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Un s illar centenario A lengua de tierra avanza hacia el mar. En su ex tremidad, el viejo faro recorta su si· l ueta sobre el azul del cielo. Entre las variadas con trucc ione que pueblan Punta Carreta, hay una casa senci lla y modesta, de lisos muros enjalbegados, coronada de tejas, d e tipo francamente español. La casa abre hacia un atrayente jardín sus arcadas hospitaldrias. Entre la fl ore , una fon· tana de azulejos en tona la ca nción de la "her· mana agua··. Junto a un balcón de ángulo, e destaca sobre la blancu· ra de la pared un s11lar de piedra que los siglos han decorado con su pátina. ¿Cómo ha venido a dar a este sitio el viej o sillar ? Durante largos años form ó parte del muro de una casa montanesa. Algún buen es· pañ ol, recio y fuerl~ co· mo los robles can tábri· cos. la colocó al frente de su puerta. Un retono del viejo tronco monta· ñés atravesó el océano y formó su hogar en la América lejana. Pasa do el tiempo, la casa sola· riega cayó en ruinas. E l sillar emigró entonces hacia el Río de la Plata y fu é a parar, como pre• cioso legado de familia a la blanca casita de Punta Carreta. Como constituye un trozo de arqui tectura fi· gura con pleno derecho en las páginas de esta re· vista. Hay otra razón todavía para que le dedi .... quemos un recuerdo. u actual propietario, es uno de los nuestros. La Facultad de Arquitec· 1ura tiene el honor de contar en tre su - profeso· res al poeta ilustre, a quien la patria ha procla· mado su hijo predilecto. Por eso es justo que nos asociemos a su legí1ima alegría al poder incrustar en su humilde morada la piedra cente· naria que fué de sus mayores. Una cornisa clásica corona el blasón con sus
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líneas se renas. Dos cua rteles forman el escudo. De un lado, un castillo alm en ad o. En el otro, d(Js "zorrill as •· abrazan un roble, de \'lgoro~o tronco, cuajado de frutos. Fortaleza. rectitud' signos esculpidos en trabajo, parecen decir lo la dureza de la piedra. Alrededor del escu do dos pájaros heráldico despliegan el mote :
Vela r se debe la vida de ta l s uerte que 1·iva quede en la muerte. Bien está el bloque centenario en la villa mon · tevideana. .4quí como allá, en los pedregales can tábricos como en la tierra nueva de A méri· ca, las vi rtud es de la raza fl orecen y fructifican. El amo de la pequeña casa vel a su vida fecur.da y austera, como lo man..- · da la hermosa divisa sec ular. El antiguo IJiasón no debe sentir nostalgia al· guna en u nuev-3 ubica· ción. Contempla ahora el mi smo firm amento azul y el mismo océan o que e desarrollaban frente a su atalaya montañe· sa. Escucha a su alrededor la fa miliar habla castellana. Viven a us pies g~ntes de la misma es ti rpe. El pequeño edi· ficio alberga un hogar patridrcal, donde se man· tienen vivas las gallar• das tradiciones de la raza, tal como pasaba antaño en la casa sol a· riega de San MMiín . ... En trc las modernas construcciones de hierro y cemento armado de una ciuda d cosmopolita, esa piedra secular, venida de la madre pat ria, constituye un hermoso ímbolo de doble significado. Es un emblema de los lazos indestructibles que ligan al mundo de Colón con la España descu· bridora. Y es también un exponente del \'olor de lé1 r aza que, enr iquecida con nue,·os aportes, templada en 'el yu nque del trabajo, va forjando lentamente sus progresos en su marcha i11cesar.te al porvenir.
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La ventil-a ció n horizontal diferencial EN ERALMENTE, la \·en lilació n pro pia de las habitaciones y locales es d~fic i ente o está descuidada, no sólo práctica, si no teóricamente. El oxígeno de la atmósfera renueva con stan• lemente el aire viciado po r la combustión vital y po r necesid ades fisiológi cas debe ser eliminat:!o de los local es en medida a su producción para ser regenerado por la acció n clorófila de las plantas y árboles y el con tacto de aereación o ventilació n entre el interior de un local con el ex terior jam ás debe ser int errumpido. Po r ell o, la ventilación naturaL de las . habitaciones co n~li tuyc de por í, un problem a delicado po r la ac· ciór1 vital r¡u e entraña para la salud pública. La ventila ció n ho rizontéll diferencial es un a nue• v a teoría que va unpo niénd o e rápidamente en Euro pa. Su inven to r. un ingeniero belga A. Knapen, el e la R. A. de Cie n c i él~ ele Bélgica, ha hec ho estudi os rn ecliladí.;,im os y cuy as exp erien cia s recientes merecen ser conocidas y divul· gadas. M ediant e un simple sifó n atm osférico entre el interior de un local con el exteri o r, desaparece lél humedad y lc1 renovació n d.d aire viciado se efectúa rápidamente, siend o co nstante en lo dos los ámbitos de dicho local. Considerada una pared sa turél da de humedad y el aire ambiente de un loc al a un grado higro métrico menos eleva do, ell o p uede ser co mpara do a la ley física de lo s vaso co municantes llenos ele agua en qu e el principi o del equilibrio se efectúa cuand o am bos lleguen a la superfi cie de ni vel. Idéntica· men te, los ca mbios higrométricos cesan cuando el equilibri o entre el interior cJ¿\ m uro saturado ele humedad y el ai re a mbi en te lleguen a un ni ...vel de equilibri o de saturac ió n. Actualmente, co n la ve ntil ac ión verti cal efec tu ad a po r co nduc tos practicado en los muro , ba ndero las, ven tanas y puert a , el aire q ue pe netra es incapaz de renova r co mple tame nte el a1re viciad o en todos los ámbit os ele un loca l. Es un hech o dado po r sentad o ele que un a co rri en te de aire ex tern a penetra po r la parle inferio r de un local, asciende y si tiene sali da, desaparece po r la parte super ior. A hora bien, en la teoría de la " z ona neutra e invaridble ,. de la ve n ti .... !ación ve rti ca l definida po r el profeso r alemán l~ ec knagel , sosti ene : En un local en que la
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temperatura es diferente de la dd exterior, existe entre el piso y el cielo raso un s olo plano horizontal en donde la presión es igual a la presión atmosférica externa. Es una zona neutra. Si en seguida, en el muro y en ese plano, practicamos un orificio A - B ( fig. t ) , no habrá entrada ni Sdlida de aire. mientras que, mediante aberturas practicadas sobre ese plano en C o debajo del mismo, en D, habrá una entrada o impulsión de aire o una salida o expulsión de aire. Empero, Knapen, rebatiendo esa teoría, nos in im1a de que en una con stru cción orienta da sob re un eje no rte - sud, existe de hecho · una di .. ferencia de temperatura, por lo menos de dos g rados centígrad os. Dada esa diferencia de clen .idad atmosféri ca, la llctmada zo na neutra ya no se1á un a línea ho rizont.:1l, sino una oblicua. Pero, teó ricam en te, es imposibl e qu e las moléculas q u~ constituy en la capa ele aire ele dicha zona neutra puedan quedar en equilibrio en una línea o blicua, puesto qu ~ las capas de aire ele una
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misnta densid ad só lo se equilibran horizontalmente y al ni.vel ele su pro pia densidad. Entonce , con lruriamen fe a la defini ción de Recknagel, habrá en tra das y alidas de ai re por aberturas de la línea oblicua de esas ca pas de aire para la con ·iguiente ni ve lación. Ante una diferencia at mo férica extern a habrá también una desnivela·
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ción interna debida a la diferencia de capas de aire, o sea, desnivelaciones mútuas entre sí. Las impulsiones y expulsiones serán permanentes y por consiguiente, no podrá haber en ningún caso y en el local una zona neutra e in variable bien definida, por lo cual el lng. Knapen sostiene la inexistencia e inconsistenci<l de lo definido por Recknagel ( fig. 2 ) . El ingeniero Knapen, nos dice que las molécu• las de todas las capas de aire, sin excepción, en
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un local cerrado, con la consiguien te diferencia de temperatura interior y exterior, se desplazan natural y horizontalmente en dirección a la me• nor resistencia y por el ca mino más co rto entre l os dos costados de orientación diferente de una construcción. Recíprocamen te. podríamos decir que las capas de aire se mezclan horizontalmen· te como acontece en los líquidos, en las superfi· cies de nlvel de sus respectivas densidades. Mediante el desplazamiento horizontal de las capas de aire superpuestas que constituyen el medio ambiente de un local se puede hallar la forma de realizar el contacto permanente con la atmósfera exterior, sin exponer a los ocupantes a la merced de bruscas va riaciones atmosféricas. De ahí la necesidad de buscar tipos de orificios o aberturas de tomas apropiadas para las fun• ciones de ventilación constante y reguladoras. Considerado el ambiente de un local cerrado en el cual la tempera tura interna es diferente de la externa, encon tramos capas de aire ligeras o cálidas muy cerca del cielo raso y más densas o frías sobre el niv~l del piso. Entre las dife· rencias ex tremas hallamos . capas intermedias a niveles va riables, la!: conocidas zonas neutras de Recknagel, cuyas funciones son las del empuje a las mínimas variaciones atmosféricas exteriores. Así, si el grado de calor aumenta exteriorm ente, las capas de aire ligeras o cálidas aumen+arán, empujando las capas intermedias; en cambio, si
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el frío aumenia, las capas densas aumentarán también, empujando, a su vez, las capas inter• medias. En la corr!ente de ventilación horizon· tal, ésta no se forma sino que se l rd nsmite de moléculas en moléculas, semejc1nte. al choq ue de varias bolas de billar, el choque se transmite al infinito. En cambio, en la ven tilación vertical. la corriente se forma. violenta y brusca, en fo1 m a de columna, o en espiral, sin arrastrar a su paso las moléculas c!e las · copas co • finadc!s en los ángulos muertos o capas que atraviesan dicha colulllna. Ello explica el \'aho desagradable que se aspira en ciertos locales, a pesar de sus ven· lanas abierta~ . Determinando el emplazamiento de dichas to· mas en los muros exteriores, sus formas, dimen• siones y núméro de ellos, tendremos una venta· josa ventilación horizontal diferencial. Las tomas intermedias equidistantes se practicarán en un tercio menos a· las tomas altas o superiores y lag tomas de aire bajas, un tercio menos que las intermedias. Las to mas ·de aire altas serán hl' • chas cerca de 0.20 m. del cieloraso y a 0.20 · m. del ángulo del local. Las bajas, lo más cerca posible del piso o pavimento y sobre la misma ve rtical trazada desde la toma de ai re alta. Las lomas intermedias deberán prac ticarse fuera de aquella vertical y en el tercio o medio del local y como allur·a serán ·equidistantes · de las o tras dos, salvo casos particulares de ambientes y cli· mas que obliguen a .derogar esta regla general. Tan sólo debe haber una sola toma de aire in· termedia. Las lomas. altas e intermedias serán hechas de modo que una horizontal, AB, del es· pesor del muro lirada, el orificio A estará d( bajo de esta horizontal y el orificio B sobre la mis• ma, formando uua zeta invertida, como la fig. 3. Las tomas intermedias serán de la misma forma y mismas dimensiones, salvo su corsiguienle re·
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ducción en un tercio menos ( fig. 4); es decir, formad as· por dos triángulos iguales de iguales bases, con un lado común. Esta dispo~ición se requiere para permitir la entrada y salida de aire en determinadas circunstancias especiales, en caso
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de grandes diferencic1s atmosféricas entre el inte• rior y el exterior. Como dimensiones, la allura d e estas tomas está dctermina\1a por el espesor del muro, empero, en ningún ca o deberán ser menores de 0.15 m., para asegurar los ca mbi( s simultáneos. Las tom as inferiores o bajas, re· T>
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servadas normalmente para la evacuación de las capas de aire densas, deben ser practicada s ho• ri zon talmente ( fig. 5). Para los tabiques y pa· redes in feriores, sólo se practicarán las tomas superiores e inferiores y en dimensiones apropia· das, pero horizontales ambas. En donde, por razones plausibles, vientos fuer tes o lluvias con .... fín uas, sea menester regu larl as, se pod rán colocar dispositivos especiales, o bien filtros adecuados. L a aplicaci ón de este sistema ele ventilación horizontal se hace con éxito en las iglesias, es• cuelas, sa las d~ hospi tales, ta lleres, cine matógra· fo s, en donde las tomas superiore deben que.... dm, perennemente ahiertas. También se utilizan en lcts clínicas. banc os, escritorio~ , casas particu· l ares y obreras. Con este sist(ma de ventilación horizontal, la renovación del aire ambiente es constante e in tegral en todos los ámbitos. L os camb ios son sin in termitencias, rni¡¿ntras que en el ve tusto sis:ema de ven ti lación verti cal los carn· bios son bruscos e intermitentes y, además, muy incompletos por la viscosidad del fluído que se for ma en los conductos de tiraje, y sino existe un tiraje continuo aún del provocado po r · Jas ren · dijas o fisuras de puertas, ventanas y bandera• las, dichos conductos no pueden desempeñar con ventajas su papel. El desplazamien to vertical por conductos necesita, co mo mínimo, de 16° á
24° centígrados de diferencia o una fue rza equi .. valente a esta diferencia, mientras que con medio grado centígrado de diferencia atmosférica basta para el desplazamiento horizontal del aire. La ventilación efectuada duran te el invierno, por una ventana o puert a, es su mamente dañosa, brusca e incompleta y no posee, adem ás, ningu.. na eficiencia capaz de renovar el aire viciado en todos _sus ámbitos y quedan los áugulvs muertos en que el fl uído se es tanca y se confina. Las puertas y ven tan as han sido creadas y calculadas para la lógica penetración de la luz y no para la ventilación constante. Desde el punt o de vista es tético, esas troneras o lomas preconizad as en la susodicha ven !ilación horizontal dife1 encía! no afec tan en nada los frentes, antes bien, desde el punto de vista higiénico, son favorables. Sensible esta• ventiLación horizontal a las meno .. res variaciones térmicas, higromé tricas, químicas y atmosféricas, se asemeja a una balan za de p re· cisión, cuyo fiel cede al menor impulso y des..
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ahoga el aire viciado en lo más rllcónd i fo de una habitación. Se ha comprobado su ventaj a y utilidad en cua lquier caso de asfixia, ya sea por ó xido de carbono o por gas deleféreo, pues, como actúa en forma de sifón atmosférico la re.. novación del aire vicfado es constan te e integral. . Su autor ha constatado, ad emás, una economía en cualquier sistema de calefacción debida a esta ven1ilación .
Alfredo E. Cóppola Soci o Corre spond iente S. de A.
LA CRIT RCA EN LA ARQURTECTURA ¿ Por qué se mira con grado tan
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diferente de a tención, en los medios cultivados, a la pintura y a la arquifecfur a? ¿Por qué suele hablarse tan poco de esta, mien tras que aquélla ocupa y hasta preocu pa tanto a esretas, aficionados y snobs? ¿Por qué conocemos tal muchedumbre en nombres de pintores extranjero s contemporá· neos; de los de escullares, algunos; ningun o, acaso, de los de arquitectos - corno si la ar· quitec tura fuese aú n un arte anónimo; - así, en los remotos días de los constructores de las Catedrales? ¿Por qué el recuerdo del Bramante o del Pa· ladi o no goza de la misma popu laridad que el de Fra Angélico o del Veronés ? Relacionémoslo con un hecho del mismo or· den que no deja de sorp render cuando sobre él nos param os a ref lexionar un punte . El hecho es este : la arquitectura no tiene crí t!cos. Quie·
ro d~cir, no la arqui tectura del pasado, no la delos grandes estilos y escuelas, cuyo com en tari sta ya puede llamarse historiador, sino la produc• ción c!cl día, la que debiera comentarse a medi da que va saliendo a la luz. Al lado de los histor iadores de la pintura, hay los críticos de la pintura; al lado de los historia· dores de las le tras o de la música, los críticos literarios o musicales. ¿ Cómo al lado de Jos hi storiadores de la arq uitec tura no aparecen crí.. ticos, cronistas de la arquitectura ta mbién ? Hace algún tiempo, en ocasión del centenario de Donato Bramante, una rev18fa italiana diri· gíase ya esta úl tima pregunta. r~espo ndí a in si• nuando que probablemente conve11ía buscar la razón en la dificultad técnica del arte arquilec· fónico. Resp uesta poco satisfactoria. ¿ Por ven.. tura el tecnicismo de la música es men os com .. plicado? - XENIUS
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Edificio para el Cine Astral
L desarrollo alcanzado por la cinema logra· fía ha provisto a la arquitectura de un nuevo tipo de edificios, con un programa qu ~ tien e puntos de contac to con el de los teatro . pero que posee exigencias propias y defi· ni das. En todas las ciudades modernas se han levan tado en l os últimos tiempos numerosos edificios
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destinados a las exhibici o nes biográficas. Puede decirse que e ha llegado ya a o btener una solu· ción adecuada a es te nuevo problema de composición, tanto en lo que respe~ ta a la comodidad del público como en la fachada y el aspecto interio r. E n nuestra Capital, los primeros cinemas se instalaron, mal qu e hien, en cudlquier salón de
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ENTR.A.D.A.
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negocio. El progreso fué naturalmente despla· zanclo esa ubicación provi oria y se empezaron a levantar edificios consfrutdos especialmente para los biógrafo . Actualmente cas i no existe barrio que no cuen• le con un loca l de cinema tógrafo, entre los cua· !es se hallan muchos proyectados por nuestros arquitectos de acuerdo con todas las condiciones requeridas para esas sa las de espectáculo. El que ofrecemos hoy a los lectores es de re· ciente construcció n. El terreno irregular, con mucho fondo y escaso frenrr, < n fa! a e ·cuadra, ofrecía serias dificulta·
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des que han id o hábilmente salvadas. Se ha obtenido una máxima capacidad, - 600 espectadores, - dt•ntro del terreno disponible y de acuerdo con las exigencias munici pales para esta clase de edificios. El programa pedía la adaptación del sal ón a pequeños espectáculos teatrales. Con tal fin se le ha dotado de un pequeño escenario y de ca· marines cott sus correspondien tes com odidades, - para lo cual se ha aprovechado la forma irregu lar del terreno. A la entrada se ha di sp uesto una amplia sala de espera, - además de la boletería.
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A fin d.¿ resolver económicam~· nte la construc .... ción del edificio se ubicaron sobre el ha ll del cine ma dos plantas altas con dos departamentos en cadu una, los cuales reúnen todas las como·
formar un ambiente alrdctivo. En la fachada se ' ·h ::~ acusado la amplia entrada del salón, sobre la cual se ha dispues to en cemento armado el es· pacio destinado a la colocación de los carteles
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FACHADA
anunciadores de las funciones. • De este modo. los affiches ocupan un sitio de preferencia sin molestar el acce-..o del público y sin ocultar las. líneas arquitectónicas.
didades exigibles. El aspecto general del edificio es de gusto rno· d erno. La decoración interio r de la sala combi· na los colores y los elemento geométricos para
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AJOJlfErTU~
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O III.'F.liiA
pro del modernismo Traducimos del Jow ·na l o{ Th e A ml'rÍC('II Instil ll l (' o{ A ¡·cJtife('ts esta interesante ddensa del m odernismo formulada ~n oposifión a un alt>'!ato a fav nt· del f ¡·adici onal ismo. en una a samblea de arquitectos celebrada en Sao Francisco. '
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PESAR de que la OCJ.lpación del artista se esta no es una razón para justificar su empleo refiere más a': lds obra$ que a las palabras, en el día de hoy. cuando encuentra una división . de opiniones acer• La s formas arquitectónicas se desarrolldn bajo ca de cómo ha de ejecutar sus obras, como tres clases de influencias: sociales, constructivas sucede precisamente en la controversia entre y estéticas. Por influen< ias SO,.f.Wles en tiendo lo modernistas y tradicionalisfé!S, está obligado a que llamarnos el programa y· 1odas sus ramifi ca• dar una justificilción de sus propias ideas. ciones, los problemas sociales que el arquitecto En todo • lo que sigue no voy a defender a nin• debe resolver. En las inHuencias constructivas in· guna manifestación particular de arquitectura cluyo los efectos de los principios de estructura, moderna ni a denigrar ningún estilo histórico en los materiales y la técnica de la mano de obra. particular. Voy a exponer las razones de la con· Las influencias estéticas comprenden todos los vicción que tengo de que las condiciones actua• aspectos del gusto, ya sea un efecto deliberado o les, la técnica, los problemas del pres"nte exigen una reacción inconsciente contra un esta do men· soluciones que no pueden ser provistas salisfac· tal predominante. Estamos en condiciones de es• toriamente con la adhesión ·· a los· precédentes · · perár .q.ue en cáda una de estas categorías la históricos. arquitectura de hoy resolverá la situación ac tual Puede senalarse que cuando los estilos históri· tan bien como los estilos históricos resolvieron las suyas. cos se desarrollaban, toda la arquitectura con• temporánea era moderna. Si en algún momento Antes de examinar separadamente cada una de de esta eyolución se hubiera adoptado el punto estas influencias llamaré la aten.ción .sobre un error de vista tradicional, los e tilos subsiguien tes no común referente a ellas. Se considera a menudo que la belleza formal es una cueslión puramente hubieran tenido nacimiento . . t Evidentemente que se puede argumentar a fa vor estética a la cual no le convienen las considera• del tradicional ismo si se comparan las obras ciones de orden práclico y de construcción. Esto maestras del pasado con los errores m_ás notorios es perfectamente cierto, pero sólo es una parte de la verdad. Par a el sociólogo que mira un edi· de los modernistas. Pero no deben olvidarse dos ficio únicamente como un instrumento para servir cosas. En primer lugar que la pobreza en pro· a un fin particular la adaptabilidad a ese propó· yectar, no es monopolio del presente como lo sito es la sola cosa que le importa y tanto las pretende una superstición én boga. En todos los condiciones de estructura co.mo las. estéticas le períodos de la historia se han- visto numerosos son indiferentes. casos. Por otra parte, una tend ~ncid humana muy Para el ingeniero a quien preocupa el edificio natural idealiza siempre ''los buenos días del solamente como un problema de estabilidad, la pasado''. Tomamos en cuenti'l los factores favo· resistencia y la economía es lo único que intere• rabies de las épocds anteriores y rio atendemos los factores desagradables que nos rodean. so. De modo semejante el estela, en su carácter de tal, no considera más que la belleza abstracta. En la actualidad, la crítica es audaz, rápida y Pero es evidente qu ~ para producir buena ar· exigente. En tales condiciones es inevitable que quitectura, ninguna de estas cosas basta por sí la proporción de obras fracasadas o parcialmente misma. Se requiere la convergencia de las tres a defectuosas parezca muy grande. Sería desnatu· un mismo punto. Podemos discUiir sobre ellas ralizar los movimientos modernos actualmente en separadamente, por comodidad de análisis, pero evolución si se alegara que no alcanzan a la es preciso no olvidar que en un examen de con· perfección, como sería desconocer los estilos his· tóricos si se negaran sus resultados. junto no pueden ser disociadas. Volvamos, pues, a esas tres clases de influen· Se reconoce universalmente que estos estilos históricos son jalones del progreso humano. Pero cia, empezando por la social. Los estilos que
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aceptam os como fi nalidades arquitectón ic as se desa rroll aban todos al responder adecuadamente a las necesidades práct icas de sus respectivos tiempos y lugares: Uno de l os hechos más nota• bies de histori a de l a arquitectura (especialmente si se entiende que ésta no termina con el siglo X V 111 ) es l a .compléiidad · constantemen te en aumento de los programas. La sociedad no sólo ha p resen tado progresiva· mente al arquitecto nuevos problemas para resol• ver, sino que al mismo tiempo ha sido cada vez más exigente en sus pedidos. L a distribució n de un palacio del renacimiento, en su aspecto prác· tico, no seria tolerada hoy en un bungalow co· rriente, ni en un depa rtamen to de una g ran ciu· dad moderna. E n un a palabra, la sociedad pro pone al arqui· recto pro blemas sin precedentes anteriores y le pide soluciones nuevas para los viejos problemas. Por consiguiente, el hecho de que un estilo dado sirviera a l as exigencias sociales . de su tiempo y .lugar no prueba que pueda ·servir para las exi• gencias diferentes de hoy. Los estilos históricos se armonizaron general· m en te bien con sus sistemas de est ructura. Algu• nos estilos mostraron diferentes grados de preo· cupació n respec to a la estructura y o tros merecen frec uentes crít icas por falt a de f ranq uez a en sus líneas. Las personas que no gus tan de un estilo, d ado consiguen siempre descubrir alguna insince· ridad d ~ ~s tru c tura para dar color de virtud a su antipatía instinti va. Pe ro, en realidad, los mayores defectos de los estilos histó ricos son fallas o des· cuidos. N ingún estil o ha p rocura do aparentar que sus 'edificios debieran s·u estabilic;i ad a o tro s ·me· dios que no fueran los pro"pios. Estaba reservado a l os tiempos recient{>S el elevar al fre n tis ta o al escultor a la ca tegoría de un m aestro al bañil. Así construirnos una estructura de acuerdo con un sistema de principios y luego 1 :~ forramos ex· teriormente con una "arqu itectura·· sin relación con ayuélla, basada en principios enteramenJe opues tos. A través del largo pasado arq uilectómco los edificios ya fueran const : uídos por el sistema adin· teJado o por el de bóvedds, se levantaron apilan· do unos sobre o tros elementos relativament~ peque• nos de piedra o de tierra cocida, pa ra que forma· ran masas que se sostu vieran por sí mismas. Los estilos histó ricos desarrollaro n esta expresió n o, po r lo menos, no violentaron ninguno de los dos siste mqs de ensamblar Jos fragmen tos de m ampostería. El sigl o XIX introdujo materiales y principi os sin precedentes. Noso tros cons truim os hoy muchas pequeñas y todas las grandes o bras, de acero u hormigón armado, formando un a es truc tura rígi• da, homogénea. Por consiguien te, la circunstancia
de que un estil o dado armonice razonablemente con sus métodos pro pios de est r uctura no prueba que suceda l o mismo con las características ac tuales. fl caso de la estética parecería a primera vista más favorable para los tradicionalistas. Existen mo das, aún para la belleza, y las inclinaciones de un individuo o de una época entera pueden cris• ralizar en form as que parecieron bellas un tiempo y que pueden ser acep tadas de nuevo en lo su• cesi vo. Un ejemplo es la aversión del renacimien• to por to do el arte de la edad m edia. En lo esenci al, sin embargo, es ve rdad qu z la belleza f S nnt1 cualidad que persiste fuera de su tie mpo y lugar particulares. Esto parecería justi• ficar la adopción de formas que habien do sido adecuadas una vez, podrían perm anecer siempre invariables. Pero el arte no es una estética en el vacío. Un arte vivo forma parte de l a vida que lo crea y lo emplea. El sentido de adaptación . a nuestros p ropios sentimien tos y problemas es una podero• sa sanción emoci< nal que a menudo nos propor· ciona m ayor placer en una o bra contemporánea de escaso val or que en una obra maestra clásica, la cu al es en si mism a superior, pero que pro· viene de ideas y propósitos extranos a nuestra si m patíé'. 1'\uestras prefe rencias estéticas en arquitectura no son afectadas por consideraciones de orden práctico o constructivo. Dependen esencialmente de nuestra psicología. E s en este sentido que el arte expresa el espíritu de su edad. A despecho de la máxima que dice que la historia se repite, ninguna ed ad ha _repe tido . n unca _el gusto de la an terior. El carácter revolucionario de la5. ideas moder• nas en todas sus fases ha llegado a ser un lugar común hasta en los suplementos de los diarios. L os estilos históricos son records de tiempos espiritualm ente incompatibles con les nuest_ros. Po r lo tanto, el hecho de que un estilo haya sido bello una vez no prueba que ·resulte apropiado pa ra exprescH la vida de hov. E n ~ada uno de los tres fac tores, - sociales, estruc tu rales y estéticos,- aparece, pues, que los títulos de validez de un estilo para un ti~mpo y lugar dados, no justifican su conveniencia\ para el presente. Segui mos, sin embargo, construyendo edificios que son copias o recopilaciones de l os " mejores ejemplos", ¿Cuál es el resultado?. Recon oce mos que no podernos desvi arnos de )as actuales ex igenci as soci ales. L es necesidades y l as ven tajas de la técnica mod ern a son dema• siado evidentes para se r di~cutidas. La estética so la apar ece c<. rno un lujo que admite to da clase de juegos. El intento de co mb!r ar una concep· ción razonablemente moderna· de l as exige ncias
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sociales y constructivas con una estética sin re• lación olguna ha llevado nuestra arqmtectura a un lamentable dualisrr.o. donde fracasan todos los esfuerzos rcque1 ic~ cs para la producción de tma arquitectura viviente. En un extremo de la escála, tenernos edificios monumentales, donde ese dualismo se manifiesta en la forma de erudición. Aquí el proyectista está afligido en verificar la exactitud de los pre· cedentes. De la concepción de un proyecto como si fuera el duplicado de composiciones anteriores o una recopilación de elementos copiados, pasa· mos por grados sucesivos a admitir que toda arquitectura pasada es buen material de copia y es bella por lo tanto. En consecuencia la cita de un precedente auténtico es la condición necesaria y suficiente de la belleza. No solamente no puede ser admitida ninguna forma que no haya sido ejecutada antes sino que la justificación de cualquier ineptitud es _la simple demostración de que alguien tuvo la mala ocu· rrencia de ejecutarla anteriormente. Soy la última persona que niegue la tradición en el sentido de que el pasado encierra lecciones, sugestiones ; so· bre todo, un método para nuestros esfuerzos <:reactores. Sostengo que la erudición, aunque in· tcresante y valiosa bajo muchos aspectos no tiene nada que ver con el arte de· crear. Su intromisión entraña compromisos que, a causa d~ su misma autoridad augusta, resultan generalmente en de· trimento de la eficacia práctica y de la franqueza de estructura. En el otro extremo t~nemo s edificios íntimos en los cuales el dualismo aparece como un ro· manlicismo sentimental. Vendemos nuestro dere• <:ho de primogenitura en tecnología eficiente por un plato de retrospección pintoresca. No del todo. tal vez. En las cosas que usamos realmente, co• mo el baño, la cocina y la cerradura de la puer• ta de calle, el juego con el sentido común está atenuado. En cuanto al resto no solamente des• !erramos el sentido común, sino también el senti• do de agradar, y construimos edificios qua tienen la depreciación de ser hechos de cincuenta a va· rios cientos de anos atrás. Entre esos límites está la masa enorme de edi• ficios ordinarios Jos cuales se inclinan más o menos hacia uno u otro extremo, o están cons• truídos sin preocuparse para nada de la arquitec• tura, Jo que no siempre es una desventaja. Edifi· dos de esta últ1ma clase serán incompetentes, pero son por lo menos sinceros y libres de malas figuras de retórica. En la primera categoría la plaga de los compromisos establece un macizo manto de pisos altos a la romana sobr~ los pi· lares del primer piso que han sido aumentados de doce a quince pulgactas como un sacrificio del Arte; lujosos frentes churriguerescos que se agrie•
tan y se separen del fondo sobre el cual están adheridos. El esfuerzo para resolver nuevos problemas por medios inconducen tes está viciando nue~tra arquitectura hasta el corazón. !\uestros afanes y energías en vez de aplicarse simultáneamente sobre todos los aspec tos de nuestra obra se dis· persan entre ideales irreconciliables. Como lo dije antes, las circ unstancias obligan a aceptar las modernas exigencias . sociales y constructivas, mientras que la estética se reduce a tener con la actualidad una relación superficial y decorativa. La situación pide, en mi sentir, una nueva estéti· ca. Esta afirmación parec~rá probableme_nte ridi· cula o escandalosa, según el temperamento de cada uno y requiere por consiguiente ser expli· cada. Se entiende generalmente que lo que se admite como principios estéticos son inherentes a la na• turaleza de la ~osas y son tan inmutables como la gravitación. El mejor término Ge comparación sería probablemente el de una revelación religiosa. Considero que est¿' concepción es errónea. Exis· ten, es verdad, ciertas leyes de acuerdo con ver· dades fundamentales de psicología. Estas leyes cuando son realmente leyes de validez universal y no simplemente reglas convencionales de pro· cedimienio deducidas a posteriori de ejemplos particulares, son en menor número y menos es• pecíficas de lo que se cnze generalmente. Su na· turaleza es la más amplia y general posible, y permite una variedad innumerable de realizacio· nes dentro de su jurisdicción. No existe razón alguna para suponer que todas las formas de belleza posible han sido ya agotadas. Fuera de esta limitadísima restricción, piens0 que nue~tros preconceptos estéticos restantes,que constituyen la inmensa mayoría,- son debi· dos al hábito. Todas las artes prueban este aser• to, La música lo demuestra acabadam..:nte. Su historia, en su aspecto armónico, se reduce a un esfuerzo progresivo por aceptar como satisfacto· rias co mbinaciones anteriormente declaradas into· lerables al oído, ~n otras palabras, es una conti• nua sucesión de nuevos hábitos. Desde el principio de la historia arquitectónica hasta el siglo XIX se ha construido según princi• pios que requerían un espesor relativamente gran• de y masas considerables de materiales en pare· des, pilares, etc, A trav\:!s de miles de años nos hemos acostumbrado a una estética pesada. Re· pentinamente nos encontramos frente a materiales y principios que, en virtud de su superior efkacia, permiten una ligereza sir. precedentes, sopor• tes reducidos y estrechas planchas, en ambos sentidos, v~rtical y horizontal. La lógica de la situación actual tiende hacia una nueva estética basada sobre la ligereza y la elasticidad.
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No pretendo que la con cepción arquitectónica -sea cuestión simplemente de asentir a los cálcu.los del ingeniero. Sería absurdo afirmar que, si la fórmula indica como suficien te una col umna de catorce pulgada~. el proye~tista pone en peligro su salvación eterna, si la hace de diez y ocho o de veinticuatro o de cualquier otro tamal'\o dado. No se trata de figuras específicas o de márgenes justificables a priori, sino de espíritu. Estamos, por consiguiente, frente a la necesidad de des..arrollar una estética de la ligereza. Semejante -concepción no presen ta ninguna dificultad teórica. Por cierto que su realización prá ctica ha adelan· 1ado rápidamente en esporádicos episodios. Cuan· ~o haya recibido una frc1cción del esfuerzo crea· ~or consagrado a la estética de la pesadez y cuandu lleguemos a habituarnos a. sus conse·cuencias, no parecerá menos natural y satisfacto-ria. Todo esto, notemos al pasar, está también de .acuerdo con la creciente importancia práctica adquirida por el espacio bajo las modernas con· <1 iciones sociales y cconóm icas. La consideración de los efectos esté ti cos de la moderna tecnología conduce inevitablemente a· la <liscusión ~obre las máquinas. La arquitectura del pasado ha sido ejecutada por la técnica manual· Hasta cierto punto la mano de obra s ub~istirá .siempre, pero en lo esencial la arquitectura mo.derna está caracterizdda por la imposición de la técnica de las máquinas. Gran dosis de indigna· dones elocuentes y de lamentaciones se han de· ·dicado a esa situación. Es ci~rto que la máquina ha ejecutado en el pasado muchas atrocidades. La responsabilidad no es de la máquina, sino nuestra. Hemos querido imitar la mano de obra -anteri0r, sin comprender que es constitucional· mente incapaz de hacerlo, porque requiere un ti· po concebido de acuerdo con su naturaleza y sus métodos propios. Hacemos una ~x t ensa capa de linoleum que se asem~.::ja a una multitud de pequeñas baldosas, incluso la depresión de las juntas; mascarones de yeso y de terra colla que parecen de piedra taHada, - una serie de innume.rables perversiones de ingenuidad técnica, dignas -de mejor causa. El automóvil es un ejempl o citado frecuente· mente de la aceptación franca de las condiciones técnicas. Fué llamado en su origen el "coche sin · ~aballos· · y en sus líneas era así exac tamente. Se comprendió pronto que por sus condiciones ·de operación como por su uso no era simpJe.mente un sustituto de nueva invención para un vehículo de tracción. animal, sino un nuevo im:• trumento con todos sus derechos. El dibujo hizo razonablemente la paz con el progreso técnico, hasta llegar a tener hoy un objeto que expresa --elocuentemente su velocidad , su comodidad y su
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perfección mecánica y al cual se le puede negar belleza solamente por un juego de pdlabras. Cuando Vd. compra un automóvil no permite que ningún vendedor le dé un modelo romano, morisco o un "Luis'' cualquiera. Hay un solo modelo que usted · acepta y es el que se aproxima tanto a 1998 como su bolsillo lo permite. No tengo la menor duda, sin embar• go, de que si los arquitectos hubieran proyectado los automóviles, marcharíamos hoy por las ca• rreteras a doce o quince millas por hora en co· ches reverentemente copiados de Jos más autén• ticos ejemplos de Ver~alles. imitados con orna• mentos de estucolina dorada. Resulta un contras• te chocqnte entre el claro modernismo sin com• promisos de los autos del presente con las híbri• das incongruencias de los salones de exposición en los cuales están generalmente instalados. La imprenta es un campo en el cual la acep• tación de una moderna técnica industrial ha sido completa. Los libros que admiramos y nos agra• dan no resucit-an los decorativos pero ilegibles tipos de antal'\o, ni imitan las pintorescas abre• viaturas da una técnica inexperta, ni reproducen modelos clásicos conocidos. Son dibujados por personas que, conocedoras del proceso mecáni• co, procuran las mejores ventajas de precisión y eficiencia conquistad as por la técnica moderna . La historia de la arquitecturél es considerada ger.eralment~ comv un repertorio de preceden tes que illivian al arquitec to en su labor creadora. Si su estudio tiene valor no es para aprender las formas que han revestido los estilos anteriores, sino para penetrar los principios que presidieron sus expresiones y movimientos. El arquitecto que así piense apreciará que cada estilo ha sido una función de la particular si tu ación en que ha na· cido, condicionada por las tres fases del proble• ma, social, de estructura y es tética. Comprenderá entonces que bajo esos tres aspectos el momento presente no repite ningún período del pa,sado. Hay otro aspecto que entraña nuestro interés más inmediato. Et público encarga repetidamente a los arquitectos que no sean prácticos Así lo somos. Procuramos que la mitad de~ nuestra obra satisfaga las presentes exigencias, mientras que la otra mitad satisfaga ideales cad ucos. Deploramos la apatía del público por la arquitectura. Pero no se puede esperar que las personas se interesen por un arte que no tiene relación alguna con sus sentimientos. Demuestra este hecho la indiferencia popular hacia los clásicos. La arquitectura no interesará a los sentimientos del público hasta que nosotros respetemos al presente tanto por lo menos como respetamos el pasado.
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En el Banco Hipotecario
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NA extrana disposición del reglamento del Ban.co Hipotecario excluía a los arquitectos de la jefatura de la Oficina lecnica de aqúella institución. Esa disposición era tanto más absur• da cuanto que los arquitectos son precisamente los profesionales que cuentran por su pre· .. . .se en_ . .pa,ración en ~'!iores condicion~s para atender los asuntos de esa oficina. El Directorio del Banco Hipotecario acaba de reparar esa injusticia que conspiraba contra los mismos intereses de la institución. Con esa acli· tud se ha conquistado la congratulación general de todos los que conocen la índole de nuestra profesión y la naturaleza de las funciones d~ la Oficina Técnica. Con tal motivo, las autoridades de la Facultad de Arquitectura han dirigido la conceptuosa nota que reproducimos a continuación : Sr. Presidente del Banco Hipotecario del Uruguay Agrimensor D. Gilberto García Selgas. El Consejo Directivo de la Fecultad de Arqui· tectura debidamente impuesto, de la nueva orga· nización adoptada para la Oficina Técnica de· pendiente del Banco de su digna presidencia, aprobada ullimamente por el Directorio del mis· mo, acordó por unanimidad de votos expresar a Ud. y por su intermedio a todos los directores,
EDIFICIO PARA LA
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LEOPOLDO C. AOOR/0 n ecano
ARTURO CARCAVALLO Sec1·etat·io
FACULTAD DE ARQUITECTURA
La aspiración de dotar de un edificio apro• piado a la Facultad de Arquitectura llega ya a su etapa final. ti Senad_~ acaba de aprobar la ley sancionada anteriqrmente por la Cámara de .r. Diputad9s. Una vez que el Consejo N. de Administración le ponga el cúmplase, se in stalará la Comisión Es· pecial a que se refiere la ley y se dará comienzo de ejecución a la progresista iniciativa. He aquí una nueva y valiosa conquista para nuestra cárrera. Las autoridades que han facili· fado su realización merecen un caluroso aplauso por haber comprendido la necesidad de propor· cionar a la Facultad de Arquitectura un local adecu ado y digno de su desarrollo y del alto nivel alcanzado por esa institución de ensenanza que hace honor a la cultura del país. Artículo 1.° Facúltase al Consejo Nacional de Administraci ón para invertir hasta la suma de seiscientos mil pesos ( $ 600.000), en la cons· frucción de un edificio para sede de la Facultad de Arquitectura y dotar de un local al Museo Nacional de. ,fiellas Artes. -· Art. 2.0 Esta obra se realizará por licitación pública. Art. ;5. 0 Se designa una Comisión Especial ho· noraria compuesta del Decan o y un _delegado de los pr-ofesores de la Facultad de Arquit~ctura, del Presidente de la Sociedad de Arquitectos, del Director del Museo de Bellas Artes y del Direc· tor o un delegado de la Dirección de Arquitec· tura, que tendrá a su cargo todo cuanto se re· fiere a la construcción de este edificio, determi· 1
su amplio reconocimiento, por la acertada reso• lución de la referencia, que ha de permitir en el futuro a }os egresados de este Instituto ejercer las funciones de jefes de aquella dependencia del Banco, de las cuales estaban excluidos por la antigua reglamentación hoy modificada. El Cons_e jo- Di~livo al scmc--ionar esta . re-solución compenetróse en tó'da su magnitud, de la alta significación moral que encierra aquella Ió· gico medida, ya que ella no solo reinvindica para los arquitectos un rol que se ajusta estrictamente a los conocimientos que ellos acreditan, sinó que además pone de manifiesto la clara comprensión y elevado discernimiento de los tvliembros de ese Directorio, al vincular a los profesionales en las actividades de tan importante organismo, de acuerdo con la función que traduce su respec• tiva credencial universitaria, apl1cadas a las múl· tiples y complejas actividades a cargo del Banco. Al hacerme intérprete de esos votos del Con· sejo Oirecfivo, aprovecho la oportunidad para reiterar a Ud. y demás _campaneros de Jabor las expresiones de mi consideración más distin· guida.
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nac1on y adquisición de los terrenos necesarios, programa de obras, pliego de condiciones, lla· mado a concurso dz proyectos, constitución del jurado que ha de juzgar sobre el valor de estos, vigila·n cia (m lá e·i ecucion de la • • obra~ facultades para resolver las incidencias que · puedan produ· cirse durante su realización y recepción deFinitiva de la misma. Art. 4.0 El concurso se realizará entre arqui· tectos con títulos expedidos por la Universidad nacional o revalidados en ella. Art. 5. 0 Realizado el concurso, corresponderá a la Dirección de Arquitectura del Ministerio de Obras Públicas, la intervención superior precep• tuada en las leyes y reglamentos para todo lo relacionado con la aprobación del proyecto y licitación de las obras. Art. 6.° Créase en carácter precario, hasta pagar con su impo rte el costo del referido edifi· cio, un impuesto de dos centésimos ( $ 0.02) por cada bol sa de 50 kilogramos o equival'?nte de portland vendido por los fabricantes o los importadores. El pago de este· impu~tsto lo ha· rán los fabricantes e importadores en la forma que sea reglamentada. Art. 7. 0 Autorizase al Consejo Nacional de A.dmin.istración para contratar, sobr.e la base <te ~ste impuesto, un crédito en el Ban·co de la Re· pública o en otra institución del Estado, a fin de poder empezar de inmediato las obras de la re· ferencia. Art. 8.° Comuníquese, etc.
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Correspondencia de la S. de A. DEL
Dr. BALTASAR BRUM
Montevideo Abril 11 de 1929.
CONSJ1~ .JO -
Señor Presidente
NACIONAL
la
Sociedad de Arr¡uilec los del Uruguay
Dlt - -
A D:\'II~I8TRACION
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de
Arq. 0 Julio C. Bauzá
Tengo el agrado de acusa r recibo de su atenta nota, fecha 4 del co rriente, por la que en nom· br~ de la Comisión Directiva de esa Sociedad, se sirve presentarme sus congratulaciones por mi incorporación, en carácter de Presidente al Con· sejo Nacional dz Administración. Al agradecer, por su intermedio, a esa presti·
giosa Sociedad los conceptos personales con que me distingue y las apreciaciones que formula por mi estrecha vinculación ideológica a los fines que ella persigue, me complazco en saludar al señor Presidente con mi consideración más distinguida.·
Baltasar Brum
DEL Dr. JOSE F. Al\.llAS Sr. Arq.o j ulio C. Bauzá, Presidente de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay Mi mu y estimado señor: Su nota del 25 de enero de 1929, excede por ~1 mo ti vo que la informa y los fundamentos en ~lla contenidos al designarme socio honorario de su prestigiosa Institución a todos los méritos que yo pueda posee r. Al agradecer Id nota, y al acepL1r y reconocer ~1 título con que se me invi ste, siento en todo
DEL
Sociedad de Arquitectos del Urugua y De nuestra más distinguida consideración:
!
José F. Arias
CENTRO IOE ALMACENEROS. MINORISTAS
Señor Presidente de la
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ello un gran estímulo a todo lo que se realiza pensando con sinceridad y en el bien, premisas éstas, que sirvieron de base a la formación de una de las Facultades Nacionales más destacadas dentro y fuera de fron teras: la Facultad de Arquitectura. Es con mi gran recuerdo afectivo para los técnicos colaboradores de la cruzada inicial, que saludo y aprecio al Sr. Presidente y los dignos miembros de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay.
Cumpliend o una de la s lláusula s a que se ajustó el concurso de ante · proyec tos para el ~dificio del Centro ·de Almaceneros Minoristas a -construirse en las calles 18 de Julio y Magalla· nes, tenemos el agrado de remitir adjunto los ante • proyectos que deben se r reintegrados a los -concursantes excluídos . Es este envío detalle que finaliza una interven• ción de esa prestigi osa entidad y a la cual el Centro de Almaceneros Minoristas con servará obligada gratitud, por lo que esta Comisión Di· 1'ectiva desea expresar al señor Presidente de la
. Sociedad de Arquitectos, para que se digne ha• cerla ext~ nsiva a los demás señores Miembros de esa Institución, su palabra de reconocimiento por la eficaz y valiosa cooperación que al exito· so resultado del Concurso referido prestó en todo in stante la competencia, la autoridad y la dedica·. ción de la referida Sociedad, cuya labor, pode• mos afirmarlo así, es de inval orable orienta ción para los progresos arquitectóni cos del Urugua y. Rogando al Sr. Presidente aceptar las cordia les expresi ones de nuestro reconocimiento le sal uda muy atte. S. S. j. Oómez P1·e.~irlen te
Valeriana Oarcía Secrr llt1'io
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Centro E. de Arquitectura .
Agradecidos
Valioso aporte
Lo estamos profund amente. La gentileza del Director de "ARQUITECTURA" nos ha per• mitido insistir desde sus colu mnas en una nueva etapa que creemos debe prolongarse indefinida· mente. Este conglomerado espiritual que llega mensualmente a nuestras casas, es recibido con ju stificada avidez. Significa algo de nobilísima participación íntima con todos aquellos que, lle· gados a la cima o luchando aún por alcanzarla, han contraído en la socieda d, la deuda de edu· carla po r la plá stica arquitectural. Siempre es a l ec c ionant ~ que el hogar sea co· mún y guiados por aquellos que nos han prece· dido y por Jo tanto han establecido y a normas definidas de realizaci 0n, iniciamos hoy y co n vistas a un progresivo incremen to de interés co· lecti vo nuestro aporte intelecti vo a la masa es· ludian ti!. Creemos llena r así una necesidad que s i ent~n nuestros compañeros en forma profunda. ln sis· tim os en que es la mejor man era de comunicarnos y que la corrien te de afectos se hará así más intensa. Trataremos de no defraudar nuestros propósi· los para colmar así anhelos legírimo s de mej o ra• miento y progreso.
Publicam os sin comenta rio, desde que su elo cuencia es de por sí de intensa sugestión, las no tas con que, respondiendo a nuestra comuni· cación de au to ridades nos han enviado el Deca• no de nuestra facultad Arq. Leopoldo C. Agorio y nuestro delegado ante el Consejo de dicho organismo Arq. Leonidas Chiappara.
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Reorganización del Centro Desde la iniciación de los cursos un grupo de estudiantes compenetrados de la necesid ad de reorganizar el Centro de Estudian tes de Arqui · lectura, entonces inexi stente por la total clesinte· gración de su úlri ma Comisión Directi va, celebraro n varias reuniones preliminares que ru vieron por resultado un llamado a Asamblea G eneral para in teresar así a todos Jos co mpañeros. Esos mismos estudiantes fueron co11firmados en su s cargos por la unanimidad el e los asambleís· tas, quedand o así consti tuida la Comisión proviso ria que hoy ri ge los destin os del nuevo Centro. L os cargos se di stri buyeron en la siguiente forma : Pres id e nr ~
Vice Secndarios : Tesorero Voc ales Com . f i~cal:
Br. Miguel Angel Bellini. , Raú l Bove Ce ri ani. l'vlanuel Pérez del Ca-tillo y R o g~ lio fu sco. L uis Co: telari. C. Gonzalez V an re ll y An g~ l G io rello. M. M uccinelli, Ju an J ~ oli V• lt~l io Pietropinto.
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Montevideo, Abril 1O de 1929. Sr. Presidente del Centro de Estudiantes de Arqui tectu ra Br.
Miguel Angel Bellini Presente
Me es grato acusae recibo ele su atenta no ta fechada el 23 de Marzo pasado po r intermedio de la cual nos comunicaba la reorganización de la prestigio5a entidad que V d. dignam ente preside. A l agradecer ese rasgo de fina gentileza, plác~ m e felicitar a V d. y demás compañeros de Co· misión, por Jos elevados propósitos de que están ani mados, lo s cuales deseo sinceramen te se vean consagrados en forma amplia para prestigio de nuestra f acultad . Sin o tro particular aprovecho esta oportunidad para reitera rle las expresiones de mi consideraci ón más di sti nguid a.
¿eopo/do Carlos Agorio Deca n o
Arturo Carcavallo
Sr. Presidente del C. de E. de Arquitec tura, Br. M iguel A. Bellini Es111n ado amigo: He recibido la co rdialísi m a y afect uosa no ta que V d. susc ribe, conjunlamenle, con algunos de sus muy dignos compañeros de Comi sión y de· bo mani festarles que comparto en absol uto las id loS de Vds. en lo referente a la vinculaci ón efec tiva que debem os mantener. En oportunidad de hacerme cargo de la delegación de los estudiantes ante el H. Consejo de
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la facultad, expresé mi deseo de que se me ci · tara a las reuniones de la Comisió n Direc ti va del Ce.ntro de Estudiantes de Arquitec tura , cuando se dilucidaran asuntos importantes, que yo tuviera que plan tear luego en el Consejo. No tuve éxito €n mi gestión, que tuve oport unidad de reiterar repelidas vece"', pues, según creo, el Cen tro no €sfaba organizado. Celebro, pues, que Vds. me brinden · la ocasión de realizar una y a vieja aspiración que redundara en ben~ficio de mi labo r, y, por ende, de la me· jor custodia de los intereses de ustedes con los que me siento si!xera y estrechamente solidari· zado, por razones de índole espiritual. Créanme muy cordia l amigo de Vds.
L eonidc1s Cbiappara
Lo realizado Los primeros pasos Todos con oeen, porque la han vivido en los días de incertidumbre, la s•tuación caó tica que había producido la desorganización de nuestro Centro. La indolencia, en parte justificada si se quiefe, por obra común a la masa, que primaba en las acciones de quienes fueron electos para dirigirlo ~n su último período provocó un desequilibri o que abundó en sus dos aspectos esenciales, mo· ral y material, la erern a inconsecuencia estudian· til para los problemas tocantes a sus propios .<festinos. La corriente emocional de las encues· tas quedó trunca y pe rdida en la vo rágine de las <leudas. Y nues tro Centro vivi ó anémico, raquí· tico por la voluntad dadivosa de quienes le evita· ron el decre to necrológico en un rasgo digno de .<fesfacarse. Y de la masa de los sostenedores su rgió la idea de reinicia r la obra. Y el primer ..problema, el urgente, el imperativo, era el · Hnanciero. Y había que sol ucionarlo. Felizmente, la con · secuencia de los estudian tes se puso de maní· fiesfo. Aumentaron los socios y con ell os los ingresos. El déficit ha si do enjugado. Y los propios estudiantes han aquilatado ya l~s primeros' .beneficios de un régimen ad mini s· Jra-rivo tendiente a facilitarles su gestión en las
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La Huelga de
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Los exámenes de Febrero En la ép0ca p resente, el Centro brega por ob· tener de las autoridades, el establecimiento de un período " normalizador " de exámenes en fe• brero. T odos conocen perfec tamente las causas por las cualés han experimentado la necesidad imperiosa de su implantación. Los argumentos pedagógicos quedan sin "chan• ce .. ante la vivida realidad. • A nhelamos poder informar en el próximo nu· mero el triun fo de nuestras aspiraciones .
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Lo que antecede en lo que res pecta al aspecto mat,¿rial. finalmente hemos hecho también nues• tras con quistas. A nue~ tro ll amado los compa· ñeros acudieron presurosos, proporcionando con el res to de la masa es tudianril de la capital el magnífico espectaculo de fervorosa ca maradería que provocó . .. el legítimo triunfo de la tesis que - sosteniamos. Dimos hermoso ejemplo de solidaridad y de· mostram os acabadarnente que poseernos enorme caudal de energías. Por nues tra parte, acompai'\amos unciosamente las palabras del Ministro de l. Pública Dr. Santín C. Rossi, quien expresó que esa manifestación de ideales representaba un compromiso de ho• nor, que debía perdurar para siempre y sin alter• nati vas. La federación U. de Estudiantes recogió en su seno a nuestros delegados y coA ellos nuestra voz y nuestro alien lo . 1.::ra el deber del momento y tenemos la satis· fa cc ión de haber cumplido.
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aulas, en forma de útiles que se les han sumí• nistrado con los benefici::>s obtenidos de los co• merci antes. Y muy pronto, con taremos con hibliofr¿ca y con cuenta abierta a grandes descuen tos en Ji .. brerias europeas, P~>r nuestro intermedio la ad· qui sición d,¿ obra;; de consulta sera m as practi ca y mucho me11os onerosa. Nuest ros primeros pasos, pues, han sido exito• sos. N ues tra permanencia en lo s pues tos diri· g~ntes exige que se reediten.
Comm)J)osición Decorativa J.?r oífe§ore® : Tema:
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RINCON-BIBLIOTECA
PROGRAMA E trata til' un rin r···n tnlimo f,•rmancln parle del livin~ t·oom di:' una lujo~a resi dencia partit·ular. Debe c,.tudiar:<e la uh:ratiün tle un ;:::ran didn e do~ado a la pared, variull sillone:<, una me:;'! a pata colocaF libro,., ccnire •·o~. elt' ... , una o ,·arias eslunl c· rías par·a libro~ . hibclol $, poticbcs, nn pequei10 n•·marilú parn al¡:uuas bebidn ~. dgarro:<, ek pu(t'l;ntlu>C c... tudiar mue. bies especialr ' que podr1in :,iluar se 1'11 cl lu¡:ar· que la composiriún indique ¡·omo ntüs convenient e. t'na o val'ias Yealanas iltuninat·iin e ·te rinrún, debiéndo~e e,. tudia r los cor· tinado" que bao de :-:cn·ir ¡¡ara tamiznt· la luz, así t•omo la ilumin nriün artificial que habr:i de su:;lilnil'la~ d urant e In uoc!Je. ~er•i objl'lo di' es.ludiv de plauln, una o ntria!> alfombra, que pertenecen • • al dicho l'inrún o r¡u~ ~irn111 de 11111!10 con el resto del lidng Si lo exi~ie ra la composición potld rsludi&r$e todo el coujunl o pedido a un clistinto nh·el a -i como pud rü componer··e t·on el a rr·atHJllC di! la c:>calcra a los pi sos al los. Se pide: Para el prime¡· g rado planta. perfil y alz·ulo a la escala de ~ 5 cm. pot· meh·•· Para el dcriniti,·o: Planta. perril y alzado a In escala de 10 cm. por mclt·o y una perspectiva en un cuadro ele 40 X 50 cm.
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Tema: ·: Un sitio ()e reposo para un artista ()ramático
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gran actor teat ral decide con struirse en un lugar de su ~t rnn residencia veranie~a. en un espacio mu •v arbolado a orillas de un h1go un sitio de descanso y dislraccit• n. Gt'neralmcnte en e31e lugar de t•eposo l lr ga naJa m;i~ que l'l actor con alttün acompaüanle, de manera que en todo IIIOIDeDIO ;;on pOC!t~ las per·sonos que se alojan er. l'l. Con · tani de: t .o - Acceso des-
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5.o crvi du:~ en el soh - suelo. T arn hién 1en d r ,¡ Leh·edt•r·e, con 1err-o zas 11 dislinlas
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Proyectos de Arquitec tura
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dell Tema :
UNA TERRAZA
PROGHAMA
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El mu ro de conlenci ún ser:i uc picu ra como 1a mbién la parte ar·quiLcclúnica de In torn\Za cub:erla. Se intlicar·;í el despiezo. . La mnyor dimensión en el en tiuo paralelo a la orilla del lago no exceder;i de :;o meh·os compr·end idas las csl·aler as. Se ha ni para el primer grado : Planta, fachada y corte a la e:;cala do o m . t.Of> p . m . Para el definitivo : ~lanla y corte a O m. 0 1. Elevaciún O m. 02 p. m. Se pr·esentar1t el pr·oyecto sobre ch assis de 1.2•) x. 0.70 trazo definido y acuarolado. Una perspectiva sobt·e ca•·tón o chassis do 0.5U x O. 70.
OBRE la ol'illa de u n gran lag 0 • existe una propiedad cuyos
j ;udines se extienden hasta el agua misma. Están situados a !i m el ros sobre el ni vet del lago y forma. ,.,¡,. en este luga,·, situad <~ en el eje de un camino priucipal q u' cuoduce a la ca.~a . una ter raza o ptolafor·ma de la cual se {liJIIr;i racilmon le contemplar la vista del lago. I.;L ten aza se riÍ cubierta y rompletada por un local para· Iom .• r· el té, un a pequeña biblioteca y e•·vicios higiénicos. Al nivel del lago, bajo la Lerr'tl:r.a se rescr·vaní un espacio f HI I'a " garage " de pequeñas embar·cacioncs quo Ecrvirún par·a 'll 'l ~c ar sobre el lago. Se accederá a este ni vel por u na o dos cscatom s oxleriores .
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Proyectos de ArCQluñtectura IX. y X
Tema:
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,.;en · il'ii par·a la ,·i vieoda de los obrerus IJHC trabaja n en ella . Encou trar.í n reumda- toda,. la - facilidades para a dr¡uil'i•· a precios módicos las cosa- necesari"" para nnr. como buscodas a.fucn1, en la=- ho J'll!i de dcsc•l n o. Se co mpond•·:í d L': l.o - Jl abilncionc ' : Aloj amientos para t 00 pers ona ~ . co m pucs·o~ algu no>: de 2 pieza s, cocina. y \\'. G. y olJ·os de 3 piezas. cocina y \\'. r.. ll abni n también pirzn:; para personas "oln;;. E:- lnni n a¡nu pados en un o o varios edificio>, tlisl ri hu ido~ en va•·ios pisoH . Se diEponrlr:i n las cntrado~ y escale ras ncec·saria i y -e dat·oí ah und ant•ia de a it·c •y luz. !. o - Sel'\'icio.s cCim u ocs: rn mercado \' al'io:; ue"oeio · tale¡; como: tienda;:. pd uqueria . 7U · pn lct·íu, ele . l' n )!t'npo escolar compuesto de 2 cla>e" Jlli"a ni i•as y :! pllrit nirios •·on sus depend encia s: • " Preau ·• c•llli••• lo, palio d1• rer¡· •o. Ye~( U'lrin . ::; c ~yj¡•jn.;: hi!!ién i-
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Ocparl •men to del méd ico. Una cnfa mel'i., . D t~pn l'lllnH'I I! o del Director . ,\ luja rn ie ut o del por·lero. (; urtt¡!e pa ra aul omllvil e . tli:;;;ro nllt·.i n e~ pados li bres para juegos y
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t ro!<. Se l¡¡u· í paro t•l t>r·irnet' g rarlo: P latrl a, fachada y cort o a l f ·! 111111. por nH' li'O. P a ~n el d ri nilh-n IM m'!'Mn!' pla nM 11 1 mnr. por rnl'l ro.
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Con el objeto de resolver esta incógnita la Cía. U ruguaya de Cemento Portland distribuye moldes cilíndricos para sacar muestras del hormigón en la obra al salir de la hormigonera. Estos m9ldes y el ensayo de las muestras en el espléndido laboratorio de lá ·cía. son servicios completall\ei}te gratuitos que se ofrecen para ayudar a construir b'ien. A quellos que construyen grandes estructuras, caminos y casas podrán ahora aprovechar a diario las economías la confianza que las investigaciones de laboratorio hacen posibles en el uso del hormigón. Ayudándolo a V d. y a todos los consumidores de cemento a ahorrar ayudándolos a hacer mejor hormigón - la Cía. Uruguaya de Cemento Portland desea servirlo.
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Mande buscar moldes para hacer lo~ ensayos que Usted precisa. = = = = = = = = = = = = = = = = = = ======· =·=·==
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P.:l naneo otor¡ra créditos especiales para edificar eon saraatía del terreno 1 tle fu eonltraceione8 a efeetuarN. Esto,; pré:<tamos !'e hacen en Utufos hipotecarios que aetualmeate se eotizan al rededor lte la par. El importe se onlre¡!a en cuofas eseálonadas. a medida que se realizan las eooslruceiones. ~o hn· le,·•·cnos uhico du~ den tro de la,planta urbana 4e, Montevideo .. el p,'·éslamo alr anza h~sta el ISO OJO del valor del te1-reno y del do ltl cunsLrneeJon a efectuarse. Cuando la ulnc&ctou fucl'a sobre avenuJas o calles asfal· toda,; u ,:e lralai'A de ··a:;a~ p1\ra obreros. - cuyos propietarios acepten las condiciones que el Banco imponga para coustrnirlos- o ele •·on stl'ncciones que no excedan de $ tO.OOO- el préstamo se eleva....entooces hasta el 50 o¡o del '' alor del tenc nu y il a,;l11 d (~ol oJo del • e la eonstrueeión. :-\obre !Prreno:s u hu;;ulo:; ruel'a del radio urbano de Montevideo, pero que se halleá en saa prorlmidaclea, puedl"n ba•·cr r rrsi&IIIOS hMla el t0 uf o del valor del terreno 1 de la construcción. Los ¡)l'esla tal'ins tleben abonar una cuota anual de 8 o¡o sohre el préstamo, cor respondiendo 7 o¡o al interés 1 i o¡o a l:\ am11rlizactón - pa!l.ldera dicha •nota trimestralmente a razón do S 1.900 por call:l $ lúO La tramilao·iún do estos p ré:~ tamos se hace r ápídameute y sin que los interesados te ngan que pagar comisión al~un a ni al Banco ni a loa intermediarioa.
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Par llformes ~ para tramitar IU IJrPICIDIU, ICIPPIP 1 11 kcciOa
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Director. . . . . . . . .
Román Ber ro . .
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Horacio Tcrra Arocena !talo Dighiero Alberto M uñoz del Campo Roberto l. Garese
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ltalo Dighiero
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Dr. Baltasar Brum. - Montevideo . Arq. José P. carré. - Montevideo. " Cayetano Moretti. - Italia. Dr. Arturo Alessandri. - Chile• Arq. Ricardo Oonzález Cortés. - Chi le . Dr. Marcelo T. de Alvear. - R. Argentina . Arq. Raúl 1::.'. Fitte. - R. Argentina.
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Alberto Coni Molina. - R. Argentina. Alejandro Christophersen. - R. Argentina • Franck R. Watson. - E. U. de N. A. Willian L. Plack. - E. U. de N. A. Warren S. Laird. - E. U. de N. ~ José F. .4rias - Montevideo .
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SOCIOS CORRESPONDIENTES
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Sebastián Ohilíazza. - Argentina . Carlos E. Becker. - Argentina. Emilio Vi/Janueva P. - Bolivia. Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. Onofre Montané Urrejola. - Chile. Bernardo Morales. - Chile. Manuel Cifuentes. - C hile. Alberto Manrique Martín. - Colombia. Luis Bay. - Cuba. Luis Newhery Thomas. - E. U. de N. A. Mateo Tafia. - Paraguay . Santiago Bazuco. - Perú. Fernando Va/divieso B. - C hile. Patricio lrarrazabal. - Chi le. tfetmógenes del Canto. - C hile. Alberto Schade. - Chile. Ismael Edwards Matte. - Chi le. Ricardo Larrain Bravo. - Ch il e. Carlos Reyes Prieto. - Chile. Alfonso Paliares. - Méjico. Emilio tfart Terré. - Perú. » Alcides Chaussé. - Canad á. " Luis Bellido. - España. " Modesto Lopez Otero. - España.
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SOCIOS FUNDADORES
Acosta y Lara, tforacio. - Bartolomé Mitre, 1314. Arrarte Victoria, Luis. - 18 de Julio 2 190. Arteaga, Juan José de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Baldomir Alfredo. - Durazno. 2444. Baroffio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Berro, Román. - Pereyra 2951 (Pocilos). Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocilos). Bonaba, Américo. - Cerrito, 68S. Campos, Alfredo R. - Chucarro, 3 (Pocilos). Capurro, Fernando. - Agraciada, 3365. Faget, Raúl f. - Berro, 1105 (Pocitos).
Fernández Luis O. - Ca rve , 33 • Villa Colón. Geranio. Si/vio. - Rivera. 2056. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. Lerena Juanicó. Cándido. _:_ Marlí, 3 1O:l (Pocilos). Mendivil. Rodolfo, - Colonia. Pedernonte. Juan f. - Guayaqui, 3036 (Pocilos). Ricci y Toribio. Carlos. - Suárez, 2925. Sambucerti, Octavio. - Gil, 942. Vásquez Vare/a. jacobo. - Buenos A ires, 6 19 bis. Vázquez. Antonino. - Avd. Italia. 152.
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Acosta y Lara, Armando.-Francisco Vidal 667 Pocil os. Addiego, Buenaventura. - Avenida 19 de Abril, 04 11. Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 2118. Aguerre, Alberto - Zabala, 1366. Azzarini, Horacio. - Eduardo Acevedo, 1 160. Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requena, 1244 Armas O'Shanahan. Guillermo. - Urugua y, 967. Apolo, Juan j. - T im bó. 1190. Añon, Ramón. - Vázquez, 100~. Bauzá, julio C. - Rí o Negro, 1285. Barbe, Luis Alberto. - Fran cisco Vi dal, 703 ( Poc.) Barbieri Armando. - Salt o. Bastos Kliche, julio. - Convención, 1 136. Beya Cayo. María. - Comercio. 2275. Bordoni, ]osé M. - Av . Parque Rodo 2290. Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard Artigas, 1074 . Bianchi, Roberto. - Pa ysa ndú. Benedetto Telmo. -· 8 de O ctu bre, I.J.7 47. Buffer, julio. - Paraguay, 16 15. Bonomi Humberto. - Cerriro. 5 42 Crocco, Luis R. - F. Vida! 17 4 Pocilos. Caprario, jorge. - Misiones. 1520. Carlevaro, Alvaro R. - Cipriano Payán, '2.967. Cra votto, Mauricio. - 1K de j ulio, 1698. Camp, Antonio. - Bmé. Mitre, 1578 (5. 0 piso) Casamayou, Enrique. - Santiago de Chile esq. Soriano. Caselli Coppetti, Héctor. - Rivera. 2248. Ciurich, Elías. - Ciudauela. 1065. Chiarino, Anlonio. - Convenci ón, 15 11 ( t. ~r piso). Durán Guani, Enrique. - Ituza íngó, 1297. Durán Veiga. Luis. - lluzaingó, 1'2.97. Dighiero, /talo. - Convención. 1426. D'Agosto, Ama/do. - !Jatria, 1368. De los Campos, Octavio. - Brandzen, 1988 Elzaurdia, Roberto F. - Tacuarí, 19~7 . Etchebarne lJidart. julio - Cara pé, 2045. Federici. Raúl. - Buenos Aires. 288. Ferreira, Osear. - Maldo nado, 20 18. García Arocena. Ca rlos. - Rincón, 43~ . Gimeno. }osé. - Eduard o ...\cevedo, 141 8. Gaggioni, julio. - '2.5 de Agos to, 602. González Pose, Eduardo. - 1~ de Juli o, 669 ( Durazno). Goyret. Luis A. - J. Requen a 1580 . Gori Salvo, ,'v/iguel A. - Rondea u. 1578. Garese, Roberto/. - lK de Juli o. 145R. Herrán, jorge. - ltuzaingó, 1467. Herrán, Teófilo. - Agraciada. 2~20. Herrera Mac-Lean, Carlos A. - Piedras, 36 1·Bs. A s. !sola Piría, Albérico F. - Uruguay, 967. ]auge, Amadeo. - E. Acevedo, 1228. Labadie, Juan H. - Canelones, 1635 Larrobla, Salvador. - S. Bolívar, 1270 Lavignasse, Alfredo. - ltuzaingó, 1467. Lezama, Arístides. - Rocha. Mondino. Héclor. - Canelone -. 22 11. Mainero. Edmundo. - Francisco AguiJ ar, 878.· Pocilos. Mariano, Juan M. - 8 de Octubre, 2984 . Martore/1, Sebastián O. - 18 de Julio, 1357. Mazzara, José. - Defen sa. 1004.
¡\tfazzucche/1 i, Hércules j. - C anel ones, 19 16. Malherbe, A. de. - Durazn o, 1932 Maini, América E.- Calle Carre ras Nacionales, M aroi'las Meier, Juan C . - Pay sandú. Moreau, Mario. - Zabala, 1366. Molins, Carlos A. - L ui s de Id T o rre, 644. Muñoz del Campo, Alberto. - Rin cón, 438. Muracciole, Juan A. - Rondeau. 1578. Mi/ton, Puente E. - R. Graceras ~4 0 Nada/, Pedro. - M ercedes, 1155. Núñez, Dulio jacinto. - Agraci ad a 2-Wu. Noceto, Luis. - Agraciada, 2527. Noceti, Carlos E. - Timbó, 1 193. O'Nei/1 Arocena Eduardo. - Misio nes 1390. Oses, ]osé }\1. - Tacuarembó 1462. Paez Seré. Modesto. - Rincón, 438 . Pagani, Héctor A. - Rincón , -M8. Pérez Larrañaga, Francisco. - Yaguarón. 2042. Pérez Montero, Carlos. - Z abala. 1366. Pitamiglio. Humberto. - Ejido, t 392. Polanco Musso, Luis. - José B. Lamas ~959. Pérez Fuentes, Daniel R . - Maldonado, 1039. Pecost~ Eugenio. - Juan Paullier, 1278. Quinteiro, Rosendo. - Jo aquín Requena, 1274. Rampa. Héctor. - Magallánes. 191O. Re vello, Miguel N. - Juan Paullier, 1680. Ruiz, Alejandro. - M ercedes, 1155. Rocco, Daniel. - Buenos Ai res. 5 19 bis. Rodríguez Larreta, Gualberto. - Sarand í, 528. Ríus. Juan Antonio. - 18 de Julio, 1698. Rivas. Enrique S. - ~ de Octubre 25 19. Rodríguez Este van, Roberto. - Cerro L argo, l 185. Roure Eva/do. - Uruguay. 12 17. R ubio, Antonio M. - Porro ...\legre · Brasil. Ruano, Rafael. - Constituyente, 1957. Sierra Morató, ]osé P. - Magallanes 1465 Scasso, Juan A. - Cebollatí, 2014. Schinca, Carlos E. - ~ de Octubre, 377 4. Segundo, Luis E. - Est. del F. C. C., Sala de Dibujo. S tewart Vargas Enrique. - Su árez, 2973. Surraco. Carlos A. - Juan Ca rlos Gomez, 1305. Tejera. El o y O. - Libertad, 2482. Terra Arocena, Horacio. - Misiones. 145 4. Terra Arocena Rafael - 1uncal, 1380. Terra Urioste, Carlos D. - Rivera, 2804. Tosí. Carlos D. - Vazquez Vega s/ n, esq. Durazno. To sí, Leopoldo J. - Constituyen te, 1965. Triay, Barlolomé, R. - Convención, 151 l. Tournier, fiipólito. - R. Gracera~ W2K Uranga, Joaquín. - Inca, 2075. Ubilla. E. Antonio. - Melo. Valabrega, Ricardo E. - Suárcz, 3075 Vera Salvo, Héctor. - Isl a de Fl o r:es t 780 Vigouroux. Rodol fo L. . ...\vda. Italia. 182. Vil/a vedra, }osé B. - B. Mitre, 157t:!. (5.0 piso). Vilamajó, julio. - San tiago de C hile, 1304. Vázquez Barriere, Gonzalo. - Constituyente, 1957. W illiman, }osé Claudia. - 26 de Marzo esq. Marti (Poc.) Yanuzzi, Adela. - Ri vera. 2939.
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