Arquitectura 131 - 1928

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Acosta y Lara, Armando.-Francisco Vidal 667 Pocilos. Addiego, Buenaventura. - Avenida 19 de Abril , 34 11. Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 21 18. Aguerre, Alberto - Zabala, 1366. Azzarini, Horacio. - Eduardo Acevedo, 1160. Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requen a, 1244 Armas O'Shanahan, Guillermo. - Uruguay, 967 . Apolo, Juan }. - Timbó; 11 93 . Añon, Ramón. - Vázqu ez, 1038. Bauzá, julio C.- Rio Negro, 1285. Barbe, Luis Alberto. - Bmé. M i tre 1488 . .., 5.0 ¡.>ISO. Barbieri Armando. - Salto. Bastos Kliche, julio. - C onvención, 1 106. Beya Cayo, María. - Comercio. 227<>. Bordoni, }osé Jv/. - Av. Parque Rodo ~290. Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard Artigas, 107 4. Bianchi, Roberto. - Pa ysan d ú. Benedetto Telmo. -· ~ de Octubre, 2747 . Butler, julio. - Paraguay, 1615. Crocco, Luis R. - F. Vid al 17 4 Pocilos. Caprario, j orge. - Misiones, 1520. Carlevaro, Alvaro R. - Cipriano Payán, 2967. Cravotto, Mauricio. - 18 de Julio, 1698. Camp, Antonio. - Bmé. Mitre, 1578 (5. 0 piso) Casamayou, Enrique. - Santi ago de Chile esq. Soriano . Caselli Coppetti, Héctor. - Rivera, 2248. Ciurich, Elías. - Ciudadela, 1365. Chiarino, Antonio. - Convenció n, 1511 ('l.er piso) . Durán Ouani, Enrique. - ltuzaingó, 1297. Durán Veiga, Luis . - Ituzaingó, 1297. Dighiero. /talo. - Convención, 1426. D'Agos to, Arnaldo. - Riv era, 2246. Elzaurdia, Roberto F. - Tacuarí, 1987. Etchebarne Bidart, julio - Ca rapé, 2048. Federici. Raúl. - Buenos Aires, 288 . Ferreira, Osear. - Maldonado, 2018. Oarcía Arocena, Carlos. - Rincó n, 438. Oimeno, }osé.- Eduardo Acevedo, 1418. Oaggioni, julio. - 25 de Agosto, 602. Oonzález Pose, Eduardo. - 18 de Julio, 669 ( Durazno). Ooyret, Luis A. - J. Requena 1580 . Oori Salvo, Miguel A. - Ro ndeau, 1578. Oarese, Roberto !. - 18 de Julio, 1458. Herrán, jorge. - Ituzaingó, 1467. Herrán, Teófilo. - Agraciada, 2820. /sola Piria, Albérico F. - Ur uguay, 967. }auge, Amadeo. - E. Aceved o, 1228. Labadie, Juan H. - Canelones, 1635 Larrobla, Salvador. - S. Bolívar, 1270 Lavignasse, Alfredo. - ltuzaingó, 1467. Lezama, Arístides. - Rocha. Mondino, Héctor. - Canelones, 221 1. Mainero, Edmundo. - Francisco AguiJar, 878 ... Pocitos. Mariano, Juan M. - 8 de Octubre, 2984. Martorell, Sebastián O. - 18 de Julio, 1357. Mazzara, José. - Defensa, 1004. Mazzucche/1 i, Hércules }. - Canelones, 191 6 .

Malherbe, A. de. - Durazn o, 1932 Maini, América E.- Calle Carreras Nacionales, Maroñas Meier, Juan C. - Paysandú . Moreau. Mario. - Zabala. 1366. Molins, Carlos A. - Luis de la Torre, 644. Muñoz del Campo, Alberto. - Rincón, 408. Muracciole, Juan A. - Rondeau, 1578. Nada/, Pedro. - Mercedes, 1155. Núñez, Dulio jacinto. - Agraciada 2-Wu. Noceto, Luis. - Agraciada, 2527. Noceti, Carlos E. - Timbó, 1193. O"Nei/1 Arocena Eduardo. - Misiones 1390. Oses. }osé M. - Ta cuarembó 1462. Paez Seré. Modesto. - Rincón, 438. Pagani, Héctor A. - Rincón, 438. Püez Larrañaga, Francisco. - Yag uarón, ~D ~ 2 . Pérez Montero, Carlos. - Zabala, 1366. Pitarniglio, Hurnberto. - Ejido, 1392. Polanco Musso, Luis. - José B. Lamas 2959. Pérez Fuentes, Daniel R. - Maldonado, 1039. Pecaste, Eugenio. - Juan Paullíer, 1278. Quinteiro, R osendo. - Joaquín Requena, 127 4. Rampa, Héctor. - M agallones, 191 O. Re vello, Miguel N. - Juan Paullier, 1683. Ruiz, Alejandro. - Mercedes, 11 c'55. Rocco, Daniel. - Buenos Aires, 519 bis. Rodríguez Larreta, Oualberto. - Sara ndí, 528. Ríus, Juan Antonio. - 18 de Julio, 1698. Rivas, Enrique S. - 8 de Octubre 2519 . Rodríguez Estevan, Roberto. - Cerro Largo, 1185. Roure Eva/do. - Uruguay. 1217. Rubio, Antonio M. - Porto Alegre · Brasil. Ruano, Rafael. - Constituyente, 1957. Sierra Morató, }osé P. - Magallanes 1465 Scasso, Juan A. - Cebollatí, 201-+. Schinca, Carlos E. - 8 de Octubre, 377 4. Segundo, Luis E. - Esf. del F. C. C., Sala de Dibujo. Stewart Vargas Enrique. - Suárez, 2973 . Surraco, Carlos A. - Juan Carlos Gomez, 1305. Tejera, Eloy O. - Libertad, 2482. Terra Arocena, Horacio. - Misiones, 1454. Terra Arocena Rafael - Juncal, 1380. Terra Urioste, Carlos D. - Rivera, 2804. Tosi, Carlos D. - Vazquez Vega s/n, esq. Durazno. Tosí, Leopoldo }. - Constituyente, 1965. Tria y , Bartolomé, R. - Convención, 151 1. Uranga, Joaquín. - Inca, 2075. Ubilla. E. Antonio. - Melo. Va/abrega, Ricardo E. - Suárez, 3075 Vera Salvo, Héctor. - Isla de flores 1780 Vigouroux, Rodolfo L. Avda. Italia, 182. Villavedra, }osé B. - B. Mitre, 1578 (5.0 piso). Vilarnajó, julio. - Santiago de Chi~. 1304. Vázquez Barriere, Gonzalo. - Constituyente, 1957. Williman, }osé Claudia. - 26 de Marzo esq. Marti (Poc.) Yanuzzi, Adela. - Rivera, 2939.

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Apuntes de ventilación y calefacción. - Por el Ingeniero Especialis ta Alfredo Flentje.

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Facultad de Arquitectura. - Proyectos de Clase.

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Actas de Sesiones de la Comisión Crónica Oeneral. Directiva de la Sociedad de Arquitectos.

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El Director es el respon sable inmediato de lo publicado, (Artienlo V del Reglamento de la Uevista) . del mes eon esLas colaboraciones para la Rev ista se reciben basta el dia ponrlientc .

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AÑO XIII

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Municipio

La Dirección de Arquitectura A ley de presupuesto municipal recién san• donada eleva la División de Arquitectura, que era hasta el pre.;;ente una dependencia de la Dirección de Obras Municirales, a la categoría de Dirección: con 11 misma autonomía y el mis· mo rango de las demás direcciones de la Muni· cipalidad de Montevideo. Un hecho de esa naturaleza 110 puede dejarse pasar en silencio, sin que se destaque la impor• t(lncia del mismo para los intereses generales de la comuna y para la dignificación profesional de una carrera que, como la de arquitecto, ha tenido que luchar con tantos y tan tenaces prejuicios antes de ocupar el lugar que kgítimamenfe le cor~sponde. . En el Ministerio de Obras Públicas, la Dircc• ción de Arquitectura, con personal numeroso y competente, desarrolla con toda libertad lds múl• tiples actividades que le corresponden dentro de la administración nacional. Mientras tanto, en el Municipio, las tareas reJa• ti vas a la arquitectura, con ser de las más impor• tanfes dentro del gobierno comunal, ocupaban una situación secundaria que trababa . su libre ejercicio, con el perjuicio consiguiente para las actividades edilicias. El acontecimiento que comentamos es la última etapa de un proceso que arranca de largos anos , atrás. Dentro del antiguo régimen de las )untas Eco• nómico • Administrativas, cada uno de los miem• bros de las mi.smas tomaba a su cargo una. de las secciones'· del gobierno - comunal. En 1906, ocupó en tal carácter la Dirección de Obras Mu· nicipales el Arq.o Horado Acosfa y Lara, cuya brillante actuación pued\! seguirse por las pro• yecciones todavía subsistentes en la organización edilicia. La D. O. M. comprendía entonces dos divisio• n·es denomin-adas Sección Urbana y Sección -Depqrtamental, a cuyo frente .se encontraban los ingenieros J. P. Lamolle y ). M. Montero Pau• llier. Por feliz iniciaHva del Arq.o Acosfa y Lara se creó una tercera repartición denominada Sección de Arquitectura para cuyo desempeño fué de· signado el Arq~o Eugenio P. Baroffio. He ahí el primer término ·del proceso de dife•

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renciación de las funciones arquitectónicas dentro del organismo municipal. La coloración dl' ese jalón inicial constituye una demostración más de la obra que pueden realizar los arquitectos de:5 • de los puestos directivos, por medio de iniciati· vas que importan al mismo tiempo un beneficio para la comunidad y un reconocimiento justiciero de los d.erechos profesionales. A m~dida que se desarrollaba lét organ:zación municipal, se iban formando direcciones aJ.Itóno• mas para atender las diferentes · ramas de la ac• tividad edilicia . .La División de Arquitectura a pesar de tener a su c&rgo un conjunto de funciones de la ma• yor importancia continuó siendo una simple de· pendencia de la D. O. M. La sanción de la nue· va ley de presupuesto pone fin a ese estado de cosas y señala, como ya dijimo!", la etapa final de la evolución iniciada en 1906. Se trata de un verdadero acontecimiento por el cual se reconoce a los arquitectos municipa• les la jerarquía que naturalmente les corresponde y se les proporciona los medios de desarrollar con entera independencia sus gestiones tan es• trechamente vinculadas al progreso general de la ciudad. En este resultado definitivo, tan lisonjero para la dignidad profesional, cabe señalar como uno de los. factores importantes, la actuación del Arq.0 Baroffio. En los veinte y dos- añ0s de funcionario . _ mantuvo siempre. la corrección invariable de sus . .. . procederes· y desa·rrolló una activa ·labor en que puso a prueba su vasta preparación y su rara experiencia técnica y administrativct. Las diferentes personas qu~ se han sucedido en la dirección del gobierno municipal reconocieron siempre sus condiciones, como lo prueba entre otros hechos el de haber sido preferido entre todos los funcionarios de la comuna para ocupar interinamente la D. O. M. vacante por fallecimiento del ingeniero Octavio Hansen. Al congratularnos . del merecido ascenso que : corona su carrera edilicia, afirmamos la convicción de que· al frente de la nueva Dirección de Arqui· · lectura servirá con mayor eficacia que nunca los intereses de la comuna, que siguen una trayecto• ~ ria paralela a los bien entendidos intereses profe· ·•. • sionales.

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CHARLES PLUMET Tra•lucimns a continaación esta nola necrológica de AOOI.PUE DERVOZ J·U · hlica la en L ' A1·chitecle en homenaje al griLII art¡uiwcto que ncaha de nwrir.

STE hombre activo e investigador, este lo..renés razonador. ordenado, co rtés y perse..verante deja unc1 obra que ca racterizan vein te y cinco año-; de art~t. Las concepciones de Charles Plumet son la resultante de estudios largos y profundos sobre la utilización de los materiales. El viraje de los sistemas de construir ha sido tan brutal en me· nos de un lustro, que el racionc1lismo parece, es verdad, a al gunos espíritus, anticuado y fuera

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Conoció las bellezas románicas y ojivales al mis-mo tiempo que el juego de los materiales y · las leyes de su equilibrio. No admiti ó jamás que se dibujase sin prever la ejecución. La higiene y la comodidad le inspira• ban y, co mo un edificio está h~cho para ser vis• lo en un paisaje, se interesaba, como urbanista cumplido, por todo lo que lo rodea en la ciudad. Es baj o este título múltiple: urbanista, cons· tructor, utilizador, higienista, que fué uno de los

EXPOSICIÓN DE ARTES DJ.: CO RA.TIVA.S DE PAHÍS

de uso. Sin embargo ~1 racionalismo de Plumet, como el de la Edad Media. a pesar de los esfuerzos a veces arbilrarios d~t los siglos para éste. ele las imaginaciones para aquél, subsisten como ed uca· ción artística. Nuestro arquitecto aprendí<) la forma al mismo tiempo que el oficio, en el servicio de los monu .... mentos históricos ele los cuales su ma es t1o Bru· neau le imponía el análi sis y la cornprens1on .

PATIO DE LOS OFICIOS

precursor¿s del arte contemporáneo. Sus condiciones de maestro quedaron confirmadas por sus consejos a los jóvenes y por ha .. berse dedicado a la vulgarización de los métodos educativos del Wcrkbund alemán y de la EscoJa del Bells Ans catalana. Si sus primeros consejos son los monumentos de nuestra Edad Media, que expresan netamente la piedra, el ladrillo, la madera, también escuchó las lecciones, menos preci sas, de los clásicos ~21 - ·~


griegos, las de todos los buenos obreros inlerna· cionales, las de las épocas francesas recientes. Los viajes de Grecia, a Delfos; de Italia, en Toscana, de Noruega y de Holanda cargaron de documentos el bagaje espiritual que este curioso poseía. Admiraba a Ledoux y Percier por la nobleza de 6US trouvailles. Baltard, Lheureux, Vaudre• mer acabaron de hacerlo personal. No hablaba• de ellos más que con una especie de ternura. S1 lo recuerdo aquí es porque esos antecesores y él mismo deben subsistir como grandes educa• dores, sean cuales fueren los materiales nuevos que se imponen hoy día. Incapaz de admitir por sí mismo la copia, hizo escuela. Como buen maestro de obra, Plumet no temió jamás los consejos de técnicos y de artis· tas. Supo hacerse ayudar y sus colaboradores tuvieron nombre: Ventre, Tony, Pierre Selrners• heim, y otros más entre los arquite"Cfos; Alexan... dre Charpentier, Camille Lefévre, Poisson, Rodin entre los escultores. • En cuanto a los pintores, supo si~r:npre com• prender a los más grandes, en las épocas herói• -cas en que eran más discutidos: Monet, Degas, Renoir, Albert André, Marquet . • . . . Cito al azar y sin jerarquía para mostrar que en esa compa• nía, debía progresar en el entusiasmo. Lo que escapa a tantos artistas, él lo trataba bien porque sabía escribir y enunciaba claramen• te lo que. concebía. Muchos de sus informes y (:Onferencias se~:yírán para el desarrollo de los futuros " nuevos .. de las clases de arquitectura y de decoración.

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El lado práctico es lo que atrae a Plumet. Sus planos son claros. útiles, cómodos. Une la deco· Tación y el moblaje a la arquitectura propiamente <iicha. No separa jamás la i~ea de la planta de la de las fachadas. Toda su obra está construida: Su -cuidado de la realización se reconoce sin que el esfuerzo sabio perjudique al gusto; esa realizacil.n material que produce la seguridad, la higiene y <iebe ser directriz de la forma. Establecía, pues, desde luegv su planta. En ·elevación, el aparejo es preciso; la superposición . de pisos, la silueta de lucarnas, el encuadramien• to de las aberturas son personales, y siempre perfectamente en la materia empleada. El fino y enérgico moldurado se encuentra en todos los detalles. Templa la dureza de las aris• tas porque prefiere, en la lucha de la sombra y de la luz, los contornos y las tonalidades tran• quilas. La piedra o la madera, viven con él en curvas suaves o en lentas penetraciones, a través de un sano aparejo para el bloc calcáreo, en la veta para la madem. Su escultura subsiste también en el volúmen. Sus perpectivas son ordenadas y pintorescas a la vez. No tiene miedo ni de los grandes desnudos, ni de las líneas borradas.

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Lás casas de alquiler de Plumet han s~rvido de modelos. En sus hoteles privados, - donde el cliente, voluntarioso o versátil, aconsejado exte• rio rmente como lo sabe 1ay 1 todo arquitec to• aspira a menudo al "es tilo ~ recordando que paga, - Plumet se pliega con inteligencia supe• rior a la adaptación y conse n ·a siempre su in• dependencia. En el espíritu def "que paga " mar· • gina pues a veces el "estilo" , pero queda siem• pre moderno, porque en lugar de ser de moda su dibujo es efectivamente de estilo que llegará a se r clásico bien pronto. En sus monumentos: para Flaubert en Rouen; para Rollinat en Fresselines; para Oeorge ::iand en el Luxemburgo; para los Muertos en el Ha· vre, sabe con modestia reservar su gran parte de gloria al escultor.

* Hace v~inte anos que Carnot, David, Bonnier, Jourdain y otros se propusieron mostrar al mun· do que el arte moderno de Francia es francés, lo cual negaban sus detractores, mientras que el arte moderno de Hol~nda, Bélgica, Austria, Ale~ mania procede de nuestro Viollet • le • Du~. Desde hacía mucho tiempo, Plumet, cort~s y reservado como siempre, pero ardiente, sonaba con hertr la imaginación del gran público al re• velarle magníficamente que el arte excluye el pastiche.. La Exposición de Artes Decorativas e Industriales fué al fin resuelta. Desde 1925, el gran público, ilustrado por medio de ella, se en• trega a lo moderno con tal ardor que acaba de verse a un reciente edificio gigantesco que exhibe las ideas anticuadas, revestir su piso bajo sin excepción con negocios modernos ! 1925 t Plumet, y Bonnier, gran director, fueron los artesanos de esta presentación. Sorel, Hers• cher, Marrast, Boileau, Woog, Sauvage, Selmers• heim, favier, Ventre, Patout, Roux, Spitz, Ge· nuys, Magne, Letrosne, Sézille, cincuenta más, nuestros camar~das fueron sus tenientes fieles y fecundos. El .,afio de los Oficios, las Toires y Galerías del mobiliario, trabajos de exposición en mate• riales colados, trabaron a vece~ el arte d.e Plu· met, como si, por ser constructor al servicio de los materiales de yuxtaposición cuyo uso apren• dió anteriormente, vacilara delante de la forma independiente de la estructura. 1Gran lección 1 Plumet, miembro del Jurado de Arquitectura en la Ecole des Beaux • Arts no había salido de la Escuela. Sin embargo, escuchado en sus juicios, daba muestras de su perfec~o liberalismo, si el proyecto presentado ·expresaba alguna idea gene• ral, y demostraba estudio o inteligencia. No se comprende como Plumet no recibió ja· más el encargo de un liceo, un hospital, una es• cuela, o una caja de ahorros, ya que gustaban sus obras. A sí, ningún edificio nacional perpe• tuará el arte de este constructor concienzudo. Las únicas obras que le encargó ·el Estado en 1925 estaban destinadas a desaparecer.

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Residen<ei® del Dr. Julio A. Bauzá Arq . JJulio C. B auzá 101 io

médico, en una sola planta, debiendo tener fácil comu nicac ión entre sf y estar también con... veniente mente aisladas. Tanto la vivienda como

L problema que ha debido resolver el Ar· quitecto en la conslrución del edificio que se indica, es verdaderamente di fícil por las carac ....

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terísticas y particularidades del mismo. Se debía realiza r el progra ma de la casa de habitación para la familia y al mismo tiempo el del consuJ ....

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la ocuparían dependencias del consultorio y parte tambien sería destinada a la vivienda. Como se • ve, el problema en sí, bastante complejo, por la doble finalidad del edificio, ha sido resuelto en forma tal que contempla las ·exigeneias del pro· grama. En la planta baja ademas de un amplio salón para negocio, con sus servicios higiénicos y demás dependencias, está ubicada la entrada prin· cipal de la casa, garage y se r vicio correspondien-

salas de consulta de enfermos; comprenJe también un laboratorio de Rayos X y un servicio higiénico independiente. La casa habitación tiene al frente y sobre la ca lle, la sala, a continuación el hall al cual se accede desde la caja de escalera y Ju ego el comedor. Estos tres ambientes sepa rados por amplias portadas y en caso necesario pueden for• mar uno sólo. Entre esta parte de la caso y las habitaciones se encuen tran los servicios que com-

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1e. La entrada sob riame nte decorada, con lecho de bóvedas esféricas y cilíndricas, forma un am• biente que está de acuerdo con la índole de la vivienda . En el entresuelo está ubicada la portería. A la llegada de la escalera se encuentran las puer• tas que separa n o independizan los diferentes ambientes; una corresponde al Consu ltorio y la o tra a la casa. El consulto rio tiene una sa la de espera que si rve al escri torio principal y a dos

prenden la cocina, despensa, depósito de útiles de limpieza y habitaciones y baño de los sirvientes en o tro plano superior. Al interior y sobre un amplio patio último se encuentran los dormitor ios, cuartos de bañ<\ ropería y estudios de los niños. Todas estas habitaciones y locales disponen de ventanas a guillotina sobre pozos de aire y luz y terrazas que proporcion an una perfecta venti laci ón e iluminación a las mismas.

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LOS departamentos modernos bien equipados, son

siempre los primeros en alquilarse. Esto lo saben los propietarios que pulsan a diario· la buena demanda de departament-Os dotados de todo confort. •

Ahora los departamentos pueaen ser modernizados a un costo asombrosamente ,bajo. La General Electric Co., ha perfeccionado un nuevo refrigera.. dor especial para departamentos. cuyas mejoras y ventajas lo colocan varios años a la vanguardia de todo lo conocido al respecto .

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Fabricado expresamente para espacios limitados el Modelo Departamento tiene una amplia capacidad para conservar alimentos. Sin embargo ocupa me.. nos de 0.32 metros cuadrados en el piso. .

o eo epartamento

El Modelo Departamento es igual en ventajas al mejor Refrigerador General Electric. No tiene caños ni canillas. Todo el trabajo consiste en enchufarlo en el toma.-corriente más cercano para · que comience a trabajar.

mide sólo 60 ctms. de ancho

la unidad refrigerante está armada· en una caja cerrada a prueba de aire puesta sobre la parte tluperior del aparato. No necesita ser aceitado ni requiere atención alguna.

Instálelo y olvídelo. Todo es automático en él. El Modelo Departamento está esmaltado por denuo y por fuera·. Promo ttndmnos csu modelo disponihlc para tM'tfaJ . Ha,a "' pedUio COft

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Apuntes de ventilación (Continuación) •

A unión de los caños cen rosca en sus ~x· tremos se hace con coplas piezas en T, cru .. ces, codos, curvas, reducciones, entreroscas, uniones dobles, tuercas, etc. fabricadas de hierro fundido maleable. Estas piezas tienen rosca in te.. rior o exterior y son unidas al ca ño, empleándo• se como junta cáñamo con minio o manganesi• fa. La unión de los tubos de caldera o rubos sin rosca, se hace con bridas y juntas de amianto, klingarit o goma. L as bridas se colocan fijas o sueltas. Hoy día se czmplea también la soldadura autógena para unir los caños, especialmente en instalaciones de larga distancia.

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2). La colocación de la cañería. La cañería horizontal se coloca colgada del te· cho, contra la pared o den tro de canaletas. La cañería vertical se coloca a la vista o en cana· Jetas. La mayor dificullad del montaje de la ca· . ñería está en la dilatación de los caños, la que siempre debe se r tomada en cuenta, si se quiere evitar roturas y pérdi'das en las juntas y uniones. Calentándose un cano de hierro a 100° la dila· tación es de 1,3 mm. por m\!!tro. Siendo por ejemplo la temperatura del ambiente 25° C, la dilatac:ón de 50 metros de cr1ño es la siguiente:

40 mm. Calefacción por agua caliente: 5) , a vapor de baja presión: , , , , 3 atmósferas: 80 " 100 , , , .,8 u: " Para subsanar los defectos de estél dilatación se colocan las curvas de dilatación (compensa· dores ) , hechos de cano de cobre pcero o de manga espiral metálica y otras construcciones. Los caños ver ticales se fijan en las paredes con grampas de hierro . Los caños horizon tales se f¡ .... jan col gados del techo por medio de grampas y flejes o colocados sobre soportes fijados en la pared. Tratándose de distancias largas los caños se colocan sobre soportes y cilindros para ga· rantizar la buend dila tación. En su paso a través de muros y pisos los ca· nos nunca deben ser empotrados en los mismos. Para conseguir la dilatación los caños se forran con chapa o cartón antes de ser íapado::, los ta .... ladros, o se colocan piezas hechas a propósito para el paso por los muros o pedazos de cano de mayor diámetro por cuyo interior pasan los canos a instalarse. 3) . Las pérdidas de calor. Para evitar las pérdidas de calor de los caños colocados a la vista éstos se forran co n materilll aislador. A este efecto se emplean : Soga de seda (desperdicios) .

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Soga de corcho. Caños de corcho. fieltro. Amianto. Tierra fósil, etc. El rendimiento de estos materiales oscila entre el 50 y 85 ° (o, según la calidad. Empleándose soga de seda o soga de corcho, el rendimiento es el 85 y 70 °(o, respectivamente, lo que qui~tre decir que el 15 y 30 ° (o respectivamente, se pierde. Hasta una temperatu ra de 100° del caño, estos materiales pueden ser colocados directamente so .. bre el caño pasando los t 00°, el caño debe ser cubierto con una capa de amianto o de tierra fósil sob re la que se coloca el material aislador . De o tro modo se quemaría el material, como corcho, seda o fiellro.

Cálculo de la pérdida de calor. · La pérdida de calor en una cañería se calcula según la fórmula:

W ' = f X k X 1 ( 1 - r¡ ) ( t • 1

t )

( 41)

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W = Pérdida de calor en calorías por hora. = superficie del caño por metro. 1 = largo del Cdño en metros. 11 = rendimiento por 0 Jo del material de aislación.

f

t

temperatura interi9r del caño .

1

t

temperatura del ambiente.

a

Ejemplo. Cañer ía sin aislación: Una caneria d¿ vapor de baja presión conduce el vapor hasta radiadores colocados a 100 me.. Iros de distancia de la caldera. La cañería está colocada en un cai.al bajo tierra. 1. 100° ( v.-,por de O, 1 al m ) . 1

t a

temperatura del canal = 20°.

1 = d = f = k =

100m. diámetro interior del cano = 106,5 mm. superficie exterior 0,358 m2. p. M. coeficiente de transm isión según tablas de Rielschel 11 .5

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0,D58 X 11,5 X 100 ( 100 calorías por hora. Con ai slación. T( = 8C 0 lo. W' = 33000 ( 1 - 0,8 ) = 6ó00 hora.

20 ) = 33000

calorías

por

Alfredo Plentle Ingeniero Espeeialisla

227 -


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Facultad de Arquit ectura Proyectos de Arqruitectura

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Una casa de refugio para mujer es¡ Profesor: Arq.o José Oimeno

PROGRAMA

ST E establecimiento, deslinado a dar asilo a las mujeres sin recursos ni trabaj o, estaría edificado con todas las condiciones de higiene: buena luz, aereación. limpieza. ere. L as mujeres se quedarían en él un liempo limi tado, con rribu · yendo por su lrabajo al man tenimien to de la ln s~

lilución, esperando que se enconlrard trabajo, o cond ición que la permita abandonar el asilo. El Edificio con ca paci dad para 000 mujeres, se compondrá ele: Administración: Vestíbul o. ala de espe.... ra. - Secretaria. - Despacho del Direcror. -

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ALU MNO :

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JOSÉ

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Las mujeres que enrren dejarán los vestidos que tienen puest:>s para que éstos sean so· metidos a la limpieza y desinfección. Se ves· !irán con un traje que le suministre el estable· cimiento. para recuperar después el suyo cuando se retiran del asilo. Dos o tres Refec torías.

Locutorio. - Consultorio médico. - Gabinete del médico. - Fdrmacia. Una gran Sala de reunión que pueda servir de Sala de Conferencias, y de Biógrafo. Dormitorios, con número y capacidad sufi .... cientes para con tener las asiladas. Uno o dos grandes locales para Vestuario.

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Cocina con sus dependencias : despensa, ofi· cios, depósitos, local para el ca rbón, cámara frigorífica, comedores de servicio, ele. Un gran Servicio de Baños, con sus depen• dencias: Lencería, bai'\os de vapor, salas de descanso, duchas, vestuarios, servicios higié• nicos, etc .

Una gran Sala de trabajo. El edificio se completará por los serv1c1os de lavadero, secador de ropa, gran lencería ge• neral , alojamiento del personal. Los espacios libres estarán ocupados por plan ... raciones, caminos, en donde las asiladas podrán pasear fuera de las horas de trabajo.

A L~:MNO :

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corte a la escala de Om.OO 1 p. m. Para el definitivo: Planta y C orte a Om.005_ Fachada al doble.

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PROGRAMA Jo:n un t:ct•t·eno (lo los snbUL·bios de la ciudntl, el "Municipio rroyccta construit· un barrio, con ol objeto ll o 'faciliLiir' n. cierta pas·te tlo sus obs·oros, viviendas sanas y 11011 rorlnblos. El prosenl e trabajo solo estudilmi uua ngrupaciún de cualru casas, r¡ue será una de las tantas de lu l(t'an bo.rrinda y un puesto Municipal de "entas al por menor . l!:stas ronsl rucciones podrtin componer~c. sin 41escui. dar lo~almente la parte ooonómica, con entorn liberlnd y ele ucuordo con las Ordenanzas Municipale en vi· goncln. Constará de : J.o - J.a vivienda, cocina, comed11r, lroi dormilorw l! coarto de baño. ! .o - El puesto. Diez espacios cubiertos que servirá para la venta de carne, verdu ra, comesLibles, pescado y frula . Sen ·icioR higiénicos para los empleados, depósito para basura y guardarropa. El to rreno tendrá la form a y dimensiones del cr·ottuil' ndj unto. ~o Jlt·oyoctart\ : Planta, f achada y corte rL 1a oscu'l" de i cm. por metro. Dibuj ado en una l1í.mina. de 70 x 100 cm. y preseo•ltada sobre cbassi!!. Trazo de[inido y fachada acuarela() a. Una perpectiva en una liimioa tle ISO x 70 presentada sobr11c bassis o cart-ón.

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AL O UNO RAÚL GARC ÍA.

PROGRAMA Batería de ascensores para el ascenso y descenso de esas personas. 0. 0 - Escalera de emergencia. 4·o - L ocal de informes. 5· 0 - Local de porteros. 6. 0 - Servicios higiénicos.

El objeto del presente programa, es estudiar el 1haU de u na casa colectiva. Se supone que a ese . 1,:ran espaciolllegan los inquilinos de los diversos ¡pisos. en cada uno de los cuales se han dispu esto varios~· apartam en tos. El sistema de en trar de las · -casas de renta actuales, sería reemplazado ¡: or -un vasto h all en su acceso donde se realizaría Jodo el movimiento de entrada y salida de las personas. El}proyecto a componerse constará de .1-' los siguientes elementos: ~ 1.0 - : Un gran hall para el movimiento de ent rada y salida de los inquilinos de los treinta apar· tamentos, distribuidos en diez pisos. Se lle· ·_ f'j l gará a él por un acceso principal. Su su· ,_ perficie será de 120m2.

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Estos cinco últimos elemen tos darán al hall. Se proyectará: la planta y corte a la escala de 2 cm. por metro. Dibujado en una lámina de 70 x 100 centímetros y presentada sobre chassis. Trazo definido y corte acuarelado. Una perspectiva en una lámina de 70 x 60 pre• sen tada sohre chassis o cartón.

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.C.r ónica General •

Actaa de Seaionea de la Comiai6n Directiva de la Sociedad de Arquitecto•

ACTA N.o ti9. - .Julio 25 de 1928. - Pre~Jide: A costa y Lara. Asisten : Baroffio, BauzA, Chlarino Ravenna, Ga· rt-se, Labadie, P~rez Montero, Surraco, Terra Arocena y Sierra Morató, faltando con aviso : Boix y Scasao. Asisten también los arquitectos sef\ores Armando Acosta y Lara, Camp y Elzaurdia. EDD'IOIO PARA B.L CONCE.JO DE ADIIINISTBACION DE COLONIA. El arqui· teeto señor Bauzá, en su carácter de miembro de la Co· misión de Coneuraos Públicos, manifiesta que, de acuerdo e<•n lo resuelto por esta Directiva, se pasó nota al arqui· t ecto señor Mendfvil, de Colonia, solicitándole datos acerca de la publi cación aparecida en la Prensa y que se rela· clonaba con el edificio para el Concej o de Administración D~(lartamental de Colonia, y que no habiéndose recibido conteatació'n a la misma. serta conveniente que la Comí· sión Directiva pasara una nota al Concejo de Coloni-a en e~t- sentido. Hace notar el señor Bauz8, que a pesar de t9do Sl:l ha 1ecibido el Proyecto lema ''Sol'', que no babia sido devuelto por el referido Concejo. Ofdo lo • e~puesto, y Juego de un breve cambio de ideas, se re· suelve de conformidad. OOMISION NAOlONAL DÉ EDtJCACION FISICA. Pasa a informe de loa arquitectos seftores· Scasso y Surraco la nota de la Comisión Nacional de Educación Física solicitando d aseao~~amiento de estA Sociedad para las dependencias que piensa anexar al e~>· tadio de la c!llle Piedras. - A80CIAOION PATRIOTICA DEL tJBtJGtJAY. \'ista la nota de la Asociación Patriótica del Uruguay invitando a conctLrrir a la ConJereneia que sobre Orientaciones rurales en beneficio de la a cción scciaJ y económica del pata, darA el aeiior Miguel Jaure· guiberry el viernes 27, a la hora 18, en el Salón de Actos Públicos de la Univt>rsidad, se r esuelve: exhortar por la Prensa a los colegas a concurrir a dicho a cto. EDIPI'CIO SOCIAl.. Luego de un detenido cambio de ideas sobre los terrenos que se ofrecen en venta para la cons· truceión del edificio soctal, se resuelve : a) Declarar que e8ta Socie'dad prefiere la oferta del inmueble ubicado en la calle Yf entre las de 18 de Julio y Colonia. b) Abrir uu Registro para los socios que deseen participar en el antt>proyecto para el edificio social, hacléndolt}s conocer r ~ ta resolución por intermedio del Boletln. e) E n commcla..- a la Comisión Espt>cial del J::dificio Social la redacción dt! programa respectivo. TASADORES PtJBLICOS . Oídas las manifestacione!' del arquitecto señor Pérez :Mon· tero, se resuelve: a) Exhortar a lor. colega ,.. por in ter· tuetlio del Br,Jctfn, a no nceptar otros perito.; c¡ue n(' !'toan los diplomados, y remitir dicho Boletfn 3 )o.~ S(,fiore >! Jueces y TE'Dlentes Alcaldu. b) Dis])ónese asimismo que IR Sociedad se notifique de la r esoluc•ón dictada en Í'ISt~ a sunto por la Alta ('orte de Justicia. - COMISION DE JtiEDIA.NEBIAS. Designase una Comisión Especial, for· ncada ])O!' el Consejo Jur(dico d e esta Sociedad y por · los arquitectos s?ñores Baroffio y Pér ez Montero, con el co· mPtido de estudiar las modifica ciones al Código Civil eu Ja part.e relacionada con las medianerfas. ACTA N.• 100. 8 de Agosto de 1928. Pres;de: Pérez Montero. Asisten: Amargós. Bauzá, Boix, Cuiarino Ravenna, Labadie, Scasso, Sierra Morató, Surraco y Te· rra Arocena, faltando, con aviso. el Presidente Acosta y Lara y Roberto G'arese. Asisten , ta.mbién, los arquitectos Elzaurdia y Pecoste. - COMISION NACIONAL DE EDtJ· CACION FISICA. El señor Scasso nHmifi esta que conjtLO·

tamente con el arquitecto Surra.co, y de acuerdo con )O>rcsuelto por e&ta Directiva, en la última sesión, ae entrevistaron con el Inspector General de la Comisión N. de , Educación Fisica, a fin de que esta Institución concreta· ra sus deseos sobro el asesoramiento que para la amplia· ción del Estadio de la calle Piedras, solicitó oportuna· mente a e11ta Sociedad. Que dicho funcionario le .,xpres6 . qu(! consultarla a la Comisión Nacional de E. Física al respecto, y lo comunicarla oportunamente a esta Direetivn_ - IVPVESTO DB.L 2 °/ oo. Yisto el Estado Demos· trativo de lo r ecaudado por concepto del impuesto del 2 o/o, correspondiente al mes de Abril ppdo., presentado por • el aeñor Encargado del mismo, arqtLitecto Sierra .Morató_ Atento a que In 'h!aorerla informa que puede aprobarse el Estado de la r eferen cia, as( se resuelve y que sea entre· gado a Tesorerfa . - COliiiSION DE HOMENA..JE . AL Dr. ABIA.S. Int6graae la Comisión de Homenaje al doctor Ar ias con los arquitectos señores Horacio Acoata y LJra y Juan A. Scauo. OFICINA T:fCNICA DE CASAS BARATAS. Visto el Balance pr~>sentado por la Di· rección de la. Oficina T écnica de Cas a s Barata·s, durante el Semestre transeurrióo desde Setiembre 1.0 de 1927 a Febrero 28 de 1928; atento a que la Tesorería informa t¡ue nada tiene que observar al re specto. se resuelve: aprobarlo. 1tTILE8 PARA SECRETARíA. Autorizase a la Secretaria para adquirir 100 carpe ~as destinadas al Archivo. - SB8. BOGO POLI·ET & Cia. 1341. Habimdo renunciado el arquitecto señor Bauzá, del cometido que l e confiara esta Directiva para entender en el arbitraje de lo:. t rabn.jos reali zados por la casa H . Pollet & Cía., t>n la Iglesia ~etodiata de la calle Guayaboe, desígnase en su r~l·ncplazo a l sei•or Hslo Diggiero. CONCEJO DE ADM!NISTB.AOION .DE MONTEviDEO. Enterado. agré· go:ese a sus anteeedentu e l ofi cio N.o 2652 125. del Ho· norabh Concejo de Administración de ~Iontpvideo , acu· :>and o r ecibo a la nota de esta Sociedad. y por la cual so 1·~ comun icab:l la designación del arquitecto señor Bauzl\ e :1 reemplazo del arquitecto señor :Mariano. como Dele· gndo de esta Sociedad en el Concur~ o del Club Nt>ptuno. - ASOCIACION DE ARQUITECTOS DE CHILE. A.cúse· se r eciho y ltrchívese, la nota de la Asociación de arqui· tectos de Chile, comun icando la constitución de sus nue· vas autoridades y r t'mitil'ndo dos ejemplares de su Memo· ri:~ anual. EDIFICIO PARA EL CLUB PEÑABOL. Oídas l!! s mnnifestulones del arquitecto señor Pecoste, que asist e en representación del H . Concej o de A. de ~f ontevideo y del Cht b A. Peñarol. sobre el nuevo llama· da a concur so para la constntcción <lel Estadio del refe· rido Club, se r esuelve : designar a los arquitectos Bnuzá y Labadie, para entender en todo lo r elacionado con el nue· n con curso para el Estadio del Club A. Peñarol. EDIFICIO PARA LA ESCUELA DE ODONTOLOGtA. F.l ar· (¡uitecto señor Amargós f(trmula algunas observaciones a luJ> Bases del llamado a Concurso para t-l Edificio de 111 F.::cuela de Odontologfa. Encomiéndase al señor Vice· presidente, arquiteeto Pérez Montero, la misión de entre· vistarse con loa ar:qultectos Horacio Acosta y Lara y Ma· rio Moreau, a fin de cambiar ideas sobre las observacio· nt>G formuladas .

ACTA N.o 101. 22 de Agosto de 1928. Preside : H. Acosta y Lara. Asisten: Amargós, Baroffio. BauzA.

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B"ix, D:ghiero, Garese, Labadie, P érez Montero, Scasso y Surr a-eo, Sierra .Morató y '!'erra Aro cena . Asisten, tam· bién. los arquitectos P ecoste y Rivas. - TEMPLO IN· GLES, El arquitecto Pérez Montero manifies ta que fuá visitado por varias personas sobre la form a en que queda • el Templo Inglés con respecto a la Rambla ·Sur , eJ(pr e· sándole que desean saber la opinión de esta Sociedad so· f'OI: N si dicho edificio d ebe permanecer en pie, o debe ser demolido.. Se cambian algunas ideas al respecto y se fa· culta a la Mesa para designar u na Comisión con el co· tn!'tido de estudiar ese a sunto. - FEDERACióN DE PRO· • F'ESIONAI.ES UNIVERSITARIOS. Deslgnanse Delega· dos de esta Sociedad ante la Federación de Profesionales Univer s itarios a los arquitectos Horacio A-costa y Lara y Carlos P érez Montero. El señor Presiden te da cuenta de ls labor realizada por la Federación de Profesionales Uni· • VP>:sitarios, con respecto a las gestiones hechas en el sen· tido de obtener les modi1icaciones al a r ticulo 184 del Có· <Jigc Penal, y hace resaltar la brilhmte actuación que en ~l'te asu nto ha teni.do el señor Presidente de dicha Fede· raci6n, doctor .Mario · lSimeto, . en la audiencia . qua " tal efecto concedió la Comisión de Códigos de la H . Cámara d{• R epresent antes, y formula moción, qne es aprobada, en el sentido de que la Sociedad le pftl'le, con ese motivo, un& nota de felicitación. - EDIFICIO PABA EL CONCE· JO DEPARTAMENTAL DE COLONIA. Visto el telegra· m a remitido por el arquitecto señor Mendfvil ( Colonia), s olicitando se ha.g a entrega del proyecto l ema. "Sol ", a su autor señ:>r arquitecto Novoa Courrás; atento a que el 11eñor Présiden.te expli ca detaJla<lamente que -di-spuso lP. entrega del mencionado proyecto y los motivos que tuvo para p r oceder en esa forma, se r esuelve: &probar lo a ctuft· do por l a Mesa y encomendar a los arquitectos S ierra Mo· rató y Terra Arocena, activen la exposición de los pro· TOdos del edificio para el Concejo de Adminiatr&ción de Colonia, debiendo solicitar del arquitecto señor Novoa, qniera ceder sn proyecto a Jos fines ind icados. Se lee una n(lta de los arquitectos señor e11 Camp, Vigouroux, V iJiave· dra y otros, solicitando se dé t'u mplimiento a lo dispuesto ..n cua-nto a la realización de la exposición de los pro· yecto.s del Edificio para el Concejo de Administración de C<-lonia. - ABAlfCEL DE HONORARIOS. Eneomiéndase al ar.quite~to señor Baroffio, el eatudl.o d,e los anteceden: • tt~s rela eioDado~ con la gestión a ha.cer ante las autori.da· des respectwas .para. la n.probación del ' Arancel de Bono· rarios. MEMORIA DE LA • SOCIEDAD. Vist a la nota de la Secretaria, dando cuenta que de acuerdo con Jo dis· puesto por e-l señor Presidente, solicitó los presupuestos qno acompaña para la impresión d e 500 f olletos de lft Me· tnr.ria de la Comisión Directiva correspondiente al Ejerei· eic 1927-28, se resuelve: 1\eeptar el de la Empresa " Ra· 11ón·Siglo·Telégrafo' '. NOMBRAMIENTO DE nn. 'DOB DE LIBROS. Pase a Informe de los arquitectos se· 'fiores Aeosta y Lara y Ch iarino Ravenna, el proyecto del at'ñor Secretario r entado sobre ~ealgnae16n de un Tenedor dt~ Libros de la Sociedad. A17MEll'l'O DE LA ClJ'OTA SOCIAL. Luego de un detenido cambio de ideas sobre la n~esidad de aument.a r a $ 2 .00 la cuota menaual de los at iiores asociados, se resuelve : aceptar en pri ncipio el au· n.Pntc a pesos 2.00 de la cuota social e incluir este a!J\lllto en la orden del dfa de la sesión pr6xim11 . - EDI· :f'IC!IO PARA LA ESCUELA DE ODON'l'OLOGtA. Fl ar· quitecto Pérez Monter Q m"nifiesta que se entrevistó con el arquitecto Morea!1, paar trasmitirle lo resuelto en la úl· 'tima sesión acerca de las Bases del Concurso para el edi· ·ricio de la Escuel_a de Odontologla, y l()tJyas gestiones ten· cUan a obtener las modificaciones de los artfeulos perti· · ··1H·nte,; al Jul'a.do, plazo de entrega, rebaja del premio

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db pesos ·s.ooo. El señor Presidente manifiesta que la Comisión H onor aria d el H ospital de Clínica s, con· sideró el pedido de de esta Directiva en cuanto al .plazo dP. entrega de los trabajos, r esolviendo que esa feeha sea el 1.> da Octubre. Que en cuan to a la deducción de pesos 3 úOO y a la integración del Jurado quedó para ser con· siderado en la 11esión que se celebrarla al día siguiente. Agrega e l sefior Pre~:~i d ente que habla ambiente en el seno dr, la Cotilisión d el Hospital de (!Jinicas para la constitu· ción del Jurado tal cual lo pedfa esta Sociedad, es decir, con m ayorfa de ar(tuitectos. En este estado, los arquitec· to::- Terra. Arocena y Amargós, manifestar on su opinión c<.nt.,.ar ia a la r educción de los 3.000 ' de los honorarios, expresando, además, (JUe las llases d el mencionado Con· curso requertan otras modifícaciones, por n o estar r on· t~mpladas en ellas los intereses de la profesión. El ar· quitecto señor S casso formula moción, que .., aprobada. ('!\ el sentido de que los delega dos de la Sociedad ante la rt'ferida Comisión del Hospital de CHnicas, t raten de que d<-l!tro de lo posible las bases 11e ajusten a la reglamen· bción vigente, y que de inmediato la Sociedad se aboque al estudio de las modifieftciones y amplia ciones que dehen introducirse en las r eglas generales de Concursos. L uego de un detenido cambio de ideas, se resuelve: tén· gase por resolución la moción del sefior arquitecto Scasso. -· CLU:B A. PEBAB.OL. E l arquitecto st:ñor Baroffio, da cuenta d e las modi fi caciones, que por encargo de la Comisión que entendió en la preparación del Concurso para el estadio del Olub Pt-'1\arol, pensaba introducir a las bast>s anterior es. contemplando las aspiraciones de la So· ciedad que oportunamente SE dieron a conocer, por lQ eual son apr obadas. - IMPUESTO DEL DOS POR MU.. Pre· via visaeión de conformidad por el sef\or Tesorero, aproé· bnse el Estado demostrativo de lo r ecaudaao por concepto del Imptiesto del dos por mil, durante los meses de Mayo y .Junio del corriente año. - Dr. LUIS DAYYIEBE. S(' da lectura a la nota del doctor Luis L . Dayvién, eo· lllun icando que a cepta su designt.eión para integrar la Comisión Encargada de e~>tudi ar las modifica ciones al ea· pítulo de .Medianer tas del -üódigo Civil. ABQUI'rEO· TO .JORGE CAPRARIO. Se da lectura a una nota del ar· qu!tecto Jorge Caprario, manifestando que tiene el mayor _ ag.J:ad.o de · testimoniar su apa~~mlento · a. e.!lt& Sociedad, .. ' • ' ., . por su meritoria l abor al regular au:s honorario.- en el caso {¡ue prest>ntó oportunamente y que resolvió con la mayor amplitud según fallo de la Comisión Reguladora. '

ACTA N.t 102. - •5 de Setiembre de 1928. - Preside: H oracio Acosta y Lara. Asis ten : Amargós, Dighiero, Ga· rt~se, P érez Montero, .Scaoso, Siflrra Morat6, Surraeo y THra Arocena. - EDIFICIO PARA LA ESCORI·A· DE .. ODONTOLOGtA. . Puesta a consideración la nota número 89 d e la Comisión Honoraria del Hospiial de ~Unieas, dando cuenta de algunas modificaciones introdtieidas a las Bases del Concurso para el Ed ificio de la Escuela de Odontologfa, el sefíor Preaidente da cuenta de qué en la última sPsión de esa Comisión Honoraria, se había resuelto, contrariamente al pedido formulado por esta Sociedad, de que el Jurado quedase integrado por tres mé· dicos, cuatro odontólogos y cuatro arquitectos, quedandb éstos últimos, por lo tanto. en minorfa . Considera el se· ñor President e, que a pesar de lo r esuelto. no deben aban· d(Jnarse las geatlones a fin de que el Jurado se constituya con mayorla d e arquitectos y que por medio de una nota S '! reitere el pedido, y hacA notar la conveniencia que ha· brla en pasar circular a los arquitect.os ha.ci~ndoles· saber que existen gestlonfls en tal · sentido a fin de · qu'e estén .. . at{,ntos para la eventualidad que fue're neees'~rio: ad~plar • ,!f ,. -· . ' ~

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Impuesto, señor ~1 n)'one, sobre aplicación de la estampilla . _ por los ar quitectos Directores de Obr as. SRS. CROC· KER Y Cia.. Pat o a informe del señor Dir ector de la Revista Ar(tuitectu r u, la nota de los señores Cr ocke r r Cfa., sobre la J>ublicación de tm ar ticulo . que puede interesar a los señot·es a rquitectos.

la p re::eutación a dicho certúmcn. Luego de un detenido cambio de ideas se resuelve : aprobar el temperamento ' y encomiéndase a los señores Presidente y \ice, propuesto la r edacción de la nota a p asarse a la Comisión H ono· r aria del H ospital de Cllni cas, y al sefior Secretar io la de la circular a pasar se a los colega s. - AUMENTO DE LA CUOTA SOCIAL. Se resuelve proponerse a la próxima ..h amblea. el aumento a $ 2.00 de la cuota social. TEMPLO INGLES. Solicltese por Secretaria los antece· dl'ntes refer entes a la ubi cación dtll Templo I nglés, y ¡pá· sense los mismos a la Comisión encar gada de este a sun· to. la cual ser á convocada en el curso de la presente se· mana. COMISION REGULADORA DE HONORARIOS. Intégr a se la Comisión Reguladora de Honorar ios, con el señor Bartolomé Yignale, 1'11 reemplazo del señor Domin· gu Lanza. - VD SALó N DE ABQUITECTORA. Luego de nr. detenido cambio de idus sobre es te asunto, se adopta la r esolución : de crea r una Medalla VH Sa lón de Arquitectura, la que ser ' discernida por el Jurado en la forma qu(' cr ea más conveniente, y aplázase par a la sesión pr ó· 'ltima la des ignación de laR personas que compondrán el Jur a do .de la r eferencia. E l arquitecto Sca sso, a nticipa 8 11 opinión de que con vendr[a IJU e el Jurado fuera inte· grado por a rc¡uitectos ajenos n las Cáted ras de Ar qui tec· tura, a fin de que pudie:-a exteriorizane, con ese premio. u n criterio distinto al seguido e n la Facult ad, y asf se rt'suelv~. FEDERACióN DE PROFESIONALES l1NIVERSITAB.IOS. Se d a lelltu ra a la nota de la F edera'· ción de Profe sionales (jniversita rios, dando cuenta de la entr evista que una delegación de la misma, tuvo con la Comis ión de Códigos de In H onorable Cámara de Repre· sentantcs. - EDIFICIO PABA LA SUCURSAL CORDóN DEL BANCO RE LA REPOBLICA. El a rquitecto Surraeo denuncia el Concu rso promovido por el Dir ector io del Buco de la República par a la const rucción del edificio dl' la Sucursal Cordón, por estar , dieho Concurso, al mar gen de la Reglamentaci6n ele los mismos solicitando la lnterv~nción de la Sociedad en ulvaguardi a d e los inter eses d e la p r ofesión, de los con curaantes y de todo el gre· m io. Con tal lllot ivo da a conocer, con bastantes -pormeno· res, el result a(lo del Concurso, a11l como también que se piensa r ealizar u n nuevo concurso, todo Jo cual se apart a d e los principios c¡ua par a estos casos sost iene la Socia· dad. Luego d e un detenido cambio d e idea s, se r esuelve: pasar el asunto a la Comisión de Concursos. - Sr. J . P . CABM. E l arquitecto ScAsso, hace presente que en el curso d e la semana anter ior, se ·habra r ealizado u n ban· quete en homenaje al seño.r J . P . Carré, celebrando su reincorporación a 8 118 tar ea11 docentes. Manifiesta que era su propósito si esta Di n ctiva hubiera celebrado sesión . ' solicit ar la a dhesión oficial para el mismo a fin de que ella se hieiese r epresentar en a quella demostración. Pi de, por lo t anto, el arquitecto Scasso, que ya que no fué po· aible adherir en la for ma indicada, mociona para que se le pas-e al ae.ñ or Carré una nota deja ndo conatan~i a de ese sen timiento, y as( se r esuelve. - ABQUIYECTOS SEitOB.ES HEBBEBA MAC LEAN Y QUABYIBO.. E l -señor Presid~n te f ormula moción, y E'8 aceptada, p ara qu e se par.e a lo11 arquitectos compatr iotas, seiior es H errera Mac Lean y Quartino., radicados en Buenos Aires, una not a de feli citación por su triunfo e n el concurao para el edificio J el Museo de Bellas Artes d e esa ciudad. - . CLUB A. PUABOL. Se da lectura al ofi cio n1imero 20 61-2 6, del H. f.oncejo de Administración de Montevideo, comunicando que aprobó las bases para la segunda convócatoria a concurso de proyectos para el Estadio del Club P efiarol. IMP1JES1'0 DEL DOS POB MU.. P a se a in1or me de los señor es P residente, Tesor er o y Encarg ado del Impuest o ·del d os por mil el p royecto del Recauda dor del meneiooado

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ACTA N .o 103. - 12 di:! Setiembr e d e 1928 . - P resid~ el arc¡uitec't o Hor acio Acosta y Lara. Asisten: loa a r · quitectos BauzA, Chiarino Ravenna, Dighier o, Garese, J au· g <', Pére~ Monter o, Boix, Scasso y Terra Arocena. - ARQUITECTO C. A. SUB.B.ACO. Vista la not a del arquitec· t.1 C. A. Su r raco solicitando en su car ácter d e miemb ro d!' esta Directiva se leconceda una licencia de tres meses con motivo de trasladarse a Norte América, y solicitando a la vez se le expidan cartas de presentación, se r esuel· ve : de conformidad. - CONCURSO PARA EL EDIFICIO DE LA ESClJELA DE ODONTOLOGíA. Se da lectura a h. nota a pasarsE' a la Comisión Honoraria del H ospit al de Clínicas, con las bases para el Concurso del edilicio de la Escuela de Odontología. - REVISTA AB.QfnTEC'rURA. Apruébase el balance de los números 119, 120, 121 y 122, de la Revista ''Ar quitectura'', y autor izase a . la Tesoreria para d isponer el pago de la suma de $ 57 .91, que arroj a el d6fici t d e los mencionados númer os. - DESIGNACióN DE TENEDOR DE LIBROS. Apruébase en todas r.u r; t>artes el proyecto que sobre la designación de un Tenedor de Libros para la Sociedad presen t a el seño2 · Secr etnrlo r en tado, y dMfgnase para desempeñar ese ca r · go al señor Orestes Ma yone. - EDIFICIO PARA LA SU· CURSAL CORDóN DEL BANCO DE LA REPO'BLICA. El arquitecto Boix, hace una breve exposición sobre el concur:~o p r indo que se realizó para Ja construcción del l!tlificio de la Sucursal Cordón del Banco de la República, haciendo notar los motivos que se han expuesto para 11'1 anulación dt>l mencionado coneurao. Oidas las manifesta· clones del señor Boix, el señor Presidente cr ee que serh1 conveniente r¡ue la .Comisión de Concursos, citar a a loa concursa ntes a una reunión, a fin de poder informar de· ttlladnmente y por escr ito a esta Dir ectiva. Se pr o.duce. con etlte motivo, u n a nimado ci.mbio d e idea s, en el que inter vienen todo~ los señores miemb ros presentes, adop· túndose, al fi nal, la r esolución: de citar a la Comisión llir eetiva a sesió n extraordinar ia, a fin d e considerar el' mencionado a sun to, debi endo invitarse, con ese objet o, 1'1 · todos los arquitect os que intervinieron en el mencionado C(lncurso. - OQUITEOTO A. MORALES DE LOS BIOS (Bio Janelro). El aef\ or P r esidente formula moció n en el snntido dt> que sn paae nota de pésame al arquitecto señor · A. l\forelos de los Rlos ( hijo) , con motiv,o del f allecimien· to de su ref\or pad r e, acaecid o r ecientemente. Agr ega el señor P r esid en te. que teniendo en cuenta la labor iosidad y b rillsnte actuación del a rquitecto Mor ales de Jos Rlos (hijo), amplfa su moeión para que en la próxima Asam· blea, esta Directiva aconsf'jt> su designación de Socio Co· rrespondiente en R to de Janeir o, y asi se r~suelve. - VD SJ.LON DE ABQUI~EOTlJlLA. Designa se pua formar el Jurado que d iscem ir i el p r emio donado p or esta Sociedad para t'l VII Salón cte Arquitectura, a los arquit ect os ae· ñores Garese, Lasala y Mari ano, y suplente s a loa arqul· t ect os R~f\orea Pér ea L arraflaga , Noeetti y Jauge. Y h'ga se saber . OBR'l'BO DE ALMACENEROS MDI'OIUSYAS. Autortza11e a loa aef\or es Presidente y Vice, para pasar· et: sobr e lacradQ, al Centro de Almaceneros Minoristas, e l proyecto y bases r espectivas para el Concurso del edi· fid o de la mencionada Int.tituei6n. :..__ COMI'f6 PEBKA· NEliiYE DE LOS OOlfGJlESOS PANAMEIUCAB'OS DE ABQUITEO'I'OS. - Autorfaase el pago de la cuot a anual dr a1illa cl6n al mencionado Comité.

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