Jornal 360_ed.208_maio23

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bem viver _ O entretenimento leve e edificante na maneira de competir, avaliar e lidar com as pessoas, merece ser visto

A maneira como lida com o lixo diz muito sobre cada pessoa

ANO 18 nº208 Grátis!
espaço
paulistana •p8 •p9 gastronomia Deliciosamente leves, receitas que não levam
são uma boa ideia para a época de dias mais frios •p5 Jornal 360 foto: canva.com MAIO 2023 Jornal360_circulação mensal: 3 mil exemplares Distribuição: • Águas de Santa Bárbara • Avaré • Bernardino de Campos • Canitar • Cerqueira César • Chavantes • Espírito Santo do Turvo • Fartura • Ipaussu • Manduri • Óleo • Ourinhos • Piraju • Santa Cruz do Rio Pardo • São Pedro do Turvo • Sarutaiá • Timburi Rodovias: • Graal Estação Kafé • Graal Paloma • RodoServ • RodoStar Versão Online: issuu.com/caderno360 facebook/jornal360 •p6 imagem: canva.com
acontece _ Uma música criada a partir de uma tradição em Santa Cruz do Rio Pardo ganha
na MPB
glúten

Compartilhar

Ela se forma do Latim COM-, “junto, com”, mais PARTICULA, “parte pequena”, diminutivo de PARS, “parte”. significa interação, entre pessoas, para dividir alguma coisa em partes e repartir entre elas; tomar partido em; fazer parte de algo com alguém; repartir com.

A palavra que hoje em dia se tornou corriqueira nas redes sociais, onde todos “compartilham” acontecimentos diários, quando na verdade os mostram a todos, tem um significado que exige bastante de todo ser humano. Compartilhar o mesmo banheiro numa casa de muitas pessoas é tarefa que exige considerável boa vontade de cada um para que todos possam ter acesso ao local mais privativo de uma morada, onde queremos, precisamos e devemos estar sozinhos.

O exemplo doméstico pode parecer banal, mas não é. Dividir espaço é um grande desafio humano, algo que coloca as pessoas à prova. O compartilhamento fica ainda mais desafiante quando se trata da atenção de uma mãe a seus filhos, ainda mais quando são muitos e cada um quer uma coisa, seja ela material ou comportamental. Mães, por natureza, são os seres mais dotados de talento para compartilhar, talvez por sentirem um amor que transcende a mera troca e, certamente, o egoísmo.

A partilha se torna ainda mais desafiadora quando entra em cena o materialismo. Dividir o que se tem não significa dar ao outro o que lhe sobra. A partilha pressupõe a mesma proporção ou, pelo menos, uma parcela digna, que proporcione ao outro o sentido de desfrutar do mesmo.

Compartilhar o tempo é também algo que nos impõe o altruísmo, pois exige que se pense primeiro no coletivo ou no outro, antes de pensarmos em nós mesmos.

Compartilhar, no sentido exato da palavra pode resultar em uma excelente qualidade de vida quando vivemos de maneira a dividir com todos a responsabilidade de zelar pelo lugar onde vivemos. Uma comunidade que compartilha bons hábitos, como a devida coleta de lixo, por exemplo, jamais vai ser acometida de uma epidemia de dengue. Afinal, é na água que se acumula naquilo que se deixa jogado por aí que os mosquitos que transmitem a doença se criam.

Nesta edição, trazemos o assunto da dengue para lembrar a todos, sem exceção, que zelar por onde vivemos, cuidar do que descartamos é tarefa a ser compartilhada por todos, veja em MEIO AMBIENTE e CIDADANIA.

É por serem capazes de compartilhar seus dons que poetas e compositores produzem a mais incrível e acessível forma de arte, a música, que toma vida própria

quando cada nota e cada palavra são compartilhadas nos canais de audição, como o leitor pode conferir em ACONTECE.

É também através da arte de escrever que nossos colunistas compartilham suas visões a respeito de questões que são inerentes a todos, como vemos em PONTO DE VISTA. Saber compartilhar opiniões, especialmente diante de todos, a respeito da criação alheia, é um grande mérito que além de incentivar quem é julgado, promove bem estar em todos, inclusive em acompanha competições públicas, como vemos em BEM VIVER

O dom de compartilhar pode não ser nato. Ele é passível de ser desenvolvido em cada um de nós. Cozinhar para alguém, pensar nos ingredientes que farão bem às pessoas, também é uma boa forma de desenvolver essa capacidade, por isso, aproveite as receitas que aparecem em GASTRONOMIA.

Para concluir mais esta edição, nosso mascote Pingo se envolve ainda mais na produção de alimentos, compartilhando o conhecimento que vem adquirindo em suas visitas à jacutinga. Veja em MENINADA.

Compartilhando com todas a mães os votos de muita saúde e alegria que dedico à minha querida mãe, desejo a todos uma boa leitura!

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Mateus 25 vs 35 -40

Ora ação!

“Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’. Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar? ’ O Rei responderá: ‘Digo-lhes a verdade: o que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’.”

xpediente e

O jornal 360 é uma publicação da eComunicação. Todos os direitos reservados. Distribuição: gratuita. Tiragem: 3 mil exemplares. Circulação: mensa. Redação-Colaboradores: Flávia Rocha Manfrin ˙editora, diagramadora e jornalista responsávelMtb 21563˚, Fernanda Lira, Leonardo Medeiro, Angela Nunes e Maurício Salemme Corrêa ˙colunistas˚, Sabato Visconti ˙ilustrador˚, Odette Rocha Manfrin ˙receitas e separação˚, Camila Jovanolli ˙transcrições˚. Impressão: Fullgraphics. Artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. Endereço: R. Cel. Julio Marcondes Salgado, 147CEP 18900-007 - Santa Cruz do Rio Pardo/SP.

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2 • editorial
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A nobreza de D. Nena!

Ela vivia na maio e mais bonita casa da cidade. Situada em um grande terreno, num endereço nobre, em frente à praça que todos frequentavam, inclusive nas noites de sábado e domingo. O jardim imenso rodeava toda a área que ocupava pelo menos 1/4 do grande quarteirão. Nele, havia muito de tudo. A fartura, o luxo e a grandiosidade podiam ser vistos por todos os cantos interno e externos.

A sala imensa, era decorada com longos e vistosos sofás estofados do mais caro veludo ou de couro legítimo, trazendo sobre eles almofadas coloridas do mais fino e diferenciado crochê. O piano era de cauda. A sala de jantar trazia móveis de madeira nobre em meio a lustres e espelhos de cristais. E assim continuava a imensa casa de quatro quartos, um deles uma grande suíte, onde ela podia ter alguma privacidade, afinal, ela tinha muitos filhos. Crianças e jovens a povoar aquele reino onde todos eram bem-vindos.

Era na mesa da grande copa, que dava para uma varanda que terminava numa majestosa rampa repleta de móveis de ferro devidamente estofados que seguia até à rua, na lateral da casa, que todos os dias, por volta das três horas da tarde, ela reunia os filhos para tomar o “café”. E não havia um deles que deixasse de lado as trarefas escolares, a conversa com os amigos e as brincadeiras para ali estar, fazendo a merenda familiar. Ninguém ousava desobedecê-la. Ela era ali a rainha. E todos acatavam suas determinações com respeito, amor e admiração, mesmo que não tivessem essa consciência. Incluindo amigos dos filhos que não deixavam de comparecer todos os dias. Afinal, quem não queria desfrutar de tanta magnitude material e espiritual?

Da sua cozinha, sempre monitorada por cozinheiras que estavam há tempos com a família, saiam muitas refeições. Muitas delas, servidas na linda mesa do pergolado que ficava ao lado do laguinho todo ladrilhado de azul, decorado por plantas e peixes ornamentais. Ali, em meio a flores e à luz do sol, almaçavam os andantes que ali encontravam não apenas um bom prato de comida quente e gostosa, mas respeito, consideração, carinho.

À sua maneira simples e serena, ela cuidava de tudo e de todos. Sempre à frente de pessoas que lhe serviam com gosto, porque eram tratadas como se deve. Como gente, como iguais. Seus seis filhos, três meninos e três meninas, eram donos dos melhores brinquedos, da mais completa coleção de discos e livros, dos mais inusitados e inesperados instrumentos musicais, de bicibletas, patins, motocicletas, patinetes e carrinhos que ninguém mais na cidade possuia. De pianos pequnos a mini guitarras elétricas, aos mais modernos equipamentos de som, tudo, absolutamente tudo era compartilhado com os amigos, que eram dezenas, entre vizinhos, primos, colegas de escola e da vida. Eles aprendiam com ela que o que se tem deve ser compartilhado, sem distinção, sem mequinharia, sem ciúmes, sem soberba.

A casa de dona Nera era, portanto, cheia. Sempre. Repleta de gente. Além de crianças e jovens de todas as idades, havia também os amigos do casal, afinal ela e o marido, Betão, não refutavam a presença de ninguém. Na casa de dona Nena, onde TV em cores chegou antes de todas na cidade, com a maior tela possível, o velho Tomé tinha uma poltrona cativa. Afinal, ele só tinha aquela TV para assistir. E fazia isso todo santo dia. A casa de dona Nena exalava cultura. E arte. E natureza.

Dona Nena com Dona Nena com os netos e os netos e o marido, Betão. o marido, Betão. E, como sempre, E, como sempre, amável e carinhosa, amável e carinhosa, espalhando amor espalhando amor em seus gestos. em seus gestos.

Livros de todos os tipos eram devidamente organizados na biblioteca que decorava o escritório, onde havia de livros de historinhas infantis a romances e as mais completas enciclopédias. Na grande vitrola da sala, mais e mais discos, para todos os gostos e idades. Obras de arte ornamentavam as paredes da maravilhosa morada que dona Nena mantinha sempre elegante e renovada. E que deixava encantados todos os que ali zanzavam em meio a farras e brincadeiras.

Era no jardim, no entanto, que a alma de dona Neta mais se materializava. Incontáveis espécies de plantas, árvores de todos os tipos de flores e frutos, animais exóticos e domésticos, brinquedos e recantos eram perfeitamente cuidados e conviviam num entrosamento que só mesmo uma rainha saberia orquestrar. A formosura era tanta que pessoas elegantes da cidade chegavam pedindo para mostrar o lugar a parentes distantes em visita na cidade. Nada conseguia se comparar àquele santuário ecológico que ela tanto prezava.

Em meio a toda a grandeza que essa incrível mulher vivia, o que ela transmitia, ensinava, sem dizer uma só palavra, era que devemos respeitar todas as pessoas. Tratar todos bem. E, de forma alguma, eleger apenas os que podem oferecer o mesmo ou mais do que temos. Para dona Nena, todos eram iguais. Em seu reino, todos podiam habitar. Todos podiam usufruir, todos eram semelhantes. Todos eram respeitados e, por isso, todos sabiam respeitar, partilhar e conviver em plena harmonia.

Dona Nena nos deixou o legado da nobreza que reside na generoisdade de quem tem muito e sabe partilhar com todos. Algo que só mesmo uma rainha benevolente, qual às de contos de fadas, é capaz de praticar por toda a sua vida.

Fotos do álbum Fotos do álbum da neta da neta Camila Ramos Camila Ramos

Doce Pranto para Rita

Meu pai faleceu em dezembro último. Foi o primeiro familiar próximo que eu perdi. Fui tomado de tristeza e pavor, muito menos por ele, que encontrou a paz que tanto ansiava em seus derradeiros dias; partiu dessa pra melhor, como se costuma dizer. Muito mais por mim mesmo, que senti o meu pai dentro de mim transfigurado. Mil fichas caindo. Freud organicamente fazendo sentido. O pavor fica por conta da compreensão da finitude, a ficha mais pesada. Dias depois ele me visitou num sonho de penetrante realidade. Na ocasião, escrevi no grupo da família: “Sonhei com papai. Foi uma visita rápida. De repente estávamos sentados diante de um lugar bonito, arborizado. Ele tinha sei lá, uns 60 anos. Cheinho, saudável, moreno. Ele perguntou: O que você quer, meu filho? Eu respondi: Quero que você viva pra sempre, papai. Ele fez aquela conhecida cara de poucos amigos, quando achava que o afeto era pertencimento dos outros. Eu lhe beijei a testa e a visita acabou.”.

Não sou místico nem espiritualizado, gostaria de ser. Tudo seria mais fácil. “I Want to Believe”, diria Fox Mulder. Mas aquele sonho foi tranquilizador. Deixo as explicações pra vocês.

Fui tomado de uma tristeza semelhante, de qualidade diferente, com a recente passagem de Rita Lee. Algo se perdeu. Como uma autêntica musa, continuou musa até os últimos dias. Todos da minha geração e proximidades, gostassem ou não dela (pobres haters), foram profundamente influenciados por sua presença. Sua alma fulgurante de vitalidade e alegria suavizava as pauladas das transgressões continuadas com que fustigava a caretice.

Santa Rita executou o milagre da transmutação, ao se multiplicar em 6 e virar “As Frenéticas” lá pros anos 1980. Sem Rita elas não existiriam. Vi ontem na TV o Nelson Motta dizer que a famosa música do sexteto terminava em “Vou te deixar louco, muito louco”, e que Rita, letrista genial, transformou em “Vou te deixar louco, muito louco, dentro de mim”. A Liga das Senhoras Católicas ficou horrorizada, mas nada podia ser feito contra o poder caliente e vital da deusa. As pobres senhoras da Liga hoje se horrorizariam com os defensores dos bons costumes, os fiscais do fiofó alheio, que na intimidade pintam e bordam. Rita era a antítese dessa hipocrisia. Íntegra, genial, forte, feminina, corajosa. Continuou linda até na velhice. A beleza não está na idade. O talento e a inteligência valem mais que uma tonelada de botox e cremes da Lancome. Nada contra.

Fiquei desamparado. Chorei porque a justiceira do Rock não existe mais pra me defender. Mas a arte dela é eterna e continuará a nos consolar. Vai pra luz, minha doce vampira. Cante um refrão pro meu pai, que era careta mas que nunca proferiu um insulto contra ti.

Enquanto isso, os haters continuarão cantarolando em segredo as canções de Rita Lee.

Quantas “Mães” você teve na vida?

Antes de ser repreendido pelos leitores, sei que Mãe é um substantivo feminino, mulher que deu à luz, que cria ou criou um ou mais filhos...Fica claro, que mãe só tem uma, mas na vida acabamos entendendo que algumas mães postiças, às vezes silenciosas, sempre muito atentas aos que estão à sua volta, se tornam uma segunda mãe para nós.

Pode ser uma professora, uma instrutora de música, uma amiga próxima, uma funcionária que era para, apenas nos ajudar com algumas tarefas domésticas e se transformam em uma pessoa especial que fez ou ainda faz muita diferença em nossas vidas...

Há ainda aquelas que não deram à luz, porém são a verdadeira luz na vida de tantos seres humanos sedentos de carinho e amor, de fome, não apenas de alimento para o corpo, mas principalmente para a alma... Essas podem ser consideradas mães de verdade também, estão fazendo uma linda missão de vida, doando seu amor e seu tempo aos mais necessitados.

Não podemos nos esquecer de pais e companheiros que se tornam mães por razões que nessa pequena reflexão, não vem ao caso, porém são tão fortes e presentes, que devem ser também lembrados.

Feliz dia das Mães

imagens: canva.com
4 • ponto de vista
*Leonardo f: facebook.com/ritalee.oficial * Ator, diretor e escritor * Maurício Salleme Corrêa

Delícias sem glúten

A ideia, para este mês em que o clima começa a amenizar, sinal de dias mais convidaditivos a gulodices, foi trazer receitas sem glúten, mas bem deliciosas. Realmente, produzir algo que não leve farinha de trigo é um desafio para quem vive a cultura do pão francês no café da manhã, da torrada acompanhando uma entrada ou um petisco, de massa de todas as formas e molhos para aquele almoço – ou jantar – do domingo. Dispostas ao desafio, colocamos em prática duas receitas extraídas da internet. A primeira bem simples defazer, traz uma fruta como acompanhamento de queijos e sabores. A segunda, mais elaborada, traz a

Nhoque de Abóbora

_Ingredientes para a massa:

• 1 abóbora tipo cabotiá (600g)

• 2 mandioquinhas (200g)

• 4 gemas

• 10 colheres de farinha (usei a arroz para não ter glúten)

• sal e pimenta a gosto

• noz moscada a gosto

• 5g de parmesão ralado fino

_Ingredientes para o molho:

• manteiga

• salvia e tomilho frescos

• sal

• um toque de pimenta

• parmesão ralado

_Preparo: Corte a abóbora em tiras.

Retire as sementes e a casca. Corte em cubos grandes e coloque numa assadeira. Cubra com papel alumínio (parte brilhante para baixo) e asse em forno pré aquecido a 180º por uns 20 minutos ou até ficar macia para amassar com garfo (a minha levou mais de

abóbora e a mandioquinha (que acrescentei por minha conta) como base do tradicional nhoque, que traz também um toque de farinha de arroz para dar liga.

Pera com Gorgonzola

uma hora). Enquanto a abóbora assa, cozinhe a mandioquinha sem casca em pedaços grandes com um toque de manteiga e sal na água do cozimento. Escorra bem e reserve. Depois que a abóbora estiver assada e a mandiquinha cozida, passe pelo espremedor. Reserve e aguarde que esfriem para poder fazer a massa do nhoque. Quando estiver frio, acrescente as gemas, o sal, a noz moscada e o queijo parmesão. Vá formando uma massa e acrescente aos poucos a farinha de arroz. A ideia é usar apenas o necessário de farinha, para ficar bem leve, mas se precisar, use mais. Quando a massa estiver formada e não grudar nas mãos, espalhe a farinha de arroz sobre a bancada para fazer os rolos do nhoque. Forme rolos de um dedo de espessura, corte em cubos e cozinhe

em água fervendo (levemente salgada). Quando os cubos boiarem, retire com uma escumadeira. Para manter a firmeza do nhoque, faça um choque térmico, colocando os cubos cozidos em água gelada. Numa panela wok ou frigideira, aqueça a manteiga, coloque as ervas e deixe que fiquem crocantes. Tempere e acrescente o nhoque. Servi com queijo parmesão polvilhado por cima. O molho pode ser de tomates ou queijos, como preferir. *O uso da manquinha foi invenção minha.

_Ingredientes:

• 2 peras maduras

• 100g de queijo gorgonzola

• 1 punhado de nozes

• mel a gosto

• ervas a gosto (opcional)

_Preparo: Corte as peras ao meio e retire o miolo onde fica a semente. Corte também uma fina fatia de cada metade, na parte externa, para que ela fique mais firme na forma que irá ao forno e também no prato onde será servida. Esfarele o gorgonzola em pedaços grandes e preencha o miolo da pera, deixando que o queijo permeie bem na polpa da fruta, que, para ficar perfeita, deve estar madura. Regue com mel, polvilhe com as ervas que você preferir (ou não), cubra com nozes picadas e leve ao forno pré aquecido a 180º por uns 15 a 20 minutos. Retire, regue com um pouco mais de mel e sirva como entrada.

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• gastronomia
Receita: Carla & Leandro Di Lazaro Instagram fotos: Flavia Rocha | 360 receita: Rodrigo Hilbert (Youtube)

Uma realidade sem lixo é totalmente viável em todo lugar

Paro na guarita do condomínio mais nobre da cidade para me identificar e explicar ao guarda que estou indo deixar uma moradora em sua casa. Enquanto sou atendida, vejo passar direto uma Mercedes. Preparo o carro para seguir em frente e vejo, a poucos metros adiante, uma lata ser atirada pela janela do motorista. “Uau! Como assim? Alguém num carro desses, deveria ter um mínimo de educação”, comento com minha amiga. Sigo atrás do carro e vejo que está sendo estacionado logo adiante. Ao passar em frente à residência, vejo saindo do carro pai e filho. Nobres senhores da falta de noção de cidadania e limpeza.

Esta cena ilustra um dado muito importante quando pensamos na falta de conduta adequanda em relação ao lixo, praticada por tantos cidadãos numa pequena cidade: não é uma questão de ordem econômica. Muito menos social. É questão de cultura. De hábito. O que significa que exige um plano de ação que vai muito além da sala de aula.

Adultos precisam aprender – Tradicionalmente praticada no ambiente escolar, sob a lógica de que se deve ensinar boas práticas de cidadania – e, no caso, de saúde –, a educação ambiental não surte efeitos efetivos se não for aplicada também aos pais e responsáveis por crianças e jovens que aprendem durante todo o período de formação escolar que não se deve jogar lixo nas ruas, nem em quintais e muito menos em praças, rodovias ou qualquer outro ambiente. O lixo, aquilo que você não quer, que não lhe serve mais, deve ser devidamente acondicionado de modo que siga para o destino que lhe cabe: em empresas de reciclagem, no caso de papel, plástico, metal e vidro; preferencialmente em composteiras, quando se trata de sobras de comida, algo que ainda segue em quase a totalidade, para aterros; e, aquilo que não tem como reaproveitar, nem mesmo para virar adubo, ser destinado ao aterro sanitário que atende cada município.

Como ensinar – A maneira como gestores públicos e organizações que se dedicam à questão ambiental, bem

como às que focam em saúde e em educação, pode ser diversa, pautada na criatividade, mas deixar de lado o enorme contingente de adultos quando se trata de promover a educação ambiental é permanecer no vácuo do desenvolvimento urbano, social e cultural.

Ações de marketing – Assim como governos, empresas podem fazer dessa necessidade social, uma grande oportunidade para destacar sua marca. Inclusive as do setor agro, pois não é incomum encontrar lixos que reúnem entulhos de obras, embalagens (muitas vezes tóxicas) e objetos velhos descartados à beira de estradas rurais. Ou seja, a pessoa tem o trabalho de tirar de sua propriedade, mas não tem a decência de transportar até o aterro ou a empresa de coleta. Deixa pelo caminho, geralmente em frente a cerca de algum vizinho.

Muitas empresas já fazem uso dessa carência de trato adequado com o lixo, promovendo recolhimento de embalagens (inclusive não tóxicas), baterias e até óleo usado, que é trocado por óleo novo pela Sabesp, em Santa Cruz do Rio Pardo, numa ação em parceria com a ONG Rio Pardo Vivo.

Muito mais, no entanto, pode ser feito. Farmácias, por exemplo, podem promover o recolhimento de embalagens de remédios, que rende uma coleta muito limpa, de caixas, vidros e papel, além de cartelas de remédios. Com a venda desse lixo reciclável que vai interessar a todo comprador, pode financiar brindes e ofertas para clientes dispostos a colaborar para essa prática. Essa é apenas uma ideia. Muitas outras podem ser postas em práticas, incluindo competições entre equipes dentro de empresas, por exemplo.

Efeito imediato – As administrações públicas também podem agir promovendo melhorias e descontos em taxas para bairros que não deixem lixo acumulado, mal embalado e fora do horário. Assim como não devem se eximir de multar quem comete infrações, como a falta de limpeza de terrenos, a colocação de lixo mal acondicionado ou em horários e locais incorretos e quem o pendura em árvores. O bolso e uma ótima maneira de garantir a atenção, quando se trata de educar gente grande.

O que não se pode permitir, é que toneladas de lixo descartados a esmo seja algo admissível em pleno século 21.

* O coletor de lixo não está a seu serviço. Ele está trabalhando pela cidade. Faça a sua parte. Embale direito seu lixo. Respeite quem lida com ele. *

6 • cidadania_ • meio ambiente
foto: canva.com
* Além de essencial e educativa, a coleta seletiva de resíduos pode ser divertida *
fotos: canva.com

* Caçambas para coleta de lixo são apenas recepientes para receber o descarte devidamente embalado. Respeite o limite de uso de cada uma *

Doenças causadas pelo Aedes Aegypt aumentam no país e na nossa região

Com índices de aumento alarmantess, os casos de Dengue (+30%), Chikunguinya (+40%) e Zika (+289%) estão fazendo vítimas em todo o país, inclusive fatais, no caso da Dengue. O aumento dessas arboviroses está mobilizando equipes de saúde de todo o país, o que inclui os municípios da região onde o Jornal 360 circula, que estãoa gindo para erradicar focos de proliferação do agente transimssor das doenças, o mosquito Aedes Aegypt.

Além de fatores comportamentais, que, sozinhos poderiam controlar infestações de mosquitos transmissores das doenças, condições geográficas e climáticas podem interferir no desenvolvimento de focos. Neste contexto, avaliar cidades da mesma região,onde as condições são bastante similares, dadas a proximidade entre elas.

O ranking causa grande espanto quando comparamos cidades com menos habitantes com uma considerável incidência de pessoas infectadas pela Dengue, caso de Santa Cruz do Rio Pardo e Canitar, que, proporcionalmente, têm muito mais casos do

que Ourinhos e Avaré, cidades de maior população. Além de figurar com um índice muito elevado de Dengue, Santa Cruz é também a única com casos confirmados de óbito pela doença, de acordo com Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, que nos forneceu os dados.

Também chama a atenção que esta mesma cidade seja a que tem o mais elevado PIB dentre todas, assim como também seja onde a administração pública e a iniciativa privada promovem ações de desenvolvimento social que atingem todas as pessoas em situação mais ou menos vulnerável. Ou seja, apesar dos esforços sociais e da renda per capta mais alta, a cidade padece com casos que ultrapassam o nível do milhar.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES) paulista, considerando todo o estado, os casos de dengue apresentam queda de 27% em relação a 2022, enquanto enquanto os casos de Chikungunya e Zyka o aumento foi de mais de 93% e 100% de casos, respectivamente. Essas duas últimas doenças não causaram óbitos.

* Ninguém tem a obrigação de catar o lixo que você descarta por onde passa. Assim como não custa nada recolher o lixo de quem jogou no chão *

Gráfico produzido a aprtir de dados do IBGE e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

* Em vez de dogar carrafas plásticas e latas por aí, guarde. Podem render muito mais do que você imagina e custear suas compras e seu lazer *

* A limpeza de áreas públicas próximas a escolas, empresas e outros locais, bem como praças, pode ser um cenário para gincanas de bairros e colégios. A prática da edução ambiental pode render troféus e prêmios *

fotos: canva.com

Música sobre Santa Cruz é apresentada em festival

Uma música criada a partir de um antigo hábito em Santa Cruz do Rio Pardo tem ganhado destaque no seleto reduto da MPB paulistana. Originária de uma poesia de Roberto Rensi, “Rosas para Santa Cruz”, musicada pela compositora e cantora Karla Dallmann, foi apresentada ao grande público na segunda edição do FestClubeSP, Festival de Música Popular Brasileira do Sindi Clubes, integrando uma seleção de 36 canções inéditas, dentre 148 inscritas, que se apresentaram no Clube Hebraica, entre os dias 4 a 7 de maio.

Representando o tradicional Clube Pinheiros, da capital paulista, “Rosas para Santa Cruz”, conta a tradição que atravessou gerações na cidade, quando jovens românticos roubavam rosas das praças e jardins particulares para deixar nas janelas das moças que desejavam namorar. “A letra é totalmente baseada na minha juventude. Na cultura da cidade em jogar rosas para as moças de madrugada. Havia muita adrenalina envolvida”, conta Beto, paulistano que sempre passou férias e feriados na cidade, hospedando-se na casa de sua tiaavó, a saudosa e muito conhecida Noêmia Aloe. “Encontrar uma rosa bonita em um quintal de alguma casa, pular muros, cachorros latindo.... e depois invadir o quintal da casa da moça e escolher o lugar certo ela encontrar a rosa, preferencialmente antes do pai... tudo na madrugada da cidade, que estava em silêncio absoluto, só o rio Pardo fazendo barulho..., era uma aventura”, diz o autor do poema, garantindo que a canção é uma homenagem à cidade.

Sucesso entre especialistas – Não foi apenas entre os organizadores do festival que a canção de Beto Rensi chamou a atenção. Ela também conquistou um dos mais notáveis músicos paulistanos, o premiado Renato Braz, que fez questão de gravá-la para o disco que Beto está prestes a lançar. “O disco nasceu totalmente por acaso. Há mais de cinco anos eu fiz uma letra homenageando meu grande ídolo Paulo Vanzolini, durante um curso de composição ministrado pelo Eduardo Gudin. Então o músico Mau Sant'Anna colocou melodia nessa poesia. E assim nasceu minha primeira música: “Samba pra Vanzolini”, conta Beto. Segundo ele, quem mais o incentivou a escrever foi sua principal parceira no projeto, Karla Dallmann, que defendeu a música no festival. “Karla é minha maior incentivadora”, afirma o letrista que é bastante conhecido no reduto da MPB

Rosas para Santa Cruz

Em noite sem lua Santa Cruz é deserta Sob o céu estrelado dorme tranquila Escuto o Rio Pardo minha companhia

Na madrugada a cidade é só minha

Procuro jardins roubando rosas

Pra cada flor escrevo um poema

Retiro espinhos ajeitando pétalas

Enlaço bilhetes com minha poesia

Pra cada rosa um endereço

Paixões antigas e novas meninas

Versos profundos que não assino

Deixo uma pista com minha letra

Como um carteiro distribuo flores

Cubro de rosas casas e amores

Desapareço na calada da noite

Santa Cruz amanhece em novas cores

paulistana, pois a música

brasileira é sua grande paixão.

Hábito do confinamento – Beto revela que sua verve para escrever ganhou força e tornou-se hábito cotidiano durante a pandemia. “Comecei a escrever como forma de rotina. Todos os dias, sem falhar nenhum, com bastante disciplina”, revela o autor que não tem ideia de quantas poesias já escreveu e as publica regularmente na sua página do Facebook, o que lhe rende elogios de muita gente.

Sucesso sem pretensão – Assim como a participação no festival surgiu quando sua mãe ouviu no rádio sobre o FestClubeSP, que rendeu a Beto a única composição a representar o Pinheiros no evento, o disco que está prestes a ser lançado em plataformas de música é resultado de um desejo sem grandes pretensões. “A ideia era gravar as duas primeiras músicas que fiz em estúdio, apenas para ter um registro para mim, sem ter pensado em lançar ou fazer qualquer tipo de divulgação. No entanto, no processo de gravação, outras músicas e parcerias foram brotando”, conta Beto, destacando que não sabe se há no mercado outro disco totalmente composto por poesias musicadas.

Assim como o disco, a participação de Renato Braz, que gravou “Rosas para Santa Cruz”, aconteceu sem grandes expectativas do autor: “Eu filmei a Karla Dallmann cantando a música no bar Paróquia, na Vila Madalena. Uma gravação de péssima qualidade, que mandei para amigos. Daí me deu a louca e mandei pro Renato Braz, achando que tinha feito uma grande bobagem. Em menos de meia hora ele me ligou. Atendi meio aflito e então ele rasgou elogios para música.”

Onde ouvir – Até que o álbum com 11 composições seja lançado, “Rosas para Santa Cruz” pode ser conhecida no Youtube, em interpretações de Karla Dallmann e de Renato Braz (basta escrever o título na linha de pesquisa da plataforma). Já a letra, o leitor poderá conferir no quadro em destaque. “Ver minha poesia ir tão longe é maravilhoso! Ainda mais em forma de música”, avalia Beto, um santa-cruzense de alma e coração.

8 • acontece
* Beto Rensi acompanha a gravação de Karla Dallmann, sua parceira na criação de “Rosas para Santa Cruz” *

Cortesia também entretem e rende audiência

Felipe Bronze é um show! Inteligente, leve, autêntico, competente, corajoso... é de uma simpatia que sempre faz pensar que ele deve ter sido aquele garoto fofo e alegre, disposto a ser amigo de todos que a gente encontra em toda infância, na rua onde moramos, na família ou na escola.

À primeira vista, o reality culinário parece até bobo. Três competidores, um julgamento inicial ali, ao lado, no pequeno cenário do estúdio. Você pode acabar deixando para assistir quando tiver esgotado toda a sua paleta de escolhas e paciência para vasculhar os portais que você assina. Mas pode se entregar de cara. É uma série longa. Você vai poder se entreter com ela por muito tempo. Permite intervalos de acordo com sua disponibilidade, porque são episódios completos. Sempre uma nova competição completa. Com início, meio e fim.

Ao longo das temporadas, ao deparar-se com essa opção de novo em sua tela, você pode acabar assistindo a tudo como se fosse a primeira vez. E tirar novos bons proveitos.

De onde tiro tanta aprovação ao Que seja doce? Do que eu ouço durante o programa. E do que eu vejo. E, ainda do que eu observo. Felipe Bronze é adorável. Um mestre da delicadeza, de conhecimento e de generosa simpatia. Ele sorri sempre. Sem ser bobo ou se preocupar com o público que o assiste. Primeiro ele dedica a sua

disposição em ser legal para quem está à sua frente. Olha a todos diretamente, conversa, o que significa que ouve muito, além de falar, dando, como brinde muitas dicas técnicas e bons palpites. É leve sem ser bobo. Nos faz sorrir. E isso é maravilhoso.

Num cenário midiático povoado, em maioria, por bandidos da pior espécie (o que inclui desde políticos corruptos a jovens mimados que andam pondo em prática a fantasia do extermínio, algo que aprenderam a praticar desde os mais fofos jogos virtuais. Inclua-se nesse meio uma lista sem fim de crimes hediondos entre familiares e pessoas com algum vínculo afetivo. O que nos leva a crer que nossa sociedade anda mais mal resolvida e mal comportada do que nunca.

Em Que seja doce, o público aprende o contrário. Aprende a ser sincero sem ser áspero. Aprende a ser crítico sem ser tóxico. É edificante. É leve, o que significa uma alta dose de espontaneidade entre pessoas que se respeitam, pelo menos em frente às câmeras, um senso de humor muito bem desenvolvido e uma empatia com os participantes que resulta, para eles, uma experiência de aprendizado e também de troca. Afinal, é bem comum ouvir-se comentários dos confeiteiros e chefs que julgam e conduz o show acerca de estarem se deparando com algo novo e bom.

A capacidade de troca e de deixar todos à vontade não significa que a avaliação seja superficial. Não é. Com notável e compreensível conhecimento técnico, aprendemos um pouco de

culinária e de como podemos expressar questões objetivas e técnicas sem magoar as pessoas. Felipe, Carol e Lucas são mestres nessa capacidade. E o Roberto tem mostrado ao logo das temporadas que pode também ser delicado sem perder sua crítica tão peculiar e muito consistente. Está, inclusive, se expressando melhor.

Com todo esse astral, ouvir os depoimentos dos participantes e vê-los lidando com as provas e tudo que nelas reside, inclusive auxiliares, é outra ótima e saudável forma de se entreter diante da tela da TV, do computador ou do celular.

Muito interessante o trabalho de edição. Ouvimos o apresentador, jurados e participantes (incluindo assistentes) em frases ou breves depoimentos que nos mostram muito. De maneira concisa, objetiva e muito clara. Ou seja, tecnicamente é muito bom. O uso do cartum com uma locução ultra doce é além de lúdico e bastante informativo, bem digerível, não chegando ao possível incômodo do que algo muito doce produz. Ou seja, está na medida.

Em meio a essa diversão que informa, ensina e ainda entretem com um conteúdo que nos preenchem de tão bons sentimentos e boas ideias, “Que seja doce!” merece entrar para a lista de todo mundo. E pode ser também gostoso de se assistir em família!

*Jornalista paulistana que adora o interior

9 • bem viver
imagem_ google *Fernanda Lira

Pingo descobre as plantas perenes

Em seu mais recente passeio no sítio da Jacutinga, Pingo ficou abismado quando Jack quis brincar na estufa de melões.

“Ué, um tsunami passou por aqui?”, latiu, perguntando sobre os vistosos pés que estavam plantados meses atrás, repletos de frutos e flores. “É assim mesmo que fica depois da colheita, afinal melão não é planta perene”, respondeu Jack em sua calma habitual.

Plantas perenes são aquelas que dão frutos várias vezes. Chegam até a dar frutos durante toda a sua vida. Laranjeiras, pitangueiras,

•BEBÊ •BICO •BISCOITO •BOLO

•BOTE •BOTO •CERTO •CHUTE

•CIPÓ •COFRE •COPINHO

•CORETO •CORRENTE •CÓSMICO

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•TIPO •TOCO •TORRESMO

•TORTO •TRIGO •UNIVERSO

•ÚTIL •VENENO •VESTIDO •VÔO

•VOZ •ZONZO •ZOOLÓGICO

limoeiros, mamoeiros, mangueiras.... dão muitos frutos por toda a vida. Acabates, abóboras, palmitos, batatas, também nascem da mesma planta várias vezes. Isso não acontece com o melão, com o arroz, o feijão, a soja e o milho, que dão frutos uma só vez e aí você arranca o pé e planta tudo de novo, a partir da semente.

Pingo ficou espantado e ainda mais confuso quando Jack contou que tem planta que dá um só fruto por pé!

Mas aí já é outra história.

Au, au, au!

101 PALAVRAS SEM A LETRA A

VOCÊ JÁ BRINCOU DE FORMAR PALAVRAS SEM UMA CONSOANTE?

ESSA É A PROPOSTA DO PASSATEMPO DESTE MÊS: FORMAR PALABRAS SEM A FABULOSA E TÃO USADA PRIMEIRA LETRA DO NOSSO ALFABETO!

M E M O H U F L O R E S J U E T I O N

I O D O G O R R O I R E P M I J C D E

T O C O O H L O I P E R E N E U O E N

O Z O O L O G I C O J T I P O S Z D H

O G I R T L C G E T N O F O R O I L U

J U N V O O I O U O D N F E D I D O M

O G O F R B P L P I D G V L E V O M O

R J R E R U O E U I O I U J I P E I G

U E T N E S E R P J N D O T U D U X I

O O E S S E M R

E U Q H I M R E M O F C T U E M O R C E G O U O O X U O R F R U O C O R R E N T E T E U D S E P I I J O B T C M V D B N V E N E N O O E S O Z I O E I O E N E E J R T C R R T T G N S R O L B O T E T G E U E J C R O O O C U O F M N O E R O O H R N O O P L Z O D O G O J R O I P L C T C I P O O I I R J M L M T O C U O R O L O S V E S T I D O H C O S M I C O F R E E O G E O U E N O F E L E T M E G N O M
10 • meninada
arte: Sabato Visconti

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