela (cerâmica). 120x70cm.
brasil, 1969.
Jairo Valdati
367
“Morning”, 2013. Jato de tinta sobre papel.
368
Tuomo Rosenlund e Johanna Pohjanvirta
finlândia, 1976, 1970.
Sem tĂtulo, 2017. Pintura em acrĂlica/desenho sobre tela. 225x151 cm. brasil, 1952
Angela Lima
369
“Kahuna Vapor Portrait”, 2017. Fotografia.
370
Taiji Terasaki
eua, 1958.
“La croix”, 2016. Técnica mista sobre MDF. 50,9x39,5 cm.
costa do marfim, 1972.
Joachim K. Silué
371
“Negotiation table”, 2017. Pratos de porcelana. Dimensões variáveis.
372
Hannu Palosuo
finlândia, 1966.
memorial de curitiba
Porque o mundo nunca deve perder seus afetos “Vivemos tempos interessantes”. Diversamente atribuída a filósofos chineses e políticos britânicos dos fins do século XIX, essa frase enigmática abraça turbulência e tensão – em oposição à tranquilidade – como as verdadeiras bases da identidade e da produção de sentido. Em 2017, tendo em vista que a sensibilidade nacionalista continua a desafiar a viabilidade da globalização e a necessidade de diálogos interculturais, nossos “tempos interessantes” são caracterizados por uma exposição/questionamento de disparidades econômicas e corrupção de longa data, um abarcamento dos binários “Eu” vs. “Outro” que reacenderam as chamas da misoginia, homofobia, racismo e classicismo, além de uma cultura social voltada a si e uma isolacionismo que promete o retorno às serenas paisagens geopolíticas que não (e nunca) existiram. Gauguin deu a uma de suas pinturas o interrogativo título De onde viemos? O que somos? Para onde vamos? (18971898), perguntas que permanecem sem respostas enquanto nossas curiosidades sobre o mundo são muitas vezes rotuladas como antipatrióticas ou até mesmo terroristas. Ironicamente, considerando as tantas tecnologias que surgem para melhor conectar nosso mundo tanto fisicamente quanto virtualmente, estas perguntas vêm acompanhadas por uma crescente lista de desincentivos politicamente motivados. Frequentemente somos encorajados a temer um mundo decididamente dinâmico, diverso e imperfeito, em vez de nos envolvermos, questioná-lo ou descobrir por conta própria os fios que ligam (ainda que precariamente) nossas histórias coletivas, paixões e futuros. Fomos instruídos a aceitar como verdades as distorcidas interpretações de cultura que materializam camadas sobre camadas de intolerância. Contudo, onde, nestes tempos interessantes, podemos encontrar calor e amor? Poderá o estabelecimento consciente dos nossos antípodas – razão e emoção, nativo e estrangeiro, local e global – nos ajudar a melhor navegar os interstícios subsequentes nos quais experiência e cotidiano se misturam? Poderá nossa insistência em que o mundo não perca seu calor servir como um gesto que redefina nosso pensamento sobre individualidade e suas contribuições necessárias para um mundo cada vez mais complicado? Acreditamos que o calor e afeição do nosso mundo deve inspirar pontos múltiplos de interconexão – uma condição que nos leva além da existência das “antípodas”, polaridades ou oposições. Ao se afastar de tensões tão antagonistas entre lugares e estados do ser, esperamos que esta mostra destaque nuances, sobreposições, transversalidades e interseções da arte com a vida cotidiana. Esperamos que a celebração das práticas artísticas que transcendem barreiras, culturas, costumes e mídia possam nos dar novas ferramentas e vias para considerar o contemporâneo e o sublime.
Because the world must never lose its affections “We live in interesting times.” Variously attributed to Chinese philosophers and late 19th-century British politicians, this cryptic sentence (or curse, as some say) embraces turbulence and tension—as opposed to tranquility—as the true foundations of identity and meaning-making. In 2017, as nationalistic sensibilities continue to challenge the viability of globalization and the need for cross-cultural dialogues, our “interesting times” are characterized by an exposure/questioning of long-simmering economic disparities and corruptions; an embrace of “I” vs. “Other” binaries that have reignited the embers of misogyny, homophobia, racism and classism; and a sociocultural inwardness and isolationism that promise a return to halcyon geopolitical landscapes that do not (and never did) exist. Gauguin’s interrogatively titled painting from 1897-1898—Where do we come from? What are we? Where are we going?—languishes unanswered as our curiosities about the world are often branded as unpatriotic or even terroristic in nature. Ironically, given the many technologies that flourish to better connect our world both physically and virtually, they are accompanied by a growing list of politically motivated disincentives to do so. Often, we have been encouraged to fear a decidedly dynamic, diverse and imperfect world—not to engage with it, to question it and to discover for ourselves the threads that link (however precariously) our collective histories, passions and futures. We have been coached into accepting as truth others’ skewed interpretations of culture that reify layers upon layers of misunderstanding, hate and intolerance. Nevertheless, where, in these interesting times, can we rediscover the value of warmth and love? Can the conscious establishment of our antipodes—reason and emotion, nativeness and non-nativeness, locality and globalism—help us to better navigate the subsequent interstices in which experience and everyday life intermingle? Can our insistence that the world not lose its warmth serve as a powerful gesture that resets our thinking about individuality and its necessary contributions to an increasingly complicated world? We believe that the warmth and affection of our world should inspire multiple points of interconnectedness—a condition that moves us beyond the existence of “antipodes,” polarities or oppositions. By moving away from such antagonistic tensions between places and states of being, we hope that this exhibition focuses instead on art’s nuances, overlaps, superimpositions, transversalities and intersections with everyday life. We hope that a celebration of art practices that transcend boundaries, cultures, customs and media can provide us with new tools and avenues to consider the contemporary and the sublime.
Dannys Montes de Oca & Royce W. Smith Curadores Curators
373
Da série “Reliquary”, 2008-2017. Tinta natural fe plantas sobre papel artesanal. 60 peças de 40x30cm cada.
374
Glenda Salazar
cuba, 1982.
Da série “Penalties”, 2016-2017. Lápis de cor e cinzas sobre papel. 21x30cm.
israel, 1977.
Avi Sabah
375
“Abenteurer der Kannibalen Bioethicists”, 2011. Litografia/Xilogravura/Chine-collé. 19x234cm.
“Escape from Fantasylandia: An Illegal Alien’s Survival Guide”, 2011. Litografia colorida. 24x203cm.
376
Enrique Chagoya
méxico, 1953.
“Matter of Time (Affection/Affliction)”, 2015. Porcelana de molde. Dimensões variáveis.
EUA
Jeremy Hatch
377
Série “Ecos”, 2007-2017. Impressão digital sobre acrílico. 12 fotografias de 40x30cm cada.
378
Javier Vanegas
colômbia.
“Pulsing, Sprawling, Collapsed, Expansion�, 2016-2017. Tinta colorida sobre papel. 107x224cm. eua, 1976.
Miles Neidinger
379
“Corridor of Rain”, 2012-2014. Corda e tinta. Dimensões variáveis.
380
Ed Pien
taiwan/canadá.
“Bloom II”, 2012-2015. Réguas de madeira. 190x350x50cm.
uruguai, 1975.
Pedro Tyler
381
“Fogo I, II e III”, 2017. Madeira, pintura, fogo. 118 x 75 x 11 cm/118 x 75 x 8 cm/118 x 75 x 8,5 cm.
382
Elvo Benito Damo
brasil, 1948.
“Apuntalando la memoria I”, 2016. Impressão fotográgica. 110x180cm.
“Apuntalando la memoria II”, 2016. Impressão fotográgica. 110x180cm.
cuba, 1979.
Reinier Nande
383
Volt(a) #6, 2015. Instalação. Luzes neon. 76x76cm.
384
Ale Mazarollo
brasil, 1975.
“Power 100 in Georgian Chant”, 2016-2017. Instalação sonora, 6’. Vozes por Alan Fasser e Emma Whitla. Arranjo por Alan Gasser.
canadá, 1956.
Bill Burns
385
“Nuevo Mundo”, 2016. Videoperformance. 37’15’’.
386
Javier Calvo Sandí
Costa Rica, 1951.
“Emboscada”, 2017. Instalação interativa. Dimensões variáveis.
cuba, 1963.
Omar Estrada
387
Sem tĂtulo, 2017. Gravura. 56x100 cm.
388
Enrique Miralles
cuba, 1972.
“Hámundo fora daqui?”, 2015. Imagem capturada com equipamento DSLR utilizando lente Tilt Shift 45mm. 100 x 150cm.
brasil.
Eron Zeni
389
“Indian Summer Diary. I love Canada, Canada love me”, 2016. Vídeo performance. 10’17’’.
390
Luis Manoel Alcantara
cuba, 1987.
“Three and One Flags”, 2015-2017. Videoinstalação interativa. 720’.
cuba, 1988.
Nestor Siré
391
“Houston Runners”, 2014. Técnica mista sobre tela. 490 x 200 cm cada (díptico).
“Mirror Sonata in Six Movements”, 2014. Vídeo (loop) 1’30’’.
392
Khaled Hafez
egito, 1963.
“Píntame una casa en todos lados”, 2017. Acrílico sobre tela estampada. 122x183cm.
chile, 1976.
Germán Tagle
393
“Fairy Lake, Mud Core, Montana”, 2016. Impressão de pigmento e lápis sobre papel. Fotografia. 102x76cm.
394
Ian Van Coller
áfrica do sul, 1970.
“Diet Coke”, 2008. Impressões/Bicromato de goma tricolor. 30x25cm. eua, 1954.
Christina Z. Anderson
395
“cosmographie raw P.S.3�, 2015. iPhone. 100x80cm.
396
Daniela Busarello
brasil, 1973.
“Beneath the Surface”, 2010-2017. Vídeo HD. 7’.
eua.
Theo Lipfert
397
“Mitos”, 2017. Cerâmica queimada em forno à lenha. Dimensões variadas.
398
Julia Isídrez
paraguai, 1967.
399
museu paranaense
400
“Mitos”, 2017. Cerâmica queimada em forno à lenha. Dimensões variadas.
paraguai, 1967.
Julia Isidrez
401
“Medicine is the Color”, 2017. Tinta indiana, acrilico, e impressãodigital sobre papel rasgado. 122x122cm.
402
Ben Pease
eua, 1989.
“Piikani Way of Life”, 2016. Lápis de cor e tinta em papel de livro antigo. eua, 1983.
John Isaiah Pepion
403
“Perpetual waking”, 2017. Técnica mista. 16x 20x5cm.
404
Gonzalo Garcia
colômbia, 1981.
“Fight the Power”, 2017. Fotografia digital. 25x20cm. eua. 1974.
Dan Tague
405
“Trade Canoe: A Western Fantasy”. Litografia colorida. 53x76cm.
406
Jaune Quick-to-See Smith
eua, 1940.
“O Museu e eu e sua fala para mim�, 2017. Recortes em papel negro com tesoura. 48x61 cm.
brasil.
Maria Luiza de Almeida Scheleder
407
“Anaty (DesertYam)”, 2014. Acrílico sobre lino. 80x125cm.
408
Jeannie Mills Pwerl
arte aborígene, austrália.
Porque o mundo nunca deve perder seus afetos Because the world must never lose its affections Dannys Montes de Oca & Royce W. Smith Curadores Curators
“Sugarbag”, 2013. Acrílico sobre lino. 50x80cm.
arte aborígene, austrália.
Barney Ellaga
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“NgayukuNgura (My Home)”, 2015. Acrílico sobre lino. 80x125cm.
410
Samuel Miller
arte aborígene, austrália.
“My Country”, 2015. Acrílico sobre lino. 100x80cm.
arte aborígene, austrália.
Yilpi and Damien Mark
411
museu paranaense Quando a arte procura espaços alternativos, acaba cumprindo uma função social que vai muito além da simples contemplação. A proposta de IZK é absorver comportamentos sociais muito além do próprio olhar e através de uma visão monocromática do preto e do branco, criando um padrão inspirado por bolhas que começam a perseguir a imaginação. E foram bolhas em uma xicara de café que hipnotizaram o trabalho intermitente do artista, como se essas criassem vida própria e começassem a observar tudo ao seu redor, quando na verdade é o espectador quem as está contemplando. Assim, esses “olhinhos” que fazem parte de um imaginário infinito remetem a literatura de Antonhy Burgess como o começo das mais improváveis criações científicas. When art seeks alternative spaces, it ends up fulfilling a social role way beyond mere contemplation. IZK’s proposal is to absorb social behaviors beyond gaze itself through a monochromatic vision of black and white, creating a pattern inspired by bubbles that start pursuing imagination. And it was bubbles on a cup of tea that hypnotized the artist’s intermittent work, as if they created a life of their own and started to look at everything around them, when in reality it is the spectator who’s contemplating them. And thus these “little eyes”, part of an infinite imagination, referring to Anthony Burgess literature as the beginning of the most improbable scientific creations.
Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto Curador Curator
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brasil, 1986.
IZK
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museu alfredo andersen
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Arte e Vida A vida é uma constante antítese, pois a dádiva recebida num instante se configura logo após no caminho para a morte. A vida é um processo de luz e morte, porém, tal qual a arte não perde sua beleza e grandiosidade, o que a faz contraditoriamente desejada. Conforme o curador Brugnera a temática da exposição se faz nas seguintes figuras díspares: “o ambiente e o habitar, a pele e o tecido, o ser e o estar, a busca e o encontro, longos e fluviais caminhos percorridos, Polos Sul e Norte se imantam, caboclos, índios e artistas. Abundante natureza, vidas e mitos. Um diário com letras e imagens. Sutilezas. A vontade da máquina do tempo, um oculus digitus. O antes e o agora juntos, sentidos simultâneos, um reunir do tempo, inúmeros segundos passando com distração por múltiplas visões. O pai e o filho, uma memória que volta que associa e novamente cola o passado ao presente, advém. A dúvida sobre a possível verdade” As obras que concebem e são concebidas por essa exposição derivam do profundo sentimento dual em que tais oposições se encontram em um transe exato de perspectivas artísticas. De acordo com Faisal (Oculus Digitus), “Levar o espectador do passado ao presente, numa turbulência de imagens contemporâneas. A curiosidade instiga para o excesso de informações visuais...” Vilma Slomp (O ser e o estar), explicita na analogia do uso dos verbos que “O universo da Amazônia amedronta e ao mesmo tempo explode a reflexão do existir humano. Diferenças entre o norte e o sul brasileiro nas dimensões, clima e natureza vira ao avesso um artista em busca do conhecimento: desconstrói a fonte à la Fontana . É retumbante a cultura de seus habitantes nas cores e luzes ao seu redor onde clorofila e vida se fundem em poesia.” Sérgio Adriano H. (A dúvida da verdade), explana que: “As imagens carregam uma verdade apresentada que, num segundo olhar, se transforma em dúvida e gera novas experiências e pensamentos sobre o que pode ou não ser verdade. O que surge é o despertar do diálogo que leva espectador e artista a lugares nunca imaginados, onde a troca gera descobertas e a capacidade de duvidar sobre a verdade.” As obras serão de uma perspicácia incomum, sobrepujando as expectativas dos observadores. Diante da arteXvida os questionamentos serão inevitáveis sobre as dualidades que compõe essa expressão. Texto por Cíntia Abreu.
Art and life Life is a constant antithesis, for the gift received in an instant becomes the road to death right after. Life is a process of light and death, however, like art, it doesn’t lose its beauty and grandeur, what makes it contradictorily desired. According to curator Brugnera, the theme of the exhibition is represented by the following disparate images: “the environment and the dwelling, the skin and the fabric, the being something and the being somewhere, the search and the encounter; long and fluvial paths covered, Poles South and North magnetize each other, natives, mixed-races and artists. Abundant nature, lives and myths. A diary with letters and pictures. Subtleties. The will of the time machine, an oculus digitus. Before and now together, simultaneous senses, the gathering of time, countless distracted seconds passing by multiple visions. The father and the son, a returning memory that comes and associates and glues again the past to the present.”. The works that conceive and are conceived by this exhibition come from the deep dual feeling in which such oppositions meet in an exact trance of artistic perspectives. According to Faisal (Oculus Digitus), “Is taking the viewer from the past to the present in a turbulence of contemporary images. Curiosity is instigated by the excess of visual information...”. Vilma Slomp (Being something and Being somewhere) explains through a verbal analogy that “The Amazonian universe frightens and at the same time blasts the reflection of human existence. The differences between the North and the South of Brazil in dimensions, climate and nature turns inside out an artist in search of knowledge: deconstructs the source of la Fontana... The culture of its inhabitants resounds in the surrounding colors and lights, where chlorophyll and life merge in poetry “. Sérgio Adriano H. (The debt of truth), explains that “Images carry a presented truth that, on a second look, transforms itself in doubt and generates new experiences and thoughts about what may or may not be true. Whatappears is the awakening of the dialogue that brings spectator and artist to places never before imagined, where the exchange creates discoveries and the capacity to doubt what is true. The artworks will be of an unusual perspicacity, surpassing the expectations of the observers. In face of art x life, questions about the dualities that make up this expression will be inevitable. Text by Cintia Abreu.
Brugnera Curador Curator
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SĂŠrgio Adriano H.
joinville, brasil, 1975.
“A Dúvida da Verdade”, 2017. Bicicleta triciclo com caixa baú, 12 fotografias 60 x 90 cm impressão sobre PVC, estrutura metálica modular, terno completo. 188x84x359cm.
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Faisal Iskandar
curitiba, brasil, 1954.
“Oculus Digitus”, 2017. Instalação/Fotografia/Video.
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“Casa Ribeirinha”, da série “Amazonas”, 2014. Detalhe externo. Pigmento natural. 60x90cm. “Casa Ribeirinha”, da série “Amazonas”, 2017. Detalhe interior. Pigmento natural. 60x90cm.
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Vilma Slomp
paranavaí brasil, 1952.
“Casa Ribeirinha”, da série “Amazonas”, 2016. Detalhe interior. Pigmento natural. 60x90cm. “Peruana - comunidade indígena Bora”, da série “Amazonas”, 2016. Pigmento natural. 60x90cm.
“O ser e o estar”. 2017. Vídeo arte. Duração 15’’/Instalação fotográfica.
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museu alfredo andersen
Oceanos entre Terras: convergência e hibridação é o resultado de olhares compartilhados nos dois lados do oceano. As fotografias de Adam Lipiński (Varsóvia, 1979) e Hermes de la Torre (Granada, 1965) encontram espaços que poderiam estar em ambos os lados do Atlântico. Individualmente ou em paralelo, as cidades latino-americanas e europeias fundem-se e fazem emergir regularidades na construção de matizes cotidianos. Somos cidadãos de um locus globalizado, indefinido, compartilhado, e profundamente pessoal, representados através de uma gama de elementos comuns, em paisagens, pessoas, formas e cores, que dialogam com os textos poéticos de Elena Barcellós e Óscar Domínguez.
Oceans between Lands: convergence and hybridization is the result of shared views on both sides of the ocean The photographs of Adam Lipiński (Varsovia, 1979) and Hermes de la Torre (Granada, 1965) find spaces that could exist on both sides of the Atlantic. Individually or in parallel, Latin American and European cities merge and make emerge regularities in the construction of daily hues. We are citizens of a globalized, indefinite, shared, and deeply personal locus, represented through a range of common elements in landscapes, people, forms and colors, which dialogue with the poetic texts of Elena Barcellós and Óscar Domínguez.
Elena Barcellós e Óscar Domínguez Curadores Curators
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“Gdańsk, Polônia”, 2014. Câmera digital. 25x25cm.
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Hermes de la Torre
espanha, 1965.
“Uyuni, Bolivia”, 2015. Câmera digital. 75x100cm.
polônia, 1979.
Adam Lipiński
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museu de arte indĂgena
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O acervo que compõe o MAI – MUSEU DE ARTE INDÍGENA conta com uma exposição permanente, que se subdivide em: Arte Plumária: a arte maior do indígena brasileiro. Arte Cerâmica: o acervo mostra as mais diversas peças de cerâmicas, ritualísticas e cotidianas. Máscaras Ritualísticas: utilizadas nas diversas etnias brasileiras. Objetos e adornos: usados nos rituais. Cestarias: uma variedade enorme de técnicas, estilos e funções. O museu possibilita uma imersão no universo indígena brasileiro. Propiciando uma nova abordagem, desta cultura, instigando o expectador a formar uma nova mentalidade crítica de reconhecimento do indígena como verdadeiro DNA brasileiro. O acervo é fruto de uma coleção particular de Julianna Podolan Martins constituída em 20 anos, através de estudos e expedições realizadas em diversas tribos de nosso país. Seu objetivo é resgatar e preservar a cultura indígena brasileira. O MAI oferece além de visitas guiadas, oficinas de arte e educação, cinemateca indígena, oca multifuncional; pode ser locada para eventos. Sala para exposições itinerantes, com a exposição fotográfica: ‘’Arte no Corpo, pintura na Alma’’: apresentar a arte corporal indígena, requalificando conceitos é um intuito desta exposição fotográfica. Manoel Martins adentra o mundo indígena acompanhando a esposa Julianna Podolan Martins, registrando através da fotografia suas expedições por este Brasil. Espaço de Co- Criação: um cocar gigante, paredes ilustradas por Daniel Conrade, representando as lendas Guaranis, do Petanguá (cachimbo cerimonial) e da erva mate. Técnica: desenhos com giz de quadro negro e apagador. Ano 2016. Este espaço é utilizado para: mini palestras e cinemateca indígena. Ao iniciar o caminhar pelo museu somos recebidos pela Arte Digital do artista Daniel Dach que nos transportam ao habitat natural e aos mitos dos povos indígenas.
MAI’s (Museum of Indigenous Art) collection has a permanent exhibition, which is subdivided into: Featherwork – the greatest art of the Brazilian natives; Ceramic Art – diverse ceramic pieces to ritualistic and everyday use. Ritualistic masks – used by different Brazilian ethnicities; Objects and adornments – used in rituals; Basketry – an enormous variety of techniques, styles and functions. The museum allows an immersion in the Brazilian natives’ universe. Moreover, it fosters a new approach of this culture, instigating the spectator to create a new critical mentality while recognizing the indigenous as the true Brazilian DNA. This collection is a result of a private collection gathered by Julianna Podolan Martins during 20 years through studies and expeditions carried out in several tribes of our country. Its goal is to rescue and preserve the Brazilian indigenous culture. Besides guided tours, MAI offers artistical and educational workshops, indigenous cinematheque, multifunctional hut – which can be rented for events. It also houses a room for itinerant exhibitions, currently holding the photography exhibition Art in the Body, Painting in the Soul, which aims to requalify concepts through the presentation of indigenous body art. Manoel Martins enters the indigenous world along with his wife Julianna Podolan Martins, registering his expeditions in Brazil through photography. Co-Creation Space: a giant headdress, walls illustrated by Daniel Conrade representing the legends of Guarani people, Petanguá (ceremonial pipe) and yerba mate. Technique: drawings with blackboard chalk and eraser. Year 2016. This space is used for mini-lectures and indigenous cinematheque. As we begin to walk through the museum, we are welcomed by the Digital Art of the artist Daniel Dach, which take us to the natural habitat and the myths of the indigenous peoples.
Ana Itália Paraná Mariano & Ana Silvia Paraná Mariano Kerin Curadoras
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Leque do Occipício. Etnia Karajá (TO). 19/01/2009. Técnica não identificada. 40x70cm.
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Etnia Karajá
Cocar ‘’Yãkwa’’. Etnia Enawenê-Nawê (MT), 19/01/2009. Técnica: Emplumação realizada com penas de diversas aves, porém as plumas amarelas são de papagaio, que se tornam amarelas através da técnica da ‘’tapiragem’’, são os únicos do Brasil e possivelmente no mundo ao utilizar esta técnica. Trata-se da extração de uma substancia da pele das costas das rãs, maceradas com outras ervas e passadas como um unguento no papagaio vivo, imediatamente as penas de verdes transformam-se em penas amarelas. Dimensões: 65x47x20cm.
Etnia Enawenê-Nawê
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Grinalda Cobre Nuca ‘’Myhara’’. Etnia Rickbatsa (MT), 19/01/2009. Técnica: Retrizes (pena que guarnece a cauda das aves e lhes servem como leme), coberteiras (camadas de penas que se interpõem as rêmiges da asa das aves), inferiores da asa e plumas ventrais dorsais da arara-canindé, retrizes de arara-canga e da arara vermelha, plumas de diferentes partes do corpo, além de coberteiras inferiores, da asa de ambas ou uma destas duas espécies, plumas de mutum-cavalo. 60x15 cm.
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Etnia Rickbatsa
Cocar de Arara Azul, Etnia Irantxe (MT).19/01/2009. Técnica não identificada. 70x40cm.
Etnia Irantxe
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Labrete e Brincos, Etnia Urubu – Kaapor – Rio Gurupi (MA e PA). 19/01/2009. Técnica: O Labrete exemplifica a técnica da colagem de plumas em mosaico, observando-se igualmente a tendência a representação sempre figurativa. Os Brincos são elaborados utilizando a técnica do mosaico bifacial, compacto, visando a sua utilização cotidiana durante seguidos meses. Dimensões variadas.
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Etnia Urubu – Kaapor – Rio Gurupi
Banco Masculino. Etnia Yawalapity (MT). TĂŠcnica: Em madeira. 62x47x47cm.
Etnia Yawalapity
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museu municipal de arte
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Imagem em Profusão: Intersecções da Colagem Expandida No momento congelado entre o real e o falso, em meio à enxurrada cotidiana de ícones
Artistas Artists
e representações, entre camadas de imagens espontâneas e identidades fabricadas, existe uma lacuna entre a arte e a vida. É um vulto no canto do olho durante uma transação
Amorim
financeira, escutamos seu eco na balada da propaganda de cigarro e no silêncio do cinema
Bomju Coelho
mudo memético. É a auréola do artista retirada da sarjeta e colocada num pedestal, ainda
Catenzaro
enlameada. É o espectro materializado pelo carro possante na auto-estrada, simultaneamente
Cintia Ribas
concreto enquanto bolha de separação urbana e abstrato como estilo de vida. A tautologia
Mario de Alencar
daquilo que é bom porque aparece, e aparece porque é bom. É a reificação, é o fetiche, é
Vantees
o espetáculo. É a imagem de um rosto humano sendo sobreposta à imagem de um rosto
Pierre Lapalu
humano sendo sobreposta à imagem de um rosto humano - para sempre.
Rafael Schwab
Nesse excesso sem fim de cópias e simulacros encontramos a Colagem na curiosa posição
Fabio Noronha
de linguagem oficial da comunicação fragmentada e assíncrona da contemporaneidade.
Marcelo Romero
Enquanto ferramenta de desconstrução e ressignificação de poéticas, ela sintetiza contextos
Adriana Tabalipa
visuais de naturezas diversas com seus processos de criação, traduzindo recortes de cultura
Manuela Eichner
em transgressão subjetiva. Enquanto metodologia de aglomeração de conceitos, ela preenche
Guita Soifer
o hiato entre pintura e escultura, entre vídeo e performance, entre artista e audiência. A
Beatriz Oliveira e Marcos Hadlich
fotografia se torna a catalogação de narrativas que se fragmentam na exuberância das cores
Eliane Prolik
plásticas de rótulos de produtos aglomerados e objetos encontrados que emolduram vídeo-
Mariana Barros
sequências em loop.
Coletivo STAR (+Tabalipa)
Com o objetivo de vislumbrar o potencial da Colagem como linguagem intermediária entre as demais formas de expressão artística, o Clube da Colagem de Curitiba convida essa seleção de artistas para investigar a área cinza da intertextualidade e abordar suas pesquisas individuais através da perspectiva da Colagem em Campo Expandido.
Profusion of Image: Intersections of Expanded Collage At the frozen moment between real and imaginary, amid the daily flood of icons and representations, between layers of spontaneous images and fabricated identities, there is a gap between art and life. It is a figure in the corner of the eye during a financial transaction – we hear its echo in the ballad of the cigarette advertisement and in the silence of the memetic silent movie. It is the halo of the artist taken from the gutter and placed on a pedestal, muddy as it was. It is the spectrum materialized by a powerful car on the highway, simultaneously concrete as a bubble of urban separation and abstract as a lifestyle. The tautology of what is good because it appears, and appears because it is good. It is reification, it is the fetish, it is the spectacle. It is the image of a human face being overlaid with the image of a human face being overlaid with the image of a human face, forever. In this endless profusion of copies and simulacra we find Collage in the curious position of official language of the fragmented and asynchronous communication of contemporaneity. As a tool for deconstruction and re-signification of poetics, it synthesizes visual contexts of diverse natures with its creation processes, translating cultural cut-outs into subjective transgression. As a methodology of agglomeration of conceptions, it fills the gap between painting and sculpture, video and performance, artist and audience. Photography becomes the cataloging of narratives that are fragmented at the exuberance of plastic colors on the labels of agglomerated products and found objects that frame video-sequences in a loop. In order to glimpse the potential of Collage as an intermediary language among other forms of artistic expression, the Collage Club of Curitiba invites artists to investigate the gray area of intertextuality and to approach their individual research through the perspective of Collage in Expanded Field.
Clube de Colagem de Curitiba Curitiba Collage Club
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“Les Editions Filmees”, 2017. Instalação. Colagem de foto-montagem em papel fotográfico, objeto/projetor.
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Beatriz Oliveira e Marcos Hadlich
brasil, 1993, 1986.
“Sinais de Terror”, 2017. Vídeo-instalação.
brasil, 1970.
Fábio Noronha
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“Sociedade Anônima”, 2017. Colagem de papel sobre papel. De 38x36cm a 50x48cm.
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Amorim
brasil, 1989.
“Corpografias”, 2017. Vídeo-performance projetada sobre tecido. 300x200cm.
brasil, 1991.
Bomju Coelho
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Guita Soifer
brasil, 1935.
Sem Título, 2017. Instalação. Painel montado com livros de artista criados de objetos encontrados, papel, plástico, tecido. 250x350cm.
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“O Anti-herói do Absurdo”, 2017. Colagem sobre papel. 3 quadros 21x29,7cm, 1 quadro 66,5x50cm.
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Marcelo Romero
brasil, 1985.
“Monstera Deliciosa”, 2017. Instalação-colagística com plantas e material impresso. Dimensões variáveis.
brasil, 1984.
Manuela Eichner
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“Colagem em Trânsito”, 2017. Performance.
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Mariana Barros
brasil, 1986.
“Histórias da Nossa História da Nossa História da Nossa História”, 2017. Colagem de placas de papel aquarelado, e um livro de artista complementar. 150x250cm.
brasil.
Mario de Alencar
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Eliane Prolik
brasil, 1960.
“Aceite”, 2017. Colagem de papel de seda e película plástica. 73x73cm.
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“Ente�, 2017. Objeto tridimensional em papel, suspenso por fio de nylon. 175X100X35cm.
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Catenzaro
brasil, 1979.
“Biomas”, 2017. Instalação com esculturas, animais taxidermizados e colagens impressas. Dimensões variadas.
brasil, 1979.
Cintia Ribas
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circuito integrado integrated circuit
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hall da secretaria de estado da cultura O fluxo de Tao Antípoda palavra que resume as oposições geográficas, mas na arte e na vida seu significado vai além, pois aos homens são conferidas as dualidades, nas quais buscam as perguntas e as respostas em um eterno caminhar. Desde a tenra idade ao procurar o afago da mãe à iluminação mística em seu amadurecer. O curador Brugnera observa essa dicotomia na obra de Maria Cheung “O berço! De ouro! O berço de ouro da humanidade é de fato dourado, a menina nasce e ausenta-se, com o retorno se embala, percebe o algo que lhe fazia vazios... Antípoda dela mesma mais feliz! Uma obra ícone que acalenta, norteia e se completa... Linda letra multiplica-se, na cor rubra fala “boa sorte”, repete “boa sorte”, concordo e digo “boa sorte”, homenagem”. No conceito de antípoda a própria artista diz: o berço, que aqui remete a origem cultural e a proteção macia e cálida da segurança maternal, tem na sua antítese o momento de deixar o país onde nasceu em busca de novas oportunidades do outro lado do mundo. O aconchego vindo do embalo suave foi agora transformado na rigidez e na determinação de um recomeço. O ideograma da “boa sorte” simboliza ao mesmo tempo o medo e a esperança, numa dicotomia que acompanha todos os que se aventuram num novo país...” Há beleza e sagacidade em sua obra, de forma que despertará a emoção nirvânica do contato com o berço e a emoção pesarosa da inevitável separação. Texto por Cíntia Abreu
The flow of Tao Antipodes is a word that sums up geographic oppositions, but its meaning goes beyond both in art and life, because dualities are granted to men, who seek in it questions and answers in an eternal journey – from an early age, when seeking the mother’s caress, to the mystical enlightenment in her maturity. The curator Brugnera observes this dichotomy in Maria Cheung’s work: “The Cradle! Of gold! The golden cradle of humanity is in fact golden, the girl is born and absent, she’s cradled when she returns, she perceives the things that made her empty... Antipode of herself but happier! An icon work that cherishes, guides and completes itself... Beautiful character that multiplies in scarlet color saying “good luck”, repeating “good luck”, I agree and I say “good luck, homage””. About the concept of “antipode” the artist herself says: “the cradle, which here refers to the cultural origin and the soft and warm protection of maternal security, has in its antithesis the moment of leaving the country where you’re born in search of new opportunities on the other side of the world. The warmth from the soft rocking has now been transformed into rigidity and the determination of a fresh start. The ideogram of “good luck” symbolizes both fear and hope in a dichotomy that accompanies everyone who ventures into a new country... “ Her work has beauty and sagacity in a way that will awaken the nirvanic emotion of the contact with the cradle and the sorry emotion of the inevitable separation. Text by Cintia Abreu
Brugnera Curador Curator 452
Foto
“Antípoda de si mesma”, 2017. Instalação (cerâmica e MDF). 275 x 300 x 800 cm.
Maria Cheung
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sesc paço da liberdade Um passeio pelas histórias de prédios marcantes da cidade. Em tempos que a história da cidade enfraquece junto com a demolição de um patrimônio, o esquecimento soa quase inevitável. O primeiro passo para a preservação do patrimônio é conhece-lo! Caminhar pelas ruas, olhar um edifício e desvendar as suas histórias, possibilitam o despertar de novos valores. Voltar o olhar para a cidade é uma forma de manter intacto o seu legado. Sob essa perspectiva, o livro apresenta-se em três partes, uma primeira a qual revela 40 prédios a partir de um trabalho fotográfico, curiosidades e uma breve análise arquitetônica, na segunda conta-se o processo histórico da verticalização curitibana, com a última indo a ser um convite, uma inspiração para desbravar a cidade a partir de um relato de vida. O projeto é uma iniciativa do arquiteto Guilherme de Macedo, sócio proprietário do LONA Arquitetos que reuniu ao projeto o também arquiteto Fábio Domingos Batista, sócio da Grifo Arquitetura, pesquisador e autor de livros na área de patrimônio histórico, e o fotógrafo Wa
A stroll through the stories of the city’s remarkable buildings At times in which the history of the city enfeebles along with the demolition of heritage, oblivion seems almost unavoidable. The first step to preserve heritage is knowing it! Walking the streets, looking at a building and unraveling its stories; these are things that allow for the awakening of new values. To turn our gaze onto the city is a way to keep its legacy intact. Under such perspective, the book presents itself in three parts: the first one reveals 40 buildings by means of a photographic work, trivia and a brief architectural analysis; the second tells about the verticalization of Curitiba through history; and the last one brings an invitation to explore the city inspired by a life story. The project is an initiative of the architect Guilherme de Macedo, co-owner at LONA Architects, who brought into the project his peer architect Fábio Domingos Batista, partner at Grifo Architecture, researcher and author in the area of historical, as well as the photographer Washington Takeuchi, known for his daily pictures published on the Circulando por Curitiba blog.
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brasil, 1989, 1973, 1965.
Guilherme de Macedo, Fรกbio Domingos Batista e Washington Takeuchi
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biblioteca pública do paraná Guita Soifer há muito domina uma série de técnicas artísticas, incluindo escultura, fotografia, produção têxtil, pintura e gravura, mas ela é talvez mais conhecida por sua criação de “arte-livro” - uma abordagem à criação que incentiva o público a “ler” seus sentidos em mudança de materialidade e narrativa através da visão e do toque. Tendo várias dimensões e “comprimentos”, os livros de Soifer justapõem desenhos, textos e contrastes materiais que contrastam de forma interessante com a insistência habitual da biblioteca sobre a leitura linear. Organizados em toda a coleção de livros da biblioteca, os espectadores são convidados a pegar um livro de Soifer e experimentar suas mensagens - um sistema alternativo de troca de informações que reúne o mundo acadêmico e o artístico e que questiona as nuances entre “leitura” e “ visão.” Guita Soifer has long mastered a range of artistic techniques, including sculpture, photography, textile production, painting and printmaking, but she is perhaps best known for her creation of “art-as-book”—an approach to creation that encourages the public to “read” her changing senses of materiality and narrativity through sight and touch. Assuming various dimensions and “lengths,” Soifer’s books juxtapose drawings, texts and material contrasts that contrast interestingly with the library’s usual insistence on the primacy of texts and linear reading. Arranged throughout library’s collection of books, viewers are invited to pick up one of Soifer’s book and experience its messages—an alternative system of information exchange that brings together the worlds of the academic and the artistic and that questions the nuances between “reading” and “seeing.”
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“Livros livres”, 2016. Técnica mista. Dimensões variáveis. Foto: Jefherson Maiczak.
brasil, 1935.
Guita Soifer
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Defino a fotografia, aqui, como a arte de imprimir uma ou várias escritas de vida a uma imagem, visto que cada um tem a sua forma de enxergar o mundo e vivenciar as suas experiências. Podemos, para enxergar, ir muito além da visão biológica. Ou seja: utilizar os próprios sentidos como aliados; ou, então, como único meio para fazer. Esta oficina de fotografia tem sido marcada pela riquíssima troca de ideias e experiências entre os participantes do grupo. Nessa trajetória, cada um vem descobrindo e aprimorando formas de experienciar a fotografia através das particularidades de experiências que envolvem, por exemplo, o toque do que (ou de quem) está sendo fotografado, a noção espacial, a presença e ausência de luz nas suas intensidades e múltiplas manifestações. I define photography, here, as the art of printing one or several life writings on an image, since everyone has their own way of seeing the world and living their experiences. In order to see we can go far beyond biological vision. That is: using our own senses as allies or as the only means to do so. This photography workshop has been marked by a rich exchange of ideas and experiences among their participants. During its course, each participant has been discovering and improving ways of experiencing photography through the particularities of experiences involving, for example, touch of what (or who) is being photographed, spatial notion, presence and absence of light in their intensities and multiple manifestations.
Adriana Ceccatto Barbosa Fotógrafa participante da oficina de fotografia para pessoas com deficiência visual da Biblioteca Pública do Paraná Photographer participant in the photography workshop for people with visual impairment of the Public Library of Paraná
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Fotografias impressas em lambda montadas sobre MDF, fotografias impressas em 3D, fotografias impressas em braille
brasil, 1970.
Juliana Stein
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galeria interartividade patio batel URBAN SKETCHERS Curitiba: a cidade redesenhada
Artistas Artists
Os URBAN SKETCHERS são um movimento mundial onde artistas visuais se reúnem regularmente para esboçar com seus traços um local específico da cidade. São
Urban Sketchers de Curitiba
desenhistas de rua e, ao mesmo tempo, da rua, que compõem obras que resultam do
Eyder Armas
contato de seu olhar com cada esquina, prédio ou situações cotidianas. Curitiba faz parte do URBAN SKETCHERS e possui representantes que semanalmente têm criado uma espécie de crônica visual da capital paranaense. A galeria interARTividade traz para o público uma seleção destes trabalhos, assim como imagens do processo criativo dos nossos sketchers.
URBAN SKETCHERS Curitiba: City Redesign URBAN SKETCHERS are a worldwide movement in which visual artists gather regularly to draw with their sketches a specific place in the city. They are street artists and, at the same time, artists from the street, composing works resulting from the contact of their views with every corner, building or day-to-day situations. Curitiba is part of URBAN SKETCHERS and has representatives that have been creating weekly a kind of visual story of the Paraná state capital. The interARTividade gallery brings a selection of these works to the public, as well as pictures of our sketchers’ creative process.
Tom Lisboa Curador Curator
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Urban Sketchers de Curitiba
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galeria da apap/pr A prática fotográfica de Jennifer Ray captura muitas vezes as vulnerabilidades invisíveis da cultura popular – tudo através de dinâmicas que questionam poderosamente a relevância e sustentabilidade das práticas normativas, símbolos e ideologias. Talvez, mais do que qualquer outra imagem ligada aos Estados Unidos e sua história, a Estátua da Liberdade encapsule (ou deveria encapsular) os valores fundamentais da liberdade e da igualdade de oportunidades. No entanto, a fotografia de Ray – tirada da parte de trás de um adesivo holográfico da Estátua coberta agora de cabelos e fiapos – questiona a viabilidade desses valores em nosso momento atual. A fotografia de Ray confronta agressivamente a mística da Lady Liberty e a sujeita à mesma deterioração que muitos veem nos Estados Unidos em uma era de xenofobia e racismo crescentes. Jennifer Ray’s photographic practice often captures the unseen underbellies of popular culture—all with dynamics that powerfully question the relevance and tenability of normative practices, symbols and ideologies. Perhaps more than any other image connected to the United States and its history, the Statue of Liberty encapsulates (or should encapsulate) the core values of freedom and equal opportunity; nevertheless, Ray’s photograph—of the back side of a holographic sticker of the Statue now covered in hairs and lint— questions the viability of those values in our contemporary moment. Ray’s photography aggressively confronts the mystique of Lady Liberty and subjects her to the same deterioration many see within the United States in an age of increased xenophobia and racism.
Royce W. Smith & Dannys Montes de Oca Curadores Curators
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“Commemorative Liberty Centennial Hologram, Verso”, 2014. Impressão de pigmento de arquivo em papel metálico. 22,4x10,7 cm.
eua, 1984.
Jennifer Ray
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ordem dos advogados do brasil - oab/pr Movimento Dinamismo. Atitude. Inquietação. Os sinônimos do termo movimento tendem a traduzir a produção dos seis artistas selecionados para esta mostra. Cada um deles traz o tema em sua produção, seja ele exposto direta ou indiretamente. O cenário, a mobilidade urbana, a irredutibilidade, a fuga e a busca: pontos próximos ou opostos fazem desta exposição um mecanismo de reflexão através do conjunto de inspirações como complemento para o movimento, trazendo outros elementos pictóricos como as cores, as formas, os gestos, as figuras que estimulam o espectador a buscar algo que está além das propostas visuais. .
Movement Dynamism. Attitude. Restlessness. Synonyms to the term movement tend to translate the works from the six artists chosen for this exhibit. Each one of them brings the theme in its production, be it exposed directly or indirectly. Scenario, urban mobility, intransigence, flight and pursuit: close or opposite points make this exhibit into a means of reflection through the set of inspirations as a complement to movement, bringing other pictorial elements such as colors, shapes, gestures and images that stimulate the spectator into looking for something that’s beyond visual proposals.
Márcia Aracheski Curadora Curator
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“Eloquence”, 2017. Escultura em pedra basalto sobre imbuia. 110x38x27. Foto: André Sade. brasil, 1967.
“Tempo Inexorável”, 2017. Mármore branco calacato sobre basalto. 112x36x26. Foto: André Sade.
Leopoldino Abreu
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Da série “Cores sem limites”, 2017. Acrílica sobre tela. 140x150 cm.
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Osmar Carboni
brasil, 1954.
brasil, 1949.
Uiara Bartira Da série “Natureza do amor”, 2017. Acrílica sobre tela. 70x90 cm. Foto: Cida Demarchi.
Série sem título, 2017. Óleo sobre tela. 140x150 cm. Foto: Christian Schönhofen.
brasil, 1971.
Vidal
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espaço cultural brde palacete dos leões Tempo Matéria “Tempo Matéria” é composta por obras inéditas de AndreNacli que desdobram sua investigação poética acerca dos desvãos existentes entre natureza e cultura. Os vestígios deixados pela ação do homem surgem de forma mais sutil à medida que as lentes do artista se deixam seduzir pelo embate entre matérias que se auto esculpem no decorrer do tempo. Os eventos escultóricos produzidos pela ação do vento, da água e dos ciclos que regem a pulsão de toda matéria orgânica, se sobrepõem em grande medida a ação racional que impomos às paisagens. A pesquisa do artista enfatiza o ponto de contato transformador dos elementos da natureza a partir de uma visada contemplativa e silenciosa.
Time Matter “Tempo Matéria” (Time Matter) is composed of new pieces by André Nacli, which unfold his poetic investigation on the existing garrets between nature and culture. Traces left behind human action raise subtly as the artist’s lenses are seduced by the clash between selfsculpted matters over the time. The rational action we impose on landscapes are largely overlapped by the sculptural events produced by the action of wind, water and driving cycles of all organic matter. The artist’s research emphasizes the transforming point of contact of natural elements from a contemplative and silent view.
Eder Chiodetto Curador Curator
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Sem título, 2016. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão rag 310g. 73x110cm.
Sem título, 2016. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão rag 310g. 78,5x110cm.
brasil, 1983.
André Nacli
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solar do barão Pendências
Artistas Artists
Curta-metragem, obras sensoriais e espaço para depoimentos. Tópicos intocáveis, não verbalizados, vetados. Seios, mamas, mamilos. Peitos de carne, osso e silicone. Mulheres,
Karla Keiko
mães, filhas, irmãs. Pendências é o trabalho em desenvolvimento da artista Karla Keiko em
Sara Bonfim
co-criação com outros artistas, sobre seu percurso de 3 cirurgias em 8 anos: da colocação
Rafael Bertelli
das próteses de silicone até a sua troca e a sua retirada, sobre o silêncio, as dores e processos. #MEUCORPOESTRANHO
Yiuki Doi Diogo Machado Inara Vidal Passos
Abeyances
HÁ-L
Short film, sensory works and room for testimonials. Untouchable topics, non-verbalized,
Katy Kakubo
vetoed. Chests, breasts, nipples. Breasts made of flesh, bone and silicone. Women, mothers,
Janete Anderman
daughters, sisters. Pendências (Abeyances) is the ongoing work of artist Karla Keiko along
Ricardo Leiva Ilabaca
with other artists about her route of 3 surgeries in 8 years: her breast implants, their swapping and eventual removal, the silence, the pains and the processes. #MYFOREIGNBODY
Nicole Lima Curadora Curator
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brasil, 1988.
Karla Keiko
“Pendências”, 2017. Video performance.
“Psicomagia”, 2015. Video/instalação. brasil, 1981.
Janete Anderman
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atelier de escultura parque são lourenço Trabalhando com parceiros da comunidade local, os professores da Universidade Estadual de Montana, Jeremy Hatch e Dean Adams, construirão um forno a lenha do tipo cross-draft para uso da cidade de Curitiba. Contando com tijolos e materiais provenientes do Paraná, o forno possibilitará que artistas queimem peças usando uma nova tecnologia, além de facilitar as contínuas colaborações criativas e culturais entre o Brasil e os Estados Unidos. A iniciativa é uma intervenção urbana que integra a programação da Bienal de Curitiba. A ação contará com a participação de artistas curitibanos que atuam no Ateliê de Cerâmica do Centro de Criatividade de Curitiba. Já se mostraram favoráveis à construção dos fornos os artistas e professores frequentadores do ateliê, assim como os alunos das seis turmas do curso de cerâmica do Museu Alfredo Andersen (SEEC), os alunos e professores de cerâmica da EMBAP/Unespar e os alunos do curso de cerâmica do Departamento de Artes da Universidade Federal do Paraná. Destaco que a gestão dos dois fornos será de responsabilidade do Ateliê de Escultura do Centro de Criatividade de Curitiba, no Parque São Lourenço. Sendo assim, os fornos ficarão disponíveis para o uso de toda a comunidade de Curitiba, seguindo as normas de uso do Ateliê de Escultura do Centro de Criatividade. Working with local community partners, Montana State University Professors Jeremy Hatch and Dean Adams will build a wood-fired, cross-draft kiln for use by the Municipality of Curitiba. Relying on bricks and materials sourced from Paraná, the kiln will offer artists to fire works using a new technology and facilitate ongoing creative and cultural collaborations between Brazil and the United States.
Royce W. Smith & Dannys Montes de Oca Curadores Curator
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circuito de galerias galleries circuit
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arq/art galeria Curadoria Curatorship Barbara Nahm
Artistas Artists Camila Alvite Fernando Augusto
Camila Altive. “Sem Título”, 2016-2017. Óleo s/ tela. 95x64cm.
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Fernando Augusto. Sem Título, 2016. Carvão s/ papel. 100x300cm.
Fernando Augusto. “Sem Título”, 2016. Carvão s/ papel. 100x300cm.
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boiler galeria Artistas Artists Cintia Ribas Erica Storer Fernanda Puricelli Gio Soifer Isabel Ramil Janete Anderman Mai Fujimoto Marília Diaz Marina Ramos Maya Weishof Livia Fontana Luana Navarro Rossana Guimarães (artista homenageada)
Maya Weishof. “Quando me tornei medo”, 2017. Óleo sobre tela. 190x150cm.
Mai Fujimoto. “Bailarina”, da série “(las sirenas)”, 2017. Objeto (tecido). 10x20x30cm.
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Rossana Guimarães. Sem título, 2009. Cerâmica, caixa de acrílico . 30x20cm.
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riviso galeria de arte Curadoria Curatorship Carolina Paulovski
Sem tĂtulo, sem data. Colagem com papel sobre madeira. 80x80cm. Cortesia: Acervo Wadeslau Chromiec.
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Osmar Chromiec
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sim galeria
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“Erosão Diferencial, o Leviathan” (detalhe), sem data. Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Canson Edition Etching Rag 310g, verniz acrílico sobre bloco celular, madeira, ferro e serigrafia. 230 x 210 cm.
Marcelo Moscheta
487
simões de assis Artistas Artists Abraham Palatnik Luiz Tomasello Jesús Rafael Soto entre outros
Abraham Palatnik. “W-848”, 2015. Acrílica sobre madeira. 107,7 x 166,3 cm.
488
Luis Tomasello. “Atmosphère Chromoplastique nº 446”, 1977. Relevo em madeira pintada. 85x85x6cm.
489
solar do rosário
Raquel Frota. Sem título, 2017. Técnica mista sobre tela. 150x150cm.
490
Curadoria Curatorship
Artistas Artists
Regina Casillo
Dani Henning
Lucia Casillo Malucelli
Raquel Frota
Dani Henning. “Lotou”, 2017. Acrílica sobre tela. 130x130cm.
491
ybakatu espaço de arte
Artistas Artists Lígia Borba Rogério Ghomes
Rogério Ghomes. “Memórias Sequestradas”, 2017. Impressão pigmento mineral sobre papel Rag Photographique 310g/m. Dimensões variaveis.
492
Lígia Borba. “Por gravidade”, 2017. Cerâmica. 13x44,5x25cm. Foto: Gilson Camargo.
Lígia Borba. “Maçã e Pera”, 2017. Rakú. Ø22cm. Foto: Gilson Camargo.
493
zilda fraletti galeria
“Casinhas sobre amarelo”, 2016. Acríica sobre tela. 60x72cm.
494
“Sem Título”, da série “Acasos”, sem data. Nanquim sobre papel. 34x44cm.
“Sem Título”, da série “Acasos”, sem data. Nanquim sobre papel. 34x44cm.
Katia Canton
495
ZULEIKA BISACCHI Curadoria Curatorship Rosemeire Odahara Graça
Artistas Artists Sayuri Kashimura
Claudine Watanabe
Tania Machado
Julia Ishida
Akiko Miléo
Yiuki Doi
Sandra Hiromoto
Celso Setogutte
Sandra Hiromoto. “Nenhuma nudez quer ser vestida”. 2017, tinta acrílica e tinta spray sobre tela, 105 cm x 105 cm. (políptico)
Sayuri Kashimura. “Utopia do silêncio”. 2017, Performance/ vídeo, 1’13”
496
Ademir Kimura
Akiko Mileo. “Paisagem desintegrada”. 2017, tinta acrílica sobre tela, 85 cm x 50 cm.
Ademir Kimura. Sem título. 2017, tinta acrílica sobre tela, 85 cm x 150 cm.
Julia Ishida. Sem título. 2017, Grafite sobre papel Canson, 43 cm x 96 cm.
Celso Setogutte. Sem título, 2016, cerâmica em alta temperatura (1260o C), 25 cm x 70 cm x 15 cm.
Claudine Watanabe. “Domingo”. fotografia sobre papel Canson RAG Photographique 310 (Fine Arts), 30 cm x 30 cm.
Tania Machado. “Mapa dos passos e olhares”. 2016, tinta a óleo e tinta acrílica sobre tela de algodão, 120 cm x 140 cm.
Yiuki Doi. “Vozes do outono”. 2011, dança/ vídeo, 19’. Foto: Netun Lima.
497
airez galeria Artistas Artists Pedro Vieira Bianca Turner
Pedro Vieira. “Sem Título, Los Angeles”, 2015. Fotografia.
498
Bianca Turner. “‘homage to Beuys (polarities)”, 2016. Instalação multimídia. 15’ (looping).
499
estĂşdio e galeria teix Artistas Artists Marco Teixeira Kizun
500
501
das nuvens Inspirar os sonhadores Nutrir as sementes Cruzar fronteiras livremente Ampliar visões de mundo
espaço e tempo para visionários com vivência criativa e colaborativa no coração da cidade de Curitiba na cobertura do gigante e histórico Edifício e Galeria Tijucas ofertamos experiências criativas promovemos (e)ventos culturais co-criamos projetos colaborativos temos estrutura para o seu projeto / evento damos atenção especial a produtores e serviços locais
Inspiring the dreamers Nourishing the seeds Crossing borders freely Expanding worldviews
space and time for visionaries with creative and collaborative experience in the heart of the city of Curitiba on the rooftop of the giant and historical Tijucas Building and Gallery we offer creative experiences we promote cultural (ad)ventures we co-create collaborative projects we have the structure for your project / event we give special attention to local producers and services
502
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soma galeria
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Covered #2, 2014. Fotografia.
AntĂ´nio Wolff
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ponto de fuga Artistas Artists
Exposição “Onde se acumula o pó” Huli Chen Exposição “Assuntos Brutos” Brutas Coletivo
Brutas. “Assuntos Brutos”, 2016, Pedra. 7x10cm. Foto: Rede Brutas/Divulgação.
506
Huli Chen. Sem título, da série “As Linhas Pretas em Branco”, 2016. 40x60cm. Foto: Osvaldo Santos Lima.
507
circuito alternativo alternative circuit
508
509
bar do alemão
510
“Dinner Plates”, 2017. Argila queimada à lenha. 25x25x2.
Lars Voltz
511
botanique Artistas Artists André Donadio Joyce St. Clair
André Donadio. Da série “O irracional, o surreal, o onírico, a essência animal”. 2017. Fotografia Digital, impressão feita com tinta mineral em papel de algodão. 42x60cm
512
Joyce St. Clair. Sem título, 2017. Cerâmica. 8 xícaras grandes e 14 xícaras pequenas. Dimensões variáveis.
513
café bathé Artistas Artists Exposição “SERvida, AMOR” Cé Figueiredo Màrcia Dalcin Elisabeth Sekulic Exposição “Metamorfoses” Fernanda Alonso Maria Emília Mendes Suzana Goienetxe Cristiane Gonçalves
Cé Figueiredo. Sem Título, 2016. Acrílica sobre tela. Díptico. 80x100cm cada..
Elisabeth Sekulic.
514
Màrcia Dalcin. Sem Título, 2017. Acrílica sobre tela. 160x120cm.
Cristiane Gonçalves. “Carmen do Brasil”, 2017. Acrílica sobre tela. 25 telas de 12x12 cm.
Fernanda Alonso. “Murmansk” 2017. Acrílica sobre tela. 100x78cm.
Suzana Goienetxe. “Galhineiro Vip”, 2017. Acrílica sobre tela. 95x95cm.
Maria Emília Mendes. “Over the sea”, 2017. Técnica mistra sobre tela. 115x115 cm.
515
dizzy cafĂŠ concerto
516
Da série “The Hipster is not Dead”, 2014-2017. Stencil de multicamadas sobre plataformas de madeira de demolição.
Artestenciva
517
marbô bakery
Bruno Calmon. “Minimal3”, 2017. Acrílica sobre tela. 110x170cm.
Bruno Calmon. “Minimal Rosa”, 2017. Acrílica sobre tela. 130x100cm.
518
Bruno Calmon. “Quadrado Amarelo”, 2016. Acrílica sobre tela. 110x170cm.
Bruno Calmon
519
novo james bar
“Peces que vuelan”, 2016. Aerosol. Dimensões variadas.
520
Ledania
521
ornitorrinco
“Tiger Love Light”, 2017. Lâmpada de cerâmica. 48x28x28 cm.
522
“Love Altar Light”, 2017. Lâmpada de cerâmica. 42x23x23 cm.
Dean Adams
523
circuito universitรกrio university circuit
524
525
Espaços Venues
Artistas Artists
EMBAP - Escola de Música e Belas Artes do Paraná
Anna Rachel Czech Novloski
DeArtes - Departamento de Artes da UFPR
Anna Thereza Hanel
MUSA - Museu de Arte da UFPR
Bárbara Ribas Maciel
Museu Metropolitano de Arte - Sala de Arte Digital
Bruna Fernandes
Museu da Gravura de Curitiba
Camila Proto Coletivo 21 Olhos Coletivo Intenta 16 Coletivo Sphera Djuly Gava Eduardo Barbosa Eduardo Neves Camargo Érica Storer Fernando Moleta Gabirle Alarcon Giovana Martucci Guilherme Carriel João John João Paulo De Carvalho Jordi Tasso Lenonn B. Leo Lizardo Leonardo Viana Achnitz Letícia Sequinel Luiz Gustavo Moreira Manoela Cavalinho Marcela Belz Marcellen Neppel Marina Ramos Mônica Schreiber Nehuén Cortez Priscilla Durigan Renan Archer Talita Bazzo Rauber Tereza Bossler Thallyta Piovezan Toni Graton Yasmin Kozak
526
Pela 3ª vez o CUBIC faz parte da programação da Bienal Internacional de Curitiba expondo a produção recente de jovens artistas de graduação. Na edição anterior do circuito universitário o edital foi aberto para alunos de todas as áreas de conhecimento matriculados em Curitiba, pelo reconhecimento de que as poéticas visuais vêm de lugares diversos. No ano de 2017 a ampliação se deu no âmbito geográfico e a chamada pública se dirigiu também para cursos de artes visuais de universidades conveniadas à Bienal, sendo essas a Universidade do Estado de Santa Catarina, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a Universidade Nacional de Córdoba e o Instituto de Belas Artes de Assunción. O Circuito Universitário da Bienal Internacional de Curitiba é um programa de formação e profissionalização por meio de encontros regulares, desta vez sediados por espaços alternativos de arte da cidade de Curitiba, tais como SOMA Galeria e Das Nuvens. Ao longo de três meses, foram ofertados workshops com artistas da mostra da Bienal, career service, grupos de trabalho temáticos e atividades vivenciais. O comitê de seleção foi norteado pelos critérios de relevância (efeito multiplicador, potencialidade, referência, representatividade, experimentação, contemporaneidade) bem como consistência (conceituação, viabilidade) e resultou na escolha de 37 obras. Sendo um edital público, o CUBIC não possui um conceito curatorial-temático à priori e reflete as discussões emergentes do contexto dos jovens artistas. Todavia, percebeu-se frentes de interesses poéticos que destacam preocupações acerca do político e do sujeito materializados em linguagens próprias da arte contemporânea. Dentro desta frente de problemáticas políticas os trabalhos despontam do contexto nacional atual, trazendo ora comentários, ora críticas, ora denúncias acerca da precarização do ensino público, medidas autoritárias do governo interino, a presença de um ideário fascista, violência contra minorias, censuras e sabotagens sociais. Ainda neste escopo político vem à tona debates relativos a identidade da América Latina, inclusive de uma impossibilidade da mesma. As obras que desenvolvem questões do sujeito retomam ancestralidades e memórias biográficas em torno das figuras femininas familiares: mães, avós, tias, irmãs. Os aspectos biográficos também informam a respeito dos indivíduos na esfera privada, sexualidades, gêneros, transtornos e espiritualidade. Ambos os temas ganham forma com bastante evidência
em vídeos, instalações, performances, happenings, site-specifics,
intervenções públicas, fotografias e objetos. Outros trabalhos remetem por meio de apropriação, acumulação e deslocamento a procedimentos artísticos atuais. Os desenhos, gravuras e pinturas presentes na mostra instigam também reflexões metalinguísticas que os inserem no debate contemporâneo. De uma forma ou outra, os trabalhos do CUBIC 3 demonstram o engajamento ativo e a presença forte de seus artistas. Através deste posicionamento o CUBIC sai do Estado de Emergência e assume a ação enquanto um lugar - agora consolidado em Curitiba - frente à política, instituição, subjetivação e à arte. For the third time CUBIC is part of the Curitiba International Biennial’s schedule, showing the recent production of young undergrad artists. In the previous edition of the university circuit, the notice was open to students of all areas of knowledge enrolled in Curitiba, in recognition that visual poetics come from many places. In 2017 the extension happened in the geographic scope and the public notice was also directed at the visual arts programmes of Universities linked to the Biennial, such as the Santa Catarina State University, the Rio Grande do Sul Federal University, the Córdoba National University and the Asunción Institute of Fine Arts. The Curitiba International Biennial University Circuit is a qualification and professionalization program that holds regular meetings, this time held at alternative artistic spaces in Curitiba such as SOMA Gallery and Das Nuvens. Throughout three months there were workshops with artists from the Biennial’s exhibits, career service, thematic work groups and experiential activities. The selection commitee was guided by criteria of relevance (multiplying effect, potentiality, reference, representativeness, experimentation, and contemporaneity) as well as consistency (conceptualization, viability) and ultimately chose 37 works. As a public notice, CUBIC does not possess an a priori curatorial-thematic concept and reflects emergent discussion from the young artists’ context. However, it was possible to notice fronts of poetic interests that highlight worries about politics and subject materialized in languages pertaining to contemporary art. Inside this front of political problems, the works detach themselves from the current national context, bringing commentaries, criticism and complaints about the precariousness of public education, authoritarian measures of the interim government, presence of a fascist ideary, violence against minorities, censorship and social sabotage. Still in the political scope debates relative to Latin American identity come up, including the impossibility of it. The works that develop questions around the subject return to ancestry and biographic memories around the female figures: mothers, grandmothers, aunts, sisters. The biographic aspects also teach about individuals in the private sphere, sexualities, genders, disturbs and spirituality. Both themes take form with plenty of evidence in videos, installations, performances, happenings, site-specifics, public interventions, photographs and objects. Other works refer by means of appropriation, accumulation and dislocation to current artistic procedures. The drawings, engravings and paintings present at the exhibit also instigate metalinguistic reflections that insert them on contemporary debate. One way or another, the works of CUBIC 3 demonstrate the active engagement and the strong presence of its artists. Through such positioning CUBIC leaves the State of Emergency and takes on action as a place – now consolidated at Curitiba – before politics, institution, subjectivation and art.
Stephanie Dahn Batista, Isadora Mattiolli e Iuska Wolski Curadoras Curators
527
“A cinza das horas I”, 2017. Videoinstalação. Fotografia feita com scanner, stop motion. 13’24’’. Obra em coautoria com Daniel Leão.
528
Djuly Gava
“Piel”, 2016. Videoperformance.
Jujuy, Argentina.
Gabriel Alarcon
529
“Barricada”, 2017. Instalação. Foto: Felipe R. Pacheco.
530
Coletivo Intenta 16
curitiba, brasil.
Sem Título, 2017. Performance.
Letícia Sequinel
531
“Insect______phia”, 2017. Gif + Videoarte. Fotografia feita com scanner, stop motion. 5’25’’;
532
Luís Gustavo Moreira
curitiba, brasil, 1996
“Barra”, 2016. Instalação / Pintura maiólica sobre cerâmica.
porto alegre, brasil, 1981.
Manoela Cavalinho
533
“A luta”, 2017. Instalação / Vídeo digital / Livro. 16x22cm. 40’14’’.
534
Marcellen Neppel
curitiba, brasil, 1997.
“Leveza” (detalhe), 2017. Escultura - instalação / Colagem de dez pára-brisas de caminhões moídos.
Tereza Bossler
535
circuito infantil kids circuit
536
Foto: Murilo Lazarin. LAMENIC CINEFOTOGRAPHIA.
BISTROZINHO - Comidinhas Divertidas Telas Comestíveis - A infância é lúdica por natureza. Criança não precisa de muito para brincar e despertar sua criatividade. Um galho vira uma varinha mágica, barro e mato viram uma comida deliciosa, uma meia enrolada vira uma bola, cabo de vassoura vira um cavalo e panela na cabeça vira chapéu. Tudo pode ser um brinquedo e qualquer coisa pode se transformar em outra com um pouco de imaginação. Agora imagina a alegria que seria usar doces e guloseimas para confeccionaruma linda obra de arte, que ainda poderia ser comida e saboreada depois? É exatamente essa a proposta da programação do Bistrozinho: usar e estimular a simplicidade da fantasia infantil para a diversão!
BISTROZINHO – Fun Food Edible canvas Childhood is ludic by nature. Children do not need much to play and awaken their creativity. A twig turns into a magic wand, clay and bush into a delicious food, a rolled sock into a ball, a broom handle into a horse and a pot on the head into a hat. Everything can be a toy and anything can turn into something else with a little imagination. Now imagine the joy of using sweets and candies to make a beautiful work of art that could be eaten and savored later. This is exactly what the Kid’s Bistro programming proposes: using and stimulating the simplicity of children’s fantasy for fun!
537
MURALZINHO DE IDEIAS Razão e emoção, pensamento e ação, individualidade e sociabilidade, expressão pessoal e articulação do conjunto. O Muralzinho de Ideias vê a Arte como um elemento de conjunção, relações múltiplas e de educação social do indivíduo. Um lugar de construção e reconstrução do conhecimento significativo em arte pelo artista, arte-educador e espectador (criança/adulto). Um espaço de arte-saber, com proposições artísticas, estéticas e lúdicas diversas, onde os participantes em envolvimento são interlocutores e co-criadores do processo artístico e cultural. - Luciana Varaschin
IDEA BOARD Reason and emotion, thinking and action, individuality and sociability, personal expression and articulation of the whole. The Idea Board sees art as an element of conjunction, multiple relationships and social education of individuals. A place of construction and reconstruction of an artistical significant knowledge by the artist, art-educator and spectator (child / adult). A space of art-knowledge, with diverse artistic, aesthetic and ludic propositions, where the participants are interlocutors and co-creators of the artistic and cultural process. - Luciana Varaschin
538
EXPOSIÇÃO DE ESCULTURAS EM MADEIRA – Resultado das Oficinas de Marcenaria Curadoria: Nathan Mccartney O que houve com nossas mãos? É preciso resgatar a alegria de fazer com as mãos. De usar ferramentas, de machucar os dedos, de ver o produto que será útil ou apenas permitir o prazer de olhar.Crianças de hoje já não têm o modelo dos adultos que consertavam, recriavam e não descartavam. Contudo, diante da madeira e de ferramentas, são capazes de criar, usar sua inteligência para planejar e explorar as possibilidades da matéria.Ofertar para as crianças um espaço e um tempo para que se descubram “fazedores” de coisas é uma forma de incentivar a criatividade e a descoberta do valor de suas mãos. Por isso a iniciativa das marcenarias. - Vera Miraglia
WOOD CARVING EXHIBITION – Outcome of the Woodworking Workshop Curator: Nathan Mccartney What happened to our hands? We need to rescue the joy of creating with our hands. The joy of using tools, injuring fingers, seeing a product that will be useful or just allow us the pleasure of gazing. Today’s children no longer have the model of adults who repaired, repurposed and didn’t discard. However, when they are in front of wood and tools, they are able to create and to use their intelligence to plan and explore the possibilities of materials. Providing children with space and time, so they realize themselves as doers of things, is way to encourage creativity and the discovery of their hands’ value. That is the reason behind the woodworking initiative. - Vera Miraglia
Espaços Venues Casa da Leitura Miguel de Cervantes Bistrozinho Villa Mariantonio Centro Juvenil de Artes Plásticas Escola Anjo da Guarda 539
bienal em florianรณpolis biennial in florianopolis
540
541
museu da escola catarinense
542
Artistas Artists
Antípodas Contemporâneas A seleção de obras e artistas nesta mostra parte do texto curatorial de Ticio Escobar e do título desta Bienal: “Antípodas”, escolhido para indicar metaforicamente pontos geográficos radicalmente distantes
Sérgio Adriano H.
uns dos outros. A China, país homenageado desta Bienal, marca um ponto extremo em relação aos
Susano Correia
países latino americanos. No entanto, a cultura, especialmente em suas manifestações artísticas, tem
Fran Favero
a possibilidade de criar vínculos e traçar diagramas entre os lugares mais distantes. A imagem é, por
Raquel Stolf
antonomásia, um dispositivo capaz de unir pontos distantes. A ideia de diversidade, um dos pontos
Janaina Schvambach
centrais desta bienal, é reforçada através da vinculação de zonas e situações opostas que coincidem sem
Jairo Valdati
arriscar suas respectivas diferenças. Partindo desta ideia criou-se na mostra MESC, a partir da expografia
Juliana Hoffmann
do átrio central de seu prédio fundado em 1920, dez eixos temáticos para pensar as “antípodas
Lela Martorano
contemporâneas”. Estes eixos se articulam como relações antípodas, ou seja, cada um deles estabelece
Dirce Körbes
dois temas dicotômicos entre si: Exposição x Privacidade em perigo / Lembrança x Esquecimento /
Fê Luz
Paisagem possuída x Paisagem bruta / Cidades da alma x Cidades de abandono / Noções de herança x
Priscila dos Anjos
Rejeição à história / Corpo x Incorporais / Registros pessoais x Registros coletivos / Solidão x Multidão /
Cássio Markowski
Infância x Maturidade / Hiperreal x Irreal.
Diego de los Campos
Para compor estes, 20 artistas catarinenses ou com produção em Santa Catarina, foram convidados
Karina Zen
a articular uma proposta para o tema. Os temas dos eixos, mesmo que conceitualmente se refiram a
Rodrigo Cunha
posições diametralmente opostas entre si, carregam em si o seu outro lado, ou seja, não há como pensar
Janor Vasconcelos
em um dos lados, sem pensar no outro que lhe complementa. O “X” entre os temas, entre os artistas, não
Glaucia Olinger Jandira Lorenz
seria um contrapondo a outro, mas configuraria um pensamento conjunto, um reforço, onde a potência de pensarmos nestas “antípodas contemporâneas” se dará na impulsão dos trabalhos conjuntos.
Silvana Macedo Itamara Ribeiro
Contemporary Antipodes The selection of works and artists for this exhibition was based in the curatorial text of Ticio Escobar and in the title of this Biennial: “Antipodes”, which metaphorically indicates geographical points radically distant from one another. China, the honored country at this Biennial, is an extreme point especially in relation to Latin American countries. However, culture, especially in its artistic manifestations, has the possibility of creating links and drawing diagrams between the most distant places. Image is, by antonomasia, a device capable of joining distant points. The idea of diversity, one of the focal points of this biennial, is reinforced by the connection of zones and situations that are opposites but overlap without risking their differences. With that in mind and taking advantage of the central atrium design of the 1920 building, ten thematic axes were created to the MESC exhibition, in order to lead visitors to think about the “contemporary antipodes”. These axes articulate as antipodal relations, each one establishing two dichotomous themes among themselves: Exposure x Privacy in danger / Remembrance x Oblivion / Possessed landscape x Raw landscape / Cities of soul x Cities of abandonment / Inheritance notions x Rejection to history / Body x Bodiless / Personal Records x Collective Records / Loneliness x Crowd / Childhood x Maturity / Hyperreal x Unreal. In order to compose this exhibition, 20 artists from Santa Catarina or who work in the state were invited to articulate a proposal to the theme. Although the axes of themes are conceptually in diametrically opposed positions from one another, they carry within their other side, that is, there is no way to think of one side without thinking of the other side that complements it. The “X” between the themes, among the artists, wouldn’t be a counterpoint to the other, actually it would be a joint thought, a reinforcement, where the power of thinking these “contemporary antipodes” will be in the impulse of joint works.
Francine Goudel, Juliana Crispe & Sandra Makowiecky Curadoras
543
Karina Zen. “S.A“. 2014. Pigmento mineral s/ papel de algodão. 110x100cm.
Fran Favero. “Autorretrato“. 2011. Impressão fineart s/ papel de algodão. 78x60cm..
Priscila dos Anjos. “Nem de graça Rubens“. 2008-2017. Impressão fotográfica s/ PVC. 84 x 108 cm.
544
Silvana Macedo. Da série “Nó Materno”, 2013. Fotografia digital, impressão em papel fine art 100% algodão fosco. 60 x 90 cm.
545
Cássio Markowski. “Casados“, da série “Ausências”. 2016. Colagem digital, impressão Fine Art sobre papel de algodão. 118x84,1cm.
546
Glaucia Olinger. “Visée / obsessão ou fobia da visão”, 2012. Óleo s/ tela. 80 x 60 cm.
Raquel Stolf. “Invisível a ovo nu“, 1999-2002. Fotografias coloridas. 22 x 17 e 20,5 x 13 cm.
547
Diego de los Campos. “Autorretrato”, 2017. Nanquim e ecoline s/ folhas de vidro. 180x126 cm.
Dirce Körbes. “Paisagem urbana ‘centro’“. 2014. Pintura acrílica e serigrafia s/ tela. 55 x 100 cm.
548
Susano Correia. “Solidão super povoada”, 2017. Óleo sobre tela. 60x40 cm.
Juliana Hoffmann. Sem título, 2010. Acrílica s/ tela, fotografia s/ acrílico, parafusos. 120x60 cm cada.
549
550
Lela Martorano. Da série “Da memória e seus lapsos”, 2000. Fotografia – impressão digital. 75 x 100 cm.
551
Jandira Lorenz. Sem título. 1987. Acrílico s/ tela. 170 x 100 cm. Acervo Sandra Makowiecky.
552
Itamara Ribeiro. “A mulher e o lar em ponto corrente”, 2017. Impressão s/ tecido e bordado. 80 x 60 cm.
Jairo Valdati. “Morus Alba“. 2015. Sementes. 150 x 100 cm.
553
Fê Luz. “Território Poético”, 2014-2017. Plotagem – foto e frase. 70 x 120 (fotos) e 10 x 100 cm (frase).
554
Rodrigo Cunha. “Figura com monociclo“. 2013. Óleo s/ tela. 120x110cm. Coleção Myrine Vlavianos. Créditos: Zipper Galeria.
Janaina Schvambach. “Cidade recodificada”, 2014. Impressão papel Glossy com laminação fosca sob madeira. 32x80 cm.
555
Janor Vasconcelos. “Olhar subterrâneo“, da série “Linhas e Riscos”. 2013. Desenho lápis dermatográfico e aguada de nanquim s/ papel. 66x96cm.
556
Sérgio Adriano H. Da série “Ruptura do Invisível – o encarnecer“. 2017. Fotografia sobre PVC. 90 x 120 cm.
557
fundação cultural badesc
558
Artistas Artists
Fotografia: seus sistemas híbridos e fronteiriços A seleção de obras e artistas nesta mostra parte do texto curatorial de Ticio Escobar e do subtítulo desta Bienal, “Excesso de imagem”, que faz referência ao fenômeno contemporâneo da pós-fotografia. A
Ana Sabiá
produção de imagens digitais é hoje superior à capacidade de sua recepção e uso. A visão é confrontada
Andressa Argenta
com um excesso de informação visual que ultrapassa sua capacidade de assimilação. Esta situação
Audrian Cassanelli
é enfrentada pela arte contemporânea através de várias estratégias que superam o meio fotográfico
Cheyenne Luge
convencional e exigem soluções para além da fotografia – o que poderia ser qualificado como
Clara Fernandes
“fotografia expandida”, atravessada por diferentes técnicas e baseada em reforços conceituais variados.
Claudia Zimmer
A ideia de diversidade, outro ponto central desta Bienal, é reforçada através da vinculação de zonas e
Coletivo Toca
situações opostas que coincidem sem arriscar suas respectivas diferenças. Considera a diversidade das
Daniele Zacarão
expressões, tendências e linguagem, que possibilita a articulação da fotografia com processos amplos,
Diana Chiodelli
de composição, conceito, imagem.
Duda Desrosiers
Na mostra do BADESC, partindo desta ideia, convidamos 37 artistas catarinenses ou com produção
Fabíola Scaranto
em Santa Catarina, que desenvolvem em sua produção como linguagem ou base de princípio do
Fernando Weber
processo, a fotografia. As articulações que aqui idealizamos pretendem pensar a fotografia através de
Franzoi
seu potencial conceitual, expressivo, crítico e poético, onde o medo de contaminar a pureza formal da
Henry Goulart
imagem se perde e o trabalho se converte em um meio de expressão contingente. Nesta mostra as
Iam Campigotto
obras configuram estes territórios híbridos e fronteiriços da fotografia, que com seu excesso de imagem
Ieda Topanotti
proporcionam a reflexão dos temas aqui suscitados.
Ilca Barcellos Janaína Cora
Photography at hybrid and frontier territories
Joana Amarante
The selection of works and artists for this exhibition comes from the curatorial text of Ticio Escobar and
Karina Segantini
from the subtitle of this Biennial, “Profusion of images”, which refers to the contemporary phenomenon
Kim Coimbra
of post-photography. The digital image production surpasses, today, our capacity of assimilation.
Letícia Cardoso
This situation is faced by contemporary art through different strategies that overcome the scope of
Lilian Barbon
conventional photography, requiring solutions beyond it – what could be qualified as “expanded
Lu Renata
photography”, permeated by different techniques and based on varied conceptual reinforcements.
Luciana Petrelli
The idea of diversity, another focal point of this biennial, is reinforced by the connection of zones and
Lucila Horn
situations that are opposites but overlap without risking their differences. It considers the diversity of
Marina Moros
expressions, trends and language, making possible the articulation of photography with comprehensive
Marta Martins
procedures of composition, concept and image.
Neusa Milanez
Considering that, the BADESC exhibition has invited 37 artists from Santa Catarina or that work in
TiroTTI
the state, who develop photography as a language or as a basis in the initial process. The articulations
Ramón Moro Rodríguez
we idealize intend to think photography through its conceptual, expressive, critic and poetic potential,
Rosana Bortolin
where the fear of contaminating the formal purity of image is lost and the work become a contingent
Sandra Alves Sandra Correia Favero
way of expression. The works selected for this exhibition compose the hybrid and frontier territories of photography, which through a profusion of images promote reflection on the mentioned themes.
Sarah Uriarte Sonia Loren Yara Guasque
Francine Goudel, Juliana Crispe & Sandra Makowiecky Curadoras
559
Clara Fernandes. “Cartas ao mar“. 2012. Fotografia, 24 x 40 cm. Performers: Scherazade Mesquita, Elisa Schmidt, Pedro Gonçalves, Marcella Faria, Isabela Hoffmann. Fotografia: Bruno Ropelato
Ana Sabiá . “Interstícios (Da série do porão ao sótão)“. 2016. Fotografia sobre PVC, 50 x 150 cm.
560
Luciana Petrelli. Da série “Ilhas de Força”, 2016. Impressão fotográfica em papel fosco Alpha Celulose sobre pvc. 30x40cm cada.
Coletivo Toca. “Excessiva mente“. 2013. Fotografia sobre acrílico, 30 x 80 cm.
561
Iam Campigotto. “Sê-lo“. 2017. Arte postal (12 selos). 20 x 30 cm.
562
Joana Amarante. Da série “E os dias seguem iguais”, 2017. Fotografia. 33x33cm cada.
563
Franzoi. “Nós em nós“. 2017. Fotografia sobre PVC. 67 x 100 cm.
564
Henry Goulart. Da série “Corpo anônimo”, 2016-2017. Fotografia. 20x30cm cada.
565
Ramón Moro Rodríguez. “Astronauta 01”, da série “Astronauta”. Fotomontagem impressa em papel fotográfico. 100x100cm.
566
Andressa Argenta. Série “Les Grandes Marées ”. 2015. Fotografias PB, 20 x 22 cm.
567
Lu Renata. “Escutar a terra 1”, 2016. Fotografia. 60x80cm.
568
Sandra Correia Favero. Da série “Com Tempo”, 2013. Impressão fotográfica em fine art. 30x32cm.
569
Ieda Topanotti. “Ajustes”, 2015. Impressão em tecido vinil bordado. 40x70cm.
Lilian Barbon. “São João del Rei – MG”, da série “Paisagens Transversas”, 2015. Impressão em Canvas, 40x60 cm.
570
Marina Moros. “Álbum de família - Amostra 01 (Cichorium intybus intybus)”, 2015. Chlorophyll process. 21x8cm.
Janaína Corá. “Autorretrato 2“. 2013. Fotografia impressa em papel 180 mg com laminação fosca. 70 x 50 cm.
571
Sandra Alves. “Cachoeira da tabuleira”, 2015. Impressão fotográfica – caixa de luz. 60 x 90 cm.
572
Neusa Milanez. Da série “Céu-Terra”, 2014. Impressão fotográfica em papel Hahnemüle – Fine Art. 37 x 43 cm.
Letícia Cardoso. “Desenhos do Mar”, 2005. Fotografia. 60x120cm cada.
TiroTTI. “Luzes Contínuas”, 2017. Impressão em pvc. 20x90cm.
573
Ilca Barcellos. Da série “Biomórficos“. 2017. Impressões em papel algodão. 29 x 21 cm.
574
Diana Chiodelli. “Ausência“. 2013. Aplicação de lambe sob foan, 67 x 200 cm.
Duda Desrosiers. Da série “(De)feito“. 2016. Impressão fotográfica sobre pvc, 30 x 45 cm.
575
Marta Martins. Da série “A lagoa vista em olho de peixe“. Impressão fotográfica. 2012-2016, 21 x 29,7 cm .
576
Audrian Cassanelli. “Deo Ignoto“. 2014. Adesivo sobre acrílico transparente, 70 x 70 cm.
577
Daniele Zacarão. “Recipiente para armazenar memórias“. 2012. Impressão Fine Art e objeto. Tamanhos variados.
Cheyenne Luge. Série “o pelo da face“. 2017. Foto/texto. 42 x 29,7cm cada.
578
Kim Coimbra. “Exercício de Leitura”. Impressão em papel fotográfico. 25x35cm.
Fernando Weber. Série “Mandrágora”, 2015. Fotografia. 30x30cm cada.
579
Lucila Horn. “Infância 2”, 2012. Impressão fotográfica em papel Hahnemühle Photo Matt Fibre. 100x100cm.
Sarah Uriarte, Sem título, 2016. Impressão fotográfica sobre pvc. 60 x 90 cm.
580
Sonia Loren. Da Série “Diga(me) onde tua liberdade repousa – Nunca tão jovens”, 2016. Impressão fotográfica sobre pvc. Dimensões Variáveis.
Claudia Zimmer. Da série “Cartografia do meio “. 2008-2017. Fotografia impressa em papel jornal, 18,5 x 38 cm.
581
Karina Segantini. Da série “Kah Ranka”, 2017. Impressão fotográfica. 21x29cm.
Rosana Bortolin. “Sujeição I”, 2011. Impressão fotográfica e objeto. 80x75cm
582
Yara Guasque. “Almafantasmática (I, II, III, IV, V, VI)”, 1973-2017. Fotografia e fungos. Dimensões variáveis,.
Fabíola Scaranto. Da série “Ensaio sobre a poeira“. 2014. Fotografia, 30 x 50 cm.
583
bienal na amĂŠrica do sul biennial in south america
584
585
mar MUSEO DE ARTE CONTEMPORรกNEO DE buenos aires argentina
586
Inaugurado em dezembro de 2013, o MAR (Museu de Arte Contemporânea da Província de Buenos Aires) é um dos maiores e mais modernos museus da Argentina e um dos poucos projetados e construídos para esse fim. Com mais de 7.000 m2 tornou-se um novo pólo cultural do Mar del Plata. As 15 amostras exibidas até 2017 foram visitadas por milhões de pessoas em seus quatro anos, e milhares participaram de concertos, conferências, exibições de filmes, festivais e muito mais. A entrada do MAR é gratuita. Inaugurated in December of 2013, MAR (Museum of Contemporary Art of Buenos Aires) is one of the largest and more modern museums of Argentina ando ne of the few designed for this purpose. With more than 7,000 m2 it has become a new cultural center in Mar del Plata. The 15 exhibitions held in Mar until 2017 were visited by millions of people in four years, and na audience of thousands attended concerts, conferences, movie shows, festivals and more. The MAR entrance is free of charge.
Cang Xin. “Cang’s Shaman”, 2007. Video (3D). 8’51’’.
587
MUSEO DE ARTE CONTEMPORรกNEO DE salta argentina
588
PROGRAMAÇÃO OUTUBRO - AQUISIÇÕES 2015/16 Exposição de obras adicionadas ao acervo do MACSA durante o período de 2015 e 2016. As obras pertencem a diferentes artistas, como Liu Xiaofan, Verónica Di Toro, Nora Iniesta, Hector Olguín, Gustavo Nieto, entre outros. - JORGE SIMES A exposição de Jorge Simes, um artista visual argentino residente em Chicago, consiste em uma série de fotografias chamada Caprichos. As imagens são compostas por esculturas localizadas em pequenos cenários construídos com diversos materiais como madeira, doces, gesso, plástico, entre outros. - GRACIELA SACCO Representando a BienalSur, a artista realizará uma instalação de dois meses de duração nos vitrais e no interior do museu. Sacco trabalha principalmente com fotografia, vídeo e instalação. Em sua obra o artista vê arte de dois pontos e estuda conflitos entre a sociedade e arte. O primeiro ponto é a arte como um meio que aproxima arte e vida. O segundo é uma reflexão de como relações se cruzam de modo que iniciam perguntas, geram discussão e questionamentos sobre o cotidiano, a sociedade, a política, etc. NOVEMBRO - FERNANDO ALIEVI O artista de Córdoba apresenta diferentes séries de desenhos inspirados em várias publicações gráficas, surpreendendo com seu enorme conhecimento da disciplina e mostrando sua grande habilidade técnica. - JORGE RUIZ Artista de Salta de trajetória reconhecida, apresentará sua última produção, que sempre tem um viés local muito forte. - NA FREQUÊNCIA Mostra organizada pelo Consejo Regional Norte Cultura, que consiste em uma mostra coletiva composta por artistas das regiões de Salta, Jujuy, Tucumán, Catamarca e Santiago del Estero.
Fernando Alievi. “Violencia”, 2014. Desenho de carvão, grafite e lápis colorido no papel. 46x59 cm.
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bienalsul embaixada do brasil em buenos aires argentina
590
A Bienal de Curitiba está na primeira edição da BienalSur, evento que realiza 100 exposições simultâneas em 32 cidades de 16 países. O Setor Cultural da Embaixada do Brasil em Buenos Aires promove diferentes atividades relacionadas à difusão da cultura brasileira na Argentina e receberá obra da Bienal de Curitiba durante todo o período da BienalSur. The Curitiba Biennial is in the first edition of BienalSur, event that holds 100 simultaneous exhibitions in 32 cities in 16 countries. The Cultural Sector of the Brazilian Embassy in Buenos Aires promotes different activities related to the diffusion of the Brazilian culture in Argentina and will receive na artwork of the Curitiba Curitiba Biennial throughout the BienalSur period.
Huang Ying. “The Imageless”, 2016. Video Instalação. 6’06’’.
591
museo del barro paraguai
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Gabriela Ramos Dávalos Curadora (Prêmio Jovens Curadores) Curator (Young Curators Prize)
Marcos Benitez. “Proyecto Areguá/Mutaciones”, 2005. Cerâmica. 24x23x20 cm.
593
arquitetura architeture
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palรกcio iguaรงu iguaรงu palace
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597
中国
Skyline – Mostra de Arquitetura Chinesa Pelo centro da Terra A Mostra de Arquitetura Contemporânea Chinesa começou a tomar forma durante nossa visita a Curitiba em abril. Caminhando pela cidade, absorvi todos os detalhes do município nomeado ecológico pela ONU. Foi tão impressionante que comecei a ponderar a introdução das realizações da arquitetura chinesa no Brasil. Como curador, fico muito contente em ver o apoio da China e do Brasil para a realização desta mostra. Como indicado pelo tema da Bienal de Curitiba 2017, China e Brasil são “antípodas” diametralmente opostos entre si, com a China no Leste do Hemisfério Norte e o Brasil no Oeste do Hemisfério Sul. Esta mostra e a troca interpessoal que proporciona é uma oportunidade valiosa para o público curitibano conhecer arquitetos chineses – seu talento extraordinário demonstrado no desenvolvimento sem precedentes do país e sua contribuição ao aprimoramento da arquitetura urbana e rural chinesa. Selecionamos 80 representantes da arquitetura contemporânea chinesa do século XXI, incluindo alguns arquitetos estrangeiros atraídos pela urbanização da China. Acredito que estas obras serão apreciadas e, mais ainda, lembradas.
Skyline - Chinese Contemporary Architecture Exhibition Through the Center of the Earth The Chinese Contemporary Architecture Exhibition began to take shape during our visit to Curitiba in April. I walked in the city, and I absorbed all the details of this ecological city nominated by the United Nations. It is so impressive that I started to ponder on introducing the achievements of Chinese architecture to Brazil. As the curator, I am more than delighted to see support from both China and Brazil that realizes the exhibition. As the theme of Curitiba Biennial 2017 stated, China and Brazil are “antipodes” diametrically opposite to each other with China in the eastern and northern hemisphere, and Brazil in the western and southern hemisphere. This exhibition and people-to-people exchange is a valuable opportunity for the audience in Curitiba to know about Chinese architects, their extraordinary talent shown in the unprecedented development of China and their contribution to the improvement of Chinese urban and rural architecture. We selected 80 representative Chinese contemporary architecture programs of the 21st century, including some foreign architects drawn to the urbanization of China. I believe these works will be known and furthermore, be remembered.
天际线-中国当代建筑展 穿越地心之旅 坦率地说,如果没有今年四月我们对库里蒂巴双年展场地的考察,可能就没有这个中国当代建筑展的落地。当我在库里蒂巴这座城市中漫步的时 候,也就是在体会这座被联合国指定为生态城市的各个细节之后,它给我留下难忘的印象,这也使我萌发了把中国当代建筑的业绩推荐给贵国的念 头,作为策展人,非常高兴看到这一提议得到中巴双方的支持,方使展览得以实现。 就像这次库里蒂巴双年展的主题“对跖”所阐述的概念那样,我们两国位于地球直径上的两个端点。中国位于东半球和北半球,而贵国在西半球和 南半球,两点之间的距离等于地球的半圆周长。通过展览和我们之间的来往和交流,库里蒂巴的观众能够第一次了解中国建筑师在中国前所未有的进 步过程中所展现的非凡才能,和对中国城市和乡村建筑的优化所起的作用,绝对是一次难得的机会。 我们选择了进入21 世纪以来,中国当代建筑中具有代表性的80 个项目,中国的城市化发展也吸引了许多外国建筑师参与到建设中来。我相信, 这些作品不仅会被贵国的观众所了解,而且会被铭记。
Fang Zhenning Curador Curator 策展人
598 598
ADP Ingenierie, Zaha Hadid Architects
Beijing New Airport, 2015. Pequim. 700.000m².
Harbin Opera House, 2010-2015. Harbin. 79.000m².
MAD Architects
599
Donghyun Jung, BIAN Baoyang, PLAT ASIA
Xiangshawan Desert Lotus Hotel, 2009-2015. Ordos, Mongólia Interior. 30.700m².
The Building on the Water, Shihlien Chemical, 2014. Huai’an, Jiangsu. 11.000m².
600
ALVARO SIZE + CRLOSCASTANHEIRA - Castanheira & Bastai Arqtos Lda
Foster+Partners
Beijing Capital International Airport, Terminal 3. 2003-2008. Pequim. 986.000m².
Shenzhen Bao’an International Airport, Terminal 3, 2008. Shenzhen. 400.000m².
Studio Fuksas
601
OMA
Shenzhen Stock Exchange, 2006-2013. Shenzhen, Guangdong. 265.000m².
Chengdu Raffles City, 2008-2012. Chengdu, Sichuan. 3.336.812m².
602
Steven Holl, Li Hu
Schmidt Hammer Lassen Architects
Andersen Garden, 2003-2009. Pequim. 93.000m².
The Overall Design of CBD Core Area, 2011-2013. Pequim. 500.000m².
BIAD, UFo
603
Steven Holl, Li Hu
MOMA LINKED HYBRID, 2009. Pequim. 220.000m².
Jianwai SOHO, 2002-2007. Pequim. 683,821m².
604
Riken Yamamoto
GMP, AIM
Bund SOHO, 2015. Shanghai. 190.000m².
CCTV-Headquarters (Winning Scheme), 2002. Pequim. 473,000m².
Rem Koolhaas, OMA
605
MAD Architects
Lucas Museum of Narrative Art (Scheme), 2014-2016. Chicago, EUA. 52,083m².
Dafen Art Museum, 2005-2007. Shenzhen. 17.000m².
606
MENG Yan, URBANUS
Jiakun Architects
West Village · Basis Yard, 2008-2015. Chengdu, Sichuan. 135.552m².
Tulou Collective Housing, 2005-2008. Guandong. 13.711m².
Liu Xiaodu, Meng Yan, URBANUS
607
Herzog & de Meuron
M+museum, 2013. Hong Kong. 60.000m².
Chaoyang Park Plaza, 2012-2017. Pequim, China. 128.177m². 94.832m² (subsolo).
608
MAD Architects
Luo Siwei, Imagine Architects
Xiamen Students Pioneer Park Dormitory, 2000-2002. Xiamen, Fujian. 6.228m².
Hui Hotel, 2010-2014. Shenzhen. 10.915m².
Liu Xiaodu, URBANUS
609
Daniel Libeskind
The Run Shaw Creative Media Center, 2011. Hong Kong. 24.433,5m².
The Lushi Hill House A, 2003-2005. Pequim. 650m².
610
Wang Yun, Atelier Fronti
Herzog & de Meuron
Reading Room, 2004-2006. Jinhua, Zhejiang. 30m².
Guangzhou 3 Museum+1 Square Competition (Scheme), 2013. Guangzhou, Guangdong. 1.033.601m².
Christian Kerez Zurich AG
611
Wang Hao, Run Atelier
Wang House, 2009-2012. Ningbo, Zhejiang. 250m².
Courtyard by the West Sea, 2013. Pequim. 800m².
612
Wang Shuo, META-Project
Wang Shu, Lu Wenyu, Amateur Architecture Studio
Ningbo History Museum, 2003-2008. Ningbo, Zhejiang. 30.000m².
BUCEA New Campus, 2010-2011. Pequim. 4.443m².
Hu Yue Studio
613
Feng Lu, Wuyang Architecture
Headquarters of Zhejiang TCI Ecology & New Energy Technology, 2014-2016. Jiashan, Zhejiang. 13.991m².
Xiangshan Campus of China Academy of Fine Arts 2nd Phase, 2004-2007. Hangzhou, Zhejiang. 80.000m².
614
Wang Shu, Lu Wenyu, Amateur Architecture Studio
Zhang Ke, ZAO/Standard Architecture
Namchabarwa Visitor Center, 2007-2008. Tibet. 1.500m².
CIPEA NO.4 House, 2008-2011. Nanjing, Jiangsu. 500m².
Zhang Lei, AZL Architects
615
Oneday Architecture Studio
Sun Smell Hostel Renovation, 2016. Lhasa, Tibet. 163m².
Maoping Village School, 2006-2008. Leiyang, Hunan. 1.168m³.
616
In+of Architecture, Studio Wang Lu
Wang Quan, Cai Shanyi & Associates
Lanshi Xidi Club House, 2012-2014. Jinan, Shandong. 1.530m².
Museum Bridge, 2012. Anren, Sichuan. 2.114m².
Atelier FCJZ
617
Crossboundaries, Beijing
Family Box Beijing, 2013-2015. Shanghai. 2.100m².
The New Tianjin Library, 2012. Tianjin. 37.800m².
618
Riken Yamamoto
Bamboo Wall-Commune By The Great Wall, 2002. Pequim. 716m².
Kengo Kuma
619
Área VIP do Beijing Planning Museum, 2004. Pequim. 500m².
620
Antonio Piccardo, Red House China
Liu Jiakun
With the Wind “It Is Your Call”, 2015. Veneza, Itália. Instalação.
Main Museum, French Ceramic Art Museum, 2004. Fuping, Shaanxi. 2.400m² e 530m².
Liu Kecheng Studio
621
Fang Zhenning
Sun Room, 2015-2016. Pequim. 200m².
Sun Room, 2015-2016. Pequim. 200m².
622
Fang Zhenning
Li Xinggang , Atelier Li Xinggang
Gymnasium of New Campus of Tianjin University. 2015. Jinnan District, Tianjin. 18.362m².
Shanghai Poly Theatre, 2008-2013. Shanghai. 55,904m².
Tadao Ando
Zhu Xiaofeng Scenic Architecture Office
East China Normal University Affiliated Bilingual Kindergarten, 2015. Shanghai. 6.600m².
Vanke Center, 2006-2009. Shenzhen, Guangdong. 120.445m².
624
Steven Holl, Li Hu
John Lin, Olivier Ottevaere
The Warp, 2015. Ludian, Yunnan. 130m².
Garden School, Beijing No.4 High School Fangshan, 2010-2014. Pequim. 57.773m².
Li Hu, Huang Wenjing, OPEN Architecture
625
Yangyang, João Lemos, NTYPE DESIGN
Ching Gym Global Center Shop, 2015. Chengdu. 2.500m².
Treatise on Architectural Methods in Venice, 2014. The 14th International Architecture Exhibition - la Biennale di Venezia.
626
Fang Zhenning, AMO
Zhu Jingxiang, Wu Chenghui, Han Guori, Tibor Franek
Kindergarten in Shequ Village, 2015. Huining, Gansu. 40m².
National Aquatics Center, 2003-2008. Pequim. 79.532m².
PTW
627
Wang Hui
The Design of the Five - Dragons Temple Environmental Improvement, 2015-2016. Yuncheng, Shanxi. 5.838m².
Jianamani Visitor Center, 2010-2012. Yushu, Qinghai. 1.146,7m².
628
Zhang Li, Teamminus Atelier
Zhang Pengju
Ngobe Desert Science Museum, 2008-2011. Ordos, Mongólia Interior. 5.771m².
Niyang River Visitor Center, 2009-2011. Tibet. 430m².
Zhao Yang, ZAO/Standard Architecture
629
OMA
Taiyuan Industrial Heritage Transformation, 2013-2014. Taiyuan, Shanxi. 2.000.000m².
OCT Design Museum, 2008-2011. Shenzhen, Guangdong. 5.000m².
630
Zhu Pei, Studio Pei - Zhu
Wang Yun, Atelier Fronti
Wu Jiachang Kindergarten, 2005-2015. Pequim. 2.300m².
UK Pavilion of Shanghai Expo 2010, 2009-2010. Shanghai. 6.000m².
Heatherwick Studio
631
MAD Architects
Clover House, 2012-2016. Okazaki, Aichi, Japan. 299,63m².
MCEDO Beijing School, 2014. Nairóbi, Quênia. 480m².
632
Zhu Jingxiang, Wu Chenghui
Tree Art Museum, 2009-2012. Pequim. 3.200m²
Dai Pu, Daipu Architects
633
Finite/Infinite, 2012-2013. Pequim. 3.600m².
634
Peter Walker (PWP) + BAM
Suzhou Museum, 2006. Suzhou, Jiangsu. 19.000m².
Leoh Ming Pei
635
Shuhei Aoyama, Yoko Fujii, B.L.U.E., Architecture Studio
Minimum House in Nanluoguxiang, 2015. Pequim. 3.1/3.7m².
The House of Tao Lei (own house), 2016. Pequim. 600m².
636
Taolei (Beijing) Architectural Design Co., Ltd
Kazuyo Sejima, Ryue Nishizawa
A Circle of Interaction, 2004. Sifang Collective, Nanjing. 936m².
Campinas Garden (Scheme), 2015-2018. Campinas, Brasil. 1.600m².
MAD Architects
637
Wang Yun, Atelier Fronti
The Discrete Settlement of Plot H in Xixi Wetland, 2010. Hangzhou, Zhejiang. 3.800m².
Entrance for Site of XANADU, 2010-2011. Zhenglanqi, Inner Mongolia. 410m².
638
Li Xinggang , Atelier Li Xinggang
Junya Ishigami + Associates
Passenger Ship Terminal, 2014. Taiwan. 60.000m².
East China Normal University Affiliated Bilingual Kindergarten, 2015. Shanghai. 6.600m².
Zhu Xiaofeng, Scenic Architecture Office
639
arquiteto convidado invited architect O projeto do Centro de Eventos Ecoville buscou suprir a demanda por estruturas para grandes eventos na capital paranaense. A proposta foi criar um espaço multiuso que fosse referência para a cidade, aliando a funcionalidade rígida e modular a uma arquitetura marcante e inusitada. A concepção formal do projeto faz alusão a diamantes lapidados, imponentes e leves ao mesmo tempo. Essa percepção formal se dá através dos três volumes prismáticos irregulares revestidos de vidro translucido que ocupam toda a extensão da fachada principal do complexo, onde estão localizados os acessos e foyers para os salões. Na área dos salões e apoios, optou-se pelo uso de um sistema estrutural misto e modular permitindo vencer grandes vãos. O espaço comporta uma grande área de eventos que pode ser dividido em três salões independentes, foyers, camarotes, apoio, cozinha industrial e estacionamento, contemplando uma área de 15.000,00m², distribuídos entre subsolo, pavimento térreo e mezanino. Localizado em um terreno de 36.000,00m², em um importante eixo de ligação entre a zona oeste e central da cidade, facilita o acesso do grande número de pessoas que utilizarão o complexo. The Ecoville Event Center was projected to cover a structural demand for major events in the capital of Paraná. The idea was to create a multipurpose space that becomes a reference to the city, allying rigid and modular functionalities to an outstanding and unusual architecture. The formal conception of the project alludes to polished diamonds, imposing and gentle at the same time. This formal perception can be observed through the three prismatic irregular volumes coated with translucent glass. They occupy the entire extension of the main facade of the complex where the room entrances and foyers are located. In the rooms and support rooms area, a mixed and modular structural system was designed to overcome large spans. The space holds a large event area that can be divided into 3 independent halls, foyers, cabins, support rooms, industrial kitchen and parking lot, contemplating an area of 15.000.00 m ², distributed among underground garage, ground floor and mezzanine. Built over a plot of 36.000,00 m², at an important axis of connection between the Westside and downtown of the city, its location facilitates the access of the large number of people who will use the complex.
640
Ficha tĂŠcnica da obra, crĂŠditos da foto.
Jayme Bernardo
641
642
Jayme Bernardo
Centro de Eventos Ecoville, 2016. Curitiba, Brasil. 15.000m².
643
644
Carlos Colombino
Museo del Barro, 1979-1992. Assunção, Paraguai. 1.500m².
645
museografia museography
646
647
Arquitetura | Museografia O desafio da museografia dessa Bienal, que combina culturas diametralmente opostas, foi ambientar de forma ideal os cenários a fim de intrigar e adoçar a experiência do expectador, como em um reflexo da obra exposta, instigando a curiosidade, permeada de empatia, estimulando-o a conhecer todas as dimensões da arte nessa edição. Trabalhar em conjunto com curadores e produtores com o objetivo maior de valorizar o trabalho de cada artista e ambientá-lo corretamente, para que assim o visitante absorva todas as sensações que uma exposição de arte pode presenteá-lo.
Architecture | Museography The challenge of the museography of this Biennial, which combines diametrically opposite cultures, was to ideally set the stage in order to intrigue and sweeten the experience of the spectator, as in a reflection of the work exposed, instigating curiosity, permeated by empathy, stimulating its visitors to know all the dimensions of art in this edition. To work together with curators and producers with the greatest goal of valuing the work of each artist and settling it correctly, so that the visitor can absorb all the sensations that an art exhibition can gift them.
Luciana Capistrano & Jefferson Batista Arquitetos Architects
SALA 1 0m 1m
2m
570
296
48
250
5m
40
370
464
178
ALFREDO + BERNARDO
40
BERNARDO OYARZUM
400
Projeção Dutos de Ar Condicionado
40 LUIZ CAMENITZER
179
227
4048 120 4840
48
40
170
1030 900
448 368
OSWALDO SALERNO
130
450 275
648 LEGENDA
2889
40
320
HUGO AVETA
345
48
40
550
BERNARDO KRANIANSKY
NURY GONZALEZ
GRACIELA SACCO
BERNARDO
580
580
HUGO AVETA
674
48
650
TEXTO
631
320
448
JULIANA STEIN
754
GRACIELA SACCO
O
5080 40
ANANKE
HUGO AVETA
635
150 40 150 40 150 40 150 40 150
96
275
JARDIM
649
educativo educational
650
651
A Bienal de Curitiba 2017 conta com o Programa Ação Educativa. Mais do que receber o público nos museus, centros culturais e nos locais com obras urbanas, a Bienal promove ações que visam a interação com os visitantes, professores e alunos. A iniciativa conta também com o treinamento de mediadores, visitas guiadas, roteiros oferecidos para serem percorridos a pé, de bicicleta e de van, além de palestras com professores e a distribuição de material didático para ser trabalhado em sala de aula com os alunos. The 2017 Curitiba Biennial includes the Education Action Program. In addition to receiving members of the public in museums, cultural centers and the locations with urban works, the Biennial is promoting actions athat aim to Interact with visitors, teachers and students. The initiative also involves training, guided tours, routes through the city by foot, bike or van, lectures by teachers and the distribution of teaching materials to be used in classrooms with students.
Visita guiada com mediadores da Bienal no Museu Oscar Niemeyer, espaço da Bienal de 2015.
652
Palestra com professores da rede pública de ensino durante a Bienal de 2013.
Visita guiada de alunos da rede pública de ensino à Casa Andrade Muricy, espaço da Bienal de 2013.
653
índice alfabético alphabetical index artistas artists A
Elvo Benito Damo 382
Abraham Palatnik 489
C
Adam Lipiński 425
Cai Shanyi & Associates 617
Enrique Miralles 388
Ademir Kimura 497
Camila Alvite 481
Erica Storer 483
ADP Ingenierie 599
Cang Xin 124, 125, 126, 127
Eron Zeni 389
Ai Nisha 293
Carlos Colombino 644, 645
Estanislao Florido 207
Aidana Chávez 320, 321
Cássio Markowski 546
Etnia Enawenê-Nawê 429
AIM 605
Castanheira & Bastai Arquitetos 600
Etnia Irantxe 431
Akiko Miléo 497
Catenzaro 448
Etnia Karajá 428
Ale Mazarollo 384
Cé Figueiredo 515
Etnia Rickbatsa 430
Alëna Olasyuk 58, 59
Celso Setogutte 497
Etnia Urubu – Kaapor – Rio Gurupi 432
Alfi Vivern 248, 249
Chen Wenji 112, 113
Etnia Yawalapity 433
Alfredo Quiroz 148, 149, 150, 151
Chen Wenling 132, 133, 134, 135
Fábio Domingos Batista 457
Alketa Ramaj 197
Chen Zifeng 301
Amateur Architecture Studio 613, 614
Cheyenne Luge 578
F
AMO 626
Christian Kerez 611
Fábio Noronha 437
Amorim 438
Christian Schönhofen 467
Fabíola Scaranto 583
Ana Sabiá 560
Christina Z. Anderson 395
Fabrizio Passarella 206
Ananké Asseff 160, 161, 162, 163
Cintia Ribas 449, 483
Faisal Iskandar 418, 419
André Donadio 511
Claire de Santa Coloma 224, 225
Fang Zhenning 142, 143, 622, 626
André Nacli 471
Clara Fernandes, 560
Fê Luz 554
Andressa Argenta 567
Claudia Paim 322, 323
Feng Lu 614
Andriy Sydorenko 212
Claudia Zimmer 581
Fernanda Alonso 515
Angela Lima 369
Claudine Watanabe 497
Fernanda Puricelli 483
Anto.Millotta 205
Coletivo Duas Marias 258, 259
Fernando Augusto 481
Antonio Piccardo 620
Coletivo Intenta 16 530
Fernando Weber 579
Antonio Riello 366
Coletivo Kimieck 246, 247
Filippo Berta 201
Antônio Wolff 505
Coletivo Toca 561
Flávia Vieira 216
Architecture Studio 636
Cristiane Gonçalves 515
Flávia Vieira 217
Artestenciva 517
Crossboundaries 618
Florence Jung 266, 267, 324, 325
Arthur Duff 202
Enrique Chagoya 376
Foster+Partners 601
Atelier FCJZ 617
D
Atelier Fronti 610, 631, 638
Dai Pu 633
Francesco Candeloro 202
Audrian Cassanelli 577
Daipu Architects 633
Frank Ammerlaan 232, 233
Avi Sabah 375
Dan Tague 405
Franziska Megert 210
AZL Architects 615
Dani Henning 491
Franzoi 252, 253, 564
Daniela Busarello 396
Fu Yu 310
B
Daniele Zacarão 578
Fran Favero 544
B.L.U.E. 636
David Liu 56, 57
G
Barney Ellaga 409
Davide Boriani 186, 187
Gabriel Alarcon 529
Beatriz Oliveira 436
Dean Adams 523
Germán Tagle 393
Ben Pease 402
Diana Chiodelli 575
Gio Soifer 483
Bernardo Krasniansky 156, 157
Diego de los Campos 548
Glaucia Olinger 547
Bernardo Oyarzún 176, 177
Ding Hao 68, 69
Glenda Salazar 374
Bernardo Puente 148, 149, 150, 151
Dirce Körbes 548
GMP 605
BIAD 603
Djuly Gava 528
Gonzalo Garcia 404
Bianca Turner 499
Duda Desrosiers 575
Graciela Sacco 152, 153, 154, 155
Bill Burns 385
Gu Wei 616
Bomju Coelho 439
E
Brent Wadden 230, 231
Ed Pien 380
Guerilla Girls 336, 337, 338, 339
Brugnera 184,185
Eliane Prolik 446, 447
Guilherme de Macedo 457
Bruno Calmon 513
Elisabeth Sekulic 515
Guita Soifer 440, 441, 459
Brutas Coletivo 507 654
Guadalupe Miles 241, 242, 243
João Lemos 626
Liu Ruowang 136, 137
Johanna Pohjanvirta 368
Liu Shuang 138, 139
Ha Nisi 298
John Isaiah Pepion 403
Liu Xiaodu 607, 609
Hamish MacLean 208
John Lin and Olivier Ottevaere 625
Livia Fontana 483
Han Guori 627
José Rufino 263, 264, 265
Lu Renata 568
Han Yajuan 104, 105, 106, 107
Joyce St. Clair 511
Lu Wenyu 613, 614
Hannu Palosuo 372
Juan Parada 190, 191
Luana Navarro 326, 327, 483
He Wenjue 122, 123
Julia Ishida 497
Luciana Petrelli 561
Heatherwick Studio 631
Julia Isidrez 401, 398
Lucila Horn 580
Henry Goulart 565
Juliana Hoffmann 549
Luis Camnitzer 168, 169, 170, 171
Hermes de la Torre 424
Juliana Stein 178, 179, 180, 181, 237, 238,
Luís Gustavo Moreira 532
Herzog & de Meuron 608, 611
239, 461
Luis Manoel Alcantara 390
Hu Ke 290
Junya Ishigami + Associates 639
Luiz Tomasello 489
H
Hu Yue Studio 613
Luo Siwei 609
Huang Wei 90, 91
k
Huang Wenjing 625
Karina Segantini 582
Huang Ying 92, 93
Karina Zen 544
M
Hugo Aveta 164, 165, 166, 167
Karla Keiko 473
Ma Yansong + Shen Wei 128, 129, 130, 131
Huli Chen 507
Katia Canton 495
MAD Architects 599, 608, 632, 637
Kazuyo Sejima 637
Mai Fujimoto 483
Kelly Michael 208
Manoela Cavalinho 533
Iam Campigotto 562
Kengo Kuma 619
Manuela Eichner 443
Ian Van Coller 394
Khaled Hafez 392
Marcellen Neppel 534
Ieda Topanotti 570
Kim Coimbra 579
Marcelo Moscheta 487
Ieoh Ming Pei 635
Kizun 501
Marcelo Romero 442
i
Ilca Barcellos 574
Luzia Simons 269
Màrcia Dalcin 515
Imagine Architects 609
l
In+of Architecture 616
Lars Voltz 521
Marco Teixeira 501
Isabel Ramil 483
Ledania 519
Marcos Benitez 342, 343, 344, 345
Itamara Ribeiro 553
Lela Martorano 550, 551
Marcos Hadlich 436
Iván Argote 218, 219
Leonor Antunes 228, 229
Maria Cheung 453, 454, 455
IZK 413
Leopoldino Abreu 467
Maria Emília Mendes 515
Letícia Cardoso 573
Maria Luiza de Almeida Scheleder 407
Letícia Sequinel 531
Mariana Barros 444
Jairo Valdati 367, 553
Li Baoxun 299
Marília Diaz 483
Janaina Schvambach 555
Li Di 66, 67
Marina Moros 571, 571
Jandira Lorenz 552
Li Hu 602, 604, 624, 625
Marina Ramos 483
Janete Anderman 473, 483
Li Lei 82, 83
Mario de Alencar 445
Janor Vasconcelos 556
Li Longfei 302
Marta Martins 576
Jason Taylor 208
Li Ming 304
Maurício Ianês 330, 331
Jaune Quick-to-See Smith 406
Li Tianyuan 114, 115
Maya Weishof 483
Javier Calvo Sandí 386
Li Xiangyang 80, 81
Meng Luding 70, 71, 72, 73
Javier Vanegas 378
Li Xiaoqi 295
Meng Yan 607
Jayme Bernardo 640, 641, 642, 643
Li Xinggang , Atelier Li Xinggang 623, 638
META-Project 612
Jeannie Mills Pwerl 408
Li Xueyan 102, 103
Miles Neidinger 379
Jennifer Ray 465
Li Zhi 308
Murat Cinar 211
Jeremy Hatch 377
Liang Shaoji 76, 77, 78, 79
Jesús Rafael Soto 489
Lígia Borba 493
n
Jiakun Architects 607
Lilian Barbon 570
Nestor Siré 391
Jin Jiangbo 88, 89
Lin Mo 100, 101
Neusa Milanez 573
Jin Lie 140, 141
Liu Jiakun 621
Nicolás Robbio 226, 227
Joachim K. Silué 371
Liu Jianhua 62, 63, 64, 65
Nury González 172, 173, 174, 175
Joana Amarante 563
Liu Kecheng Studio 621
j
Marco Bolognesi 188, 189
655
índice alfabético alphabetical index artistas artists o
Schmidt Hammer Lassen Architects 603 Scott McFarlane 208
w
OMA 605, 630
Sérgio Adriano H. 416, 417, 557
Walterio 250, 251
Omar Estrada 387
Shao Weiping 603
Wang Haiyang 311
Oneday Architecture Studio 616
Shay Frisch 192, 193
Wang Hao 612
OPEN Architecture 625
Shen Shubin 294
Wang Hui 628
Osmar Carboni 468
Shi Pi 312
Wang Kaifang 94, 95
Osmar Chromiec 485
Shuhei Aoyama 636
Wang Liwei 291
Osvaldo Salerno 158, 159
Silvana Camilotti 256, 257
Wang Mai 98, 99
Silvana Macedo 545
Wang Quan 617
Sol Pipkin 222, 223
Wang Shu 613, 614
Patricia Claro 209
Sonia Loren 581
Wang Shuo 612
Paulo Whitaker 234, 235
Steven Feld 200
Wang Xin 84, 85
Pedro Tyler 381
Steven Holl 602, 604, 624
Wang Yun 610, 631, 638
Pedro Vieira 499
Stevens Vaughn 194, 195
Washington Takeuchi 457
Peter Walker (PWP) + BAM 634
Studio Fuksas 601
Wu Chenghui 627, 632
Phoebe Boswell 199
Studio Wang Lu 616
Wu Didi 86, 87
PLaT Architrces 600
Su Zhe 315
Wu Jian’an 118, 119, 120, 121
Priscila dos Anjos 544
Sun Ke 292
Wu Weishan 282, 283, 284, 285
PTW 627
Susano Correia 549
Wuyang Architecture 614
p
q Qiu Tao 303
Suzana Goienetxe 515
t
y Yang Kai 110, 111
Tadao Ando 623
Yang Liqian 306
Taiji Terasaki 370
Yangyang 626
Ramón Moro Rodríguez 566
Tang Mingwei 300
Yara Guasque 583
Raquel Frota 491
Tania Machado 497
Yilpi and Damien Mark 411
Raquel Stolf 547
Tao Na 74, 75
Yiuki Doi 497
Red House China 620
Taolei Architectural Design Co. 636
Yoko Fujii 636
Reinier Nande 383
Teamminus Atelier 628
Yu Xingze 96, 97
Rem Koolhaas 605
Tereza Bossler 535
Richard Serra 214, 215
Theo Lipfert 397
z
Riken Yamamoto 604, 618
Tian Fangfang 309
Zaha Hadid Architects 599
Roberto de la Torre 328, 329
Tibor Franek 627
Zaneta Vangeli 204
Rodrigo Cunha 555
Tim Parchikov 203
ZAO/Standard Architecture 615, 629
Rodrigo Petrella 359, 360, 361
TiroTTI 573
Zhang Cheng 296
Rogério Ghomes 493
Tobias Putrih 220, 221
Zhang Huiying 297
Rosana Bortolin 582
Tracey Moffat 198
Zhang Ke 615
Rosângela de Andrade 260, 261
Tuomo Rosenlund 368
Zhang Lei 615
r
Rossana Guimarães 483
Zhang Li 628
Run Atelier 612
u
Ryue Nishizawa 637
Ufo 603
Zhang Pengju 629
Uiara Bartira 469
Zhang Qinghui 313
Urban Sketchers de Curitiba 463, 464, 465
Zhang Tingqun 305
URBANUS 607, 609
Zhang Xiangxi 314
s Samuel Miller 410 Sandra Alves 572
Zhang Muchen 307
Zhang Zhaohui 60, 61
Sandra Correia Favero 569
v
Sandra Hiromoto 497
Vidal 469
Zhou Lan 108, 109
Sarah Uriarte 580
Vilma Slomp 420, 421
Zhou Weiran 116, 117
Sayuri Kashimura 497
Virginia Ryan 200
Zhu Jingxiang 627, 632
Scenic Architecture Office 639
Von Joseph 254, 255
Zhu Pei 630
Zhao Yang 629
Zhu Xiaofeng, 624, 639 Zlatolin Donchev 205
656
657
Bienal Internacional de Curitiba
Assistência Deocélia Costa Martins
Conselho de Honra Alfredo Meyer Antônio Pereira da Silva e Oliveira Ernesto Meyer Filho Guilmar Maria Vieira Silva Idelfonso Pereira Correia Jorge Hermano Meyer Lívio Abramo Raquel Liberato Meyer Túlio Vargas
Conselho Fiscal Fernando Mazur
Conselho Superior Presidente de Honra em Memória Miguel Briante Membros Ana Amélia Filiziola André Caldeira Claude Bélanger Denize Corrêa Araujo Eduardo Fausti Erlon Caramuru Tomasi Guido M. do Amaral Garcia Jayme Bernardo João Luiz Felix Luiz Fernando Casagrande Pereira Mario Pereira Michele Moura Rodrigo de Araújo Pinheiro Rodrigo Rocha Loures Sandra Meyer Nunes Presidente Luiz Ernesto Meyer Pereira Vice-Presidente Monica Machado Lima Diretor Secretário Luiz Carlos Brugnera Diretora Financeira Luciana Casagrande Pereira Tesoureiro João Marcos Almeida
658
Membros Geni Aparecida Motin José Otávio Panek Bienal de Curitiba ’17 Diretor Geral Luiz Ernesto Meyer Pereira Curadoria - China Fan Dian Fang Zhenning Liu Chunfeng Zhang Zikang Curadoria - Mostra Tício Escobar Massimo Scaringella Marta Mestre Tulio de Sagastizabal Brugnera Leonor Amarante Tereza de Arruda Fernando Ribeiro Prêmio Jovens Curadores Carolina Valentim Loch Gabriela Ramos Dávalos Curadoria - Circuito de Museus Tício Escobar Massimo Scaringella Brugnera Dannys Montes de Oca Royce W. Smith Luiz Gustavo Vidal Elena Barcellós Óscar Domínguez Ana Itália Paraná Mariano Ana Silvia Paraná Mariano Kerin
Curadoria - Circuito Integrado Brugnera Tom Lisboa Eder Chiodetto Nicole Lima Curadoria - Circuito de Galerias Barbara Nahm Carolina Paulovski Regina Casillo Lucia Casillo Malucelli Rosemeire Odahara Graça Curadoria - Circuito Universitário Isadora Matiolli Iuska Wolski Stephanie Dahn Batista Comitê de Seleção - CUBIC Denise Bandeira Isabelle Catucci MA Keila Kern Isadora Mattiolli Iuska Wolski Stephanie Dahn Batista Coordenadora Institucional e de Processos Carolina Valentim Loch Analistas de Processos Amanda Burkovski Jordana Machado
Coordenador de Design Gráfico Claudio Gonçalves Identidade Visual Claudio Gonçalves Assistente de Design Larissa Yumi Coordenadora do Festival de Cinema Mariana Souza Bernal Produção e Programação do Festival de Cinema Aristeu Araújo Coordenadora de Comunicação Isabela França Assessoria Mirian Karan Assistente de Comunicação Gabrielle Russi Mídias Sociais Fernanda Rios Gestão de Informação Jordana Machado Guilherme Gonçalves Coordenação de Informação Isabella França Cerimonial e Relações Públicas Solange Patrício
Coordenadora de Produção Bianca Volpi
Coordenadora do Receptivo Talita Braga
Produção Elisa Cordeiro Fabiana Caldart Lucas Ajuz Mariana Souza Bernal Talita Braga
Assistente de Receptivo Marco Gonzalez Ramos
Produção de Obras Especiais Cesar Ferreira Arquitetos Luciana Capistrano Jefferson Belegante Lara Negreiros
Transporte e embalagem de obras de arte FINK Site Rodrigo Araújo Catálogo Claudio Gonçalves Fotografia Claiton Biaggi Rodrigo Cardoso
agradecimentos institucionais REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente da República Federativa do Brasil Michel Temer Ministro da Cultura Sérgio Sá Leitão Ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes Ministro Chefe da Casa Civil Eliseu Padilha Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Gilberto Kassab Secretária Executivo – MinC Mariana Ribas Secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural – SCDC/MinC Débora Albuquerque Secretário da Economia da Cultura/MinC Mansur Bassit Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura – Sefic/MinC José Paulo Soares Martins Secretário do Audiovisual – SAv/ MinC João Batista da Silva Secretário de Infraestrutura Cultural - Seinfra/MinC Raimundo Benoni Diretora de Incentivo à Cultura – SEFIC/MinC Alexandra Luciana Costa Chefe de Gabinete do Ministro da Cultura – MinC Cláudia Maria Mendes Pedrozo Assessor Especial do Ministro MinC da Cultura – MinC Walter Tebexreni Orsati Juliano César Alves Vianna Maria Ângela Inácio Adriana Motta Leal Teixeira Fabiano Caldeira Coordenadora da Assessoria de Apoio Administrativo - MinC Jaqueline Silva Campos Magalhães Assessora Técnica - MinC Katiana Silva Santos Santiago Marta Bernadete Ribeiro Romero Zifa Pereira da Costa Scalia Secretaria Executiva - MinC Miriam Amorim Nascimento da Silva Leite Tamyres Pereira da Silva Ottoni Tânia Maria Temóteo Assistente Técnico - MinC Erika Rodrigues Haguihara Santos Chefe da Casa Civil Valdir Luiz Rossoni Chefe da Assessoria Especial do Ministério da Chefia da Casa Civil Diogo de Sant’Ana Subsecretário-geral de Cooperação Internacional, Promoção Comercial e Temas Culturais – MRE Embaixador Santiago Irazabal Mourão
Diretor do Departamento Cultural – MRE
Assessoria de Comunicação SEED Maria Duarte
Departamento de Mídias Sociais e Internet Cristina Martins Alessi
Chefe da Divisão de Operações de Difusão Cultural DODC – MRE Gustavo de Sá Duarte Barboza Coordenador de Divulgação DIVULG – MRE
Superintendência da Educação - SEED Ines Carnieletto
Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos
Direção do Departamento de Educação Básica - SEED Cassiano Roberto Nascimento Ogliari
Secretário Heraldo Alves das Neves
DIVULG – MRE Chefe do Escritório de Representação do MRE no Paraná (EREPAR) Ministro Sérgio Elias Couri
Secretário de Estado do Esporte e do Turismo Douglas Fabrício Diretor Geral da Secretaria do Esporte e do Turismo
Superintendente regional da 10ª SR/IPHAN/PR José La Pastina Filho
Chefe de Gabinete do Secretário do Esporte e do Turismo
Superintendente da Infraero no Paraná Antonio Filipe Bergmann Barcellos
Coordenadora de Planejamento Turístico – SETU
Superintendente Regional da Receita Federal Luiz Bernardi
Assessora Técnica – SETU
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
Relações Institucionais – SETU
Governador do Estado do Paraná Beto Richa
Secretário de Estado da Comunicação Social – SECS
Vice-Governadora do Estado do Paraná Cida Borghetti
Chefe de Gabinete – SECS
Secretário de Estado da Cultura João Luiz Fiani
Diretor-Geral – SECS
Secretária de Estado da Educação Ana Seres Trento Comin
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Diretor-Geral da SEEC Jader Alves
Prefeito de Curitiba Rafael Greca de Macedo
Coordenador do Sistema Estadual de Museus Renato Carneiro
Vice-Prefeito Eduardo Pimentel
Coordenação de Comunicação Alisson Diniz Coordenação de Desenho Gráfico – SEEC Rita de Cassia Solieri Brandt Braga Coordenadora de Incentivo Cultural - SEEC Isidoro Diniz Coordenadora de Patrimônio Cultural – CPC/SEEC Sergio Marcos Krieger Chefe da Coordenadoria de Ação Cultural – CAC/SEEC Luiz Henrique Fernandes da Silva Chefe de Gabinete – SEEC Margareth Salazar Campinas Assessora Técnica da DiretoriaGeral – SEEC Regina Iório Joana Maria de Guadalupe Corsi Secretaria Especial da Chefia de Gabinete do Governador Deonilson Roldo Diretor Geral da Secretaria de Estado da Educação do Paraná Edmundo Rodrigues da Veiga Neto
Chefe de Gabinete do Prefeito João Alfredo Costa Filho Cerimonial e Relações Internacionais Luiz Roberto Pinho Borges Rodolpho Zanin Feijó Assessores Marcio Mück Lucas Navarro de Souza Monica Guimaraes Santanna Cynthia Juraszek Maia Batista Secretário de Governo Municipal Luiz Fernando de Souza Jamur Secretário Municipal de Planejamento, Finanças e Orçamento Vitor Puppi Chefe de Gabinete da Secretaria Municipal de Finanças Ivanise Cristina Marques Ratto Secretário Municipal da Comunicação Social Marcelo Cattani Superintendente - SMCS Heitor Manfrinato Departamento de Marketing e Propaganda
Chefe de Gabinete Nadia Abadie Aleixo Superintendente de Recursos Humanos Luciana Varassin Superintendente de Administração Alessandra Paluski Secretária Municipal da Educação Maria Silvia Bacila Winkeler Chefe de Gabinete Márcia Peça Superintendente de Gestão Educacional Elisângela Iargas Iuzviak Mantagute Departamento de Educação Infantil Elidete Zanardini Hofius Departamento de Ensino Fundamental Simone Zampier da Silva Departamento de Planejamento, Estrutura e Informação Elizabeth Dubas Laskoski Presidente do Instituto Municipal de Turismo Tatiana Turra Korman Gabinete - IMT Valéria Marcondes Rolim Carin Lorenzi Superintendente - IMT Osvaldo Fernando Dietrich Diretora de Turismo Presidente do IPPUC Reginaldo Luiz Reinert Chefe de Gabinete Teresa Cristina Supervisão de Planejamento IPPUC Rosane Valduga Arquiteto Guilherme Klock Presidente da URBS José Antonio Andreguetto Diretor de Urbanização Secretário Municipal de Meio Ambiente Marilza do Carmo Oliveira Dias Superintendência de Obras e Serviços Reinaldo Pilotto Superintendência de Controle Ambiental Marilza do Carmo Oliveira Dias
659
Departamento de Parques e Praças Jean Brasil Departamento de Pesquisa e Monitoramento Josiana Saquelli Koch Departamento de Limpeza Pública Edelcio Marques dos Reis Secretário de Urbanismo Marcelo Ferraz Cesar Secretaria Municipal de Obras Públicas Secretário Eduardo Pimentel Slaviero Chefe de Gabinete Paulo César Nauiack Superintendência Almir Bonatto Departamento de Edificações Edelson Galvão Departamento de Iluminação pública Tony Lincoln Malheiros
Hamilca Cassiana Silva Orientadoras Andreia Taunay Menezes Vera Lúcia Grande Dal Molin Mediadores Setor Histórico Andressa de Lima Bruna Gonçalves de Pádua Reis Camila Merlin de Oliveira Pinto Eduardo Neves Camargo Felipe Augusto Tkac Felipe Valente Zem Fernando Cardoso Mediadores Muma Giovana Domingues Vespa Jéssica Alana L. Mendes Kimberly Simões de Oliveira Pedro Hayashi Schmal Vanessa de Souza Nunes Coordenação de Montagem de Exposições Coordenação Jenecir Góis Equipe Clovis Soares Antonio José de Souza
Departamento de Pontes e Drenagem Augusto Meyer Neto
Coordenação de Processo Técnico Coordenação de Bibliotecas e Acervos Documentais Especializados Filomena N. Hammerschmidt
Departamento de Pavimentação Lívio Petterle Neto
Normatização de Publicações Elizabeth Wielewski Palhares
Fundação Cultural de Curitiba
Sistematização de Acervo Digital Maria Inês Barreto
Presidente Marcelo Cattani
Assistência Márcia Seixas Mello Traad Angela Maria Lauriano José Olavo Teixeira da Silva
Superintendente Ana Cristina de Castro Diretor de Ação Cultural José Roberto Lança Diretor de Patrimônio Cultural Marcelo Sutil Diretora de Incentivo à Cultura Loismary Pache Diretor Administrativo e Financeiro Cristiano Augusto Solis de Figueiredo Morrissy Chefia de Gabinete da Presidência Silvia Guinsk Assessoria da Superintendência Fátima Mercuri Assessoria da Diretoria de Ação Cultural Renata Mele Assessoria da Diretoria de Patrimônio Cultural Angélica Carvalho Assessoria da Diretoria Administrativa e Financeira Antonio G. Martins Neto Assessoria de Imprensa Ana Luzia Palka Miranda Evelise Baroni Rogério Rabitto Coordenação do Sistema Municipal de Museus e de Artes Visuais Marili Azim Assessoria Luciano Antunes Miron Mattiazzo Benito Damo Ação Educativa da Fundação Cultural de Curitiba Coordenadora
660
Digitalização de Acervo Rui Marcelo Suttil de Oliveira Fotógrafos Fernando Augusto de Souza Marcos Campos Estagiária Isabella Schueda da Cruz Coordenação de Preservação e Conservação de Acervos Coordenação Claudia Klein Arioli Assistência Estelamaris de Lara Odene Gonçalves Chagas dos Santos Rosangela do Rocio Irineu Vanderley de Almeida Estagiária Ane Elize dos Santos Pereira CHINA ARTS AND ENTERTAINMENT GROUP - CAEG Assessores de exposição Yan Dong Chen Chunmei Diretores de exposição Yin Peng Liu Zhenlin Equipe executiva Zhang Ziwei Liu Yifei MUSEU OSCAR NIEMEYER Diretora-Presidente Juliana Vellozo Almeida Vosnika
Diretor-Administrativo Financeiro Colmar Chinasso Filho Diretora Cultural Estela Sandrini Chefe de Gabinete Theresa Christina Chaves Schiel Curadoria Agnaldo Farias Secretaria Executiva Iolete Guibe Hansel Lêda Salles Rosa Coordenação de Ação Educativa Jacqueline Prado Zellner Claudia Stoicov Karine de Castro Serafim Karina Marques Coordenação Administrativa e Financeira Alzinor Kososki Carmelia Guimarães Elis Reis Jéssica Mayumi Santos Emerson Girard Madalena Ferreira da Costa da Rocha Regina Chicoski Francisco Silmara Wisnievski Sabrina Ellen de Souza Padilha Wilian Santos de Souza Coordenação de Comunicação e Marketing Glaci Gottardello Ito Marianna Camargo Simone Ribinski da Costa Mattos
MON Loja Carolina Zilli Ribeiro Thais Bianca Bonini Auditoria Externa PSW Brasil Auditores Independentes Patrono Benemérito Andrea e José Olympio Pereira Gran Patrono Adriana e João Carlos Ribeiro Alda e Renato Ribas Vaz Bienal de Curitiba - Luciana C. Pereira e Luiz Ernesto Meyer Carla Bordin e Rodrigo Pinheiro Centro Europeu - Carlos Rodolfo Sandrini e José Ost Clemilda Thomé Cristiane e Renata Mocellin Flávia e Waldir Simões de Assis Filho Iurant Cvintal e Franciele L. Tarter Laura e Guilherme Simões de Assis Marcos Soares Nomaa Hotel Priscilla Müller e Christian Crivellaro Rosana e Arthur Pollis Anônimo Patrono Ana Cristina Dias e Paul Martin Happel Ana e Felipe Michelena Denise de Almeida Cassou Guita Soifer Juliana e Marcelo Vosnika Thiago Straub Zilda Fraletti Anônimos
Coordenação de Design Gráfico Marcello Kawase Marcelo Tavares Cintra de Arruda
Conselho Superior Museu Oscar Niemeyer Presidente João Luiz Fiani
Coordenação de Eventos Katharina Beletti
Vice-presidente Geraldo Pougy de Rezende Martins
Coordenação de Infraestrutura Alceu Chmiluk Alaete José Alves Fabio dos Santos da Cruz José Edson Ribeiro José Carlos Cordeiro de Oliveira Luiz Ferreira de Almeida Marina Pasetto Baki Solange do Rocio Sellmer Valdivino dos Santos
Membros Aurélio Sant’anna José Luiz Casela Luiz Roberto Pinho Borges Rafaela Lupion Cantergiani Jaderson Assis Alves Rafael Andreguetto
Coordenação Jurídica Matheus Sisti Bernardelli de Godoy
Coordenação Rodrigo Marques
Coordenação de Planejamento Cultural Sandra Mara Fogagnoli Jhon Erik Voese
Assessoria Tatiana Petry
Acervo Humberto Imbrunisio Taffarel Rômulo Vieira Assessoria de Projetos Marcela Costa Lachowski Contabilidade Nilton Ceschin da Silva Filho Documentação e Referência Maita Pantaleão Franco Ricardo Freire
MuMa- Museu Municipal de Arte
Coord. Centro de Arte Digital Alessandra Duarte Coordenação Portão Cultural Stael Fraga de Batista Assessoria Ana Teresinha da Veiga Thais de Camargo Penteado Cristiane Fonseca Ribeiro Museu da Fotografia Coordenação Alice Rodrigues
Gestão Museológica Cristine Pieske
Estagiária Bárbara carvalho Santos
Bilheteria Cassiele Tatiane dos Santos Israel Hernandes Monteiro Tatiane Claro de Oliveira Hudson Luiz Silverio Biscaia
Museu da Gravura Coordenação Juliana Leonor Kudlinski Assessoria
Mariane Cristina Buso Simone Koubik
Presidente Marcelo Miguel Conrado
Ateliês Andréia Cristina Las Nelson Edi Hohmann Lourenço Duarte de Souza
Vice-Presidente Juliane Fuganti Casagrande
Acervo de pedras litográficas Larissa Marla Szopa Franco Loja da Gravura Sonia Maria Lucino de Quadros Centro de Documentação e Pesquisa Guido Viaro Denise Hoffman Isalina Mattos Joseane Baratto
Tesoureiro Angela Cassia Costaldello Tesoureiro Suplente Silvia Pedroso Xavier Secretário Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto Secretária Suplente Andreia Cristina Las
Acervo Setor de Museologia Silvia Marize Marchiorato Denise Haas Estagiária: Eliza de Souza Pereira
Seccional Paraná Presidente José Augusto Araújo de Noronha
Equipe de Apoio Clarice Jane da Costa José Carlos dos Santos
Secretário-Geral Marilena Indira Winter Secretário-Geral Adjunto Alexandre Hellender de Quadros
Direção Débora Maria Russo
Tesoureiro Fabiano Augusto Piazza Baracat Comissão de Assuntos Culturais e Propriedade Intelectual da OAB/PR Presidente Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto
Coordenação Patrícia Silva
Secretária Denise Adriana Bandeira
Administração Gilberto Luz
Assistência/Assessoria Dilomar Calado
Primeira Conselheira Carina Weidle
Logística Amilton Kuiaski
Segunda Conselheira Zilda Maria Beltrão Fraletti
Secretaria Rosangela Silva Dioggo Borcic Fortuna
Administração/ acompanhamento a eventos Rogério Pereira da Silva Juvenil Camargo da Luz
MIS – Museu da Imagem e do Som do Paraná
Portaria José Humberto Adam Luis de Jesus Primo da Silva. Museu de Arte Contemporânea do Paraná Diretora Lenora Pedroso Presidente da Sociedade de Amigos do Museu de Arte Contemporânea do Paraná Marcelo Conrado
Funcionários (técnicos) Darli Machado Gefferson Vaz Jose Luiz Carvalho Marcia Aparecida de Freitas Norma Cecy Rosangela Diniz Chubak Valquiria Elita Renk Estagiários Alesandra Barbosa Correia Camila Thur Emilson R Werner Jr. Jamile da Silveira Mauricio Silva de Almeida Randerson Souza Brasilense Museu Paranaense
Administração Dorothi Oliveira
Direção Renato Augusto Carneiro Júnior
Setor de Pesquisa e Documentação Claudia Rejane S. Santos Juciley de Oliveira Ronald Simon Vera Regina Vianna Baptista
Departamento Administrativo Claudia Juliani Mauricio André Ielen Estagiária: Eliza de Souza Pereira Departamento Científico Setor de Antropologia Maria Fernanda Maranhão Estagiária: Maria Rita Mattar Diaz Setor de Arqueologia Claudia Inês Parellada Estagiário: Andras J. Ellendersen Setor de História Leslie Luiza Pereira Gusmão Tatiana Takatuzi Rene Wagner Ramos Estagiários: Douglas Jessé Ribeiro, Marianna Muniz e Vanessa Lilian Voigt
Setor de Acervo Gerson Ferreira, Marco Frederich Voigt Setor Educativo Edilene Luiz Ozório Lucia Venturin Setor de Montagem William de Almeida Batista Equipe de Apoio Gilson de Carvalho Manoel da Silva Terezinha Moreira Estagiários Jade B. Gomes Jefherson Luiz Maiczak Kamila T. da Cruz Naiara A. de Pauli Vitória Regina Saldanha Sociedade De Amigos Do Museu De Arte Contemporânea Do Paraná
Departamento de Mediação Cultural Setor Educativo Neusa Casanelli Rejane Zimmer da Costa Sandra Mara Gutierrez Estagiários: Anna Gabrielly Grebogi Boss, Elouise Souza Brasilense e Flávia Rhafaela Pereira Setor de Ação Cultural Ellen Cunha do Nascimento Departamento de Gestão de
Vice-Presidente Airton Martins Molina
Museu Alfredo Andersen
MEMORIAL DE CURITIBA
Atendimento aos andares Mauro Osvaldo Costa Iara Terezinha Ferreira da Cruz Marcia Aparecida Morais
Membro Renata Cavalcanti (RJ) Bianca Botrel (MG)
Laboratório de Conservação e Restauro - LACORE Deise Falasca de Morais Esmerina Costa Luis Janete dos Santos Gomes Estagiária: Thaise Severo Lima
Conselho Fiscal Presidente Lenora Gomes de Mattos Pedroso
Diretor Carlos Alberto Cavalheiro
(PR)
Setor de Pesquisa e documentação Cristiane Kusman Ana Maria R. Morevi Barbosa - Tita Leonardo Mitrut Kim Vasco Setor de Arte Educação Maria Aparecida de Lima Gonçalves Gabiel Babolim Luiza Urban Biblioteca Marta Cristina Albiero Rissi de S. Leite Atelier de Arte Juliana Alberini P. de Pádua Luiz Lavalle Soraia Savaris Sociedade Amigos de Alfredo Andersen Wilson J. Andersen Ballão Fundação Instituto Julianna Rocha Podolan Martins MAI Museu de Arte Indígena Fundadora e Presidente Julianna Rocha Podolan Martins Fundadores Silvana Rocha Podolan Julio Podolan Paula Podolan Guerra Manoel Lustosa Martins Neto Colaboradores Julia Podolan Martins Ana Beatriz Paraná Mariano Ordem dos Advogados do Brasil Conselho Federal Presidente Claudio Pacheco Prates Lamachia
Vice-Presidente Carmen Iris Parellada Nicolodi Diretor de Propriedade Intelectual Fernando Previdi Motta Vice-Diretor de Propriedade Intelectual Ana Paula de Mattos Pessoa Ribeiro Diretor de Web-Cultural Omar Kaminski Vice-Diretor de Web-Cultural Mathieu Bertrand Struck Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná Presidente Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto Vice-Presidente Sabine Feres Staniscia Koprik Diretor Administrativo Ilka de Almeida Passos Vice-diretor Administrativo Antônio Carlos Nascimento Pivatto Diretor Cultural Aurélio Câncio Peluso Vice-Diretor Cultural Giovana Hultmann Pereira Diretor Financeiro Carolina Maria Machado Nascimento Vice-Diretor Financeiro Anna Maria da Rocha Diretor de Comunicação Kátia Godoi Velo Vice-Diretor Comunicação Thaís Coelho
Vice-Presidente Luís Cláudio da Silva Chaves
1º Secretário Waltraud Sekula
Secretário Geral Felipe Sarmento Cordeiro
2º Secretário Ana Isis Vendramel
Secretário-Geral Adjunto Ibaneis Rocha Barros Junior
3ºSecretario Walkiria Geronazzo
Tesoureiro Antonio Oneildo Ferreira
Diretor Jurídico Marcelo Miguel Conrado
Comissão Especial de Arte e Cultura do Conselho Federal Presidente Luiz Gustavo Vardânega Vidal Pinto
Vice-diretor Jurídico Maria Miriam Martins Curi Diretor de Produção Artística
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Christian Burmeister Schonhofen Vice-Diretor de Produção Artística Magali Robaina Diretor de Marketting e Projetos Robia Ribeiro Vice-Diretor de Marketting e Projetos Francisco de Assis Borges Diretor de Informática Maria Alice Martins de S. Varajão Vice-Diretor de Informática Isaak Cassiano Diretor de Relações Públicas Osmar Carboni Vice-Diretor de Relações Públicas César Paes Leme Diretor do Núcleo de Pintura Célia Regina Carvalho de Figueiredo Vice-Diretor do Núcleo de Pintura Ana Márcia Dalcin Diretor do Núcleo de Fotografia Lucia Paula Cordeiro Barros Biscaia Vice-Diretor do Núcleo de Fotografia Maria Tereza Coelho Guimarães Diretor do Núcleo de Escultura Lourenço Duarte de Souza Vice-Diretor do Núcleo de Escultura Leopoldino Abreu Neto
Coordenadora do Curso de Artes Visuais Profª Drª Stephanie Dahn Batista
BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO EXTREMO SUL – BRDE
MUSEU DE ARTE DA UFPR
ESPAÇO CULTURAL BRDE – PALACETE DOS LEÕES
Museóloga Lidiane do Nascimento Silva Produtor Cultural Ronaldo Santos Carlos Assistente em Administração Deise Colucci
Superintendente da Agência Paraná Paulo Cesar Starke Junior
Reitor Marcus Tomasi
Gerente Administrativo Sandro Hauser
Vice-Reitor Leandro Zvirtes Pró- Reitor de Extensão e Cultura Fabio Napoleão Coordenadora do Curso de Artes Visuais Rosana Bortolin UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul Reitor Rui Vicente Oppermann Vice-Reitora Jane Fraga Tutikian Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitora Sandra de Deus
Vice-Diretor do Núcleo de Moda Alexandre Linhares
Vice-Pró-Reitora Claudia Porcellis Aristimunha
Conselho Consultor e Deliberativo Maria Cecília Araújo de Noronha Ney Tadeu Araújo Machado Alfonso Luis Bianchi Vivern
Chefe do Departamento de Artes Visuais Teresinha Barachini
Pátio Batel Diretoria Salomão Soifer David Soifer Simone Soifer Superintendência Giulia Quirino Gerencia de Marketing Mariane Kucinski Caponi Equipe de Marketing Bárbara Benatti Naletto Letícia Pazello Nauffal Fabiane Piccoli Thais Gnatta Rodrigues Daniel Henrique Roesler Bruno Soares Contador Curadoria Tom Lisboa
Diretora do Instituto de Artes da UFRGS Lucia Becker Carpena Vice-Diretor do Instituto de Artes da UFRGS Raimundo José Barros Cruz ESCOLA DE MÚSICA E BELAS ARTES DO PARANÁ / EMBAP Reitor Antônio Carlos Aleixo Vice-Reitor Sydnei Roberto Kempa Extensão e Cultura Armindo José Longh Divisão de Extensão e Cultura Campus Margaret Amaral de Andrade Direção de Artes Visuais Keila Kern Fundação Cultural BADESC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Diretor Geral Eneléo Alcides
Reitor Ricardo Marcelo Fonseca
Diretor Administrativo e Financeiro Helena Mayer
Vice-Reitora Graciela Bolzón de Muniz
Conselho Fiscal Camila Steckert José Antonio de Mattos Neto Marcello J. Garcia Costa Filho
Pró-Reitor de Extensão e Cultura Leandro Franklin Gorsdorf
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Diretor de Operações João Luiz Regiani
UDESC – Universidade de Santa Catarina
Diretor do Núcleo de Moda Carmen Iris Parellada Nicolodi
Conselho Fiscal Luiz Ernesto Meyer Pereira Lecco Coelho
Vice-presidente e Diretor Administrativo Orlando Pessuti
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patrocĂnio
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patrocĂnio
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patrocĂnio
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patrocĂnio
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patrocĂnio
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patrocĂnio
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patrocĂnio
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patrocĂnio
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Co-patrocĂnio
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país homenageado
Ministério da Cultura da República Popular da China 中华人民共和国文化部
Embaixada da República Popular da China no Brasíl 中华人民共和国驻巴 西联邦共和国大使馆
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país homenageado
Consulado Geral da República Popular da China em São Paulo 中华人民共和国驻圣保 罗总领事馆
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Parceria com a China
Governo da ProvĂncia de Zhejiang
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MAS DE UTILIZAÇÃO
marca GOVERNO/SEEC e MUSEU DE IMA
arca do Governo do Paraná é o Brasão do Estado. taria de Estado da Cultura passa a ser a assinatura representada pela família tipográfica Myriad Pro. ão do Estado deverá ser utilizado sempre à direita, antecedido por demais logomarcas. marcas devem obedecer a seguinte norma de utilização: centralizadas pela altura do Brasão; não exceder a altura deste; largura menor ou igual a 11x.
Marca sobre fundo claro parceria cultural
x
M
Memorial de Curitiba
2x
antida a integridade dos elementos e a legibilidade da marca, manho mínimo de redução é de 30mm (largura).
casos especiais, quando as dimensões do material mitadas, é possível utilizar a redução de 23mm (largura), ão podendo nunca ser menor que esse tamanho as normas estabelecidas pelo Manual de Identidade Visual a Secretaria de Estado da Comunicação Social)
30mm
Escala Cromática
a impressões em policromia utilizar a escala CMYK e em cores sólidas a escala PANTONE. CMYK
PANTONE
C100 Y100 K10
PANTONE 356
M100 Y100
PANTONE 485
C100 M50 Y80
Museu da Gravura Cidade de Curitiba
Museu da Fotografia Cidade de Curitiba
PANTONE 2935 PANTONE 102
O layout com a aplicação das logomarcas deverá ser obrigatoriamente apresentado à SEEC para aprovação.
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parceria institucional
Secretaria Municipal de Obras Públicas — SMOP
apoio institucional
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Secretaria Municipal da Educação - SME
apoio internacional
Embaixada do Brasil em Pequim – CH
Embaixada da Suíça em Brasília
Embaixada do Chile no Brasil
Embaixada da Colômbia no Brasil
Consulado Geral do Paraguay em Curitiba
Embaixada do Brasil em Berna – CH
Embaixada do Brasil em Buenos Aires – AR
Consulado Honorário da Suíça em Curitiba
Consulado do Chile em São Paulo
Consulado Honorário do Chile em Curitiba
Embaixada da Finlândia no Brasil
Ministério da Cultura e de Turismo do Governo da Província de Salta
Ministério da Cultura e de Turismo do Governo da Província de Buenos Aires
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apoio exposição sala 3 mon juliana stein | museu oscar niemeyer | curitiba curadoria agnaldo farias | abertura 30 setembro Não está claro até que a noite caia
apoio:
incentivo:
Projeto aprovado no Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura | PROFICE da Secretaria de Estado da Cultura | Governo do Estado do Paraná
AfAnuncioNaoEstaClaro_21x27.5cm_Select_Marcas_saida.indd 2
parceria
apoio
Fundação Cultural Ilha de São Francisco
do Sul – SC
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Museu Nacional do Mar – SC
parceria:
parceria internacional
Museu de Arte Contemporânea de Buenos Aires - MAR
Bienal de la Habana
Museu de Arte Contemporânea de Salta - MACSA (AR)
1º BIENAL INTERNACIONAL DE ASUNCIÓN GRITO DE LIBERTAD - SASÕ SAPUKAI 1 AL 31 DE OCTUBRE DEL 2015 - PARAGUAY
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Apoio Educacional
parceria social
682
apoio especial
Apoio Educacional Especial
Escola Anjo da Guarda
parceria turismo
683
apoio local
M Mille Modas moda casual e festa
Frente
Boa Vida  FILMES
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apoio de mĂdia
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hotel da bienal de curitiba
hotel parceiro da bienal de curitiba
Transportadora Oficial
infraestrutura e acabamento
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construtora da bienal
parceria cultural
promoção
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realização
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patrocínio
país homenageado
中华人民共和国文化部 Ministério da Cultura da República Popular da China
construtora da bienal
realização
中华人民共和国 驻巴西联邦共和国大使馆 Embaixada da República Popular da China no Brasíl
中华人民共和国 驻圣保罗总领事馆 Consulado Geral da República Popular da China em São Paulo
apoio institucional