•
A~O
XV· N.o 143
OCTUBRE 1929
•
•
• •
•
'
•
ORGANO OFICIAL DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS
1
'
'
-1
:HONTBVIDEO ·URUGUAY
•
-
•
\
•
~-----------------------------,------------------------------~ .
''LA URUGUAYA''
•
BARRACA v
CRESPI Hnos.
r
ASERRADERO
::::a::==== MATERIALES DE__ CONSTRUCCION · • ARTICULOS SANITARIOS • • POSTES •• PICKETS •· TUTORES
______
,
•
-
FABRICA NACIONAL DE CANOS POSTES Y ARTICULOS DE HORMIGON Avenida General San Ma1rtín 2300
-
Montevideo
' PARA
3r eros HIPOLITO
TOUNIER
CALLE PAVSANDÚ, 1929 Teléf. U ruguaya
1
3116
MONTEVIDEO
Cordón
1
DIEGO PARISI
Esta blaei'miertto Foto meeánieo
COPIAS DE PLANOS ESPECIALI DAD EN TRICROMIAS MEDIA TINTA V LINEAL
TALLERES ELECTRO MECANICOS PROCEDIM IENTOS MODERNOS DE IMPRES ION ULTRARAPIDA
•
1
CLIC Hfi 8 plra Revistas, Catálogos y Diarios Unioa casa qua cuenta con la láquina de Grabar cnáa moder11
=-=== =
Calle
PARAGUAY N.o 1444 •
•
Montevi~eo
Galle
CIUDAD&~A
1478 -
Tel. La Uruguaya 8989
(Altos La ••ñau)
(Ceatral)
-
ENRI Técni co Director en
= = = = =
SOLER & CrA.
= = ENTRE MERCEDES Y COLONIA -==
Teléfon o: 4038 Central
'' '-Evv··
"'
HERVI
Calefacc::: l6 n Central , de todo Sistema
INSTALACIONES SANITARIAS Y DE CALEFACCIÓN A VAPOR Y AGUA CALIENTE. - SERVICIO DE AGUA CALIENTE.- FUNCIONAMIENTO SIMULTÁNEO O SEPARADO DE LA CALEFACCIÓN.
VENTIL,CION,
REFRIGERACION, ETC.
Oficina Técnica Provisoria, YAGUARON 1798 · 1'------------------------------·----------------------------~
•
-
\
ARQUITECTURA
1
lllttlSBLIIIIII 1111111111 ltlllllttlllllllllllllllllllllllllllllllltlllltlttllllllll...llllll.....lllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllltlllltlllllllltltlltlllltllltllttlllll lllllllltllllltltltlltlt ltlllltlttttllll ltlttiJIIIIItltllllltltttlttttll
• ••• ••• •• •
•
••• ••• ••• •
FERRETE-RÍA Y BRONCERÍA
•• •• •• •• •• •• a ••
EMILIO COELLI & Cía.
• :•• : ••
1 :•
Arturo marchetti
•• ••
1 E
1 •• •
5•
a
•: ••• •• • ••• •• •• ••• •• •• •• ••• •
ó
o o
FUNDICIÓN
FERRETERIA
TALLERES
o o
TeLeFOHO
IIHEIAYA 1141, Cllllll
•• •• •• • •• • •• •
•• •• •• •• •• •• ••
•• • ••
--
•• •••
•• ••• •
-
Fallebas, Manijas, Manotones, Llamadores, Bisagras, Pomelas, Tiradores, BocallaTes, Canillas, Sopapas, Rubinetes, A para tos para Tidrieras, Artículos sanitarios, Fi· chas, Rejillas, &randr.s para mos· tradores, ete.
Camas •v cunas de bronce. Barrotes rara r.ulel'ia. A rlef.aclos para lt11 elr··trira Adornos de hronre para mueble>;, Cut·o· nas nrtíslicas, conmemornli· v a~, ele .
llarea
Taller de Cuadros
re~trada
,
WOSE GARESE E
HIWO
Fábrica Nacional de Papeles y Telas Heliográficas
CALLE RINCON 567
MONTEVIDEO
-••• • ••• •• •• ••
------------•• •• •• • •• ••
• ••
•• • •• • •• • •• •• • • ••• • •• • •• • • •• •• •• •• •• •• • •• •• •• •
-..•
••
--. ----------------------•• • • 11: •• •
Artrculos de Dibujo en General: Acuarelas, Gouaches, Tintas Chinas, Tintas indelebles, etc .
•• ••• ••• •• • ••• •• •
•• ••• •• •••
---
Papeles y Telas: Ferro-prusiato, Ferro-cianuro y se pi~ Papeles y Telas: Para dibujo, milimetrados, de calco, vegetal, etc.
•
••
Sección Fotografra: Cámaras fotográficas de todos los tipos. lado e impresión de copias .
E •
•• • ••• ••• •• •• • ••• •• ••• •• •• •• •• • ••• •• •• •• •• •• • •• •• ••• • •• •
Taller especial para el reve-
• • • •• •• ••• ••
• • •• ••
Sección Optlca: Anteojos y lentes de toda clase.
•
------------- .....
------------••
~
\
DECORACIONES INTERIORES
Barraca "La Comerci al'' ASERRADERO Y FABRI CA
r·
Fotografía r ~ Fotograbados
DE ~10SAI COS
- - oE - -
_____
JUAN
•
SU SENA ,
6entife, Decoro uG.a
••
Gan Introductora de Materiales de Construcción
A. fi~L AT
•
• • •
----
TACUARCMBO 1Z06 ESQUINA MA LDO NA DO
• •• •
• ••• ••• •• •• • •••
--
iJ
-:
•
• ••• •• ••• ••
• : • ••
•• •• ••• :•
Fabricantes dr;:
Taller de Cerrajería
--------
•• •• ••
MIGUELETE, 1474
FabricantEs d!:
--•• •
ESCRITORIO
RINCON, 649
•• • •• • ••• •• •• •• •• • • • ••
•
E •
~~~ •• •
T EL¡:; ~· O .'W :
Uruguaya 1707, Cordón M O ~T EV I DEO
"'- - - - - - - - _)
• • •• • ••• • • •• •• ••
••• ••
Avenida RON O E AU 1768 ~a
•
•• •• • •• ••• •
& Hnos.
Vigas y tirantes de acero. - Varillas de rierro ac~ ra do para cemento armado. - Por tland gris y blaneo. - Baldosas bla ncas y coloradas, mosaicos. - Caños de hierro y de barro. - Maderas de tod as clases.
•• • •• • •• • ••• •• • •
Tel6fonoa: La Uruguaya 1165, Cordón • La Cooperatln
18 de JULIO 1027
MONTEVIDEO
\...
Tel. Cooperativa
_____ _)
----•
....... III.... NI... IIIIOII-1101... 111-IIM-1110111.111-IIIUII,'MIIIIMIIII&IIIIIIIIIIIIIH . ..... UIIRIM...IIUUIUHII...UIIIUIIIIIHIIJHIIIHMIIIIIUIU.....UII."IIIJIIIW.IUIIIIIItlllllltM''M.tttiUUIIIIIHIUU&IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII'.. UII~IIIIlO_I_
Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración de 9 a 11
••• •• ••• • • •• ••• •
y
de 18 a 20
•
•
•
2
•
•---
----1-------------------------• • •• • ••
•• •
•
1:
1111 S
ARQUITECTURA S
S
IUULSIIUIZ.IIIIM.SIIZI ZIIMIIt. .IIH IMittltlfttllftllfla• t i ii....I"IIILIIIMIUIIHHtiiHII IHI. . . . .Mtlll"'tiHft_t ftiiiHIIHeH•. . III IIIII. I H MIMIIII. . . . . . M IIIM II. IIIIIIIII . II l IIIIIII IIIIIMI-'
''
arra ca = = = = ALMACEN
oco
i • ••• •• •• ••• ••• •••
•
r1 o"
•• •• •• •• • •
----
DE HIERROS = = ==
•
•• •
•• • 1 •
•
•• • •
• •• • • • •
• •• •
• •
•• •
F .
00 0
•• •• •• •• • ••• •
0 IA.
•• •••
•
801- Cerro Largo - 821
Montevideo
•• •• • ••• •• •• •• • •• •• • ••• •• ••
-----
SURTIDO COMPLETO Y STOK PER:.WANENTE DE HI ERRO EN BARRAS Y CHAPAS. - HIERRO PARA CEMEN TO ARMADO. - T IR ANTES Y VIGAS DE ACERO. METAL DESPLEGADO. BALDOSAS Y AZULEJOS. PO R TLAND EXTRANGERO EN BOLSAS Y EN BARRICAS. - YESO . - HIERRO GALVANIZADO LISO Y PA RA TECHu. - MADERAS DE TODAS CLAStS. CAÑERl AS DE BARRO GRÉS, DE F IERRO FUNDIDO Y GALVAN I ZADO. : : : : : : : A RT ÍCULOS SANITARIOS EN TODA SU EXTENSIÓN : : : : : : :
•
• •• ••• •• ••• •• • • • •• ••• • •• ••• •• • ••• ••• •• •••
--
• • •
• • •
•••
• •• :• •• • :• •••
•
Vinturas.
Ferreterí a en genera l.
Vidrios.
Importación directa
----• •• •• • ••• •
Rogamos solicitar nuestros p recios an tes de resolver co mpras .
•• ••
--:;;
• • •• • •• • •• •• •• • ••• •• ••• •• • •• •• • • ••• • •• • •
• •
-••
--
-------------
NOS.
• •• ••• • ••• ••
--
lA
--•
••• ••• •••
• ••• •• ••• •
======== AL M A C EN DE H IERROS ========
•
•• •• •• •• •• •• ••
--------
• ••• •
• •
• •
•
• • ••• •
------• ----------.-i-
•
GRAN
STOCK
DE
HIERR O
PA RA
CEMENT O
A RM ADO
•
••
SURTI DO COMPLETO DE HIERROS EN BAR RAS Y C HAP AS
•
-------••
• • •
•
• •• •• •
•••••w•m
~
•
:• •
•
--.----iJ
1816 - AVENIDA
••• • •• •
GENERAL RONDEAU - 1822
•
• •• •
T ELEFONOS:
.:-
-.-~
La Uruguaya 426 (Aguada) - La Cooperativa 171 Central
... .-
•
•
•
-..-. . •
. 1 . 1 1 1 1 1 1 · - · - · l l l l ll l l l ll l l l l l l l l l ll lt l l ll .l ll l.........ttHHN 111 1H itltltttttltttttttt -
ttl l l l _ ' "_ _ttl_ _,_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
Por avisos en esta Revista. dirigirse a la Administración, de 9 a 11 y de 18 a 20
_
3
ARQUITECTURA ~
......,,,,,,,,,.......................................,..............................................................................................................................................................................................
1 -
-::
:
o
• '
Artefactos Eléctricos Artículos de Calidad
1 1 --1 -1 :
1 1
!
1
1
HEMOS RECIBIDO
1
---• --------•-------------------------------------------------~ -§ --1
LECCIÓN DE
MÁS
LA CO-
COMPLETA
APARATOS
EN
ART E
DECORATIVO EXPUESTOS - - -
1
EN LA FERIA DE LEIPZIG.
~
------------------------------------------------------------------•---------'---------------------------------------= ---i---~
..
~
VENDEf'\\05 A
FRECIOS
CALIDAD =
RAZONABLES
·,
Plafones de cristal decorado para dormitorios
JUAN C. GOMEZ 1327 CASI ESQ. SARANDI
-¡:¡J-..................................................................................................................................................................................................................................................... Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de 9 a 11 y de 18 a 20.
•
~
4 111
--•-
ARQUITECTURA
•
El IIIJISC411111111111•1tttllltfl... flttlllltltl ..ttllltltl11111tttl lllllllltllttltlltlltlllllttttttl...ttl lttttJ t t•• -.e•tttttttt t tt .. tttttttttttt •••• •••••• ••••_.•.,.•• •••• ·
, ..,,,.. ,,,~tttt .. tttt•tt ttt ttttt...-e . .tttt. . . .t4tt . . t t t t t t t t. . .t t t. .ttt•[il
-
:•
•• •• • ••
----------
---
•
--------
• •
• ••
• •
ADM I NISTRAC I ÓN :
---
•
--
URUGUAYANA esqu1na 12 DE DICIEMBRE .
•
••
••• •• •• ••• ••• •• •• ••• •• ••• •• •• •• ••• • ••• • a •• •• • ••• ••• •••
--
• • •• •• •
( BELLA VISTA )
-
MARMO LES Y P IEDRA CAL DE LAS ACREDITADAS CANTERAS DE BUR GUE NO DE
PA N
A
ZUC AR
G RAN ITO CARBONA T O DE SAL
-------------------------•• ••• ••
ROJO DE LAS CANTERAS DE LA PAZ -
-
MET ALIZACION A L ZI NC, BRONCE, A L UMINIO, ET C.
••
••• •
• • ••• •• • •
TEL ÉFOXOS :
¡1
1
LA UR UGU AYA 604 P ASO
•
~I O N T E \,. IDEO
LA COOPE RATIY .A.
• •••
• ••
•• ••
• •
••
••
1
•
•
o
•
• • ••
•
••• •
• ••
•• • •
Para 1500. 2000. 3000. 3500. 4000 , 5000 y 7?>00 ki1oR d e
<·arga útil
•
•• ••
:t
2
VENTAS :
~l E RCE OF~ S
•
-PARAG UAY 2454 ---,, " ---Empresa de Carros, Chatas, Z o rras, Camion es --Manuel 6arcfa (Hiiol ---Cuñapirú 1984 -TA L LERES:
•
•
1O11
1A.
• •
•• ••• • •• •• •• •
•
•
• •
•
1
.
• •• •
•
•
• • •• •••
•
. .•
... . .... •
• ••
••
• •
••
: • •• • •• • •• • • •• •• •
~·
•
------------,. -----------------
------------------------
---
•
•
-
•
•• • • • •• ••
• •• • ••
•
Teléfono: La Urngnaya 894, Aguada
•• • •• ••
• •• •
:•
• •
:\lO:'\TEV IIH:O
• •
• ••• ••• ••
•• ••
G u 1DA Hnos.
•
MIGUELETE
Taller de R~rrerta • f)bras H.rbsticas 2008-10
E S Q . DEMOCR A C I A 1 94 0
Teléfono: La Uruguaya 606, Aguada
•• •• •
Fábrica de Baldosas ANTON I O
VIDO BI
Casa Fundada en 1!>v9
General Urquiza 2575
-- -
Montevideo
-----: ---• •• •• •• ••
• •
• •• • • •• • •
••
~~~IIIIStiiii~MMIIIIIUINIHIIHIIfiiNIIIIIIIItlll lltlllllltlaltlllltlllllliiiiiiiiiiiiHIIIIIHIIMNI~M~~-·~MH~~H~IM~M~IIt~W·~IT~I?~III~I?I~FI~I~1~III~R~ ,,S~S,~ ' ~1I~II~~I?~I~R~I~~~~I~?I~I~JI~II~III~?J]~ , II~It~ ap,~,,.~,t·~tl~llll~
Los Socios de la Sociedad d e Arquitectos, utilizarán con p referencia los servicios de nuestros a nuncia ntes
•
•
5
ARQUITECTURA 1!!1........,....................................................
llllllllll..llf fllllltt tl ........................... ............................. . ......... ..... . . ............~ .................................................................. 11111.
111 •• •
••• •
••• •• •• : •• ••• •
•• • ••• •
••• •
•• •• •• •• = ••• •• ••• • ••• •• ••• • ••
--. -.... •• •• •• •• •• • •• •• • • ••• •• ••• •• •• • •• •
..•• :.. ....•• ....•• ..-.. -..... -...•• • ••• ••• •• •• • ••• • ••• •• •• • ••• • ••• •• ••• •• •
-•.
•
•••
•• •• ••• • ••• •• • •
.--
----.. .-.
M.
J .
&
Di rección Te leg r áfica
"DEBERNARDJS" -
---¡-.. : ¡-
Teléfonos: La C oopuativa y L a Uruguaya,
868,
Ce ntral
IMPORTADORES V FABRICANTES - - --
DE -
Escritorio y Local de Ventas : Fábrica :
CARAPÉ
i5
--....
Mosaicos
•• •
GAL/CIA 1196
MOftTHUIDHO
2330
•
•• •
•• •• ••
Es la ÚNICA pintura al agua, para decorados interiores, de buen resultado. • Todas .t as imitaciones aparecidas en el mercado y que van sucesivamente ·fracasando confirman que el === ''D ECOTINT'' es insustituible. PIDAN FOLLETOS
V ARELA RADIO
Y
CIA .
C ERRO LARGO
999
-•
....-.. • • ••
-.--. :
: :•
-• •• • ••• •
-:
•• ••
••
•• • • •• • •• • • •• • •• •
.... .... ..-.... -:-.• -:..-.. --........ ...... -...••. •• •
----. -----.... ..
DECORACIONES FIGU RA Y ORNATO =
..
•• ••
-
:
....
•
•
EXTERNAS
: : ¡ : :
• •• •
••• •• •• •
•
:
-1-..
•
•
i i
----. -----------.. --.. ----------------------------.. -.. -•
- --
Materiales de Construcción
••• • • •• •
DEBERNARDIS
•• ••
E
INTERNAS =
••
• ••
SERRf\ 'V f\LBERTI ES C ULTO R ES Modelos Artís ticos para Bronce, M1irmol , CtU'Ión, Piedra. Simil Piedra. Tierra Romana, Yeso, Reproducciones, 1\Iaquettcs.
GABOTO 1515
--.. --.. ----.. --.. ----.. ---.. ---.. -.. -..-
aOUL&VARD ESPAÑA 2285 - Y -
Tel. URUGUAYA t811. Coloaia
MONTEVIDEO
: •
•
•
•• •••
••
•
• 1
•
¡¡; .....,lltlt81111111111111tllllllltttte
S 11111111111111111111111111
-
• ...............................................................................................................................................................................-1!)
Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración de 9 a 11 y de 18 a 20
6
ARQUITECTURA
~..................~.............................................. ,. ........ ttltttllttltl411ttttttlltt......................................................................................................................... ..........9 ......
----------------e----!
• :l
FRANCESAS
PID~
PRECIOS Y MUESTR AS A
•• •• •
--
------------
garantía~
unida
Teléfonos La Uruguaya 925 ( Aguada) R~ pú b lica
A gent e e xcl usivo pa ra la
•
O . del Uruguay . - STOC K P E RMA NEN TE
•• ••• •• •• •• •
1
•
fliido 1690, esq. Micuelete
•
:
• • •
MONTEVIDEO T eléfonos: I..A URUGUAYA. 171 C ordón y LA COOPERATI VA
• •
:
11'
:
ASA IMPORTADORA de maderas de todas clases, vigas y tirantes de acero, vigas Perfil Grey, alambres, postes y piquetes hierro galvanizado, baldosas y demás artículos de construcción, caños de barro, de hierro y artículos sanit arios con arreglo a la ·-. nueva ordenanza :-: ·-. ·-· ·-· ·-· ·-· ·-· ·-· ·-· ·-· • • • • • • • • ·-· • • • • • • •·-·• • • • • •·-·• ·-· ·-· • • •·-·• • • • • • •
C
••• • •
•• •
•
• •• •
• • • • • •• • •• •• ••• • • • • •• • •
-----•• •• •• •
• •
••• • ••
--a •
••
-:•
•• •• ••
.-.
------:------------------------------•
• •• •• •
SANTIAGO BONSIGNORE
SUCESOR
OE
ANTONIO SUSENA
:
•• •
• •• •
•
:
•• • •
:
•• ••
:1
• 2 •
•• • • • • • •• •• •
MORTERO
DE
CAL
MOSAICOS
VENECIANOS
Escritorio: EJIDO 1586
• •
T;:~ lleres:
V
A. GRAND E 182
•
DE
PORTLAND
TE L EFONO: LA S DOS COMPAÑIAS
• •
• •
• ••
:
•
•• • • •• •• 1 •
••
:
•
• • •
••
PEDRO MART I
ealle SANTA FÉ N . 0 1068
•
•
Las n1ejores del mundo por su calidad y color unifo rme. Adoptarl as en los techos de sus obras, será la may or al máximo de belleza .
•
•
de Lariviére D' ANGERS
•
•
-: ------' -------------------! ---: :l •• :••
--------
---------------------------------------------e
111
... ... .................... . ..... ·················· ......... . .................. . ... .......... ········ . ... -··---···. .. ,,-·............ . ....... ..-....., ....... ,................... ................... ......... . ....,,.,........ .... . ......
.
.
.
.
.
~ ·······················4······························, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 .
-:..
..
.
. .
. . .
...
~ ··
. . .
,_
..
.
·' · · ·
· ' · ' '
.
• -UIF' - · - l 'fPO-IOJ-FII_I ..UHIIUIIIIUtUIHIIIIIUIIIII I IIIftl l l l l l l l l l l l l l l t l ll l l t t t ti i i i i i i i U I IIIIIIIII Utll t tH t l l t t t l l. . . . .aM. . . . . . .I I I I M . I I I . I R - I I I I I I I M I I I 1
.....
1111111
•• • ••
IIIIIIIILIJIII?IJIJIIIIIIP ?JJJIIF?FSIIFFIIIIIIIIIIIMIUt...S
Los Socios de la Sociedad de Ar quitectos, utilizarán con prefere n cia los servic ios de nuest ros anun ciantes .
•
(
7
ARQUITECTURA ~
~---
................................................................................................................................................................................ .......................................................................... 111
r
!-
-E --; -§-ª --------.-:
:
~
: • :
~
cos a
uerra !-
CftMIHD GORRILCS (Unión) - Escritorio: BARTOLOME MITRE 1314 - Teléfs.: LA URU6UAYA 1503, Central ~ COOPERATIVA F'f. 3AI CA: TELEF'ONO L A U RUG U A Y A , 141 ( UNIO N ) Y C OOP ERAT I VA
. ~
LADRILLO
,..
.
...
.
..
..
'
:
~
..
·:
:
-..---
;' ~
:
s.
: • :
••
00 EL MILLAR
..-
---. -.-.S
--
:
~
, ,: .~
1 -
-i ---~ --~ --ª ------.:
fábrica a Vapor de Iadrillos y Pastas Cer4micas
--
-------.
ara
~--
-1 ------i-----------: : :
:
:
:
Por avisos en esta R evista, diríjase a la Administración de 9 a 11 y de 18 a 20
8
---' -
A RQUITECT URA
- - - - · I H t l t U M t l t , M t l t l t , t l t l t l t ' I I I I M t l l t t l t ll ll l l l l l l l l l l l l l l t i i i i i i i i i i H i f t l l l l l l l l l t l l l l l l l l l l l l t n t l l l t l l t i i i i i i i N I I I I I I I I I I t l t l l l l l l l l l l l l l t l l l l . IIIUIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIMWIHIIIIIIIIIIIINtUNI"UIUIUtll
• ••• ••• •• ••• •• ••• • ••• •• ••• •• •• •• • • •• •• •• ••
•
···················•·······•········•·····•·······•·•·•·•·•···•·•·························· ~~····. --~~···-~:!·!·~ ·.·.. ····•·······
~~
..
-----------·..·•·•·•·•·•·•···•· •·•·•· ·..··•·•·•·•···· .
.a
2
E LACRO IX
-z
•
--•
--•
•• •
Importación de materiales de Construcción
-••
•
• ••• •• •• ••• ••• • ••• •• •• •• ••• •• •••
••
•• •• •• • •• • •• •• •
.AGENC:C.AS DE:
--
HIDROFUGO BOGESITA, contra la humedad de las parede s . PINTUqA SAURIO¡ para pintar techados de zinc. PROTECTOR DURAX: Para conservar la madera.
---•• ••
•
• •• •••
•
CIUDADELA 1391 -
•••
---ª • •• • •
• ••
•• •• •••
-• • -• •• ••
==== Teléfono : = = == La Uruguay a, 24 14 , central •.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•
•• • ••• • ••• • ••
1
••• •• •
--
1 1
•• •• •• •• •••
• •
•••
--• ---
---• •• •• •
• •
---
••
•• • •• •
• •• • J •• •• • ••• •• •
-
lOS MAYORES IMPORTADORES DE MADERA EN lA REPUBLICA
•• • •• ••• ••• ••• •• •• ••
---
Artículos de construcción en general
---
• •• •••
•
••• •• ••• •• • ••
•••
----------
----
•
•• •• 1
•
•• • ••• ••
•
-•• •• ••
• •
•
Avenida 18 DE JULIO, 1770
•• •• ••• •• •• •• ••• •
ENTRE GABOTO
Y
VARO
Sucursal: f\\Jda. 8 de Octubre N o 2480
••
• •• •• •• •
• • ••• ,•• • ••• ••
•• • •••
•
• •
-------•••
•
CARLOS
= = = OF I C I SA
BROQ UE TAS
I NTBRSACI OS A L OK LllJilKRIA
Casilla Ca rreo , 398
••
- z til•••nz
===
RIO NEGRO 1484
MONTEVI DEO
•
•• •• •
-
•
-•
•• • •••
--
••
-
•
•• • •• ••• • • ••• • • ••• • ••
......•.•.------- • --
~~~~~~~~~~~~
•• •• ••• • •• • •• ••
• •••
----• ••• • • •
•
•• ••
------------
--
'
FÁBRICA DE MOSAICOS
•
¡:;
---
:•• •• ••• ••• •• • •• • ••• • ••
')
DUARDO
Gl
TAhLER Ofi HfiRRERift Y fABRICA DE GOGiftft8 = de TOMAS CLIVIO y Cía . Primer premio con
EXPO
ICIO~
~Iedalla
..\.GRJCOI.A
de Oro en la I~O (.; ~ TRI.\ L
LA OfiGIHA lnTCRnAGIOHAL OC LIBRCRIA • d en ear~a
tle pedir líbros a rual 1¡uier parte del mund o
• ••
••• •
• • • •
•
--• • •• ••
III. . .IIIHMIIIIIIUHINIIII IIUIIIIIIIIIIIIUIIIIUIIIIIHI
. IIII UIII U 1111 IIIIUUUIIIIHIIIIIIIIUIUIIIIIHIUMUN.II. .UUIJIIIIIIMNIIIII . . . .HtiiMM.IIIIIIIt. . IIIISRitll IIIIIIIIIIII SSUSSUJIIM 1 3 3
?IIMMI.Mt .... lt~~
Los Socios de la Sociedad de A rqu itectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes-
c.
9
ARQUITECTURA
-•••~································ ··············································································································.,································· .......................................................................... ~-•• •• •• •• ••• •• •• ••• •• ••• •• ••• •
1
-----
•
•• ••
F ABRI C ADA
E • ••
•
•••
• ••• • ••• ••• •• ••• •• •• ••• • ••• •• ••• ••• •• • •• •• •• • ••• ••
•• •• •• • ••• ••• •••
POR
----•
GUILLIET FILS &
• ••• •• ••
CIE .
• •• •• •••
Se destaca por dos características importantes: 1
-
2
•• •• • • ••• •
-• -•••
•
Es superior en calidad y concepción mecánica ultramoderna a cualquier otra .
•
Se produce en la mayor y mejor variedad de modelos, conservando en toda la escala superable precisión mecánica .
•
una In •
EL MODELO MAS LIVIANO ADMITE. POR SU RIGIDEZ, COMPARACIÓN CON MAQUINAS DE OTRA CA TEGORIA
• •• •
• ••• ••• •• ••
• ••• ••• • •••
--------•
••• •• •• • •
•• •• •• ••• • •
•• ••
• •• ••• •• • •• ••
•
• • • •• ••• ••• ••• • ••• • ••• •• •
---• -•• •• ••
• ••
-
•• • • ••• ••• •
-•• •
••
•
;
•••
•
--.. -
•• •• • ••
•• • ••• •
•
•
•• •• • ••• • ••• •• ••• •• ••
•• •
••
• • • •
l
•• •• • ••• •• •• ••• •• •• •• • ••• •• •• • ••• • ••• •• •
• '
-----------
• • • •
•• ••
•• •
• • • • •
•
••• •• • •
•
• • ••
Nueva y poderosa sierra sin fin para seccionar vigas encuadradas y para cantear
•••
•• •
• •• •• ••• ••
• • • •• •
••
--•• •
-
• ••
•• ••• • ••
•• ••• •• ••• ••• •• •• • ••• ••• • •• • •••
------------------------------••
MONTEVIDEO BUENOS
AIRES
72 - Maipú- 72
• • •• • • ••• •
URlJGUA Y 83 1
ROSARI O Cór doba 1098
CORDOBA
Ada. Gral. Paz 31 24 de Se tiembre 333
••• •
•• •• •• • •• • •• •
-
ll•tnUtt.IIINNIINIIIII .........IIIIHIIIIIIIIIIINKITMIIII.IM•t•lltllltiNUiti iiiHIIIIIIUIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINIIIIIUIIIHIUIIUIIUUIUIIIIIIIIIIIIIIItiiiiUIIIUIIIIIIUUIIUUIIIItUIIUIIIIIIIIIIIIII .._ _ __
Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración de 9 JI y de 18 a 20
•
•
ARQUITECTURA
JO
(!}ttlllllllllllllllll l llll l l ll l l tll lll ll l ll ll l ll l l l t ltllll t llllltl t l l l llll l l t t t l lll l l l l tl l t t lllt l l l lll l l l lllllllll l lll lllll l ll l ll l l l ll l l l llll l l l ll l llll l l l ll l llll l llll l ll l l l ll , , , ,, , ,,,,,, ,, ,, ,,, ,, , , , ,,,,,,,,,, , ,, , ,,,, , ,, ,,, ,, , , , ,,, , ,,,,,,,,, , ,, , , , ,,,, , ,,,,,,
;;
•• ••• •• •• •
-
••
i••
---••
----------------------------------•
•• •• •• • ••• ••
:
1 •• ••• •• •
:
••
~
La tela metálica BICELLA recmpla:a al crista l, desde el punto de vista higiénico y cconómcco, muy útil para la construcción en general de
EL PAPEL HELIOGRÁFICO MODERNO
1• ~ •• ••
e R~vclación en seco)
-------
Fabricantes: KALLE cJ Co. A. G.
Sanatorios, Hospitales, Escuelas, Cuarteles, Cuadras de Fábricas, 1nvernácu los, etc.
WIESBAOEN-BIEBRICH (Rhin)
1
••
la invención det Papel Ozalid ha causado una revolución en
•
los traba jos heliográfi cos. No hay procedimiento más rápido y sencillo, nr copias mejores que las de OZALIO.
• •• ••
Papel OZALI O Papel Transparente OZALI O Tela OZALI O Tela Transparente OZALIO Papel A ugoso (granulado)
•
:
•
:•
• ••• •• •
---: 1 • • •
Pida prosprct('S y mue-stras o una demostración a sus únicos rcprcscntantl's r n la República O. del Uru¡uay :
¡ 1
---
K RO PP el Cía. S. A.
Po r más detalles diríjase a los únicos Representantes en la República O. del Uru~u a y :
M O NTEVIDEO - MISIONES U:U Tel. Uruguaya 16.\1 Central · Cooperativa 1256 Central
K ROPP el C ía . S. A. MONTEVIDEO -
Conrección de planos OZA LIO por
••
DIEGO PARISI, Montevideo, Paraguay l444·
••
--------•
puesto que es permeable a los rayos ultravioleta que tan benéfica influencia ejercen sobre el organismo hu mano. BICE LLA es irrompiblr, elástica, flexible y resistente al gran izo y a las cn te mperce~
co lores gr is, blanco y gamuza
•
----------------
(!)
•• •
1 -1 ' -~
• ••
: z: :
• •1•
Mi:>iones 1434
•
••
Tel. U rugu:~ya f~ 1 Central · Cooperativa 1256 Central
Tel. Uru¡uaya 4038 Central
•
• •
• a• • •
--..
•
:
• ••
•
• ••
•
CortsT~uc.caoNeco (~A
• ••
•
•• ••• • ••
----
tl o
NUfSI~os l=>ERriLES ESl'fCIALEs
•• • •• •• • • •• •
•
VENTANA~
CELOS fAS
VENTANALE5>
CO~TINAS
~
•
• •• •• •
•
•
• • ••
•• •
--------•-----------------------•
B a.. E e o r. T• c. T o ''
•
•
----------------e -------
!,.
i-
...'•.
'1
y¡j)~IE~AS
r-1Ut:BLES.
Pv ·E RTAS
META L.JCO! •
PROTA7é CANTOS
•• •• •• •
••• •
•• •• •• • •
TALLERES DE CA'RPINTE"RIA M ETALI~A MO]) EltiA S OC' t !J) A.D
•
MARTIN
•• ••
-§-.-.
J"M])UST~lAL.
TILa~OHO:
AGVADA
2299 1.39.3
- LA
U~UG.UAY~
MONTEVlDEO V~U~UA)'A -
•
••
--------------------.--•
•• ••
• ••
~
-.•
-
[!] lllltlllllltlllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllllllllllllllllllltfllll·················································································································································..·····························[!J
Los socios de la Sociedad de Arquitec tos, ut ili zarán con preferencia los servicios de n uestros a nu n cia nt es
1
•
a uerza que su tra aJO • requtere, pero e an ar suave, exento e . ,.__ J J
'
• ••• .
rr •
'
•
.•
•
•
•
•
. .•
•
•
•L LEYAR
'
grandes cargas, a largas l distancias, en poco tiempo! Siempre en primera fila, cumpliendo con desenvoltura este duro programa que las circunstancias actuales dictan, encontramos a un producto de la General Motors:
de riquísimo acero permiten excelente suspensión. Sus poderosísimos frenos de expansión interna le dan seguridad absoluta sobre cualquier camino. Por sus ruedas traseras· de gomas mellizas, de enorme tracción, sale fácilmente de los malos pasos.
i E~ camión G.M.C. T.,. 30!
Es el camión que resuelve la gran mayoría de los problemas de transporte. Seguramente que también para su negocio ~s el indicado. Hoy mismo pídala, y el agente de su localidad, gustosísimo, le hará una demostración.
Lo propulsa el poderoso motor Bu~ck Je 75 HP. cuya aceleración y velocidad son proverbiales. Separado del chassis por almohadillas de caucho y espléndidamente equilibrado, dinámica y está.. ricamente, es un motor exento de vibración. Elásticos largos y flexibles
Agentes para Departamento de Montevideo
• PRODUCTO DE LA GENERAL MOTORS
COATES &
•
HUDSON
~ • Sarandí 461 · A venida General Flores 2263
8 de Octubre 4325
Avenida <Jarz6n 1989
GENE:RAL MOTORS URUGUAYA, S· A.
•
t:ll ttltfl\ llltltlll f llllllllllltl lt l lll ll l l llll llllll l lt lll ll t l l t l f lllltl l l t l l tttll t l t l t l l l ll l t t t ttlt l l lll l llllll l llllllllll l
---------":"'
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 .. "
. . ...... . 1.. ..
' ' . . . . . . . . . . . . . . . ' • • ••• t
' " . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
..-•
.. •-
•
•• ••• • •• •• •• ••• •• • •
--
-
1
--
:••
j
••• • • •• •• •• • •• •• ••• ••
-
••
••• •• •
: •••
:• :•
--
••
:
•• •
•• :•
• •• •• • • •• • ••• • •• •
\
---¡! ----------
-• •• •• • •
.-
•
•• •• • •
---.-
• ••• • •••
1
•• •• •
--•
-•"•" •
••
-------• •
•
••
• •
• • •
•
-------------• ----•-------•
(
•
•
•
•• •• •• •••
-•
-•
•
!•
• •• • •
-----------------------•
•• •• •• •••
NUEVO PRECIO
•
1
••
•
0 300. 0
•• •• •• •
•• ••
----• • •
•• •
de 11 célebre máquina WASHift6TOn para cálculos de lox cementos armados
• • •• •
---. --•
•• ••
------------------------li)- ·•
E conomía máxima de tiempo. Im posibilidad de errores en los cálculos.- Control fá cil y rápido. En menos de 1/2 minuto, cualquier persona puede calcular con esta máq uin a las dim ensiones del cemento, del hierro de una y jga, pilar entrepiso, tanque, etc. La má quina Washin~ton ha sido adopta da por los Ministerios técnicos, Oficinas. Ingenieros, Arquitectos y Cons tructores.
1
••
-• ----• •• •• • • • ••
-------•
• • • •• • •• •• •• ••
------------------. • • •
o o oo o
•
-
...!]
SECCION l\1A TEMATICAS
PABLO FERRANDO
• •
•
SAllAN DI 6 1 5 - 68 1
• • • • • • •
•
. •
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - s..-.t.•eaM&JJ.IU . . . . FII IUIUFIIIIIINIHIIIIIIINitttiMIIIIIIttll." lllflfU itiiUIIt11HUIIUII_I IN ... tHMIIIFIIf'IRFJI JIM.IUIMtH . . .HIIIIMINI.IHtlltttlltttHM. .ttttiNflllttUUtlllllllfltUHttHttttlltttltllltiUftUIIIt.tttt(!}
l
' •
• 111-a••·...•••••.................................,¡¡,,,.............................,...............................~.................................,..........................-........................................................... .
1
•
•
1 •
• 1
•
f\rqLJ itecto: •
f\ntes de hacer sus compras o encomendar sus tra-
•
1
•
•
bajos, pida presupuesto a los avisadores de ' "f\RQUITECTURf\"~
•
• N I M I · - - - - · - - - - - - - · · - - I I I I I I I I I I I I I I II IIIIIIUIIIIIUIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIUUUIIUUIIUUUIIUIIIIIUIIIII'I IIIIUIIIUIIIIIOIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII_I_I
•
•
-
•
H~I....III&HI.....I.tMIUII&UIIUIIIfi......IIJIM~!!II:UMI~.....UII~~·IIItiNI.IM..;.-......,..•••IIUI•tt•IFIII..'IIIOtllll..'llll'lllllltl..ll...ltNI..IJIIITIIIIIIIt-W ......~?~IN.IZ'...: ................•...,_IF..IT_II_I_III011..I..UOIIIIÍJJ.Uoii..III.I10.10111"'1111Uwi,¡uutooOOa~N-•••MtMttt-Htl~
t.=IUUIIIIIII41Uia4 • II ..
••• •
Carros
••• ••• ••• •• •• •• ••• ••• ••• ••• ••• •• •
•.
•
DE
'
JOSÉ . Mil RIÑO t
-
la casa se encarga de la venta de pieora, p:~tÚegu llo,_ arena, balastro y portland ..
•
•• •
' •
!. .CAb.LE fv\ARTIN BERINDUAGUE N.0 ~
•
•
;•
f
•
• •
TEL ÉFONO:
• :•
• ""
:
A •
:
.
i :n A ·v I D ª ; ' ...
••
~
J
.· '
& ·
1¡ • \!lrug':'a_ya na
LA
30
FASO ...
URUGUAY A , 996- P ASO
L 'O R -E N z o ·
'
•
.i:
.•
•
•
.. 5• ••
:
' Talle'r .de Herrería de Obras ~ ~
KN K81' A C AS .~ S E HACEN TODA C LASE DE TR.ABAJOB DE OBRAS •
1
,
3081 (Bella Vista )
• •• :•
fv\OLINO .
4
.. .
'
MO NTEV
IDE1Q'
,
.
: ••
ª ·1~ t
•
EJtettJiit~,l.lllllltllllllltiiiiiiiiiii. . IIHtltlllltflttllllfll1111dtiiiiiii11111111U"MIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUII1 11tMIUHIJIIIIJIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIUIIntiiiiiiiiiiiNIIIUI1111111Hit-IHIQitUIIIIIIIIIHIIII,tttt.I.HIIMtltMtJIMet•ttlt..,• , ; . • .. .... 1 \:1
•
•
..
•
.. . ·...-•
.. ::. . -
í
...
~
...... -..
'
'l '
-........... -\ '. ..... -.. ... .... ...... ... -....... ..... .....•• ·-..
-
j
i
......... ··-.... -.......... .........
·-.·-.....
1
(
C OMI S JON DE LA. R E VI S TA
-
D I RBCTOR
i -.... .·-.. l¡ ...... ....... • •
-ORGANO OFICIAL DE Lt\ SOC IEDAD DE ARQUiTECTOS
•
ARQT . 0
R.
ADMIN I STRADO R
A R Q T . 0 I T A LO DJ G H I BRO
F . ELZ AU RDI A
....
»
R OBERTO GA R B S B
»
Josá
S R.
R O MBO
BRA GA
P . SJBRR A M O RA TÓ
:;.•
-...-..-... --.. i --.. -.-•... --... -.."'. - ......... --.. .... ---·.....- .... . -.-. .. ::
~
>
-~
-:!
••
•• :::
-. .. ....... . ... . . 1 .... ............ . • 1 -•• .. · .. ' .. .. .•..... . . .:: .
-... ·:::..-.. ·--· ;.- -=¡...¡ :::. .,. ""-.... -·::. .. =. ..... ----............·----·.......-· :::: . ..- -:::·.. ::"'... -::·-· -.-c. ... .....
•
•
..·-..• ....•.. .-.. .... . .........-" 1 •.. 1 -........
::-
·~::
·-··-....... ..... ...··••.. ..
-... ........ .--... ..-·.-.. --..-.... .• --•. . . - ,.--.. -....... .--.. "'-.. ..--.. , --- --.... ---.. ..;..-. ..•... -.. .--•.. ..-·.. -...-.. ---.. ........ •.' • ..... -.. -..- ........ 1 ...... ••..... -..-.. ..·-.•-..•..... .. -. ..-. 1 .,.• í ..-.. ............. ! ...... ...-. -.-... ·-......... .--. .... -•...-.. .....-.-. -.• .- .... ....-. -.. .••...-... ..--.. .-·-....• -..--... -.... -•..- ...--.... -• --.-...• .......-.. ~
:~
•• .::• •• •
·~
1
1:.
• •
1
•• •
1 ~ ~
~
••
~
w.: ~· ... ~~:: ':.:
SUMARIO
:::
La misión de la S ociedad de Arquitectos. .quitecto H. A. y L. Residencia privada del señor tecto julio Butler.
a
Por el Ar-
Oarcíd Otero. -
;;:
1
Arq ui~
:::
' ¡
::. '!
S~ .....:;:;. . .... ..
--•. .. -...... .... -- ::::
•
! :'
••
~ ....
: . .S
-:::-· -::.•. .. -· -.. ·~·l -- ----:::::-- ..-·~
~
Leyenda egipcia.
Facultad de Arquitectura. -
oh
==-~
De la Exposición Ibero , Americana de S evilla. Casa de renta del señor j. Gallo. - Arquitecto julio c. Bauzá. La columna lotiforme.
:::
••
, . .,
Proyectos de clase.
!
~
--- -...... ---· =
:::
:::
i
...
. ;:
••
...
::. :r.
-;:
'::'
•
e~·
,_;
Centro E. de Arquitectura.
S"~ '
::.
El Instituto Cen!Jal de Aiquitecfos de Río de janeiro. La tasación de edificios . -
< ·.:::. !!.
·- --
-·-·· ....-· -· .... ...... ..
Antecedentes legales.
:
~
j
--::.· -..-
Revista de Revistas .
'(
•
~
1
11
!:
.:
••
•• •
Crónica.
-~
Actas de sesiones de la C . D. de la S. de A . Las coluhoracimJ eS pa 1a la Rcvhla se rccilcn hasta el d ía H> c.lcl mes
..... .•. ..
---..
CO ·
••
'
-..• •
-
••
•
~
~·
::,
~ X
•n•
t-· f~. =:
~
r';
.:
.. -- -....
{{
:::: :•
·-· ... ;;;;
••
\
AÑO
XV
NÚMERO 143
OCTUBRE 1929
-1\'
§'
i ,• / 1
•
•~
...: -· ...-· ... -· ... ·-;¡¡¡ -•. -
-
,.
.. ~
•.•--:.: •. •
-~
~
'
..
-...... .~~ ·-..
n espon diente.
o:;
•
•~ '
-•...---· -...-~·
~
~
:
n :::: .:; =: •
••
.
'!'
~::
•
•
::
-
• •
-. --.... = -· ..-
Bibliográfica .
~
.::
-· -
t
·..
-·
.
-
..~ ~ -
4KlJUfdüiA
La
o
o
d e la Arqu i t e ct o s
m i S I On
Soc i edad
de
E
•
11
CHAN DO una mirad a hacia atrá., es cuan .. do nos podemos dar exacta cuenta del ca · min o recorri do y de lo que se ha progresad o en Arquit ec tura en nues tro país y en el concep to de la profesión de Arquitecto. Apenas hacen cuarenta años, reinaba entre nosotros la confusión más gra nde respecto a las profesiones del Ingeniero, del Arquitecto y d~? l Agrimenso r y en el archivo de la ex • Dirección General de Obras Públicas, se podían ver inscrip .. ciones relaci onad as con la reválida de esos lítu .. los, tan curi osas co mo es ta: "N. N., ln g~ ni ero Civil según ce rtífkado de estudi os expldido por la escuela de Agronomía de X."' El p ri mer suceso im portante en esta march a. lo marcó la fundación de la Facultad de Matemáti· cas en el año 1888; 1uego, en 1892, se creó el Departamento Nacional de Ingenieros. organizá n· dose más tarde en forma racione~ ! y eficiente el Ministeri o de O bras Públicas y por último, con los elementos de la ex • Facultad de Matemáti· cas, se crearon las de ln geni~ría y Ramas Ane· xas y la de Arquitectu ra. Paral elamente a es tas modifi caci ones, la profe· sión de Arqu i tec to fué imponiéndose dentro de su rol, hasta llegar a la situación que hoy ocupa, como parle integrant e de nuestra cultura y en 1re las actividades profesionale3 que se desarrollan en nuestro país. Pero a es ta altura, cabe preguntarse: ¿se ha obtenido todo lo que es necesario para que la sociedad, el país, la Arquitectura y nuestra pro· fesíón puedan considerarse sati sfechos y no ten· 3 an ya nada más que esperar ? Nos parece que no. Quedan aú n mucho , por no decir muchísí· m os, problemas que resolver, en los que a los Arquitecto cabe una participación predom inante y decisiva y en los que su opinión debe ser oída. Decir hoy que v ivim os una época de especialidades en que no es posible que todos sepa• mos de todo, ni aún den tro de una misma pro· fesión, es deci r una vez más lo que se viene repitiendo desde hace mucho ti empo; y continuar despreocupa dos, dejando que las cosas directa·
·-
mente relaci onadas \On la especiali dad del Arqui tec to, ean so lucionadas por personas que no poseen lo s conocimiento relacionado con esa especialid ad, pueden constillti r una responsa bili· dad en la cual no debemo in curri r. En nuesJro país, duranJe estos úllim os tiempos de gran activid ad, en que se han plantead o pro· unos con cuesliones blemas gra,·es, relacionado de Urbani m o, que son siempre tra scenden tes y o tro con el al ojamien to de la gente de escasos recursos, que no son menos trascenden1 es, los arquitectos no han pensado ni opina do como para o ríen lar e ilu strar a 1a opini ón pública, lo suficientemente y eso puede consli luir una fal ta que no se debe co meter. Es nece ari o q ue los arquitec 1os hagamo o ír nu estra voz en todas aq uellas cues tion es y pro· blemas que se relacionen con nuestras activid ades profesionales, pue de ese modo obtendremos dos clases de benefici os: unos derivado de Jo que ganará la sociedad con esa colaboración que se rá útil, desinteresa da y por lo tant o sincera y a for mar en otros la conci encia que llegaremo el públi co sobre el rol, la utilidad y la importan cia de nuestra profesión. El ej ercicio de las proksiones, no impo rta solo atender la clien tela y oc uparse de ej ecutar de la mejor manera v con toda honestidad los casos que se presentan en las di versas actividades que ellas comprenden. Se tienen también cometidos y responsabilidades de órden general, rel aciona• dos con el int e r ~s público unos y con el interés colectivo y gremial otros, de los cu ales no es posible desentenderse sin deja r de llenar una fu n· ción noble, que v a com prendida en el rol tal vez más ideal de su ejercicio, porque es aquel que no liene retri bución en dinero, sin o en la sa ti sfac• ci ón del bien cumplido y en las sati sfacciones personales. En este terreno es necesario que nuestra Sociedad haga sentir su influencia, ponie nd o cada uno su esfuerzo perso nal, único medi o de conti nuar la marcha ascendente de la Arquitectura en nues tro país y de eleva r y dignifica r cada vez más la profesió n de Arquitecto.
H. A. y L.
190 ,_.
-----
~
L
~
residencia cuyas fotograFías publicamos hoy, es tá situada en la calle Guc1clalupc a 50 metros ele la A venida Agraciada, po ..
sición inmcjorclblc por su altuw y !ación. El programa de d:stribución es el que se
,
-
191 -
. o nen .... pre-
-
~
---
- - -~--~--
---
-
-
--- ------~~~--~---=-
--=-
~=-===--~-- ~
--
~~-~-----
- - --
--~- --~---~ :--=,-----=--=-==-=-----==-=-===-=-=-===-==--=-~----~~~-~~--~~~~
senla corrientemente al Arquiteclo, es decir, un petit Hotel de dos plantas. .. L a planta baja se ha destinado a rece pc10n y
una continuidad de ambientes que giran alrededor del living • room, como ser recibimi ento, mú ica, comedor con amplio bow· window sob re el jardín.
-- --
- --- -· '::"-=~ -----
1
1
-/~
1
1
1
/ 1\JtL LA
1
OFf!(. E:.
1
~: - e~ '· ~
G OHE O'Otl-
l
•
1
'
~
1
--
•
1
1 )
1
.J
1
1
o'
~Otl9 t"e,Pe.n~
COC.1 nA
'
- - .
-
1
J
--
(
'
-
~
- ---
1
J \ ·-e• ·· -
.
- - - -
-
'
--------'
servicios: la parte de recepción, ha sido acerla· damente compuesta por el Arquitecto, disponiendo
-
El servicio con entrada independiente, pero de modo que pueda atender la puerta principal sin
192 --
---
--------,----~~~
~~~-------
En planla alla ha sido progrc1mado y también acertadamente res11elto, el establecimiento de un grc1n dormitorio, cuarto de vestir y alcoba, en
entorpecimientos, consta de amplia cocina, des .. pensa, office y c1rmarios para haterías y vajilla, además de una pequeña esculcra que conduce al
-
....,
J~.
1
í '
__ _f - - -
/
,-------
-
¡
-
- - - ·- - - -
¡¿)
- -
1
1
--
1
1
~l!) (0T1
•
--
1 •
,--1
- . ,_
dormitorio del serv1c1o, con toilette, la que a ~u vez comunica con la planta alta del edificio.
1
) _ _, comunicación con el cuarto de baño, en el que cada aparato ha sido independizado en un nicho
~-~
~ · pecial.
.4demás en cta planta. sobre el pequeño hall de lleg-ada de la e -calera principal, dan el esrudio
y el cuarto
jardín.
de costura
con
terraza
obre
el
La fachada ha sido compue ra dentro de un espíritu moderno, en que la amplirud del how • window y la - t~rrazas larcrales. conrrihuye n
a hacer nores.
194 --
más
amables
los
ambientes
inrc ·
De
EJKJP)(Q)§i<eiiÓln). lllbero el~' Ammeri<e~na de Sevilla
}
A fotografía que reproducimos, no - pone ele ~ manifiesto un magnífico aspecto ele la expo .. sición Ibero • Americanc1 de Sevil lc.. de la qu~. las generaciones venidera podrán admirar tal vez por siglos, malizados entonce por la pátina
.
del riempo, lo magníficos palacios que la for ... man, encuadrados hoy, por el sobe rbio Parque María Luisa, el de las aveni das perfumadas por el azahar de sus naranjos y r od ~t·ada s por árl:o· les frondosos y esbel tas palm era~.
L
'
u Dirección A rtist ic a " LLADO " Torre de la Plaza de España -a través del Parque de ~María Lu isa" ·-·· ..... Fot.
-
195-
-
Madrid
•
•
•
•
'
-
' J
_..__ ..
{ • -:-- ~
11!11"'!' • • •, . . .• • .._ T
lti
. ....... -
-
196 -··
--
•
.•
•.•
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• • ••
•-·
•• •• •• •• •• •
•.• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• ••._ •• •• •• ''.•• •
•
or
•• ••
•• ••
-· .
1
1 es
ños i
e
•• • las fuerzas creadoras de la Naturaleza han estado ••• •• preparando las materias que la ciencia moderna •• n1an·i pula y transforn1a en infinidad de artículos • •• indispensables en la vida moderna •.• , • •• EL AMIANTO •• •• palabra mágica, es uno de ellos, tal vez et más • •• notable, por los muchos y grandes servicios que •• presta al hombre. Es INDE-STRUCTIBLE,. • •• INALTERABLE, ETERNO . •• •• EL ASFALT~O •• otra de las maravillas de la Natural.ez~, • •• es el MEJOR IMPERMEABLE • • • que se conoce. •• •• •• JOHNS • MANVILLE • •• •• los ha combinado, los ha mejorado y ,. preparado, y puede otreqer al público • •• LA PROTECCIO.N DE LA ROCA.- •• • -
•
-
•
.
1
•
•
--
1
¡4.
•• •• Techado " BUILT •UP ·• co locado exclusivamente •• por nosotros con personal propio y competente en su techado · •• •• "B U ·1L T • U P '' DE AMIAN~TO •• ( Marca Reglatrada ) •• •• que asegura la •• •• •• IIPEI EAB ILIZICIOll ABSOLUTA Y •• •• ESPECIFIQUELO PARA SU OBRA •• •• DATOS Y PRESUPUESTOS A SU DISPOSICION' . ·•• • • •• ••
•• •• •• •• •• •
•
•
,
•
.,
UNICOS
DE
\
,
1 A-. '
"' MAY0-576
•• •• •• •• •• .•• •• •• •• •• •• ••• •• •• •• •• •• •• •• .•
•
'
DISTRIBUIDORES;
&
..• •
.._,.
Montevideó :
.-•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.••. -
.
-
•
\
•
•• •
-.
.. --
\
-
,
••
1
V
,
•
'
....
•
'
•
-
• \
~-
'1 t
•
•
'
•
•
•
•
-
•
•
~·-- .,..,
•
-
-..
•
•.
-
•
•
'
-
•
'
.
·- '
•
•
-
•
1
..
·-
..
-
-
•
•
•
--
•
··-
'
•
•
1
. ...
•
•
•
'
!
•
•
• b
•
• •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
-
'
'•
•
'•
1
·-
-·
•
-
•
"""'. '
,
•
•
-
/.
-
•
- ..
•
•
•'
•
•
-
•
•
• •
---
•
•
1
f
•
r•
•
'
,
-
•
'•
1
'
•
-
,.
.
·'
.
•
•
•
•
;
-
--
-
'
'
--
•
-
•
•
•
'
•
-
•
•1
•
,
-
-
PROGRAMA -
E
STE edificio para renta, que está ubicadv en la calle Minas entre la Avenida 18 de Julio y la calle Colonia, con frente a la Plaza de los
Las plantas altas, de mucho menor desarrollo que la baja, permitió brindar a los departamentos pertenecientes a los dos amplios salones de co•
C OI1JEDOR.
COI'IEIJOR .l>ORf1Jt70R.I O
o ,q .!> R J S
1 1
1
'
1•
1
J
.lJt 1
IYEvOCIO
, . O!Y DE !Y.eyOCIO
~~ ~ ~
~~
1 ~
-J
ct
~
~
~
•
r
•
33, acusa en su desarrollo a la par del espíritu amplio qne guió su concepción, una remarcable preocupación del punto de vista higiénico.
-
mercio, mucha iluminación y ventilación, cosa difícil de consegu ir en casos análogos al extre.. marse los desarrollos, dotando al mismo tiempo
197 -
-
~~-------==--- -------
-
.
--
a todos, está facilmente conseguida por una es ~ calera de buen desarrollo y un ascensor corree ... lamente ubicado. La facl1dda, de grandes y simples líneas, ca·
a dichas plantas al tas de una gran fuente común de aire y luz, que equipara a los locales del fondo de los departamentos a los ubicados en el privilegiado lugar del frente del edificio.
PRTI O D E
~
R/RE.
Y
LU Z.~
•
PPT/ 0
PRT/0
y
DOR/1/J!OR.io
UJZ.
HRU
HRLL
CO'IE.DOR.
En cada planta alta se han ob teni do do her... mosos departamentos de cinco piezas y d~más ser vicios cada uno; la circulación vertical, común
rente de decoración aplicada, le dá al conjunto aspecto severo y acusa con fuerza el carácter rentístico del edificio.
•
•
·-
198 - ·-
•
L .
~
colu mna lotiforme
UENTA una leyenda, que la pesadez de una columna unida a la gracia de una flor, milagro del arte egipcio, nació en las o rillas del Nilo al conjuro del amor. Co n la regla sobre las rodillas, perdida la mirada en las lejanas nub es que tiñen de nácar el cielo siempre azul de Egipto el Eterno, Y sikus, el arquitecto, sueña y espera. No son sus sueños dulces, ni tranquila su espera, que agudo el dardo de los celos clavóse en su pecho haciendo desfallecer su corazón, mientras llega la barca real que lleva a Nara muy lejos de allí. En la dulzura de la tarde que cae, todo el idilio revive en su memoria y cree ver a Nara, esbelta co mo un junco, bajar al río a p edirle su sagrada ofrenda; más, todo ha muerto para él, ya no la verá jamás, ya no adornará sus cabellos con flores de loto, ni llenará su cánta• ro vac10. Nara lo ama, pero temible es el rival que puso en e lla sus anhelos, el que para vencer su resistencia inventó tejidos, cubrió su cuerpo d e joyas, vertió a su paso esencias preciosas y can sado de la luc ha, al fin, llévasela por la fuerza, pues, i nadie resiste al Faraón poderoso! La vela escarlata d e la nave real era aún una m:tncha sangrienta e n el horizonte límpido, cuando brotó ardiente de labios del enamorado la súpl ica fervorosa: i Oh Tú, Horus, el poderoso!, i Tú, que derramas el amor, salva a Nara!. 1 Sálvala, Divino, y un templo m3gnífico se elevará en esta orilla, para que, cuando cansado de deslizarte sobre el río quieras reposar, encu entres en él un altar perfumado, el más grato a tu corazón ! i Sálvala, oh Divino fecundador! " Llegaba la barca frente a él, cuando Nc.ra, loca de desesperació n , arrancándose a los brazos que la detienen, se arroja a l río, al mismo tiempo que surge del fo ndo gigantesca flor de lote, que cerrándose ocultó en su cáliz a la enamorada. Sagrada ya para todos por el milagro, nadie osó violentarla y radiante de di c ha recuperó Y si kas su amor. Miles de años han pasado ; n o existe e l altar que Y sikus levantara, pero nunca perecerá el recuerdo de la flor de lote que remataba sus columnas, máxima ofren da de un corazón, agradecido al Dios que lo escuchó. Yvy
O
199 -
•
~OJUtrr~
JPrayecfco§ dle A r q\illitcecfcuile& llXc=JX Tema :
UNA
C 1U O A O
UNIVERSITARIA
•
•
•
•
' •
.•
•
•
• •
•
• •
•
•
•
•
•
•
•
......
•
•
•
• •
• • • •
••
• •
....-r
'
""
•
~y:;
' •
•
'
•• •
•
.,
v
•
,• .•
,4-r
..
•
•
..
,.;~r
.1
•
(
•
•
••
-. ...
# • •_ _ . .
•
•
,f''
•
, •
..
. ,
•
• /"
.....
/
/*• .
.. , ,.
/
.,
1 \
AL U :\J t\'0:
-
R.
FRE S=-'F.DO
200 -
SI RT
PROGRAMA
E STE establecimiento
tre sí lienzos de camaradería y amistad, como también perfeccionar u vida intelectual y ma• ferial. E taría si tuado cerca de la ciudad, sobre un terreno aislado rodeado ele plantaciones y se compondría de: La Adminf::>tracion, las habi -
edificado en la capital de una gran nación será destinado a servi r de hogar a los estudiante que~;~afluirán a ella de toda s las partes del mund o. Sería un lugar en donde toda la juventud in· lernacional podría entrar en contacto y crear en ..
·. '
'·- .,
··-·.
•
'
'
' '
• • ~ - '··
- - -- ---'"- --
·--
- - --·····
.. '
1 •
•
r
,
•
r.
'
'
b
.
l. •.
•
•
•
•
•
•
•
A L UMNO:
-
H.
~CIU T O
201 -
~ ··-
.
taciones, los servicios generales y los pabellones nacionales.
2.0
H~BITACIONES:
-
-
t.o - AD II NISTRACIO t Despachos
del
administrador,
Numerosos cuartos con baño, distribuí• dos en varios pabellones, agrupados para la necesidad del servicio.
de
_____
...,.
•
.t:
t ~ ~ ~ ,r...J 0-f
- :, ·- - . . . . ; : ••••
,..
.:
. ; r;-.n:,....;. i '"l-••t;..t.-· o
·~t·· ·· ~·<~-~·.
--
: :f'l-~ ;;-
.
...
'-
-- ..,.
~: .. • ..
f
~
~ .• t:J..-.-.
-
..
•
\.,
.
..; . . -· ·- 1' ' 1 ~= . ~ . . ~
.
.........
•.
:: - ~,· :t
:: .
-
t.,_,. ... _
r ~ ....
.
+'*C•cr •. '\. ;.•;,H,,.:;,_;; •. . --r u;: 1. :.. . ·.= :=---!:-r-•!-"S. .n
•
~ .,... ,.
-- .. .. .. ..,,......,. ,,._ -
• :
o
;
..:...:.0
.
> ~
e
,
t
:r__ (,
\.q ...
A LUMNO:
la Secretaría nomo. Depart:~ment os
general
y
del
del administrador, secre tario y del ecónomo.
ecó·
p.
LI E T TI
3. 0
del
··- 202 -
-
SERVICIOS GENERALES : -
Un gran restaurant con sus dependen· cías, cocina, oficio, vestuarios, lavabos, etc.
4.0
Un club, con gran sa la de reunión , sala de mú sica, bibli o teca, pequeño teatro. Una oficina de banco. Un se r vi cio médico. Una enfermería .
PABELLONES NACIONALES:
-
Cada na ción tendrá su pabellón sepa• r.:~do. Será el hogar en donde cada estu• dianle extranjero podrá encon trar sus com •
•
•
. ..
..
.
-
.
•
•
~-
,
. . •..•.• •• ....•.. •
~-,. ·
~¡z
• •
•
•
•
• _
... ,._~
•
-~--..;-, · ·· ·~
--~ ..
... .._......
..,
;
· ~·- --
_...
'
____ ,...__. _.•.. '
_ ............. ~-
_
- ."""" _ . _
~- ..
......
.
AL U MN O :
- 1.._
A-
"'...·
-
_,... ...
. . . . ......
.
•
"
...
.._
•
.•
SEHR ~ TO
t' Salones de peluqu ería , pedicuro, curo, etc. Un gimnasio. Una piscina.
. mam·
-
patrio tas, hablar con los represen tan tes • su corresponden• recibir de su pa1s, cia, etc. ele. Estos pcbellones no estarán todos de
203-
igual tamaño, sino proporcionales a la im· portancia que representan y contendrán cada una por lo menos, como piezas prin~ cipales: un salón, un comedor, una secre-
.
El edificio se completará por los ser vi• cios necesarios: garages para aufomóvi• les, bicicletas, alojamiento del perso• nal, etc.
'
, - ,. •
t
'
•.
.
-. ••
.. ... ,
'•
A J. U .\1 X O :
laría, un departamento para el representante naciondl, algunos dormitorios para los estudiantes que ingresen al establecimi en to, piezas de servi cio, etc.
-
L•
..: ·
, .
•
A. Z
Q C F. Z
L.-\ M .-\ YOR DIMENSIOl\: DEL TERRENO NO EXCEDERA DE 400 metros. Se hará para el primer grado : Planta, fdchada y corte a la escala de.O m. 00 1 p. m.
204 -
--, ~----
Centro E. de Arquitectura Del Arqt.o Acosta 7 Lara
Los rosarinos
En contestación a la nuestra, por la que le co• municábamos su nombramiento como socio ho• norario del Centro, en mérito a su brillanlísima actuación profesional, el Arquitecto Sr. Horacio Acosta y Lara, ha dirigido a nuestro Presidente la carta que a continuación transcribimos:
Bajo la direccién del prestigioso arquitecto de la ciudad de Rosario de Sa~ta Fé, el Sr. Juan B. Durand, arribaron el jueves 26 de Setiembre a nuestra ciudad, un grupo de estudiantes rosa• rinos que realizaban una excursión de es• tu dio. Si no fuera ya proverbial la sincera amistad que nos une a los colegas rosarinos, los actos de franco compañerismo realizados durante su corta estadía, la hubieran puesto en evi• dencia. Los profesores Agorio, Gómez Ferrer, Scasso, Federici, delegado especialmente por el Con~ejo de la Facultad, el arquitecto Delgado y un nu• meroso grupo de estudiantes les acompañaron en las visitas realizadas a los edificios públicos, ramblas y paseos, y por último a sus panorá• micas carreteras. El Director de Arquitectura, Arq. Gómez Fe· rrer, obsequió a nuestros hermanos rosarinos con un almuerzo que se reali~ó en el Hotel del Pra• do; y retribuyendo atenciones, la delegación visi• tante reunió a lodos los uruguayos, en el hotel donde se hosped aban, ofreciéndoles una simpá· lica cena de despedida. Esta fué emocionante; tanto unos como otros alternaban las palabras de despedida con hurras prolongados y canciones populares coreadas con el mayor entusiasmo. Antes de terminar esta breve nota, vaya nues• tro agradecimiento especial, en nombre de las autoridades directivas del Centro, a todos aque• llos que intervinieron en la realización de la ca• ra vana automovilística. Como complemento de esta ligera reseña, ano• télmos a continuación los nombres de los estu· diantes componentes de la delegación, y el de su dign o presidente:
Montevideo, Setiembre 12 de 1929. Sr. Presi dente del Centro Estudiantes de Arquitectura Miguel Angel Bellini Presente Señor Presidente: Ha sido para mí un honor y un placer excep· cional el recibir su comunicación del 26 de Agosto último por la cual se sirve poner en mi conocimiento que el Centro de Estudiantes de Arquitectura, que V d. dignamente preside, me ha designado Socio Honorario del mismo. C uando uno ha convivido una gran parte de su vida con los alumnos, compartiendo con ellos esos momentos en que el afán común es avan• zar, perfeccionarse, todo lo que se relacio ne con esa época vívida tiene un valor excepcional, por• que son precisamente los momentos que es... piritualmente se han vivido con más inten.d sidad. Por eso, por el recuerdo que Vds. hacen de nuestro país y de nuestra querida Facultad, por la preocupación que Vds. revelan por la dignifi· -cación y el progreso de la noble profesión que han abrazado, circunstancias que intensifican la honrosa distinción de que me han hecho objeto es que jamás olvidaré ese homenaje de los estu• diantes, por el que les quedaré eternamente agradecido. Ruego al Señor Presidente se sirva ser intér· prete de estos sentimientos ante los miembros de la Comisión Directiva y dCepte al mismo ti empo las protestas de mi especial estima.
Profesor: Arquitecto Juan B. Durand Angel Vano• Rimbaud, Alumnos: Jaime Ji, Angel Riganti, Emilio Marcogliese, Da río
Horacio A. l:l Lara
-
205 --
~~---~--
---
--
--
-
--
~~-- ~-~
Berhma n, Naon Flamini, Ernesto Mangella, Fran· ci co Dighiero, Santiago Albanese, Enrique Gar·
--~-
cía Miramón, Emilio Maissonave, Luis Caffaro Rossi, Héctor Bianchi y Juan B. Canattini.
•
Dem ostración a los estudiantes rosar inos
Nuestra Conoc er la Arquitectura de un pueblo es conocer su cultura y su progreso
Indudablemente much o se ha adelantado en el sentido de llevar a nuestra futura profesión al si· lial que se merece dentro de toda sociedad or· ganizada, pero aún queda mucho por hacer, y no es por cierto, esfuerzos ai lados los mejores medios d.l alcanzar lo deseado. lnstitucione como nue Ira Fa cultad de Arquitectura, la Sociedad de Arquitectos y mism o, nuestro Centro, rl día que cuente con el apoyo necesario de sus aso• ciados, son las realmente indicadas para empren· der un movimiento de reivindicaciones, y de ilustrar al pueblo, y a alguien más, sobre el verdadero rol del arquitecto dentro de toda so· ciedad. Mueve a risa comparar el concep to que de la carrera arqui tectónica se tiene hoy en nuestro medio, y el que se tenía en épocas tan lejanas como el siglo XIV en Roma y el siglo V antes de J 1C 1, en Atena por ejemplo. En ciudades como París, Londres, Nueva York y aún en otras de menor importancia como Vie· na, Amsterdam , Amberes, etc., no se concebirían
-
hechos que por desgracia, en nuestra ciudad, su· ceden con harta frecuencia. Edificios importantes de cua tro o más plantas, aún ubicados en nues• tra principal avenida proyectados por personas que desconocen los más elementales principios de Arquitectura. Es encillamente intolerable que esto suceda en un país como el nuestro que está próximo a cumplir cien año- de vida indepen· diente, y que se jacta de haber alcanzado un alfo grado de progreso. Qué razones aducen ciertos señores propieta• ríos al preferir un mal dibujante a un buen arquitecto para la con fección de sus plano '? Des• de luego no pueden ser razones artísticas desde que dichos señores demuestran acabadamente o que no conciben el arte en la arquitectura, o que no Jo comprenden. Razones de interés? Parecería ser esta la res· puesta sa tisfactoria. Si es así, es de pensar que tales señores contemplan una casa bajo su faz utilitaria solamente, y creen que para el caso no hay diferencia al menos apreciabl<', en tre el pro-
206 -·-
-
.
.
.
-
~
Elt p róximo Congresp de Ar-
yecto ele un arquitecto y el ele un simple dibujante, ahorrándose al en ca rgarlo al segundo, unos pocos pesos; que en la mayoría de los casos ni esa ven taja obtienen. Y por otra parle sabem os perfectamente la pér· dicla de intereses amén de trastornos de otra índole, que reporta una plan ta ele edificio mul concebida. Es necesarlo que las instituciones anteriormente citadas, br~guen de una manera deci dida por una saludable reacció n de este estado de cosas; para alcanzar tal fi11 nada más indicado que encausar los esfuerzos en estas dos soluciones:
quitectos. Instalado recientemente en nuestra capital, el Comité loca! que preparará la concurrencia del Uruguay al 1 V Congreso Pan - Americano de Arquitectos. a realizarse en Río de Joneiro, el Centro de Estudiantes, le ha ofrecido de inmediato su colaboración. La sección uruguaya en tan magno certámen contará, sin duda, con la participación brillante de los estudiantes de nuestra Facultad. A nosotros nos correspondz defender los altos prestigios tan justamente obtenidos: nada más lógico por tan to que exigir un máximo esfuerzo a nuestras capaci dades, para hacer honor a la patria y a nues tra Facult ad. La oportunid ad de nuestra exhor tación es ex· celente; próxim os a la en trega ele proyectos pe• dimos de nuestros asociad os el máximo esfuerzo y la mayor prolijidad en la presentación ele sus trabajos. La selección uruguay a podrá ser así justamente admirada, porque se unirá al tecnicismo de un proy ecto, el ar te bien valorable por cierto, de una elegante presentación.
a) Convencer a nuestro Municipio de Id necesi · dad de crear una severa reglamentación que sustituya a la actual referente a los edificios a construirse, sobre todo de aquell1 s con fren te a nuestras principales avenidas o ubicados en diversas zonas. b) Dispensar una impor tancia max11n a a nues· Iros salones de Arquitectura, aumen tando en lo posible los medios de anuncio, y ubicán· dolos en sitios estratégicos, tal es como el Palacio Salvo, por ejemplo, donde el públi co los encuentre sin buscarl os, pues son ellos poderosísimos medios para ilustrar al público e interesdrlo por nuestra carrera. No pueden ocultarse las dificulrades que la rea• lización de estas ideas encierran pero nada se consigue sin sacrificio ni voluntad perseverante.
JO) ce in tcer<é~ A visamos a nuestros socios que hemos obteni· do apreciables ventajas económicas en la casa "La Platen s¡¿ ·• en el ramo ele ar tículos para dibujo y pinturería artís tica. Para gozar de Jos t eneficios que la citada casa otorga, deben m unirse todos los asociados, ele una tarjeta espectal que acredite su calida d de tales.
G. P. R.
EL
RNSTITUTO
DE
CENTRAL RitO
DE
R
ENO V ÁRONSE el mes pasado las aulorida· des ele este prestigioso Centro, que queda· ron constituidas en esta forma: Presidente : A. Morales de los Ríos ( hiio); Vice - presidente, Cypriano de Lemes; 1.er Secre· tario, José Paulo Ferreira; 2. 0 Secretario, Paulo Santos; t.er T esorero, W. P. Prestan y 2. 0 Teso· rero, Antonio Furtado Cavalcan ti. El Consejo Directivo quedó constituido con los · Arquitectos: Arquímedes Memoria, Nestor de figueiredo. Raphael Galvao, Arnaldo Gladosh, Edgard Viduara, Frederico Sommer, Angelo Bruhus, Roberto Magno de Carvalho y Paulo Can dieta. Al tomar posesión de su cargo el nuevo Presidente. Arqu itecto Morales de los Ríos, pronun· ció un conceptuoso discurso en el que después de agradecer el honor que se le hacía, mencionó los prin cipales problemas que deben preocupar a los Arquitectos brasileños, enumerando entre otros, atribuciones, derechos, deberes y respon · sabilidades de éstos, del ingeniero y del co nstruc., tor; de la reforma de las exigencias para la pre·
-
"
~
~
~
.
-
-
-
- -- - -
. -
-··
-~
DE
A~QUITEC TOS
JJANElllRO sentación de los proyectos que acompañan a las solici tudes para edificar; de la sanción de un có• digo de los deberes del Arquitecto, etc. Terminando su discurso, dijo el A rquitecto M orales de los Ríos : "Para la realización de esas ideas, verdaderas • utopías para los descreídos o desanimados• • p:1ra los quz solo quieren destruir y nada « co nstruir, e:; necesario proclamar en la cáte· « dra, en el libro. en el pzriódico, en la revis ta « y con el ejemplo, el verdadero rol que ca be e al Arqui tec to desempeñar en la civilización • moderna. · · Dadas las condic iones dz talento, laboriosidad y amor por su profesión, que posee el Arquitec • to M orales de los Ríos y los demás dignos Miembro5 -de la Comisión y del Consejo Directi• vo, hay mucho que esperar de la acción del Instituto Central de Arquitectos de Río de janei .. ro, en estos momentos en que nuestros colegas del Brasil están empeñados en la organización de los trabajos del 1V Congreso Pan .., American o de Arquitec tos.
207-
.
~
-- -
-
.
.
-
.
- - --
.
.
'
.
e
-
-
-
•
-
-
-
-
-
-
-
--
-
La tasación de edificios Antecedentes legales FRECEMOS a los colegas todos los ante• cedentes relacionados con el cargo de Pe• ritos Tasadores de carácter público, que actual· mente por desconocimiento de las Leyes vigentes son desempeñados en muchos casos por personas no autorizadas para ello, no teniendo por lo tan· to dichas tasaciones valor legal alguno. Nos refe rimos en este caso a las tasaciones de edifi· cios, las que de acuerdo con la Ley deberán ser únicamen_te realizadas por las per.sonas con Títu· lo re~istra do en la Dirección de Obras Municipa• les, es decir, por aquellas que están en condici<. • nes de firmar los planos y memorias ante dicha Dirección . Por los antecedentes -que a con tinuación publi· camos, nuestros colegas se darán cuenta de la importancia de este asunto, así como también de la labor que en ese sentido realizó la Comisión Directi va de la Sociedad de Arquitectos. El actual Juez de Hacienda Dr. Aníbal Abndie Santos, ha nombrado siempre técnicos titulados en los cargos de peritos tasadores.
O
~ola
lo tanto esos informes, tasaciones, peritajes y ar.. bitrajes realizados por esas personas, carecen en absoluto del va lor legal indispensable para el fin propuesto, que no es otro que el asesoramiento técnico • legal de los señores Jueces, hecho por personas capacitadas técnica y legalmente para ejercer dicho cometido. Que para mejor ilustrar a la Alta Corte de Justicia, tr.anscr~bi m os a -con tinuación· los arlícu~ los de las leyes vig~ntes en el país que indican claramente cuales son las personas autorizadas para ejercer dichos ca rgos de peritos, tasadores y árbitros.
" Ley de Construcciones de 8 de julio de 1885. " " " " " " " "
enviada por la SCiciedad
" Art. 10. En las cuestiones que versen sobre construcciones y que se sometan a informes, peritaje o arbitraje, ninguna oficina pública aceptará otro nombramiento que el que recaiga sobre persona reconocida como facultativa, para lo cual la Dirección Oeneral de Obras Públicas pas3rá una nómina de los individuos ya registrados y aviso de cada uno que se registre". " Ley de Enseñanza Secundaria y Superior " del 14 de julio de 1885.
de Arquitectos del Uruguay, a la Alta Corte de Justicia, incluyendo
" " " "
" Articulo 15. Los que sean aprobados en el curso completo de cada una de las fa cultades de Derecho y Ciencias Socidles, Medidicina o Matemáticas, recibirán el título de doctor abonando la suma de $ 150.00.
" " " "
" Los que sean aprobados en los cursos anexos a la Facultad de Medicina o Matemáticas, recibirán unicamente el título de la profesión correspondiente abonando la s uma de $ 100.00.
" " " " " " "
" Arliculo 17. Los títulos a que hace reterencia el articulo 15, serán los únicos que habilitarán para el desempeño de cargos públicos que requieren conocimientos científi· cos, o de tareas periciales de carácter público. pero so/amen/e después de llenadas las formalidades que exigen las leyes para el ejercicio de las profesiones respectivas.
en ósta las disposiciones l egales que rigen en la materia y antecedent es relacionados
c~n
la circul ar
del Superior Tribunal de Justicia pasada a todos los Jueces del país
a ese •·es pcclo.
Señor Presidente de la Alta Corte de justicia: La Sociedad de Arquitectos del Uruguay, con personería jurídica, representada en este petitorio por el Presidente y Secre ta rio de la Comisión Directiva en uso de sus derechos y en defensa de los altos intereses de la Justicia del País y de Jos Profesionales, ante la Alta Corte de Justicia se presenta y expone : Que ha llegado a su conocimien to de que al· gunos señores Jueces, cuando se trata de produ· cir informes o realizar tasaciones, peritajes y arbitrajes de índole constructiva, han nombrado personas que no están autorizadas legalmente a producir esos informes o realizar esos trabajos técnicos. Que esos nombramientos son ilegales, y por
-208
---
-
- ~-
Que ya en 13 de Agosto de 1891 el Superior Tribunal d: Justicia, participó a los jueces de la República, que los peritos tasudores, deben po•
~
- -
..
-
.
-
seer títulos expedidos por la f acult ad de Mate· máticas ( hoy facultad de Ingeniería y f aculrad -de Arquitectura), y esa participación se hizo des· pués de un trámite iniciado ese mismo ano por -el Consejo de Enseñanza Secundaria y Superior al solicitar del Superior G obierno que la Direc· .ción General de Obras Públicas no tenía autori• dad l e~al para expedir títulos de tasadores todo lo cual se expresa en los documentos que a .continuación transcribimos.
" Fiscalía de Gobierno - Excmo. señor: Des~ " pués de promulgada la ley de 14 de julio del " 85, debe considerarse abusiva, atento lo dis" puesto por su artículo 17, la práctica seguí" da por la Dirección General de Obras Públi·" cas al expedir títulos de tasadore~ sin previo ·" examen. Desde la citada fecha, cesó toda in" tervención de esa oficina en la expedición de títulos que habiliten para el ejercicio de la mencionada profesión, siendo la Universi" dad quien debe otorgarlos, previos los exá~· menes para acreditar suficiencia. " El rol que hoy debe desemper1ar la Direc~ ·" ción está limitado a la inscripción de los " que reciben el título y a vigilar el ejercicio "'' de la profesión. " En consecuencia, es de parecer este Minis~ "' ferio que V. E. debe ordenar a la Dirección " General de Obras Públicas que, en adelante " se abstenga de expedir títulos que, como los " de tasador, requieren pruebas de suficiencia ·" que deben rendirse ante la Universidad, so" licitando a la vez ante el Superior Tribunal " de justicia las medidas del caso a fin de ·" evitar que los señores jueces, acepten para " el desempeño de tareas p ericiales de carácter "público, otros títulos que los expedidos o ·" revalidados por la Universidad. V. E. resol" verá, no obstante, lo que estime más acerta.., do. Montevideo , 11 de Abril de 1891. fosé " María Reyes. " Ministerio de Fomento. Montevideo, 14 de "' julio de 1891. Téngase por resolución la --~ precedente vista fiscal y hágase saber. -'l Caparro. " Ministerio de Fomento. - Montevideo 10 de ·"julio de 1891. De acuerdo en un todo con " lo expuesto por el H. Consejo de Enseñanza ... Secundaria y Superior en la precedente nota, ·" declárase que solo cuando se trata de tasa" ción de construcciones, y ésta ha sido la -'l mente del Gobierno al dictar la resolución de la referencia - es necesario que los peri" tos tasadores que se nombren por los jueces, posean títulos de la Facultad de Matemáti" cas, con excep ción de aquellos que poseen ·" dichos títulos expedidos por la Dirección " General de Obras Públicas antes del 19 de " Febrero de 1887 y 12 de Septiembre de 1888 segun sean mgemeros y arqwtectos o maes" Iros de obras, que también están facultados "para desempeñar dichos cargos. julio Herre~ " Ja y Obes. - Juan A. Caparro. " Circular del Superior Tribunal. - Secretaría .. del Superior Tribunal de justicia. Montevi4 · '
" " " " " " " " " " " " " " " " " ,, ''
deo, 13 de Agosto de 1891. Señor Juez Letrado: Tengo el honor de participar a V. S. a sus efectos, que por resolución gubernativa fecha 30 de julio ppdo. se ha declarado: que solo cuando se trata de tasaciones de construcción - y ésta ha sido la mente del Gobierno al dictar la resolución de 9 de Mayo último - es necesario que los peritos tasadores que se nombren por los jueces posean títulos de la Facultad de Matemáticas, con excepción de aquellos que poseen dichos títulos expedidos p or la Dirección General de Obras Públicas antes del 19 de Febrero de 1887 y 12 de S eptiembre de 1888, según sean ingenieros y arquitectos o maestros de obras, que también están facultados para desempeñar dicho cargo. Díos guarde a V. S. muchos años. Adrián Castro, secretario adjunto".
4
'
41
·
41
11
'
,
•
•
•
-
Por todo lo expuesto, la Sociedad de Arquitec• tos del Uruguay, solicita de V. E. se sirva parli· cipar a lodos los Tribunales, jueces Letrados. jueces de Paz y Tenientes Alcaldes del País, que de acuerdo con las leyes vigen tes, el nombra· miento de peritos, tasadores, árbitros y toda o tra tarea pericial de carácter técnico legal, referente a construcciones o avaluaciones de terrenos y edifi cios deben recaer en persona r~conoc ida co• mo facultativa para ejercer esos cargos, estando solo autorizados a ejercerlos, k s que posean ti• tulos otorgados por la facultad de Arquitectura o la facultad de Ingeniería. Otro sí decimos: Que la Dirección General de Obras Públicas a que hace referencia el Artí• cu lo 1O de la Ley de Construcciones, fué creada en Enero 22 de 1864 y cesó en su funcionamien• to al crearse el departamento Nacional de lnge• nieros, el 3 de Septiembre de 1892, que tomó a su cargo todas las funciones de aquel Instituto. Que el Departamento Nacional de Ingenieros cesó en su funcionamiento al reorganizarse el Ministerio de Obra'>- Públicas, de acuerdo con la ley de 15 de Julio de 191 1. (Artículo 4. 0 ) · De acuerdo con esa nueva Ley corresponde a la Dirección de Obras Municipales pasar a V. E. la nómina de los individuos que posean los tílu• los que los acredi ten para ejercer las funciones técnico·legales arriba indicadas. Por su parte la Sociedad de Arquitectos adjun• la una lista completa de sus asociados, todos en condición para ejercer dichos cargos. Otro sí decimos: Que con respecto a los pe• ritajes y tasaciones de ca rácter administrativo o judicial que guardan rel ación con la explotación ganadera o agrícola y ramas anexas, serán des• empeñadas por Ingenieros Agrónomos de acuer• do con la Ley de 24 de Noviembre de 1916.
HORAClO ACOSTA y LARA Presidente. JUAN A. SCASSO Secretario . (Continúa en la pég. 238)
209 - ··
Revista de Revistas· Revista de la Sociedad Cubana de Ingenieros. Los meses de Mdyo y Junio, nos ofrecen conferencias de los A rquitectos Emilio de Soto y Raúl Otero, sobre Arquitectura del Ladrillo y Evolución de la Arquitectura en Cuba, respectivamente, así como otros te· mas de interés profesional.
Arquitectura, S. C. D. A. Madrid. - El número de junio, llegado a nuestra mesa de traba· jo, está dedicado a la reproducción de los más importantes proyectos presentados en el concu rso al faro de Colón, siendo dado apreciar el espíritu que ha regido el criterio del jurado al discernir los premios. El número de Julio, interesante como todos los de e3ta publicación, refiérese al Palacio de jura de Valencia que pronto desaparecerá, y trae el premio del concurso de Casas Militares en Burgos, con numero· sas reproduccion~s de viviendas compren• didas en el mismo.
- -- - Rassegna de Arch itettura de j ulio, contiene ade... más de temas de Arquitectura moderna, referencias de Urbanismo de la ci udad de Milán y de otras ciudades peninsulares.
- -- - -
- -- - Boletín de la Unión Pan .. Americana, de Agosto y Setiembre, trae material de diversos ó r• denes y el Laudo Preliminar en el concur... so del faro a Colón.
La Technique Sanitaire et Municipale del mes de junio, trae referencias de interés profesional de carácteres científicos.
BIBLIOGRAFICA EMPLEO DE~ HIERRO EN POR
EL
PROF.
DR.
Traducido de la última edición alemana por el Prof. Dr. Arql. 0 Bassegoda Musté, hemos recibido de la EDITORIAL CANOSSA esta importante obra, que áparte de constituir para los estu dian .... tes un excelente medio para profundizar sus co• nocimientos en las materias de que trata, será de utilidad también para los profesionales, como Ji ..
LA CONSTRUCCION
ING.°
C.
KERSTEN
bro de consulta, ya que indudablemente su con .. tenido les permitirá desarrollar sus proyectos con ma yor sen tido práctico y económico. Característica salien te de este libro, para los estudiantes, es la de familiarizarlos con los pro .. blemas de las construcciones metálicás, recalcán ... doles en cada caso soluciones viciosas.
CR.ONICA Habiendo dado término a sus estudios, en el último semestre, han egresado de la facullad de Arquitectura, los señores Juan C. Santini Pe· Iuffo, Francisco Vázquez Echeveste. Cortos Ele· na, . Fernando Pou Cardoso y Fernando Ro· dríguez. A estos nuevos profesionales, que dejan las aulas sólidamente preparados y plenos de ideales y de optimismo, "ARQUITECTURA" les hace llegar su cordia l saludo, augurándoles destacada
-
actuación en las nuevas actividades que les están deparadas. - -- - En la última sesión realizada por la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos, se re.. solvió designar al Arqt. 0 Rafael Terra A rocena para integrar la Gran Comisión constituida por la Asociación de Profesores de Enseñanza Secunda· ría y Preparatoria del Uruguóy, que tendrá por cometido intensificar los esfuerzos en pró del mejoramiento moral y material del profesorado.
210-
Actas de Sesiones de la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos ACTA N.o 113. - Enero 23 de 1929. - Preside: el ar· quitecto Julio C. · Bauzá. Asisten: ·sus miembros, arquitec· tos H errán, Labadie, Jauge, Scasso y Terra Arocena, fal· t·ando por estar en goce de licencia los arquitectos Hora· .ciG Acosta y Lara, Pérez Montero y Amargós. - ASISTENCIA PúBLICA NACIONAL. - Se da lectura al ofi· eio N.o 213, del Directorio de la Asistencia Pública Na· cion&l, manifesta-ndo, en contestación a la de esta Direc· tiva .r elacionada con el Hospital Musto, que por no tener presente la Corporación y algunos Miembros conocimiento d P. la Reglamentación considerada ,por esta Sociedad, no se aplicaron los principios contenidos en la referida nota, y que no obstante tendrá en cuenta los fundam entos en ells expresados al estudiar el proyecto de hospital que motivó la referida nota. CENTRO DE ALMACENEROS MINORISTAS. 1474. S e lee la nota del Centro de Almaceneros ·M.inorista<>, comunicando que de acuerdo COII lo solicitado se publicaron en los diarios que indica, Jab aclaraciones para el .concurso de proyectos de su sede social - ARQUITECTO RODOLFO AMARGOS. - Leída 1.~ nota del arquitecto Rodolfo Amargós, solicitando por los motivos que indica se lP- conceda una licencia de tres meses en su carácter de miembro de -esta Directiva, se ac· cedió a lo solicitado. - CLUB ATLETIOO PE:A'AROL. Se .entra a consiJerar la del!ignación de Delegados de esta Sociedad para integrar el Jurado .d el ·Concurso de p r o· yecto para el Estadio del Club A. P ef'íarol. - Designanse delegados de esta Sociedad para integrar el Jurado del Concurso ·del Club A. P.eñarol a los arquitectos Raúl Le· .rena Acevedo, !Raúl Faget 'Y Rafael Terra Arocena, como titular es, y como suplentes a los arquitectos Surraco, Sambucetti y Elzaurdia, habiéndose excusado de in terve· nir los arquitPctos S casso, Bauzá y Labadie.
J
ACTA N.o 114. - 6 de Febrero de 1929. - Preside: el arquitecto Julio C. Bauzá. Asisten: Garese, Laba.die, Sie· rra Morató, Terra Arocena y Scasso. - COMISióN MUNICIPAL DE FIESTAS.-Visto el oficio N.0 149/ 928/29, de la Comisión Municipal de Fiestas solicitando la desig· nación de delegados que integrarán el Jurado de ·Salas de . Baile adornadas en las próximas fiestas <le Carnaval, se resuelve: 1478. Desfgnanse I>eleg.a.dos de esta Sociedad para integrar el Jurado de la referencia, a los arquitectos Antonino Vázquez, ·C. de los Campos y Milton Puente, como titulares, y como suplentes a los arquitectos T . Herrán y García Arocena. - PROYECTO DE URBANIZACION DE LA RAMBLA WILSON. Enterada esta Comisión del proyecto qu e sobre urbanización d e la Rambla Wilson acaba de presentar el ingeniero Larrayoz al Concejo de Administración de Montevideo, se resuelve pasar nota de f-eli citación a .dicha cor poración y ofrecer el .apoyo de la SC'ciedad para la realización del concurso. - SUCURSAL 'CORDóN DEL BANCO DE LA RE~BLICA. Se re· suelve pasar nota al Directorio del Banco para informarle -de ,que .el hecho de no haber contestado esa institución a la nota de esta Sociedad ha creado una situación ambi· gua, por lo cual muchos arquitectos han .desistido de p r e· sentarse al referido concurso. - En consecuencia, considera que el Directorio debí" aclarar primero la situación y luego ·resolver sino sería conveniente -rectificar el plazo acordado para el concurso. - DELE(!ADOS DE LA SOCIEDAD EN DIVERSOS CONCURSOS DE ARQUITEC'TURA. El arquitecto &asso hace presente que como miembro del Jurado para el edificio de la Escuela de
Odontología, por parte de lo!'l concursantes, pudo compro· bar, una vez más, que fre cuentemente los Jurados prestai; muy poca atención a las memorias descriptivas de los proyectos. Ratifica asi ·sus ideas acerca de la convenienci;. de llamar la atención sobre este hecho a los delegados de la Sociedad en los Jurados, y propone que . conjuntamente co~ las notas de nombramientos se haga saber a los delegados en ese caráct er que deben tratar de que los Jurados de los concursos tengan como pieza important e para formar juicio sobre los proye ctos, las respectivas memorias. Propone, además, que esa comunicación se pase a los delegados en el Jurado ·para el E stadio del Club Peñarol, y , como es natural se haga ·s-aber a todos los que se designen en el futuro, comenzando por los delega· dos al Jurado d el Centro de Almaceneros Minor istas. Se resuelve de conformidad. - CENTRO DE ALMACENEROS MINORISTAS. Designase a los .arquitectos Rius y Scass{) para ·representar a la Sociedad en el Jurado del concurso para el edificio del Centro de Almaceneros Minoristas. - Se procede a la apertura de los sobres de delegados de los concurs ante&, con el siguiente resultado: Rafael Ruano, 6 votos ; A. Campos, 4 votos; M. Cravotto, 2 votos; R. Vigouroux, 2 votos; C. Lerena Joanicó, 1 "1 J . Vásquez Varela, 1 voto. Se resuelve: declarar electo al arquitecto Rafael Ruano para que en representación . de lns concursantes integre el Jurado del Concurso del 'Centro <de Almaceneros Minoristas. ACTA N.o 115. - 22 de Marzo de 1929. - Preside : el arquitecto don Horacio Acosta y Lara: Asisten: Bauzá, Dighiero, Herrán, Gar ese y Terra Arocena, falt ando por estar en goce de licencia lo~ arquitectos Amargós y P éres Montero. Asiste, también, el .arquitecto Bonnecarrére. ARQUITECTO ROBERTO F . EI·ZAURDIA. 1495. Pase a informe d el Consejo Jurídico la nota del arquitecto Roberto F . Elzaurdia, dando cuenta a esta Directiva de la situación que le plantea eJ Banco Hipotecario del ·Uru· guay, relativa a las r esponsabilidades emanadas de lo prescripto por ('!} IA.rt. 1844 del Código Civil. - ARQUI· TECTO A. MORAI.J:S DE LOS RIOS. Se da lectura a la nota del arquitecto A. Morales de los Ríos expresando qut' acepta y agradece su designación de Socio Corresponsal en Rio Janeiro, y !lg~egando que empleará todos SU!' esfuerzos· para corresponder a la designación y para estrechar cada vez más las relaciones profesionales y las amistades personales en tru los arquitectos uruguayos Y brasileños . - 8e lee otra nota del mismo arquitecto agradeciendo en su nombre y en el de su familia la nota de pésame que le fué pasada por esta Sociedad con motivo d(•l fallecimiento de su se.l'ior padre. - CIJA DE JOBI· LACIONES Y PENSIONES CIV 1LES. - Se da lectura al Oficio N .o 29762 del Comité Ejecutivo de la Caja de Jubilaciones y Pensiones Civiles expresando que en el 'Pe· dido de esta Sociedad para que se llame a concurso pam el edificio de .esa Caja., rf:'cayó la siguiente r esolución: '' Hágase saber a la Sociedad de Arquitectos del Uru· ' ' guay, q,ue si esta Institución no ha llamado a concurso '' para la confección de planos, ha sido por haberse r epu'' tado que las obras a realb:arse no tenian la importancia '' -necesa'tia para llenarse aquélla práctica; que los pr!>· '' yectos del edificio fueron encargados privadamente, los '' que ya se encuentran a consi-deración del Consejo de '' esta Caja y, por lo tanto, resultaría ahora muy oneroso '' u n llamado a concurso, por cuanto habria que abonar el
-211-
• • trabajo ya realizado e instituir, luego, premios de r e la· • • ti va importancia para los proyectos que resultaren ''en· •' ccdores en el certamen, y que al considerarse Jlquello.; " planos se llamará a li citar.ión para la ejecu ción de la .~ obras''. - DIRECCióN GENERAL DE IMPUESTOS DI· RECTOS. - 1490. Pa se a informe de los arquitect•.):; señores Elzeario Boix y Jol'ge Herrán, la nota de la Di· rerción Gen~ral de Jmpuastos Directis solicitando la ~pi · nión de esta Socied ad para la encuesta que realiza enl.ro todas las instituciones r oprcsentativas de las actividadl:'s productoras y profesionales del país, 11obre '·Reformas a introducirse en la Le~· de Patentes de Giro' ' . - HOTEj, DE INMIGRANTES. 1492 . Se da lectura al oficio d el )linisterio de Industrias, expr esando que de acuerdo cot'. lo solicitado por esta Sociedad en el sentido de r¡ue se llame a concur:;o de planos para el futuro edificio ~le ! Alojamiento ue Inmigrantes. hace saber que el Con sl'j'> Nacional de Admini tración fué enterado de ese pedido y si bien r ecibió con simpatía la idea que lo inspira, acordó no prestarle su aprobación en razón de que se ha dejad -1 transcurrir el tiempo.
-
ACTA N. 0 116. -· 4 de Abril de 1929. - Preside: .-1 arq uitecto Julio C. Bauzá. A si~>ten: Dighiero, Herrán, Jauge. Labadie, Surraco y T erra Aroct>na, faltando por est!.\r en goce de licencia los arquitectos Horacio Acosta y Lara, Amargós y Pérez Montero.·- ARQUITECTO CARLOS PÉ· BEZ MONTERO. - Se entra a considerar el informe pre· sentado con anterioridad por el señor Vice-Presidente, a1·· qnitecto Carlos P é rer. l\fontero, sobre su actuación en el a &unto del Hospital Norte. El seflor Presidente manifie sta que es conven ien te dar lectura del ACTA N.o 110, que fi· gura en la orden del día para su aprobación, y en la cual constan las sesiones celeb r ad a s con motivo de este asunto. Aprobada la opinión del Sr . Presidente se da lectura a la referida Acta. Leída que fué el señor Presidente mani· fiesta que dt- la lectuu de la misma, en la parte relativa a la exposición formu lada por el señor Pérez :\Iontéro, surge ahora clar amente que su actitud en el citado asunto ha sido correcta y justifi<'ada, contrariamente a la opi· nión que dejó en su ánimo las man ifestaciones que hiciera en dicha sesión el seflor Pérez Montero al explicar su in· ten·ención en este asunto. El señor Presidente dice que n o sólo él ~!Utendió así las cosas, sino que también el se· ñor Acosta y Lara fu é cde la mi sma opinión, y tiene la ca~;i certidumbre de que todos los presentes interpretaron en esa forma las manifestaciones del señor Pérez :Montero. Dice que a su jui ci o el señor Pérez Montero, frente a ]as manifestaciones de la Comis ión, no tuvo en esos momen· tos la necesaria claridad de l'xposición que surge ahora d o sus manifestaciones que demuestra la razón y corree· ción de su a ctitud en este asunto, como se ve en el informP que prt-senta y que a continuación se transcri be: "Se· ñor Presidente ele la Sodedad de Arquitl'ctos don H ora· eio Acosta y Lara. )Ji e¡, timado señor Presidente: La confusión producida por una ser ie d e hechos cuyos ante· cedentes no han sido bien es tudiados me obliga a explicar a la Comisión Directiva cuestiorws de índole profesional pri vadas, agenas en un todo a l pun~o que fué objeto de discusión y que dió motivo a la protesta dr la Sociedad dl' Arquitectos ante la Axi st Pncia Pública Nacional. Dividiré esta explicación en dos partes: l.O) la que se refi ere a los hechos, es decir a !a historia detallada de mi ínter· vención. 2. 0 ) . El an~li s is de esos mi smos hechos. J. O). El 16 de Octubre de 1928 recibi la siguiente nota: Señor src¡uitecto don Carlos P ér e?. 1\Jontero. T engo el agrado de poner en su conocimiento, a su s efectos, que el Consejo Directivo de esta Institución, en sesión de 13 del co· rriente. resolvió encomendat a usted el estudio del pro·
yecto defini tivo para la ('Onstrucción del Hospital Norte, de acuerdo con el adjunto proyecto presentado por el se· i1or arquitPcto )loreau y el que suscribe, aumentando l& capacidad de la s Salas nasta veinte camas. Firmado: J. Martirené. ·-· L. Nieto. Esta nota_ venía acompañada: a) de un juego de doce planos en croquis a 1& e<;<:ala de 0.0 1 por metro, firmados por el Director General, doctor )Jartiren é, y por el arquitecto Moreau; b) de un& copia del Acta de la sesión del Consejo de la Asistencia Públi ca Nacional de fecha 11 de Octubre de 1928, en la que fué presentado el anteproyecto con el r esp ectivo programa (adjunto N.o 1) ; e) de una copia del Acta de l& sesión del 13 de Octubre de 1928, en la que fué aprobado dirho anteproyecto, encomendando el proyecto definitivo al que suscribe. .Al ir <'Se mismo día a visitar al Di· rector General doctor )lartirené para agradecerle la distinción de que yo ha bla sido objeto, me dijo que tam· b ién el Consejo Directivo me pedía que conjuntamente con él, con el 11rquitecto )Joreau y con el Secretario de la. Asistencia Pública Nacional, señor Nieto, me trasladase a. Buenos Aires para estudiar la faz económica de la cons· trucción del Hospital Ramos Mej ía, r ecién terminado.Al mismo tiempo me preguntó si sería posible ejecutar el proyecto definith•o dentro del plazo de un mes (el doctor :M artirené terminaba su mandato a fines de Noviembre de 1928), con objeto de que el nuevo Consejo Directivo (el Consejo de aquel entonces terminaba el 17 de Octubre de 1928) recibiese de sus manos el proyecto definitivo completo del Hospital 1\fusto, cuya iniciativa había si-do exclusivamente Sl:lya. Yo le contesté que era posible reali· zar ese proyecto, siempre que tuviese su colaboración constante, así como la del arquitecto Moreau, autores, am· bos, del ante· proyecto y siempre que yo dedicase todo mi · tiE>mpo exclu sivamente a ese tan importante trabaJo. Que debería empezarse de inmediato, pues la honrosa desig· nación de que yo habla sido objeto me había tomado completamente de sorpresa y para ejecutar un proyecto d i! esa mag nitud en tan corto p lazo era necesario buscar buenos colaboradores y preparar un local apropiado. El 18 de Octubre realicé el viaje a Buenos Aires en compañía de las personas nombradas, y, al día siguiente, en un local que alquilé exprofeso inicié la ejecución del proyecto defini.tivo que fu é entr egado a la Asistencia Pública. Nacional el 23 de Noviembre de 1928 y que consta de 112 planos y 63 páginas de memorias, pliegos de cond iciones y presupuestos. Colaboraron en ese trabajo el doctor Martirené y el arquitecto Moreau, tal como me lo habían prometido y en forma honoraria; trabajaron, además, los dibujantes y especialistas necesarios para terminar el trabajo dentro del plazo prometido y fuí tambi én asesorado p or varios médicos amigos. El promedio dt> trahajo diar io, incluidos los dias festivos, fué de 15 horas. Yarios miembros de esa Comisión Directiva tu· ,·ier on ocasión de apreciar mi dedicación contínua a ese trabajo. También pudieron apreciarlo un gran número de colegas que me visita ron , así como numerosos estudian tes, pues nunca cculté a nadie el trabajo qu e estaba r ealiZI!ndo. Esta es. pues, la historia detallada de mi intervención en Pste asunto, p oniendo a disposición de todos los miembros d(' esa Comisión Directiva los antecedentes y comprobantes que obran en mi poder. 2. 0 ) )le inter('sa demostrar que el trabajo que yo realicé no puede ser motivo de concurso. Es éstP el principal, y puede decirse el único punto p lanteado. Todo proceso constructivo se divide con rt>specto al Arc¡uitecto en varias ope· raciones fundamentale s: 1. 0 ) Ejecución del anteproyecto. 2. 0 ) Ejecución del proyecto completo definitivo. 3. 0 ) Di· rección de lo!~ trabajos. 4. 0 ) Arreglo de la s cuentas. El S igue en el número 1-4-4
212-
(pág. 235)
• .
•
1
IJiatHHIIIIIIIIH. . . .IUIHIHIIIIIIUIIIIIIIIIIIHIIIIIII.HJJHIIIHIIIIIIII111tnNtt.HIHMitiiiiiiiiiiiiiiiiiiUIHIInt1HIHUIHIIHIIIII-INMIIIIUitlllllllllllllllllfiiiHI..ÍflllftiiiHill.f ttiii.!HIIIUIDIIIJIIII...I . .IIUMI
• ' •
, '
/
' •
Los socios de la Sociedad de f\rqu itectos, con preferencia los
•
•
Ser\71CIOS
uti 1izaran
de nuestros anun-ciantes
-
•
'
'"''Nifi...................,. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .,.,, .... ,,.... ,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, , ,,,,,,,,IIIIIIIIIIIII I III IIIIIIIIIUIIIIIIIIIIUIIUtllllllllllltiiiiiiiiiiiiiiiJUIIIUIIItlu'lllftiUU. .IIWII(
•El
' •
•
'
•
•
• \
'
lll............................................er--..................................................................... ............................................................ t . . . . . . . . . . . . ~ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ! • •• •• • , •• ••. ••••••••••• ~t;l 1.:.1 •
'
•
.. ª • •
•
•
i-:-
,
•
= :..•-
--..= .. -.. ---.. ...
1
1
•
•
'
...
-...
Co~IPENSADA
PUERTAS DE MADERA • -
••
,
-
•
•
'
...,. ~ ... f.l
~-.
-
.
.
.
~
:
.:
-
:
. • •• •
~
•
.
•
.:. : ••
----• --
1
..
•
1
'
•• •
l
.
PLAZA ZABALA, ~
lt ••••••• ••••••••••
385
•
•
• :•
..
~
•
:
•
-a ....1,........................... .....
-
•
.
• ••
-:
-:
;
..
FRANCISCO GARABELLI
•
\
:
•
• • ::
1
•
•
1
••
1 •1-
--• ~~- ª
•
• 1
.
..
LA S Fl R
Ü-
• • 111 •
:
•
- -- .... .. .. . .. ......... .
M·o~TEV IDEO
-e• :
•
•
ll.
···············,··~· u••••• .............................................·,,,,., ••••••••.••••... i •••••••••• ; ••••••••••••••••••••• " ••••, ••••••••••••••, ••••11111111 ·~ ~ ·~~·~······· ·······~··~···· . '
.¡;1
1
11
A RQ UITECTURA
. - - 1 1- - · .S•~----IHIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUoiiiiiii51111111111111111111111111111111111HIHIIIIIIIIUIIIIIIII1111111111IIHIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIHI. IIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIImiiUIIIIIIIRmiii.IH·II-111_11_1
•.
•
------------z --------
:•
:
•
•
••
1
1 1 :.. i : :•
..
•
•• • •• •• • •• •• ••• •
•• ••
------
i•
1 • 1
1 •
:!
1
• ••• •• • •• •• • •• •• •• • •• •• ••• • ••• ••• • •• •• • •• •• • •••
•• ••
~·
•• •• ••• ••
•• ~
1 •
--:• •• •• t •• •• ••
--------
• 1
••
1 i -1
•
1 • 1 • 1
••• •• •• •• ••
..
! •• • :••
-
•
.:•
•• ••
1:•
-•••·: --:•
:
•• ••
'i
;...¡.. -.. 1 1 :¡
i1
-1•
••
••
•
•
-
~
•
••
·•
1 :! 1 ..
1 ·¡
----.. -:
:
o
,.
~
o o
•
Los Socios de la: Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferenc ia los servicios de nuestros anunciantes.
1 j 1
1
•
•
12
ARQUITECTURA
.••
11011111 111 ] 11 t•llll.ltnttMtllllllllltMIIIIIIIIIIIIUIIIII8111UitllltlllltltlllllllllhlllllltiiiiiiiiiiiiHIIUIIIIIII I INIIUIIIIIIIIIIIIIIIIItlllflllttlllllltl"lllllll lttlllllllllllllll t t • &11 ; . .. t HIIUIIIIIIIUUMtllll. . . llllll". .tnt .... -~
--···
.•••
Ji
:••
:• ••
••
! BANCO HIPOTECARIO DEL URUGUAY ! . . . :
•••
•
ª•
P .RES-r:AMOS
•
•••
5
:
•••
•
PARA·
EDIFICACION '
1 ••
1
•• •
! i
El Banco otorga préstamos para edificar con garantía del terreno y de las construcciones a efec tuarse. . Estos préstamos se hacen en títulos hipotecarios, que ac tualmen te se cotizan sobre la par. En terrenos ubicados dentro de la planta urbana el préstamo alcanza hasta .el 50 °/o del valor del terreno y de la edificación a realizarse. Cuando los terrenos estén ubicados fuera de la planta urbana el préstamo llega hasta el 40 °/o. El importe se entrega en cuotas escalonadas, a medida que se van r~alizando las construcciones. Estos préstam os, como todos lo~ que realiza el Banco, se o torgan a 5, t O, t 5, 20, 2b o 30 años de plazo. El Banco en 19 anos ha escriturado préstamos de construcción por $ 23.509.525.En el ejercicio 1927 / 28 se realizaron préstamos de esta clase por $ 4.047.750.Esto demuestra las grandes conveniencias de la operación. Sobre terrenos ubicados en las playas del Buceo, Malvin y Carrasco, hasta mil metros de la costa, puede V d. realizar estos préstamos. Para operar con el Banco Hipotecario no necesita intermediarios ni corredores.
5
¡
5
5 5
¡ :
5 i
i
¡
5•
i
§
ª: .~
M
Di rrjase Vd. personalmente y solicite datos y fol leto s en la Sección " DESPACHO e INFORMACIONES " .
¡ ¡ i
i
§ : . .=
•
i
5
:
i•
! ¡ 1·a
S I.O N ES 0 1 N ·
1435
.:
:
1
:
1
ª•:
.
.: i-•
1:
.
•
A6UAS coHRIHHT68
-
:
DEC O RAC I ONES
:1 EN:E-N: . ª : 5
=
·
.
:
ª
TE L. ÉFONO:LAURUGU ~'Y A
: •
1ei21,
~
·
. •
o .
' • 1
,
calle u•a . p•'.· HU ·,.:.1656 1 ;- :
·
•
.
..
.: 1
lhAIJIL
l., i. t
: ;
~ ª •
~
1 FE E
FIKIII
EIK. . . .IIIII
'
•
~
~
:
"ILIDID, PR&,CISIOI, CUMPLIIIEITO t
:
c oLONI~(.' 2260 . 6 8
PA S O
1 ,
/
•;=•
.
¡
i
~~léfqno :
.:
Cordón
¡
1
.• .:
t
!
~
••
:
·1 . :~
~•
Sucesore~: CASTIGLIONI Hnos. & NEGRO
S~~ULCROS,
:
•••
•••
••
•• ••
..ª• ª •• .•
..ª ~ -
JY\ONUJY\ENTOS,
Emporio
•
1 1 • •
de
REPISA~,
LAPIDAS,
mármoles
de
U~NAS,
todea
ETC., DE GRAN1TO V
claaea
y
~AR~OL
oolorea
Exposición permanente de Estatuas y Ornamentos Funerarios
.. .•• :
i 1 •
i 1 .¡: •
~: 1 1
:
~
CORT INAS D E V AR ILLAS
Gstpblecimiento Glectro ;.-Mecanicn, Talleres : de Marmolerla v escultura . L U 1 S R A F F () .
i:: :•
ESCALERAS
Uruguaya. 1249
..
•
i. i
:
.
:
.•
CA~PINTERIA -
e
MONTftV 1 CEO.
:
- CO MERCIALES -
•
.. {
-i :
~
.-.
ª-•
D ECORACIONEs
1•
,
T ELÉFONO : LA URUG U A Y A -. 2'40,
.
-¡
o
:=
INSTALACCIONES
3641-BURGUES•3e41
=.-.·.·
:
•
,
•
•
1
¡
.
V
·:
'<SJ""::z:z;:
i
MuEBLEs -
E ~ PRESARrO DE OBRAS SANITAR1AS
A.GUAOA
:
.
J~o· s:E· ·· e o u T·o· ·.. .
Y PINTURAS = RAL
618, GRLBfAGcmn
•
.
i •
1 1
1 1 -.. • •• ••
1425 • CALLE COLONIA • 1431 ...
•
Teléfono: LA URUGUAYA 204. Cordón
•• •
1 ¡ ::
~
•
•••
-·
.•• ••
.ª. .i-• •
;•
.••
;~lttllllllllllllllllllllllllllllllllltllltllllllllltlll lllllllllllttlllllltlllllllllllll .. llllllltiiiiiiiii??FIIIIIIIIIIIIIIIt.....I&IIIIIIII..III'OOSIIII...II... IIIIIII ... IIIIIIIIIIItl•ttllllllllllll......lllttl&llllttllllllll•••1111 1 ' ''• •
É •
.• •
:
•• • •• t!i et ..lllltllltltll..llllllllllllllllllllllllllllllllllltllllllllll lll l ttltl ttttlttllttltltlllttlllllllllllllltlllltlllllllllltlllltlllllllllllllllllllli14111111JIII~IIIIIIIIIIII¡•tttttllll1111llllltiiiiiiiiiii ..IIIIIIIJIJIJIIIIIIIIII....I ..I ....IIIIt~
•
Por avisos en esta R evista, dirigirse a la Administración de 9 a 11 y de 18 a 20 .
•
13
ARQUITECTURA
Constructores
Arquitectos
EXIJAN o
~lL
VIDRIO ARMA,DO INGLES DE
• QUE POR SU RE S ISTE~ CIA ES LO MEJOR QUE SE 'FABRICA
I NSU PKR A. BL.E
CALIDA D
EXISTENCIAS PERMANENTES .EN LAS SIGUIENTES CASAS : V da. de Moretti, Catelli y Mazzuchelli, 25 de Mayo 525. Sancassano Hnos., Soriano 924. José Sanguineti, Cerró Largo, 952-958. Zanelli y Bracchi Av. 18 de julio 1696.
A. E. Ferro y Cía., Colonia 837 . E. P. Garassini, Av. 18 de julio 1829, F. Hernandorena, 25 'de Mayo 651 . Moretti & Molinari, Uruguay 94 3. •
•
1
•
PALAS
''
''
1.1.'1 O E S T R U C T 1B L ~S
MANGOS
PATENTADOS
-
PRECIOS
SIN
o
'
'o
COMPETENCIA
•
U N ICOS AGENTES :
& CIA.
CROCKER 1010 -
URUGUAY,
•
Montevideo
' ======================
•.
.
Herrarta v cerrnier.ta de 6abriel Tnus Casa eapeolal en Coclnaa· Eoon6mlcaa :-: con lerpeatlna Centr.al a vapor :-:
.
..
..
.. .
Selva & Borlandelli '
•
o
ESCULTORES
•
Privile~iada s
en las República Orien tal y At·¡tenlina. ·u nico sistema para oh tener a,:tua caliente en abn ntlancia ; con este sblema d~ cocina la caf'a· se cumproQlete a dar cualquier cauLidnd de ag ua caliente. C L ARABOYAS CORREOI~AS o
'
DECORACI ONES INTERIOR ES Y S IMI L P l KDRA
Y
EXTERIORES
MO S A I COS D& 'rO DAS CL AS ES
CALLE INCA, 1990
:-: :-:
MONTEVIDEO
•
8 da Octu•re 1448 - fiOftTEVIDEO
-
Tel. 110 CordOn
TELI!.:FUI'\0
1020
AG U Al>A
TALLER DE ESCULTURA Y YE'SERÍA ~ONDINI SE ENCARGA de toda clase de trabajos y decoraciones para fachadas en portland y tie rra romana en imitaciones y símil piedra. : : : : : : ESPECIALIDAD en decoraciones para interiores, de yeso. : : : : : : SE ATIENDEN PEDIDOS DE CAMPAÑA. JUSTICIA, 2294 DE
o
•
•
MlGUEL
Los Socíos de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia· los servicios de nuestros anunc'iante·s
•
14
ARQUITECTURA
--
~~~~~~~~~~~-ININIII~tiii~'IIIUMNIU~~·~MU~I~I~~~~~~··MUIIIIUII'UUmNt~I~H~IHUIIt~ti~~~MIIIIIIIIIItttiiJIJIIIIIIIIIIII S IIIIFP~
.
:
.
:
i
MÁRMOLES GRANITOS lrii~RI Talleres de Ela~aractdn
!:
i
i
Dl reo. Teleg.
1
61
CASA CARLESI
pAR A MUEB LES
:
0
-i ~_;
.
227 6 · DANTE - 2280
Anexos: PATRIA 1677 al 83
1 ¡ _i
..i
'
~- = --.-.
Tristán NarvaJ·a 1631
1 LA (
i..
0
~
•
C asi esq . Patr ia
T.f:LBI1'0N08 :
!
SIMIL - PIEDRR y YES O
D I RECTA
:
••
i
~:c~~~c~o n~;~~ ~~~~c~o~ ~ERD;~
~
-
:
ElVOLCAN''
IMPORTAC I ÓN
.:•
i
(Sucesores)
LA VIERE YIJACCA E HIJOS ·
J
!_
e a n tare 11 a y e..
E n r iq u e
""A R ""oL E S Y
i
.
OBRAS FUNERARIAS OBRAS
i
: ¡
U R UGUAY A 1487 • CORDÓN LA COOPNRATJVA
Teléfono: URUGUAYA 407 - Cordón
M ONTEV J D~ O
--e --.. --..-
•
•
•• • •
•• : • •
-1
•
¡
•
! ¡ 1• :•
1
•..
CARPINTERIA DE OBRA BLANCA INSTALA ClONES ESCALERAS Y CONSTRUCCIONES DE MADERA EN GENERAL
1 1
1
•
1
•
1 •
•:
..
CONSULTE
:• ••• •• :
-..
ANTES MIS
•• ••
.... 5• .• ••• • i --• : •
PRECIOS
1 PASCUAL BARRIOS
---... ----...
-.....-.
E HIJOS
•
..-.. ~
-.-.. -.. ::
'••E• :• ••• :• •
Carpintería y Fábrica de Muebles
~~
:•
--• -5
---=~ -------- -"'#=&' --===> ~.......
• ••
DECORACIONES
:•
1 • 1•
INSTALACIONES PARA COMERCIOS
1 •
1
Y ESCRITORIOS
1
•
~oS·
• i 1 •
-¡• ESPECIALIDAD
••
1
EN
-: 1
•
1
Parquats, Escalaras y Galpones 11 1
•
Teléf. Urug 1864, Aguada - CALLE Gral. LUNA, 1376
11
1 tltl.....tll...... l .. lltii.. III..II..IIIIIIIII...IJIIIlllllf...l ...ltllltiJ ... lllll..llltl•tttiiii.. IIIIIIIIIITIITIIIIIIIFII'IIIIIIIIIIITIIIIIIIIFIIIIIIIIIIIJ?TIIIIIIIIII.IIIIIIIEIIIIJIIIIIJIIIJIIIIIIIIIIIIIIIIIIII•ttllllllllllllllllllllllllllllllllllti!J
Los Socios
de 1a Sociedad d e Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes. •
• •
•
15
ARQUITECTURA -
-
V·l T 'R. A U.X. O E . A.RT .
'
-----..
~Y
( Estableci ·niento E l ectro- Mecilnico )
CASAS & GIACOBBE Sueesores de VALENTIN y
DEPOSITO DE MARMOLES ~ .
DE
VITTeNE
.
LOREN ZO .CER.E S'
- - - --
Sepulcros, Monumentos, Repisas Trabajos de Obra en ·General ---...... 1423- EJIDO -1425 -SE DAN FRESUES TOS --. -- VITREAUX DECORATIVOS Y RELIGIOSOS 23 21 - CALLE RIVERA - 2325 --GRABADOS Y VIDRIOS CURVOS ---Teléf. Uruguaya 406, Cordón - MONTEVIDEO .-.... . . . . . . . . . . . _._,. . . . . . . . . . ,_,. ,. _,. . . ,. . . . . ~--------_... . ._.-.. .-. . . .-..~-~-_j ------------------------.--..... ~ VITRAUX· -D'A-RT --. .--. --F R AN CIS CO URBAN -----.. PilOS PINTURA ---FRiftTES -.--.. ZOGALDI --VENTANAS ISGALIRIS, ITG. LA ---ESTUCOS SIMIL MARMOL ---PARQUETS IMPORTADOS MOSAICOS NACIONALES ESMALTES EN RELIEVE ----.. PINTURAS RN GENERAL ---... Sierr. a 1895 - Esq. La Paz Teléfon J La Uruguaya , 3160 Central ... .-.-..... .-. .... .CALLE M IGUELETE 1531 'T AL.L E R DE H ERRERIA -....-.... ! Teléfono: La Uruguaya 3 1 7, Aguada o=: ABRAHAM UBO LDI ...-. ¡ --MONTEVIDEO Co.nstruccioQ.u de Hierro en Gt'neral de Obra .... .......--.. r------------------------------------~ 1 .. -.---. SOCIEDAD ANONIMA ..Taller de Herrería · --- CALERA .de los 33 .-. .-. MUSSI Hnos. & MARTINO -.--. -•
• :•
M O NTE VI DEO
•
·• !
~R E CIOS
MODICOS
•
Entre Boulevard Artigas y Victori a
•
•• ••
CE
ESTI I...OS
~~~~~~~~~~-~
INALTERAHLE A FUEGO P ~ HA
•
-
P
'e
l!"ON ~~ S
.:
Escritori o
y
ex p osic ión :
Cerrl t o ,
2~
0
/o ){AS
GAL~RIA8
QUE EN RL
IGLlC~I.A.~
PLOM.O POR
ETU.
SU ELEGAN•
GRABADOS AL ACIDO
•
AH l iADO EN C OBRE Y :\lETAL COBREADO
CIA. Y RE•
SISTENCIA
661
•
.
.
'
'
Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración, de 9 a 11 y de 18 a 20
16 llrunsa r
ARQUITECTURA 111 1111
111 1
111
21111111111111111111111 llllllllt..... lllllllllllltt''flllllllllllll
1111 11
221
111111 Ll!lllllllllllllllt..... llttll...lttlt• tlllttttttt...,ltttl..... ll... tttlltltlt•at. . . lltltlltltttlll)l ...ttlltt• [il
1
••• •• ••
-:• •
1
•
--
ERNESTO ZAVAGliA· CASA ZUNIN·o
1
•••
1 :: -• -----:: ---:: -----• -----------:----
~============= ~~~rr=============~~
1
l?aysand~.
• • •• •• • •
TALLER DE ESCULTURA Y
13~7
DECORACIONES
EN
YESO
TELEFONO
-
URUGUAYA 11e1
DE -
•
CO R OON
HERMI N IO MO NTEVID EO
••
Z U NIN O
•
};SCULTOR
•• •• ••
:: •
•
1
: :
•
Decoraci on es de faehadaa en todo eatilo. Sgrafiados , Interiores de Yeao , Stucolina • Símil piedra y Símil mármol.
¡
••• •• ••• • ••• • :•
1 •• ••• 1
1• 1 1
i •
!
HERRERIA. ARTISTICA YDE_OBRA ..
¡¡r
'<6 ;;;:-
-
•
Const r ucci ones en hi e rro e n gene r al E special istas e n puer tas y ventanas de carpin te ría metálica a Doble cont acto
== Entre
Telé fono:
INCA
3 93 Cordón
••
MONTEVIDEO
•
FABRICA DE MACET AS
•1•
:
i:•
---: ¡¡: • :•
ESCR ITORIO
FABRICA . Teléf Ura&aaya s4. - Un ión
& ARMADA t
FABRICA DE
! : • i• : :
--=::z::=:.=--=====
Aceites Vegetales, Pinturas·<. y Barnices PEREVR A 2808 - 1O
MONlEVIDEO
ll
F UNDA D A EN EL AN O
•• •
• •
1895
•••
EL COMETA''
i!
•••111• de RAMON BARREIRA E HIJOS T_,_. 1214 m. loatatldtt 1 i --Almacén de Vidrios y Cristales , i-COLOCACIÓN A DOMICILIO ----SANCASSANO HNOS. •210 - SOIUAflO - 924 JIOflTBVIDBO -MARC A REGIST R .A O .A
&nlh• pane
PISOS MONOLITICQ_S y
MOSAICO ROMANO T enemos colocados más de 65.000 metros cuadrados en la Ciudad de Montevideo durante .los últimos 1O anos. PICAN
PREC I OS
A
HUGO POLLETT &
Calle Uruguay, 801 MONTEVIDEO
'~U
!•
,
Propios 41
8 de Octubre 3007
Teléf. UR UGUAYA , 1 1 16 · Pocitos
1
••• •• •• ••
LUIS SOLE
Fábrica de Mosaicos GALLI
: : :!
• :••
LADRILLE)S y
-
1 -
•• •• •• •
1881
'•••••
1
----
T e l. Uruguaya 1 045. C o r dó n - MONTEVIDE O
CALLE
1
•
•• •
••
i
Cerro Largo y Paysandú
•
••
•• •• •
• •• •
C.ALL ~ REP ÚBLICA , 1731
1 •
;
• •• •• •
-~
-
Speroni y Schivo •
••
t. UDua.
•
Pillturu •• puk 1 prep&rMu. "ridrien. llanaloM
• : : 1
T1IW'aae:
Cuila
:
• • •
C~
•
'
'DJ.tPOftO: LA "UaUGU.lY.l, ttll Celltral
JIIIIIIL &BIIfekzC*UIFF IIJIFIMJFFitlllf.IIIIII"JIIIIIItt... - - - - - - - - - - - - - - - - M i d l l l l i F F I B I I 1 ?JI? IIR
llll.ttXPIIIIIII~UIII •
TIPJIUIFIUIIIM
!• •• •• :•
i
111 1111!1
Los Socios de la Sociedad de A rquitectos utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes.
•
-~
----~
17
ARQUITECTURA
--•• • ••• •
-• •
--------------.. •
•
• •• • ••
•• • ••• •• ••
•
•••
••
•
• • •• • • •• • • •
.. ..--.. • .....-...-...•. --.•.
-.-. -...-. -.. --....
Puertas de
Coffres - Forts
•
• • ••• ••
Uru ~uaya, 3272 . Central -
Teléfonos :
Cooperativa
1
&5 OC 1608TO, 60& - 18 esq. Juan Carlos 6ómtz- MONTEVIDEO
.-...
f!J 11111 11111111111111111111111111111111111111111 1111111111111111 1. 11 ••• ' 1111111111 111111111111111111111111111111
1 1 .. •
m
................1 .. 111111.. 111...................... ' . .... ..11111111111111111111111111 ....... n 11 11":1111'' " " ' .........
•
.......
...... ......• -...... ...... ......
Fabric_a de Gelosfas de Hierro
ELECT RICIDAD = = = = = EN
Diplomada y con Medalla en la Gran Exposición de lndu trias Nacionales 1928 .
•
..•• ..-••
...••
-..-.-. ...-... .-... -...-..... -.. •
• • •
GENERAL = = == =
o eP o • •• RI VERA 2598- 2600 esq. Bolívar
•
Te lé fono : 8 57 Pocitos MONTEVIDEO
DE
••
B. TORTI
....
:
.~_;_
-j..
San fructuoso 1537
¡
Teléfono:
•
Ur ug uaya 1931, Ag .
--.. E .. -:..ª
~. .:
•
.i.•
:
•
OBRAS SANITARIAS
.. E •.
Fábrica de fallebas marca B. T. de bronce
•
-ª
y 1 13 7 e
estampado niquelado.
-
..: ª .
•
!.
•
.•
j --.... ---.. i
~
Pidan Presupuesto '
...• ..
CARPINTERIA oE
==
ª-
JUAN FACAL
S
Escaleras y cortinas de enrollar y todo trabajo perteneciente al ramo
sS
iS
-S
Tel éfono: Urug uaya 94, Cordón
REPUBLICA, 1624 • _ • _ DANTE, 2009 TELÉFONO : LA URUGUAYA, 1800 Cordón
· - - -- -0
---,
LADRILLOS PRENSADOS ::=:::~ :o:::~~ DE
LADRILLOS
Horno más moderno de Europa. sistema cZI'G-ZAG• Si usted quiere comprar buen ladrill o pida preci01 a
LA INDUSTRIAL
oE
Firpo Metkowaki &Ci&.
FABRICA DE LADRILLOS, TICHOLOS, ETC. 8 Cam. a La Crtu (Ca rraac:o) Teléfono 1,.& Uruguaya, 3U (U•'b)
i)
~
! ª.
¡5
ª
~
i
E
.•• . ·&~HUIIIIHUH~MHIIIIIIIIIIIIIIUI~IIIIIIOIIIIIIIIOIUOIIIIIIOOOo WIIIIIOUIIIHIIIIUIO~UI-MH·t·N~I~~~~&~~~~-·-I·III-II.JI-11.111*11.1M.II.IH~N~UOIII.II*II.II.III.ti~II-1~-I-JII-II-11-IIMII·I~I-III-II-II-11-II-1-I-I~I~~~~i ••
Por avisos en esta Revista, dirijirse a esta Administración de 9 a 1 1 y de 18 a 20
'
•
•
•
•
ARQUITECTURA
18
1 •• ••• • ••• • ••• •: •• •
L U 1S VITACCA
:•
EMPRESA DE
Ingenieros, Arquitectos
: : ••• :• •
COIOCICldn di JI18PIIOIII, MDIIICOI, IlC .
-v-
Contratistas Proteged la INDUSTRIA
i:
1 ! !
5
NACIONAL
:•
Obras de carplnter la en general g cortinas de enrollar
E • E •
E • •• •
S • •• •
: ••• • :• • ••• :•• •• ••• •• •
BRITO DEL PINO 1139 Entre Dunzao y Pedro Viera
INSTALACIONES
. .
Mootevideo
SANITARIAS
GAS, AGUAS CORRIENTES • • COLOCACIÓN
DE
APARATOS
Calle Tala 2239 Esq. Hocqaart
•• ••• •• •
-
EN GENERAL
~~ey&
:• : :• : :
REVESTIMIENTOS
CORTINA
Marcelino Berthelot ex- Calle 1ndependencia,
Teléf. Urug. 173 (Aguada)
o E• EN ROLLAR
1856
MONTEVIDEO
-
i: •
1
1
¡¡ •• •• •• •• ••• •••
•
•
!• •
1•
•
CONTAMOS CON EL MAS FUERTE STOCK DE HIERROS REDONDOS PARA CEMENTO ARMADO
1 :
PIEDRAS 567
:
••
~
:
:
:••
MONTEVIDEO
~----------------------·--------------------~----.--...J
Taller de CaÍ'pintería
BOLON HNOS. INSTALACIONES
ELE.CTRICAS
DE
ARTEFACTO
LUIS
CALENTADORES ELECTRICOS
P•"• ••ÑO
" CUMULUS "
( LCION.
SAOT
• SU 1Z4)
..... MM elaae de trabajo perteneciente al ramo - - - - - - PRO~'MTUD Y J!:SJIERO • PRECIOS MÓDICOS
'
Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración de 9 a 11 y de
18 a 20
..:•• :
1 ; •
•
•
19
ARQUITECTURA ~~SI~IE~III~I~T&~~I~EEI~JF~IIl~I&~IE~ll~lii~I~Ell~ll~ll~bl~ll~lll~ll~lll~l~1~11~111~11~2J~PI~Ili~ITS~SJ~IZZ~ZI~Ib~l~ll~l~~~~1~11~1~IJI~II~IIS~II~IIE~IM~ll~ii~III~II~III~II~NR~-~~&&&&III~~~NDIIEEI
1 ...
SO() lE DAD
:
-... 1
Slatiiiii&SSUISJISS!!!S
I&CIIll&S
ARQUITECTOS
DE
•
: :•
•
•
::•
--:-.-:. • -·•••
"'• • ••• ••• • • •• ••• •••• • ••
• • •••• • •••• • •• ••••• ••• ••
-
-•
•
• ••
,:•
-•• .: -·--•• • •• • •••
• • •• • •••• •••• •• -:•
--. ••:• • ••
:•
--• ••
•• •• •• •• •• ••• •• • •• ••• •• •• ••
11
'1• ••
Presidente • • . • • • • Arq. ,. Vice• presiden te . • • • Secretario . • • • • • • • :b Pro·Secretario • • • ,. T esorero. • • • • • • e Pro•Teso rero . • • • • Bibli otecario. • • • • • • ,. Impuesto 2 °)oo • ,. » Oficina Técnica
• Concursos Públi.~ Vocal .
,. ,.
.
•
•
• • •
. .
• •
•
•
• •
•
. .
•
•
•
•
,. ,. • ,.
Arq. • , • • • • • • • • • • •
Sebastián Ghiliazza. Carlos E. Becker. Raúl O. Pasman . Raúl Alvarez . Fortunato Passeron. Angel Nroce Mujica . Luis j. Moreno de Mesa. Carlos Mendom;a . Exequiel Real de Azúa. Francisco Squirru . Víctor julio jaeschke. Osear Oonzalez. Alfredo E. Coppola . jorge V. Rivarola. Bolivia.
Arq. Emilio Villanueva P .
.1 1
...• .1
·1 ·1 ·!• 1 ••
•• •
-1
1 :=
-·-i
••
'1
•• •• : • •• • • i• ••• · ••1 • • ••• •• ••• •• •• •• • ••• • ·••• •• •• •• • :•
-
Arq. • • •
-
••= ••• :•• •• • :• :
~
Dr. Maree/o T. de A.'vear. Arq. Raúl c. Fitt.z . • Alberto Noni Malina. ~ Alejandro Chns1op· hersen .
Arq. • • • • • • • • • • • •
Onofre Montané Urrejola . Bernardo Morales . Manuel Cifuentes . Fernando Va/divieso B . Patricio !rarrazabal. Hermógenes del nanto. Alberta Schade . Is mael Edwards Matte . R icardo Larrain Bravo. Carlos Reyes Prieto . Fernando de la n ruz. Federico Biegerel . Ricardo H. Muller. Canadá .
Arq. Alcides Chaussé. Adolfo Morales de Jos Ríos. Nestor Figueredo. Colombia. Raúl Lessa Saldanha Da Gama. Arq. Alberto Manriqge lvfar!Ín. F. Nereo de Sampaio.
••• •• ••• : •• ••• ••• •
-: :• :
•
E. U. de N. A.
Arq. Franck R. Watson . • Wi/lia n L. P/ack. » Warren S . Laird.
i•
••• :• • ••• : •••
•
1 Cuba.
Arq. Luis Bay. España .
Arq. Luis Bellido . • Modesto Lopez Otero . • Pablo Outiérrez Moreno. E. U. de N. A .
Arq. Luis Newbery Thomas. • john O. fioward. • Kennet!J M. Murchison .
••
Paraguay.
1
Arq. Mateo Talia. • Miguel Mujica Oomez. Perú .
•
Arq, Emilio Hart Terré. • Santiago Bazuco. Méjico.
Arq. Alfonso Paliares.
SOCIOS FUN DADORES
Acosta y Lara, Horacio. - Bartolomé Mitre, 1314. Arrarte Victoria, Luis. -.- 18 de Julio 2190 . Arteaga, Juan ]osé de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Bal domir Alfredo. - Durazno. 2444 . Baroffio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Berro, Román. - Pereyra 2951 (Pocitos). Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocitos). Banaba, América. - Cerrito, 685. Campos, Alfredo R. - Chucarro, 3 (Pocitos). Capurro, Fernando. - Agraciada, 3365. Faget, Raúl j. - Berro, 11 05 (Pocitos).
=
--
Arq. Na veta no Moretti.
Chile.
Brasil.
;1
..
: : :• •••
Italia.
R. Argentina.
Arq. Alejandro Albulquerque. • N. Machado.
••
• 1
Dr. Arturo Alessandri. Arq. Ricardo Oonzález Cortés.
Dr. Baltasar Brum. Arq. ]osé P. Carré. Dr. ]osé F. Arias
Brasil.
Argentina .
•• 1 • 1
• •
l>
-
Chile.
Montevideo
Horacio A costa y Lara Ro<1olfo L. Amargós Juan A . Scasso Rafael Terra Arocena A. Chiarina Ravenna Juan H. L abadie Roberto G arese ltalo Dighiero Jo~ P. Sierra Morató Carlos A. Surraco Julio C. Bauzá Rafael Ruan o Amadeo j auge Elzea rio Boix. Jorge Herrán .
•
••••
SOCIOS CORRES PONDIENTES
:: •• ••
•
•
,.
:•
SOCIOS HONORARIOS
COM ISION DIRECTIVA
Sr.
Bartolomé
Vignale,
Fernández Luis O. - Carve, -33 ~ Villa Colón. Geranio, Silvia. - Rivera, 2056. Lasala, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. Lerena juanicó, Cándido. - Martí, 310:1 (Pocitos). Mendivil, Rodolfo, - Colonia. Pedem onte, Juan j. - Guayaqui, 3036 (Pocito ~). Ricci y Toribio, Carlos. - Suárez, 2925. Sambucetti, Octavio. - Gil, 942. Vásquez Vare/a. jacobo. - Buenos Ai res, 519 bis. Vázquez, Antonino. - Avd. Italia, 152.
COMISION REGULADORA DE HONORARIOS Dr. . Luís L. Dayviére, Arq. Horacio Acosta y Arq. Carlos Pérez Montero.
Lara,
Arq.
Daniel
Rocco,
SOCIOS TITULARES
Acosta y Lara, Armando.-Francisco Vida! 667 Pocitos. Addiego, Buenaventura. - Avenida 19 de Abril, 3411. Agorio, Leopoldo C. - Libertad, 2634. Aguerre, Alberfo - Zabala, 13.66. Azzarini, fforacio. - Eduardo Acevedo, 1160. Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requena, 1244 Armas O'Shanahan, Guillermo. - Uruguay, 967. Apolo, Juan j. - Municipio, 2044. Añon, Ramón. - Vázquez, 1038.
Bauzá, julio C. - Rio Negro, 1285. Barbe, Luis Alberto. - Francisco Vida!, 703 (Poc.) Barbieri Armando. - Salto . Bastos Kliche, julio. - Convención, 11 36. Beya Cayo, María. - Comercio, 2275. Bordoni, José M. - Av. Parque Rot1o 2290. Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard Artigas, 1074 . Bianchi, Roberto. - Paysandú . Benedetlo Te/ mo. - 8 de Octubre, 27 47 .
........................................................................................................................................................................................................................................... ,, 8777,2177111 • '
Por avisos en esta Revista. dirijirse a la Administración de 9 a 11 y de 18 a 20
•
:••
. ¡•
•
•
20
.1
ARQUITECTURA 1115 IJIIIIIJIIISIIIIFJ IIIIIIIIEIII!IIIIJIIIIIIIIIII
IJIIIIIIIIIIIIIEIIIIIIIL
11 S
SI
111111
1SSSCUUIIIIIIIIIIIIII.IIIIHni... IHIIII•I I. . . HIHinHtH ...III.........I_ _ _ _.,...~---
t
•• •1• :•
•: •• • ••• •• ••
5•
.. •
i. 5 :
5
1
.• i.. 1 ..: ..! :
1:.. :. ..•••
•• •• • 5• :• • •• •• • ••• •
..••• •• •• •• • ••• ••
. •
:
• •••• •• ••• •• •• ••• • • :•
....
..: ..¡•
:•
• i• ••• •• ••
1!
•• •• •• • ••• •• •• ••• •• •• •• ••
:•
:• • :1 •• •• •• •• • ••• •• • :•• •• ••• ••• • •• ••• • ••• •
..
..
..
SO CIOS T IT ULARES
B utler, julio. - Paraguay, 1615. Bonomi Hu mberto. - Cerrito, 542 Crocco Luis R. - F. Vidal 174 Pocitos. Caprario, jorge. - Durazno, 1748. Carlevaro, Alvaro R. - Cipriano Payán, 2967. Cravotto, Mauricio. - 18 de julio, 1698. Camp, Antonio. - Rio Branco 1480 ( t.er piso, derech a) C asamayou, Enrique. - San tiago de Chile esq. Soriano. Caselli C opp etti, Héctor. - Rivera, 2248. Ciurich, Elías. - Ciudauel a, 1365 . Chiarino, Antonio. - Convenci ón, 1511 ( 1.er piso). Durán Ouani, Enrique. - ltuzaingó, 1297. Durán Veiga, Lui• . - ltuzaingó, 1297. Dighiero, /talo. - Convención, 1426. D'Agos to, Arnaldo. - Patria, 1368. De los Campos, Octavio. - l tuzaingó, 1467. Elzaurdia, Roberto F. - Tacuarí, 1987. Etchebarne Bidart, julio - Carapé, 2045. Federici. Raúl. - Buen os Aires, 288 . r erreira, Osear. - Maldonado, 20 18. Oarcía Arocena, Carlos. - Rincón, --l38. Oimeno, }osé. - Eduardo Acevedo, 1--l18 . Oaggioni, julio. - 25 de Agosto, 602 . Oonzález Pose, Eduardo. - 18 de Julio, 669 ( Durazno). Ooyret, Luis A. - J. Requena 1o80. Oori Salvo, Miguel A. - Rondea u, 1578. Oarese, Roberto J. - 18 de Julio, 1--l58. Herrán, j orge. - lluzaingó, 1467 . tferrán, Teófi/o. - Agraciada, 2820. Herrera Mac- Lean, Carlos A. - Piedras, 361 .. Bs. As. /sola Piria, Albérico F. - Uruguay, 967. }auge, Amadeo. - E. Acevedo, 1228. Labadie, Juan H. - Canelones, 163u Larrob/a, Salvador. - S. Bolívar, 1270 Lavignasse, Alfredo. - lluzaingó, 1467. Lezama, Arístides. - Rocha. Mondina, Héctor. - Can elones, 22 1l . Mainero, Edmundo. - Francisco AguiJar, 878 ... Pocitos Mariano, Juan M. - 8 de Octubre, 2984 . Mazza ra, }osé. - Defensa, 1004. Mazzucche/Ji, Hércules}. - Ca nelones, 19 16. Malherbe, A . de. - Durazno, 1932 Maini, América E.- Calle Carreras Nacionales, Maroñas Meier, Juan C. - Paysandú. Moreélu, Mario. - Zabala, 1D66 . Molins, Carlos A. - Luis de la Torre, 644. Muñoz del Campo, Alberto. - Rincón, 438. Muracciole, Juan A. - Rondeau, 1578. Nada/, Pedro. - Mercedes, 1155. Núñez, Dulio jacinto. - Agraciada 240o. Noceto, Luis. - Agraciada, 2527. No ceti, Cllrlos E. - Timbó, 11 93.
CARPI N T E R ÍA
•• ••
-
CALLE
VAPOR
BATOVI,
DE
!
!• : ¡
,•
l• •
1
11 1....... •
- -
..••
....••• .... ....•• • ••• ....••• ....• ••• • :•• •
....•• ..•••• ••
••• ••• •• •• •• •••
.... •• • ••• • ••• • ••• •• 1 •• • ••• • ••• ••
-1 .....• ..•..•• ••• • ••• • •• ••• :• :•
.. :• ••
•• ••• •• •: ••• •
...... •• ••• •• ••
.
- -
Se hace cualquier trabajo d e o bra blanca.
Espec ialidad en instalac iones de tod as clases .
AYenida Conza!o Ramlrez 1672, entre Minas y Magallanes
MONT EVI D EO
Té l efono La U rugu aya, 441 ( Cordón)
M ontevid eo
SU EC AS .
ATLAS
y
GRANI TOS
DE
TODAS
C LASE~
:• • •••• ••• •• :• : : : ••• :••
..
•• •• • ••• •
Kün zel & Sched ler Schwarze nbac h a Saale Bavi era C OTIZACIONES
Unico r ep resentant e directo en TALL E RES
~1 OE
Uruguay: M 4RM O L
y
INMEDIATAS
RAFAEL
CARLOMAGNO
GR4NIT O S:
FIGUEROA 1922 -1930
-
Agraciada
•• ••• •• •• • 1 •• •• ••• •• • ••• • ••• •• ••• ••• :
..
PARA REVE STl MIE~TO . DE EDI FICIOS Y TODO TRABAJO QUE ~E REF IERA A OH IUS DE t. RAX ITO. EJECUCI ON R A PI IH~ DIA Y ES)IEHADA PB ECIO QUE NO T ni E~ CO~I P E TEN C IA .
•• ••• •
2028
..•••
1
•
-7
.:•••
¡
LABRADORITAS
l f ................................................................._................., " ' " ' " - - · - - - - - - - - - - , - - · - · - - -. .- - - - - - - - - - -
Los Socios de la Soc iedad de Arquitectos, utilizarán ~on preferencia los servici os de
1
•
••• ••
CARLOS MOSCA
Se encarga d e cualqui er trab ajo del r a mo.
2076
Te l éfono: La U ruyuaua 633, Ag uad a
..
•• •
Taller de Carpintería Mecanica
BSPRGIALIOIO Bft TCGHOS Y CSGILCRAS
1
1
:•
OB R A B L AN C A E. N GENERA L
-•• ••• • ••• •• •• ••• ••• ••• •• •• •• •• • ••• •• •• •• •• • ••• :•• •• •• •
A
• !• i:
O'Neill Arocena Eduardo. - Misiones 1390. Oses, ]osé M. - Tacuarembó 1462. Paez Seré. Modesto. - Rincón, 438. Pagani, Héctor A. - Rincón, 438. Pérez Larrañaga, Francisco. - Yaguarón, 2042 . Pérez Montero, Carlos. - Zabala, 1366. Pitamiglio, Humberto. - Ejido, 1392. Pou Cardoso, Fernando. - Treinta y Tres, 1257. Palanca Musso, Luis. - )osé B. Lamas 2959. Pérez Fuentes, Daniel R . - Maldonado, 1039. Pecaste., Eugenio. - Juan Paullier, 1278. Puente, E. Mi/ton - l tuzaingó, 1467 . Pessina, Romualdo. - Canelones 906 Quinteiro, Rosendo. - Jo aquín Requena, 1274. Rampa, Héctor. - Magallanes, t 9 1O. Reve/lo, Miguel N . - Juan Paullier, 1683 . Ruiz, Alejandro. - Mercedes, 1155. Rocco, Daniel. - Buenos Aires, 519 bis. Rodríguez Larreta, Oualberto. - Sarandí, 528. Ríus, Juan Antonio. - 18 de julio, 1698. R ivas, Enrique S. - 8 de O ctubre 25 19. Rodríguez Este van, R oberto. - Cerro L argo, 1 185. Roure Eva/do. - Uruguay. 12 17. Rubio, Antonio M. - Porto Alegre .. Brasil. Ruano, Rafael. - Cons tit uyen te, 1957. Santini Peluffo. Carlos. - J. Requena, 1504. Sierra ¡\!forató, }osé P. - Magallanes 1465 Scasso, Juan A. - Cebollatí, 20 14. Schinca, Carlos E. - 8 de Octubre, 3774. Segundo, Luis E. - Esl. del F. C. C., Sala de Dibujo. Steart Vargas Enrique. - ltuzai n gó 1309, (Dep. N. 0 8). Surraco, Carlos A." - Juan Carlos Gomez, 1305. Tejera, Eloy O. - Libertad, 2482. Terra Arocena, Horacio. - Misiones, 1454. Terra Arocena Ra fael - lluzaingó 1309, ( 2. 0 pisQ ). Terra lirios/e, Carlos D. - Rivera, 2804. Tosí, Carlos D. - Vazquez Vega s/n, esq. Durazno . Tasi, Leopoldo }. - Constituyente, 1965 . Triay, Bartolomé, R. - Convención, 15 1 t. Tournier, Hipólilo. - ltuzain gó, 1467. Uranga, Joaquín. - Inca, 2075. Ubilla. E. Antonio. - Melo . Valabrega, Ricardo E. - Suárez, 3075 Vázq uez Etcheveste, Francisco. Vera Salvo, Héctor. - Isla de Flores 1780 Vigouroux, Rodolfo L. Avda . Italia, 182. Villavedra, }osé B.- Rio Branco, 1480 ( 1.tr piso, derec). Vilamajó, julio. - Santiago de ChHe, 1304. Vázquez Barriere, Gonzalo. - Constituyente, 1957. W i!liman, ]osé Claudia. - 26 de Marzo esq. Marti (Poc. ) Yanuzzi, Adela. - Rivera, 2939.
EMILIO CAN EPA
•• •• • ••• ••• •
•1
nuestros anunciantes•
•
-
1
!
-S
--&
•, ¡
C A LEFA CCION CEN TRAL
:
: : :
VENTIL A C ION C E NTRAL
i:
INSTALA C lONES ELÉCTRICÁS
ii
¡
•
T ELÉFO NOS '
AUTOMÁTICOS
PARARRAYOS • TIMBRES .ARTICULOS
S A N ITARIOS
•
Para la ejecución de las instalaciones contamos con Ingenieros y Técnicos especialistas, bajo cuya dirección se hacen los trabajos. '
•
•
lQ.
ento '
'
ONTEYIOEO
•
mllllmiiHIIHIIIIMIIIIIIHRIIItiDIIIMmi--I~-----------------------IIMt-IIIUIIIIIIIIIIIIUIUIIII;IfHHU~--IIIImiiiHRUI--tH---1----
•
•
Vidrios y
Dne 1
Cristales
racc 1
Avda. 18 de Julio 1696. esq. Magallann
ESPEJOS, VIDRIOS PARA PISOS, FANTA..· SIAS PARA GA· LERIAS Y VIDRIOS EN GE-
S~ ATIENDE~ P~DIDOS
PAR.\
~
C.\MPANA
Tel. Uruguaya 1827 (Cor()ón)
NERAL
MONTEVIDEO
de 6fiHUA810 H. fOURCADE Maderas en General. - Venta de cal com1ín y blanqueo, portland, arena, materiales de construcción en general. artículos saaitaríos, mosaicos, azulejos, v;~rillag de hierro, postes, pickets y carbón de todas clases.
Van de 1\zúear 63 y 65 (Unión)
Telef. urugnaua Z65 IUnlónl u cooperativa -
CARPINTB RIA
DE
ntoftTEVIDEO
MECÁNICA
JOSE GALJV\ARI NI
Especialidad en trabajos de Obra Blanca.-Confeeeión de toda clase de trabajo perteneciente al ramo,
J. D. JACKSON 1390 - ARENAL GRANDE 1345 Tel. Uruguaya
Barraca v Calera Pan de Azúcar
'""
LA P L A TE NSE
3~55,
Colonia. -
MONTEVIDEO
Taller de Es_cultura R. ALESSANDRINI
Proyectos de Decoraciones. - EseniLuras para frentes en cemento portland y piedra artificial. - Decoraciones en yeso, símil piedra y cartón piedra.
Teléfono :
URUGUAY A.
L AVALLEJA, 2209
1403
DE GRANITO De POSER & DE MORI Sucesores de Feo. POSER & Cía.
Se encargan de toda clago do trabajos referentes al r amo. Frentes de edificíos, monumentos, etc. - M'í.t¡uiua¡¡ ~speoíales para lust1·a.r y sorrucüar la piedra. Chapas da granito de to<los el:lposores. CA~TERAS EN LA PAZ E ISL A MALA
Calle Batoul esq. Quito 1601
Telef. urug. 637, Aunada
-
Co rdón
MONTEVIDEO
•
T ALLER
Y CIA...
'
Taller de Escultura y Marmolería De UBOLDI & MANZO La casa se encarga do la ejecución de Monumentoe, Nichos, Bustos y obt•as en general Importación directa de mármoles, blancos 1 de n uestra 8UC1lraal en CARRARA (Italia)
San dosú 1323
uontevldBD
Tetlifeno: La uruguaya 1379, Cordón
Ul
'
-
'
•
-
.A.
e
ORE •
1
1• 1'
1
•
• 1
''
''
Adaptables especialmente para Casas de Depar·tamentos
Con este modernísimo sistema
.. '"::_. ~
.
C> T I S
patentado, el coche atiende a todos los llamados •
en cada. viaje. :e:==::==-==
Disminución
de
viajes
con
el
•
coche vacio.
•
Economía en el consumo de corriente. - Aceleración en el servicio. •
_ TIS ELEVA'l~OR _OMPANY BUENOS AIRES
•
MONTEVIDEO
Leandro N. Alem 1616
San José 867
• ~tT . &
IM.-. D&L COM&•C::IO, . . . . . . A8 • • •
•
•
•