•
•
NOVIEMBRE
A.S'O XV • N.o 144
1929 •
•
ORGANO OFICIAL DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS •
•
•
• •
¡
•
FLORIDA. 1472 ..
-·.
...MONTEVIDEO· . .. .,
URUGUAY
•
URUGUAYA'' BARRACA v -
'
CRESPI Hnos.
ASERRADERO
MATERIALES DE CONSTRUCCION · - ARTICULOS SANITARIOS - POSTES -- PICKETS -- TUTORES FABRICA NACIONAL DE CAÑOS POSTES Y ARTICULOS DE HORMIGON
- -·- = - - Avenida General San Martín 2300 -
Montevideo
PARA
or eros HIPOLITO TOUNIER ·-·- ·-== ·--
CALLE PAYSANDÚ, 1929 Teléf. Uruguaya
3liC5 Cordón
MONTEVIDEO
~-----------------------------·------------------------------------------·
DIEGO PARISI
Establacimiento Fotomecánic·o
COPlAS DE PI,A.NOS ESPECIALIDAD EN TRICROMIAS MEDIA TINTA V LINEAL
TALLERES ELECTRO JV\ECANICOS
---·--
PROCED IMIENTOS MOD ERNOS DE IM PRESION ULTRARAPIDA
1
GLIG HB8 para Revistas, Catálogos J Diarios UniN taaa que outata
=====
Calle
PARAGUAY N.o 1444
Teléfono: 4038 Central
•
•
'' L.EVV' '
=====
SOLER & CIA.
= = ENTRE MERCEDES Y COLONIA = =
l
la láquina dt Grabar mb modtrll
1011
Montevll)eo
Galll GIUDIDRLI 1478 -
Tel. La Uruauavm 1989
cAitot La lañaaa)
(Ctatral)
. a-----------------------------------------------------------------~
HERVI
ENRI 1
Téon loo Director en
Calef'ooolón Central, de todo S i stema
- -·-- - - - INSTALACIONES SANITARIAS Y DE CALEFACCIÓN A VAPOR Y AGUA CALIENTE. SERVICIO DE AGUA CALIENTE.- FUNCIONAMIENTO SIMULTÁNEO O SEPARADO DE LA CALEFACCIÓN.
VENTILACION,
REFRIGERACION, ETC.
•
Oficina Técnica Provisoria, YAGUARON 1798
1 /
1
*
1
ARQUITECTURA •• 1
1 ............................................................................................................................................................................................................................
1
1 ••
T iFERRETE'RiA Y BRONCERÍA. -
1 1
•
EMILIO COELLI & Cía.
e
)
•
RINCON, 649
•
1o 1 --5 o -- o ----------
S~,.
: :
'
S~LVf\DOI'
1614
TeLEPONO
III&IIYI 1141, Cllllll
:
: :
.
ó
o o
:• •• •
FabricantES dE:
Fallebas, Manijas, Manotones, Llamadores, Bisagras, P omelas, Tiradores, Bocallaves, Canillas, Sopapas, Rubinetes, Aparatos para Tidrieras, Artículos sanitarios, Fichas, Rejillas, Barande.s para mostradores, etc.
Camas y cunas de btonce. Barrotes para. Galería. Arter..ac.. tos para lu1. eléctrica. Ad ornos de bronce para muebles . Coro· n as artísticas, conmemorali· vas, cte.
Taller de Cerrajería
• ••
JOSE GARESE E
••
Fábrica Nacional de Papeles y Telas Heliográficas
-
-
•• •• ••• •• ••• •• • E •• •• ••• •• •• • ••• ••
-
--------•
•
•• •• •
• •• • ••• •• •• •• •• • •• ••
-
--: -:-• ••• •
• •• •• ••
---
•• •• •• •• •• •• • ••
--:--• -
-:•
:
-·i
----•
• ••• ••
•• •• •• ••• •• •
• •
••• ••
•
••• ••
..-
••
•
----
• ••
• •
• • •• ••
: :
••• ••• • ••• ••• ••• •
:• •
FERRETERIA
~ lrluro Marchelli
•• :•• ••
--FUNDICIÓN TALLERES --MIGUELETE, 1474 ---Fabricantes dE: -----------Taller de Cuadros --.,ª--HIJO -
ESCRITORIO
~~
••• •
CALLE RINCON 567
MONTEVIDEO
Papeles y Telas: Ferro-prusiato, Ferro-cianuro y se pi~ . Papeles y Telas: Para dibujo, milimetrados, de caico, vegetal, etc.
••• • ••
• •• • • • •• • • • ••
---• • :
-Artrculos de Dibujo en General: Acuarelas, Gouaches, TintaB Chinas, Tintas indelebles, etc . --Sección F otograffa: Cámaras fotográficas de todos los tipos. - Taller especial para el reve-lado e impresión de copias. Sección Optlca: Anteojos y lentes de toda clase. ----( ( \ DECORACIONES Fotografía ~ ~ --ASERRADERO Y FABRI CA l\IOSAICOS INTERIORES --Fotograbados -JUAN SU SENA _____ 6enfile, Oecuro v G.a Gaa1 Introductora de Materiales de Construcción -A. fiL~AT -& OJ. -TACUAHEMBO 1306 ---Avenida RONDEAU 1768 -18 de JULIO 1027 --La Uruaua'a 1707, Cordón MONTEVIDEO Tel. Cooperativa ----
.......,, S
•
1
•
• • •• •• • •• •• ••• •• •• •• • ••
•• • •
• •• ••• ••
•• • • •
DE
DE - -
• ••
• • ••
••
,
ESQU I NA MALDONADO
Vigas y tirantes de acero. Varillas de fierro acerado para .cemento armado. - Portland gris y blanco. - Ba ldosas hlancas 1 coloradas, mosaicos. - Caños de hierro y de barro. - Made ras de todas clases.
•• • • ••• •• •• •• • • • •• • •• • •• •
TELÉFONO:
•
~el6fonoe:
La Uruguaya 116•, Cordón • La Cooperatln
•• •• •
MONTEVIDEO
•
S
lllfllllllttttllllltlltllttllllllllllllllltllttt. . t t ttllllllttlttttlttttttltlttttttlltltlltlltltt11ttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttttltttttttttttttllllltltlltlll. . tt••••••aattltttltllllltllll'''''''''10010111. .001010. . .
Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración de 9 a 11 y de 18 a 20 •
•
2
ARQUITECTURA
-IIHI-·---n•IHIII111HIIIIIItiiH.tltHIIIIIIIIIHotU••t>IIIIHIIIIIIIIIIHUIIftlllllltftiiiiii. . .IHIIHIIIIIHIIHIIaanUHIIIIIIIIII'"IIIIHnllft. .HocfTIII
PUIIMMIIIIIIIII . .MIIIIIIIMIIIMIIIIIIII.IIIMIUtelllltll• •
5
1
5
1
:•
•••
•
arr ·a ca
oco 1
•••
ª
i
•• •••
s ~
====
ALMACEN
DE HIERROS = = = =
•
~
..-
•• • •• • •• ••
. . :• i
s-s• S •
i
§•
..-• ..•• •• .••
i.
..:
••
F.
0000
801- Cerro Largo- 821
CIA. Montevideo
SURTIDO COl\'l PLETO Y STOK PER MANENTE DE HIERRO E N BARRAS Y CHAPAS. HIERR O PARA CEM ENTO A RMADO. - TIRA NTES Y VIGAS DE ACERO. MET AL DESPLEGADO. BAL DOSAS Y AZULEJOS. PORTLAND EXT RANGERO EN BOLSAS Y EN BARRICAS. - YESO.- HIERRO GALVANIZADO LISO Y P AR A T ECH O. - MAD ERAS DE TODAS CLASl:S. CAÑER lAS DE BARRO GR ÉS, DE F I ERRO F UNDIDO Y GA L VAN IZADO. : : : : : : : A RTÍCULOS SANITAR IOS EN T ODA SU EXTENSIÓN : : : : : : :
J'inturas. - Ferretería en general. - Vidrios.- Importación directa
• •
•••
i
.-••• -• •• •• ••
:. •
s
.s .S •
S •
s S • -.•• -•••
-~ -.••
•
Rogamos so licitar nuestros precios antes de resolver compras.
-:•• a
---••
:
Por avi sos en esta Revista. d-irigirse a la Administración, de 9 a 11 y de 18 a 20
'
•
--
:••
.
5
1
:
•• ~ •• •
1
·s: •
•••
••
••• ••
• ••• • •
•••
1
1 •
(
•
ARQUITECTURA
.--
e
lniUIUU.,IIIIHIIIIIIIIIIII UU U IIU UUUIII N :ttnlltllllll UIIHIIIIIIIIIIIIIIIIII 1111111111 U 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 t¡,lllllllllllllllll lllllllllllllllllllllllllllllllllll 11 lllllllllllll
m
-------------------------------:
-------i 1 i •
:
: • ••
•• ••
1
1 •
1•
Artefactos Eléctricos
i•
••• 1 • :• •• ••
-
Artículos de Calidad
••• • ••• ••• •• ••
--
-----------------------------------------
•• ••• ••
•l
-1 :
•
1
• •: ••
HEMOS RECIBIDO
§
LA
CO-
•
1 ••
-------• -
LECC IÓN
• •• •
DE
••
MÁS
CO MPLETA
APARA T OS
EN
ART E
• • • • • • •
·•~ '
DECORATIVO
t. ' '
EXPUESTOS
•• •• •
DE
•• •• •• •• •
------------
:
EN LA FERIA
' \.
•*
LEIPZ IG .
~
••
~
•
• •• •• •
•• •
•
• •••
•• •• •• •• • • ••• •• •• ••
•
••
¡
•• •
•
VENDEJV\05
•• •• • • •
•• • •• •• •• •
CALIDAD
• •• •
A
•
FRECIOS
•
••
•• • •
RAZONABL ES
• •
••
•• •• ••
------------------• • ••
• • •
Plafones de cristal decorado para dormitorios
•• • • • •
• •• •
•
• • •• •
¡
1
----• --• --------•• • •• ••
•
•• • • • •
••
•
JUAN C . GOMEZ 1327
-----• •• •
•• • •• •• •• ••• ••
----~. •• •
CASI ESQ. SARANDI
1
• •
• •
~................................................................................................................................................................................................................................................... Por avisos en esta Revista, dirijirse a la Administración de 9 a 11 y de 18 a 20 .
•
•
•• • ••• •
4
ARQUITECTUR A
1
--------------------
----e --=E ª-e----------------------------:
VENTAS:
TALLERES:
-
• •
•
•
.
•
•
••
•• ~
•
•
...
•
••
;
f
...
•
•
..),:· ' . •
•
•
•
•
•
•
•
Teléfono: La Urug uaya 89i , Aguada
:
e
•
PARAG U AY 2454
•
:
"
-------. -..-.. " -=-" : .. -E mpresa de Carros . Chalas, Z orras, Cami ones ----Manuel 6arcia (Hiiol ---------Cuñapirú 19 84 ---------.... ---...... Fábrica de Baldosas . . --AXTONTO \TDORI -----General Urquiza 25 75 - - - Montevideo --lA.
1
MERCEDB:S 101 1
:\W ~T EVIDEO
G u 1DA Hn os. M I GUE LETE
T a ll e r d e H ~ rr~ri a • 0 bras Rr t ts t tcas .2 0 0 8 - 10
E: sQ. DEM OC R ACIA 1940
Teléfo no: La Uruguaya 606, Aguada
Casa Fundada en l DUD
~M~IIIl~~~~~~l~lllti~IIIII~I~IIIIIIII II~I II I~IIIIIIII~JJII~ M II~~IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIII~I~NII~I~III~I'~~~·~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Los Socios d e la Sociedad de Arquitectos,
•
utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anun c iantes
(
5
A RQUITECTURA
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~·I~III~I~I~I~O~~N~-~IINM.IIII,IIIIIIIIIHIItiHN~ ~-~HNHtiiiNIMM~III II IIT ?S TIIII II FE 1 1111.11111 1
---------------------------------------=. --------.-. --.-. ------.. ---.. ..----------.. ---.-... ---.. ----------i ------= -----------------------:----: -------
d~
------
¡;
M .
•2
e;
1
l
J.
&
Dirección Tel eg r áfica
D EBE RNARDIS
" DEBERNA RDI S" -
Teléfonos:
La Cooperativa y La
Uruguay a ,
868 .
Central
I M PORTADORES V FABRICANTES - - -- - DE - - - - -
Mosaicos
Materiales de Construcción
Escritorio y Local de Ventas : Fábrica :
GALICIA ff96
MOftTfiUIDfiO
CARAPÉ 2330 •
• Es la ÚNICA pintura al agua, para decorados interiores, de buen resultado. • Todas las imitaciones aparecidas en el mercado y que van sucesivamente fracasando confirman que el = = = ''DECOTINT'' es insustituible. PIDAN
V ARELA RADIO
FOL L ETOS
Y CIA .
CERRO
LARGO
999
DECORACIONES EXT ERNAS
E
INTERNAS
FIGURA Y ORNATO -
SERRf\ '\{ f\LBERTI ESCULTO R ES Modelos Adísticos pal'a Bronce, Mármol, Curtún, Piedra. Simil Piedra . Tierra Rorn11na, Yc:so, Reprorl uccioncs, l\f aquettc~ .
BOULitVARD ESP AÑA 2295 -
Y -
:
GAB OTO 1515
Tel. URUGUAYA 2877. C olonia
MONTEVIDEO
:
i
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------... -•
lrl.-111111111111 1 WII IIIIHIJ II81aH. ._~---- ................................................. .................................................................................... . ......., ......... . . ..... . . ...... .........1!) I:I
Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración de 9 a 11 y de 18 a 20
•
ARQU ITECTURA
6
~............... ? 1... 111... 1 IOI?Itllll..,ltl..ellt,lett t e•etttlllllltllltllltllt ttllt..• tt.,l tllllllltllltl lltllltlllllllll llllllllllttlll lt" 'llllftllllllllttlltlllllllllltllllflll.,tfll..lllttiM tteii,.IIIIIIIII.. II18111. .,11NIII..,JIIIOIII..,III..,IF..,FF.....,JJ... IIJ,..Eslllsii..,IIJ-Iti,..IIIIOIIII..,II,..I• ~
1
1
~25525i!2.5 ~"2252Si!.;;pr;.,;¡rr;.,;¡r¡ Si!255"25i!$i
FRANCESAS
1 = ..---.... .
1 .. --i :-----• --------.... -...... ---..
·~
¡
de Lariviére D'ANGERS
---..
--. --... -•..... --.-. ...... -...... --.... -...... .... --...... --! ---.. ..--... = .... = --:-..
L as n1ejores del mundo por su calidad y color unifo rme .
~
Adoptarla s en los t echos de sus obras, será la mayor garantía, nl máxüno de belleza .
:
P IDA PREC I OS Y = MU ESTRAS A
1
PEDRO MARTI
e xclusivo para la
'
República O . del Urug uay. - STOCK P E RMANENT E
..--..
:
Teléfono: La U ragua ya 925 ( Aguada)
ealle S1\NT 1l F É N .o 1068 Ag~nt e
uuida
m5E 5'25225i!2
..
--.. --: -
-i
i• •~ !!•
:
1
:
fiiido 1690, esq. Miguelete MONTEVIDEO
.... -..• 5.. .-..... -:.. --........
:
Teléfonos: LA URUGUAYA , 1 7 1 Cord6n y LA COOPERATI VA
r
•
VIgas P erfil Grey, alambres, postes y piquetes hierro galvanizado, baldosas y demás artículos de construcción, caños de barro, de hierro y artículos sanitarios con arreglo a la nueva ordenanza :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-:
--.... -..-.. --...... -.... ...--. ---.. -= ---.... --...... --.. --.-..... --... ---.. .-....... ---...... --...... ..-.. -...... --.. --.... .... .... -.-.... :
SANTIAGO BONSIGNORE
-=• •
•
1•
--..-.. ...-•... -.--... .-..... -........ -.... z a
-.--. --..• -----~
~============================·==========~~~J SUCESOR
-
!
CE
ANTONIO SUSENA
•• •
-..-.. --...... .-. --........ ---.. --.... ..-..
•
:
•
:
:
MORTERO
DE
MOSAICOS
CAL
VENECIANOS
Escritorio: EJIDO 15 86 T ~ lleres:
•
V
A. G RANDE 1828
PORTLAND
TELEFO NO: LAS DOS CO MPAÑIAS
.... --...
-...... ---.. ...-. - "' f!l
. ....................................... ................... . . ..... . ........ ., •.-:...... .., •.•• -:......., ._.,,•• ••-:; •••.•••.• , •...,.,.•,........ ........., •.•, ..... .. '•.•. •.. .. • -.•.
. •.•, •.•, .•, •. ••,._.,._ ...... , ...., .._.,.._.,.....;••,t:,•,-:,., ~.
t M
te eU
~
·~
··~
111 Mt w ..... ~ U
e e et U
~····
~
~
CE
f
-· ···· .. ..... . .. .. .. ... .. .. .... . ..... . . ......... ........... . ... ........ ....... ... . . .... .,.._.,.._.,. •, •.•~·-·~-:.·,· ·············· ············ ···· ············ .•.
~• • • •
• •• • ••
#
•
..
•
.
....'
••• •
•• • ,
•• • ,
•• • ,
•• • '
••• ,
• •• •
•• • ,
.. ._, •
--11-111...
11111111 1111111111 1 11 11111 111111111111 U 11111111111 lit 1111111111111 IIM UII . . .U I I H I I U i t , _ _ , _ p1-11-111-IIIIIIIE-111-II-d 3111111
•
'
•
-:.... -.... -...... -..-.-. .....-. -..-.... ----.. ---.. ---........ ...... 1
•
-........ ..-.... -.-....... ..-
~
111-IIMIIIM-·-111-FMIFIJ-F 11-lll-11-71117 M-IIMIP71117t•r-11711177s•n1-IM_U_III.IftNIIIIIII"iJ ..
L os Socios de la Sociedad de Arquitectos, utili zarán co n pre f ere n cia los servicios d e nuestros anun ciantes
f '
7
ARQUITECT URA 1111&111111
i
151
S
IIIILCIIIIIIIIIJIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIt.....tllllllllll ........ lltl ... l ... tltttllllltlll lllllllllllllllttllllllllltllllllllttlltltlltttttttttrlttlll 111 11 11111111 llllltlllllltllllllllllllllltltlllltllltollll... llll1811... IIIIIIJII .. I .11117
r========================================================,
i....
u erra
ara
i
E
flbrica a Vapor de tadrillos y Pastas Ctrladcas i..
E •
GAftllftO GORRILHS (Unldn) - Hscrltorio: BIRTDLO
MITRH 1314 · Teléfs.:
~A
URU6UAYA 1502, Central V COOPHRATIVA
FABRICA : TELEFONO LA URUG U A Y A , 1 4 1 ( U N IO N ) Y C OOP ERAT I VA
i
1
1 .. = i.. ..• = ..•••.. i..
LADRILLO
00
1.. i• 1= ¡
.. =
.
EL MILLAR
1 .. : 1 .. ..=..
i
1
1
Por avisos en esta Revista, diríjase a la Administración de 9 a 11
y
de 18 a 20
111
1
.
8
-.... •
A RQUITECTURA
- - - - · - · · M N t l l l t i i i i i i i i i i i H " ' I I I M I U I I I I I I I U t M I I I U I H i l i i i i H I I U N U I I U I I H I I H I I I I I I I I I I I I I I I I U I I I , t M I I U I I M I M I I I H I I f M I M U I U I - IKIIIIIIIIJIIIJIIMI
:
E ~~ :.. ~.
....
--...... -........ --.. ---...... --.... --.. -.... --........ -.... -...... --.. -........ --...... --...... .... --.. ---.. --.-. --.... ..
·•·•·•·· ·•·•·· ·· ·•·· ·· ·•···· ·· ·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·•·· ·•·•·•·•·•·· ·• · ···· ···· ···•·· ·· ·· ·· ··
--.... ---..-.. .... ----.. -=...•. ------.. ---.. ----------------.. --------......
PI
1
1
.
?TI g
JWIUIIUII•Ii
... ···•·•· ·.·..·•·•·•·. ,· ·•·•·•·•·•·•·•·•·· ·•·•·· •·.·.· ..· ·· ·· ·· ···· ···· ·•·· .·.··-··•·•·.·.·· ..... ,·.. ·. ·····•·•·•·• . - -·.-·. ·•·•·· - -·•·-.·•·•·. - -·.·•·· - -··~·.·.·,·,··············· - -- ----------- ·•·· ···•··----· · -... -.-
.·,· --
....•-
•
!
1
~
:
...... !: .... --.... .. 1
DUARDO
E LACRO IX
FÁBRICA DE MOSAICOS
:
.... ....
111
• • y
Importación de materiales de Construcción ..A..G ENC:C.A.S DE :
HIDROFUGO BOGESITA, contra la humedad de las paredes. PINTURA SAURIO, para pintar techados de zinc. PROTECTOR DUR AX: Para conseruar la madera.
CIUDADELA 1391
= ===Teléfono: = = == La U rueuaya, 2414, central
~
~
-1 1
::
LOS MAYORES IMPORTAOORES DE MADERA EN LA REPUBLICA
•
::
1\rtículos de construcción en general
1
--...-. -----.--. ---------.. -----------.. -------.. --.. ----.. ---
-----------------.. -.... ---.... -...... --...... ---.... --------.......... .... -...--. ---.. ---.... .---. ----.. ---.. --.-. ... .....-.. -.....•. .--. ---.... --........ .--... --.... -----.. -------..-.. --.. --..--.. .--. --.-. --.. -..3 ---.--. --.... ----...... --...... .... -------
Avenida 18 DE JULIO, 1770
ENTRE
GABOTO
Y
VARO
Sucu rsa l: Avda. 8 de Octubre N o 2480 CARLOS
BRO QU ET A S
OF I C I!'A lSTli:RSACIOSAL DB LIBRER lA
Casilla Correo, 398
===
RIO NEGRO 1484
M ON TEVI DEO
--LA OfiGiftA InTERnACIOnAL DE LIBRERIA
TAhhER 06 HfiRRERIA Y fABRICA DE COCiftA8 = de TOMAS CLIVIO y Cía. P rimer premio con Medalla ele Oro en la EXPO. IClON AGRICOI.A 1:'\IHJ. TTUAL
Se cncarfta de pedir libros a c ualquier parte del mundo
:a
-
I!J•tiiUUIH llllftrMIIIHIII I IH1tlllllt ii111111111 1111111111UIIIItlt.l .ll lttnttlltiiiiiiiiii-UIIIIINUttUIIIUIIINintiJIMUIUIMIItllllllllllft1111MUUntttlfiiii"HI<-0400N--1-MII--.-oll!eMp~lll-
Los Socios de la Sociedad d e Arqui tectos, utilizarán co n preferencia los servi cios de nues tros anun c ia ntes •
J
9
ARQUITECTURA ~-----ttwn_R. . .II'IIII.IJIIIIIAtiiiHtllltltiiiNII t l i i i i i i i i iUIIIIUUUUIUIIIIIIIIIIIIIIIIII IItiii111111111111111111111111111111111UIIIItllttiUIII
------:-• ---¡ ---------------- 1 --.. 2 -------------------------------..----------1----• --..----------------------:
tlllltlllltiiMIIIIIUIIUIIIIIIIHrtlltiiiNIIIIIHttHIIIIIIIR•tiiiiM
i
a
F ABRICA DA
POR
GUILLIET FILS &
: :
CIE.
Se destaca por dos características importan tes :
:•
Es superior en calidad y concepción mecánica ultramo derna a c ualquier otra. Se pro duce en la mayor y mejor variedad de modelos, co nservando en toda la escala superable precisión m ecáni ca.
una
: :
~
EL MODELO MAS LIVIANO ADMITE, POR SU RIGIDEZ, COMPARACION CON MAQUINAS DE OTRA CA TEGORIA
: : : :
: : :
•
•
•
e
---.. ---------
•
••
-----------------------
•
: •
•
•
' .
"* ~• •-
•• •
-.·
••
Nueva y poderosa sierra si n fin para seccionar vigas encuadradas y para cantear
• •
-:
:
--e --E -1-
'
i-
••
: • •• •• •
••' •
' ••' •
'
MONTEVIDEO
URlJGUA Y 831
1
)
-i 1 -
'
----i -1 -1 ::
'
•
--------------e -:-----------------------: ------= ---!
..
•
1¡1
'
;
.
BUENOS AIRES 12 - Maipú - 12
ROSARIO Córdoba 1098 •
'
CORDOBA
,
.
Ada . Gral. Pa,z 31 24 de Setiembre 333 •
i
1 i •
~--------------- .III.JIII~IM-·IIIIIIIIIIIIIIIII . .IIUI•t•IUHHNIIMII111"11MIII&M....tiiiiiiiii111111UIItHitllt. . .MttHIHII....IIHHUIHIMHIIIIIHI•"'IIIMMM4MIIMIIHIHI_Il_lll_ll_l- ·
•• (1{,. • •.
Por avisos en esta R evista, dirigirse a la Administración de 9 11 y· de 18 a 20 •
•
... '
ARQUITECTURA
10
~·········· ·· ····· ······ ·· ··· · · ·· ··· ·· ·· ·· ········ ·· ··· ·· ······· · ··· ·· ··· ·········· ···· · ·· ·· ·· ····· · ·· ·· ··· ········· ········ ·········· ···················· ········ ··········· ,.................................................................................. [iJ 1
1
'··
en seco)
Fabricantes : KALLE f9 Co. A. G. la inve nción del Pape l Ozalid ha causado una revolución tn los trabajos heliográficos. No hay procedimiento más rápido y sencillo, ni copias mejores que las dt OZALID.
Papel OZALID Papel Transparente OZALI O Tela OZALI O Tela Transparente OZALID Pape l Rugo so ( granulado)
!
1
•
puesto que es permeable a los rayos ultravioleta que tan benéfica influencia eiercen sobre el or~anismo humano. BICELLA es irrompibl ~, elástica, flexible y resistente a l ~ranizo y a la5 intemperies
colores gris, blanco y gam uza Pida prospt>ct<'s y muestras o una demostración a su.s únicos representantes t>n la República O . del Uruauay :
1
:
:
Por más detalles diríjase a los únicos Representantes en la República O. del Uru~ua y:
K RO PP cJ Cí a. S. A.
--KROPP cJ Cía. S. A . ---MONTEVIDEO - Misiones 1434 --DIEGO PARISI. Montevideo, Para¡uay 1444 · -----.--. -•-•.. ------ 00 ---:-: Construcciones en nuestros PE R F 1 LE S E S PE C 1 AL E S :-: ---"A DOBLE CONTACTO'' --------------C E l O S 1 A S VENTANAS ------CORTINAS VENTANAL~ S --. De Tablillas lndiYiduales ------VIDRIERAS MUEBLES ----PUERTAS METALI'COS ---PROTEJE ESCALONES :-: PROTEJ E CANTOS -----:--MO.OERNA METALICA DE TALLERES . SOCIEDAD ANONIM A INDUSTRIAL URUGUAYA ---Avda. Gral. SAN MARTIN, 2299:-: MONTEVIDEO :
1
MONTEVIDEO - MISIONES 14~ Tel. Uru¡uaya 1641 Central · Coo~rativa 1256 Central
• •
1
: •• : !• ••• • •••
-
Confección de planos OZALID por
Tel. Uruguaya 1641 Central · Cooperativa 1256 Central
Tel. Uru¡uaya ~38 Central
1
e
•
•
•
•
:
e • • •
•
e
:
i !
AGUADA: 1393
TELEFONO :
[!]
-
LA
URUGUAYA'
1 '
.
.
.
----------------------------------1 -----:-----i -:
Sanatorios, Hospitales, Escuelas 9 Cuarteles, Cuadras de Fábricas, Invernáculos, etc.
WIESBADEN -BIEBRICH (Rhin)
••
•
La tela metálica BiC!: LLA rnmplaza al cristal. desde ~1 punto de vista higiénico y econó mico, muy útil para la construcc:ó n en ~~neral de
EL PAPEL HELIOGRÁFICO MODERNO 1 R~vclación
,.
'
~
1 -
------------.. -------------------------------: •
•
•
•• •
••
--:• :
•
~
!
•
l!l. i
1
111 ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,..................,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,••:...........................................................~.:~:.~........................................:~..............:....1!1
. .. .. . .... . Los socios d e la Socieda d de A rquitectos, utilizarán c.o n preferenc ia los servicios de nuestros anunciante• • <
;
•
~
.,...,.....-
---~~--
----~-~--,......---~
~····················· ······························,······················ · · · · ·· · · ····· · ··············· ·· ·················· · ········• • • • t tlll tll l lllllllll l l t lllllt t l l flllll .........••••.•••••••••••••••.•..••.••.••.••••.•.••••••...••••••••.•..•...•• [:]
-----.. -
~
~~~
~
•
•
..• .. ••• .•
~
.. •
1
• •• • •• •
.
..--
•• ••
.....
y
. •
-------. ---.. .--
.. •
•
•
••• ••• •
•
• •• ••
2 5 de Mayo esq. Bartolomé Mitre
1
• • • • • • • •
_ __::··=--- - -----=:== MONT EV 1DEO
••••
• •
{
CANOS
• •• • • •
.-• •• .--• .. .•• .•. -.
• • • ••• •• •• •
••
.. ---. ••.--.
=====-==-
---• •
ACCESORIOS DE HIERRO DE FABRICACIÓN INGLESA
Y
CAÑERÍAS DE BARRO. CAÑOS
--. ---
Y
CAÑOS DE
•• •
.. • • • •• • ••
PLOMO
ACCESORIOS DE HIERRO GALVANIZADO
\
\
BAÑOS -
• • • • • •
V
LA VATORIOS -
BIDETS -
~
INODOROS
DEMAS APARATOS SANITARIOS EN GENERAL
-
• •
~- ~ -
---
..
•• • • ••
.-
• • •
• • • • • •• •
METAL
-
.• ..• .-•
.•.. •
DESPLEGADO
•• • ••• •• • ••
-
•••
¡.
.. •
•• • • •• • • •• •• •• •
---
,-.....-.-..-- --~---~~~~~~-
1 - J :
~
::
\ \
\
\
:
\
;
DE OBRf\ EN GENERf\L
'"
'1
; ::
...,ARPINTERIA
••
E
INS Tf\Lf\CIONES
••
•• • ••• •• •
COMERC if\LES
.-
~
•••
~ ~ :ª >
:ª
-------. -.------•
•• • •
DE
\
• •
• •
-.
E .
• •
.. .. •
V
A .
MAGNANI
• ••• ••
•
•• •• •
• •
...-..• ...• ..•• ..•• ..• ... •• .... ...•..••• .• •• ...• ..• .-•• .•• •• .•• • •• .•• • • ..•• .• •.
••
---
Calle VAZQ U EZ, 1171
•
TELÉ_F .
1159
CoR DóN
• • •• • • • •• •
•
••
• • INSTALACIONES ELECTRI CAS ,
-
• •
-
-
••
•• •• •• • •• ••
• • • •
--ª .--
. .. .•• .-•• .• •. • ...-• •
•.
•
-
.••....
•
•
.
-.. ...
•
•
• •
• •
• ••
'• '•
••
ALUMBRADO, CALEFACCION ,
TIMBRES, TELEFONOS, PARARRAYOS
• •
• •
• •
•
•
•
FERNANDEZ, GARC IA Y CHIODONI R EPRESENTANTES
DE
G A I FFE
GALLO T
y
P I L ON
---.-. ---------ª --••• • • ••
( PARIS )
••
RAYOS X Y ELECTRICIDAD MED ICA
• •
Teléf. Uruguaya 402, Central
25 DE MAYO 614 .
~. ........,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
.......
MONTEVIDEO
~~
~
,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, .......... •..••.....................................................................•.........•..•.•.•••••••.....• ~
'
•
[!] ...................................... ' ... .. ..... ...... 1 . "
' 1 . . . . . . ' •• ' . ' . . . . . 1 1 . . . . . . 1 1 1 1 1 . . . . . . . . . . . . . . 1' f . . . . . . . . . 1 . . . . . . . . . . . 1 ••
'* 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . f
,....•••••••••••••••••..•...••.•..•....•...•.••.••••••...•...•..... ........ .........•...........
••
---
~
\_l--
•
--: 1--' ---
• •• •
•• •• •• •• ••• ••• ••
••
-
-
•
•• •• • •• •• •• •• ••
-
-: --
REF RESENT A C ION ES
•• • •••
696 .. RINCON - 696
---•
:-: MONTEVIDEO : - :
•• • •• ••
Tel. bA UHU6UAYI 596. Central
•
-
ª1 --• .---. -----• .. • -. ------• -
•• • ••
Una calefacción Ideal
• •
••
• •• •• •• ••
--•• •• • ••• • • • ••• •• •
Desea Vd. una CHIMENEA que
QUE NO DÉ HUMO y suministre 10 VECES más calor
• • •
que
chimenea común ?
una
•• • ••
Instale una
•• • •• ••
•• ••
-- -
•
••
•• • • • •• •
•••
•• •••
-- --
-• • •• •• •• •
« HEATILATOR »
• • ••
-~
-
•• •
• •
•••
de "CAMARA DE AIRE CALIENTE "
•
•• ••
Se adapta a todos los estilos
•
•• •
-.. ----•
--
•
--
y
decoraciones
--
••
HORNOS
•
•
•• ••
INCINERADORES
••• • ••• •• •
-----. -. .---•
•• • •
Para hoteles, casas de apartamentos. Bancos, mBrcados, hospitales, Cte. un TIPO PAfiA GIDI nccc&IDID
••• •• ••• •• • ••• ••• ••• ••• •
.. •. ..... .. ... .. •• • • •• •
''DEAN''
•
•• ••• •• ••• •• ••
•• ••• •• •••
• ••
• • • • •
•• •
¡¡NO MAS POZOS NEGROS!!
:
2
••
ASI LO EXIGE LA HIGIENE. Coloque las -- -- FOSAS SEPTICAS AMERICANAS -- --
•••
!• •• •• •••
: •• •
UIP''
''SAN - E
••
• ••• •• ••• • ••• • ••
----:: ---
de metal - monobloc- INOXIDABLE HAY MODELOS .l-:AM~ DESDE 900 Litros ;hasta 6000 Litros - . _ fNTR'\'D" CA NO
--• •
'f
---•
•• •
:
•
•••
1 ••• •
No dibuje. No calcule, y deje satisfechos a sus el i entes.
¡. . . 1
•• •• •• •• • ••• ••• • ••• ••
-
Heatilator ''
''The
•• ••• •• ••
•• ••• ••• •• ••• ••• ••
1
1 ~,
1
'y
a funcionamiento perfecto
TAY~
,
•
'//~,'
...~~~
• • •• •• •• • •
••
.
-• ----• •
•• • •
---• • •• ••
C~MJ\'~
•• •
]111
• •• •••
n?ua.sletf
•
•••
Se envían a cualquier punto de la República prontas para funcionar
. .= . .= . .= ...~. =...=...=. .=...~...=........~=...~...=....=.... =. =. .~ft==================================================~~
,~
••
-
,
'-t •
•• •• • ••
•• •• ••• •• •• ••• •• •• •• ••• •
'T~.,,.,. ~-
~"''IW\11111.1'¡ ~c'tlfSievoj
••
• •• •
....
'"t1o ae
• • •
.... = ·=···=···= ....
•
•• •••
•• •
.
••
.....
.. •..
•
...... ".. .. ..... ... .. ...
...-.
.•
-
•
V'
... "' ...... ..... ..... ,.
1e 1
--'.. .... .... ...... .-...... ...... -.. -...
i:
f: t
..,
...-... ' ._ .... ... .•.. .......... ....,.
ORGANO OFICIAL DE lt\ SOCIEDAD DE ARQUiTECTOS
·:~
DIR E CTOR ABQT . 0
-..........
~
1
R .
))
F . E L ZA U R D J A
SR .
R OME O
))
•
'
~~ ~'
¡1,!
·· ¡
~ • th~ , y
.
" ,'
1
1
.
;• )1
.// .. '
.,. ~
~
.....:;::.....
~:: :.,¿
~
~ ~
n
8f.( 'X
. , -·
e-::;... =e·-· ·[ ..-..... .:;--....·· . .•
":;:
.... .....,. .... :-:...... \.~
-·..-·- -...
':::' :;; ;.
SUf\ARIO
··-
w..
:.. ~ ::: :::
·-·-;;:. .. .'!X. .,
~
Reglamentación imperiosa.
~ •... ....
-
E. •. .... .:: :-:. -·
. .:..,,....•·,: 'A 0
,
·-~ · •.¡
Facultad de Arquitectura . -
~
~
-'" ......... ....••. .......
Proyectos de clase.
:::
;e: ....
-
');• ' ~
,..
t.C
(~
.... ~~
':; "
~
;._; ~1 ~
----· ...:::
,, ;e;
·.~
':':.
~
~-...
~..
~
~.
,,
~
Íli -:· ;:::..:... R ·
~=:
--
Revista de Revistas. -
~..,........ ...~-•. ~~
Antecedentes legales .
)
·-
::::· ..~.
Rectificando conceptos.
:;
\
i~ ~· ~
= - .,..... .
~ ;~
•
---- ....
Apropiación.
~
---·-........
Nuestro canje. Actas de sesiones de fa C. D . de la S de A. Las colaboraciot1es para la Revisla se reciben hasta el día !'I'Cs pon_ dien te .
.. ...
~
~
.:: :.::. X~ :::;:, ..... .:: ~""· ..,.
La tasación de edificios. -
....
l'$.
~
.11
.:... ~ ~
Consultorio Técnico .
....
..•• ;
i¿ -:..
Arquitectura Funeraria.
~
~ {f
:: ... j ~
Centro E. de Arquitectura .
.:;..•..
~.
r.
::. X ::: :: ;~ .;;;. . ., .~.:
Casa de Salud. - Concurs o de planos para la construcción de un edificio destinado a S ifilocom io de m ujeres que se denominará Casa de Salud.
~
:(
~.
El Concurso de planos de la Escuela de Odontología .
w
~
~- ·=~::
Empresarios constructores . •,
...
1o
,
....
·:.• '-
::::
.;;
del mes CO·
•
..• ........... ..•...• ..
--.. -- --....... - ...-·-. .--.. -..-.. ...--.. «
••
,.
...:.
."..
1
., ,,., •
•••
• ••
,,
NÚMERO 144
AÑO XV
~
. • 1
:i' ~-
:::
- -....
~
~:. ~
::. ;
¡ ~j ........... ...., ' ! '' :~...... ...... --...... ........... ... ..
•
••
!1-: ::::
-... -...-........
.."'.. ..... .. • ·:: .. ......... ......•.. .. -....
'ht
;
--...... .-.... .. •
;:·
~
;1i~! .·l 'J~"
i
!
;..¿.
.::., ¡:::
-...... ..• ...... .... í¡ .... .. ".. ..• :
...... ...
1 ~~ ... f . ...... . ...{. f J.-~· ~~-~a ~ .: 1}. .
::-
1
•• 'lo! ?~
::·
...
::~
. ..,
.... .......
s.; '~
.. ... ........
... .-.... ............ ...... ...
'
~
•N,
-.. ' ... i ' .1 .. . . :: ! ....... ...... S
(
~
~:~
-- --..
...... ::
~
:::...
.,.... e:: ......
--
----..
~~:
•\
}
~- -
~- ~
·::·
--
--
.
\
~· :~ ~
.. ~
... ... "":¿
7
t
. '!
••
::t
.
..
·:..
"
. .... ..... .. ..... ::-.... ........ ; :: .. ... ' .. ' .. ... 1 . ............ ... ..<' .... .... :: .... .. ...... •. ..= .... ! 1 ! ........ -:.-.::... ....... ...... .. ... ; .:.: •• .::\':: ' ..• .. ..•• ::: 1 .... .• "'.....-f. ...•• ..... ••.. ...• ...... ..• ..
.•
-·
B RAG A
! .... ...... i: ..' '
~-~ ·¡
:...: ·. * ;:. ::·
A DM I NI S TBAD O R
A RQT · 0 I TALO DI G H J E R O
-....... ... .... ........ --.. ----.... -............. - ....... •
•
... ...;::~.
··~ ::::
:::
"
::
;~
.....
i i!.-• ...~
~
...... ":;:.. ,..,M..,.; f: ~;; ·x :;:
C OMIS I O N DFJ LA R EVI S T A
... ........ -· ..
...,.. .... 1 ....... ..... .. .. ! ...... ¡
;(
\
\.
"
.¡ ..' . ¡'
..
.. .::
S:.
'1
1"
NOVIEMBR E 1929
~
.
·~
~lHI'fttU\lll!!iJt~ttt!lt~UHl~} UUHUU !~tl~!t~!'!H;!!Htt'- :~'~H-~:~n\: ft:U'Hti ~H~H~~:: Hlf;¡ ~' ~tt:::;::~~ ::• :::;::: 1~n~!Ji~;:: :n:: :Hi!!:t:~:;: i;; H t H1;!;: H!j;;i i1; uti::::~! ~~~~~t.:~:: l h: J!: ;: ~~
)
-
-
- -
-
.
-
--
-
-
-
-
-
-
-
--
-
-
•
0
Reglamentación Imperiosa
E
XISTE en nue tro medio una forma de Ira ·
bajo que, aún cuando por prescripciones leg-ales es de ca rác ter libre, por la constatación de los ingentes perjuicios que ocasiona con tal caracteríslica tanto en el orden público cuanto en el pri vad o, debería es tar perfec tam ente reglamen• l ada desde mucho tiempo atrás. Nos referimos a las actividades desarrolladas po r empresa ri os con tru ctores. No es un misteri o para nadie, que como t a l ~s puede ac tuar cualquier person a capaz de con· tratar, abonando simplemente la patente de giro co rrespondiente, siendo así como existe en el mo mento todct una fro ndosa va riedad de elemen .... tos a dichas ac tividades dedicados, desde el pro· pietario que habit ualmente es zapa tero, verdul ero, etc., pero que eventualmente se ins titu ye en empresario constructor en la falsa creencia de que así defen derá mejor sus intereses, hasta el simple peón albañil que, pleno de energías pero falto en absolu to de ca paci dades, no vaci la en tentar for..tun a a expensas de sus semejantes. Ante tal es tado de cosas, son los técnicos di· rectores de las o ~ras ejecu tadas por dichos ele· mentos, los principales perj udicados moral y rna· terialmente, por la circunstancia de que en el desarrollo de los trabajos deben extremarse hasta hacer de capataces y establecer cátedras an te discípulos que, aún cuando no lo creen, no es tán preparados para comprenderlos, cumpliendo siempre a la inversa las indicaciones rec ibidas, pero que, al fin al de las obras, an te degrad acio• nes o defec tos acusados por los edifici os, no tienen reparo alguno en cargar tod as las responsabilidades sobre dichos técnicos, escudándose en su propi a ignorancia a esos respectos, ignorancia que solo reconocen y recal can en tales ci rcunstanL ias para eludir situaciones apremiantes. Ra ro será el técnico que no hay a luchado a brazo par tido con tales elementos, sobre lodo en obras de hormigón armado, donde se aprecia con má s intensidad el mal que ponemos de manifiesto; raro será el que no hay a luchado a brazo partido en lo referente al establecimiento de las barras que deben con trarrestar los esfuer• zos negativos de las plan chas y que no hay a
vis to como luego de haber conseguido sati - fac to · ria ejecución de los emparrillados. la ignorancia en au ge hace que ai colocarse el hormigón, para no mojarse los piés se tomen la;; mencionadas barras negativas como trotadoras de lodo el personal, con el co nsiguien te resuJta j o desa !roso, descorazonado r para el técnico al ve r anu lado trabajo ta n penosamente realizado y ante la perspectiva ele ve rse envuelto en fu turas reclamacio· nes, tal vez f ormul adas por los mi smos propie· tarios c u lpable~. Creemos fi rmemente que aún siendo libre el ejercici o de la empresa ele obra, las auto rid ades municipales estando en el deber de vela r por la salud pública, pueden y d ~t bz n dictar 11 na regla· mentación severa a estos respectos, en la que se impongan obligaciones y se dén derechos a los ve rdaderos empresa rios, cosa que a éstos sin ninguna duda ha de sa tisfacer po r librarlos de la concurrencia ruinosa en lodos sentidos ele los pseudos co nstructores. Y que las autoridades co munales pueden regla· mentar dichas funciones, ya lo han demostrado pl enamente con la reglamentación adoptad a con el más grande éxi to par J los empresarios de obras sanitarias, que, estando en vigencia desde varios años atrás, nunca ha sido resistid a por person a alguna y sí aplaudida por todos. Las organizaciones de los gremios afec tados por tal estado ele cosas, es decir: la Sociedad de Arquitectos en representación de los profesio• nales que puedan integrarla y en deTensa del norm al ejercicio de la facultad que la ley les acuerda, de ser proyectistas y direc to res exclusivos de obras de Arquitectura; la A sociación Poli téc· nica en pró de idéntica fi nalidad en lo relativo a la exclusiva proy eclación y dirección por ingenieros de los traba jos de ingeniería y el Centro de Empresarios de Obra::; en procura de la obli· galori a realización de tales obras por los elemen• los que puedan componerlo y en las circunsta n• cias de no ser ejecutadas por los antes mencio· nados técnicos, no deben perman ecer en la apá· lica aclitud actual, sino por lo contrario, extremar esfuerzos en comú n a fin de con seguir la reali· zación en el más breve lapso de tiempo posible, del ideal enunciado.
-- 214 -
El Coln!curso de JP)lanos de la Escuela\ de Odont(Q)logia PRIMER
PREMIO
Arquitectos : Juan A. Ríus y
Ro()olfo L. Amargós
FAUHA.DAS
Entre los proyectos presen rados al primer gra• . . do del Concurso abierto por la Comi sión Hono• rari a del Hospital de Clínica para el edificio de la Escuela de Odontología se escogieron dos, el de los Arquitec tos Rius y Amargós y el de los Arquitectos Vera Salvo, Butler y Bonnecarh~re, para in tervenir en el segundo grado de ese Concurso. Vencido el término para este segundo grado el jurado acaba de dictar su fallo, adjudicando el primer premio al proyecto de los Arquitectos Rius y Am argós y el segundo al ot ro proyecto. Los dos premios fueron adjudicados por una· nimidad, estableciendo el fallo, que no publica· m os por '2sfar diluido en las actas de las múlfi· pies sesiones que celebró el jurado, que las ventajas del primer premio están concretadas en su buena composición general, diferenciación y agrupación de funciones, comodidad, facilid ad
-
.
.
-
-
de funcionamiento y adaptación al terreno. En esas actas se hace constar también, por algunos de los Miembros del jurado, sus reservas sobre la arquitectura empleada en el pri mer p1e.. mio, la oportunidad y conveniencia de . dej ar un espacio libre en la misma esq uina del edificio y so bre las condiciones económicas de dicho primer pr,·mio, haciéndose notar si n embargo, que apesar de eso resultab a de más valor y con ventajas sobre el segund o premio. La dirección de la obra de acuerdo con las Bases del Concurso ha sido encomendada a los autor, s del proyecto premiado, quien e~ dada la urgencia con que se necesit a este nuevo edificio, se han pues to inm ediatamente a confeccionar los planos definitivos, de man era q ue pronto con tará esa facultad con el local que su rápido creci.miento y co nstan te progreso le exigen imperio.samente.
215 --
- -
-
~-
.
-
-
--- ~-~----
PLANTA
PR I X O IP ..t. L
P LA.:O. - T A. BA,J ..&.
-
216 -
AJOJífEr:TU~
•
•
•
•
•
-
217 -
•
•
•
•
. .
'
•
•
•
A ngulo mostrando la entrada a las clínicas
-218-
l!lellllllltlllllltiUIIIIIIIIIUIIIIIItltlfllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllfllttttlttllttlltllllllllllllltlllltltllllllllllllllltiUIUIII ... UUUIIIIIIUIIIIIIIIIII.rtHIIIIIIIIIUIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII,.IHtllllhlll~4il
•
• •
•
• •
•
•
Los socios de la Sociedad de f\rquitectos,
uti 1izarán
con preferen~i~ los serv1 c1os de nuestros anunciantes •
!
•
•
~--------------------------------------·----------------------------------------------~
a~lllllltl<llllttl~llliiiii<IIIIIII~MM. .-.MM~. .MM~.... 11 IJB.,IIIIIIIIIItttttttlltltttlltlttttttltlltl ltttlt ttltttttttttttttttttltttltltltttttlttttt tl ttl tttltlltltltittllltlttttltttttltttttttltttlttltttlttlltllllllllllltiiÍ... tJ.irttlllliJ
•
-
•
•
•
-
1
T r a n s porte _d_e__C_a_;.,__-¡o-.n_e_s_y_C_a_r_r_o...;.,s~l
de ••
--:
~I.ARINO
•
• l
i
-: ••
•
La casa se encarga de la venta de
}
, pedregullo, arena, balastro
u portland
•
1
11 ¡
~
1¡
¡! l
.
1
.it
j
•
• •
TELeFOHO:
LA
URUGUAYA,
,
G ....
EN f
Urusueyena
ESTA
C ASA
S'B
ltA CElll
TODA
~ IJ ' ) : :; L ~308 1 ( Selle VIste )
1S SES 1 S JI , 7111 , 11 1MitSOT71IIfiiUJ'SPISSUIIM4 1T.,I,TI •
-
-
-
·
-
CL ASK
-· ')
1 .....
MOLINO
•
996 · PASO
_NVsj 1)) ,¿& ', ·i ~~O Jt-> E 'ÑZ O ~
tltiQ
PASO
30
fl ALLE 1"\ARTIN BERINDUAGUE
-Taller de Herrería de DR 1\
TRABAJOS
DK
Obras
OBRAS
1 ..- /
.
MONTEVIDEO -
-
.
~~ i
-
·l
...._Nitutt.._.ltiii-UNUTUIIIHUttlttUn.ttatNt-'lUtttt.. IUtUtUunU-ItthU.ttetUh•euud-'U ..Iti.Uttlf"tTUIITtttl t.llttUTUt ttiUitUU.tttiSIUttlltiiMtTUIHt. . . . .
-
---
1
•
1
Vestíbulo de entrada a la sección escolar
-
219-
SEGUNDO PREMIO Arquitectos:
·-
CA UfLA M OOQNT6LO<·IA --. •
Vera Salvo, Butler y Bonnecarrere
_....
•
•
F AC ll ADA S
: •
•
•
•
•
.....••
-.
••
•
~.
• •
••
•
• •
·-- -... -
•lt.
•
...... .•
~
t ' •
•
•
• .._ ,. ..-
[~
~
..
•
• •
·-• . • •
•
•
-
.......- .. •• • •
•
:~
•
.. J •
•
..
•
•"'*
•
•
-
~·
•
PLANTA
•
•
•
•
• • .r 'llf • •
:-
•
j
• •
·-
~
' ....
• r,.
.
•• ..
.. ,
• ~-
..
,
.. •
••
•
:..~
-~ l ··~~~-- . .-
... • .._.
.t .
,.
-
-
.•. .
-- .
..... • •
,., ••
•
•
•
•
••
·'\.. ~
¡.
• • _ . .,. .......,_
.
.. .... .' ,.
•
•
- ... _..,..._.....,,. r
.. -
•
•
.. •
•
• •
...
..
.. '
~ \.
JI
,
••
•
.
•
••
J
e •
•
1
...
•
•
,j
•
1
220
..:,
•
•
•
•
• 1
•
-
••
t..: e.-. ..
•
•
•
- ·-·-
•
• • •
: ...~<-~~-l~ .. .. " ...
...--'"i'fto .. '""' '•
"
•
•
•
• ••
·--
.-.
•
•~•
•
•
'>
~·
•
·f
·e •• •
• ..... -·-- • ....
•
.
1
~
•, .
• •
•
. t . .' • . . .,...... _, ......
-·
1
•
~~M .
•
• ••
-
~ ~
•
•
....• • •
•
CONCURSO •
..
•
EICUEU\ Df ODONTOLOGI4
••
•
•.....•••
•
•
•
.,
a.•· ..,._
•
•
• --.
-'-·-·-·
\
."
-· . ..'
..
-
•
...
•...J .
'
•
-.~.-f :~~
..
-
•
. ··-~---.a ... . ..a.: . •
::-.· '
,...:---·~~ • • • •
..
CONCURSO Q: CiRADO
•
•
·~
.....-. .."'·'"1.--.'
~· ' "! ,. =
'"
~ ~.
•.
l
' i
. -.....
-~
...
... ,, ......... •••
,. •
..
•
-
-
CO~ASO
•
.....
..
t,
- '"'0.,.-"-·------
.. .. ·""" :
•
--
...---
-....._............... -.;:;;::
•
' t ...... :,..:.J •. •• ,.• .... • 1. • ' • • ' ."
.
.......
'
•
~-J-.1..1 . . .. ...é.j( .... . -:.~o.:). ~ ~-;.
, - .·. •r.: ...-
• •
•
..
~-
..
•
-
\
L
:
,
. ..... , . .. . . . ..............
·~
"" '
•
r•
: r- -1 ¡
... -
...
....
. ·. .•. -
1 f-:!~'1,:-r---
-..... ,
..
•
i
1
•...
•••
-.. _, -......:-.;;., :J..F ~ . L.::.:..
• l
1
1
j..•)'
1 •
j
\
1 ••
.... ......
1
...
-~
'
.. . •
--
., • -
. ... of
.;
.... '
•n
..I ~
1
' J
t •1
•
•
o •
•
•
• 1
•
~-
•
221
-
1 1
• '·
•
.
Casa de Salud Concurso d e planos p ara la construcción de un e dificio destinado a Sifilocomio de mujeres que se denominará CASA DE
La Comi.sión Honoraria designada por la L ey del 26 de Junio de 192,';), abre un concurso de planos para la construcción de la Casa de Salud que se proyecta edificar en el terreno situado entre las calles Larrañaga, 4 de Julio y Ramón Anador, cuya planimetría se indica en el plano ·agregado, de acuerdo con las considerélciones generales, programa y bases que a continuación se formulan:
Consi()eraciones Generales El programa no indica una agrupación sistc· mática de los servicios ni los limita. La Comisión Honoraria considera conve niente el tipo block, sin que esto signifique excluir los proyectos que resuelvan el problema con una agrupación y distribución acertada de todos los servicios. La fracción de terreno señalado en el plano agregado con la letra B no deberá ocuparse con construcciones. L os concursantes tendrán amplia libertad para planear la obra con el número de pisos que juz· . guen necesanos. Se agrega copia de la Ley relativa a la cons... trucción del Sifilocomio para mujeres y de la exposicién de motivos, como complemento de las bases, para que los señores concursan tes conoz ... can la finalidad social del edificio que se proyecta construi r.
BASES
Personas que po()rán intervenir en el concurso
t.o - Podrán intervenir en este concurso los profesionales que se indican en el Artículo 3.0 de la L ey. Si en alguno de los sobres co rrespondientes a proyectos premiados figurase como i:lutor o autores, personas que no estén en las condiciones establecidas en el Artículo 3.0 de la L ey, esos
-
SALUD
pro yectos se devolverán a sus no recibi rán el premio.
autores
y
éstos
Piezas exigi()as 2. 0 - Cada conc ursan te presentará una solución única detallada en las siguientes piezas: a) Planta o plantas de cadi:l piso de que cons• te el proyecto a la escala de 0.0 1 p. m. b) Una fachada principal y dos cortes a la escala de 0.01. e) Una memoria explicativa indicando los ma· teriales a emplearse, con referencia!' gene• raJes sobre las d1versas obras complemen• tarias y una estimación ~ lobal de las obras planeadas.
Entrega ()e los proyectos 3.0 - Las piezas no pedidas en estas bases no se tomarán en consi deración. 4.0 - L os proyectos se recibirán hasta las 17 horas del día 15 de Enero del año 1930 en la Secretaría del Instituto Profiláctico de la Sífilis. A la en trega de cada proyecto se expedirá un recibo en el que se indica rá el lema que exhiba y el número de piezas de que conste. En la hora del día indicado se reunirá la Co· misión Honorari a para clausurar la recepción de proyectos labrando acta en la que se hdrá cons• lar el número de proyectos con sus lemas y las piezas de cada uno, no admitiéndose nuevas en• tregas después de la hora límite fijada. - A ese acto podrán asistir los interesados que lo deseen. L os proyectos que se reciban quedarán bajo la custodia de la Secretaría del Instituto Profiláctico de la Sífilis. 5.0 - A las piezas del proyecto, que se presen • tará con un lema, se acompañarán : a) Un sobre cerrado y lacrado que contendrá en su interior el nombre del autor y que llevará en su exterio r el lema y la siguien• te inscripción: Nombre y domicilio del
autor.
222 -
•
b) -
Un sobre ce rrad o y lacrado que llevará en su exterior el lema del proyecto y la si guiente inscripción : Voto para integrar el jurado y con tendrá en su inlerior el nom· bre del Arquitecto por el cual vo ta para Delegado. Este último sobre será abierto por la Co· misión la que convocará al Arquitecto que obtenga mayoría de votos para integrar el jurado como delegado de los concursantes. 6
Constitución ()el Jura()o 6. - El Jura· do que dictami· nará sobre el mérito de los p ro y e e t o s se constituirá en la forma establecí· da por el artr... culo 4.0 de la L ey integrado en la forma in· dicada en el artícul o onteri or.
o
-~
ce~
0
'~1t
-e)
\j t» . o·~
• \)
• ~~
~ ~
~
.-
~
~~
·- .
•
sentado proyectos merecedoresl de los ~ prem ios establecidos, lo comunicará a la Comisión:Hono• raria;la:que, debidamente(asesorada por el mismo jurado, resolverá si corresponde suprimir algunos de los premios o su totalidad, y distribuir com• pensaciones. 10.0 - Al autor o autores del proyecto clasifi· cado primero~ podrá encomendarse, si así lo re• suelve la Comisión Honoraria, la confección del proyeclo definitivo. En este caso el concursante favorecido se comprometerá a presentar dentro del plazo de se• senta días a conta r desde la fecha de la no· tificación todas las piezas ne· • • .. cesarías para li· citar la obra .
-
7fvtn, dfi 7eamon 71nadDr o4 . 06
-
· ---f
----1·
Fallo ()el Jura()o 7.0
11.0
El Jura· do expedirá su fallo por escri to den tro de los treinta días sub• siguientes a su constitución. Solo se abrí· rán después del fallo los sobres que correspon· dan a los pro• yectos premia· dos. Todos los fra ... bajos sera• n expuestos después días.
FRACCIÓN ..A.
-
efVI'ERF'ICJf /_N60~:J:!. 0529
A pro· badas las piezas a que se re· fiere el artículo anterior por la Dirección de Arquitectura, el autor tend rá de· recho al cobro inmediato del 1 Y :1 1 ~ 0 lo del va• lor en que se estime la ex• presada Direc• ción, el impor• te del ·edificio.
12. 0
-
-
•
Una
vez conocido el f OJ, costo de ejecu· 1 ción se liquida· 4 de a/vl/o • rán, aplicando ~·· el mismo por• • fRACCIÓN centaje, los ho· 111 J u ,.ERF /t!l # ~~~ (;>.~ 2.1/f D norarios definí• 1 iivos por confec1 ción de planos. del fallo durante ocho t 3. 0 - La Comisión Honoraria resolverá, antes de iniciarse la obra, si se adjudica la Dirección de la misma al aulor de los planos, en cuyo caso Premios, Honorarios e Inl>emnización se fijarán los honorarios que se ofrecerán como .' remunerac1on. 8. 0 - Se otorgarán los siguientes premios: a) Un primer premio de . . . $ 2.000.Costo ()e la obra b) Un segundo premio de . ,. 1.500.e) Dos terceros premios de. » 750.t 4. 0 - No será mayor de$ 500.000 y para es· 9. 0 - Si el jurado opinase que no se han pre· limarlo se fija en $ 15 el m ~tro cúbico de edificac ión.
c.
-8·
1
.. 223 - ·
•
-PROGRAMAEl edificio comprenderá los siguien tes servicios
16. - Servicio de rayos X con cámara obscura. 17. - Una sala para laboratorio.
1écnicos y administrativos: a) Dispensario. b) Servicio operatorio. e) Hospital. ·d) Locales para enfermas pen sionistas. e) Talleres y sala de conferencias. f ) Locales de Dirección, Administración, guar• dia, cocina, lavadero y personal de admi· nistración.
Locales para enfermas pensionistas 18. -Se dispondran diez dormitorios uniper· . • sonales y cinco para dos camas cada uno. 19. - Un comedor para veinte enfermas. 20. - Servicios higiénicos generales.
Talleres. v salas i>e Conferencias 21. -
Dispensario Comprenderá: l. - Local de informes. 2. - Local de inscripción y entrega de tarjetas. 3. - Sala de espera para cons ult ~s. 4 . - Dos gabinetes para médicos con enexos para el aseo de las enfermas que concu· rran a la consulta. S. - Sala para inyecciones y extracción de sangre con anexo para vomitorio. 6. - Una sala con seis boxes para punciones lumbares con un anexo para que se des· vistan las enfermas y depositen sus ropas. 7. - Lavabos convenientemente distribuídos pdra el servicio de médicos, practicantes y enfermeros. 8. - Una sala para curaciones de enfermeda· des venéreas en la cual se instalarán hasta diez boxes para que las enfermas efectúen sus curaciones asistidas por las enfermeras, con un ~spacio para espera. 9. - Gabinete dental.
22. 23. 24. 25. -
Dirección
26. 27. 28. 29. •
30. 31. -
v Ai>ministraci6n
Un departamento con los siguientes lo· cales. Despacho del Director y sala de recibo del mismo. Escritorio del Administrador. Sala de trabajo para la admiuisrración. farmacia con un anexo para el despacho y un pequeno laboratorio. Banos, WW. CC. y servicios. Dos pequenos depósitos para enseres y útiles.
Personal técnico Se provectará un departamento formado por tres dormitorios individuales, salita común para estudio y recibo, pequeno comedor, bano y W. C.
Servicio operatorio
Departamento refectorio
1O. - Una sala J.lara intervenciones de urgencia con sus anexos; instrumentos, esteriliza· ción, lavabo, vestuario y salita de reposo.
Hospital 11. -
•
Una sala para taller de corte, conf~Zccio· nes. bordados y tejidos. Una sala para ciencias domésticas. Un taller de planchado y zurcido. Aula para ensenanza primaria, preparada para co nferencias con proyecciones. ww. ce. y lavabos convenientemente dispuestos. .
Ocho salas con capacidad para veinte enfermas cada una. - Dos de esas salas estarán independizadas de las seis res• tantes, se destinarán a enfermas menores de edad o a aquellas que la Dirección de la Casa de Salud considere conve• niente separar. 12.- Una enfermería para quince camas para enfermedades intercurrentes, con sus ane• xos : tisanería, banos y local para la enfermera. 13. - Una sala para Maternidad con capacidad para diez camas con sus anexos : salita de curaciones, enfermera, banos, etc. 14. - Locales de vigilancia, banos y WW. CC. correspondientes a todas las salas. 15. - Salas de día al servicio de cada uno de los grupos de dormitorios.
-224
v cocina
32. -
Se proye<1tará un comedor que estará dispuesto para ser utilizado como sala de reunión. 33. - Una cocina con sus anexos y con fácil comunicación con el -comedor. 34. - Una despensa con cámara fría.
Departamento
lava~ero
35. - Se proyectará un lavadero con capacidad para el servicio del establecimiento pro· visto de un anexo para desinfección de las ropas de las enfermas.
Departamento 36. - Un a) b) e) d)
~e
la servl~umbre
departamento para seis enfermeras. 3 dormitorios bipersonales. Un pequeno comedor. Una salita de trabajo. ww. ce., bano, etc.
Oarage
v otros servicios
37. -Se proyectará un garage para tres autos y con tres locales, dormitorios de jardi· nero, chauffeur y guardián.
--
•
FACULTAD Proyectos de Arquitectur a 111 y IV
.
Situado en la -orilla de un lago dependiente de una gran pro"' piedad este edi# ficiu servirá de refugio y de des# canso al pro• pielario y a sus amigos aJficio· nados a los pla· ceres del remo y de la pesca. Se compon• -drá dedos pisos: uno un poco Je ... vantado sobre el nivel del agua, y el otro a la altura de un ca• .mino que corre paralelamente a la orilla a 4. me• Iros más arriba -del nivel del -agua. Del camino se .accede rá direc• lamente al piso principal, y por medi o de esca ... leras exteriores y rampas <1! pi· so bajo. Se repartirán -en los dos pisos los servicios si· :.guientes: -
-
y accesonos ele cabotaje y de pesca. Una gTan pieza formando salón y co ... medor. Una cocina con sus de· pendencias: oficio, de s ... pensa, bode· ga, heladera, etc.
Un depósi to para el pes· cado. Una o dos . p1ezas de descanso . Una o dos piezas de servicio que po drán también estable· cerse en otro piso alto.
Un vasto lo· cal para embarcacione s PRO F·
"'1· 0 RA l "OTTTO
ALU~tNo :
- 225 -
F . C ERVINI
Ade má s se dispondrá un pórtico para abrigar de la llu· via y del sol a las personasque pescan. La mayor di· mensión del te• rreno en el sen· tido paralelo a la orilla no exce d erá de 50 metros.
•
AJQJUECTUJA •
• •
•
•
.J
-
• •
1
•
.....
•
•
-
L
•
-
-. ..
-
1 ~] ,..
. •
•
....J
•
•
PnoF- R.L· \ ' IOO UROUX
A.L U~l8o :
•
•
•
) .1 , i 1 •
•
•
•
-·.......
•
-
•
-
•
• •
•
•
lit
•
• •
• '
•
•
A.L U.\l~ o:
-226-
•••
J. AllELLA. TR I AS
-
~·
~
&.:~
i"-
R · FOS C O
cala doble y una perspectiva. Se entrega ra el proyecto sob re chassís de 0.80 x 1.30 trazo definido y acuarelado. - Perspec tiva sobre carrón o chassís de 0,50 x 0,70.
Se hará para el primer grado: las dos plantas, fachada sobre el lago y corte a la escala de O, m 005 por metro. Para el definitivo los mismos planos a la es•
PRO¡,'. R. L. V IG O U RO U X
ALUMl"o: A ·
-
227
~
TIIEODULOZ
"'·
•
HV En un ola r de las ' ecinda· des de Carras· co se construirá una villa para solaz de un ar· quitecto y ~u familia durante de los meses verano. Ad e m ás de 1o s beneficios del aire puro y f resco y de las delicias del ba· ño del mar. el propietario de l a villa persigue la posibilidad de trabajar, a rat os perdi dos, rodea· d o de tranquili· dad, pa ra dar sueltas a us aficiones artí -.. l ica s o dedicar· se a lectura o in v e ~ tigacione ' . El terreno se· rá cuadrddO con tres . media · neras con m. SO de lado. Tie· ne su frente so· bre la línea de la carretera mi .. ra ndo al mar situad o al ur . Ti ene hacia atrás una pen• dien te de ;)0° so lo interrumpí · da por las le· rrazas que ha de disponer el proyec!i !a. El edificio consta• rá ele l a ~ si· guienles parlc5: - Porche o ves tíbulo. - Galería con frente al mar. - Comedor,Of-
•
•
...' . '
• · e , ra . 4
,..:
-
-
..
•
•
• '#
1
•
1·f
l . .lll
•
•
•
•
fice, T oilet. Dos dormí ... torio , baños_ Un taller bi· blioteca co n vista al mar. Cocina. des· pensa, etc. Bañ o y habitacione de se rVICIO. Garage a nivel de la ca· rrefera y con comunica · ción interior con el re .. lo del edifi~ . CIO. Este puede e o ns 1a r d e do o tres plan las. En lo restante del terr e n o se estudiará 11 jardine y arbolado, e di spo ndrán zonas hori• zontales a modo de te· rrazas, ~ eco · locarán pér· gola , ban ... cos, etc. etc., seglln el sen· tir del pro· yec ti la. e pr esenlarán las plan la , una fachada y un corte
a la
e ' Cala de 1 a 100
con 1razo de· finido y ac uarelado obre cha si y un . croqu1 , per pectivo en un de e u adro
0.00 0.50.
P~OF·
M·
AL U~l:--0 :
C R AVO TT O
-228 -
}( .
1\IUCISELLI
X
111.
AJQJlftrTUIA
•
-
'
•
....
-
•
i >
1
•
•t
-
'
"
•
-
•
'
•
'
PR O F ·
R.
A.LU~1NO
A MA. R GÓS
-
229
-
c.
A B EL L A.
TB Í A. S
---
-
---
Pa o y . R . L .
AL OMso : D
VIGO DR OUX
Ba o wo
Centro E. de Arquitectura L e Corbusier
•
Muchas y valiosas han sido las reformas intro .... ducidas en el régimen de nuestra casa de estudios. Podemos afirm ar rot undamente que puede ser ejemplo para sus similares, adaptando las exi• gencias de un juiCIO, a nuestro medio y a nuestras condiciones financieras. N uestra Facultad vive en la época, y sus directores, y a nos expresemos de los maestros como de los dirigentes, padecen el afán del momento: la perfección plástica dentro de la tendencia depuradora del racionali mo. No se oponen vallas a las suges tiones estudian tiles. Los alumnos que e ca racterizan por su extremo afán renovador son guiados sabiamente; los ret rógrados, animados a emprender con valen· tía la conquista del espacio. Sin embargo, un lunar. El estudiante no conoce el "po r qué .. de su clasific dció n en los proyec tos de Arquitec tura. Deberno luchar por que lo co.nozca.
Ha llegado de Francia a esta América tan fuer te y tan abierta a todos los ideales, el cruzado de la arquitectura vanguardista. Viene dispues to a real izar la propaganda de su estilo, de su manera, de su visión tan personal, y que por esto es tan acep tada y al mismo tiempo tan combatida. Alentarnos la esperanza de poder oir su verbo demoledor, que no sabe de claro - obscuros. Queremos oir sus razones de va lor monolítico que termi narán por despojar a la tradi ción clásica. Levantará nuestro ánimo y nos vigorizará con su ejemplo. Los partidari os admirarán a su ídolo; los de· tractores podrán objetar sus teorías. En esta hora demos pues, la bienvenida a quien es uno de los nuestros por la comunidad de idea les y sentimien tos.
R. B. C.
230 -
'
.
-
ClleiiiUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIItllllllllllllllll'llllllllllllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllltiiiiiiiiiiUIIItllllllltiHIIUIIIIIIIIIHIII ...UUIIIIIIIIII . . IIIIIIUI.,IHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIII
•
'
..
, •
•
1
•
Sr. F\rquitecto: r.-
t\ntes de hacer sus compras o encomendar sus tra-
pajC?.s,
pi da
pr~supuesto
a los a'Jisadores de "f\.RQUITECTURf\".• •
tiiiiiiii..IIIIIIIIIIIIIH.IItiiiii¡I.HIHIIIIII11MI0..1ft. .llll Jllitltllll . . l l l l l l lll U l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l l t i i i i i i i i i i i i i U I I I I I I I I I I I I J 111
lltiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii~IIIIIIIIIIIIIIIIIIIJ.IIIIIIIIIIIIUIUII.INIMII!J
-
\
\
• •
•
;
•
•
•
•
I!JtttiHIMI~ . .ItH. .IMMIIN-I NhttNII. .IIHtttttttiUittlllllttttlltl lltl tttttltltllttllttltttiiUtlllttlttllttt1nttiiiiHIIUIIIPIMtttMtittNtMIU1tMICifWIIF.
•
, ..HitiiUIIINit. . .HftlllltltltHIIttiHdftttUHIIIIIHIIülttiiiM.. Ut
~------------~--------------~----------------------------------------------------------------~
1 :
•• •••
••• •
i:
El Panteón de la Su c. de f . /\costa
,
Lara.
•
•
•
RAFAEL
•
!
.
na
sido construido por la Casa
liJ :•• ••
1
•
••• •
---• --••
••
• •
CA .R LOMAGNO
: •• •••
Especialista en trabajos funerarios l>e marmoleria
•
:
v granitería
••
:
•
z
:
1
o• Künzel & Schedler ·Schwarzenbch a Saale Baviera
•
RllP.._ • • • NTACIÓN
.\
1 1
:• ••
'•
•
IEXCLU&IVA
Salón de Ventas: Agraciada 2028
S S
é ''"""""'"'"""""""'"'"'""................................
-: •
••
: •• ••• •• :
Mf)NTEVIOEe
,...
•
Tallereaa Pigueroa 1922 • 1930
i•
•
.¡
!..................... ,,,, ..........................................
11111'. ' ' • • ' " ' . ' , ,, ' ' ' ' ' ' ' • • ••••• • ••••• ' ' ' ' ' ' , , ,, ' ' • • • ' ' ...... ' ' " ' ' •• ' . ..... ' ' " ' ............... ' .........
•
•
\
•
'
: 1 • :• • ••
-
-
-
-
- - - - - - -----
.4nllltriU12\
'
Iniciamos esta sección de "ARQUITECTURA", con la idea de llenar una necesidad sentida en el gremio, tn la que encontrarán los Arquitectos una fuente donde saciar su curiosidad o acla1ar sus dudas. En ella atenderemos solamente consultas de orden técnico, pudiendo lodos preguntar y teniendo lodos también el deber de contestar; y decimos esto último, porque recabaremos las contestaciones a los colegas especializados, en los tópicos que correspondan según las índoles de las consultas que se nos hagan.
•
Un propietario levantó un edificio con eslructu· ra de hormigón urmaJo, hasta la altura de 20 mis., con ti guo a otro de una altura de 5 metros. • dejando en el estado en que estaba la pared me• dianera existente. ¿Puede el propietario de la casa baja considerar sobrecargada la pared me• dianera y en consecuencia cobrar la sobre· carga correspondiente? * * * Resp. Esti mamos que no. Para que tal cosa fuera posible, sería indis· pensable que dicha pared fuera realmen te sobrecar· gada, cosa que no acon· tece, dado que el propie· ta rio que levantó su edi· ficio con estructura, cons· truyó la pared divisoria trdsmiliendo sus cargas directamente al suelo por los piés derechos y no por intermedio de la pared medianera mencio· nada. Prueba de ello es que podrá, si lo desea, construir dicha pared si· multáneamenle en lodos los pisos del edificio, pues las vigas correspon ... dientes de cada entre• p'iso, serán suficientemente resistentes a soportar las secciones de pared que les correspondan. Para que correspondiera tal pago, sería necesario que legalmente hubiera posibilidad de cobrar so• bre • carga del suelo, cosa que ningún precepto legal establece. El inciso 2.o del arl. 0 602 del C. Civil, se refiere pura y exclusivamente a "el au-
mento de peso que vá a cargar sobre la pared medianera ''.
Habiendo el propietario de la casa baja, levan.-. lado también su edificio con estructura hasta la altura del edificio vecino, ¿ tiene derecho el que primero edificó a cobrarle la medianería de la pared divisoria que levantó de su peculio, recar• gando su precio con parle del costo de la estructura o debe simplemente cobrarle la mitad de la pared? * * * Resp. Creemos que solo puede cobrarle la mitad de la pared simple que construyó. Ambos han tenido que ejecutar estructuras in• dependientes para elevar sus edificios, puesto que el que construyó en se• gundo término no ha po· dido ni debido utilizar de manera alguna la es· tructura del primero, pués aún cuando correspon· dieran los dos edificios exactamente en sus for• mas, aquella estructura no estaría calculada a resistir las cargas veci• na s, ni le ofrecerían la po• sibilidad de la trabazón indispensable y lo que es peor, toda ella estaría en terreno ageno. El que construyó último, tal e u al lo hizo primero. tendrá calculadas sus piezas para soportar la pared divisoria y buscará Jos empotramientos de sus columnas y vigas en dicha pared, hasta la linea eje, que divide las propiedade::, y si no hace la pared, es por la razón simple de no tener oportunidad, por encontrarla yá hecha.
-232•
---
L a tasación d e e dificio s
Antecede ntes l e g a les
( Cont inuación de la pág . 209 )
Informe ()el Rector be la Universii>ai> Dr. Pablo ()e maría be fecha Nov. 10 be 1894, sobre Tasa()ores be construcciones v e()ificios, en la consulta relativa a inscripción ()el Título ()e Tasai>or ()e Don ffianuel m. men()oza. Montevideo, Noviemb re 1O de 1894. Excmo. Señor: La Universidad no expide ni ha expedi do nunca Hlulos ele tasador. La expedición de tal es títulos no tendría sentido alguno, puesto que en el plan <le estudios universitarios no figura ni puede figu· rar como profesión o carrera especial, u ceptible <le tener existencia propia e independiente. la de tasador. Cuando la práctica de tal o cual tasa ... ción no iniporta el ejercicio de una profesión de l as que requieren título, puede hacer legítimamen· le esa tasación cualquier per ona no diplomada. Así, si se trata de tasar una joyería el competen -te para practicar la tasación será un joyero. Así también si se trála ele tasa r un terreno no eclifica-<io, podrá practicar mu y bien l a ope rac ió n cuaJ .. quier rematador o tasador, o cualquier pe rsona que en r azón del trabajo a que se dedica es tá en • íerada del precio corriente de los terrenos. Pero si la práctica de la tasación importa el ejercicio de una profesi ón de las que requie ren título universi ta rio, es cl aro que sólo los que ten • gan ese título podrán legítimamen te efec tuarl a. H ay que tasar, por ejemplo, una asistencia mé· <iica. Para ello se r.:quiere ser perito en Medicina, y co mo legalmente sól o los médicos son tales pe· ritos, evidente es que el que no sea méd ico no podrá practicar la referida tasación . La U niversidad no expide diplomas de tasador de asistencia médica, sin o diplomas de médico. L a tasación de asistencia médica no es una ca• rrera especial, susceptibl e de tener existencia pro .... p ía e independien te, sinó una función comprendí· da en la ca r rera de médi co. La tasación de con stru cciones está en el mismo -caso. D ebe ser hecha por peritos en construccio· nes y no es una carrera especial para cuyo eje r .. dcio expida títulos l a Universidad; es una función comprendida en l as carreras de ingeniero. arqu i· tecto y maestro de obras Es de estas carreras que la U niversidad expide lilulos, y esos títu los son los q ue habilitan para ejercer todas l as fun· ciones anexas a las m ismas carreras, contándose -entre dichas funciones l a de tasar construcciones <> edificios. Antes de ahora, la Dirección General de Obras Públicas, llevaba un registro de tasadores. Los q ue se inscribieron en aque l registro llenando las <:u. diciones q ue pa ra ell o se exigían, tienen, sin <luda, ....... derecho adquirido, que nadie les disputa .n i podría dt~pn tt:~rles, puesto que a eso obs taría el principio de la no rotroactividad de las leyes; pe• ro el señor don Manu.,l M . Mendoza no se in s"' -c:ibió Y. por lo tanto no Jiene tal derecho adqui .. n do. SI el referido señor "]Uiere, pues, adquirir
ahora el derecho de tasar edificios o sea de ejer• cer funciones de perito en construcciones, tiene que adquirir el lítulo de tal perito en construccio• nes, con arreglo a la legislación vigente, l a cual no autoriza a la U niversidad para expedi r en la materia de que se trata, más títulos que l os de lng·eniero, Arquitecto y Maestro de Obras. Dejando evacuado el informe ordenado, tengo el honor de saludar a V. E. con mi mayor con • sideración y respeto .
PABLO DE MARIA Enriqú e Azaro/a Secreta,·io
Informe ()el Rector be la Universii>ai> Dr. Pablo De María, ()e fecha· Dic. 12 be- 1894; referente a la ()iferencia e xistente entre los peritajes ()e me()iciones v los be ta• saetones. Excmo. Señor: La ope ración de medir un edificio, es diferen te de la de tasa rlo. Para la prim era, sol o se req uiere ser peri to en mediciones; para la segunda se requiere serlo en construcciones, puesto que mal se puede fijar con conocimiento de causa el justo valo r de un edifi· cio, sin apreciar si está o no construido con su· jeción a las reglas del ar te, si son de buena o mala calidad los materiales que lo forman, etc. Los peritos en co nst rucciones son los ingenie· ros, arquitectos y maestros de obras. Antes de ahora, la Di rección General de Obras Públicas llevaba un registro de tasadores en edificios. L os que se in scribie ron en aquel registro, llenando las condiciones que para ello se exigían, tienen, sin duda, un derecho adquirido, que nadie les dispu· ta ni podría disputarl es, puesto que a eso o bsta• ría el principio de l a no re troactividad de l as le• yes; pero si el seño r !sola no se inscribió, por tanto no tiene-·tal derecho adquirido. Si el refe rí• do señor quisiese adqui rir ahora un título que le habilitase para ejercer funciones de perito en cons• trucciones, t-zndría que adquiri rlo con arreglo a la legislación vigznte, la cual no autoriza a la Uni· versidad para expedir, en la materia de q ue se trata, m ás título que los de ingeniero, arquitec to y maestro de obras En virtud de estas consideraciones, el Consejo entiende que no puede declararse, como lo pide el señor !sola, que el título de agrimensor impor• te patente de sufici encia para tasar edificios, o sea para eje rcer fun ciones de perito en constru c• ClOnes. Dejando evacuado el informe orde nado . ' el C on• sejo y el que susc ribe tienen el honor de saludar a V. E. co11 su m ayor consideración.
PABLO DE MA-RIA Enrique Azaro/a Sec1·etario
233 1 •
t
1
'\
.
•
•
Revista de Revistas Rectificando conceptos
E
N la revista "Asociación de Empresarios de Obras ~anitarias '', que acabamos de recibir, encontramos un artículo intitulado "La inutilidad de la firma técnica en los planos de obras sanitarias··, que contiene conceptos erró· neos del alcance de las funciones que la orde· nanza del 29 de Mayo de 1922, confiere a sus beneficiarios. No se ha tenido en cuen ta al redactar el artí• culo referenciado, que la finalidad de dicha orde• nanza ha sido pura y exclusivamente de orden administrativo y que en consecuencia no ha te· nido más obje to . que poner trabas a la libre con• currencia, en procura de eficaz reparación del pernicioso estado de cosas que se derivaba de la libre facultad de acci ón, que existía en aclivi· dades que afectaban profundameme la salubridad de la población; no se ha reparado tampoco, que por dicha ordenanza sólo se dán simples autori• zacione~. revocables en cual quier momento, y nunca títulos. cosa que solo al legislador le es dado hacer. . . La afirmación que también se hace de que los técnicos firmantes ( !J sólo 1•econocemns como tales a los
no tienen ingerencia en las obras sanitarias, es una afirmación igualmente errónea, desde que dichos técnicos deben tener y tienen por derecho propio que nadie puede des· co nocer y mucho menos afectar, la dirección, el conlrol y la superintendencia de todas y de cada una de las diversas ramas que comprenden la construcción de un edificio, entre las cuales se encuentra la correspondiente a las referidas insta• laciones, euy os planos y demás elementos, for• mando detalles de una parte del todo, tal vez de la más importante, tienen que ser concebidos y especialmente controlados en su realización, por los únicos capacitados de acuerdo con la ley : por los técnicos. Reconócese además en dicho artículo, lo que es público y notorio; es decir, la existencia de un estado de cosas derivado de la venta de fir• mas, que se conceptúa grave por fomentar un comercio ilícito•. y se piden medidas para evitar• lo, luego de usufructuario, dándose el caso cu• rioso de cooperadores en la realización del mis• mo, que tienen el remedio en sus manos, pidien• do sanción contra sus favorecedores. directut·es legales de las obras )'
APROPIACION
E
página " Arquitectura, Escultura y Pintura" del "Suplemento Semanal" del diario " La Mañana ", aparecida con fecha 20 del corriente, encontramos transcripta de nuestro número de Octubre, la leyenda egipcia " La columna lo tiforme " . Mucho nos plugo tal transcripción, pero debe· mos expresar que lamentamos la omisión de la N la
enunciación de la fuente de origen y mucho más la de la firma del autor, y lo lamentamos por dos razones : por que tal leyenda ha sido escri· la expresamente para " ARQUITECTURA '' , y por que su reproducción en la forma que fué hecha, dejando de lado procedimiento co· rriente, configura lo dicho en el título : apro• • • p!aCJon.
NUESTRO CANJE Acusamos recibo de las revistas siguientes: IBERICA - Barcelona. Agosto. HORMIGON ARMADO - B. A. Agosto y Se· liembre. LA CONSTRUCCION MODERNA - Madrid. Agosto. RASSEGNA DI ARCHITETTURA- Milán. Agosto. INFORMACIONES Y MEMORIAS DE LA S. DE INGENIEROS - Perú. Julio. REVISTA DE LA A. RURAL DEL U. Junio, ) ulio y Agosto. COMUNA Y HOGAR - Chile. Agosto y Se· tiembre. REVISTA TELEFONICA ESPA~OLA - Madrid. Julio. NATIONAL MUNICIPAL REVIEW - Setiembre. BOLETIN DE LA ASISTENCIA P. NACIONAL. Mayo y Junio. REVISTA Dt: ARQUITECTURA - Buenos Aires. BOLETIN DEL C. N. DE HIGIENE - Mayo y Junio. REVISTA POLYTECHNlCA - San Pablo. BAUKUNST - Agosto. REVISTA DE AGRICULTURA, COMERCIO Y TRABAJO - Cuba. Julio. REVlST A DEL C. DE ARQUITECTOS, CONS· TRUCTORES DE O. Y ANEXOS - Se• tiembre.
-
LIGA DE LA CONSTRUCCION - Setiembre. ARCHITECTURA. Río de )aneiro. Se• tiembrc. LA REVISTA ECONOMICA SUDAMERICANA O. DE LA U. l. U. - Setiembre. AUTOMOVIL CLUB DEL URUGUAY -- Se .. tiembre. ESTUDIO Y TRABAJO - Colombia. Mayo y Junio. ANALES DEL 1 DE INGENIEROS DE CHILE. Agosto. EL ARQUITECTO CONSTRUCTOR - Buenos Aires. Octubre. ARQUITECTURA S. C. D. A. Madrid. Agosto. BOLETIN DE LA U. PANAMERICANA-Octubre. EL ARQUITECTO - Cuba. junio -f julio. REVISTA DE LA A. DE E. DE OBRAS SANI~ ' T ARIAS - Octubre. ANALES DE INGENIERIA - Colombia. Marzo y Abril. LA TECHNIQUE SANITAIRE ET MU'-11<-IRAL. Francia. REVISTA DE INGENI.ERIA o . O. DE LA A. P. DEL U. - Octubre. IMPORTAN TE - Rogamos puntual can• je y acuse de recibo d~ " ARQUITECTURA ".
234 - ·
;
) • \
t
1
•
-
•
Actas de Sesiones -d e la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectoa Continuación del n. 0 143 (pág . 212)
concur so público o p riva do tiene po r objeto que cada arquitecto presente al propietario su s ideas en forma ya sen de croq ui¡; o de nnteproyectos, sin que 11un ca en esta primera. fa?. se obligue al concursante a ejecutar los plano~ comp leto ·. E:sto lo confirma el mont o del honorario que se p aga E'n forma de p r emio a l que obtenga la mejor solución, o el honorario que el A ran cel de la Sociedad d e At·quitectos tija para la ejecución del antE'proyecto. Son cantid ades reducid as, qu e apenas alcanzan nl 1 o/o del monto calculado para la obra, y est e premio sólo lo obti<'ne uno d e los concursantes, habiendo a veces dos o más segunuos prE>mios, n o nbonándose absolutamente nada a los que n o han sido felices en las soluciones arquitectóni cas exigidas }Wr el programa. E s por esta causn que 8· los concursantes sólo se les exigen ideas, con el menor trabajo material posi ble, pllra evitar en esa forma g astos inútiles 8 ca.dll concursante. Todos los arquitectos conocen esto p erfect amente y no p uedo explicarme cómo no se dier on cuenta de ello al tratarse este asunto, en lo que se r elaciona con rni intervención. Ninguna de las otras operaciones a ((Ue me h e r eferido más arriba es objeto d 'l concurso, n i puede serlo. No existe en el mundo un solo caso. i Es uno solo o son di stintos los arquitectos que realizan di chas op eraci o nes ~ L a ejecu ción del anteproyecto, con o s in con eurso, es traba.jo de u n a.rquitecto, y la ejecu ción del pr·oyecto completo definitivo, en general es también trabajo del mismo arquitecto, p ero p uede su· ceder, como en este caso, que sea ejecutado por otro arquitecto. P enanrum, refirién dose a r esponsabilidades, dice: '' Sería aún así en el caso qu e no siendo el autor del anteproyecto, u n arquitecto hu biese a ceptado hacer los planos de ejecución desarrollando por el estudio el anteproyecto ejecutado por otro'' . En cuanto a In dirección d il los traba.jos y at-reglo de las cuentas, puede ser hecho por el p r imero ,o p or el segundo, o por un tercer arquitecto ajeno a los dos primeros, pues se t rata de trabajos diferentes. Otro punto que deseo a clarar es el relativo a l~t forma como me fué encomendado este trabajo. El Consejo Directivo de la Asis ten cia Pública estaba formado por el Director Generul, Dr. Martirenó, los Dres. José May, San Juan, Sanguinetti, Pou Orfila, Prat, Blanco Acevedo, Manuel B. Nieto, F reí t as, Ar q. M orea u, Primer SeC'retario, Sr. L. Nieto, y Segundo Secr etario, Sr. Juanch e. A la sesión del 1 3 de Or-tubre de 1928, en que se me confió el proyecto definitivo, asistiero n t Mlos los miembros del Consejo, menos el Dr. San Juan. ' 1" conver sado con el Secretar io. Sr. Nieto, respecto a quiet. .,té el miembr(l que me propu so, y me d ijo que lo íué el Dr. Manuel B. Nieto, lo que también mr fu é confirmado en parte por el Dr. Ma.y, pues me manifestó que el que me propuso fué el Dr. Nieto o el Dr. l!"reitas. No exi ste duda alguna dP. que yo no solicité a ninguno d e los miembros de la. Asistencia Pública el trabajo que me fué encomendado. y tampoco ex iste duda de que nadie pi·dió p or mi al miembro del Consejo que me propuso. Todos los qu e estaban en la sesión de ese . dia pueden atestiguarlo, y creo que con esto basta. E l Arq. Mor eau, en esa misma sesión y antes de que se dijese mi nombre, manifestó que es e t rabajo podía ser h echo por cualquier arquitecto de reconocida competencia. Después de ser propuesto por el doctor Nieto o el D r. Freitas, a qurenes no tengo el honor de .conocer ni de vista, el Dr. Blanco Acevedo manifestó que
lEI parecía excE'l ente la idea de confiarme el proyecto d efin itivo, y el Consejo, entonces, por unanimidad, me encomenfló la ejecución de dicho proyecto, que r ealicé asumiendo toda la responsnbilida.d y r educiendo mis honora· r ios en un 50 %, de acuerdo con el convenio celebrado pm la S ociedad d e Arquitectos y la Asistencia Pública Nacional. Esto es todo lo que tengo que manifestar respecto a este a sunto, que, como ya lo h e dicho, ha sido de índole absolut amente privada. Creo que la So ciedad de Arquitectos - a la que he prestado mi más desinteresado a¡.c,yo, dedicando las mejores energías, durante todos los afios que h e sido miembro de la Comisión Directiva- es una sociedad de id eales, que no puede intervenir en los trabajos privados de sus asociad.os, salvo que esos trabajos sean de tal índole que contrar íen los principios funda· men tales que la sociedad sustenta . No es este el caso, pues se tra.ta de un asunto privttdo, de un pedido de trabajo que se me hi zo sin yo solicitarlo -como pudo haber sido hecho a cu alquier otro arquitecto- para que ejecutase un proyecto completo sobre la base de un ante. proyecto p erfectamen t e estudiado y definido por otras per sonas; ni t ampoco era ~1 caso de que el t r aba.jo que se ma encomenda ba pudiera ser objeto de un concurso públi co o privado, pues para ej ecuta•· u n proyecto constructivo completo no se sigut' ni se ha seguido nunca eso procedimiento, que se emplea exclusiva.mente para la expresión de ideas arquitectónicas en anteproyectos o ero· quis. Y uelvo, pues, al principio de esta nota, en la que manifiesto que ha existido confusión por hechos no bien definidos o estudiados; y, habiéndose suscitado dudas respecto a mi intervención <'n ese a sunto -<¡ue por todo lo expuesto creo haber explicado b ien claramente- solicito de la Comisión Directiva que mi situación sea aclaradP. en forma. precisa y terminante. Por otra parte, esas mismas dudas que han afectado a mi hombría de bien me obligan a pon er en sus manos mi renuncia de miembro d o la Comisión Directiva d(' la Sociedad de Arquitectos, a la qne seguiré prestan do, como lo he hecho hasta ahora, fu era del seno de la Comisión, mi más desinteresado concurso. Saluda al Sr. Presi'(}ente con su consideración máG d istinguida (firmado) Carlos Pérez Montero. '' L eída esa nota, varios miembros manifiestan que, a su juicio, la actitud del Sr. Vicepresidente en este a sunto es completamente clara; que si ól no hubiera hecho el· anteproyecto r eferido, lo hubiera ejecutado cualqui er otro colega, cr eyendo, por lo tanto, que el Sr. Pérez Montet·o no tieno absolut amente nad a que ver en el asunto, y que la actitud inc·orr ecta ha sido de la Asistencia Pública al no dar cumplimiento a lo estipulado. El Sr. Pres idente expone a los seiiores miemb ros los croquis que la Asistencia Públicr. fa cilitó al Sr . P ér ez :Montl:lro para la ejecución del ant e· proyecto, expresando que ante ésto, a su juicio, la actitud d el Sr. P érez Montero h a sido correcta. E stas manifest aciones son apoyadas p or los señores miembros presentes, expresando qul:l éste es un asunto ya liquidado, y que lo que inter esa es la nota de fecha 10 de E nero último de l.l Asistencia P ública (y d~ la cual se ha dado lectura) , por la. que esa institución r econoce que ha incurrido en error. esperando que para el futuro procederá en la forma estipulada. Se cambian ideas sobre la declaración del Sr. P érez Montero al final de su informe, al expresar que presenta renuncia de esta Directiva y dice que • 'se le hl\ ofendido en su hombría de bi en '' . Como esto es un cargo
- 235 -
•
•
•
que se le hace a esta Comisión, la misma debe levantarlo, a juicio de algunos miembros. Se conversa detenidamente sobre esta parte del asunto, haciéndose notar la conve· niencia que habría en que el Sr. Pérez Montero conozcr, los términos de la nota de la Asistencia Pública a que so ' ha h echo referencia. Luego de un detenido cambio de ideas, por unanimidad se · adopta. la siguiente r esolución : 1500. a) Apruébas el Acta. N.o 110. b) Transcríbase al señor Pérez Montero la nota N. 0 213 de la Asistencia Públic:; . Nacional, y manifiéstcsele que esta. Directiva no admito sus manifestaciones r especto & que se le h& ofendido en au hombri:J. de bien por la actitud a sumida por sus míem· bros en esta emergencia, dedo que por los principios quo sustenta la Sociedad y por el hecho de ser Vicepresidenta d ~ la misma, correspondía con mayor razón aún aclara:d ebidamente la s cosas, interviniendo en este asunto; quo vi~ tos todos estos antecedentes, y considerando esta Di· r ectiva completamP.nte correcta su a ctuación en el referido a sunto, se complace en m11nifestarlo, declarando al mism o tiempo que no corresponde la consider ación de su renun· cia ''. LICENCIA AL Arq. HO&ACIO ACOSTA Y LARA. Se lee una nota del Sr. Presidente, Arq. don H o· racio Acosta y Lara, solicitando una licencia de cu atro meses para t rasladar se a Europa, con motivo de su desig· nación de miembro d el Jur ado Internacional para el Con· curso del Monumento a Colón a erigirse en la I sla. de Santo Do1ningo. Se J·esuelve concederla y convocar al su· plente r especto. -- Arq. MARIO MOREAU. El Ar q. H e· rrán expresa que, de acuerdo con lo dispuesto en la sesión anterior, se ~ntrevistó con el Arq. l\for eau en el sen tido de que retirara la renuncia que h abh~ presentado como socio titular de esta Sociedad. Que el Arq. Mor eau le expresó que, ante el pedido formulado, no tendría incon· vLuiente en retirarla. ACTA N.o 117. 8 de Mayo de 1929. Preside el Arq. D. .TÚlio C. Bauzá, y asisten los miembros 8l'qui· tectos señores Ch iariuo, Dighier o, Garese y Surraco, y a la altura que se indicarii, los ar-:¡uitectos ·señores La· badie y Terra Arocena. Declarado abierto el acto a la h<.ra 11 y 15, se pasa a considerar Jos siguientes asuntos: ACTAS. Leídas que fueron las Actas números 111 y 112, Sfl resuelve : 1 503. Aprufbanse sin cbservación las Actas n ú meros 111 y 112. REGLAMENTACION DE CONCURSOS PUBLICOS. Luego de un detenido cambio de ideas sobre la necesidad que existe en que se aprueba cuanto antes la Regla.mentación para los concur sos pú· blicos, y encontrándose ese proyecto paralizado en el Mfnisterio de Obras Públicas, se resudve: 1504. Enco· miéndasc a la Mesa hacer las gestiones p ertinentes a f~11 de que e l proyecto sobre Reglamentación de Con· eursos Públicos, se apruebe n la b revedad posible. ~ ARQUITECr:"O JUAN A. SCASSO. Vistos los anteceden· te.:; r elacionados con el pedido de regulación d e h onora · rios formu lado por el Arq. Juan A. Scasso, por trabajos d.: arquitectura ejecutados par a el Sr. A. Rovira: Atento a lo informado por la Comisión Regulador a de Hono· rarios de esta Sociedad, se resuelve: 1 505. .Apruébase h1 informl do por la Comisión Regulado r a en los citados a1~tece d~ntes , entr éguense al Arq. Scasso los planos y dc.cumentos correspondientes a estas actuaciones, así co· mo también copil del informe referenciado. Hágase .s aber - archí vcse .. CENTRO DE ES'lUDIANTES DE AR· QUITECTURA. 1506. Acúsese t·ecibo y archivese la nota d el Centro de Estudilmtes de Ar quitectura por la que a l comunicar la consti tución de sus nuevas autoridades, da cuenta que r esolvió por unanimidad expr esar -su respe· tuosa adhesión a la obra empr endida por esta Comisión
-
Directiva. ·- ARQUITECTO BO&ACIO ACOSTA Y LABA Atento a que la Mesa da cuenta que di.spuso se paea.ra tel egrama de felicitación a l Arq. Horacio Acosta y Lara. con motivo de haber sido designado Presidente del Ju· r ado Internacional para el concurso del Faro de Colón, y de haber r ecibido a·s í mismo el agradecimiento a esa felicitación por parte del Arq. Acosta y Lara, se re· suelve: 1507. Enterado, apruébase lo .a ctuado por ~~~ Mtsa y archívcsc. CENTRO DE ALMACENEROS MI· NORISTAS. Vista la nota del Centro de Almaceneros Minor istas, agradeciendo a esta Sociedad el valioso con. curso prestai:lo a ese Centro con motivo del concurso para la construcción del edificio para su ·sede social, se r esuelve: 1508. Publíquese y archivase. Sr. JULIO HOFFMANN (Al emania). Vista la nota 'del S r . Julio H oífmann, solicitando quiera esta Sociedad suscribirse a s:1 Revista de Arquitectura intitulada "l\foderne Baufor· m en '', se resuei-ve: 1509. Ofrézcase al peticionan t e, el canje con la Revista ARQUITECTURA. Y archivese. A esta altura de :la sesión, entra a sala el Arq. Labadie. SITUAC:ON FINANCIERA DE LA SOCIEDAD. Se vuelve a conversar sobre la situación financiera de la Sociedad con respecto a la resolución adoptada en la sesión anterTor, adoptándose, luego de un d etenido cam· bio de idea-s la siguiente r esolución: 15 10. Designase unr, Comisi6n formada p or los Arquitectos Agorio, Di· ghiero y Chiarino, con el cometido de informar a esta Sociedad sobre la nueva organización que se di6 a la. Revista ARQUITOOTURA, y sobre los resultados quol la misma dé en la práctica. Contaduría. Atento a la nueva organizAción que se implantó a la Revista ARQUrt'EC· . T URA, y teniendo en 'CUenta las razones de eeonomfa. numifest-allas por los señor es miembros, se r esuelve: 15 11. Suprímnse el cargo de Tenedor de Libros. ABQlJI· TECTO CARLOS PEBEZ MONTERO. Vista la nota del Arq. D. Carlos Pérez Montero, exprtlsando por los mo· tiYos que indica que han quedado elim~nadas las causas. que dieron lugar •a su renuncia como Miembro de esta Directiv a, por lo cual la da por r etirada, se resuelve: 15 12. Enterado, archivese. NUEVOS SOCIOS. Vistu la!: solicitud es presentadas por los .Arquitectos H. Toul'· nier, Milton P uente y O. de los Carr.pos, a fin de qu& se les admita como Socios Titulares dtl esta Sociedad, sa r esuelve: 1 5 14. Como se pide, tome nota la Tesorería. a sus efectos, hí•gase saber y archívense. A esta altura. d~ la se-sión~ entra :1. sala el Arq. Rafael· Terra Arocena, hMiéndose cár go de la Secretar ía honoraria. ARQUITECTO A. MORALES DE LOS. RIOS. 1515. Acúses& n cibo, ag radézcase y archívese la nota del Socio Corres· pcn sal en Rio áe Janeiro, Arq. A. Mor ales de los Ríos, r emitiendo ejemplares dP. los Estatu tos de la Sociedad C. de Arquitectos de Rio de Janeiro, Tablas de H ono· rnrios y Reglamentos de Concursos que r igen en esa ciudad. OOCIOS MOROSOS. Yista la consulta elevada por l a Secretaria y que se relaciona con la -actitud a se ¡.>u ir con los Eocios de esta Soc1edad, cuya nómina indica, y que adeudan n la misma de uno a tres años d ·J IRS ménsualidades correspondientes, se r esu elve: 1 5 16. Ce. m un íqueseles que esta Sociedad !es acuerda un plazohasta fin cleJ corriente mes para solucionar su situación, y que vencido ese plazo sin haber procedido en la forma ex},resada, de hecho quedarán anulados del Regi8tro d& Socios. Y ar·.;h[vese. CONTADURIA. Apruébanse los balan ces <1e la inversión de fondos pos los meses Di· c i~mbre de 1928, y Enero, Febrero y Marzo del corriente año. (Si gue en la p6g. 259)
236 - ·-
_..._------ -.--
----
-
---
-
-·---·
11
ARQUITECTURA •
III••••IIIDIIIISCSCICUCSIIIIIIIItllllllllllllllltllllllltiiii.. IIIIIIIGtllllltlllllllltllllllllllllllllllllltlllllllllflllttll lllllltllllllllltllllllllllllltllll.tllllllltiiiiiiJtl ........................................................... ....
l·
•..z
111111111
•
1 :
i:
.'
.... i ..:.. :.. :.. : :..• !.. = .... .... .... 1
1
--.--... ..
t' '\
.... .... .... ...... .... ...... .... ...... .... --..... ..-.... ....-• .... :-..-.... ..i.. • 1!
•
1
o ~
1
o o
1
'
•
•
, •
•
.
- - - - - · · - U - I I I.......IMttNittMHM. ."IM. . . . •ttiiiMtl... lttlllt. .t i ...IIIIIIIIIIIIIUttll:... ttiiUIM_..MIItiiiiiiiiiiiiiiii&MRIIMI.IIHIIIIiltlttl•lltll...llllll. MI IR 1
. 11
. " . Socios. de. la Sociedad de.A,:quitectaa,. con. preferencia. los servj~ios de .nu~stros anunciantes. ' . . . . utilizarán . .. . . •
•
12
-------------.-. ----i----------.. E --.. ---.. --.---. ----------------------: ----~ --------
•
ARQUITECTURA 111110011101011 ' ' 001 lll l l l ltlltll l llt l ooo ooofoo ooooooo ooooooo . oooooooooooooooooooo tolltttlllllltltoo ooooooooootlllllllllllllll lli ..IIIOII ......... llll .... tltotllltlllll;.; , , lll ..tltl ... l ll .......... llllllllll .. ltllllll~~~
: •
BANCO HIPOTECARIO DEL URUGUAY
1
PRESTA MOS f=»A~A ED I FICACION El Banco o torga préstamos para edificar con garan tía del terreno y de las construcciones a efec tuarse. Estos préstamos se hacen en títulos hipoteca rios, que actualmente se cotizan sobre la par . En ter renos ubicados dentro de la planta urbana el préstamo alcanza hasta el 50 °/ 0 del valor del terreno y de la edificación a realizarse. Cuando los terrenos estén ubicados fuera de la planta urbana el préstamo llega hasta el 40 °/o. El importe se en trega en cuo tas escalonadas, a medida que se van realiza ndo las construcciones. Estos préstamos, como todos los que realiza el Banco, se o torgan a 5, 1O, 15, 20, 25 o 30 ai"ios de plazo . El Banco en 19 ai"ios ha escriturado préstamos de construcción por $ 23.509.525. En el ejercicio 1927 / 28 se realizaron préstamos de esta clase por S 4.047.750.Eslo demuestra las grandes conveniencias de la operación. Sobre terrenos ubica dos en las playas del Bu ceo, Malvin y Carrasco, hasta mil metros de la cos ta, puede Vd. realiza r estos préstamos. Para operar con el Banco Hipo tecario no necesi ta intermediarios ni corredores.
•• • ••• •
: ••
•• •• • ••
:
•
Diríjase Vd . personalmente y sol icite datos y fo llet os en la Sección ·• DESPACHO e INFORMACI ON ES " .
••
••
1
1 1 -i. :
MISIONES N.o 143!5
•• •• •• •• •• ••
j
-
!11
••• ••
Anton 1o Tróccoli 818, GILEfAGCIOft
A6UA8 GOHRICHTC8
MUEBLES -
DECORAC 1ON ES
••
• ••
=
• 1 a
EN
JasE CauTo
---
• • •
-----------------.-. ---------.... --::
DECORACIONES
• ••
INSTALACCIONES -COMERCIALES-
Y PINTURAS = GENERAL
:
6lftHLLft
HUIDO
• •
-----
CARPIN TER IA -
•
••
ESCALERAS
•• ••
CORTINAS DE VARI LLAS
EMPRESAR IO DE OBRAS SANITARIAS
:1
TELÉFON O: LA URUGUA Y A
1!521 ,
AGUAOA
•
• •2
CALIDAD, PRECISIOft, CUMPLIMIEftTO
•
••
Calle hA PA8. 1656
:
TELÉFONO : LA URUGUAYA 2 4 0,
PASO
•
Uruguaya. 1249 -
MONT EVI OEO .
•
•• • •
•• ••
•
COLONIA 2260·6 8 Teléfono :
••
•
• :a •
3641- BU RGU ES -3641
•
---
f••AIII. . .Mis•II...IU.... tiiii.IIMttllltiiiJIII. . . . _ _ _ _ _ _
•
Co rdón
. . . . . .-----------.
~~-------:---IIIÍIII----
~-
:
Hstablecimiento Hlectro -Mecánico, Talleres de Marmolerfa v fiscuttura LUIS RAFFO
••• • ••• ••• ••• •• •• •
::
--i
11
•
.
E
•
•
•
:
•
•
Sucesores: CASTIGLIONI Hnos. & NEGRO
••
1 !
•
---e 5 :: -.•• :
-
•
• •
:
SePULCROS, 1"\0NUJY\ENTOS, REPISA~. LAPIDAS, U~NAS, ETC., DE GRANITO Y 1"\ARJY\OL
1
1•
.5 .--..
Emporio
de
rnárrnolea
:
.
. .-
,11
4'
,
.
.
1425 • CALLE COLONIA • 1431
...,
: ~#UIItiiiDfMIIt'sssz2'JJIIMQIII. . . HfltlltiiNHIIIIIIIUIIIIMHitlltM . . . . .fiiii. . . . . .HIIItlll. . 551 11f f
.
~
.'1:1 .. •
' colorea
y
1
~
:
claaea
,.
f: ~ :
toda•
i i•
-i
i-
Exposición permanente de Estatuas y Ornamentos Funerarios
• •
: :•
::
de
•
Teléfono: LA URUGUAYA 204. Cordón st•IIIIIIUIII.TifltiMIIIII
S
.:_ ,' .,
! .
1
j 1 i
~
IIIIIIPUSFS?FitetMCIIIIIIIIIU . . . IIIHUUII . . . .I .... MIIIIII . . . .UUIIIIIIIt••tUUu• • • ~
. .......·,
-~ ~ • lJ.,- •Ñ<#HJNI ·, •• • "" ~~· • ' h 0 1· ·' u •• ' -., .' 1 111111111111 tfllllll llllttllllllllllllllllllllllllt............................. ........................... , .......................................................................................................................................... 1
.. .
• 1 •
Por \.avisos en esta Revista, dirigirse
a Ja
Administración de 9 a 11 y de 18 a 2(}. -
•
•
•
•
1 •
•
.
13
ARQUITECTURA
'
•
•
Constructores
Arquitectos
•
•
E XIJAN
VIDRIO ARMA DO INGLES DE
•
QUE POR SU RESISTENCIA ES LO MEJOR QUE SE FABRICA
'
CALIDAD
INSUPERABLE
EXISTENCIAS PERMANENTES EN LAS SIGUIENTES CASAS: A. Corallo, Colonia 1469. F ernández y F asola, Av. 8 de Octubre 3 700 E. P. Garassini, Av. 18 de Julio 1829, F. Her~andorena, 25 de Mayo 65 l. Moretti e Hijos, Uruguay 943. Molinari H ., Paraguay 1589, F. Massa Ferro Hnos. Av. Gral. Flores 2866
•
•
V da. de Moretti, Catelli y Mazzuchelli, 25 de Mayo 525. F. Pozzolo, Millán 23 14. Sancassano Hnos., Soriano 924 . José Sanguineti, Cerro Largo, 952-958. Zanelli y Bracchi, Av. 18 de Julio 1696.
•
''
PALAS
''
INDESTRUCTIBLES
MANGOS PATENTADOS •
PRECIOS
SIN
COMPETENCIA
UNICOS AGENTES : •
CROCKER
&
CIA.
URUGUAY , 1010
Montevideo
'
Herrería v cerraiería de 6abriel Tous
Selva & Borlandelli
Casa eapeolal en Coolnaa Eoon6mloaa :-: oon Serpentina Central a vapor :-:
Privile_stiadas en las Rrpública Oricn tal y Ar¡.tentina. Unico sistema para oh tener lii!.'Ua caliculc en abun· dancia; con osle l'i>lrma dt~ cocina la casa se comprometen dar eualr¡uie•· cantidnd de agua calienlc. CLA RABOY AS CORREDIZAS
8 de Octubre 3HB - MOftT&UIOEO
-
Tel. 1ZO Cordón
ESCULTORES DECORACIOXE. SIMIL PIKDHA
lNT.ERIOR.E Y
Y
EXTEB JOR E
M OSA ICOS DE TODAS CT.ASP.S
CALLE INCA, 1990 :-: TELEFONO
1020
:-:
MONTEVIDEO
AGUA DA
TALLER DE ESCULTURA Y YESERÍA DE
MIGUEL
TON DINI
SE ENCARGA de toda clase de trabajos y decoraciones para fachadas en portland y tierra romana en imitaciones y símil piedra. : : : : : : ESPECIALIDAD en decoraciones para interiores, de yeso. : : : : : : ~USTIC I A , 2294 SE ATIENDEN PEDIDOS DE CAMPAÑA.
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
•
•
14 •
ARQUITECTURA
- - - - - · - r u -. .n • o _ M l _ I _ N , _ t l l t - l l l , . _ o t _ H_ _ _ _ _ _ _ IIIIHIII't . .l l l _ e _ t_ _ _ I I IIIIIIIIMIIIIIIIMI...M IIIIIIIII I IIIIUIIIIIIII 1
1
1
!
'
------------------------------------- 1 MÁRMOLES GRANITOS
1
1
lriiHI TalltrRI di
¡
1 1 !
Ell~lriCIOI
OBRAS
1
CASA CARLESI
F UNE~ARIAS
1
Enri que Cantarella y C.•
1'\ÁRI'\OLES PARA OBRAS Y 1'\UEBLES
( Su cesores)
Dlreo. Ttltg ... ELVOLCAI"
i•
¡
LAYIERE YITACCA E HIJOS
: !• • •:• • !•
IMPORTACIÓN
DIRECTA
22'16 ·DANTE • 2280 Casi uq. Patria
1 : : :
TJ'lLÉFON OS:
:• •
..• :.. ......•• :
D.:CORñCIONES EN IMITA CID N PIEDRA SIMII.J - PIEDRA Y YESO
1
1 -.... !
--.. : -i
•
: :••
1 LA
U R UGUAYA 1487 · CoRDÓN ( LA CooPERAT I V A
Teléfono: URUGUAYA 407· Cordón
MONTEVIDffiO
5•
•
Tri stán Narvaja 1631
Anexos: PITRIA 1&77 11 83
::
ES CULT ORES-DE CO RADORES
• :•
--i----.-. .-. --.. ----.. --.. -.--. ---.... --..-
i:•
1
1 ::
....•• :
:•
•
¡
••
i..•• : :a
CAR}JINTERIA DE OBRA BLANCA INSTALA ClONES ESCALERAS Y CONSTRUCCIONES DE MADER A EN GENERAL
••
:• :
:
!..• :• ~ ..:.... -..•-
---.. ....5 : -i..
•
:
CONSULTE
••• •
•
:
AN T E S MI S
•
• :
PRECIOS
•
--------------.. --
• • ••
•
• • :•
PAS CU AL BARR IOS
:
E HIJOS
URUGUAY Y MINAS
1
1 ..
:..•
-..5 ••
....••
1
:•
--e
--... ---.. -----....
¡ :
....•.. 5 :
PuERTAS DE MADERA COMPENSADA.
..
i..•
'' DOUGLA·S FIR ,,
:1•
•
111
--..•. ...E --......
•
e¡ ra n e í se o
&
!
i..
..
: : • ~
.. --..•.. -.... a
Qarahe/li
-
: i
'i
11 11 1
'
'
!:
PLAZA ZABALA,
~IONTEVIDEO
385
.11111 1101 - l t t i i H U I H I I I I I I O I I I I I I I I I I I I I I I I O I I n toUUitlll l l l l l IIIIIOIIIIIIIIIOIIIIIIIIIIIIIIUIItii--\INitlttlllttOIIOIIM.t"HUIIIIHOOM-to tt t UIIIIOO-UIIMtttttttllntltMMitllltotlltttollltOOtltltllltiii ....IOOOOOUIIHEJ
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes . •
•
•
•
•
•
15
ARQUITECTURA
--3&
,_anleftll·-·-lla-0-11-ILI-I-I
.¡....J-11-·&-TI-1111-II-I ... -I-I•-·-~~-11-lli.IIIMINIIM-111-IM .............tltlflllll... l l....
¡ !
i
VITRAUX 0 E ART
-------....
C ASAS &
y
VITTeNE
- -- - -
...-. •• ¡.. .--... • 1 111
1423- EJIDO -1425
1
MONTEVIDEO
!..= -.....-...
pqECIOS MODICOS
•
..-.... ..=.. --.-. --......
VITREAUX DECORATIVOS Y RELIGIOSOS GRABADOS Y VIDRIOS CU RVOS
Teléf. Uruguaya 406, Cordón - MONTEVIDEO
Entre Boulevard Artigas y Victoria
VITRAUX D'ART OlE
111
....= ..= i.... 5 •
1 i.. --.... ...-.
•
PilOS fRHIT&S
INALTEBAHLE A FUEGO
ZOGALDI
PAHA
HIGILHRIS, CT. •
ESTUCOS - SIMIL MA RMOL PARQUETS IMPORTADOS MOSAICOS NACIONALES PINTURAS EN GENERAL Escritorio
y
exposición :
Cerrlto ,
A B R A H A M
u
B
o
L D 1
. Construcciones de Hierro en General de Obra
SOCIEDAD
•
ANONIMA
CALERA de los 33
!
Elaboracibn de cal viva y en polvo
~lET AL
COBREADO
QUE EN RL
ETC •
SU ELEGAN·
25
°/ o
~l AS
PLOMO POR
ESMALTES EN RELIEVE GRARADOS AL ACJDO
Sierra 1895
TALLER DE HERRERI.A
Y
VENTANAS PLAFONES GALER I AS IGLESIA.. !S
661
Teléfono La Uruguaya, 3160 Central
CE
AH liADO EN COBRE
PINTURA
:
•
ESTIL-OS
FRANCISCO URBAN
t
C IA. Y RE· SISTENCIA
-
Eaq. La Paz
! ¡
1..• .... .. :.. -::.. .... .... -........ -:...... .... -:...... : : : :
i
1 •
i
1 .
MONTEVIDEO •
1
MUSSI Hnos. & MARTINO
i
GOftstrucclones en hierro. - nerrerfa •e obra ' artl&tla Taller montado con la mejor maquinaria para ejecutar cualquier clase d e trabajo
LOS DOS TELEFONOS
H!!MOS FABRICADO E INSTALADO LAS COCINAS DI! LOS PR INCIPALES HOTELES oe MONTEVIDeo
Teléfono: LA URUGUAYA, 575, Cordón
MERCEDES lall
•
FABRICA
OE
COCI NAS
1 !
TELEF. LA URUGUAYA 138
1
tiiiiiiiiiiiiiUaalti. . . .RIIIIIItMNIIIIt-I. .IIIITMIIXTMUIM- IIIIII II . . .nlltllaiMI_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _IIINI .... INIIIIIINIMI-III-PE-IIX-tii-II-111-?M-771-111-IIW-1-·--·---~~ -
Por avisos en esta Revista, dirigirse a la Administración, de 9 a 11
•
11
Taller de Herrerí a
E 5 E
MONTEVIDEO
:..
Teléfono: La Uruguaya 317, Aguada
BARRIO DR LA COMERCIAL
1
5
CALLE MIGUELETE 1531
••=
1
i.. ~
suesseRBS
Calle Cabildo esq. F. C. C.
....=
....... -...... ---:......
:
2321 - CALLE RIVERA - 2325
•
-• --.--... ...--. -.. =
e
•
Taller de Marmolerfa, Escultura l 1 ~ Y DEPOSITO DE MARMOLES ~ s: . --<Establecimiento Electro-Mecánieo ) --: DE LORENZO CE RES -:...-. Sepulcros, Monumentos, Repisas -::.... Trabajos de Obra en General -.... SE DAN PRESUEST OS .. :-:....
GIACOBBE
Sueesores de VALENTIN
5=
-.... -........ -..-.. .... --.... .... --.... ---.. .--. --e-.. --...-... ..-.. .... .. ---.... ..
..
:
•
;
•
-&h-211-MI-IIttnftiiiUIIIWII.._. . . . . .. . . . . .,...._JS?-1 U-tli-·I-UIIIII·I-111-III_ll_ll_lll-111-lll-111-II-I SIIIN. . . .
y
de 18 a 20
1
1
16
ARQUITECTURA
~~~~~~~~~~~~•n~~~••••u••••~~··~•~n~~~~~~~·~~~M•~•nenntulllu•~nMIIIItt~••~•H•~•~•t•~••~•••••••u•u~••••••• ~
-•.....•.
.... -...... -..-.. -:.. -........ ...... .. :: ..-.. .... .... :.. -..
•
....• ........• .... ....
ERNESTO ZAVAGliA
.... :: .... ..
CASA ZUNINO =;=========W'
~ ============= ~
CAL.L..E
..
Vaysandú.
i
-....
TALLER DE ESCULTURA Y
1561
::
DECORACIONES
..= ....E -..e ::
i.. ..:-..= :: :.. ... •E.. ...... ...... --...... -e e..•
...... -.....•.
..e ..:.. z
.
:
i:•
....• ....••
i..•
TELe:FONO
URUGUAYA
-
1161
HERMINIO MONTEVIDEO
J<~
D~ coraciones
HERRERIA ARTISTICA YDE OBRA 'Gw--
¡¡:;::-
i:
-.. ----. -----.. -.......... --.... -......
Speroni y Schivo Construcciones en hierro en general Especial istas en puertas y ventanas de carpintería metálica a Dobl~ contacto
..:•
..•-. .... :. :..
CALLE
INCA
a
i..
i: :.. :
-:.. --...... -....-.. .... ---........ -.... --.... --: -..... .....--. -.... --.. --.. .-...-.. -.-....... --.. ---.... ---....
MONTEVIDEO
Teléfono: 393 Cordón
~ L11DRILLE)S
Fábrica de Mosaicos
T~ lé f .
,
•
Propios 41
ESCRITOR I O
& ARMADA
----.... -.... : --...... ----.. --.. -.... -----.... --..-.. --------
FABRICA
• •
:
Teléf Uru¡uaya 14 - Unión
• :
UR UG UA Y A, 11 1 6 - P ocitos
( FABRICA DE l l
MONTEVIDEO
:
-=-====-=====
Aceites Vegetales, PEREYRA 2808 -10
•
LUIS SOLE 8 de Octubre 3007
GALLI
•
Y TieHE)LE)S
FABRICA DE MACETAS
Pinturas~ y
F UI'<OAOA EN EL AÑO
Barnices
1895
EL COMETA'' MARCA REG ISTRADA
Aellt. puro• de Linua. Pintu.raa en puta 1 preparadu. Masilla de Tidriero. Barnices
PISOS MONOLITICOS
:
RAMON BARREIRA E HIJOS
TMurambó 1~34
y
Telifoao: 1'11, ~
lonte1ldee
:
MOSAICO ROMANO
:
Almacén de Vidrios y Cristales
Tenemos colocados más de 65.000 metros cua..drados en la Ciuda d de Montevideo durante los últimos 1O años.
f
·T ldlloe futulalllo17 cuadril.ladoa. Crlat&Jea liaos y grabados. Eapejoa
COLOCACIÓN A DOMICILIO PIDAN
HUGO
PRECIOS
A
POLLETT &
SANCASSANO
e~-
Calle Uruguay, 801
820 -
SO~IAfiO
-
9~4:
HNOS. ftlONTBVIDBO
ULDO~O: l l U.UGUA.TA., toti Central
MONTEVIDEO
m---1117 ,,,..................."............................... S' !
d~
1881
:
1
Cl:JLTOR
Tel. Uruguaya 1045. Cordón - MONTEVIDEO
:
• ••
•
= = Entre Cerro Largo y Paysandú
:
;
Z UNINO
CALLE REP ÚBLICA, 1731
• •
••• :
--.... --...... ---.. ---..... --...... .--..... --......
'
:
i• E .. :..• .E •.
-....•
fachadas ~n todo estilo. Sgrafiados, Interiores de Y ~so. Stucolina. Simil piedra y Símil má rmol.
~
• •
DE -
CORDON
2
-..-.. .-.-.. ---.. ..--.. -e -
E N YESO
-.-E. -....:.. 1:
:
..: =
--.. -...... ---.. --.... E!J ••
.............................u..........u..........__ ....:uuwtnUI.... U ..Ut•• ·••u:e...............................
liRUEtn•n••••n••n--·--····~-
Los Socios d e la Sociedad de Arquitectos utilizarán con preferencia los servicios de nuestro s anunciantes·
•
•
•
ARQUITECTURA
------------------------------------
17
~···································lllltllllllllllllllllllllllllllllllll~lllllllrtllllltllttllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllttltltlllllllllllllllltllllllttllllllllllllltl~llllln.ttllllllllllllllllllllllllllllllllllllll~
1
-----...-. --.-. : :
J. GAGGIONI -ESTABLECIMIENTO FUNDADO
-... -__..
e hijos 1 --EN 1887 :
....,. ....... ~
rr.·;;QL,, ........ ,_ .,., :...
•
T ALLERES METALURGICOS HERRERIA DE OBRA
•
Fabricantes de Cajas para Valores contra incendio
Puertas de Tesoros Teléfonos :
Coffres - Forts
Uruguaya. 3272 - Central -
Cooperativa
35 DG A608TO, 603 • 18 esq. Juan Garlos 6ómez - MONTEVIDEO --=... --.... ~''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''"'' --.... --= .--. Fabrica de Celosfas da Hierro 91/ber!o Ocapusio .....-. ~.-~-----------~--~~~ ~ ..--.. ELECTRJCIDAD :
l
,..,,,,.,,llltt••••••••••"'''"'''''''''''''''"'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''e••• •••••••••••••••lt(!l
.
•
:
•
..-.... •
G
Diplomada y con Medalla en la Gran Exposición de Industrias Nacionales 1928.
-i = ---• -----• :---:-= e
Jl ~
Escritorio y Ventas :
Avenida 18 de Julio,
• •
•
DE
B . ·'TORTI
--.. ..San fructuoso 1537 --=Teléfono: ---.. Ur uguaya 1931 . Ag. -.. ...-. .. fábrica de fallebas = -.-. marca B. T. de bronce --.. estampado niquelado. --Pidan Presupuesto --e= .--. = -CARPINTERIA --E = = = DE = = = -JUAN FA CAL --.. Escaleras y cortinas de enrollar y todo trabajo --perteneciente ál ramo --.. REPUBLICA, 1624 - - - - DANTE, 2009 ---~~~llllllllllllllllllllllllllllllllll;lllllllllllllllltlllllllllllllllllttlll
•
•
1474
Tel.: Vruguaya 1235 - Cordón
-
MONT'EV1D'EO
1
:
•
1=
:
: :
-= = -§ ----=----• : ---• -----: :-
•
: :
1
OBRAS SANITARIAS
Yl1379
• •
Teléfono: Uruguay~ 94, Cordón
: :
•
:
5
DE
Horno más moderno de Europa. sistema cZID-ZAG•
Si usted quiere eomprar buen ladrill o pida preei01 a
: :
•
TELÉFONO: LA URUGUAYA, i809 Cordón
: : :•
LADRILLOS
8
LA INDUSTRIAL
Firpo
oE
Me~owaki
i Cia.
FABRICA DE LADRILLOS, TICHOLOS, ETC. 6 Cam. a La Cr11.1 (Carruco) Teléfooo ~ Urugnaya, 3ü (UPMa.)
•
••
••
llllllttlllllltltllllllllllllllllllllllt Illllllllttttlllllltttllllllllllll...llltllllltlllllllt....tlllllllltllllllllllllllllllltllfllltllllllt 111111111111 7 11
Por avisos en esta Revista, dirijirse a esta Administración de 9 a 11
----------"
y
de 18 a 20
111
•
18 . -
ARQUITECTURA
SOCIEDAD
ARQUITECTOS
DE
COMISION DIRECTIVA Presiden te ............... . Vicepr esidente ....... . ... . Secr etar io . . . . . . . . . . ..... . P r osecretario ... ......... . T esorero ..... .. ......... . Protesorero .............. . Bi bliotecario ............. . , Impuesto 2 °/oo .. , Oficin a T écnica ...
" Vocal
~
Concursos Públi cos •
•
•
•
•
•
•
•
•
o
•
•
•
o
•
•
•
•
"
o
•
•
•
o
•
•
•
o
o
•
•
•
•
•
•
•
•
"
o
•
•
•
•
•
o
•
•
•
•
o
o
•
o
o
•
•
SOCIOS HONORARIOS
Arq. Hora.cio Acosta y Lara. , Rodolfo L. Amargós. Juan A. Scasso. " Rafael Terra Arocena. " A. Chiarina Ravenna. " J uan H. L abadie. " k oberto O ares e. " !talo Dighiero. " José P. Sierra 1\lorató. " Carlos A. Surraco. " Julio C. Bauzá. "., Rafael Ruano. , Amadeo Jauge. E lzeario Boix. ," Jorge Herrán.
MONTEVIDEO
•
CHILE ' Dr. Arturo Alessa.ndri. Arq. Ricardo González Cortés.
Dr. Baltasar B rum. Arq. José P . Carré. Dr. José F. Arias.
ITALIA
ARGENT INA
Arq. Cayetano Moretti.
Dr. Marcelo T. de Alvear. Arq. Raúl E . Fitte. Alberto Noni Molina. " Alejandro Christ ophersen. "
EE. UU. DE N. A. Arq. Franck R. Watson. .' William L. Pla.ck. , Warren S. Laird.
SOCIOS CORRESPONDIENTES ARGENTINA Arq. Sebastián Ghiliazza. Carlos E. Becker. " Raúl G. Pasman. " Raúl Alvarez. ", Fortuna to Passe ron. An gel Croce Mujica. " Lui s J. Mor eno de 1\Iesa. ", Carlos Mendon c;a . Exequi el R eal de Azúa. "., Fra nci seo Squ irru. Víctor Julio Jaeschke. " .Osear González. " Alfredo E. Cóppola. " Jo rge V. R ivarola. " BOLIYIA Arq. Emilio Villanueva P. BRASIL Arq. Adolfo Morales de los Ríos. .. N estor Fi gueredo. , Raúl L essa Saldanha Da Gama. ,. F. Ner eo de Sampaio.
.' "
Alejandro Albulquerque. N. Machado.
CUB A Arq. 'Lui s Bay.
CH ILE
•
ESPAÑA
Arq. Onofre Nontané U rrejola. Bernardo Morales. " Manuel Cifuent es. " F ernando Vald·ivieso B. " Patricio Irarrazabal. " H ermógenes del Canto . , Alberto Schade. Ismael Edwards Matte. " Ricardo Larrain Bravo . " Carlos Reyes Prieto . " ,. F erna ndo de la Cruz. F~deri co Biegerel. " Ri card o H. MuUer. '
Arq. Luis B ellido. l\fodesto López Oter o. " Pablo Gutiérr ez Moreno. " EE. UU. de N. A.
..
Ar q. Luis Newbery Thomas. John G. H oward . " Kenneth M. Murcbison.
"
PARAGUAY Arq. Mateo Talia. Miguel Mu j ica Gómez.
.
"
PERU
CAN ADA
.Arq. Emilio Hart Terré . Santiago Bazuco.
Arq. Alcides Chaussé.
"
COLOMBIA
MEJICO
Arq. Alberto Manr ique Martín.
Arq. Alfonso Pallares .
•
SOCIOS FUNDADORES Acosta y Lara., Hora cio.- B. Mitr e, 1 314. Arrarte Victoria, L uis.- 18 d e J ulio, 2190. Arteaga., Juan J osé de.-J. C. Gómez, 1420. Baldomir, Alfredo. - Durazno, 2 4 44. Baroffio, Eugenio P. Camiones, 1429. Berro, Román. Pereyra, ~ 95 1 (Pocitos). Boix, Elzeario. Ellauri , 1 0 23 (Pocitos). .Sonaba., Américo. Cerri to, 685 .
•
Campos, AUredo R .- Chucarro, 3 (Pocitos). Capurro, Fernando. Agraciada, 33 G5. Faget, Raúl J. - B erro, 1105 (Pocitos) . Fernández, Luis G. Carve, 33 (Colón/. Geranio, Silvio. R ivera, 2056. Lasala, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. Lerena Juanicó, Cándido. Martí, 3 105 (P ocitos).
Mendivil, Rodolfo. Colonia . Pedemonte, J uan J . - Guayaquí, 303 6 (Po· ci tos). Ricci y Toribio, Carlos. Suárez, 29 2 5. Sambucetti, Octavio. Gil. 9 42. V ásquez Varela, J acobo.- Bs. Aires, 5 19 bis. Vázquez, Antonino. A\' da. Italia, 152.
COMI SION REGULADORA DE HONORARIOS Sr. Bartolomé Vignale, Dr. Luis L . Dayviere, Arq. Horacio Acosta y Lara., Arq. Daniel Rocco, Arq. Carlos P érez Montero. SOCIOS TITULARES
1 i--1
:
i•
••
:••= •• • ••• •:• ••• •• •
..
:
•• ••• •• 5• • ••
:
•• •• ••
..
• :• •• •• ••
-IQ .. :
••
Acosta y L a.r a., Armando. Francisco Vidal, 6 6 7 (Pooitos). Addiego, Buenaventura. Avenida 19 de Abril, 3411. Agorio, Leopoldo C. -- Libertad, 2634. Aguerre, Alberto. - Zabala, 1 366. Azzarini, Horacio. - .b:do. Acevedo, 1160. Amargós, Rodolfo L. J. R equ ena, 1244. Armas O' Shana.han, Guillermo. Uruguay N .0
967 .
Apolo, J uan J . Municipio, 2 0 44 . Afión, Ramón. - Vázquez, 1038 . Bauzá, Julio C. Río Negro, 1285 . Barbé, Luis Alberto.- Fco. Vida!, 703; P oc. Bar bieri, Armando. Salto . Bastos Kliche, J ulio. Convención, 1136 . Beya Cayo, María. Comer eio, 2275 . Bordoni, José M.- Ada.. Parque Rodó, 2290 . Bonneca.rrere, Antoni o C. Boule vard Ar· t ;gas J07 4 . Bia.nchi, Roberto. Paysandú . Benedetto, Telmo. - 8 de Octubre, 2747 . Butler, Julio. - Paraguay, 1615 . BoJ;J.omi, Humberto. Cerrito, 542 . Crocco, Luis R. F eo. Vid al, 1 7 4 (P oc.). Capr ario, Jorge. Du razno, 1748 . Carlevaro, Alvaro R. -Cipriano P ayán, 2967 . Cravotto, Mauricio. - 18 de Julio, 161}8'.
Camp, Antonio. Río B ranco, 1480 (pri· mer piso, derecha). C:1samayou, E nrique. Santiago de Chile c_q. Soriano. C:1selli Coppetti, H éctor. - R ivera, 2248. Ciurich, Elias. Ciudadela, 1 365. Chiarino, An tonio. - Convención , 1 5 11 (pri· mer pi so). Da Silva., B.oracio.-Caiguá, 74 (Atahualpa). Durán Guan1, l...::.rique. Ituza..ingó, 1297. Durán Veiga., L uis. - I tuzaingó. 1297. Dighlero, !talo. ·- Conven ción, 1426. D ' Agosto, ArnaJdo. - Patria, 1368. De los Campos, Octavio. - Ituzaingó, 1467. Elzaurdia, Roberto F . - •racuarí, 1987. Etchebarne Bidart, J ulio. Carapé, 204 5. Federici, Raúl. - Buenos Ahes, 288. Ferreira, Osear . - MaJdonado, 20 18 . García Arocena., Carlos. - R incón, 438 . Gimeno, José. - Eduardo Acevedo, 1418. Gaggioni, Julio . 25 de Agosto, 602. González P<>se, Eduardo. 18 de Julio, 6 69 (Durazno ). Goyret, Luis A. Joa quín Requ ena, 1580. Gori Salvo, Miguel A. - Rondeau, 1578. Garese, Roberto l . - 18 de Julio, 1458. Herrán, Jorge. - Ituzaingó, 1467. Herrá.n, Teófilo. Agraci ada, 2820. Herrera Mac-Lea.n, Carlos A. Pied ras, Daria P., Américo. - Paysandú, 1674.
361 (Buenos Aires).
Isola. Piria, Albérico F . - U ruguay , 967. Jauge, Amadeo. Edo. Acevedo, 1228. Laba.die, J uan H . Canelones, ]..635. Larrobla., Salvador. - Simón Bolívar, 1270. L avignasse, Alfredo. - It11za ingó, 1467. Leza.ma, Arístides. Rocha. Mondino, Héctor. Canelones. 221 1. Mainero, Edmundo. Francisco AguiJar, 878 (Pocitos). Mariano, J uan M . - 8 de Octubre, 2984. Mazzara, J osé. - Defensa, "1 004. Mazzucchelli, H ércules J .-Canelones, 1916. Malherbe, A . de. - D urazno, 1932. Maini, Américo E. Calle Carreras Nacio· nales (Marañas) . Meier, Juan C. -- Paysandú . M0reau, Mario. Zabala, 1 366. Molins, Carlos A. - Luis de la Torre, 644 . Muñoz del Campo, Alberto. Rincón, 4 38. Muracciole, Juan A. - Rondeau, 1578. Nadal, Pedro. Mercedes, 1155 . Nüñez, Dulio J acinto. - Agraciad a, 2405. Noceto, Luis. - Agraciada. 2527. Noceti, Carlos E. Timbó, 119 3. O' Neill Arocena, Eduardo.- l\Iisiones, 1390. Oses, José M . - Tacuarembó, 1462 . Paez Ser é, Modesto. - Rincón , 4 38. P agani, Héctor A. Rincon, 4 38. Pérez Larrañaga, Francisco. Yaguarón
IUIIIII . . . .•tNIIIHIUIMIINIIIIIfiiiiiiiUIHIUIIINIIIIIMIIMitiiiiiiiiiiiiii'MIIIIIMIIIIIi'III-HIIIIUIIII IIUIIIIIIIII.Mii'fllllltlllllllltiiiiiM41111UHUII•IIIIUIIIUMN.JIIIIIIUIII1111tllllltlltlllti411111111. . . .111111FIUSSII
11
11 •
Por avisos e n esta Revista. dirijirse a la Administración d e 9 a 1 1 y de 18 a 20
•
19
ARQUITECTURA 111
~-· :
IIIZIIJIIIIIIIIIIIIII ...It... tllfllltllttltiiiiiiiiiiiiiiiiii... IUI&IIIIIIIttllll"lllll~llllllllllf!l"'l"tttlll.....lllllllllllltlllllllllllllllllllltltiiiiiiii~IIIIIIIIIIJ IIIIIIIIIII!IIIIillllllllllllllllllliiiiiiiiiiiiiiiiiiii&S 111
••
•
..i '
:
.. a:.. :
SOCIOS TITULARES
...--5
:---- . : -i ---5
E : 1 : E •
-.-. 1-.. -.. 5 •
Pérez Montero, Carlos. - Zabala, 1 366. Pita.migllo, H umberto. - Ejido, 1 392. Pou Cardoso, Fernando. - T r einta y Tres N.o 1257.
Polanco Musso, Luis.-José B. Lamas, 2959. Pérez ~uentes, Daniel R.- Maldonado, 1039. Pecoste, Eugenio. - Juan Paull ier, 1278. Puente, E . Milton. - I tu.zai,ngó, 1467. Pessina, Romualdo. Canelones, 906. Quinteiro, Rosendo. - J. R equena, 1274. Rampa, H éctor. :Magallanes, 1910. Reveno, Miguel .1.1 . Juan Paullier, 1 683. Ruiz, Alejandr o. :M ercedes, 1155. Rocco, Daniel. - Buenos Aires, 5 19 bis. Rodr1guez L arreta, Gualberto.-Sarandi, 528. Rius, Juan Antonio. - 18 de Julio, 1 698. Rivas, Enrique S. - 8 de Octubre, 2 519. Rodriguez Estevan, Roberto. Cerro Lar·
-----• -.-.
-
Tosi, Carlos D. - Vázquez y. Vega, 1139 . Tcsi, Leopoldo .T. - Constituyente, 1965. Triay, Bartolomé R. - Convención, 1511. Tournier, Hipóllto. - Ituzaing6, 1467. Uranga., .Toaquin. - Inca, 2075. Ubilla, E . Antonio. - ~lelo. Valabrega., Ricardo E . Suárez, 3075. Vázquez Etcheveste, F co.-Municipio, 1045. Vera. Salvo, Héctor. - I sla de Flores, 1780. Vigouroux, Rodolfo L. - Avda. Italia, 182. Villavedra., José B. Río Branco, 1480 (l. er piso, derecha). Vila.majó, J ulio. - Santiago de Chile, 1 304. Vázquez Barriere, Gonzalo. Constituyen· te, 1957. Willlman, José Claudio. - 26 de Mano es· quina Mar ti (Pocitos). Yanuzzi, Adela. - Rivera, 2939 .
go, 1185. Roure, Evaldo. - Uruguay, 1217. Rubio, Antonio M. -Porto Alegre (Brasil) . Rlla.no, Rafael. Constituyente, 1957. Santini Peluffo, Juan C.-J. Requena, 1504. Santini Peluffo, Carlos.-J. Requena, 1504. Sierra Morató, J osé P . - 1\fagallanes, 14&5. Scasso, J uan A. - Cebollati, 2014. Schinca, Carlos E. - 8 de Octubre, 3774. Segundo, Luis E . - Estación del F. C. C., Sala de Dibujo. Stewart Vargas, Enrique. - Ituzaing6, 1 309 (Dpto. N.o 8). Surraco, Carlos A. - Juan C. Gómez, 1305. Tejera., Eloy G. - Libertad, 2482 . Terra Arocena., Horacio. Misiones, 1454. Terra Arocena., Rafael. Ituzaingó, 1 309 (2. 0 piso). Terra Uriost e, Carlos D. - Rivera, 2804.
N .o 2042.
•
1 ! ..:-
!
.... .-.
: : :
1 -
----!--5.. -1 -.-. 1
1
•
! :
EMPRESARIOS Jósé Ligerini Juan Riva. José Grivetli
i
•
•
• •
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
OBRAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
• •
•
DE
•
•
•
•
•
-
i
1
•
•
E
•
•
•
•
•
•
•
•
• •
•
•
•
•
• •
•
Jujuí, V i ctoria, Chaná,
2900 602
•
197 1
,
..
!
1
-1 -E-En toda la República . $ 4 . 50 , 6.00 --. SUSCRIPGIOH AftUIL PI6106RI IDILlftTIDI : En el exterior • 0.50 Número suelto . -Tel. Urug. 1394 - Central MONTEVI DEO F LO RID A, 1472 ._________________________...._______........___________________________________________. -------------------------------------------------------------------------------· CA RPINTERIA METÁLICA 1HfiHH6Hift AHTISTICft Y Dfi OHHI :-: DOBLE CONTACTO :--. -o @ Artefactos, Murillos, Estufas, Repuj ado y Cincelado ••
CJ{.eoisfa 9/rquifecfurtl
••
•
----.. .... -.... !
~
.... :.. :.. :..• .. i.... .. 1 -E.... -..E .. -..E ....E : -::.... : ---.... --.. ! 5
i.. .. .-. -.... ..-.. -..-.. ----§ • : :
•
•
•
•
•
•
•
•
:
:•
• •1• • •
:
•
A
•
1
•
:•
@
•o
Proyecto e interpretación
E8 CR1T OR1O Y T A L L ERES·:
CALLE VARO 1720, bis
de
-.-. :
los variados tipos
D
Tel. 3576 Colonia- Direo. Teleg. OIOPIR
1
MONTEVIDEO.
i
:
1 ----
~--------------------------------------------------------------------· 111 1
1 11 1
Taller ae Carpintería Me canica
EMILIO CÁNEPA
•
CARPINTERÍA. A
~
VAPOR
~
OBRA BLANCA EN GENERAL
ISPIGIILIDID 1ft TIGHOS YIIGALIRAS CALLE
BATOVI ,
DE
¡
CARLOS MOSCA
-.. -1 -1 e .--. .. i : :
Se encarga de cualquier trabajo del ramo. . . · · Se ·hace cualquier trabajo de obra blanca. Especialidad en Instalaciones de todas clases.
2076
AYenida Conzalo Ramirez 1672, entre Minas y Maga llanas
M ONTEVIDEO
Teléfono: La U ruyuaya 633, Aguada
i-
Teléfono La Uruguaya, Ut (Cordón)
;
:
Montevideo
111 1
111 1
1
••
: :•
E
:
LABRADORITAS
SUECAS,
y
ATLAS
GRANITOS
DE
TODAS
: : E :
CLASES
•
1
PARA REVESTIMIENTOS DE EDIFICIOS Y TODO TRABAJO QUE SE REFIERA A OBRAS DE GRANITO.. EJECUCJON RAPIDISn1A Y ESl\1ERADA . PRECIOS QUE NO TEMEN COM PETENCIA.
Künzel & Schedler Schwarzenbach a Saale Baviera COTIZACIONES
INMEDIATAS
Unico representante directo en el Uruguay:
RAFAEL CARLOMAGNO - Agraciada
TALLERES
FIGUEROA 1922 -1930
DE
MARMOL
Y
GRANITOS:
---: :• : ---• : -1
2028
~-------------------------------·~-----------•n•u•negii~U-·•n•n•n•u•u•u••n•n•n••n•n•n•••••n••••nl•••n•II*II-IINMM.MMIIH~I-···.....~·••n•••••n•n•n••n••••l•n•n••u•u•u••rr•tt•tr•••n•s••••u••••••••n•JJ······n•JJ•n••lt•ttiMtl•••••n•tt•••••••n••u••••n••n•u•IE•r••n•n~-·········n•n•n••u••••n•n•ni. . . . . . 5
1
1
• ••• • • ••• •
•
• Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes.
•
•
•
• •
ARQUITECTURA
20
..•..
--- -1
- - - - - I I U H I , _ 1 H t l f H I I I11 1HIIIItltui'IIIHtnHIIlllllllllllllllltlltMtlll. .l . . .l lllll l111-lll-ll-' -
•• • ••• •• • ••• ••• ••• •• •• •• • •••
2-111I TI-UUft. . . . .I IHUJ• •III
•• • ••• ••• ••• ••• •• • ••• •• •
-
V
Colocación de Mármoles, Mosaicos, 1tc.
-
R EVESTIMI EN T O S
Con tratistas Proteged la INDUSTRIA
•• ••• ••
••
•• ••• •• •• ••• •• •• •••
9
EMPRESA DE
Ingenieros, Arquitectos
•
1111 1 1
L U 1S V I TACCA
Carpi ntería ''E·NRICO''
•••
SPFTFRitiiiiiW-t t•anlltlat llMII IIII IZF 1
EN
G ENE RA L
BRITO DEL PINO 1139 Entre Durazn o y P edro V iera
- -
•
-....
NACI ONA L
•• • 1 •
Obras de carplnter fa en general v cortinas de enrollar
•• •• • •••
••
••
• ••• •• ••
...••
INSTALACIONE
SANITARI A S
GAS, AGUAS C ORR IENTES • • COLOCACIÓN
DE
••• •• ••• • ••• •• •• ••• ••
APARATO
•• ••• • • ••
.... ...... •
CORTINA
Calle Tala 2239
JUAN TOLEDO
&sq. Hocauart
Mar celino Berthelot ex- Calle 1ndependencia,
Teléf. Urug. 173 <Aguada)
o E• ENROLLAR
1856
MONTEVIDEO
-.... --.... -..-.. ..-.. ---.... -.. -i •
•
....
1
.... --.. 1
•
•
-.--.
•
•
-.. --...... .. •• • • • • ••• •• ••
~
1 ¡-i.. -.... 1
CONTAMOS CON EL MAS FUERTE STOCK DE HIERROS REDONDOS PARA C EMEN TO ARMADO
.... ..
5
MONTEVIDEO
PIE DRAS 5 6 7
:
1
.J i ~----------------------------·------------------------------------..
Taller de Cal-pintería
BOLON HNos. I NST ALACIONES
E L ECTRICAS
DE
ARTEFACT O
-..• .. --.... -ª· -....---... . •
PA R A
I!SAÑO
" CUMULUS "
18 ~e Ju lio 1251, esq. Vi
SACJT
L U IS
CA LENTA DORES ELECTRICOS ( LC I O"'' •
S. !lace toda clue de trabajo perteneciente al ramo - - - - -PRONTITUD Y ESMERO • PRECIOS MÓDICOS
SU I ZA )
Montevi~eo
MONT EV IDEO
CALLE Ll MA, 1763
--
..
:
¡-.
A~HJAnono STHJncn
!
PINTURAS Y DECORACIONES
i
•
• • • • • 1 • •
••
..••• ..• •.... ..• ..•• ..-•.. . ..• 1
.... ..••..•• ... ..• .......•. ••• ....• ..•... ..-.. ...•. -..•• -.....•
1
.... :.. :.. .... .... --.... --.. • •
Q:.'i@Wl&
.•• •
•
,
Montevideo
s..i .-:.. s..
....: -
A RTI CU LOS SANI T ARIOS
M I GUEL S. 31 IIIT W
11
JOS E.
9 01
-
SCIOSC I A Tel.
147 3 - Central
•
•
..-----....... :.. i
..:.. .. i.. -.--.... ..:.. i
s!: .. ª...
-.E ---.... :
I ITIIIIIIIIIII I I I II. . . .IIIU.IIIIattHIIIUUIIIIUIUIIUIII IUINI. . INtiiiiiiiUU• . . . . . . . .• ......t t. . . . tiii iiiiii ...I . M i e
Por avisos en esta R evista, · dirigirse a la Administración de 9 a 11 y de
•
•
Obras Sanitarias vCalefacción Central 1...
MONTEVIDEO
E] ..ttii.UtlllltiiHI IUIUttltlllll l ttt lttttltttlllllt tttlt l l llllltll lltU .......... IUI.UtiUIUI._I.III .. IF
: :
:
ARTISTICAS DEFENSA, 1072
--.. ..-.. ..-.... ..
18 a 20
•
' •
'
•
ÚALEFACCION CENTRAL VENTILACION CENTRAL •
INSTALA CIONES ELÉCTRICAS •
TELÉFONOS
•
AUTOMÁTICOS
PARARRAYOS • TIMBRES ARTICULOS
SANITARIOS .
•
Para la ejecución de las instalaciones contamos con Ingenieros y Técnicos especialistas, bajo cuya dirección se hacen los trabajos. •
(j
•
•
ente
m tllllttl~ltttt•tMtt•tttnntllltfttl_ _
ONTEVIOEO
lS.
n_..__l _ _ _ _ n _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _lf_tllftttm'lllttU~fl--N--~---~~Mn-t---l~----1
•
Vidrios y Cristales •
ESPKJOS, VIIHUO~ PARA PI SO~, FANTA· SIAS PARA GA· LE RIAS Y vr. DRlúS EN GENERAL
ane 1
racc
•
LA PLATE NSE·
1
CARPlNT8RIA
(
Especialidad en trabajos de Obra Blanr.a.-Confeceión
SK ATIEND EN PEDIDOS PARA CAMPAÑA
de toda clase de trabajo perteneciente al ramo.
Tel. Uruguaya 1827 (Cor()6n)
J. D. JACKSON 1390- ARENAL GRANDE 1345
MONTEVIDEO
Tel . Ut·uguaya 3!!115, Colonia. -
R. ALESSANDRINI
fOURCADfi
Maderas en General. - Venta de cal oomán y blanqueo, port land, ar6na, materiales de oonstrucoión en general, artículos sanitarios, mosaicos. azulejos, varillas de hierro, postes, piek.eta 1 earbón de todas elaaee.
Teldf.
DE
Teléfono:
GRANITO
De UBOLDI
Se enean;an de toda clase de tnbajoe referentes al ramo. Frent-es de editieios, moo11mentos, etc. -Máquina& eepeoialea para
Cordóa
~
MANZO
La eaaa ee eaearga de la e}eenclóu de Moname•&ol, Nieltos, Bustos y obt~U~ en seoeral lmport.adón cli~a de mármoles, blancos 1 de nuelln nnnal ea CA.RIU.BA (Halia)
lustrar y serruehar la piedra. Chapas de granito de todos espesores. CANTERA.S EN LA PAZ E ISLA lULA
San dost 1111
Teltf. Drua. 637, Agaada ...
1 403 -
Taller de Escultura .y Marmolerfa
Sueeaores de Poo. POSER & Cía.
•
URUGUAYA.
LAVALLEJA, 2209 = MONTEVIDEO
De POSER & DE MORI
Calle Batntl nq. Qalta 1&01
y CIA..
Proyeétos de Decoraciones. - Esrnltnras para frentes en cemento porUand y pie•tra artificial. Decoraciones en yeso, símil piedra y cartón piedra.
..an de Azúcar 63 y 65 (Vnl6n) urugaaga 365 IUniOn) y cooperativa - DIDftTEVIDED
TALLER
MONTEVIDEO
Taller de Escultura
Barraca v Calera Pan de Azúcar n.
JOSE GALJY\ARINI
DE
Avda. 18 de Jallo 1698, esq: rtagallaaea
de 6HHVA810
MECÁNICA
-.
..
.
Tel6ftne: La Urnsuaya 1319, Cordón
1
•
.A.SCEN
1
ORES
''
''
1 1
1
Adaptables especialmente para Casas de Departamentos
--
-
.
..
O T I ....
Con este modernísimc) sistema
patentado, el coche atiende a todos los llamados en cada viaje. -
Disminución
de
viajes
con
el
coche
vacío.
Economía en el consumo d e corriente. - Aceleración en el servicio.
~ TIS ELEV ATOR
~ OMPANY
BUEN OS AIRES
MONTEVIDEO
Leandro N. Alem 1616
San José 867
•