As reflexões que motivam esse trabalho tem início no interesse pelos espaços públicos e pela arborização urbana, seus aspectos, as práticas sociais realizadas e o tensionamento gerado entre as dimensões do público e do privado.
A dificuldade na tradução do imaginário ligado ao urbanismo e a sustentabilidade enquanto forma projetar e, principalmente, enquanto uso efetivo na cidade, se mostra uma questão a ser desenvolvida durante o trabalho. Reafirma-se também a defesa das práticas culturais não-mercadológicas e que nem sempre são legitimadas formalmente como cultura.