F E R NÃO D E MAGALHÃES
O MA R SE M F IM
Manuel Villas-Boas
PODÍAMOS VER MON TANHAS ALTAS E BRANCAS, SEMPRE COBERTAS DE NEVE [GM]
A NAU SAN AN TÓNIO FOGE E REGRESSA A ESPANHA
O PILOTO DE UMA DAS NAUS MANDOU RUMAR PARA LES T E E, EM SEGUIDA, TOMOU O CAMINHO DE CAS T ELA. MAGALHÃES CONTINUOU A RUMAR NA DIREÇÃO DAS MON TANHAS NEVADAS [GM]
MAGALHÃES DECIDIU ENTÃO MANDAR UMAS CHALUPAS À SUA FRENTE; ESTAS IAM E VINHAM COM AS NO TÍCIAS DO QUE VIAM E A FROTA SEGUIA-AS. FOI ASSIM TODO O TEMPO QUE DUROU A PASSAGEM DO ES T REI TO [GM]
A SAÍDA DO ES T REI TO, PARA O POENTE, É CHEIA DE NEVE E MUITO ES T REI TA [GM]
CHAMÁMOS A ESTE AGRUPAMENTO DE ILHAS O ARQUIPÉLAGO DE SÃO LÁ ZARO [AP] MAIS TARDE CHAMOU-SE ARQUIPÉLAGO DAS FILIPINAS EM HONRA DO REI FILIPE II DE ESPANHA, FILHO DO REI CARLOS I
O LEGADO DE
MAGALHÃES
8 MESES DEPOIS:
O Estreito de Magalhães abre as portas à circum-navegação
T RANSPOR TAVA MAIS DE SEISCEN TAS PESSOAS A BORDO E VINHA COMPLETAMENTE CARREGADO DE SEDAS, LOIÇAS, PÉROLAS, LACAS E ESPECIARIAS
ESTA IMENSA CORREN T E COMERCIAL, QUE SERVIA A EUROPA, O MÉXICO E OS PORTOS DA AMÉRICA CENTRAL E DO PERÚ, DUROU MAIS DE DOIS SÉCULOS. UM DOS ÚLT IMOS NAVIOS A FAZER A VIAGEM DE MANILA PARA ACAPULCO, QUANDO JÁ DECORRIA A GUERRA DE INDEPENDÊNCIA DO MÉXICO, CHAMAVA-SE MAGALLANES