Publicação do 2ºBIMec / BMI / SFOR II - Número 1 – Fevereiro 2002 - Mensal
2 FEVEREIRO 2002
Soldados do 2º BIMEC: Na sequência de um longo período de preparação e aprontamento muito exigente sob os pontos de vista individual e colectivo nas vertentes técnica, táctica, física e psicológica e após um período de cerca de três semanas ao longo do qual efectuamos, faseadamente, a nossa projecção para o Teatro de Operações, eis-nos por fim na Bósnia-Herzegovina. Como muito bem sabeis, é esta a terceira vez que ao nosso Batalhão é cometida uma missão neste Teatro, no qual todos os que nos antecederam, souberam de forma muito positiva contribuir para a criação e manutenção de um ambiente seguro, condição indispensável para que este país da nossa Europa também possa ter o direito à oportunidade de se desenvolver de forma sustentada e harmoniosa na busca do progresso e do bem estar dos seus cidadãos. Não podemos esquecer, que muitos deles passaram por experiências de vida terríveis, saídas de um cenário de uma guerra violenta na qual o cometimento de atrocidades à vida humana causaram a indignação da Comunidade Internacional, em geral, e da Europa, em particular, durante quase toda a década transacta. No momento em que se começa a falar, mais uma vez, da redução do dispositivo da SFOR presente no TO na busca do objectivo político, isto é, a passagem gradual das responsabilidades às autoridades locais, continuo com a sensação de que muito ainda é necessário fazer nos próximos anos para que este objectivo possa ser atingido. É sabido que a conjuntura sócio-económica existente, aliada ao regresso das pessoas deslocadas ou refugiadas e a vizinhança de um acto eleitoral constituem circunstâncias suficientes que podem levar à nossa intervenção como militares, até em situações de manutenção da Ordem Pública através do controlo efectivo de tumultos ou alterações da mesma. Embora esta não seja uma actuação tipicamente militar, também para ela nos encontramos preparados como é da vontade do nosso país, proporcionando grande flexibilidade de emprego da Reserva Operacional Terrestre por parte do COMSFOR. Camaradas, como de resto haveis constatado, o ambiente que actualmente se vive no TO é hoje mais estável e sereno que outrora, no entanto subsistem ainda grandes problemas por solucionar e que poderão funcionar como catalisadores preferenciais de
situações mais ou menos graves que podem levar à nossa actuação efectiva como Reserva Operacional Terrestre. A missão que nos foi confiada exige de todos nós, militares do 2BIMEC/SFOR, uma total entrega, competência profissional, grande espírito de sacrifício, elevada prontidão e grande serenidade, condições essenciais para que, tal como todos os que nos antecederam, possamos continuar a dar provas inequívocas de grande profissionalismo e constituir o veículo privilegiado da vontade indomável dos militares do Exército Português em elevar bem alto, e em todas as situações, o nome de Portugal. Como vosso Comandante, mais uma vez quero, e desta feita por escrito, reiterar a total confiança que deposito em vós e dizer-vos que também hoje, tal como no dia 30 de Janeiro, data em que nos foi formalmente confiada a actual missão, continuo a orgulharme de ser o vosso Comandante. Que a sorte nos proteja!
TCor Inf Isidro de Morais Pereira Cmdt do 2BIMec / BMI / SFOR II
2BIMEC / BMI / SFOR II PUBLICAÇÃO MENSAL TIRAGEM 500 EXEMPLARES DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Director: TCOR ISIDRO PEREIRA Editor: MAJ FRANCISCO ROCHA Composição Gráfica: 1SAR JOÃO AMARAL Colaboradores: CAP LUIS ESCORREGA CAP RUI RODRIGUES CAP JOÃO RAMOS SCH FRANCISCO LUZ 1SAR JOÃO SANCHES SOLD MARISA LOPES Endereço: 2BIMEC / BMI / SFOR II VISOKO, BÓSNIA-HERZEGOVINA BATALHÃO DE ADIDOS PRAÇA DA REPÚBLICA 2685-105 SACAVEM Telf Internacional: 0038732735112 Telf Nacional (2º BIMEC/CMSM): 351 249 730 745 Telf Militar: 460900
3 FEVEREIRO 2002
CARTA DE UM COMANDANTE DE COMPANHIA PARA OS SEUS MILITARES NO TO DA BiH
Caros Camaradas: Bem Vindos à Bósnia! Aqui estamos, longe das nossas casas e famílias a representar Portugal, a cumprir a nossa Missão. Esta Missão que Portugal tem atribuído é uma Missão que é cobiçada por muitos Países, Países esses que fazem enorme pressão internacional para que a missão de Reserva Operacional da SFOR lhe seja atribuída. Como neste momento há falta de protagonismo na Bósnia (as atenções estão mais viradas para o Afeganistão...), uma maneira de o obter é falar mal de outros, se as coisas correrem mal. Por esta razão, pelo nosso orgulho em sermos Portugueses, pelo nosso brio, pela nossa honra e das nossas famílias, NÃO PODEMOS FACILITAR. Temos que dar o nosso melhor em cada situação, mesmo abdicando dos nossos interesses pessoais e de conforto, pois somos MILITARES PROFISSIONAIS e estamos a REPRESENTAR PORTUGAL. É para darmos o nosso melhor e cumprir a nossa Missão que Portugal permite que cá estejamos. Nós, os Portugueses, temos os melhores militares, somos os melhores! Não temos é os materiais e capacidades de outros contingentes. Com o nosso espírito de humildade, capacidade de trabalho, rigor e profissionalismo vamos mostrar a todos como é o “TUGA”. Nos próximos seis meses a nossa “casa e família” é o 2BIMec, o nosso Batalhão. Os problemas que surgirem são para ser resolvidos dentro do Batalhão. Há que confiar no Cmdt, seja ele de Secção de Pelotão, da Companhia ou do Batalhão. O Cmdt existe é para servir os subordinados e orientá-los da melhor maneira para que se cumpra a Missão. Os subordinados têm que ser leais e cumpridores. Com respeito, pode-se dizer tudo e a hierarquia é a base da Instituição Militar. Se assim não for nada funciona. Mais uma vez BEM VINDOS e que tenham uma Boa Missão. O mais importante é que daqui a seis meses regressemos todos BEM a Portugal e que consigamos cumprir os objectivos individuais e colectivos propostos.
CUMPRAM A VOSSA MISSÃO, CUMPRAM PORTUGAL.
Cap Inf Luís Escorrega Cmdt da 2CAt BOA DISPOSIÇÃO EM MRKONJIC-GRAD
A 2ª CAt durante o período de 17 a 24 de Fevereiro esteve na AOR (Area of Responsability) do UK BG (Batalhão Inglês) assumindo um Relief in Place (Rendição em Posição) com um Companhia Inglesa. A 2ª CAt ficou instalada em MRKONJICGRAD numa antiga fábrica de calçado, local esse que é onde está instalada a B-Coy do UK BG. Como partícularidade do UK BG refira-se que pertence ao Royal Gurkha Regiment. Todo o período de Relief in Place decorreu num agradável ambiente de amizade e camaradagem com os camaradas Gurkhas, sendo de salientar a maneira afável e cooperante como fomos recebidos. A 2ª CAt fomentou a já FAMOSA FOTO DO DIA apresentando-se algumas que receberam menção honrosa. Pedimos desculpa aos intervenie-ntes, mas já se
sabe: acontece... E já agora, para a próxima prometemos outras mais parecidas com a comida dos camaradas Gurkhas: Picantes...
Cap Inf Luís Escorrega Cmdt da 2CAt
4 FEVEREIRO 2002
JOINT RESOLVE 25 (DMN-SW / BANJA LUKA)
Decorreu durante o período de 18Fev02 a 24Fev 02 o Joint Resolve 25, organizado pela DMN-SW em Banja Luka. A 1ª Companhia de Atiradores participou neste exercício, sendo reforçada com o Pelotão de Morteiros, uma equipa Sanitária, uma equipa de Manutenção, uma equipa de Alimentação e um Oficial de Ligação. A efectuar segurança ao aquartelamento de VISOKO a Companhia deixou 1 Pelotão de Atiradores. Este exercício teve como objectivo treinar as reservas terrestres e aéreas do TO da BiH tendo decorrido em três fases distintas: 1ª Fase (18FEV02): Jogos de Guerra (Model Ex for Comds) 2ª Fase (19, 20 e 21FEV02): Treino com forças de outras nacionalidades. 3ª Fase (22 e 23FEV02): FTX (exercício Controlo tumultos) A 1ª Fase ( Model Ex for Comds) decorreu no HQ da DMN-SW (BLMF), com a participação do Gen Cmdt da Divisão, o STAFF do exercício e todas as forças presentes no JR25 e ainda a Policia Local de Banja Luka; a 1ª CAt participou nesta fase com o Cmdt de Companhia, Oficial de Ligação e Sargento Ajudante. O cenário criado; a construção (colocação da 1ª pedra) de uma mesquita por parte dos Bosníacos (Muçulmanos), na República Srspka (RS), detendo estes uma maioria étnica de 95%, foi o mote para iniciar todo o cenário.
A 2ª Fase (Training) decorreu em três dias:
19FEV02, Treino de controlo de tumultos (CRC Trg) com a OC B Coy; foram apreendidas algumas técnicas da doutrina do exército de sua Majestade…
20FEV02, Operação de Cerco e Busca (Cordon & Search) com a OC A Coy; de salientar os Timing’s (reais) para planeamento e os meios colocados à disposição para executar esta operação ( 3 helicópteros, Med, MP, Fotg, 2 Comb Camera, etc… tal como estamos habituados…)
5 FEVEREIRO 2002
23FEV02, “Social Event” o dia que o “TUGA” entoou o famoso grito “despe…despe…despe…” mas as meninas só dançaram em cima do palco!!! Enquanto outros trocavam souvenir’s…
21FEV02, Familiarização com armas (Wpns Familiarisation); decorreu no “Manjaca Camp” sobre chuva intensa. Foi a oportunidade de a maior parte de nós fazermos o gosto ao dedo com diversas armas dos EUA, UK e IT. Diga-se que a sessão terminou quando as munições (40 000 para 3 dias só EUA) acabaram… A 3ª Fase (FTX) 22FEV02, FTX “O MASSACRE…” o dia e a noite em que tudo aconteceu…;
24FEV02, O regresso para recordar pelos condutores de chaimite… novas experiências!!! Mais uma vez o bom nome de PORTUGAL foi elevado, e os militares da 1ª CAt e da CAp sob o meu comando mostraram ser DIFERENTES…
Cap Inf Rui Rodrigues Cmdt da 1CAt
6 FEVEREIRO 2002
TRADIÇÕES DA PÁSCOA
Tal como acontece com a maior parte das grandes festividades da nossa civilização também a Páscoa tem as suas raízes no Cristianismo. O termo Páscoa é decalcado do grego pascha, derivado do aramaico pasha e do hebraico pesah. A origem deste nome é muito discutida. Alguns atribuem-lhe mesmo etimologia estrangeira, assíria ou egípcia. A Bíblia liga pesah ao verbo pasah, que significa coxear ou executar uma dança ritual em torno de um sacrifício. Com a evolução dos tempos esta celebração tornou-se mais secular e o seu espírito mais comercial perdendo-se com isto, um pouco do seu mais profundo sentido religioso. Esta dupla natureza da Páscoa e dos seus símbolos, não é necessariamente de origem moderna. Desde a sua concepção, no Século II, como celebração sagrada, a Páscoa tem também o seu lado não religioso. De facto a Páscoa foi originariamente uma festa pagã. Os antigos saxões celebravam o regresso da primavera com um espectacular festival comemorando a sua deusa da primavera. Também aqui encontramos uma síntese entre o tempo histórico e o cósmico. O ano é o resultado do ciclo solar com as suas quatro estações. A Páscoa cristã é a celebração da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo que, segundo a tradição da Páscoa judaica, aconteceu no equinócio da primavera: ponto de equilíbrio entre o dia e a noite, momento de ressurgir da vida nova na natureza, do renascimento da vida, celebração da libertação do Egipto. A isto acrescentar-se-á um simbolismo complementar: a Lua Cheia, a plenitude da Lua. Quando no século II, quando os missionários cristãos encontraram as tribos do norte e as suas celebrações pagãs, tentaram converte-las ao cristianismo. O que viria a acontecer, alguns anos depois. Como facilmente se perceberá teria sido um suicídio para os primeiros cristãos convertidos celebrar as suas festividades sagradas com observâncias que não coincidissem com as celebrações que já existiam. Para salvar vidas, os missionários, inteligentemente espalharam as suas
mensagens religiosas de forma lenta através das populações permitindo que continuassem a celebrar as suas festas pagãs, mas fazendo-o de uma maneira Cristã. A Data da Páscoa Até 325 DC, a Páscoa era celebrada invariavelmente em diferentes dias da semana, incluindo Sextas, Sábados e Domingos. Nesse ano, o Concílio de Niceias, convocado pelo imperador Constantino veio de uma vez por todas clarificar tal situação. Foi então fixado que a Páscoa seria celebrada no primeiro domingo que ocorresse depois da primeira Lua Cheia do equinócio da primavera. Contudo, devemos fazer um parêntesis para assinalar que a “ Lua Cheia” referida na regra é a Lua Cheia eclesiástica, ou seja, aquela que é definida como o 14º dia do mês lunar, aonde o dia 1 correspondia à Lua Nova eclesiástica. O que nem sempre sucedia na mesma data da Lua Cheia astronómica. O equinócio da primavera é sempre a 21 de Março. Por isso, a Páscoa deveria ser celebrada num domingo entre as datas de 22 de Março e 25 de Abril. Da fixação desta data dependem todas as outras festas móveis. Por exemplo: o Dia de Ramos, sete dias antes da Páscoa; a Ascensão, quarenta dias depois da Páscoa, o Pentecostes, 10 dias depois da Ascensão e outras. A Quaresma A Quaresma, como a própria palavra indica é o período de quarenta dias que antecede a Páscoa. Começa na quarta-feira de Cinzas. Terça-feira gorda, também chamada de Carnaval é praticada por todo o mundo, tem lugar na terça-feira antes da quarta-feira de cinzas. Foi assim designada em virtude de se poder comer todo o género de carnes e ter todo o tipo de divertimentos em clara oposição aos sacrifícios (jejum e abstinência) que a Quaresma prescreve. É sobretudo o tempo de preparação para a Páscoa. Tempo de arrependimento e conversão.
7 FEVEREIRO 2002
A Cruz A Cruz é o símbolo da crucificação e o oposto da Ressurreição. Contudo, no Concílio de Niceia em 325 DC, Constantino decretou que a Cruz fosse considerado o símbolo oficial dos Cristãos. A cruz não é o único símbolo da Páscoa mas é seguramente o mais usado, especialmente pela Igreja Católica que vê nele um símbolo constante da sua fé. O Coelho da Páscoa O coelho da Páscoa é uma invenção moderna. O símbolo era originário das festas pagãs em louvor dos deuses ligados aos ciclos da fecundidade da terra cuja expressão máxima e mais frequente seria justamente: o coelho. Os alemães levaram o símbolo do coelho da Páscoa para a América. Este símbolo era amplamente ignorado por outros Cristãos até quase pouco depois da Guerra Civil Americana, altura em que começou a ser mais divulgado. Os Ovos da Páscoa Tal como o coelho da Páscoa e das outras manifestações que falei anteriormente, o ovo da Páscoa é anterior às festas cristãs da páscoa. A troca de ovos na primavera era um velho costume com séculos utilizado mesmo antes da páscoa Cristã ser celebrada pelos cristãos. Desde os tempos mais remotos, o ovo era um símbolo do renascimento em muitas culturas. Os ovos eram muitas vezes embrulhados em folhas de ouro ou, se fosse um plebeu, colorido com cores garridas resultado da fervura de folhas ou pétalas de certas flores. Hoje as crianças nas suas brincadeiras, procuram ovos coloridos e colocam-nos em cestos, juntamente com a versão moderna dos verdadeiros ovos da Páscoa – estes feitos de plástico ou de chocolate.
Maj SGE Francisco Rocha Oficial de Pessoal
Aproxima-se a Páscoa que é tempo de Paz. E se assim é, talvez o seja também de descanso e reflexão. Todos poderemos, por momentos, esquecer algumas das agruras e mergulhar na reflexão. Para alguns de nós é tempo de voltar a casa e preparar o espaço para o recolhimento que esta quadra propícia. Vão ser umas férias curtas que passarão num ápice. Por isso vos convido a vivê-las devagar, ronceiramente, saboreando cada minuto, imersos em vós próprios e nos que amais. Para os outros, que ficamos a aguardar mais algum tempo a materialização dessa viagem até junto dos nossos, será também um período de reflexão, que naturalmente acentuará as saudades que deles sentimos, mas que simultaneamente nos fará lembrar o motivo da nossa presença nesta terra, que atravessando tempos difíceis, espera sejam basicamente de mudança. Uma vez que esta não será tão rápida como alguns prevêem ou tão profunda como outros gostariam, tentemos nós com a nossa solidariedade e o nosso sentimento de partilha, impeli-la a surgir um dia com um perfil bem diferente. Uma Páscoa Feliz para todos. Sch Inf Francisco Luz Adjunto do Comandante
Amigos! É com alegria e determinação que começamos esta honrosa tarefa, este novo compromisso, este novo esforço, mas vamos inicia-lo com entusiasmo, com vontade e com uma nova esperança. Sei que pensamos lado a lado na família, nos amigos e em muitas outras coisas. Cada novo amanhecer, traga a presença semeadora da paz, de forma a que Portugal contribua um pouco para abrir os sorrisos destas crianças. Coragem e ânimo para esta caminhada que por ventura ainda não encontrou os TRILHOS certos.
Cap SMat João Ramos Oficial de Manutenção
8 FEVEREIRO 2002
A VIDA
EFEMÉRIDES
A vida É parte da nossa existência. A vida É a pétala duma flor. Por vezes perdida, Esquecida, Ou até desaparecida... Mas a diferença é que esta pétala Quando seca nunca morre Mas volta a renovar Tentando voltar a ser O que foi e o que voltará a ser Sempre que a vida der cor A essa pétala de flor!
TRANSFERÊNCIA DE AUTORIDADE
Em 30 de Janeiro de 2002, realizou-se, no aquartelamento de Visoko, a cerimónia de Transferência de Autoridade (TOA) do 1ºBIPara para o 2BIMec/SFOR. A cerimónia foi presidida pelo 2ºComandante da SFOR (DECOMSFOR), Exmo Sr MGen François de Goesbriand de nacionalidade francesa.
Sold Marisa Lopes Operadora de Cent Telefónica
Estiveram também presentes: o Encarregado de Negócios de Portugal na Bósnia-Herzegovina, Sr Dr Luís Barreira de Sousa. O representante do Exército Português, Sr Cor Inf Armando Gonçalves Borges, 2ºCmdt da Brigada Mecanizada Independente. E diversas individualidades locais e militares da SFOR. VISITA DO COMANDANTE DA SFOR
Em 11 de Fevereiro de 2002, o Cmdt da SFOR, Exmo Sr TGen John B Sylvester, de nacionalidade norte americana, visitou o 2BIMec/SFOR no aquartelamento em Visoko. No decorrer da visita, o Cmdt da SFOR assistiu a um brifingue apresentado pelo Sr Cmdt do 2BIMec/SFOR TCor Inf Isidro de Morais Pereira, a uma exposição de material orgânico do batalhão e a uma demonstração da actuação de dois pelotões em situação de alteração da ordem pública.
1Sar Inf João Sanches Sargento de Informações
Conselho do Dr Soneca Estudos recentes comprovam que não há nada mais regenerador do que um dia de descanso, a seguir a outro dia de descanso. Provérbio do Tibete Quando se desconfia de alguém não se lhe deve dar trabalho, quando se dá trabalho a um homem não se deve suspeitar dele. SOLD SOLD 1SAR MAJ SOLD CADJ CAP 1CAB SOLD TEN 2SAR SOLD SOLD FUR SCH CADJ CADJ SAJ 1CAB CADJ SOLD CADJ 1SAR SOLD
PARABÉNS: Sérgio Rodrigues José Neves Vitor Gomes Caldas da Silva Adolfo Santos Francisco Mendes Paulo Loureiro Bruno Inglês Jaime Vieira João Machás Abel Costa João Almeida Gilberto Pinto José Camacho Francisco Luz Ricardo Conceição Luís Piteira Guilherme Trindade Pedro Vareta Nuno Serrano António Sousa José Fernandes Alberto Lebreiro Reinaldo Varela
22-Jan 25-Jan 28-Jan 28-Jan 29-Jan 29-Jan 31-Jan 02-Fev 02-Fev 04-Fev 09-Fev 10-Fev 10-Fev 11-Fev 11-Fev 12-Fev 15-Fev 15-Fev 17-Fev 19-Fev 20-Fev 23-Fev 25-Fev 27-Fev