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Mapeamento articula movimentos que atuam na pauta LGBTI+ em BH e região metropolitana

Amélia Gomes

Conhecer e articular movimentos sociais, estudantis, projetos de cultura, de saúde, de educação ou associações que atuem em pautas voltadas à comunidade LGBTI+ de Belo Horizonte e da região metropolitana é a proposta do levantamento organizado pela ativista travesti Amanda Rodrigo.

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“Precisamos nos articular para conseguir pautar e construir políticas públicas e nos fortalecemos como um grupo”, pontua.

A coordenadora do mapeamento ressalta que a proposta otimizará o atendimento e atuação das entidades. “Se tem alguém pre- cisando de um apoio, no Barreiro, por exemplo, nós já vamos saber qual movimento podemos acionar”, explica.

Após o levantamento, que se encerra no dia 31, a expectativa é de que todas as entidades inscritas participem de um encontro presencial no dia 15 de abril, para debater as diretrizes e perspectivas da frente.

Publicada no sábado (18), a Lei 11.459 permite que, além do pagamento em dinheiro e da utilização do cartão BHBus para o acesso ao transporte público de Belo Horizonte, os passageiros tenham a opção de pagar a tarifa com cartões de crédito e débito, QRCode e PIX.

Até o dia 25 deste mês, acontece a 16ª Conferência Municipal de Saúde da capital mineira. O encontro, que começou na quinta (23), discute ações voltadas para a melhoria da saúde pública e propostas para os planos estadual e nacional de saúde.

Cartão no busão Saúde em pauta Juros altos não dá

Contra as altas taxas de juros, trabalhadores saíram às ruas na terça (21), cobrando a redução da taxa básica de juros, fixada em 13,75%. Atualmente, o Brasil tem os maiores juros do mundo, o que significa mais dificuldades para o investimento e a geração de empregos.

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