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A BATALHA DO SABUGAL Por Gentes de toda a Europa
A presente narrativa é de autoria de Cândida Côxo e é Pura ficção, mas aconteceu no dia 2 de Abril de 2011 na vila do Sabugal
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1º ETAPA: Preparação
Corta-se o cabelo com o pente 2 ou 3.
Os últimos retoques são feitos com o pede pente 1.
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2ª ETAPA: O anúncio da Batalha
No Minipreço
Nas lojas
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Junto às portas
3ª ETAPA: Os soldados começam a chegar
O primeiro sinal das invasões foram as toupeiras que começaram a aparecer exaustas nas ruas, de tanto escavarem.
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4ª ETAPA: Reconhecimento do território
“Está ali um cartuxo”
“Vou verificar, a porta está aberta”
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“É bom material, vamos levar este furção para a batalha”
As mulheres da Beira estão cansadas mas bem nutridas.
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Em todas as batalhas há quem se sacrifique.
5ª ETAPA: Aconchegar o estômago
“Agora chegou a hora de pilar o grão e aconchegar o estômago”
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“Um galão com adoçante, uns “Cheetos” que me deixam louco e não é pouco.”
“Peace” diz o soldado insular europeu, 200 anos depois.
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“A recompensa parece certa”
6ª ETAPA: A batalha inicia-se
Toca a entrar, a batalha vai começar.
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O militar tem a sua estratégia e comunica-a minuciosamente aos seus soldados.
“É uma estratégia eficaz. É desta que tomo estas terras da Beira como minhas.”
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“Este militar vai levar-nos a parte certa”
Há quem discorde da estratégia, mas havemos de vencer.
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O otimismo ĂŠ contagiante.
Os mais novos tambĂŠm vĂŞm participar na batalha.
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Bem inteirados do plano da batalha, podem descansar com as mãos nos bolsos. “Vai ser canja.”
O Rio Tejo já era. Agora quem manda aqui é o Rio Côa.
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Aceitamos a ajuda dos ingleses.
Ultimavam-se os pormenores da batalha.
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Olhares bem atentos e confiantes.
Discretamente imiscuĂdo no meio dos soldados.
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Derrotamos os franceses no SABUGAL.
Joaquim Tenreira Martins, e n茫o s贸, revelou o passado que 茅 nosso e de quem o ler. Viva o Sabugal, vivam as gentes de Vale de Espinho e viva Portugal! A todos os que invadiram o Audit贸rio Municipal do Sabugal. Sabugal, 2 de abril de 2011