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Jornal Colônia Agrícola Águas Claras - Guará

Com o governador e o vice empossados e definida a disputa da Mesa Diretora na Câmara Legislativa, Rodrigo Rollemberg passa a controlar o futuro do DF, prometendo agir com rigor no controle da máquina pública e na defesa das cidades. Confira conosco um raio-x do novo governo e como fica o cenário político da Capital Federal a partir de agora. Pags. 4 a 6

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O retrato do novo DF

Ano I - Edição nº 08 Janeiro de 2015

Duas mulheres no comando do Parlamento Pela 1a vez na história da Câmara Legislativa, a Casa será comandada por duas mulheres. Celina Leão venceu a disputa com a ajuda do novo governo e será a presidente nos próximos dois anos. Liliane Roriz, a vice, leva à frente o legado do pai e se consolida como liderança política. Pág. 9

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Marcos Dantas é prata da Casa

Novo secretário de Relações Institucionais é morador da Colônia Agrícola Águas Claras e um dos principais homens de confiança do governador Rodrigo Rollemberg. Sua principal tarefa é fazer a ponte entre o GDF e os poderes constituídos. Pág 3


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EDITORIAL

BASTIDORES DO PODER Suposta derrota

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O pacto por um DF melhor passa por todos nós Um ano novo começa cheio de desafios para nossa capital e consequentemente para todos nós. Um novo governo começa com muita vontade de trabalhar e uma das principais questões colocadas pelo governador Rodrigo Rollemberg em seus discursos de posse foi o resgate da cidade por meio de um pacto entre o governo, os poderes constituídos e a população.

Temos toda a expectativa do mundo num governo que se demonstra mais próximo de nós e das nossas demandas. Como lideranças comunitárias e cidadãos estamos de prontidão para ajudar no que for preciso. E também para criticar quando for necessário, como vimos no processo de escolha das listas de possíveis nomes como indicações para as administrações regionais. É preciso mudar esse modelo e implantar uma forma melhor de escolha, a propósito da promessa de campanha do governador de fazer as eleições diretas para esse cargo. No ano novo que se inicia, convido a todos e todas a me ajudar nessa reflexão e nessa tarefa de participar do pacto proposto pelo governador, com bastante responsabilidade e certos do nosso papel de cidadãos apaixonados pela cidade onde vivemos e onde queremos criar nossos filhos com qualidade de vida cada dia melhor para todos. Um grande abraço a todos e um ano cheio de paz! Tânia Alves Coelho

Reviravolta Foto: Divulgação

Somos nós, moradores da CAAC, que sabemos, por exemplo, que precisamos de reforço nos transportes público e escolar, retirada de lixo, calçadas e quebra-molas ao longo dos condomínios, alargamento da pista central bem como estacionamento no comércio local, definição de áreas para construção de igrejas, escolas e outros equipamentos públicos, além da tão sonhada regularização fundiária. São apenas alguns exemplos da nossa realidade e que sabemos como ninguém como colaborar para que o governo tenha êxito.

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Achei bastante interessante a proposta e como liderança comunitária há muitos anos penso que está aí a chave para o segredo de uma boa gestão. Ouvir a população e as colaborações dela para o governo são fundamentais para um bom governante. Porque somos nós, moradores, quem presenciamos os principais problemas no dia a dia de nossas atividades e sentimos na pele o fracasso dos serviços públicos como vivenciamos agora no final do governo Agnelo.

PT e PMDB lideraram o chamado G9, grupo de parlamentares que abandonou o plenário e não participou da eleição da Mesa. Os mais insatisfeitos eram Cristiano Araújo, Robério Negreiros, Wellington Luís e Dr. Michel. O último, inclusive, passou os últimos dias de 2014 mergulhado em negociações para viabilizar sua candidatura, com o argumento de que nada melhor do que um “xerife” para pôr ordem na Casa, em alusão à sua profissão de delegado. Não conseguiu apoio suficiente e os maiores partidos saíram derrotados da disputa com o governador Rollemberg.

Rolo compressor Foi assim que o governo resolveu a questão da presidência da Câmara Legislativa depois de várias derrotas ainda no período de transição. A eleição da nova Mesa Diretora foi marcada pela discussão entre os deputados intitulados governistas, apesar de não terem fechado ainda a base do governo, e os oposicionistas, que pleiteavam duas das cinco vagas na estrutura da Casa. Venceram Celina Leão e Liliane Roriz, inaugurando a primeira Mesa Diretora da história do Poder Legislativo comandado por duas mulheres.

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propostas do Executivo. Caiu também temporariamente por terra o projeto do agora ex-vice-governador Tadeu Filippelli, que articulou para manter o comando de cargos estratégicos na Casa do Povo.

Dificuldade fundiária A Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) é um dos projetos mais polêmicos, cuja análise se arrastou sem sucesso os últimos quatro anos na Câmara Legislativa. Alvo de diversos interesses, o projeto visa regulamentar as principais questões fundiárias das regiões administrativas e regularizar diversas áreas que há anos sofrem com a falta de definição de políticas públicas. Não menos importante está o PPCUB, que trata da preservação do projeto urbanístico da área tombada e é alvo de uma queda de braço entre deputados, governo e sociedade civil.

Descontração Há quem diga, no entanto, que eleger a Mesa Diretora não significa vitória constante do governo. Projetos estruturantes para estancar a crise administrativa do GDF terão dificuldade para aprovação no 1o semestre, a contar a mágoa do grupo derrotado. E nove votos fazem muita diferença quando se analisa os dois últimos anos da legislatura, onde fazia-se milagre para ter quórum em plenário e deputados votando

Envolvido diretamente na disputa da Câmara, o governador Rollemberg foi prestigiado pelo maior quórum de deputados distritais presentes na posse do Palácio do Buriti. Antes, foi ciceroneado por um grupo de parlamentares quando foi empossado na própria Câmara. No discurso do Buriti, fez questão de destacar a presença dos deputados, brincando que a eleição poderia ser feita ali mesmo tantos eram os presentes.

Jornal Colônia Agrícola Águas Claras - Guará Razão Socil: PAULO ROBERTO F DOS SANTOS-ME CNPJ 05.952.153\0001-52 Prefeitura Comunitária da Colônia Agrícola Águas Claras, Chácara 58 Fone: (61) 3381.5858 CNPJ: 32.901.514/0001-04 Diretoria: Tânia Alves Comercial: Paulo Santos (61) 8127.5839 e Rubens Monsueth 9919.1462 Tiragem: 8.000 exemplares Periodicidade: Mensal

Jornalista Responsável: Anna Karolina Oliveira - RP 2854/DF Projeto Gráfico e Diagramação: Bruno Vieira/8176-4735 Distribuição Gratuita: Colônia Agrícola Águas Claras, Jóquei Clube, Bernardo Sayão, IAPI, Lúcio Costa, SQB, Vicente Pires e Guará Impressão: Igráfica Brasília - 3356.7654

Os textos assinados são de responsabilidade dos autores. A reprodução é autorizada desde que citada a fonte”


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Marcos Dantas, o articulador do novo governo Foto: Divulgação

Morador da CAAC, um dos principais secretários do GDF, tem a missão de estreitar as relações do governo com os outros poderes e segmentos da sociedade

Aos 56 anos, o presidente do Partido Socialista Brasileiro no DF, Marcos de Alencar Dan-

tas, se prepara para mais uma missão em sua carreira política. Desde o dia 1o o morador do Guará há quase 30 anos reponde pela Secretaria de Relações Institucionais e Sociais do GDF e é um dos principais integrantes do governo que ajudou a viabilizar desde 2012. Amigo de longa data do agora governador Rodrigo Rollemberg, Marcos foi um dos principais viabilizadores da chapa que elegeu o 5o governador do DF. Bastante criticado à época, desde 2012 vem defendendo o desprendimento do PSB em torno da construção de uma chapa que foi vi-

toriosa após uma das campanhas eleitorais mais difíceis da capital federal. Visionário, o ex-administrador regional do Guará e morador da Colônia Agrícola Águas Claras conhece como poucos o jogo político e foi um dos principais nomes na articulação que garantiu musculatura e chances reais de vitória ao então senador Rollemberg, atuando com maestria na formação da coligação que rendeu à chapa um tempo competitivo de TV no horário eleitoral. Foi dele também a iniciativa de montar, ainda em 2013,

grupos de trabalho dentro do partido para diagnosticar os problemas do DF por meio de seminários regionais. Nesse período, colheu os bons frutos do trabalho com o crescimento do PSB e a articulação com outras legendas saiu favorecida. O foco do novo secretário de Relações Institucionais do GDF será o relacionamento por meio de diálogo permanente com a Câmara Legislativa, o Congresso Nacional, com todas as organizações, ministérios, tribunais de contas, movimentos sociais e sindicatos. “Será um ano atípico, início de governo. Vamos trabalhar com um orçamento que não foi feito por nós. Teremos um início difícil, mas estamos muito otimistas. Temos uma equipe com gente competente, comprometida com a máquina, para colocar o Estado a serviço da população. Vamos dar conta dessa tarefa”, garantiu.

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Currículo Presidente do PSB-DF, aos 56 anos, o carioca Marcos Dantas foi o coordenador de Relações Políticas e Sociais da equipe de transição de governo e participou da coordenação política da campanha eleitoral de Rodrigo Rollemberg. Bacharel em Administração, com pós-graduação em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É administrador de carreira do FNDE/MEC desde 2002, cedido para o Senado, onde foi assessor técnico da Liderança do PSB. Marcos Dantas também foi coordenador de projetos especiais do Ministério de Reforma Agrária em 1987, ex-administrador do Guará e do Lago Norte e membro do Conselho de Administração da Terracap.


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Frases do novo governador “A situação econômica é grave, gravíssima! Vivemos o maior desequilíbrio orçamentário e financeiro da história de Brasília” “Venturis it ventis, ventos melhores virão, é o que diz a bandeira de Brasília. Vamos à luta!” “Sou um sonhador e quero realizar sonhos. São sonhos que sonho acordado e que acho possíveis de serem realizados” “Jamais desistiremos do sonho de JK e dos demais fundadores de fazer de Brasília uma cidade mais justa, mais igualitária e um exemplo para o Brasil” “As dificuldades nos animam porque somos forjados na luta e elas não são maiores do que minha vontade de servir ao povo de Brasília”

O retrato de um novo tempo no Governo do Distrito Federal Posse de Rollemberg inicia batalha para estancar a crise administrativa da máquina pública. Dificuldade e mangas arregaçadas foram a tônica do novo governador durante as cerimônias de posse.


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O QUE ELE DISSE SOBRE OS PRINCIPAIS PONTOS DO NOVO GOVERNO Geração Brasília “É uma geração que conviveu com os candangos, com os pioneiros, com aqueles que, com suor e muito trabalho, com sacrifício e com o próprio sangue, mas também com alegria e determinação, construíram uma cidade-capital. Foram tempos heroicos, em que predominavam a solidariedade e o sentimento de coletividade, tempos que se estendem ao momento presente.”

Desigualdade

“Não serei um governador voltado apenas para as regiões mais ricas e para os que vivem na área central da cidade. Serei um governador que vai trabalhar para todos, e em especial para os que mais necessitam da ação do Estado. Não tenham dúvida, nosso objetivo é reduzir as desigualdades entre a região central e as cidades que a circundam. Entre os que muito têm e os que nada têm.”

Crise

“Vivemos, todos sabem, uma crise sem precedentes em Brasília. A cidade está Foi dada largada para o 5o governo eleito do Distrito Federal com a posse de Rodrigo Rollemberg e Renato Santana à frente do Palácio do Buriti nos próximos quatro anos. Depois da posse festiva, os próximos dias prometem pressa para encontrar soluções para a crise financeira e começar a cumprir os compromissos assumidos na campanha. Uma cidade destroçada, com os serviços públicos deteriorados e uma crise sem precedentes. Esse foi o panorama que fez o governador Rodrigo Rollemberg ao tomar posse na Câmara Legislativa e no Palácio do Buriti. Deixando bem claro que não é o salvador da Pátria, ele chamou a equipe de secretários, poderes constituídos, a sociedade civil organizada e a população a dividir com ele a tarefa de sanear a máquina pública, num pacto de resgate de Brasília. As primeiras medidas como governador empossado foram de contenção de gastos e cobrança de empenho da equipe para resolver os principais problemas. Os principais objetivos destacados por ele nos discursos de posse

destroçada, os serviços públicos estão deteriorados. Os servidores públicos e prestadores de serviços chegaram ao final do ano sem receber o que lhes é devido. Não preciso me estender sobre os prejuízos de tal situação para cada pai e cada mãe de família, para cada trabalhador. Esse quadro lamentável é visível a olho nu.”

Economia

“A situação econômica é grave, gravíssima! Vivemos o maior desequilíbrio orçamentário e financeiro da história de Brasília, e isso exigirá de todos nós — governo, poderes e sociedade civil — uma postura altiva, firme, solidária, propositiva e eficiente para podermos equilibrar as contas públicas. Sem o equilíbrio das contas, não haverá o desenvolvimento sustentável que tanto buscamos. Brasília, a cidademonumento, a cidade-capital, a cidade símbolo de uma nação, não pode continuar sendo identificada pela corrupção, pelos desmandos, pela ineficiência da gestão pública.” são uma melhor distribuição de renda, educação de qualidade, saúde para todos, mobilidade eficiente que reduza o tempo do trabalhador no trajeto para casa e a redução das desigualdades sociais. Para avançar na tarefa, Rollemberg se cerca de 28 secretários de Estado, um grupo com formação técnica e trânsito político. A primeira grande tarefa é pagar os salários dos servidores públicos atrasados e ter certeza do rombo já estimado em quase R$ 4 bilhões. Uma das principais medidas para estancar essa crise e baixar os ânimos acirrados dos servidores foi pedir à União a antecipação de recursos do Fundo Constitucional do DF de R$ 412 milhões para quitar questões emergenciais. Só depois de normalizados os pagamentos dos servidores é que ele pretende investir na melhoria dos serviços públicos. “A situação econômica é grave, gravíssima! Vivemos o maior desequilíbrio orçamentário e financeiro da história de Brasília”, ressaltou durante a cerimônia na Câmara Legislativa.

Pacto

“Não vamos nos iludir. Sem o apoio da população, sem a participação da sociedade civil organizada e das instituições públicas, o governo não conseguirá superar a situação lamentável em que estamos. Trata-se de estabelecer uma união em torno de um objetivo comum a todos nós: tirar o Distrito Federal desta terrível situação e fazer de nossa cidade um lugar em que possamos viver, trabalhar, investir, com dignidade, que possamos visitar e apreciar, onde possamos receber o turista, com orgulho e entusiasmo. Para tanto, temos de caminhar juntos, rumo ao nosso destino compartilhado de fazer dessa cidade uma criação coletiva.”

Corrupção

“Teremos um governo ético e honesto. A corrupção, venha de onde vier, será combatida com todos os instrumentos legais e administrativos de que dispomos. Não haverá, tenham certeza, a mínima conivência ou complacência com a corrupção.”

Transparência

“Vamos atuar com transparência, sem esconder números e informações. Informar é obrigação do Estado. O dinheiro arrecadado pelo Estado é público, nunca privado. Cada centavo, cada real que o governo gasta tem de estar comprometido com o bem-estar da sociedade, e tem de ser informado à sociedade.”

Educação

“Entre tantos temas a serem debatidos, permitam-me destacar um, por seu papel central para o desenvolvimento da sociedade, ao qual prometo me dedicar com todas as forças: a educação. Educação é nossa prioridade.”

Saúde

“Vamos agir com respeito, responsabilidade e compromisso. Não vamos prometer demais. Não vamos prometer resolver os problemas da saúde do DF em seis meses. Mas vamos melhorar paulatinamente.”


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Os nomes fortes da nova equipe

Veja ao lado o grau de influência que cada um terá na gestão socialista.

Foi um dos primeiros a acreditar na vitória de Rollemberg e um dos principais articuladores da candidatura. Será um dos homens poderosos do governo e além de assumir a Casa Civil, também responde pelas áreas de comunicação e fiscalização, com subordinação sobre a Agefis. Jornalista, 63 anos, trabalhou nas principais redações do País e foi secretário nos governos Roriz e Cristovam. Vai ajudar nas articulações políticas e tem a missão de tocar na prática o governo ao lado do governador.

Leany Lemos – secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão Foi a coordenadora executiva da transição e ao lado de Doyle tocou as principais ações do governo eleito. De perfil técnico, a servidora do Senado há mais de duas décadas tem pós-doutorado em ciência política. Conheceu Rollemberg em 2011, quando ele assumiu a cadeira de senador. Será a responsável por definir quanto será o investimento em cada pasta e também ajudará a fazer cortes nos gastos.

Marcos Dantas – secretário de Relações Institucionais

Desde 2012, o então presidente do PSB vem defendendo a ideia de que a legenda se afastasse do governo Agnelo para viabilizar uma candidatura própria. Com a expertise política foi um dos principais articuladores da coligação que garantiu ao então candidato Rollemberg um tempo competitivo de TV no horário eleitoral. Agora, é dele o papel de azeitar as relações com outros poderes e com movimentos sociais e a tarefa mais espinhosa é lidar com os deputados distritais. Leia mais sobre ele na página 03.

Leonardo Colombini – secretário de Fazenda

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Hélio Doyle – Chefe da Casa Civil

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Aqueles que estiveram próximos de Rollemberg desde o início da campanha ocuparão postos cruciais na gestão. São eles: Paulo Salles, Leany Lemos, Carlos Henrique Tomé e Rômulo Neves. Os três últimos trabalharam com o governador no Senado Federal, e Salles é amigo de longa data do chefe do Executivo local. Porém, o socialista também buscou quadros experientes de fora de Brasília para ajudá-lo, como Leonardo Colombini e Antônio Paulo Vogel.

Núcleo do governo

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Entre os que gozam da inteira confiança de Rollemberg está o chefe da Casa Civil, Hélio Doyle, com passagem por governo petista e rorizista. O presidente do partido do governador, Marcos Dantas, também terá forte influência — será responsável por lidar com os outros poderes e com os movimentos sociais. Com o insistente discurso do socialista de que é preciso fazer um pacto com todos os órgãos para

recuperar a cidade, Dantas ganha ainda mais em importância.

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Foram menos de dois meses e pouca dificuldade na escolha dos principais aliados que ajudarão Rodrigo Rollemberg a tocar a máquina pública nos próximos quatro anos. Dos principais aliados, alguns são mais técnicos e outros têm perfil político.

Tucano e mineiro, trabalhou em todas as gestões do partido em Minas desde 2003. Foi subsecretário e secretário de Fazenda do Estado e um dos idealizadores do bem sucedido “choque de gestão” implantado pelos governadores Aécio Neves e Antonio Anastasia. Está incumbido de fazer o corte de gastos para economizar verba e aumentar os investimentos.

Demais pastas

Chefe da Casa Militar: Cláudio Ribas Gestão Administrativa e Desburocratização: Antônio Paulo Vogel Justiça e da Cidadania: João Carlos Souto Educação: Júlio Gregório Saúde: João Batista de Sousa Segurança Pública e Paz Social: Arthur Trindade Gestão do Território e Habitação: Thiago de Andrade Economia e Desenvolvimento Sustentável: Arthur Bernardes Cultura: Guilherme Reis Infraestrutura e Serviços Públicos: Júlio Peres Desenvolvimento Humano e Social: Marcos Pacco Trabalho e Empreendedorismo: Georges Michel Sobrinho Mulher, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos: Marise Guebel Agricultura e Abastecimento: José Guilherme Leal Mobilidade: Carlos Tomé

Políticas para Crianças, Adolescentes e Jovens: Jane Klebia Reis Meio Ambiente: André Lima Ciência, Tecnologia e Inovação: Paulo Salles Esporte e Lazer: Leila Barros Turismo: Jaime Recena Chefe de Gabinete do governador: Rômulo Neves Comandante da Polícia Militar - Coronel Florisvaldo Ferreira Cesar Diretor da Polícia Civil - Eric Seba de Castro Comandante do Corpo de Bombeiros - Coronel Hamilton Santos Esteves Junior Controlador chefe do DF: Djacyr Cavalcanti de Arruda Filho Procuradora-geral do DF: Paola Aires Corrêa Lima Consultor Jurídico do governador: René Rocha Filho Presidente do Metrô-DF - Marcelo Dourado Presidente da Novacap - Hermes de Paula


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Governador inova na escolha dos administradores regionais O governador Rodrigo Rollemberg inovou no início de seu governo com relação à tão polêmica escolha dos administradores regionais. Sete gestores, entre eles o vice-governador Renato Santana, foram nomeados interinamente para cuidar do comando das cidades enquanto se definem os nomes definitivos e o início do processo de transição para a eleição direta, uma das principais bandeiras de campanha. Provisoriamente, as regiões administrativas foram divididas em sete unidades: de Planejamento Territorial Central, Adjacente 1, Adjacente 2, Oeste, Norte, Leste e Sul. O próprio vicegovernador assumiu, interinamente, a Unidade Oeste, que engloba Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e Brazlândia. “Esses administradores temporários foram definidos para começarem a entender a realidade de cada região. O que vimos agora nas cidades é uma situação deprimente, com muito lixo, mato e

buracos”, observou o vice-governador. O vice-governador Renato Santana explicou que o objetivo principal dos sete novos gestores é visitar as RAs e entender o que há de urgente em contratos vigentes, contratos vencidos e a vencer. "Vamos começar efetivamente a arrumar essa casa que requer esse cuidado, esse olhar de cuidar de casa mesmo". A eleição direta dos administradores, compromisso de campanha do governador Rodrigo Rollemberg, ainda depende da busca do melhor mecanismo legal. "A ideia é ampliar a participação popular na gestão pública. Estamos colocando administradores na interinidade até que o governador defina os efetivos e, a partir daí, é um trabalho conjunto do Executivo e do Legislativo", afirmou Renato Santana. Os servidores de carreira serão priorizados para fazer parte do corpo de funcionários das administrações regionais.

Conheça os sete gestores das RAs RENATO SANTANA DA SILVA - Vice Governador do Distrito Federal, assumirá interinamente as administrações deTaguatinga, Ceilândia, Samambaia e Brazlândia IGOR DANIN TOKARSKI – assumirá interinamente as administrações do Plano Piloto, Cruzeiro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal WANDERMILSON DE JESUS GARCÊZ AZEVEDO – assumirá interinamente as administrações do Lago Sul, Lago Norte, Varjão e Park Way JOSÉ EDBERTO DA SILVA – assumirá interinamente as administrações do Setor de Indústria e Abastecimento, do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Guará, Águas Claras e Vicente Pires ESTEVÃO SOUZA DOS REIS - assumirá interinamente as administrações de Sobradinho, Sobradinho II, Fercal e Planaltina EDUARDO RODRIGUES DA SILVA – assumirá interinamente as administrações do Paranoá, São Sebastião, Jardim Botânico e Itapoã NERY MOREIRA DA SILVA – assumirá interinamente as administrações do Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Gama e Santa Maria

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Pela 1a vez, sete nomes vão cuidar de todas as cidades. Vice-governador será peça-chave na gestão das maiores regiões do DF.


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Equipe do governo discutiu 63 programas e principais problemas Secretários de Estado e presidentes das empresas e do banco públicos do Distrito Federal tiveram muito trabalho no 1o domingo do ano. Durante a manhã e a tarde do dia 4 de janeiro, reuniram-se com o governador, Rodrigo Rollemberg, e o vice-governador, Renato Santana, na residência oficial, em Águas Claras. Foram dois momentos: um seminário sobre os objetivos e a forma de gestão deste governo e depois um levantamento dos problemas da capital federal. Cada pasta elencou os principais desafios a ser enfrentados neste início de governo, como as dívidas, as invasões de áreas públicas e a agenda de eventos esportivos e culturais.

63 programas da agenda positiva do governo considerados prioritários, parte deles compromissos da campanha eleitoral. Os programas foram separados nos seguintes temas: planejamento, orçamento e gestão; segurança; mobilidade; políticas sociais; infraestrutura; desenvolvimento sustentável; saúde; e educação.

Divididos em oito grupos de trabalho, montados por afinidade de interesses, os secretários e presidentes discutiram

"JK construiu Brasília naquela época em que as condições eram mais difíceis, de locomoção e de tecnologia [anos

Os grupos de trabalho terão até 30 de janeiro para definir quais programas serão entregues nos primeiros 120 dias do ano, respeitando os limites financeiros. O acompanhamento dos prazos e das execuções será feito pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão, chefiada por Leany Lemos.

1950]. Logo, nosso desafio de colocar as contas em dia em uma cidade pronta e fazer investimentos que melhorem as condições de vida da população é muito mais fácil do que o de JK", disse o governador. Rollemberg afirmou que é necessário resgatar o espírito de Brasília, para que ela se torne exemplo de políticas públicas ousadas, inovadoras e sustentáveis. "Assisti aqui a demonstrações claras de pessoas dispostas a tomar decisões pensando no conjunto. Isso será fundamental para enfrentarmos e superarmos essa situação. Saio daqui hoje muito mais otimista de que seremos o divisor de águas no Distrito Federal", declarou, logo após a reunião. Com informações da Agência Brasília

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Prioridades para os quatro primeiros meses

Reunião com os secretários de estado e presidentes de empresas públicas, na Residência Oficial, em Águas Claras Foto: Divulgação

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Secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos


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Celina Leão

Liliane Roriz

Duas mulheres no comando da Câmara Legislativa Celina Leão e Liliane Roriz inauguram a 1a Mesa Diretora comandada por duas mulheres na história da Câmara, em votação sem consenso Sem consenso entre os deputados distritais para a composição de uma chapa para a Mesa Diretora nos próximos dois anos com representação de todos os blocos partidários, a deputada distrital Celina Leão (PDT) foi eleita presidente da Câmara Legislativa, no início da noite do dia 1o de janeiro, com 16 votos favoráveis e a ausência de oito deputados oposicionistas. A escolha dos nomes para os cargos da corregedoria, ouvidora e procuradoria da mulher ficou para fevereiro, quando os distritais retornam do recesso. A deputada Liliane Roriz (PRTB) foi eleita para a vice-presidência da Casa

com 15 votos favoráveis. Houve nove ausências. Esta é a primeira vez na história da Câmara Legislativa que duas mulheres assumem o comando do parlamento local. Até hoje, apenas uma deputada, Lúcia Carvalho (PT), havia assumido a presidência da Câmara Legislativa, no biênio 1997-1998. Conforme acordo fechado entre os deputados líderes de blocos, com exceção dos oposicionistas, que não participaram das votações para escolha dos nomes para a Mesa, os distritais elegeram o deputado Raimundo Ribeiro (PSDB) para a primeira-secretaria, Júlio César (PRB) para a segunda-secretaria

e Renato Andrade (PR) para a terceirasecretaria. Todos eles receberam o voto unânime dos 15 distritais que participaram de todo o processo de votação. O ex-presidente Wasny de Roure (PT) votou apenas na eleição para escolha da presidência da Casa, confirmando o nome de Celina Leão, e retirou-se logo depois. Depois de quase quatro horas de reunião a portas fechadas para a busca de uma chapa de consenso, o líder do bloco PT-PP, deputado Chico Vigilante (PT), anunciou à imprensa que os distritais do PT, PP, PMDB e PTB não participariam da votação para a Mesa Diretora. "O governador Rollemberg decidiu derrotar o PT e o PMDB, sem aceitar que os deputados da oposição participem da Mesa Diretora", protestou, defendendo que eles estavam pleiteando um nome para a vice-presidência e outro para a segunda-secretaria. Sem a participação dos deputados oposicionistas, a votação para a composição da Mesa Diretora, aberta e em processo nominal, foi rápida e sem manifestações de defesa de candidaturas. Ao entregar a presidência à deputada Celina Leão, Wasny de Roure desejou sucesso a ela, parabenizou-a pela vitória e deixou o plenário, sem fazer pronunciamento sobre o fim da sua gestão frente à Mesa Diretora. A nova presidente agradeceu, nominalmente, a cada um dos deputados presentes e apontou dois nomes importantes em sua trajetória no seu partido: os senadores Reguffe e Cristovam Buarque. Em seu segundo mandato na Câmara Legislativa, a deputada disse ter aprendido muito com a vida pública. "Fiquei quatro anos na oposição, atuando combativamente por Brasília", destacou. Ela disse confiar no governo de Rodrigo Rollemberg e acreditar num Legislativo "harmônico e independente". Celina fez questão de elogiar a eleição da deputada Liliane Roriz (PRTB) para a vice-presidência da Casa: "Ela está preparada e fico confortável em dividir com ela a condução dos trabalhos, com transparência", afirmou. Celina elogiou, ainda, a postura do ex-presidente Wasny de Roure (PT), por ter votado a favor de sua candidatura à presidência. "É um homem nobre, que conduziu a Casa com firmeza e, ao mesmo tempo, doçura", afirmou,

9 lembrando o legado da gestão do antecessor, a exemplo da licitação para a contratação da TV Distrital, que entrará em funcionamento neste ano. Pouco antes de seu pronunciamento em plenário, a presidente lamentou à imprensa a saída dos nove deputados da oposição da sessão: "A eleição foi negociada durante um mês. Foi um gesto desnecessário e pouco democrático". Ela afirmou, no entanto, ser possível construir consensos durante o biênio 2015-2016, tempo em que estará à frente do Legislativo Blocos - Durante a votação da Mesa foram divulgados os nomes dos cinco blocos parlamentares que foram formados pelos deputados neste início da sétima legislatura. São eles: Amor por Brasília: Luzia de Paula (PEN), Lira (PHS), Renato Andrade (PR), Rodrigo Delmasso (PTN) e Júlio César (PRB)
 PT-PP: Chico Vigilante (PT), Chico Leite (PT), Ricardo Vale (PT), Wasny de Roure (PT) e Dr. Michel (PP).
 Juntos por Brasília: Rafael Prudente (PMDB), Robério Negreiros (PMDB), Wellington Luiz (PMDB) e Cristiano Araújo (PTB).
 Sustentabilidade, Trabalhismo e Solidariedade: Celina Leão (PDT), Joe Valle (PDT), Reginaldo Veras (PDT), Sandra Faraj (PDT) e Israel Batista (PV).
 Força do Trabalho: Agaciel Maia (PTC), Juarezão (PRTB), Raimundo Ribeiro (PSDB), Telma Rufino (PPL) e Liliane Roriz (PRTB)

Veja como ficou a nova Mesa Diretora da Câmara Legislativa: Presidente – Celina Leão (PDT)
 Vice-Presidente – Liliane Roriz (PRTB)
 Primeiro-Secretário – Raimundo Ribeiro (PSDB) e suplente Agaciel Maia (PTC)
 Segundo-Secretário – Júlio César (PRB) e suplente Lira (PHS)
 Terceiro-Secretário: Renato Andrade (PR) e suplente Rodrigo Delmasso (PTB) Com informações da Coordenadoria de Comunicação Social da Câmara Legislativa


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CIDADE Damião Cordeiro

Futebol candango com a “bola murcha”

A crise no futebol local fez de 2014 o pior ano de toda a sua história. A derrota do Brasiliense para o time Brasil de Pelotas (RS) deixou o futebol candango sem nenhum time nas quatro divisões do Campeonato Brasileiro de 2015. A crise é tão grande que o “candangão 2015” nem começou ainda e o time do Samambaia já anunciou que não disputará o torneio. Quanto ao time do Guará, ninguém houve nem falar...

discursos foi que notou que a aquela não era bem a sua turma. Acusado de penetra e muito constrangido teve que pedir desculpas e sair de fininho...

Fiscalização do Detran ausente no Guará

e da crise geral que atingiu todas as Regiões Administrativas do DF. Conseguiu manter os serviços administrativos, consertou os buracos nas avenidas e deu seguimento às obras que estavam paralisadas.

Reunião errada

A disputa para a Presidência da Câmara Legislativa foi tão acirrada e com tantos desencontros para discutir os nomes dos candidatos, que teve deputado confundindo as reuniões. Numa dessas um deputado desavisado foi convidado a participar de uma reunião para tratar da eleição. Sem perceber entrou na reunião de um grupo oposto. Somente passados 20 minutos de

A população do Guará está aterrorizada com o crescente número de motoristas dirigindo alcoolizados e cobra mais fiscalização do Detran na cidade. Nos finais de semana os motoristas nem fazem questão de esconder a infração... Dirigem e bebem ao mesmo tempo ostentando latinhas de cervejas à mostra para qualquer um que queira ver.

Administrador deu conta do trabalho

O administrador do Guará, Wagner Sampaio (PT), até que deu conta do trabalho, apesar do pouco tempo que teve para administrar a cidade, quase três meses,

Festa Guaraense pode ir para o Calendário Oficial de Eventos do DF Aguarda para apreciação da Câmara Legislativa o PL 1946/2014, de autoria da Deputada Eliana Pedrosa (PPS), que inclui a Festa da Folia do Divino, da Paróquia do Divino Espirito Santo do Guará II, no Calendário Oficial de Eventos do Distrito Federal. A relatora, Deputada Liliane Roriz (PRTB) já proferiu parecer favorável, mas a CDL não teve oportunidade de apreciar a matéria. Ficou para 2015. A festa da Paróquia já ocorre há 19 anos e durante o evento são realizadas missas, cantorias, rezas, dança da catira, confraternizações.


Janeiro de 2015 www.jornalcaac.org

CIDADE

Revitalização da Feira do Produtor Rural de Vicente Pires 30 mil habitantes mais de 20 anos de existência 2 mil empregos diretos 110 bancas 37 boxes 23 módulos

*A Feira do Produtor Rural de Vicente Pires, que vem atendendo a população da região hoje aproximadamente mais de 30.000 mil\habitantes (Vic. Pires,Col.Agr.Águas Claras, S. Hab. Arniqueiras, Joquei...etc), desde Julho de 1995, sofre há muitos anos com o abandono e com a total falta de apoio dos governantes passados. A Presidente da entidade Sra Ana Cristina Dias Pereira, relatou que durante estes últimos governos a Feira não recebeu nenhum apoio na infraes-

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Foto: Divulgação

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trutura de ESGOTO, LIMPEZA, MELHORIA NOS BANHEIROS, SEGURANÇA...etc., a Feira do Produtor Rural de Vicente Pires emprega cerca de 2.000 (duas mil pessoas ), isso mesmo 2.000 Mil!! Hoje composta por 110 bancas, 37 boxes e 23 módulos, onde os mais variados produtos são comercializados: Comida Típicas, Frutas, Polpas de Frutas, Verduras, Hortaliças, Açougues , Peixarias....etc. A grande maioria dos produtos são remanescentes de Vicente Pires e das outras Co-

lônias Agrícolas da região de Taguatinga, Vargem Bonita, Brazlândia. A Diretora de Comunicação Sra Celenita e o Gerente Operacional Sr Mauro, querem chamar a atenção dos governantes para o Decreto Lei No. 1.885 de 27 de janeiro de 1998, no qual foi criadada a área para estabelecimento da Feira do Produtor Rural de Vic.Pires, assim como da AUTORIZAÇÃO\ PERMISSÃO No. 002\2012 do S.P.U de 12\04\2012.



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