Parque Tecnológico MA | Tiago Ferreira de Amorim | UNIEVANGELICA

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TC

cadernos de

Parque Tecnológico

Ma - centro de inovação de tecnologia de informação

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issuu.com/cadernostc

Cadernos de TC 2020-2 Expediente

Direção do Curso de Arquitetura e Urbanismo Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Corpo Editorial Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Simone Buiati, M. arq. Coordenação de TCC Rodrigo Santana Alves, M. arq. Orientadores de TCC Maíra Teixeira Pereira, Dr. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Detalhamento de Maquete Madalena Bezerra de Souza, E. arq. Seminário de Tecnologia Jorge Villavisencio Ordóñez, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Seminário de Teoria e Crítica Pedro Henrique Máximo, M. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq. Expressão Gráfica Alexandre Ribeiro Gonçalves, Dr. arq. Simone Buiate Brandão, M. arq. Secretária do Curso Edima Campos Ribeiro de Oliveira (62)3310-6754


Apresentação Este volume faz parte da coleção da revista Cadernos de TC. Uma experiência recente que traz, neste semestre 2020/1, uma versão mais amadurecida dos experimentos nos Ateliês de Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo (I, II e III) e demais disciplinas, que acontecem nos últimos três semestres do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA). Neste volume, como uma síntese que é, encontram-se experiências pedagógicas que ocorrem, no mínimo, em duas instâncias, sendo a primeira, aquela que faz parte da própria estrutura dos Ateliês, objetivando estabelecer uma metodologia clara de projetação, tanto nas mais variadas escalas do urbano, quanto do edifício; e a segunda, que visa estabelecer uma interdisciplinaridade clara com disciplinas que ocorrem ao longo dos três semestres. Os procedimentos metodológicos procuraram evidenciar, por meio do processo, sete elementos vinculados às respostas dadas às demandas da cidade contemporânea: LUGAR, FORMA, PROGRAMA, CIRCULAÇÃO, ESTRUTURA, MATÉRIA e ESPAÇO. No processo, rico em discussões teóricas e projetuais, trabalhou-se tais elementos como layers, o que possibilitou, para cada projeto, um aprimoramento e compreensão do ato de projetar. Para atingir tal objetivo, dois recursos contemporâneos de projeto foram exaustivamente trabalhados. O diagrama gráfico como síntese da proposta projetual e proposição dos elementos acima citados, e a maquete diagramática, cuja ênfase permitiu a averiguação das intenções de projeto, a fim de atribuir sentido, tanto ao processo, quanto ao produto final.

A preocupação com a cidade ou rede de cidades, em primeiro plano, reorientou as estratégias projetuais. Tal postura parte de uma compreensão de que a apreensão das escalas e sua problematização constante estabelece o projeto de arquitetura e urbanismo como uma manifestação concreta da crítica às realidades encontradas. Já a segunda instância, diz respeito à interdisciplinaridade do Ateliê Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo com as disciplinas que contribuíram para que estes resultados fossem alcançados. Como este Ateliê faz parte do tronco estruturante do curso de projeto, a equipe do Ateliê orientou toda a articulação e relações com outras quatro disciplinas que deram suporte às discussões: Seminários de Teoria e Crítica, Seminários de Tecnologia, Expressão Gráfica e Detalhamento de Maquete. Por fim e além do mais, como síntese, este volume representa um trabalho conjunto de todos os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, que contribuíram ao longo da formação destes alunos, aqui apresentados em seus projetos de TC. Esta revista, que também é uma maneira de representação e apresentação contemporânea de projetos, intitulada Cadernos de TC, visa, por meio da exposição de partes importantes do processo, pô-lo em discussão para aprimoramento e enriquecimento do método proposto e dos alunos que serão por vocês avaliados.

Maíra Teixeira Pereira, Dr. arq. Rodrigo Santana Alves, M. arq.



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Com a crescente utilização da tecnologia de Com de informação a utilização nivel global a crescente daobserva tecnologia nos parquestecnológicos a opção de de informação a nivel global surge nos oferecer diversificação de produção dentro parques tecnológicos a opção de ofere de pólos industriais e estudantis , ao mesmo cer diversificação de produção dentro de tempo que benificia os pequenos empreed pólos industriais e estudantis , ao mesmo imentos com estrutura e equipamentos , tempo que benificia os pequenos empreedlogo com objetivo de criar um espaço que imentostanto com o estrutura e equipamentos. favoreça desenvolvimento tecnológico quanto o bemestar de seus Logo surge com objetivo criar um espaço que usuários o Parquede Tecnológicode favoreça tanto o na desenvolvimento Anápolis, MA.busca melhor forma possivel tecnológico quanto o bem estarpermita de seusa oferecer um espaço onde o vazio inovação usuáriosacontecer. surge o Parque Tecnológico de Anápolis, MA.Criando formas de oferecer um espaço onde o vazio permita a inova ção acontecer.

Parque Tecnológico MA

Tiago Ferreira de Amorim

Orientador: Rodrigo Santana Alves contato (62) 994727041


LIVRO 1 tecnologia: compreendendo os parques tecnológicos Ja vão começar, ótimoo!!!! Nesse caso, seria melhor eu usar qual forma minha, algo mais simples e tradicional ou evoluir para algo mais condizente com tecnologia???

Sendo assim que tal se andarmos lado a lado nessa revista com 2d e 3d, nos diversos tópicos e pequisas , não seria sensacional??? Pois apesar apesar de a tecnologia evoluir muito a cada dia e em todas as áreas...

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Podemos vizualizar a tradição como aliada, pois ela é nossa base de produção e conhecimento...

Tiago Ferreira de Amorim


ENTÃO VA MOS A TEORIA!! !

Eiiii... vamos ... rs.... com calma nee, vamos deixar representações mais realistas para o projeto Arquitetônico e a linguagem geral 2d, assim mantemos um equilibrio correto? Antes de mais nada vamos apresentar nosso leitor a respeito do que vamos ter nessa jornada. Acho que ja tivemos um spoiler nessa abertura de capitulo ne? Vamos nos apresentar, vire a página por gentileza!!!!

Parque Tecnológico de Anapolis

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parte 01:

Compreensão Meu nome é Aavos e bem vindo a mais um episódio do CosmicCast, um podcast* sobre as tendências universais, temos um convidado mais que especial, se apresente por gentileza:

LEGENDAS: Podcast* : O podcast é como um programa de rádio, porém sua diferença e vantagem primordial é o conteúdo sob demanda. Você pode ouvir o que quiser, na hora que bem entender. Basta acessar e clicar no play ou baixar o episódio. https://mundopodcast.com.br/artigos/o-que-e-podcast/

Olá, meu nome é owl, sou um robô, vim aqui hoje para falar sobre o lugar que me criou, pretendo dizer tudo que meus bancos de dados conseguiu armazenar, ja vou adiantar o tema:

hoje vamos falar do:

PARque tecnológico MA 08

Tiago Ferreira de Amorim


O SURGIMENTO: TIPOLOGIAS De origem em uma Universidade privada, o primeiro Parque Tecnológico tem inicio na Califórnia, ao Sul de São Francisco (EUA), na universidade de Stanford. Apesar de a região ter vocações para a agricultura, a universidade apostou no desenvolvimento de tecnologia e engenharia, seus primeiros formandos tiveram dificuldades para encontrar empregos na região. Em resolução a esse problema, na década de 30, o professor Frederick Terman, percebeu a possibilidade de oferecer recursos como laboratórios, bolsas de estudo e orientação para desenvolvimento de empresas locais transformando ideias em produtos e desenvolvimento para região evitando a migração, conceito que ficou conhecido como incubação de empresas. Esse movimento foi criado em 1951, em 2,8 KM², um espaço para instalação de novos empreendimentos, chamado Stanford Industrial Park.

1º Geração ( 1950) : parques focados dentro das universidades

2º Geração ( 70 a 90) : parques disseminados no tecido urbano

FORA DA CIDADE

EM CENTROS URBANOS

PERIFERIAS

3º Geração atual: disseminados a nivel mundial.

Parque Tecnológico MA

Interessante! Vamos agora viajar no espaço e tempo e conhecer melhores esses Parques Tecnólogicos e sua importância na sociedade contemporânea, estou ansioso a respeito Owl!!!

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Brasil : uma timida experiencia As primeiras expêriencias com parques tecnológicos no Brasil teve origem com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), na década de 80, com a busca de desenvolvimento nacional, tiveram resultados modestos e baixo impacto nacional e internacional, porém um começo satisfatório ao originar as primeiras incubadoras de empresas brasileiras, a Saber, em São carlos/SP, Florianópolis/Sc, curitiba/Pr, campina grande/PB e Distrito Federal. Os anos 2000, marca o inicio de um grande investimento na área dos Parques tecnológicos (Figura 1), abordando uma visão mais ampla, junto a pesquisa, o social e econômico, com novas politicas públicas como a lei LEI Nº 3.325, 2004 apoio a incubadora de empresas, e também o Programa Nacional de apoio às incubadoras de Empresas e aos Parques tecnológicos (PNI) pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). De acordo com um estudo feito pelo PNI, mostra a presença de empresas distribuidas por região do paìs. O centro - oeste tem um presença tímida e emergente tendo apenas 2 parques em fase de projeto e 20 empresas na ativa dentre eles (Figura 2 ). Logo o desenvolvimento de empresas e projetos tecnológicos focados em inovação ainda é algo apenas em fase de projeto e reflexão, pode-se observar que o número de empregos gerados na região de 29.909 (total de empregos) apenas 57 (figura 3) são gerados dentro dessas empresas, um número muito baixo para contribuir para o desenvolvimento local. Pode-se fazer um paralelo como o observado no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 91% dos municípios mais desenvolvidos estão na região Sul e Sudeste, sendo o local com maior índice de desenvolvimento, inovação e qualidade de vida.

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Figura 1:

Figura 2

Figura 3

Aproveitando que voce está acessando seus arquivos Owl, qual a motivação para ser construido em locais com baixo desenvolvimento e com produção ja consolidade na agropecuária e alimenticia? Estou curioso a respeito desses dados !!!


Ribeiro, Fabrizio. Parque Tecnológico de Anápolis – Estratégia de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás. 2013. 27 f. 23º Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores

Linhares, Lucas. Desenvolvimento econômico da Região Centro-Oeste: desafios e potencialidades para a atuação do BNDES. 2014. 18f. Capítulo de livro, pág. 263, Editora: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Rio de Janeiro, Brasil.

O POR QUE? MOTIVAÇÕES PARA UMA NOVA GERAÇÃO Vale observar que o centro oeste alavancou seu desenvolvimento a partir da agropecuária saltando o PIB de 2,5% para 10% em 2010, porém entre 1970 e 2010, pudemos observar uma grande queda, esse serviço foi de 24% para alcançar 10% de participação no PIB da região( Figura 4) ( Fonte : CTD/UNB). Mostrando assim o protagonismo de outros setores que ainda não tem a devida atenção como a tecnologia de informação, energia, automação, entre outros.

95%

Ministério da Ciência. Estudos de Projetos de alta complexidade, Indicadores de Parques Tecnológicos. 2014. 100f. Dissertação (Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia) Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB), Brasilia, Brasil. Sober. Modelo de Inovação Tecnológica Local: metodologia para parques tecnológicos. Disponivel em: < http://www.sober.org.br/palestra/12/13O552.pdf > Acesso em 04 de Setembro de 2019.

Figura 4

Figura 5

Uma forma de gerar diverisificação de produção tecnológica e novos empreendimentos é dar apoio a atuais e consolidados empreendimentos, viabilizando ideias inovadoras. Uma base para este caminho são os parques tecnológicos, como observado na figura 5, os empregos gerados por parte das empresas incubadas são de 92% Outro fator é a possibilidade de inserção de jovens recém formados, visto que a falta de experiência e a busca por experimentação os fazem mais atingidos com o desemprego como diz Moretto e Remy (2013) a adesão de jovem entre 15 e 24 anos no mercado de trabalho era de apenas 58,3% em 2011. Além de que Um estudo feito pela Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores), no entorno do Sapiens Parque Florianópolis(Figura 7), observou que 89% do empresariado e pequenos empreendimentos locais acreditam que a implantação do parque tecnólogico contribuiu para o (a) o crescimento da sua organização; (b) geração de oportunidades de negócio; (c) estimular o desenvolvimento da região; (h) criação de novas empresas e empregos. Além disso, fomenta a concorrência e o desenvolvimento de produtos melhores alavancando a economia local. 11


1951

1969

94%

Os primeiros Parques Tecnologicos surgiram em ambientes com infraestrutura e condições favoráveis para o desenvolvimento de incubação de empresas de maneira a relacionar com as universidades e o entorno no geral.

Universidade de Stanford Em 1930 a Universidade começou a dar a apoio a empreendimentos. Em 1951, com essas empresas ja desenvolvidas se viu a necessidade de criar em um espaço de 2,8 m² uma infraestrutura adequada para a permanência de empreendimentos.

Sophia Antipolis, França Com a descentralização da França, o governo em 1950 começou a criar ambientes de desenvolvimento nas cidades do interior baseado em Stanford. Em 1969 ja se denominava um Parque Tecnológico.

1970

1980

1982

Cambridge Science Park, Cambridge, Reino Unido 1970 Um dos primeiros parques Seguidores, baseado no modelo de Antiopolis, levou 12 anos para obter resultados, mas trouxe valorização as engenharias no Reino Unido.

Technopôle Lyon-Gerland, Lyon, França - 1980 Disseminado no tecido urbano do bairro de Gerland.

University of Warwick Science Park - 1982 Vinculado a universidade, com 17 HA, seu diferencial é a não venda de terrenos, mas sim feito por aluguel.

1996

2001

2006

Kulium Hi-Tech Park - 1996 Focado a nivel mundial, esse Parque na Malásia tem como objetivo a instalação de empresas estrangeiras de alta tecnologia e exportação a nivel mundial. 12

Tsinghua University Science Park - TusPark, China - 2001 Maior Parque Tecnológico do mundo, ligado ao desenvolvimento mundial com mais de 1500 empresas incubadas. Tiago Ferreira de Amorim

96%

Ainda hoje o Stanford Research Park é conhecido como referência aos parques tecnológicos e o principal pioneiro, que originou depois o Vale do Silicio.

Parque Tecnológico Sapiens (Florianópolis/SC) 2006 Foco em desenvolvimento e tecnologia, um dos maiores Parques Tecnólogicos do Brasil especializado desde biotetcnologia até desenvolvimento de jogos.

1984

(Parque Tecnológico) Rennes Technopole - 1984 Estruturado ao longo de segmentos de desenvolvimento tecnológico adjacente a universidades, parte do programa de descentralização da França

2009

Parque Tecnológico São José dos Campos (PqTec) 2009 Em 2002 foi adicionado ao Sistema Paulista de Parques Tecnológicos e em 2009 ganhou um sede fisica, com alto desempenho nacional.


LINHA DO TEMPO

97%

100% CARREGADA

Logos podemos observar uma primeira evolulçao dos Parques Tecnológicos altamente focados na diversificação de produção e depois sua ramificação para as mais diversas áreas, Passando em certo momento para valorização regional e atualmente para soluções globais ainda mantendo alguns dos objetivos iniciais.

1985

Chicago Technology Park, Chicago, Illinois, EUA - 1985 Disseminado em 26 ha no tecido urbano, destinado a saúde e tecnologia, sem fins lucrativos.

Gyeonggi Center for Creative Economy & Innovation (GCCEI) (2014) A Província de Gyeonggi e a KT (Korea Telecom) tem como foco central o desenvolvimento de startups a nivel mundial. Parque Tecnológico MA

São parques com surgimento principalmente na América e na Europa, com grande influência estatal (nacional, regional e local),univerdades e grandes empresas, seguindo a têndencia dos pioneiros . Seus objetivos principais eram a valorização de terrenos adjacentes aos parques e também ao próprio terreno e universidades. Seus objetivos e desenvolvimento tiveram impactos modestos.

OS parques estruturantes são focados no desenvolvimento a nivel global, pegando o de melhor entre os pioneiros e seguidores, aproveitando bastante da era da informaÇão. Seus principais representantes estão na Ásia, porém sua manifestação é em nivel mundial, tendo grandes exemplos em todo o globo como o Parque Sapiens localizado no Brasil.

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Parque Tecnológico: o que é? Parque tecnologico

Fortalecer o sistema regional de inovação

oportunidades

Novos processos

Qualidade de VIda novos empregos

Novos produtos

Refletir e embasar a economia futura

Então pelas informações que mostrei através dos dados recolhidos por diversas organizações e a evolução dos Parques tecnológicos ao longo dos anos, podemos notar que seu objetivo principal é buscar aumentar a qualidade de vida de uma região, trazendo novas oportunidades tanto para centros consolidados como para pequenas cidades ainda em ascensão!!!

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Muito bom, de principio então Parque Tecnológico pressupõe apenas trabalhar com desenvolvimento tecnológico, agora entendo que ele pode estar ligado também a disseminação da cultura desse novo milênio. Bem, vamos conhecer o micro dele que tal?

Tiago Ferreira de Amorim


O que há? camadas Dentro do parque é necessario alguns programas fundamentais para seu funcionamento, um deles é o ESPAÇO FISICO para que entusiastas coloquem em prática seus projetos dentro da parque tecnológico.

95%

Espaço Fisico

È necessário também a busca por laboratórios que acrescentem ao local opções de diversificação de produção e auxilio aos novos pequenos empreendedores e entusiastas.

laboratórios conexão

Laboratórios Tecnológicos Por último é necessário um lugar para palestras e divulgação de informação correto? Para que possa ser expostos os trabalhos e novas tecnologias mundias. Ei podiamos transmitir o cosmicast por ai em!

mediateca

Exposição/Divulgação

Auditório Parque Tecnológico MA

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governo

is

empresas inovaÇão

universidades

co

nhe ime c

o t n

Primeiramente começamos com as empresas lançando politicas públicas e editais para as universidades, que por sua vez entrega conhecimento. As empresas entram com o papel de investir e disseminar no mercado os novos produtos e tecnologias, uma gestão inovadora cria a inovação que se reflete dentro do Parque tecnólogico como startups , produtos e grandes oportunidades.

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çã a n mi e s

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stos impo de

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polit ica s

s a is c ta li i ed

o çã n e

pú b

GESTÃO INOVADORA: TRIPLICE ALIANÇA(COMO FUNCIONA)

o

Isso exemplifica bem o funcionamento da triplice Aliança dentros dos Parques Tecnológicos. Um organismo que deve andar em conjunto buscando um objetivo comum. Mas pra que ela funcione deve se levar em conta um lugar que busque a diversificação da produção local! Vamos conhecer!!

Tiago Ferreira de Amorim


DIVERSIFICAÇÃO: UM(a) PONTE(ANÁPOLIS)CIAL NO CENTRO-OESTE

40,4% FASE DE PROJETO

QUANTIDADE DE É passivel PARQUES : 94

de análise a questão que existem atualmente oito parques tecnólogicos ativos que possuem espaço FONTE : CTD/UNB fisico. Existe também uma grande quantidade de parques tecnólogicos funcionando dentro de universidades em anexos, e uma grande maioria na fase de projeto e implantação. Por isso Anápolis pode ser analisado como potencial dentro do centro oeste visando diversificar a produção com a introdução de um empreendimento de alta tecnologia em parceria com as universidades e empresas.

Parque Tecnológico MA

29,8% FASE DE IMPLANTAÇÃO

29,8% FASE DE OPERAÇÃO

Entendo, o centro-oeste é um ótimo lugar, uma cidade de médio porte como Anápolis entre dois grande pólos indútriais realmente é uma escolha interessante ( estudantil e agroindustrial) . Vamos conhecer de perto esse lugar e por que ele é a escolha ideal no próximo bloco, fiquem ligados!

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153 A.V UNIVERSITÁ

A.V BRASIL NORTE

85%

RIA

LIVRO 2 : 18

CONHECENDO O LUGAR Tiago Ferreira de Amorim


Agora vamos poder aprofundar mais no lugar. Nosso destino é Anápolis, que tal pegarmos alguns ônibus ate a Vila Corumbá ? Sei que você deve ter algum meio de transporte mais tecnológico, mas vamos focar no que a boa parte da população usuária do Parque Utilizará, transporte Público, afinal pelo que entendemos até aqui, o objetivo dele é trazer desenvolvimento local, para a sociedade como um todo certo? Vamos ver o Projetooo!!

83%

Eiii apressadinhoo, vamos com calma, antes preciso explicar algumas condicionantes principais para a escolha desse lugar.

Para conseguir o sucesso na implantação dele vários fatores devem considerados, por isso a necessidade de uma leitura da produção regional, e tambem geral do local escolhido. Nada sem pesquisa consegue sucesso, mas todo empreendimento gera um risco que pode ser diminuido com análises!!

Parque Tecnológico InoVazio

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Condicionantes: LUGAR

PRODUÇÃO LOCAL

UNIVERSIDADES

TRANSPORTE PÚBLICO

Para um bom funcionamento, os Parques tecnológicos devem estar em média 5 km próximo as instituições. Podemos analisar o que diz Adriana Soares (2002) a respeito dos objetivos do Parque sendo transferir o conhecimento disponivel das instituições de ensino para setores tradicionais, logo é necessário vizualizar a produção local e seus pontos fortes, e garantir formas de bom acessos para as diversas classes sociais, principalente a base produtiva e inovadora.

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Então é preciso um local que una tanto proximidade as instituições como o bom acesso para as pequenas empresas? Logo utilizar o meio de transporte público seria essencial para os pequenos empreendedores e novos pesquisadores, vamos analisar essas condicionantes na prática!!


CONHECENDO O LUGAR

LIVRO 2 :

GO - BR 414

80%

GO - BR 153

GO - BR 060

GO - 330

AV. Universitária Av. Brasil Norte Vilá Corumbá Parque Tecnológico Bem vindo a segunda parte do CosmicCast, pra você e todo o Universo! Para entender melhor o que deve ser levado em conta para a implantação de um Parque tecnológico e os principais equipamentos e usos que favorecem essa escolha vamos conhecer Anápolis, mais especificamente fazeremos o caminho da Rodoviária até o Terminal, e ao longo do percurso vamos analisar diversos tópicos relevantes!

Terminal Rodoviário Josias Moreira Braga Terminal Urbano de Anápolis Parque Tecnológico

Parque Tecnológico MA


LU(MACRO)GAR: TRIPLICE ALIANÇA(UNIVERSIDADES) LEGENDAS: [f.1] Para figuras, que incluem gráficos, fotografias, imagens, mapas, diagramas e etc.

15%

4%

[f.2] Para tabelas.

5% 1%

Um conceito bastante utilizado nos Parques Tecnológicos é conhecida como Triplice Aliança (Universidade-Empresas-Governo), como diz Etzkowitz e Leydesdorff (1995; 2000), que busca definir o papel social das universidades além de ensino e pesquisa, mas sim também no desenvolvimento de novas tecnologias e métodos a partir da junção com o setor privado e investimentos governamentais e politicas públicas. de papel fundamental no entorno.

24% 44% 7%

80%

Agora que ja chegamos, vamos de ônibus da Rodoviária até o terminal, objetivo final Vila Corumbá. Durante o caminho vamos entender porque esse bairro foi fundamental e tem as condicionantes perfeitas para a implantação do Parque tecnológico. Antes precisamos entender alguns conceitos.

Próximos a uma grande cidade Próximos a uma cidade média. Próximos a uma pequena cidade . Fora da área urbana. Em uma grande cidade ( mais de 1.000.000 de habitantes) Em uma cidade média ( 500.000 a 1.000.000 de habitantes) Em uma pequena cidade (menos de 500.000 habitantes)

Dentro da triplice hélice podemos analisar o papel de cada um, que ao final cria o contexto geral. Como observado por Drabowska (2011) , os parques tecnológicos seguem como ponte entre as universidades e o mercado de trabalho, colocando a academia no papel principal, empregando e gerando recursos que serão reinvestidos na região, tornando a universidade de papel fundamental no entorno.

Então a escolha do local visava proximidade das principais universidades, podendo assim manter cooperação entre elas. Estamos passando pelo setor central, ao sul de Anápolis temos o setor industrial, vamos falar dele agora!

Fonte : IASP

Dentro do Campus : 32%

Fora do Campus : 68%

79%

Fonte : IASP

Podemos começar a relevância dos Parques tecnológicos como diversificadores de produção quando sua maior inserção é em cidades de pequeno porte (GRÁFICO 01) onde poderão investir em pequenos empreendedores e jovens com idéias inovadoras. Sua tipologia tende a ser geralmente fora das universidades (GRÁFICO 2 ) pois se filiar totalmente a uma úniva universidade Pública ou privada pode fechar o objetivo principal que é troca de interesses e conhecimentos entre o usuário local e várias universidades, com sua inserção em pontos nodais é mais facilmente atingindo um grande número de usuários sem se fechar a um nicho ou ideologia.

2

750 M

3 KM

1

LEGENDA: USUÁRIOS DE UNIVERSIDADES

Terreno Av. Universitária

1 - Unievangélica

3 2,9 KM

C

4

A Vila Corumbá 1,2KM

Av. Brasil

1,8 KM

5

2 - FAMA 3 - Uninter 4 - Anhanguera 5 - Faculdade Católica de Anápolis A - Terminal Rodoviário B - Rodoviária

B

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Tiago Ferreira de Amorim


LEGENDAS:

[f.1] Para figuras, que LUGAR: incluem gráficos, fotografias, imagens, TRIPLICE ALIANÇA(EMPREENDIMENTOS) mapas, diagramas e etc.

Chegamos ao terminal Urbano de Anápolis, vamos pegar outro ônibus em direção a Vila Corumbá, estamos no setor central, local de empreendimentos variados, comércio. Daqui temos acesso a diversas linhas de ônibus e toda Anápolis desde o Daia(setor industrial) até as Universidades.

Outra particularidade é a quantidade de [f.2] Para tabelas. empreendimentos de tecnologias no local, somados a breve distância dos polos industriais, encaixa em um contexto relevante para desenvolvimento e amplificação das tecnologias. Criando assim um ponto nodal referencial e com meios de transporte públicos e privados. Sendo assim o objetivo de sua implantação é a oportunidade de criar um grande ponto nodal para aqueles que desejam uma hipótese de inovar. Antes de entrarmos no projeto, vamos analisar todo o entorno imedianto de modo áreo que tal?

1

2

LEGENDA: USUÁRIOS DE INDÚSTRIAS

3

4

9,6 KM

6,8 KM

1 - Terminal Urbano 2 - Terminal Rodoviário de Anápolis 3 - Aeroporto: Voõs fretados 4 - UEG 5 - Centro de Convenções de Anápolis

DAIA

12,7 KM

5 9,2 KM

Parque Tecnológico MA

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LU(micro)GAR: vila corumbá

Com nossa chegada podemos agora entender melhor como funciona o lugar. com suas diversas camadas e localidades. Ja compreendemos a priori que o local possui um gabarito bastante espaçado com muitos vazios, vamos falar mais sobre isso depois. Nosso foco agora é a Vila Corumbá , seu entorno e o terreno onde esta nosso Parque tecnológico !

Terminal Rodoviário Josias Moreira Braga Terminal Urbano de Anápolis Parque Tecnológico

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Nome do Aluno


LU(micro)GAR: camadas

77%

Há poucas áreas verdes e locais que possam se utilizar para a criação de um ambiente com preocupação ambiental. Logo ao encarar as áreas verdes existentes somadas aos terrenos vazios a criar um ambiente recompensador e amigável para a região, usuários locais e futuros usuários que virão a coexistir nessa região.

Como artériais temos a Av. Universitária, um acesso de transporte público, umas das principais coletoras temos Av. Federal , um acesso calmo lateral, alem de diversas ruas locais, com pouco movimento e pequenos comércios.

1 2 1 AV. Universitária 2 AV. Federal Artérial Coletora Local

E por último temos o limite do bairro e a localização de nosso terreno, compreendemos agora o geral, podemos focar um pouco mais micro entendendo a relação do terreno com a topografia e entorno imediato ! Esse cosmicast promete!

Vila Corumbá

Parque Tecnológico MA

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LOCALIDADES A rio a Vermelho supermercado

1 C CREA

c

3

B VIADUTO VIADUTO b

2 a

4 a

a

5

6

Nome do Aluno


LUGAR: entorno imediato(diversificar) E finalmente chegamos na rua do projeto, o ponto de partida onde tudo começou, vamos analisar as peculiaridades do terreno e do entorno imediato buscando assim uma melhor percepção do que levou a implantação do Parque Tecnológico do que antes era um estacionamento de ônibus abandonado;

75%

A implantação do Parque tecnológico na Vila Corumbá acarreta uma grande mudança na densidade local e aumento de serviços na região assim como empregos trazendo novas oportunidades para uma região prioritariamente de residências.

6

Av e

n

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A 1

3

Av .f e

de

5

2

Parque Tecnológico MA

TERRENO:

l

4

B

LEGENDA:

ra

RESIDÊNCIAS

SERVIÇOS

COMÉRCIOS

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M A

Uma das maiores estudiosas a respeito da Palavra MA é Michiko Okano, em seu texto” Ma - a estética do entre” discorre a respeito da palavra não ter um significado direto mas sim englobando semânticas. É algo na cultura japonesa descrita como um sentimento ou sensação, sem uma explicação exata, assim como a palavra “ saudade” para os Brasileiros. O Ma, ao destrinchar a escrita de seu Kanji encontramos : Portinhola + sol, a abertura de uma casa permite que o sol entre anunciando um novo dia, essa junção de kanjis leva ao vazio, porém diferente de como visto no ocidente, ele traz a concepção de algo que pode tudo conter, intervalos que criam possibilidades, valorizando assim pausas, aberturas, o branco do papel, o ócio criativo, tudo como a possibiidade de gerar o novo onde havia o nada.

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vazio portilhola

sol

Tiago Ferreira de Amorim


A ESTÉTICA DO MA ( VAZIO)

Vamos dar uma pequena pausa, quero te explicar um conceito fundamental para a construção desse local, pega esse livro! Vamos

Afinal, essas pausas são essenciais para que todas nossas ideias fluam de maneira mais clara! Vamos la, tenho muito a te mostrar!

A

Parque Tecnológico MA

M

A

M

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O va(MA)zio: ÓCIO CRIATIVO

A

M

A

30

M

...onde a interação deve ser cultivada e laços construidos ATRAVÉS DE PEQUENoS momentos. Do vazio...

Não se deixe levar so pela inovação, você vai ver como o vazio, a pausa, é importante nesse ambiente, onde o ócio criativo é fundamentaL. Um espaço que propicie reflexão e observação são importantissimos!

70%

Voltando dessa pequena pausa, você poderia nos explicar o que é o “MA”, esse tal vazio, e como ele se introduz no edificio?

mas como esse espaço de ócio se manifesta no edificio? E no geral?

Vem, vou explicar através de diagramas, de uma maneira que todos possam compreender !

Tiago Ferreira de Amorim


Em Shadow of the Colossus ( jogo eletrônico), seu objetivo é derrotar gigantes em uma terra amaldiçoada. Todo o percurso do templo que voce está até os gigantes é um momento de comteplação, apenas com sons ambientes, farfalhar das árvores e os passos de seu cavalo. Um vazio que está ali intecionalmente para lembrar sua jornada.

O “Ma” é a pausa, o espaço intervalar. Ele permite que voce entre duas cenas de ação, veja os personagens parados na chuva, podendo dar um respiro, sem nada acontecer.

PAUSA

Como podemos observar pelo seu Kanji, o “MA” é o vazio da porta que permite o sol entrar, é a ausência que permite algo acontecer.

PAUSA

Ele esta presente de diferentes formas em diversas midias, desde a animação, filmes, quadros, músicas, jogos, logotipos até mesmo em grande escala como na arquitetura e urbanismo, sendo universal permitindo que ...

...nesses momentos de pausa tudo pode se manifestar com mais intensidade.

Parque Tecnológico MA

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o es(vazio)paço

CONCEITO E PARTIDO que permite algo acontecer PRIMEIRO UM ESPAÇO PURAMENTE VAZIO NO CENTRO, SEM USOS, A eSSÊNCIA DO “ma”, UM LUGAR PARA SE COMTEPLAR. uM LOCAL SEM NADA, QUE PERMItA QUE ALGO ACONTEÇA.

MA

O Ma, o espaco intervalar se molda de maneiras diferentes permitindo diferentes obsevacoes e reflexoes dentro de um espaÇo menos obvio.

organiza-se os volumes no entorno do vazio, GERANDO ESPAÇOS QUE PERMITAM UMA PAUSA ENTRE PEQUENOS USOS DO PROGRAMA, COMO ÁREAS VERDES E ESPAÇOS DE DESCANSO.

MA

MA MA

MA MA

Uma circulação passando circundando o vazio interno principal, cria a possibilidade de um intervalo entre os usos do programa e um momento de pausa no trabalho.

32

Nome do Aluno


Nome do Trabalho

33


adapta(programa)ação Há uma infinidade de programas para Parques tecnólogicos que se encaixam em diversas regiões e localidades se adptando as necessidades. Em Anápolis visto que já há uma consolidada base farmacêutica é viável refletir a diversificação da produção através de investimento em tecnologia da informação. Primeiramente um espaço pra exposição e divulgação de tecnólogias, reuniões e eventos. Junto a ele um grande espaço flexivel que atenda as necessidades vólateis de apresentações e eventos. Laboratórios que possam servir com aparelhos e equipamentos preparados para o desenvolvimento tecnólogico, buscando dar suporte as novas economias do mercado como: animações, jogos e I.A. Por fim um espaço que com essa junção possa gerar startups de sucesso, flexiveis e adaptativas a necessidade e tamanho de cada empresa.

startups

34

Laboratórios

Tiago Ferreira de Amorim


como(programa)circular ( MA) ,

69%

Primeiramente , o programa norteador do projeto será o pátio central, um espaço neutro e vazio permitindo o ócio criativo e nos seus arredores uma circulação que permita a ligação entre os blocos e sua contemplação humanizando o ambiente.

Além de possibilitar assim os acessos entre os programas principais. Criando uma dinâmica e encontros diversos ao longo do dia. Logo uma grande circulação com pequenos espaços de convivência é necessário pra manter esse fluxo.

FOYER AUDITÓRIO ADMINISTRAÇÃO EXPOSIÇÃO/EVENTOS ESTÚDIO DE AUDIO INFORMÁTICA MOTION CAPTURE STARTUPS

Parque Tecnológico de MA

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Usuários: objetivos diferentes

Caminhos Iguais

EMPRESAS

GOVERNO

As empresas entram com investimentos e disseminação das novas tecnologias dentro do mercado nacional e internacional, vinculando imagem e criando marcas.

O governo tem como papel o lançamento de politicas públicas e editais, fazendo a gestão dos valores investidos e criando formas e meios de atrair empresas para investir em troca de beneficios fiscais.

proj e futu to ro supe r inova dor

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UNIVERSIDADES

usuário comum

O papel social das universidades além de ensino e pesquisa, mas sim também no desenvolvimento de novas tecnologias e métodos a partir da junção com o setor privado e investimentos governamentais e politicas públicas.

O usuário comum tem como papel investir sua criatividade e sonhos, tirando do papel suas idéias, criando meios de inovar dentro do mercado, alçando as novas tecnologias.

Tiago Ferreira de Amorim


Vim de carro do centro para uma reunião com pequenos empresários para criar investimentos locais.

proje futu to ro supe r inova dor

Preciso apresentar meu projeto hoje no auditório. Desenvolvi na Startup dentro do parque junto a minha equipe, posso ganhar vários investimentos do governo e empresas locais.

Sou professor em duas universadades em Anapolis. Uso esses espaço para pesquisas em Interligência Artificial, pois aqui disponibiliza alta tecnologia.

entusi as empolg ta gosto ado de naruto

Parque Tecnológico MA

Sou um entusiasta da tecnologia, vim para a mediateca ouvir alguns audiobooks, relaxar e estudar.

37


38

PARQUe LIVRO 3 : TECNOLÃ’GICO MA


Pessoal , chegamos em uma parte muito importante do nosso cosmic-cast, vamos entender o projeto nos seus minimos detalhes, saimos da sua conceituação e vamos pro micro! Eu estou realmente empolgado para as próximas páginas , que tal observar algumas plantas em ? Vamos nessa!

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1 Foyer P1

P1

2 Auditório

P1

3 Administração

P1

10

11

4 Midiateca 5 Estúdio de

9

Som

6 Montagem 7 Computadores

8

8 Motion Capture 7

3

2

1

1 40

implantação

4

5

6

9 Startups 10 Administração 11 Convivência


Nome do Trabalho

2

cobertura

120

41


CIRCULAÇÃO INTERNA/EXTERNA

A 1 ENTRADA FUNCIONÁRIOS CIRCULAÇÃO INTERNA CIRCULAÇÃO EXTERNA COBERTA

B 2 4 3 120

42

A B 1 2 3 4

ESTACIONAMENTO

ESTACIONAMENTO

ACESSO EMPRESAS/STARTUPS

ACESSO LABORATÓRIOS/MIDIATECA

ACESSO AUDITÓRIO

ACESSO FUNCIONÁRIOS


Espaço de convivência para comtemplação do Ma, o vazio central.

A circulação nesse edificio é muito importante pois a partir da parte externa, entramos em uma circulação que percorre todo o edificio mantendo a conexão constante entre os programas. As circulações em amarelo dentro dos blocos são mais simplificadas e objetivas facilitando o acesso, e por fim temos uma circulação apenas para funcionários e carga e descarga.

telões na circulação com informações e programação do parque Tecnologico.

A circulação externa coberta faz o papel de uma transição confortável com pequenos espaços de convivência, de concreto por fora, porém aconchegante por dentro.

60%

Otimas informações! Estamos aprofundando cada vez mais, vamos olhar de forma mais próxima cada bloco que essas circulações leva, conhecendo parte a parte ! Para finalmente podermos chegar na parte que está me causando mais curiosidade: o MA! Vamos conhecer agora os escritórios!

43


amBIENTE(ACONCHEGANTE) DAS STARTUPS Para oferecer um ambiente de trabalho condizente com a tecnologia foi usado estrutura e instalações aparentes, tonalidades de azul no ambiente, com diversos tamanho podendo acomodar pequenas e grandes empresas que necessitem de mais trabalhadores, mesas ou espaço de pesquisa. A

1

M

Sem deixar de lado espaço casuais para o descanso, que amplifique o fluir da criatividade de maneira aconchegante.

56%

2

As duas tipologias principais são : pequenas empresas com 4 integrantes com produtos experimentais e busca de investimentos e empresas em evolução com suporte para ate 30 pessoas.

2

44

1


O acesso principal para áreas de trabalho e startups, fica na Avenida Universitária, através de uma fachada envidraçada, chamando a atenção para novos usuarios conhecerem os serviços do Parque. Além das dos escritórios existem salas de reunião, recepção e administração, banheiro, uma pequena cozinha, dml e uma área de convivência.

P1

P1

P1

P1

Escritórios

1

2

45


Midiateca Auditรณrio

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acessos para o auditorio O acesso principal do auditório ocorre na Avenida Universitária e Avenida Federal, com um hall amplamente iluminado por duas grandes aberturas com a recepçao ao fundo e uma pequena administração para se fazer a gestão das apresentações e eventos.

O auditório tem capacidade para 100 pessoas, em balanço onde fica os assentos, estrutura metálica e placas de rebatimentos organizadas de modo a compor o estilo tecnológico do ambiente. Nesse local é planejado para pequenas apresentações de produtos desenvolvidos dentro do Parque, focados em tecnologia de informação, animações e simulações, sendo transmitidos em alta performance através de telões e palestrantes presenciais.

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espaÇos(de inovacão) de trabalho Vamos falar dos laboratórios de informática onde a mágica acontece. Na primeira imagem temos um pequeno estúdio de som destinado as gravações de podcasts, audiolivros, trilha sonara, guias, músicas entre outros que deem suporte a divulgação do trabalho tecnológico desenvolvido na região.

1

Na imagem 2, uma ala com servidores potentes, diferentes computadores e configurações permitindo assim testes rápidos de problemas lógicos, programação, inteligência artificial, servidores, renderizações em grande escala e simulações fisicas e lógicas. Esse perimetro é essencial na era da informação proporcionando alto desempenho e planejamento para as novas e grandes empresas. Temos assim uma gama de programas gerando novas tecnologias da área da informática que é o objetivo deste empreendimento aliado a construção de meios de divulgação. Veja só. até eu que sou um mago implacavél estou interessado!

2 Por fim temos um grande espaço para filmagens, testes de robótica, inteligencia Artificial,Motion Capture ( captura de movimentos humanos para simulações) entre outros, com um grande espaço flexivel e estruturado para atender as mais diversas indústrias desde jogos, filmes, robótica e simulações. As estruturas robustas são para suportar o grande vão e instalações de equipamentos. Todo o local na cor verde para facilitar as edições posteriores para troca de imagem ( cromaqui).

3

48


Para complementar essa área de laboratório temos algumas salas de administração e controle, para dar suporte aos usuários, banheiro privado para os gestores e público, um pequeno dml para manutenção e limpeza. Bem Aavos e Owl acho que encerro aqui minha participação, até nos magos precisamos inovar não é mesmo?

3

1

2 Muito obrigado Sr. Mago, você me é muito familiar em !!!!Então fizemos uma rotação geral pela maior parte dos ambientes, precisamos falar agora da parte externa. estacionamentos, a midiateca e o Ma, acho que estamos quase finalizando essa jornada !

Muitooo bomm, eu vou explicar sobre a materialidade rapidamente e focamos nessa parte central do Parque Tecnológico, estou muito animado com tudo isso!!!

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transparência(materialidade) tecnologia Na materialidade começamos com policarbonato na cor amarela nas janelas e aberturas altas. Analisando a partir do que diz Rosimary em seu artigo (avaliação do desempenho térmico de coberturas de policarbonato e acrilico):ele foi escolhido pois suas propriedades fisicas permite a transmissão da radiação, ou seja uma boa iluminação. e são opacos a raios UV, mantendo o ambiente com melhor temperatura e evita o desbotamento das peças ali localizadas.

Por fim no restante do edifico, placas de concreto aparente permitindo assim uma vizualização mais industrial e facilitando assim a execução , economia , velocidade de execução e futuras mudanças que são sempre bem vindas em Parques Tecnológicos!

50%

Nas aberturas altas temos uma grande pele de placas microperfuradas permitindo assim a ventilação cruzada e iluminação em todo o edificio certificando assim um pouco da filtragem da luz que sera lançada nos ambientes.

Vidro nas janelas e aberturas baixas garantindo a transparência e iluminação em todo o edificio! Boa parte das janelas do edificio estão protegidas pela passarela coberta, e as aberturas expostas são áreas de pouca permanência ou foi utilizada peles.

50

Tiago Ferreira de Amorim


PLACAS DE CONCRETO PELE METÁLICA VIDRO

PELE METÁLICA

VIDRO PLACAS DE CONCRETO

PLACAS DE CONCRETO

Parque Tecnológico InoVazio

51


Então finalmente chegamos na parte central do edificio onde todos os blocos podem vizualizar, a essência do Ma, um grande espaço vazio sem acesso, permitindo que a... espera, voce estava bem ansioso sobre tudo isso não é mesmo? Conta pro pessoal!!!

Euuuu!!! ... Tá bem! Vamos lá , primeiro vamos falar sobre o ponto escolhido para a observação : A midiateca, que é um lugar de apoio e descanso para os usuários do Parque Tecnólogico, porém esse espelho d`agua não é somente éstetica ou conforto térmico, bem, venham comigo nessa jornada!


Em busca da(calmaria) materializacao do ma Para conseguirmos analisar o papel do MA, representado como um espelho d´aguá central, usaremos como ponto de vista a Midiateca. Nos pontos circundantes estão instalados dispositivos funcionando como pequenas cascatas, criando um ambiente chuvoso e calmo que permita reflexão. Em contrapartida, ao desligar podemos observar que o MA se torna um calmo lago refletindo seu entorno. Essa materialidade busca um espaço de pausa e ócio criativo, organizando assim todo o edificio em seu entorno.

A

M

A mediateca não é o único lugar que oferece pontos de vista deste espaço, visto que podemos ter sua vizualização ao longo de toda a circulação do edificio e também de algumas partes de outros blocos!

Usando a midiateca como exemplo, um programa essencial para dispor de conhecimento para os demais usos e pesquisas feitas no parque, essas longas jornadas de trabalho exigem um momento de ócio! Esse espaço deve servir como um gatilho para a pausa, mas também de reflexão, visto que á agua em diversas culturas é utilizada como um simbolo sagrado, comunicando de uma dimensão espiritual a purificação, cura e reflexão.

060

é um e sp d´agua elho , legal né? Fo co campe ão volta a , ler lá

Porém a frase atribuida a Leonardo da Vinci “Do mesmo modo que o metal enferruja com a ociosidade e a água parada perde sua pureza, assim a inércia esgota a energia da mente.” Logo a flexibilidade da cascata traz essa força motriz do movimento que purifica.

Sendo assim o vidro e a água tem papéis fundamentais na criação dessa transparência, permintindo mudanças constantes , ampliando o ambiente buscando a conexão da reflexão pessoal com a fisica da propriedade natural desses materiais.

Parque Tecnológico de Anápolis

53


uma pausa pro cafĂŠ



Estamos quase finalizando essa jornada pessoal. esse cosmiCast promete em!!! Tem alguns pontos que não podemos esquecer, a parte técnica e construtiva deste Parque Tecnológico, algumas partes estruturais são mais notáveis como, por exemplo a entrada do Foyer que é uma grande parede de vidro com estrutura aparente, porém, podemos lembrar também que temos alguns pés-direto mais alto para proporcionar a alocação de ar condicionado, dutos, encanamentos e fiação como podemos observar pelo corte. A platibanda também protege a localização da caixa d´agua, vamos olhar mais algumas partes!!

A parte do edificio que necessitava de uma atenção estrutural é a fachada principal, onde foi utilizado tanto estrutura metálica para a grande parede de vidro, em seguida para uma melhor acústica e rápída execução bloco de concreto no auditório, criando essa dualidade estrutural.

A

Foi optado por uma estrutura exterior para as esquadrilhas mais finas, enquanto a estrutura de sustentação do edificio ficou a cargo de uma estrutura mais pesada e robusta, criando assim essa relação do leve que guarda o robusto,o objetivo é justamente por essa transparência, chamar a atenção de novos usuários a conhecer os programas do Parque Tecnológico através das palestras que terão no auditório.

A 56


:

Estrutura diversas possibilidades

Por útimo vamos falar do Ma, desse grande espaço central organizador dos volumes, temos nele um grande espaço com todas as especificações e materialidade para manter uma grande área de aguá mantendo a temperatura ambiente melhor alem de acrescentar no aspecto visual.

M(métalica)ista

Pingadeira Métalica Galvanizada Chapa Perfurada Furo Redondo 12mm Galvanizada Rufo Metálico Galvanizado Cascata Isotelha Sanduiche inclinação 6%

Na maior parte do edificio temos a utilização de vigas e pilares metálicos por sua rapidez de execução, a versatilidade e proporcionar alterações dentros dos ambientes, ja que os Parques Tecnológicos são edificios que necessitam de constante mudança e adaptação do programa. Ja na passarela e no auditório foram utilizados blocos de concreto pois são programas fixos e com alta circulação de pessoas, precisando assim de uma vedação acústica melhor. Logo podemos avaliar o edificio como tendo estrutura mista, utilizando a vantagem de cada uma a partir do programa onde ela será inserida!!! Estamos quase lá em!!

Calha Metálica Galvanizada

Treliça Metálica

Chapa de Policarbonato Alveolar Amarela

Caixilho em Aluminio

Haste Metálica de FIxação

B

Esquadria em Vidro Temperado 10 mm

Manta Auto adesiva para vidro

Porcelanato Preto Brilhante Manta Impermeabilizante Camada Drenante em Brita

Nivel da Água

Cortina em Concreto Armado

Barreira de Umidade Solo Compactado

B Parque Tecnológico de Anápolis

57


TECNOLOGIA e conforto ambiental

N

N SOLSTÍCIO DE INVERNO

14hrs

10hrs

FACHADA NORTE FACHADA LESTE 14hrs

SOLSTÍCIO DE INVERNO

SOLSTÍCIO DE INVERNO

7hrs

SOLSTÍCIO DE 17hrs INVERNO

17hrs

L

O

SOLSTÍCIO DE INVERNO

SOLSTÍCIO DE 10hrs INVERNO

SOLSTÍCIO DE INVERNO

7hrs

SOLSTÍCIO DE VERÃO SOLSTÍCIO DE VERÃO

17hrs 17hrs SOLSTÍCIO DE VERÃO

13hrs

SOLSTÍCIO DE VERÃO

SOLSTÍCIO DE VERÃO

Então vamos abordar um pouco sobre a ventilação e insolação do edificio e as tecnologias utilizadas para amenizar seus efeitos. Podemos começar com o planejamento inicial do edficio que foi com a maioria das aberturas voltadas pro leste onde é a predominância dos ventos em Anápolis matendo assim uma ventilação constante nos espaços de convivência e trabalho. Logo é possivel aproveitar o sol da manhã que é benéfico a saúde, ja a entrada principal do auditório que é feita em uma grande parede de vidro esta voltada para o sul, mantendo o espaço com boas temperaturas.

11hrs

SOLSTÍCIO DE VERÃO

Aproveitando a ventilação predominante, foi colocada janelas em paralelo para aproveitar melhor o conforto da ventilação cruzada, economizando na energia e refrigeramento. Parece que voce fez a lição de casa e aprendeu bastante sobre o MA! Que tal explicar o resto da parte técnica Aavos?

Bem, de acordo com algumas analisés podemos concluir aqui:FACHADA SUL : recebe insolação de manhã ( 7h as 11 h) tendo como localidade os locais com maior permanência como startups e laboratórios de informática. VEGETAÇÂO: uso de vegetação na fachada leste, onde recebe o sol da manhã ( 7h as 10 h), que é importante para a saúde, fazendo assim apenas uma pequena contenção do mesmo. VERNICULITA: na parte com maior insolação onde fica lozalizado a passarela a leste ( 7h até as 17h) uso de verniculita expandida para amenizar o impacto da insolação, neste espaço todas as aberturas são voltadas para o MA.

A Tiago Ferreira de Amorim

M

58

7hrs

7hrs

SOLSTÍCIO DE VERÃO

11hrs

13hrs

S

SOLSTÍCIO DE INVERNO

SOLSTÍCIO DE VERÃO


Bem , agora vamos para a parte externa , nela, temos dois estacionamentos (A e B)com capacidade para 50 vagas, uma praça frontal ao edificio com bancos planejados de maneira a manter o fluxo. Adjacente aos estacionamentos temos áreas verdes próximas aos mobiliários criando assim uma conexão rápida entre o usuário que chega podendo esperar ate o horário de seu compromisso. No espaço D temos um pequeno recinto verde, tematizado com estética japonesa fazendo menção a calmaria e tranquilidade, pois estão adjancentes ás areas de trabalho do Parque tecnológico. Bem vamos ver isso mais de perto!!!!

A

D

B

C

Eiiii , não vá esquecer de explicar que onde está a localização (C) estão os mobiliários, ( Será que meu novo visual ficou legal?).Bem, vou falar sobre eles: criados com um design longilineo abrange um longo espaço, porém serve ao mesmo tempo de área de permanência e indicador do caminho a seguir, eles são equipados com iluminação em sua base fazendo assim que a luminosidade não agrida os usuarios enquanto cria uma experiência mais tecnologica. Sua materialidade é predominante concreto.

1

C

implantação

120

C

D

Parque Tecnológico de MA

D

59


Finalizando essa entrevista com nossa convidada Owl, descobrimos que os Parques Tecnológicos são mais que um ambiente de produção em massa, mas sim um local com oportunidades para aqueles com boas ideias mas sem estrutura para começar. Outro fator que observamos é o quanto é importante uma pausa, o ócio criativo dentro de nossas rotinas. Um “ MA” para apreciar as pequenas coisas, o silêncio , a calma, o nada, para revermos que o espaço entre duas ações nos faz refletir o valor de nossas conquistas. Assim como a inovação chega cada vez mais rápido, é importante termos calmaria para encarar melhor essas constantes mudanças!!!!

Mas eu confesso que estou curiosa ( não so minha aparência mas personalidade também mudou tsc), voce vai continuar se aprofundando nesse tema, até suas ultimas informações e continuar atualizando?

Não! È hora de recomeçar! Esses ultimos anos foram incriveis, mas é hora de dar um passo a frente! Quero entender novas áreas, novos conhecimentos práticos e teóricos!

Então finalizamos a entrevista!!! Foi incrivel! Não so aprendi também com você Aavos com sua curiosidade e vontade de desbravar esse tema tão nebuloso. Acredito que podemos considerar isso tudo uma grande vitória!!! yeahhh!

Agradeço muito a sua participação nessa jornada! Não me esquecerei nem ao menos de um detalhe dessa longa caminhada! Uma parte de mim fica !

Essa caminhada até aqui vai ficar marcada pra sempre!

OBRIGADO POR ME ACOMPANHAR ATÉ O FIM!


REFERÊNCIAS: Ribeiro, Fabrizio. Parque Tecnológico de Anápolis – Estratégia de Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás. 2013. 27 f. 23º Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC), Recife, Pernambuco, Brasil. Linhares, Lucas. Desenvolvimento econômico da Região Centro-Oeste: desafios e potencialidades para a atuação do BNDES. 2014. 18f.pág. 263, Editora: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Rio de Janeiro, Brasil. ANO, Michiko. Ma: A estética do “ Entre”, 2013 - 2014, Nº 100, pág.150,164. Rrevista USP, São Paulo, Brasil. Valarezo, Max.Hayao Miyazaki: A Importância do Vazio . Disponivel em: < https://www.youtube.com/watch?v=Kyp3YV2t0gQ&t=9s > Acesso em 25 de Outrubro de 2019. SQUICCIARINI, M. (2009) Science parks: seedbeds of innovation? A duration analysis of firms’ patenting activity, Small Bus Econ, 32, 169–190 ZOUAIN, D. M.; PLONSKI, G. A. (2006) Parques tecnológicos: planejamento e gestão. Brasília: ANPROTEC : SEBRAE, 2006. Sober. Modelo de Inovação Tecnológica Local: metodologia para parques tecnológicos. Disponivel em: < http://www.sober.org.br/palestra/12/13O552.pdf > Acesso em 04 de Setembro de 2019. Ministério da Ciência. Estudos de Projetos de alta complexidade, Indicadores de Parques Tecnológicos. 2014. 100f. Dissertação (Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia) - Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB), Brasilia, Brasi. TORNATZKY, L.G. & FLEISCHER, M. The process of technological innovation. Lexington, MA: Lexington Books, 1990 SQUICCIARINI, M. (2008) Science Parks‘ tenants versus out-of-Park firms: who innovates more? A duration model, The Journal of Technology Transfer, 33, 45-7 SQUICCIARINI, M. (2009) Science parks: seedbeds of innovation? A duration analysis of firms’ patenting activity, Small Bus Econ, 32, 169–190 Alencar, Patricia. Caminhos para o Desenvolvimento? Parques Tecnológicos e seu Impacto na Sociedade: Uma revisão da literatura. 2015. 17 f. Dissertação (Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo, São Paulo, Brasil.

SIMANTOB, M.; LIPPI, R. Guia Valor Econômico de Inovação nas Empresas. São Paulo: Ed. Globo, 2003. Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2004. Disponível em: <http://goo.gl/h8WAw> Martins, E., & Martins, N. (2002). An organizational culture model to promote creativity and innovation. Journal of Industrial Psychology, 28(4), 58-65. VILISOVA, A.; QIANG, F. (2014) Analysis of Russia and other Countries Economic Parameters and Their Connection with the Development of Science Parks.International Journal of Economics and Finance. Vol 6., N. 6. Canadian Center of Science and Education. ANPROTEC –Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Disponível em: <http://anprotec.org.br/site/incubadoras-e-parques/> Acesso em: 05 de março de 2013. SCHWAB, Klaus. A quarta revolução industrial. Tradução de Daniel Moreira Miranda. São Paulo: Edipro, 2016. RODRIGUES, Pedro. A Quarta Revolução Industrial: Um estudo de caso realizado na empresa Lix de Tecnologia, Anápolis, Centro Universitário de Anápolis, (2016) 61


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