Monitoria
MusA
Benjamin Wild Alemanha
Nasceu em Mosbach. Vive e trabalha em Colônia, na Alemanha. Possui graduação na Academia de Media Arts em Colônia, com especialização em ilustração, trabalho gráfico e fotografia. Publicou o comicbook “Die Abenteuer des Pavel Pavlovski” e participou da exposição coletiva “Wasserslust und Wassers Not”, nas Galerias do IFA em Stuttgart (Berlim). Benjamin apresenta para a Bienal VentoSul a instalação “Como seria se” , um projeto interdisciplinar, que envolve, tematicamente, seu interesse em perguntas científicas e geografia.
Como seria se... – Instalação (2006) "Como seria se" é, no melhor dos sentidos, um projeto interdisciplinar, que envolve, tematicamente, seu interesse em perguntas científicas e geografia. Benjamin Wild coloca o mundo de cabeça para baixo: os oceanos se transformam em continentes e a terra firme se liquefaz. Concebido como um jogo mental, o projeto lança, rapidamente, mais perguntas do que respostas: Como se comportaria o clima, a natureza, a vida, as espécies, a alimentação, a cultura? O atlas 'incorreto' de Benjamin Wild nos fornece um suporte ilustrado desta possibilidade. (Andreas Macat - Museu da Água Aquarius)
Irene Dubrovsky México
Nasceu em Buenos Aires, na Argentina. Vive e trabalha na Cidade do México, México. Participou de exposições coletivas no Museo del Palacio del Arzobispado (Cidade do México), 9ª e 10ª Bienais de Havana (Cuba), Galeria de Arte Mexicano (Cidade do México), Centro Recoleta (Buenos Aires), Centro de Estudios Latinoamericanos Rómulo Gallegos (Caracas), além de individuais no México, Cuba e Argentina. “Punto de Fusion” é tema da sua obra para Bienal VentoSul. O princípio de organização desta obra de Irene Dubrovsky é a fusão entre a tecnologia digital do registro fotográfico no tempo real e a técnica do tecido para gerar uma nova cartografia.
Punto de Fusion I e II - Diptico (2009) O princípio de organização da obra de Irene Dubrovsky é a fusão entre a tecnologia digital do registro fotográfico no tempo real e a técnica do tecido para gerar uma nova cartografia. Mediante um meticuloso processo Dubrovsky tece as fotografias que os satélites tomam dos mares, gelos e rios, reorganiza cartografias reais e virtuais que deixam ver em inscrições e números as coordenadas de referencia do satélite em sua órbita. São cartografias do Ponto de Fusão (termo que designa a temperatura na qual o estado sólido e o estado líquido de uma substancia coexistem em equilíbrio térmico). Também nos fala de duas maneiras de relacionar-se com o mundo.
Luiz Hermano Brasil
Nascido em Cascavel - CE. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil O artista realizou exposições individuais na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Galeria Nara Roesler e Paço das Artes (São Paulo), Galeria Referencia (Brasília) e exposições coletivas no Centro Cultural Banco do Brasil e Museu de Arte Contemporânea da USP (São Paulo), Ludwig Museum (Koblenz – Alemanha). www.luizhermano.com
Série Astronautas - Capacitores, alumínio, plástico e arame (2006)
Nuno Ramos Brasil
Nasceu em São Paulo – SP, onde vive e trabalha. Realizou exposições individuais no AS Studio, SESC - Pompéia, Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, Brooke Alexander Art Gallery (Nova York), Sala Lívio Abramo (Assunção – Paraguai), Pultizer Art Gallery (Amsterdam – Holanda), Instituto de Arte e Projeto (Rio de Janeiro).
fodasefoice 4 - Escultura (Granito, vidro, aço inoxidável, coca-cola e óleo diesel) 250 x 143 x 140 cm (2008) Cortesia Galeria Fortes Vilaça, São Paulo “A obra de Nuno Ramos escapa a definições categóricas há mais de duas décadas. Sua produção é prolífica, trafegando por um sem-número de temáticas, mídias e técnicas. Uma de suas principais questões consiste em desafiar os materiais que emprega. O artista superpõe vaselina, vidro, água, feltro, mármore, areia para observar como reagem. Ao associar entropia com profundo conhecimento de conceitos formais da escultura, Ramos obtém resultados que surpreendem o espectador pela força de sua “fisicalidade”.
Sheba Chhachhi Índia
Nasceu em Harar, na Etiópia. Vive e trabalha em Nova Delhi, na Índia. Destacam-se suas participações em exposições coletivas no Hangar Bicocca (Milão), no Centre for Art and Media (Karlsruhe) e Daimler Chrysler Contemporary (Berlim), no Rose Museum da Universidade Brandeis (Waltham – Chicago), Cultural Center e Walsh Gallery (Chicago), Musee des Arts Asiatic (Nice) e Ecole Des Beaux Arts (Paris), além de inúmeras exposições individuais.
The Water Diviner – Vídeo instalação (2008) Esta instalação baseia-se no conceito de radiestesia para a memória da água. A obra de arte torna-se um instrumento parecido com as varas bifurcadas ou hastes utilizadas por divindades da água para sentir a presença de águas profundas abaixo da superfície da Terra, um receptor esquisito e sintonizado permitindo que o espectador leia as histórias subterrâneas e as mitologias de água murmurante abaixo das ruas movimentadas das cidades, dos quartos congestionadas e dos rios incessante de tráfego. Esta instalação, utilizando a projeção de vídeo e som de uma antiga piscina, localizada onde agora está instalada a sala de registro da Biblioteca Pública de Nova Delhi, Chandni Chowk, pretende evocar a memória mítica e emocional da água na cidade de Nova Deli.