Edital do Escolas Empreendedoras 2015

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1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Escolas Empreendedoras, produto da Brasil Júnior idealizado e criado em 2013, tem como objetivo primoridial a democratização da educação empreendedora no Brasil. O tema da Educação Empreendedora é, para a Brasil Júnior, de fundamental importância para concretização do propósito do Movimento Empresa Júnior no país, ou seja, a criação de um Brasil Empreendedor. Compreendendo, portanto, a importância deste tema, o Escolas Empreendedoras trabalha em conjunto com todas as instâncias do MEJ para unir, durante a Semana Global do Empreendedorismo, diversos setores da sociedade para que, a partir de diversas perspectivas, consiga-se definir os principais desafios de se potencializar e posicionar a educação empreendedora como uma das principais diretrizes de transformação social e econômica. Em sua segunda edição, o Escolas Empreendedoras atingiu quase 20.000 pessoas em todo o país, considerando os 82 eventos das Empresas Juniores e Federações. Em 2015, os desafios são ainda maiores. É fundamental que a essência do Escolas seja colocado em prática, por meio da integração e alinhamento dos eventos das Empresas Juniores e Federações. Por isso, esta primeira versão do Edital do Escolas Empreendedoras objetiva apresentar a proposta que irá direcionar todas estas ações em Novembro de 2015. 2. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Compreendendo o potencial da iniciativa e da importância do tema para todo o trabalho da Brasil Júnior, principalmente para fortalecer seu posicionamento dentro do ecossistema empreendedor nacional, a proposta desta 3ª edição do Escolas Empreendedoras é de aumentar o número de eventos e de participantes no produto e, principalmente, coletar insumos para criação da Agenda Institucional da Brasil Júnior. 3. AGENDA INSTITUCIONAL A partir do momento em que a Brasil Júnior se insere num sistema cada vez mais dinâmico e complexo, é de fundamental importância que se tenha restrições para compreender, de forma clara, as ações táticas e o potencial de impacto que estas podem gerar em prol do desenvolvimento e potencialização da educação empreendedora no país.


Evidenciando, ainda, o objetivo estratégico “posicionar o MEJ como agente de formação empreendedora”, destaca-se a importância de um posicionamento mais consistente e sustentável nesta área de atuação. Para isso, a sugestão é utilizar um dos principais produtos da Coordenadoria de Relações Institucionais, no caso o Escolas Empreendedoras, para coletar insumos a fim de estabelecer diretrizes, restrições e planos de ação a fim de auxiliar no atingimento do objetivo estratégico supracitado. Por fim, conseguiremos ter foco nas pautas e ações que acontecem no país que tenham convergência com nosso objetivo; evidenciaremos, ainda mais, a singularidade do MEJ como plataforma de transformação por meio do conceito empresa júnior; e, principalmente, compartilharemos uma mensagem consistente em todas as nossas ações institucionais – tanto com organizações do terceiro setor, como o com o Governo Estadual, sendo de extrema importância para o fortalecimento do discurso como entidade representativa de uma rede tão extensa. 4. COMO ISSO SERÁ FEITO: ESCOLAS EMPREENDEDORAS 2015 Compreendendo todos os pontos apresentados nos itens anteriores, há a necessidade de relacionarmos tais pontos com as ações do Escolas Empreendedoras 2015. As ações sugeridas, portanto, têm como objetivos:   

A importância da educação empreendedora no cenário político e econômico do país Discutir os desafios da educação empreendedora em três diferentes setores: setor público, setor privado e Academia Fomentar a proposta de ações a serem implementadas por cada um destes setores

Dados os objetivos, os modelos de eventos propostos são: 

MODELO EMPRESA JÚNIOR:

Realizar um evento, durante o mês de Novembro, que tenha como principal diretriz de discussão: “A importância da educação empreendedora na formação universitária”. O evento deverá ocorrer dentro de uma Instituição de Ensino Superior, voltado ao público universitário em geral, com o objetivo de atingir o maior número de universitários possível, promovento a cultura empreendedora. Além disso, a EJ


deverá utilizar a marca “Escolas Empreendedoras” a fim de validar o evento. Recomenda-se, por fim, a presença de, pelo menos, um professor (representando a Instituição de Ensino Superior) e um empresário júnor (como exemplo de um modelo de atividade empreendedora a ser seguido dentro das Universidades). Por meio de um modelo simples e escalável, acreditamos no papel das empresas juniores para realização de paineis, workshops, palestras que inspirem e conscientizem os universitários a buscarem uma formação e educação mais empreendedora 

MODELO FEDERAÇÕES

Alinhado ao grande objetivo do Escolas Empreendedoras em 2015, as Federações terão fundamental importância para elaboração de informações a serem compartilhadas, posteriormente, com toda a rede. Neste sentido, a diretriz temática deverá será “Educação empreendedora no Estado: políticas, impacto e ação”. Sendo o modelo proposto: As federações deverão realizar eventos, durante o mês de Novembro, em que coloque em conjunto, pelo menos, um representante de uma organização que promova o empreendedorismo no estado (ex: SEBRAE), um pós-júnior (que possa testemunhar, com propriedade,a importância da disseminação da educação empreendedora na formação de um profissional diferenciado), um representante do governo, e um representante da Federação. Além destas restrições apresentadas acima, recomenda-se: um parceiro da Federação (de preferência representando o setor privado), uma organização que represente fundamentalmente o setor de inovação estadual (exemplo: incubadora, startups, parques tecnológicos, aceleradoras, etc). Os eventos das Federações trarão conclusões e insumos importantes de cada estado onde a Brasil Júnior está presente. Dessa maneira, as Federações deverão enviar um relatório (A ser modelado e enviado pela Coordenadoria de Relações Institucionais) com o objetivo de coletar as conclusões e planos de ação sugeridos que foram desenhados em conjunto com os demais diversos setores do estado. 5. PÓS-EVENTOS De posse das informações construídas pelas empresas juniores e pelas Federações, a equipe do Escolas Empreendedoras terá maior propriedade para


desenhar a Agenda Institucional da Brasil Júnior, documento que trará as principais diretrizes e propostas para fortalecer a Educação Empreendedora em todo o país, seja por políticas públicas, ações executadas em aliança aos diversos setores da sociedade e ações a serem aplicadas dentro das Universidades. Criando, desta maneira, a Agenda Institucional, garante-se a assertividade e capilaridade dessas ações, podendo ser utilizadas, inclusive, pelas Federações a fim de fortalecer o posicionamento do MEJ como agente de formação e fomentação da educação empreendedora em todo o país. 6. CONCLUSÕES A propsota do Escolas Empreendedoras 2015 é, portanto, ir além da própria Semana Global do Empreendedorismo. A intenção é executar excelentes eventos, com diretrizes bem claras, que se possa extrair insumos fundamentais na criação da Agenda Institucional. Este documento, criado a partir das informações coletadas de Empresas Juniores e Federações, ao longo de todo o país, trará importantes restrições e consequente alavancagem no posiconamento dentro do ecossistema empreendedor nacional para todo Movimento Empresa Júnior. É este, portanto, o grande legado que o Escolas Empreendedoras 2015 trará à atual geração do MEJ, que terá a responsabilidade de executar as ações propostas por toda a Rede neste ano. Junto a este Manual descritivo das ações do Escolas Empreendedoras 2015, enviamos também um modelo de apresentação, que pode ser utilizado para apresentação das Federações, sintetizando as informações aqui apresentadas.


ANEXO 1 – FRAMEWORK


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