Arquitectura 125 - 1928

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AÑO XIII

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Higiene de la habitación L .-\

re~lam c nt ación de l a edificaci ó n tiene su base en la ley de 1KKu. A esa ley se han <ll.:n·eg·ado en el transcurso de Jos años algunas otras leyes nue\·as y una numerosa co lección de ordenanz as y decre tos m unicipales. los cuales han fi jado en forma fragmentaria. a veces con· trclclic to ri a. y sin plan alguno ele co njunto. las no rm as a que ha de ajustarse la edificación. t:n ese co ng lo merado de pragmáticas no exis· tia di sposición alg un a refe rente a la hig iene de la co nstrucci ó n. Una proyec tad a o rdenanza sob re la materia pe rm aneció l argos años "sil enciosa y cu biert a de poh·o · · en las carpetas rn un tctpales. G al van izada ahora po r el C oncejo de .-\dmi· nistraci ó n Departamen tal de M ontev ideo, en un mo mento de feliz inspirac ión, - modificada po r la Dirección de Arquitec tura de acuerdo co n las pro posiciones ele l a Sociedad de Arquitec tos, la flamante ordenanza h cl sid o san cio nada definiti va mente el 11 de .-\br il. .-\ntes de ningún o tro comentario surge un elo.~i o justiciero a l as auto ridades municip ales que. con tan buen acier to, han llenado el l amen table vacío q ue ace rca de la higiene de la vi vienda ofrec ia nuestra reg!amentació 11. Tod os los que po r algún motiv o ti enen atingencia con l a con s· truc ción han de se ntirse necesari amente satisfe· chos por la sanción de un a o rdenanza de l a cuc1l cabe esperar g randes y positivos res ul~ lados. En prim er término, na turalmente, están los ar~ quitectos para qui enes constitu ye un imperativo categórico el perfeccio nami ento de la construc· ción en todos sus elementos v• detalles. L os ar~ qui tectos no deben necesitar ordenanzas ni regla· mentos para pro y ec tar y cons truir l os edificios en las mejores condiciones po sibles. Su ca paci; dad técnica, el conocim iento ampli o de todos los p roblemas que a la arquitecturc1 se ref ieren. su pro pia dig nidad profesiona l fijan para sus pro· yec tos una direc tr iz úni ca de perfecció n y de progreso. Los arquitec tos, po r consiguiente. no pueden dejar de rec ibir co n entusiasmo un a or· cle nan za que co ncili a l os postulados de la higiene con los diversos fclc tores pro pios de nuestro medio. L a ordenanza ha de servi r, por otra pa rle, de med io eficaz pclra que los arqui tectos, amparc1dos en sus disposici o nes legales. puedan resistir con ~ xit o a las suges ti o nes po r desgracia harto fre·

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cuentes el e l a especulaci ó n cl e~ m c clida o mco n:-:· cie n te. L os mismos pro pietarios ll an de oce p t<H como un be neficio la nueva ordenanza. :\o pu ede 11\!• garsc, - y en ese resu ltado radica precisomen te su pri ncipa l méri to. - q ue el regl amento ac tuéll impide la ejecució n de cons trucc io nes defecr uosas y d1ficulta la solución de muchos pro bl emos de edifi cació n. Pero la situaci ó n de abso luta libcriacl anteri o r a l a sanción de la o rdenanza no fa\'O· recia en realidad má s que a los propie tarios sin conciencia, que se esc udan en el .. iu s ab uten di .. de la famosa def inición clásica del derecho de propiedad. E sos abuso s conspira ban direct amen te con tra aq uell os pro pie tari os que, sm dejar de co ntemplar sus legítimos inrereses. pro curoban que sus edificios estuvieran en buenas condi cio· nes higiénicas. Su sanción pone fin a un into lerable estad o de cosas que se iba ag ra vando a •ned ida que el al· za del valor del ter reno y ele la cons trucción se r vían de acica tes a una espec ulación excc~ ir a • aten ta sólo a ob tener el m ayor rendim iento pcsi· bl e del capi tal empleado, aún a cos ta de la sa· lud y del bienestar de los inquilin os. La ley de construcciones exige para caclc1 proyec to y al frente de cada obra l a presen cia de un técni co responsdble. Es no to rio que en l a prác ti ca esa medida resu lt a burlad a con en tera impunidad por mo ti vos que no son del caso de· tallar. L a nueva ordenan za contribuirá a reprimir esa an o malía. El establecimien to de una mspección final antes de permitir la l"abil i tación de un edificio, po ndrá al Municipio en condiciones de responsabilizar a los ign o rantes y a los aud aces po r l as faltas que cometan. Se cumplirá así una o bra de saneamiento moral q ue no ha de se r una de las menores co nsecuencias del regldm en to recién san cio nado. En resumen, las di sposicio nes de l a o rdenan za sobre construcci ó n e higiene de la \'iv ienda pro • ducirán, - bien aplicadas y fiscalizadas, - una se ri e inaprec iable de benefici os. M ejo rarán sensi· ol emenfe l as co ndicion es generales de salubridad de la población, - la edificación se po ndré'! en armonía con los modernos principios de Id hi · g iene y, - al impedir l a con tinua ción de los abusos ex istentes, - se coloca rá a l a conslrttc· ción en el plano de perfeccionamiento .exi gid o po r la impo rt ancia y los progresos de la Capit al.

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Concurso para edificio municipal de Colonia E

N la ciud ad de M o ntevideo, a los dos di as del mes de layo del año m il novecien tos veintiocho, reu nidos en el local de l a oc icclacl de Arquitectos, calle Fl orida, 1472, Jos 111 Í"' I11bros que componen el jurado para declarar l os 111éritos y discernir los premios a los proyec tos prese nta.., dos para el edifici o municipal del departamento ele Colonia, Señores Dr. Luís Aost alli M o ntaldo, Arqtos. L eopoldo Ca rlos Ag·ori o, Juan G iuri a, An to nino Vázquez, Eu genio P. Baroffio. Rafael Rua no y José M . Ro vira, bajo la presidenci a del p rimero v act uando en la secretaría el Sr. Rovira, celebró l a quinta sesió n. Declaró abierto el acto el señor Presidente, siendo las 9 y 30; se dió lectu ra al acta anterior N.o 4, que fué aprobada sin observaci ón. En virtud de haberse estudiado y d iscutido ampli am en te en las cu atro sesio nes celebradas anterio rmente, co n ese ex cl usivo fin · los nueve planos, pro yec tos y memorias exp lica ti vas, que baj o los lemas " 13 .. ·• So lis .. •· Sol .. " Po rrocota ·· " Co lo ni a " " Pin oc ha · · " Pocho lo · · '' Punta del Faro ·• y " Mal Abrigo •· , fueron presentados en el concu rso, el Jurado po r unanimidad y co n arregl o a lo dispuesto en l os arlí culos 1~ y 1K de l as bases del ll amado a co n ~ curso, dec l ara cle::;ie r to el prim er premi o. a causa de que ni nguno ele los proyec tos, c.: uya planto, fachad a y dis tribución han sid o materi a de un detenido ancílisis, por parte de los miembros del Jurado, se encuadran dentro ele la partida y lv lerancia asig·nada. Co rrespondiendo en co n sec uen~ cia adjudi car l os dos accésit de quinientos pesos, se procede a la vo tación nominal. obteniendo vo to unánim e el proyec to denomin ado bajo el lema Pocholo .. . Al tratar de adj udi carse el segundo, se di viden las o pin iones de los seño res 3

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m iem bros del jurado, obtenien do el denominad o l ema " Sol ·· c.:inco votos y que se los dieron los seiio res Dr. L uís Aostalli M o ntal do, José M. Ro · \'ira . A ntonin o Vázquez, E ugenio P. Baroffio, y Ju an G iu rí a; haciéndolo los señores L eopo ldo· Ca rlos A gorio y Rafael Ruano por el señalado con el lema " 13 " . fn mérit o a los votos o btenidos se declaran merecedo res ele los accésit de quinien tos pesos al t:·aba jo presentado bajo el lema " POCHOLO " y ·• SOL .. . Abiertos l os sobres resultaron co.. rresponder: el primero, de los señores José B. V illaved ra y Anton io Camp y el segundo a don Diego N ovoa Courrás, do miciliados en Bartolorné Milre N .o 1578 los prim eros y en Miguel Barrei· ro N .o c3 ll O. El Jurado hace entrega a la Socied ad de Arquitectos de l os sobres cerrados y l acrados co rrespondientes a l os trabajos pre.. sen tactos baj o l os lem as " Solís ·· - " 1c3 •· '' Porroco ta " " Col on i a .. " Pinocha ·• .. Punta del faro ·• - .. M al Abrigo .. a efecto de s ti devolución a los in teresados, que debe efec tuarse con arreglo o lo di spuesto en el arlí.. c.:ulu 11 de las bases del llam ado a conc urso. L os sei'lo res Aostalli ~11 o nl a lclo y Rovira, a nom ... brc del Concejo ele Administración del Departa ... men to de Colonia, cuya representación tienen en es te acto, deja 1 constancia de su vivo agradeci· mien to a los demás miembros del Jurado Arqui ... tec tos L eopoldo Carlos Ago ri o, Juan Giuria, An ... tonin o Vázquez, Eug·enio P. Baroffio y Rafael Ruan o. po r el eficaz y va li oso concu rso prestado al M unicipio de Colonia en el desempeño de la mi sión confiada. No siendo para más el acto se labra para constancia y por duplicado el acta final en el l ugar y fecha anteriormente relacionado.

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Edificio para el Banco d e Seguros del Estado P rograma tdlell Concurso de

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L Banco de Seguros del Estado, a fines del año pasado, hizo un llamado a concurso de ante .., pro\ eclos para el edificio destin ado a su sede, a construirse en el terreno si tuado en la ca· lle Rincón, formando esquina con las calles Misiones y Zabala. La Comisión Directiva de la Sociedad de Ar· quilectos, pasó a estudio de su Presidente, e¡ Arqt. 0 Don Horacio Acosta y Lara, las bases de dicho concurso, que no es taban del todo de acuerdo con las ideas fundamental es de la So# cieclad de Arquitectos, sobre Concursos ele Ar· quitectura. En ese sentido se envió al Presidente del Ban· co de Seguros la nota siguient": Febrero 23 de 1928. Señor Presidenle del Banco de eguros del Estado Dr. Juan j. Amézaga.

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Señor Presidente: La Comisión Directiva de la Sociedad de Ar.... quitectos del Uruguay, después de esludiadas de· lenidamente las Bases para el Concurso de Ante• Proyectos que la lnslilución de su dignd presi• ciencia ha abierto, ha e reído co nvenien le so meter al Directorio de su digna presidencia, algunas reformas que le ha sugerido ese esludio y que tomadas debidamente en considerdción, pueden contribuir al éxi-t o del mencionado concurso. Los Concursos Públicos, senor Presidente, ba· san su éxito y aportan un verdc:¡dero beneficio a los que en ellos intervienen, promotores y con· currentes, cuando tienen como base dos cosas fundamentales: el programa y el Jurado, y esto ha hecho que en algunos países esta tarea sea entregada a especialistas en preparar y en juzgar esas pruebas; los "advisers .. en los Estados Uni· dos de Norte América, por que la experiencia ha demostrado muchas veces que es muy difícil confeccionar un buen programa sino intervienen en él personas que tengan una gran práctica y que conozcan a fondo las necesidades a llenarse. El programa de un concurso sustituye en for· o

c::o

P r oyectoa

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m a cscri la, todas las instrucciones, esplicaciones y aclaraciones que el promotor de un concurso daría \·erbalmente al Arquitecto o a quien encargara direc tamente ese proyecto. De ahí que las Bases de un Programa no deben limitarse unica.... mente a una enumeración de los locales que in· legrarán el edificio, sino también a especificar su dest:no, su uso, la relación q~.:e existe en tre unos y o tros, directa o indirectc1, da tos o sugestiones que el Arquitect0 pesa, considera, combina y es-tudia para llegar a un partido, que en su distri-bución y disposición sa tisfaga, cómoda, higiéni• ca, económi ca y estéticamente al destino del edi ... fiCIO.

.Algunos de esos datos fal tan en las Bases del Concurso de Ante • Proy~c tos para ese Banco, y esa deficiencia puede se r causa de un fracaso o cuando menos de un impedimen to para el com • pleto éxi lo del mismo. Tomando uno de los tantos casos al especificar los locales que deben ubicarse en el sub ... suelo, en el Servicio Médico, por ejemplo, se hace una enumeración de ellos de la que no se deduce ningún orden ni relación, pues se piden tres halls de espera y además una sala de espera que n ~ se sabe a quienes se destina. Esto en c uanto a los locales que integran una Sección, sucediendo lo mismo con las distintas Secciones en tre sí o dependencias, entre algunas de las cuales se exige una fácil comunicación, dificil de obtener r,.or las mismas exigencias del Programa. La que establece esa comunicación · entre lu Gerencid, Sub ... Gerencia, Secretaría de éstas, (Planta Baja) Contaduría, Correspondencia (Primer Piso) con Tesorería y Utiles (Sub•Suelo), por ejemplo. El Programa adolece también de algunas defi· ciencias en cuanto a la precisión y cantidad de sus exigencias. Establece, por ejemplo, en una de sus depen• ciencias más importantes, como son todas las que tienen relación con el público, Sección Alquileres, Incendios, Tesorerfa, Vida, Mdrílima, Rurales, Au• lomóviles, Cristales y Cobranzas, superficie de .. terminada para ca da una de ellas, sin especificar si en la misma eslá o no incluída la destinada

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An~e


al pilDblico, lo que lier.c una gran importanda, como lo hace notar el mismo IPrograwa, cuando dice en su página 7: Secciones de mayor afluen• da del pÚiblico: Incendio, Vida, Accidentes de Trabajo, Marítimas, Rurales, Automóviles, Cristo· les, Cobranzas, Alquileres, CaiOJ. Además. si en las superficks destim.dts a es• !as Secciones que sumarán en total 1.336.- m2 , no eslá incluída la superficie destinada al púbJi .. co, teniendo la parte más proporcionada en ~us dimensiones y por consiguiente u.m gran local con buenas proporciones, una superficie de J .480.- m~ , será difícil darle u.na buena solución a 101 oira imposición del programa de instalar en un gran salón con divisiones bajiis, todas esas Secciones. Algunas otras observaciones de capital impor· tanda se permite hacer esta Comisión. L a pri· mera es la referente a la escala exigida para la presenloción de los planos, q¡ue C(Ji1sidera dema· siado gra111de e impone por consiguiente. sacrifi .... cios inútiles a Jos concurrentes; sacrificios ade ... más que no todos Jos arquitectos están en condi..dones de hacer. los Concursos Públicos han sido calificados como la democracia en el arte, y es efectiva... mente así, desde que por ese medio se abre la nnller~a a todos los arquitectos para que valiéndo· se aínnñcamenllte de su preparación y de su talento proyecten distintas soluciones de un mismo ¡pro• grama para que el Jurado pueda elegir dentro de eHas, la que considere mejor. De aquí que una de las primeras exigencias del sisiema es que el programa cúloque a todos los coDllcmrentes en las mismas condiciones, para que no se cometa la injusfich1 q¡ue de las mismas bases ¡pUJedan deducirse circunsfl.ancias favorables ., ¡para ll.Olllos y desfavorables ¡para oiros, alejando así eUementos que pueden aportar su valioso con ... &ungen fte. Y es~a condicióu fundamenllta~ hace q¡l!.lle se exija el móroimun de esfuerzo mateliial, máxñme en los Concruursos a dos grados, ¡pll.Oes en el primero de eU[os sólo tiene imporaancia la ide'ª fll.mdam~nial, diado ql.lle casi siempre al ¡proyecto dle segundo grado, y más aún al dlefiniiivo, se [lega des¡més dle lt.m con~ñnuado. estudio que es el mejoramiento sll.Ocesivo die la primera idea; ¡para lo cll.Oal se van ·¡nnrodlll.!cieHlldlo modificaciones que \'an anulando los proyecfos anteriores. De ,manera pues, que exigiendo excesivo nú ... mero de pianos o ~scaJas demasiado grandes, se imponen sacrificios no sólo iniÚJftiles, siUllo que de esa manera se elimina a iodos aquenos elemen .... tos, generalmente nuevos y jóvenes, qiUie no tienen por f.CAHa de medios los elemenBos necesarios pa.... ra una! costosa preparación, restándoles a , los Concursos Públicos un conftingente importante,

sin cm: ~ idercr que es ótc ur.o ée les pocos meo dios de que disponen esos iGvenes para demos ... trar sus aptitudes y preparación y hacerse cono.., cer en la vida profesional. Por eso esta ComisiGn cree que la escala de los planos est.1b~cida en el inciso a) del Art. 0 8.0 , debe reducirse a 0.005 por metro. La segunda, ~ eñor Presiden le, se refiere al monto so11re el cual deben calcular5e Jos hono· rarios :- de. ,5 _ DI! .. 0 lo que fiia el. Arlíc¡J)o 15.0 • La forma establecida en ese Arliculo es poco iusta. La avaluación de los honorarios se hace y se ha hecho siempre sobre el coMo real del edifi· cio, pues es la única ba~e justa, clara y equifati· va de retribuir al arquitecto su trabajo. Si se establece la nueva forma que indi.:a el Art.o 1S. 0 se corren dos riesgos y se comete una injusticia. Lo5 riesgos son, uno: el que el arquitecto exa.-. gere en más el cosió del edificio y establezca un precio elevado del mismo, cobrando indebidd• men8e en esa forma honorarios por trabajos que no ejecuta. El otro es a la inversa, es decir, es• tablece un costo demasia.do bajo y deja de per• cibir honorarios por trabajos que ha ejecutado y a los cuales tiene perfecto derecho. Y la injusticia es, de que aún en el caso de aceptar en fijar el mismo costo que el de la pro• puesta., en el caso de la licitación, se le priva de percibir los ho11orarios en el caso de aumento d~t obras durante la ejecución d~ Jos trabajos. De modo pues que esa cláusula convendría que fuera modificada para que desaparezcan esas anormalidades. EL.ooáHsis completo del programa. Sr. Presi· deroie. pondría en evide~ia orlgunos olros deta.., ' lies susceptibles de mejoramien!o indispensable para el buen éxito del Concurso, pero absorberá a ese Directorio un tiempo que indudablemente lo necesHa para atender las múliiples iafeas que exige la dirección de esa lnstiiución, cuya buena marchla se complace esta Comisión Directiva en reconocer. Sin embargo antes de ~ermñnar expresaremos el otro motivo ñmporiantísñmo q¡!..lle nos IM movi.., do a e~evar este petitorüo y es q¡ue una circuns• tanda especial, resíar~ .a ese Concurso, elementos de valorr que deseando intervenir en él. no p.o ... drán hacerlo si no se prorroga en meses cuando menos el plazo de entrega de los proyectos. A, fines del mes de Abril próximo vence el lér.., mino p01ra la presentación de los proyectos del Hospita~ de Clínicas. que constituye el Concurso Público de más importancia que se haya cele ... brado en este .país, pues en su retlllización se in· vertirán más de tres millones de pesos, y esta circunstancia excluye del Concurso del Banco a

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todos los que se presenten al pr!mero, pues no le será posible a un mi~ m o arqui tec to, estuc!i ar y prepar<1r esos dos prcyectos para se r en t r~ ~é: d cs a cuatro días de diferencia uno de o tro. Ahora bien, apro vechando la circunstancia de una prórroga, se podría cmex ar a las Bases del Concurso a modo de aclaracio nes, todas c: qu~ llc1s que se consideraran necesarias, completando acd ... badamente las ya som€ti das a los con currenles con las publicaciones hechas para lo cual eslc1 Comisión Directiva se complace en ofrecer al Directorio de su presidencia. lodo el cor.curso que juzgue necesario. Por todo lo expuesto, Sr. Presidente, la Comisión Directi va de la Sociedad de A rquitectos del Uruguay, solicita de ese Directorio, 1.0 ) Se sirva conceder una prórroga de tres meses para la presentación de los proyectos, es deci r que éstos se entregarán el 3 1 de Julio. 2.0 ) Se de... signe una delegación de ese Directorio para que conjuntamente con una de esta Sociedad, sorne• tan a la aprobación del primero todas aquellas aclaraciones que juzguen convenien tes para el éxito del Concurso, las que se anexarán a las Bases ya publicadas. Saludo al Sr. Presid~Znte y po r su intermedio a \os demás miembros de ese Directo rio, muy atte. (fi r mado)

earloa

~érez

Montero

Vice· Presidente

J. 11. Scasso !'crrl' lari u

De acue1do con lo indicado, la Comisión Di· recti va, designó a los señores Arqtos. Carlos Pé·

rez M on tero, J. A. Scasso y j . Labadie, para que se en trevistaran con la Comisión d"l . Banco de Seguros. compuesta por los señore.s Américo Beisso y Arqto. J. Aubriot. Intervino también el señor Estéban El ena, ex ... miembro del Directorio del Banco de Seguros, que había sido uno de los autores de las Base s del Concurso. Atendidos con toda cortesía por los señores miembros del Directurio, arriba citados, y po r el señor Elena, se llegó a un completo acuerdo res· pecto a las modificaciones que debían hacerse • aceptándose en general las indicaciones de la Sociedad de Arquitec tos. El Programa y las Bases modificadas, pasaron a estu dio de la Di visión de Arquitectura del Ministerio de Obras Públicas, la que a su vez in· lrodujo o tras modificaciones y ampli aciones que mejoraban aún más, las bases primitivas. En cuanto al plazo fué ampliado .hasta el 3 1 de O ctubre de 1928. La Sociedad de Arquitectos, ha visto con sumo agrado la buena voluntad demostrada por el Di· rectorio del Banco de Seguros para allanar todas • las dificultades, con objeto de redactar un pro .. grama que estuviese dentro de los principios Jó .. gicos de la Arquitectura. Esa será la causa, de que este Concu rso, ob· tenga sin duda alguna, gran éxito, pues es gran· de el número de profesionales que se han inte· resado para presentar ante • proyectos. Transcribimos a conti nuación el Programa y las Bases primitivas del llamado a concurso y las modificaciones introducidas de acuerdo con lo resuelto por el Directorio del Banco de Se· guros.

Bases para el P rograma del Concurso de Antepro7ectoa para ell Edificio del Banco de Seguros del Estado

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L edificio constará de sub • suelo, planta baja y cuatro plantas al tas: 1.0 Sub - suelo - Tendrán ubicación en el sub • suelo las siguientes reparticiones: a) SERVICIO MÉDICO: que requiere una exten• sión superficial ae 71O metros cuadrados. Distribución: Escritorio Médico • Radiólogo: -l X 4. Cámara obscura: 4 X 5. Reposo y hornos: 5 X 1O. Masajes: 9 X 6. Rayos X: 6 X 4. Generadores a electricidad: 4 X 4. Escritorio y archivo película s: 4 X 7. Mecanoterapia: 4 X 1O. Curaciones: 6 X 9.

elec tricidad: 6 X 4. Hall de espera: 1 J X 4. Operaciones: 4 X 7. Esterilización: 2 X 3. Curaciones: 11 X 6. Oficina de matrículas y Caja: 5 X 4. Hall de espera: 9 X 3. Vestuario: 2 )( 2. Masajes mujeres: 4 X 5 . Curación ídem : 4 X 5. Sala espera mujeres: 4 X 4. Empleados administración: 6 X 6. Consultorio médico: l5 X 5. Otro escritorio médico: 5 X 4. Hall de espera: 3 X 9. Biblio teca: 5 X 5.

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b) SECCIÓN ÚTILES: superficie 168 metros cua•

drados. Distribución: 1. 0 Despacho: 4 X -L 2. 0 Depósito de útiles: 1~ X 5. 3. 0 Dqlósito (Servicio médico): 5 X 5. 4.0 Depósito (Útiles en reparación: 5 X 5. 5. 0 Por tería: 2 piezas de 4 X 4. e) SECCION ACCIDENTES: superficie 700 me· iros cuadrados. Distribución: 1.0 Archi vo de la Sección. 2.0 Sección Control. 3.0 Sub·sección Siniestros. 4.0 Archivo de siniestros. 5.0 Sección dactilógrafos. 6.o Sala de copias. 7.0 Sálón de Inspecciones y liquidacio nes. 8.° Caja. 9.0 Oficinas centrales y Jefe. d ) TESORO Y ARCH IVO: superficie 130 metros cuadrados. 2.0 Planta baja: Contendrá las siguientes re• particiones. a) Sección Alquileres: superficie 225 metros cuadrados. b) Sección Incendios: superficie 145 metros cuadrados. e) Tesorería: superfi cie 227 metros cua ... drados. d ) Sección Vi da: superficie 323 metros cua· drados. e) Sección Marítim a: superficie 100 metros cuadrados. f) Sección Rurales: superficie 86 metros cuadrados. g) Sección Automóviles: superficie 130 me· Iros cuadrados. h ) Sección Cristales: superficie 40 metros cuadrados. i ) SeccióB Cobranzas: superficie 60 metros cuadrados. j ) Gerencia, Sub· gerencia y Secretaría de las mismas: superficie 182 me tros cuadrados. Distribución: 1.0 Despacho del Gerente. 2.0 Despacho privado del Gerente. 3.0 Dzspacho del Sub•gerente. 4.0 Despacho privado del Sub·geren te. 5.o Sala de espera. 6.0 Despacho' de,. l a Secretaría de la Gerencia. 7.0 Oficinas de la Secretaría de la Gerencia. 8.0 Toilet de Gerencia. 9.0 Toilet de Secretaría. Primer piso. - Se instalarán en el primer piso:

a) PRESIDENCIA Y DIRECTORIO: superficie 218 metros cuadrados. Distribución: 1.0 Despacho del Presidente. 2. 0 De~pacho privado del Presidente. 3. 0 Sala de espera. 4.0 Toilet del Presidente. 5.0 Sala de Sesiones del Directorio. 6. 0 Una salita para Comisiones. 7. 0 Sala de Espera. 8.0 Biblioteca. 9.0 Toilet del Directorio. b ) SECRETARÍ A DEL DIRECTORIO: superficie 264 metros cuad rados. Distribución: · 1.0 Despacho del Secretario: 4 X 4. 2.0 Despacho del Pro-secretario: 4 X 4. 3.0 Sala de espera: 4 X 4. 4.0 3alón de auxiliares y despacho del público: 12 X 6. 5.0 Archivo: 12 X 6. 6.0 Salón: 12 X 6. e) CONTADURÍ A: superficie 259 metros cuíldrados. Distribución: 1.0 Despacho del Contador: 4 X 4. 2.0 Despacho del Sub-con tador: 4 X 4. 3.0 Salón para auxiliares: 5 X 20. 4. 0 Salón para Agentes y Corredores: 5

X 8. 5.0 Despacho del público: 5 X 3. 6.0 Guarda-ropa: 3 X -t. 7.0 Archivo: 20 X 3. . d) REASEGUROS: superficie · 179 metros cud• drados. Distribución: l .o Salón 5,50 X 24. 2.0 Dos piezas de 4 X 5,50 c/ u. e) CESIONES DE REASEGUROS: superficie 32 metros cuadrados. f) PRODUCCION E INSPECCION: superficie 106 metros cuadrados. Distribución: 1.0 Despacho: 30 metros cuadrados. 2.0 Despacho del Jefe: 16 metros cuadrados. 3. 0 Sala de Inspectores: 60 metros cuadrados. g) INFORMES: superficie 60 metros cuadrados. h ) ACTUARÍA: superficie 100 metros cuadrados . Distribución: 1.0 Despacho del Actuario. 2. 0 Sala de Cálculo. 3 .0 Estadística. .. 4. 0 Dibujo. 5.° Cámara obscura. i ) JUOICIAL: superficie 126 metros cuadrados. Distribución: 1.0 2 despachos para Abogados: 4 X 4 e/ u.

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2.0 1 Sala ele cs p~ra b X -L 0.0 2 despachos para Procuradores: 5 4 C/ U. 4.0 1 Sala de espera 3 X 4.

X

5.0 Sala de auxiliares y despacho del públi· co: S X 6. j ) CORRESPONDENCIA: superfi cie 100 metros cuadrados. Distribución: 1.0 Sala de Au xiliares. 2.0 Archivo. 0.0 Despacho. k ) 1 SALÓN para lectura y conferencias: 20

X 8. 2. 0 piso: Se destinará a escritorios y

deberá servir para ampliación de los locales del Banco cuando el desenvolvimien to de éste lo exija. 3. 0 y 4 .0 pisos: Se destinarán a departam entos para viviendas.

. El edificio tendrá su frente y entrada principal sobre las calles Zabala ·y Rincón mediante una gran ochava. Secciones de mayor afluencia de público: In· cendios, Vida, Accidentes del Trabaj o, Marítima, Rurales, Automóviles, Cristales, Cobranzas, Al· quileres, Caja.

• •

Médico y Judiciales. La Sección Vida con el Servicio Médico y con la Actuaría. La Sección Incendios con la Sección Produc· ción e Inspección, con la Sección Cesiones de Reaseguros y con Informes. L a Sección Alquileres con Informes y judi• ciales. L a Gerencia, Sub-gerencia y Contaduría, con la PresideJ tCia y Secretaria del Directorio. VICIO

T odas las secci ones deben hallarse en fácil co• municación con la Gerencia, Sub- gerencia, Se· cretaría de éstas, Contaduría, Correspondencia, T esorería y U tiles. · La Sección Accidentes del T rabajo con el Ser·

Todas las Secciones de la planta baja, menos la uerencia, Sub - gerencia y Secretaría de éstas, serán instaladas en un gran salón con divisiones bajas. En la misma forma será instalada la Sección Accidentes del T rabajo en el subsuelo. La Gerencia deberá ser instalada de manera qu4l el Gerente . pueda ver fácilmente a todo el personal de la plan ta ba¡a, sin ser visto. Las medidas indicadas par a los les son aproximadas.

diversos loca•

Cada piso tendrá los ser viCIOS higiénicos rrespondien tes.

co·

Se prc. veeerán las dependencias necesarias pa• ra calefacción cent ral, incendio, aereación, ilumi• nación, ascensores, monta·cargas y escaleras necesarias para la fácil comunicación de los di• versos servicios del Banco, Escritorios . y Depar• lamentos.

Bases i>el concurso i>e ante - proyectos para el ei>ificio i>el Banco i>e Seguros i>el Estai>o

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Artículo 1.0 El Banco de Seguros del Estado abre un concurso de ante • proyectos para un edificio destinado a sus Oficinas Centrales, de acuerdo con las siguientes bases: Art. 2.0 El concurso será de dos grados: al primer grado se admitirán los arquitectos nacio... nales o extranjeros radicados en el país y con lítulo otorgado o revalidado por la Universidad de la República. - Al segundo grado sólo podrán concurrir los que hayan sido premiados en el primer grado del concu rso. A rt. 3.0 El edificio se construirá en el terreno sit~_ado con frente a las ca·lles Rincón, Zabala y Misiones, cuyas dimensiones se indican en el pla· no que se acompana a las presentes bases. Art. 4.0 El Jurado que dictaminará acerca del mérito de los proyectos presentados, adjudicando los premios, estará compuesto por un delegado del Directorio del Banco de Seguros del Estado,

el Director de Arquitectura del Ministerio de Obras Públicas o un delegado del mismo, el De·• cano de la facultad de Arquitectura, el Presiden• te de la Sociedad de Arquitectos, el Arquitecto Jefe de la Municipalidad, el Arquitecto jefe del Banco de la República y un Arquitecto elegido directam ente por los concursantes, a mayoría de votos. en la forma que se i ndica en el art. 5.0 • Art. 5.0 L os planos y todas las demás piezas que constituyen cada proyecto, se presentarán con el mismo lema y además vendrán acompa• nados de un sobre cerrado y lacrado que osten• tará el mismo lema en el exterior. - En el inte• rior de dicho sobre se establecerá el nombre del autor o autores del proyecto y el domicilio. Otro sobre ce rrado y lacrado, cuyo exterior ostente idéntico lema y lleve , escrito " Voto para el Jurado" con tendrá en su interior el nombre ' . del candidato y los de los suplentes, que integra...

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rán el Jurado como representantes de los concur• san tes. Art. 6. 0 Los proyectos se presentarán en el local del Banco de Seguros del Estado, calle Rincón N.o 42 t el día 30 de Abril de 1928 hasta las 17 horas. Al entregarse cada proyecto se o torgará un re· cibo en el cual se indicará el lema que lleve y el número de piezas entre~adas. Arl. 7. 0 Al ser recibidos los proyectos en el día fijado se labrará un acta en la que se hará constar la nómina de los proyectos presentados y el número de piezas de cada uno. Art. 8 .0 L os proyec tos constarán de los si· guientes elementos: a ) Una planta de cada piso, dos fachadas y dos cor;es a la escala de 0.01 por metro. Las dos fachadas serán las que dan a las calles Rincón y a la de Za· bala. b) Una memoria explicativa del proyecto relacionado con su construcción y ser· vicios higiénicos en general. e) Un presupuesto global calculado por metro cuádrado de cada piso edificado. d) Los dibujos se presentaráu a un solo color. Arl. 9. 0 Para ser admitido cada proyec to len• drá una sola solución y no se to marán en con• sideración los que no se ajusten estrictamente a las presentes bases, rechazándose las piezas no exigidas en ellas. Art. 1O. Después de producido el fallo y de labrada la correspondiente acta, se abrirán sólo los sobres de los proyecros premiados. L<¡s de· más serán devueltos a las personas que los re• clamen y exhiban el recibo que se les había otorgado por los mismos. Esa devolución se hará durante los quince días transcurridos a partir desde que se dicte el fallo, no responsabilizándose el Banco de Seguros del Estado por los proyectos que no hayan sido re· tirados durante ese plazo. Art. 11 . Los autores de lodos los proyectos premiados en el primer grado podrán concurrir al Concurso de segundo grado, para el que se redactarán nuevas bases. Arl. 12. Todos los premios otorgados en el primer grado del concurso tendrán el mismo va· lor de mil pesos ( $ 1.000.00 ) por cada pro• yecto. Para el segundo grado del concurso el jurado dispondrá de la suma de cinco mil pesos ( $ s.OOO.OO) , para los premios que otorgará si lo cree conveniente, no debiendo ser ninguno in· rerior de pesos mil ( $ 1.000.00 ) . Art. 13. El Banco de Seguros del Estado se

reserva el derecho de incluir en las bases del se• gundo grado del concurso las ideas que conside· re de utilidad y que figuren en los proyectos premiados en el primer grado que, por este solo hecho, quedan de propiedad del Banco aún cuan• do se -reserva a sus autores la propiedad arlis• tic a.

Art. 14. Todos los proyectos premiados en el segundo grado del concurso quedarán también de propiedad del Banco de Seguros del Esta• do, reservándose éste el derecho de QUblicarlos, ejecutarlos total o parcialmente y utilizar los de· talles que considere convenientes incorporar al proyecto definitivo, sin que en ningún caso pue· da dar lugdr a reclamación por parte de- sus au· lores. Art. 1S. Al autor o autores del proyecto pre• miado en el segundo grado del concurso, podrá adjudicársele la dirección de las obras siempre que así lo resolviera el Banco de Seguros del Estado, fijándose el 3 112 °1 0 del valor de las obras proyectadas, declarado por el mismo al presentarse al concurso, como importe de sus honorarios e independienre del premio que ob· tuvo. En el caso de que al autor del primer premio no se le adjudique la dirección de las obras per· cibi rá, como única compensación. e independien• temente del premio. el 2 °lo del valor antes indi· cado. En cualquiera de los dos casos correrá por cuenta del au to r o autores del proyecto que ob• tu vo el primer premio, la confección de todos los planos completos, detalles y memoria descriptiva de la obra a construirse, debiendo entregttr el proyecto pronto para ser aprobado por la Direc• ción de Arquitectura del Ministerio de Obras Pú· blicas que tendrá a su cargo la intervención co• rrespondiente que le acuerde el Banco de ~eguros del Estado. Quedan excluidos de ese compromiso todos los proyectós completos para las instalaciones eléc .. tricas, ascensores, montacargas, ventilación, refri .. geración, calefacción, esterilización, gas, teléfonos y neumáticos que serán objetos de concursos y licitaciones especiales, sin perjuicio de la direc· ción general que como arquitecto, debe ejercer aquel a quien se le haya adjudicado ese come• ti do. Art. 16. El jurado labrará acta de lo resuelto en cada reunión, que firmdrán el Presidente y Secretarios elegidos en la primera que celebre. Su fallo definitivo que es inapelable, se publicará con una exposición de motivos así como las ac .. tas labradas, si lo resolviera el Banco de Seguros del Estado. Los proyectos premiados del primer grado del

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· <:oncurso serán lacrados, sellados y guardados por el Banco hasta que se dicte el ·fallo corres• pondiente al segundo grado del concurso; y tan· to los proyectos premiados en éste, como en aquél serán exhibidos públicamente, una vez terminaqo el concur.so. Art. 17. Si, a juicio del jurado, uno de los ante ... proyectos presentados al primer grado del concur~o fuera conveniente para la reaJi, a·c ión del edificio, podrá acljudicársele el primer premio del segundo grado, d·cjando · éste sin efecto. El ganador del primer premio se hallará en las mis· mas condiciones indicadas en el art. 15. Art. ~ 8 . Se incluyen en estas bases las si· guientes condiciones respecto a la aereación e iluminación del edificio: a) Todas las piezas y dependencias de una casa destinada a habitación, deberán te ... ner luz y aire directos, provenientes de las calles, patios, jordines, etc. b) Los patios- de i-luminación y aereación de las piezas de una casa tendrán una superficie determinada con relación a la altura de los muros que la limitan inde· pendientemente de las divisorias entre propi e dad ~ s linderas o distintas. En ge-

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neral, el lado menor de los patios será igual a un tercio de la mayor altura, sin ser en ningún caso menor de tres me• tros, y la superficie mínima será la que resulte de multiplicar la unidad superfi· cial por tres v~ces le~ élltura máxima de los muros. e) Los patiecillos que den aereación e ilu· minación a las cocinas tendrán como lado menor un sexto de la mayor altura a que se hace réferencia en ~1 artículo anterior y su superficie mínima será ex• presada por un número de unidades superficiales igual al de las unidades lineales de la altura máxima de los muros. . d) Todos los locales de habitación y de trabajo deberán recibir luz y aire direc• lamente de las calles, patios u otros es• pacios libres por medio de vanos cuya superficie libre total no sea inferior a un cuarto del área de los pisos respectivos. Estas condiciones no tienen carácter abc;;oluto pero sí deberán tenerse cm cuenta, debiendo Jos· concursantes ce• ñi rse a ellas en Jo posible.

..Mo()ificaciones a las Bases para el Ante • Proyecto ()e E()ificio ()el Banco ()e Seguros ()el Esta()o

. FORMA EN QUE QUEDAN REDACTADOS LOS ARTÍCULOS QUE SE INDICARÁN

Modificaciones a las Bases del Concurso

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Articulo 4. 0 El Jurado que dictaminará acerca del mérito de los proyectos presentados, adjudi· cando los premios, estará compuesto por un de· legado del Directorio del Banco de Seguros del Estado; el Director de Arquitectura del Ministerio ·de Obras Públicas, o un delegado del mismo; el Decano de la facultad de Arquitectura o un de· legado del Consej o; el Presidente de la Sociedad de Arquitectos o un delegado de la Comisión Directiva; el Arquitecto Jefe de la Municipali• dad; el Arquitecto Jefe del Banco de la República y un Arquitecto elegido directamente por los con.cursantes, a mayoría de votos, en la forma que s e indica en el artículo quinto. Art. 6. 0 Los proyectos se presentarán en el local del Banco de Seguros del Estado, calle Rincón N.0 421, hasta las 17 horas del día 31 de Octubre de 1928. Al entregarse cada proyecto se otorgará un recibo en el cual se indicará el lema que lleve y Ql número · de piezas entregadas. Art. 7.0 Al ser recibidos los proyectos en el ..día y hora fijados, se labrarcí un acta que firma.\

rá el Presidente del Banco o quien lo represen• te, el Secretario del Banco y las personas presen• tes en el momento de cerrarse el plazo, en la que se hará constar la nómina de los proyectos presentados y el número de piezas de cada uno. Art. 8.0 Los proyectos constarán de las si· guientes piezas: a ) Una planta de cada piso y 2 cortes a la escala de 0.005 por metro, fachada de la calle Rincón, fachada de la calle Za· bala, fach~da de la calle Mi:siones, a 0.01 m. b ) Una memoria explicativa del proyecto, relacionada con .su construcción y ser• ·vicios higiénicos en general. e) Un presupuesto global calculado por m.2. de cada piso edificado. d) Una perspectiva que indique la ochava de la esquina Rincón y Zabalt;~ dentro de un espacio de 50 x 40. Los dibujos se presentaran con un solo color. Art. 15. Al autor o autores del proyec.to pre•

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miado en el segundo grado del conc urso, podrá adjudicársele la dirección ele las obra s, siempre que así lo resolviera el Banco de Seguros del Estado, fijando el 3 1¡2 °Jo del valor total del edificio una vez terminarlo, como importe de sus honorarios e independientemen te del premio . que obtuvo. En el caso de que al autor del primer premio no se le adjudique la dirección de las obras, percibi1 á, como única compensación, e independientemente del premio, el 2 °Jo del valo r fijado por él, en el presupuesto de que habla el artículo 8.0 En cualquiera de los dos casos correrá por cuenta del autor o autores del proyecto que obtuvo el primer premio, la confección. de lodos los planos completos, detalles y memoria descriptiva de la obra a construirse, debiendo entregar el proyec to pron to para ser aprobado por la Dirección de Arquitec tura del Ministerio de Obras Públicas que tendrá a su cargo la intervención correspondiente que le acuerde el Banco de Seguros del tstado. Quedan excluidos de ese compromiso t·>dos los proyectos completos para las in stalaciones eléc· lricas, ascenso res, montacargas, ventilación, re frigeración, calefacción, esterilización, gas, teléfo· nos y neumáticos que serán objetos de concursos y licitaciones especiales, sin perjuicio de la di· rección general que como arquitecto, debe ejercer 8

aquel a quien se le haya adjudicado ese come, lid o. En el caso que el Director de la obra sea el autor del proyec to no recibirá honorarios sobre los adicionales que se produzcan por deficiencias o imprevisiones de los planos o de la memoria y el Banco de Seguros podrá descontarle de los honorarios que le correspondan, el valor de los adicionales que tengan el origen expresado. Si los adicionales u obras extraordinarias fue• sen dispues tos por el Banco como ampliación del proyl..'cto o modificaciones del mismo o tu, viesen como origen la 111ayor profundidad de los cimientos de la prevista, o un cambio de sistema de fundaciones aceptado por el Banco, el Direc, tor recibirá el porcentaje correspondien te. Art. 18. Se deberán tener muy en cuenta las leyes y ordenanzas municipales vigentes y espe, cialmente la que se sancionó últimamente sobre Higiene de la Construcción, cuyas cláusulas se aplicarán a este edificio en la parte que se des· tina a aparta m en tos t'm ica m en 1~. Art. 19. Cada concursante queda au torizado para poder visitar el Banco en todas sus depen• ciencias y obtener del senor Gerente o de la per'· sona que éste indique, todas las explicaciones ne, cesarías referentes al programa para este con, curso.

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Mol>ificaciones en hts Bases l>el Programa l>el Concurso i>e Ante • Proyecto •

Modificación del párrafo inicial: El edificio constará de: Subsuelo. Planta baja y tres plantas altas. Agregado al artículo 1.0 : " El techo del sub· suelo es tará a l m. 50 apro .. x irnadarnente sobre el nivel de la vereda, corno medio de asegurar una eficaz ventilación directa a las calles .. . finalmente, en lugar de "3.0 y 4.0 pis.o se destinarán p<lra departamentos para vi...vienda .. , debe leerse: "3.er piso. Se destinará a departamentos para viviendas ". Art. 2.0 El edificio tendrá su frente y en trada principal en la esquina formada por las calles Zabala y Rincón mediante una gran ochava. Art. 3.0 Se recomienda tener en cuen ta: t .0 Las secciones de mayor afluencia de público son: Incendio. Vida. Acciden tes del trabajo. Marítima. Rurales. Au tomóviles.

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Cristales. Cobranza. Alquileres y Caja. 2. 0 En lo posible, todas las secciones de, ben hallarse en fácil comunicación con la Gerencia, Sub-gerencia, Secretaría de és tas, Contaduría, Correspondencia, Te, soreria y Útiles. 3.0 En particular deberán hallarse en fácil . comunicación: a) Accidentes de trabajo, con Sección Médica y judicial; b) Vida con servicio médico y actuaria; e ) Incendios con producción e inspec• ción, secciones de reaseguros e in· formes; d) Alquileres con informes y judicial; e ) La Gerencia, Sub·Gerencia y Con.. taduría con la Presidencia y Secreta, ría del Directorio. 4.0 La Gerencia deberá ser instalada de manera que el Gerente pueda ver fácil· men te a todo el personal de la planta baja sin ser visto.

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La S~cción Accidente ~, en el ubsuelo y todas la ~ ·ecc iones de la planta ba~ ja, menos Gerencia. ub· gerencia y ecretaría de ésta . se in · talarán en un gran salón co m1·1n y se epara rán unas de olras po r medio de divisione. bajas de madera. Art. 4 .° Cada pi so tendrá los servicios higié .... nigos necesarios. Arl. 5. 0 Las dimensiones indicadas pard cada local, son aproximadas. Art. 6. 0 Se e ludiarán las dependencia::, necc .... sa rias para calefacción cen tral, incendio. aerea .... ción, iluminació n, a censo1e , montacargas y es· caleras necesarias para la fácil co municación de 0.

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0

los servicios del Banco. esc ri torios y departa· mento . ' .4rl. 7.0 Oo2berá preveer_e el caso de incendio por lo tcmto. disponer el emplazamiento de: a) Escalerels de escape para todo el edificio y priflcipalmen le estudiar la evacuación rápida de los deportamen tos ele habil ación; b) los tanques necesclrios para asegurar 1 .:~ ca nliclacl y presión de agua nece ·aria hasta el fin. los que nor malmen te servirán de co n ·umo diario del edificio; e) Se <.l ispondrán en todo el edificio la · bocas necesaria_ para la aplicación de manguera . Art. 8.0 El cos to to tal del edificio será de ochocientos mil pe ~os ( $ KOO.OOO) aproximada· mente.

Agregado a las modificaciones introducidas en el Programa del Con-

curso de.Anteproyectos para el edificio del Banco de Seguros del_Estado \

" Deberá preverse un departamento para el portero de las casas de familia

y

escrito rios y

« dos para porteros del Banco así como la pos¡bilidad de que sea necesario establecer ventilación « artificial para el sub - suelo " .

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El escudo en los edificios .Públicos ..

N edificio públi co acaba de ser construido. L os obreros han dejado terminados los úl· timos detalles. La fachada recién revocada luce flama nte sus líneas impecables. Todo está pronto pdra que la institución a la cual está destinado instale allí sus oficinas. .Pero es preciso cumplir antes con un requisito indispensable. Y el mismo día en que los camio• nes hacen la mudanza del mueblaje de la oficina, una pareja de peones enca ramados sobre una escalera cuelgan de un garfio sobre el dintel de (a puerta principal un óvalo de hojalata donde está pintado el escudo nacional. En la parte más llamativa del edificio, lucirá para siempre aque.l apéndice de hierro galvan.i za· do como el motivo más importante de la fachada. Desde que una disposición legal, perfectamente lógica, exige colocar la:5 armas de la patria al fren te de los edificios públicos ¿por qué no bus· car una solución arquitectónica a ese pequeño problema estético?

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Se co mprende que. al adaptar un edificio ya · construido para sede de una oficina, no haya otro recurso que suspender sobre la puerta de entrada un escudo de hojalata p\ntada. Pero no puede admilirse que al construir un edificio nue• vo. el arquitecto no prevea en fo rma racional y estética la colocación del escudo nacional de ma• nera que guarde armonía con el rest0 de la fa· chada. En vez de resultar cvmo hasta ahora un apén· dice incómodo y desagradable, que parece siem• pre una cosa provisional, pasaría a ser el escudo un motivo interesante en la composición de la fachada, como lo demuestran infinidad de ejem• plos por todos conocidos. Hay que reaccionar con tra una costumbre que no tiene más justificación que la rutina. Ganará así la estética, será mejor respetada la composi· ción de los arquitectos y las armas de la patria figurarán en forma decorosa y digna al frente de los edificios públicos.

Publicación interesante

A Sociedad de Arquitectos acaba de publi· ~ car un libro de su vice • presidente, el Ar, quitecto Carlos Pérez M ontero, ventajosamel)te conocido por su vasta preparación en las mate• rias técnico • legales. Abre la publicación, que consta de doscientas páginas, un excelente informe sobre la Regla· mentación de la Profesión. Con gran acopio de documentación, el profesor de Práctica Profesio• nal y Economía Política de la Facultad de Ar• quitectura, estudia el punto bajo todos sus as• pedos y llega a la conclusión práctica de que la ley de construcciones del 8S, bien aplicada, y reglamentada como corresponde por el Mu· nicipio, " resuelve completamente y sm san· cionar nuevas leyes el problema plantea· do". La segunda parle de la obra contiene la refe· rida ley de construcciones, completada por el

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autor con las modificaciones legales dictadas posteriormente y con los artículos pertinentes de los códigos. En la tercera parte figuran l0s antecedentes de. la referida ley: reglamentos. informes técnicos. vistas fiscales, etc. an teriores a la misma, su dis• cusión en el Parlamento y los informes de las comisiones legisla tivas. La cuarta parte publica la nueva ordenanza sobre construcción e higiene de la vivienda. Basta la simple enunciación sumaria de las materias tratadas en el libro del Arqf. o Pérez Montero para comprender el gran interés de la obra, su utilidad para todos los profesionales y las proyecciones que pued~?n tener las ideas sos• tenidas tan brillantemente por el autor, si la So• ciedad de Arquitectos consigue llevarlas a la práctica en cumplimiento de uno de los más im•· portantes postulados de .su programa .

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GOY A E

L mundo artístico celebra en este mes el ~ cente nario ele Francisco ele Goya y Lucien· tes, fallecido en Burdeos en 1K~~. O cupa G oya en el arte uni ve rsal uno d~ los pues tos más eminentes. Se ha dicho con acierto que es el último de · los pintores clá icos y el p rimuo de los moder· n os. Pero el mérito prir.· cipa l de Goy a, es quizás su vigorosa originalidad. Difícilmente se hallará en la pintura un ar· Jista que pueda compa· r arse en ese sen rido co n el g ran maest ro aragu .. nés. Esa origina lidad, carac terística dom inan te de su genio, - la ha extraído Goya del alma misma de su raza. por• que ningún ariista se ha iden tificado más que él con su pt.>eblo y con Jiempo.

No quedaría completa la personalidad de G oy a si se olvidaran sus nume· rosas agua .... fuertes, obra •

de !a realidad palpilanle person ajes

d~ rn o.

su

Pero no se limitó a re• p rodu cir con la frialdad del objeJi vo la vida de la en sociedad española l a albo rada del siglo XIX. 1 Ha arranc ado · G oya ": Jos

perlará el gcniú ele Manel, po r eu ya mediación lél vigorosa savia g·oyesca animará el movimiento impresionis'tcl de la pintura france sa. ¿ Quién pod ría dctermi,'éll' co n C!xaclitu d la par• le que le corre=--pon d ~ a Goya ~~~ el resurgimier:· to ele la pinluru española '? En las posll imerías del siglo pasdclo los pin· lores españoles vuelven n encon trar el camino de la verdad y del ca· rácter. El ar te de Espa· ña reanuda asi la tradi· ción gloriosa de Goy a y de los maestros del si· glo XVII. La época con· temporánea ha presen· ciado el brillante florecí· miento de una escuela que ha escrito el nom· bre de España entre los primeros del arte mo ~

de sus

cuadros para crear con (J O YA ell os una imág·en de Esp¿Jña, viva y din ámica. llena ele ca rác ter y de emoción. La epopeya inmort al del 2 ele mayo, las romerías, los juegos populares, los patíbulos. las procesiones, las corridas de loros, los chisperos y tas maj as, las damas y caballeros, el rey y su familiu, toda la sociedad española adquiere en la obra de G o y a existencia perdurable, con sus vicios y cualidades, multiform e, con tradictoria, des· bo rda nle de pasión y de vida . Y para fij ar esa representación típica de un pueblo en uno de los moment os más interesan tes d e su historia, emplea Goya una " técnica des• embarazada y colori sta.,, de atrevid a pinc12laela, .rica de color, amplia y flexible. A su influjo des-

maestra, no igualada, de f an tasía, de sálirá, de fecundidad inagotable y geniaL S u buril ágil y ner vioso ha grabado so· bre la plancha de cobre con rasgos sin téticos, in• Á U TliRK 'I!!TRA ·ro cisivos, un mundo miste· rioso y ex traño, donde se mezclan y confunden la re·alid ad y la imaginación. Ha y en la pintura española muchos nombres de primera línea. El G reco, genial y desconcer• lanle, - el vigo roso Ribera, - Z urbarán, el pin· tor de la vidd monástica, M urillo, el de las mís· licas visiones, el gran Velázquez, una de las cum• bres del arte universal. No puede decirse que G oya sea super ior a ellos. Pero cabe afirmar que Goya es el más lipicamen te español, el re· presentante más genuino del alma de su raza. "Es de esos hombres sin los cuales sería difícil representarnos una raza, afirma un crítico fran• cés. M ás aún, sin ell os su patria seria incom• pleta ...

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Retención de

perDllSOS

p~ra

edificar··

Nota de la Sociedad de Arquitectos, al Municipio

Sr. Presidente del Concejo Departamental de Ad .... minisfración, lng. 0 Juan P. fabini. Sr. Presidente :

Ld Sociedad de Arquitectos del Uruguay, di· rectamente interesada en todas las cuestiones que tienen relación con la edificación y encargada por sus estatutos de la protección de los !ntere• ses, morales y materiales de los arquile.ctos, vie... ne a solicitar en nombre de todos esos respeta• bies y vitales intereses se cumpla el Art. 0 6. 0 de la Ley de con strucciones despachando dentro del término prudencial que la práctica ha ~sta• blecido, los permisos de edificación presentados a la Dirección de Obras Municipales, y que hoy están paralizados a pretexto del ensanche pro~ yectado de var:as vías de comunicación de la ciudad. Desde hace unos meses, la Dirección de Obras Municipales no ha expedido un solo permiso de edificación de los que se han presentado para construir en terrenos con frente a calles que se proyecta ensanchar y esa actitud que viola pre• ceptos claros de nuestra legislación vigente, está causando enormes perjuicios a los arquitectos . que ven paralizadas sus actividades profesionales y por consiguiente privados de su medio más le• gítimo de vida, a los empresarios de obras, a los obreros empleados del Comercio y de la indus• tria de la construcción, dos ramas importantísimas de la actividad nacional, cosas todas que alar• man y preocupan al gremio de arquitectos por la palpable disminucion del trabajo y la gran para• Uzación futura que con toda seguridad se produ· eirá por la falta de iniciación de nuevas obras durante varios meses. Todo esto, señor Presidente, es grave y puede ser si se prolonga por mucho tiempo como lleva miras, motivo de una perturbación general de la industria de la construcción, que no ha-y que ol· . vidar, comprende innumerables industrias con gran perjuicio para la economía del país. De acuerdo con lo dispuesto en la ley regla.mentaria de construcciones de 8 de Julio de 1885, y atendiendo a la necesidad de contemplar los derechos e intereses afectaJos en el trámite de los permisos de construcción, el estudio de un proyecto no puede demorarse en la Oficina más de tres días, salvo los casos en que por su im•

portancia, sea necesario estudios especiales y pa· ra ios cuales el término será de 6 días. Podría decirse que esta disposición legal se ha entendido en el sentido de que la oficina a que la ley se refiere, está constituida por el conjunto de divisiones administrativas de la autoridad mu· nicipal que intervienen en el trámiie de un per• miso de construcción. Aceptando esta interpretación aún cuando en• tenc:emos que no es esti-ictamente legal, no en ... contramos sin embargo explicac~ón Sétfisfactoria a la actitud de las Oficinas Municipales que demo• ran arbitrariamente el despacho de las solicitudes de permisos para edificar presentados en forma y de acuerdo con todas las exigencias legales y reglamentarias. Si la ley ha limitado el tiempo de estudio de un proyecto a tres días, extendiéndolo a seis, en casos excepcionales y si admitimos por vía de interpretación de esa ley que se debe multiplicar ese plazo por el número de oficinas municipales que deben intervenir no es posible admitir que la limitación de tiempo para el despacho de un proyecto se convierta en letra muerta por volun· tad exclusiva de las autoridades municipales. Ninguna razón legal, ningún fundamento vale· dero, conocido, puede justificar esa actitud. Es pues que la Ley ha consid~rado que dado los múltiples intereses comprometidos y la enti .. dad de los .. mismos,. no debe dejarse al arbitrio de una autoridad más o menos diligente el cum• plimiento de lo que debe constituir la satisfacción normal y regular de sus obligaciones. Por eso ha puesto plazo y esos plazos deben ser respe· tados. Sea cual fuere la resolución que el Municipio tome ante una solicitud de permiso para edifi· car, esa resolución debe tomarse en tiampo, vale decir denho de los plazos legales establecidos. No puede la Municipalidad abstenerse de res• ponder a las solicitudes, particulares, dejando transcurrir con exceso los plazos legales. Semejante conducta determina un exceso de poder, un abuso de derecho, que abre la vía · ju• dicial a las acciones de indemnización de los perjudicados. No es esta una exageración nues• tra, ni es tampoco la traducción de un espíritu contrario a la persona de los señores Conceja· les. Es sencillamente un principio admitido ya

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por la jurisprudencia y la doctrina. Fremy Ligueville (Legislation des Batimenls T. L) pág. 3 40) Aucoc T. 3. N. 0 105 1. ~orin. De 1 ' alignemen t p. 49. Des Cilleuls. Voi ri e Urbaine p. 2 18. Es principio general de orden odminis trati vo que toda solicitud debe ser resuella y que la reso· lución debe ser motivada para que se conozcan los fundamentos de la misma. Si a este principio se agrega un texto legal que fija un plazo para la resolución, la obligación de la autoridad se vuelve más apremiante y máS estrecha. Por otra parte es de tener en cuen ta la inesla· bilidad actual del derecho de propiedad, provo· cada por la actitud del H. Concejo . El derecho de gozar y disponer de la cosa propia, sólo puede ser limi tada por la le y o por los reglamentos. Mientras esa ley o esos reglamentos no existan es arbitraria y contraria a derecho toda limitación del dominio que resulte de una Mg-ativa del Con· cejo a acordar permisos para edifica r, so pretexto de proyectadas reformas en el trazado de la ciudad. En virtud de lo expuesto y demás razones que no escapa rán al ilustrado criterio de la Autoridad Municipal, pedimos: Q ue se cumpla el Arl. 6.o de la Ley de 8 de Julio de 1885, despachándose en tiempo las solici tudes de edificar que se pre· sen ten en forma. Cabe agregar señor Presidente, que se cornete la arbitrariedad de dar líneas para ajustar a ellas los nuevos edificios que se proyec tan construir· lineas que solamen te figuran en los planos d,1 proyecto de ensanche, y que por lo tanto no tienen una sanció n definitiva y que pueden ser modificl!das al seguir ese proy ecto los múltiples trámites que las .Leyes les imponen an tes de ser aprobados definitivamen te. Es to co nstituye un grave error que puede causar perjuicios de con.... sideración y afectar profundamen te la es tética de .las calles, pues si un propietario en su afán de eliminarse pleitos y con tratiempos aceptara esa línea arbitraria, empezará su construcción y des· .pués la línea impuesta resultará avanzada o atra· sada con relación a los edificios con tiguos, es

de figurarse los perjuicios de todo orden que esto le p-oduciría a él personalmente y a la ci u-dad en general, que osten taría precisamente en sus vías principales las má s amplias, esos resal-tes tdn perjudiciales y de tan mal efecto. Ya esto, señor Presiden le, no es una mera su• posición, sino que ya pudo haberse producido, pues para la calle Agraciada, donde se pretendía imponer la nueva línea, contando con un ancho d\! 33 metros hemos visto que acaba de ser aprobada definitivamente dandole una anchura de 50 metros. el caso comentado an· Por su semejanza con • teriormente esta Sociedad cree 0portu no también llamar la atención del H. Concejo D. sobre e) Art. 3.0 del Decreto que sanciona el ensanche de la citada calle Agraciada. Establece ese Artículo a las nuevas alineaciones y trazados que se fijan en dichos planos deberán ~ujeta rse todos los edi· ficios que se construyan o reconstruya n total o parcialmente aplicándose a es tos efectos la ley de 19 de Enero de 1926. Ahora nos pregunta• mos los A rquitec tos: Un permiso presentado de acuerdo con nuestras leyes y reglamentos para construir un edificio con frentes a esa vía, qué solución se le dá'? - Se le dice al A rq. espere 8 meses? - Se le impone una línea que no se sabe si es o nó definitiva? ¿Se le dice· al A rq Vd. puede empezar con esta línea, pero si a fin de año no se ha resuello definitivamen te el en• sanche Vd. tendrá que demoler lo que ha cons• truído presen tar un nuevo proyecto y edificar de acuerdo con él? Por todo esto señor Presidente esta Sociedad solicita también la sol ución definitiva de esta si .. tu ación que no p ..ede mantenerse razonable ni legalmente en pié. Esperando··que el H: -concejo de su digna pre .. sidencia apreciará en su verdadero valor y sen• tido el motivo de esta solicitud aprovecho para saludar al Sr. Presidente y demás miembros de ese H. Concejo con mi mayor consideración.

H. Aeosta y Lara Pa-esitlcnle

J. R. Labadíe Secretario •

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Facultad de Arquitectura (C{le Arcqruñ\1ectura V 7 VR Esquicio ~A{tracr<dlina r ño JP>ro,-<ecto~

Tema: Un Club Social e n una Quinta En una hermosa quin ta d~ los alrededo· res de Montevi deo, se con truirá un club social de~ 1i nado a espa rci m ien lo de los vec inos asociados. El edificio será de una sola planta y constará de los siguientes locales: Vestíbulo y portería. Gran hall. Gran ala de fiestas. Sala para banquetes y orfice anexo. La cocina. de - pensa, cte. pueden estar en un ub · uclo. Salas de conversación. Salas de juego. Amplia pista para baile al aire libre. Terrazas cubiutas y descubierta s. pérgo· las, escalinatas, jardines etc. Toilels para hombres y para damas. L a máxima dimensión del edificio será de sesenta metros.

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Proyecto§ dle Ar<qruitectura VII

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bodega. V es tuari o, scrv1c1os higién icos, ele. u.o Algunos corredores reservados para 9 - . t -· u o ... personas. Ademas se proyec tarán terrazas. jardines, can· eha de ten ni. . de bochas, etc. Se preveerá varia · escalera para baj ar a un embarcad~.-ro que cxislira al nivel del a~ua .

A orillas del Río Sdnta Lucíc1 :5\! proyec tará un establecimien to de recreo Comprenderá los siguien te locales: 1.o - Una sala de bailes. con parles re er· vadas para personas en tadas. 2.o - Un café • restaurant, comprendiendo una o dos saias con las dependencie~s necesarias: cocina, offices, despensa,

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Crónica General Extracto de las Actas de Sesiones de la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos Acta N.o 86. Sesión del 15 de febrero de 1928. Presidencia del Vice, Arquitecto Carlos Pé· rez Montero, asistencia: Arquitectos señores Ga· resse, )au ge, Lábadíe y Scasso, faltdndo por estar en goce de licencia el señor Presidente Arquitecto Horado Acosta y Lara, y señor Tesorero Arqui· tecto Antonio Chiarino Ravenna. - Club Atlético Peña rol. Oídas las mftnifestaciones del Sr. Vice· Presidente dctndo cuenta de la audiencia que el Club A. Peña rol eoncedió a la Comisión Es pe· cial designada por resolución N.0 1 168, en la cual la misma dió a conocer a la Directiva del Club de la referencia, el informe que sobre las Bases del Concurso para el estado del mismo, presentó el Sr. Vice .. Presidente y que fué aprobado por la resolución ya citada, habiéndose convenido en dicha audiencia que se pasaría nota al citado Club exponiéndole las observaciones de esta Sociedad a las Bases de. dicho Concurso, se resuelve: 1181. Enterado apruébase lo actuado por la Comisión Especial. - Ordenanza sobre Higiene de las Habitaciones. 1182. Hágase un repartido y aplázase para la sesión próxima la con sideración de la nueva Ordenanza sobre Hi .. giene de las Habitaciones. - Impresión del Libro sobre Reglamentación de la Profesión de Arquitecto. Se resuelve: 1183. a ) Acéptase el plan de financiamiento propuesto por el Ar· quitecto señor Carlos Pérez Montero. b ) Páse• se nota a lils entidades indicadas en el Arlículo 3.0 solicitando las cooperaciones respectivas. e ) Encárguese la impresión de mil volantes en la forma indicada en la muestra adjunta, por el pre· cio de $ 4.00, a cargo de " Gastos Generales" . d ) Encárguese como trabajo extraordinario y con carácter de urgente la impresión de 2~0 fo· lletos exclusivamente. de la parte relativa a la Or· denanza sobre la Higiene de las Habitaciones pa• ra ser repartida entre los asociados. - Asociación Patriótica del Uruguay. 1184. Acúsese recibo, y archívese la nota de la Asociación Pa· triótica del Uruguay, comunicando la constitución de sus nuevas ctutoridades. - Dr. Pedro Figari. . ( Paris). 1185. Enterado, archívese la nota del Dr. Pedro figari, por la que al acusar recibo de la nota de pésame que esta Directiva le envió con motivo del fallecimiento de su hijo, erquifec• to Juan C. fgari Castro, agradece esa manifes• .

!ación de simpa tía. - Arquitecto Teófilo Herrán. 1186. Enterado, agréguese a sus antece• dentes la nota del arquitecto señor Teófilo He• rrán, comunicando que acepta y agradece su designación como delegado de esta Sociedad pa· ra integrar el Jurado de la Comisión Municipal de fiestas, que ha de fallar en el Concurso de Salas de Baile de las próximas fiestas de Carna• val. - No siendo para más el acto se levantó la sesi9n siendo la hora 12 y 45. Acta N.o 87. En Montevideo, a 7 de Marzo de 1928, se reunió la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay, bajo la presidencia del Vice, Arquitecto Carlos Pérez Montero, y con asistencia demás Miembros Ar... quitectos, Bauzá, Garesse, )auge, Labadíe, Seas• so y Sierra Mordtó, faltando por estar en goce de licencia el señor Presidente Arquitecto Horacio Acosta y Lara, y señor Tesorero Arquitecto An• tonio Chiarino Ravenna. Declarado abierto el acto a la hora 11 y 30, actuando el infrascriplo se .. cretario Honorario, se. pasa a considemr los si • guientes asuntos: Actas. 1187. Apruébanse . sin observación las Actas N.os 85 y 86. - Ordenanza sobre Higiene de la Habitación. El Arquitec• to Sr. Pérez Montero, da cuenta que considerando de interés la opinión del gremio sobre la Orde· nanza de Higiene de la Habitación, dispuso se pasara por Secretaria una circular a todos los . colegas para que manifestaran todas las obser• vaciones que le sugiriera la mencionada Orde· nanza, habiéndose recibido ya en la Secretarfa algunas de esas observacion~s. Propone por lo tanto se designe una Comisión Especial encarga~ da de estudiar el asunto. El Arquitecto Sr. Seas· so explica la intervención que tuvo la Comisión del plilno regulador designada por el Municipio, en el estudio de esa Ordenanza, y adcla~ta que en la sesión a celebrarse en la tarde de hoy por dicha Comisión, propondrá ·que se espere la o pi• nión de la Sociedad de Arquitectos, para solicitar · del Concejo Jas modificaciones que fueren suge• ridas por los colegas en el seno de la Comisión Especial que propone el Sr. Pérez Mootero, pro• poniendo el Sr. Scasso que dicha Comisión sea integrada con los Miembros de esta Directiva. Agrega el Sr. Scasso que la citada Comisión Es· pecial, se reuniría treinta minutos antes que la

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Directiva, para estudiar la mencionada Ordenan· za y las opiniones que al respecto formulen los colegas, debiendo expedirse dentro del más bre· ve plazo. Luego de un detenido cambio de ideas, se resuelve: 1188. a) Designase una Co· misión Especial formada por los Miembros de ·esta Directiva y con las siguientes person0s: Ar· quitec tos Sres. Armando Acosla y Lara, l~odolfo L. Amargós, Alfredo R. Campos, José Gimeno, Alberto Muñoz del Campo, Carlos Rodríguez Larreta, Ricardo Valabrega, Elzeario Boix, Fran• cisco Lasala, Eugenio Pecoste y Rafael Ruano, cuyo cometido será el estudio de la nueva Or· denanza sobre Higiene de la Habitación, y las observaciones que al respec to form ulen los seno· res colegas. b) Pásese circular a los senores asociados invitándol~s a concurri r a la sesión que la mencionada Comisión celebrará el miérco· les próximo a la hora 1O y 30, haciéndoles notar · que hasta ese día y hora se reciben las observa· ciones que a su juicio merezca dicha Ordenanza ' y expídanse las comunicaciones respectivas. Acto .seguido el Sr. Vice Presidente expresa que con• siderando de interés la traducción de la última Ordenanza de la Ciudad de Nueva York, for• mula moción en el sentido de que se autorice su traducción. Oído lo expue!'to y luego de un bre... ve cambio de ideas, se resuelve: 1189. Autorí... zase la traducción de la O rdenanza a que se ha referido el Sr. Vice Presidente. - Arquitectos •

Alejandro Ruíz, F. Lasa/a y Chiarino y

Triay.

Vista la nota de los Arquitectos Alejandro Ruíz • Francisco Lasala y Chiarino y Tri ay, manifestan ... do que mucho les agradaría, dada la cilla autori ... -dad de esta Sociedad, que se abriera opinión, . tanto en ~ u faz técnica, financiera y legal, del Trazado de avenidüs proyectadas y aprobado por el Concejo Municipal, dado que este impor... tante tópico, aparte de los graves perjuicios que les ocasiona personalmente, afectan directamente a todo el gremio de profesionales, se resuelve: 1190. Pase a informe de la Comisión de Urba· nismo, la cual se integra en este acto con las si• guientes personas: Dr. Luís Dayviére. y Arquitec• tos Alejandro Ru(z, Bartolomé R. Triay, Juan J. de Arteaga, jorge Herrán, Leopoldo Tosí y Gual· berto Rodríguez Larrela. Y hágase saber. - Ordenanzas Municipales. Vista la nota del Con· cejo de Administración de Montevideo, por la que en contestación a la nota de esta Directiva ..solicitándole las Ordenanzas Municipales en vi • .gencia, expresa que si esta Sociedad deseara determinada Ordenanza, podría sa tisfacerse el pe• dido de inmediato, pero que en la form<,t global ·..que se piden, ofrece muchos inconvenientes los .que serán salvados una vez que se edite el Di· .. gesto Municipal que se halla en preparación, se

resuelve: 1191. Encomiéndase al Sr. Vice Pre• si dente indicar las Ordenanzas Municipales que se consideren de mayor interés para id Socie· dad. Y archívese. - Arquitecto Sr. Daniel Rocco. 1192. Debiéndose ausentar próximamente para Europa el Arquitecto senor Daniel Rocco, desígnasele Representante de esta Sociedad ante el Congreso de Trazado de Ciudades que se ce• lebrará en Parfs en el corriente ano, y al cual se adhiere esta Sociedad. Expídasele el 1->oder res• pectivo para el mencionado Congreso así como también carlas de presentación para las Socieda· des de Arquitectos de los Países que visite. Comisión Reguladora de Honorarios. 1193. Designase al Arquitecto Alfredo R. Campos, pa• ra reemplazar al Arquitecto Daniel Rocco, como Miembro de la Comisión Reguladora de Honora... ríos, en virtud de ausentarse este último para Europa, de acuerdo con la resolución que ante• cede. Y hágase saber. - Arquitecto Leopoldo Carlos Agorio. 1194. Aplázase para la sesión próxima la consideración de la nota del Arqui• tecto Sr. Leopoldo Carlos Agorio, por la cual presenta renuncia del cargo de Director de la Revista "ARQUITECTURA". - Vista la nota de fecha 14 de Febrero último, del Arquitecto Sr. Leopoldo Carlos Agorio, por la que manifies~ ta que con íntima sa tisfacción acusa recibo de la nota de esta Directiva por la cual se le hace lle• gar las felicitaciones y v0tos con que la misma · honra su designac-ión para desempenar el Deca• nato de la Facultad de Arquitectura. Que aunque los conceptos que en aquella se vierten sobrepa• san sus méritos, acepta agradecido este nuevo testimonio del afecto y consideración con que siempre ha sido honrado por sus queridos cole· gas de esta Sociedad, rogándoles quieran ver en el modesto aporte con que ha contribuido a la obra común, el cumplimiento de un deber, im· puesto no sólo como prueba de afecto recíproco sino también por solidaridad con la misión des• interesada de nuestra Sociedad, s~ resuelve: 1195. Enterado, archfvese. - Boletín Municipal. 1196. Enterado, archívese la nota de fecha 15 de Febrero, de la Dirección del Boletín Muni• cipal, expresando que de aeuerdo con lo solicitado por la Secretaría de esta Sociedad, impartió las órdenes pertinentes, a fin de que sea enviado a la misma el mencionado Boletín, en canje con la Revista " ARQUIT .:CTURA ·•. - Homenaje al Dr. Arias. El Sr. Pérez Montero manifiesta que por inexplicable olvido, esta Sociedad no efectuó ningún acto de homendje al Dr. Arias en el mo· mento oportuno y con motivo de su viaje, todo lo cual es injustificado, dado que el Dr. Arias tuvo figuración preponderante en la creación de la Facultad de Arquitectura. Mociona por lo tan•

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to para que en la primera Asambl.ea de asocia· dos, se proponga al Dr. Arias para ser designa.. do Sol:io Honorario de est~ Sociedad, y además .. realizar en la primera oportunidad un acto de homenaje, proponiendo a la vez se designe una Comisión formada por los Sres. Arquitectos Cán· dtdo Lerena joanicó y Luís O. fer.nández, para que informen sobre la naturaleza y la importan• cia del acto a realiz::tr. Oído lo expuesto y luego de un breve cambio de ideas, se resuelve: 1111. Téngase por resolución la nota del Sr. Pérez Montero, e intégrase con dicho senor la Comisión referenciada. - Sr. Oaspar Ot-stido Peña. 11M. Pase a informe de los Sres. Dr. Luís Dayviér~ y Arquitecto Carlos Pérez Montero, la nota del se· nor Gaspar Gestido Pena, consultando a esta Directiva si el Sr. Juan Oonzález está autorizado • para confeccionar proyectos y dil igir obras. --

Monumento a Colón en la República Domini~ cana. Se pone a consideración la nota de la

Unión de Repúblicas Americana (Washington) dando cuenta del concurso a reillizarse próxima• mente para el Monumento a Colón, a levantarse en la República Dominicana, e invitando a la vez d los Arquitectos Nacionales a intervenir en el mismo. El Sr. Vice Presidente manifiesta, que considerando de interés el mencionado Concurso, dispuso que por Secretaría se pasara circular a todos los asociados dándoles. cuenta de dicha · invitación. Oído lo expuesto, y luego de un bre• ve cambio de ideas, se resuelve: 1199. Acúsese recibo y solicítese el envío a esta Sociedad de 1O programas del Concurso referenciado. Y fórmese carpeta. - Baneo de Seguros del Estado. Vis· la la nota de fecha 1.0 del corriente, del Banco de Seguros del Estado, por la que en contestación a la nota de esta Directiva relacionada con las • Bases del Concurso para el edificio de ese Ban• co, manifiesta qu~ designó a la Comisión de Construcciones compuesta por el Arqt.0 Juan M. Aubriot y Sr. Américo Beisso, a fin de < ir a las personas que con ese fin designe esta Direc· tiva, se resuelve: 1200. Designase con ese mis· mo fin a los Arquitectos Sres. Labadíe, Pérez Montero y Scasso. Hágase saber y agréguese a sus antecedentes. - Fallecimiento de los Arquitectos Maree/o Mathuren Lecocq y Sebastián O. Martorell. Oídas las manifestaciones del se· nor Vice Presidente, relacionada con el falleci· miento de los colegas senores Marcelo Mathuren Lecocq y Sebaslián O. Martorell, por unanimidad se resuelve: 1201. Ponerse de pié en homenaje

a los extintos colegas y pasar nota de pésame ~ los deudos de los mismos. - Arquirecto Mujica Cómez (Asunción). Vista Id nota del,. Arquileeto Mujica Oómez, por la que al agradecer su de• signación como Socio . Correspondiente de esta,. Sociedad, pide para el mejor desempeno de su misión, una copia de los Reglamentos de la mis• ma, y se le suscriba a la Revista .. ARQUITEC• TURA " . Atento a que la Secretaría informa que ya se le envía al Sr. Mujica Oomez la Revista "ARQUITECTURA", la que tal vez no recibiera pues se le enviaba a la Dirección General de In· geniería (Asunción), habiendo dispuesto ya que el Encargado del envío de dicha Revista, tome nota de la dirección que indica el interesado, se re• suelve: 1202. Enterado, remítasele un ejemplar de los Reglamentos de esta Sociedad, hágase saber lo manifestado por la Secretaría a sus efec· tos, y archivese. - Concejo Departamental de Colonia. 1203. Enterado, archivese el oficio N.0 179, del Concejo de Administración Departamental de Colonia, acusando recibo de la nota de esta Directiva, comunicándole que de acuerdo con lo solicitado por ese Concejo se prestigiaría entre los asociados la presentación de proyectos en el concurso _para la construcción del edificio Municipal en esa ciudad, y habilitando al mismo tiempo los salones de esta Sociedad para la exhi· bición de los proyectos. - Facultad de Arquitectura. Visto el oficio ~~. 0 3043, de la facultad de Arquitectura, comunicando que de acuerdo con lo solicitado por esta Directiva ha resuelto adquirir 120 ejemplares del Libro referente a la Reglamentación de la Profesión, a fin de distribuirlo en formil conveniente entre la Biblioteca de ese Instituto, y los alumnos de los eursos de Arqui· lectura Legal y Economía Política y Práctica Profesional, se r{'suelve: 1204. Enterado. agra-· dézca.se y archívese. - Asociación de Arquitectos de Cataluña. 120&. Enterado, acúsese recibo y archivese la nota de la Asociación de Arquitectos de Calaluna, comunicando la constitu ... ción de sus nuevas autoridades, se resuelve: Enterado, . Nuevos Socios. 1208. De acuerdo con las solicitudes presentadas, acéptanse como Socios Ti• tulares de esta Sociedad, a los Arquitectos senores julio Butler y Alejandro Malherbe. Tome nota la Teso re ría a sus efectos, hágase saber y ar· chívense. No siendo para más el acto se levantó la sesión siendo la hora 1-2 y 50.

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