2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil
Organização
Apoio
Coordenação Geral
Profa. Dra. Cristina Meneguello [Historiadora e docente do Depto. de História – IFCH – Universidade Estadual de Campinas] [Diretora Associada do Museu Exploratório de Ciências – Unicamp]
Coordenação e Elaboração Alessandra Pedro
[Doutoranda em História pela Unicamp] Membro do Cecult (Centro de pesquisa em História Social da Cultura) - Unicamp
Equipe de Elaboração Bruno P. Terlizzi
[Mestrando em história pela Unicamp]
Daniela Pistorello [Doutoranda em história pela Unicamp]
Ivia Minelli [Mestranda em história pela Unicamp]
Juliana de Oliveira Lopes [Doutoranda em teoria literária pela Unicamp]
Wagner Rodrigues do Nascimento [Doutorando em história pela Unicamp]
Revisão de Conteúdos
Profa. Dra. Iara Lis Schiavinatto [Historiadora e docente do programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Campinas] [Coordenadora de graduação em Midialogia - Unicamp]
Prof. Dr. José Alves de Freitas Neto [Historiador e docente do Depto. de História – IFCH – Universidade Estadual de Campinas] [Coordenador de graduação em História - Unicamp]
Profa. Dra. Eliane Moura da Silva [Historiadora e docente do Depto. de História – IFCH – Universidade Estadual de Campinas]
Revisão Final
Luiz Estevam de Oliveira Fernandes [Doutor em História pela Unicamp] [Docente da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)]
Marco Henrique Zambello [Doutorando em História pela Unicamp]
Apoio Técnico
Jaqueline Morais de Almeida [Graduanda em História pela Unicamp]
Elisa Pomari [Graduanda em história pela Unicamp]
Equipe de apoio na instituição sede Prof. Dr. Marcelo Firer
[Docente do Depto.Matemática – IMECC – Universidade Estadual de Campinas] [Diretor do Museu Exploratório de Ciências – Unicamp]
Profa. Dra. Adriana Vitorino Rossi [Docente do Depto. Química – IQ – Universidade Estadual de Campinas] [Diretora Educacional do Museu Exploratório de Ciências - Unicamp]
2009 2010 2011 2012
Histórico A 1ª Olimpíada Nacional em História do Brasil, contemplada pelo edital de Olimpíadas Científicas do CNPq (Processo 402071/2008-5) iniciou em setembro de 2009 e contou com a participação de mais de 16 mil participantes, de escolas públicas e privadas de todo o país. No ano de 2010, a 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (Processo 402336/2009-7), consolidou e ampliou aqueles esforços, tendo iniciado com 43 mil participantes inscritos e contado com participantes de todo o território nacional. A 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (Processo 402634/2010-1), com mais de 65 mil inscritos, demonstrou que o programa já possui seu lugar estabelecido entre as olimpíadas científicas do país. Implementada pelo Museu Exploratório de Ciências e com o apoio da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), as Olimpíadas contaram, além do CNPq, com o apoio da Revista de História da Biblioteca Nacional (que forneceu materiais originais para as questões e divulgação em suas páginas), da Azul Linhas Aéreas Brasileiras (que proporcionou o deslocamento para a fase final presencial da equipe mais bem classificada de cada estado da federação), da Infraero (que isentou as equipes do pagamento das taxas de embarque) da Associação Nacional dos Historiadores (ANPUH) e de seu presidente e foi divulgada em canais televisivos educativos e em centenas de blogs sobre educação. No ano de 2010, reafirmando todos os apoios anteriores e obtendo novos, a 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil contou com o apoio da Rede Globo, sendo que foi veiculada propaganda divulgando a
Olimpíada por 21 dias em todos os canais daquela rede. Ainda, em 2010, o Programa teve o apoio do CONSED (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e de editoras de livros, dentre as quais a editora Cia das Letras intermediou a negociação dos direitos de uso da primeira parte do livro do historiador Sérgio Buarque de Holanda “Caminhos e Fonteiras” em prova dissertativa da Olimpíada. Em 2011, além de manter esses apoiadores fundamentais para o sucesso da 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil, contamos com o apoio de outras editoras e da Fundação Gilberto Freyre que gentilmente cedeu a autorização para a utilização do segundo capítulo do livro “Sobrados e Mucambos” para uso em prova dissertativa da 3ª Olimpíada. A Olimpíada em História demonstrou, assim, nos anos entre 2009 e 2011, a demanda reprimida das áreas de Ciências Humanas no campo das Olimpíadas Científicas e no da divulgação científica. O interesse e o retorno recebidos, bem como as inscrições que abrangeram participantes de todos os estados da federação confirmaram essa avaliação. A participação das equipes de estudantes e de seus professores, que serão caracterizadas a seguir, comprovaram o imenso potencial e interesse dessa área de ensino. O salto de 16 mil para 43 mil participantes observado entre a Primeira e a Segunda e de 43 mil para 65 mil entre a Segunda e a Terceira edições do evento permite prever um significativo aumento de participantes na próxima edição. Apresentamos a seguir um breve relatório com os dados da 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (2011). 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil
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3ª OLIMPÍADA NACIONAL EM HISTÓRIA DO BRASIL CARACTERÍSTICAS E RESULTADOS
Critérios de participação
Equipes
16.519
Participantes
53.378
Professores
3.821
Alunos
49.557
Estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Para orientar as equipes, composta por três estudantes, foi condicionada a participação obrigatória de um professor de história. A taxa de inscrição custou 20 reais para equipes de escolas públicas e 40 reais para equipes de escolas particulares.
Participação por tipo de escola A Olimpíada recebeu 9.594 inscrições de equipes de escolas públicas. Destas, 6.046 eram oriundas de escolas estaduais, 1290 de instituições federais e 2.258 de escolas municipais. As escolas particulares participaram da ONHB com o total de 6.925 equipes, conforme demonstra a tabela ao lado.
Tipo de Escola Particular 6.925 *Pública 9.594 *2.258 municipais 6.046 estaduais 1290 federais
Participação por região A região Sudeste foi a que mais inscreveu equipes na 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil: 7.623. Em segundo lugar, a região Nordeste com 5.126 equipes. As regiões Sul, Centro-Oeste e Norte aparecem, respectivamente, nas terceiras, quarta e quinta posições no ranking de inscrições, com 1.594, 1.197 e 979 equipes.
Equipes por região Sudeste
Nordeste
7%
Sul
Centro-Oeste
Norte
6%
10%
46%
31%
Participação por estado O Estado de São Paulo inscreveu o maior número de equipes na competição, 4.776. O segundo lugar em número de inscritos foi do Ceará, com 1.632 participantes. Em terceiro lugar, Minas Gerais, com 1.503 equipes inscritas. Abaixo, as tabelas indicam o número de equipes para cada estado.
São Paulo Ceará Minas Gerais Pernambuco Rio de Janeiro Paraná Bahia Rio Grande do Sul Espírito Santo Maranhão Mato Grosso do Sul Pará Goiás
4776 1632 1503 1056 833 719 576 554 511 498 439 393 387
Piauí Santa Catarina Rio Grande do Norte Paraíba Amazonas Mato Grosso Sergipe Alagoas Rondônia Distrito Federal Tocantins Acre Roraima Amapá
352 321 316 316 279 229 214 166 145 142 51 48 35 28
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Fase Presencial Para participar da fase presencial, realizada na Universidade Estadual de Campinas no dia 15 de outubro, a ONHB convocou 300 equipes finalistas, num total de 1076 participantes (900 alunos e 177 professores). Com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Azul Linhas Aéreas Brasileiras e da Infraero Aeroportos, a Olimpíada custeou gastos de transporte e hospedagem para 32 equipes. Como contrapartida ao patrocínio, os professores orientadores destas equipes permaneceram na Unicamp para capacitação de uma semana. Esta capacitação foi possibilitada pelo Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, por meio de aulas ministradas por docentes da unidade, no período de 17 a 21 de outubro. A edição 2011 contou com a participação dos seguintes professores doutores: Luiz Marques, Paulo Miceli, Eliane Moura, José Alves Freitas Neto, Silvana Rubino, Margareth Rago, Leila Algranti, Sandra Koutsoukos e Cristina Meneguello. Além de aulas com os professores do Departamento de História do IFCH, os professores do curso de capacitação foram convidados a realizar visitas técnicas fora do campus. Assim, conheceram o Museu de Arte de São Paulo (MASP) e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC), na capital paulista.
Premiação A 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil premiou 75 equipes com medalhas de ouro, prata e bronze. Foram distribuídas 35 medalhas de bronze, 25 de prata e 15 de ouro. As equipes medalhistas também receberam livros para o acervo das escolas, oferecidos pelas editoras Contexto e FTD. A ONHB concedeu 218 Menções de Honra para as demais equipes finalistas. Na ocasião, os professores destas equipes também foram premiados com a assinatura de um ano da Revista de História da Biblioteca Nacional.
Crescimento A primeira edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil, realizada em 2009, inscreveu 3.951 equipes de 24 estados brasileiros, ou seja, mais de 15 mil pessoas. Em 2010, a competição reuniu mais de 43 mil participantes, distribuídos em 13.268 equipes. Em sua terceira edição a Olimpíada superou esse número e ampliou a participação nacional contando com 16.519 equipes, num total de mais de 65 mil inscritos de todos os estados da federação.
16.519 13.268
3.951 2009
2010
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METODOLOGIA
Originalidade do tema Tradicionalmente, as propostas de Olimpíadas – todas de alta qualidade – têm contemplado as ciências exatas e naturais. No Brasil, já são um sucesso conhecido a Olimpíada Brasileira de Matemática, bem como a de Química, a de Biologia, entre outras. Entretanto, acreditamos que todas as áreas de conhecimento científico podem se envolver em atividades de inclusão e desafio construtivo. Desse modo, com uma Olimpíada Nacional em História do Brasil, tocamos em um dos conhecimentos mais importantes para a nossa formação, tanto científica, quando de integração e constituição de cidadania.
Conteúdos São seguidos os conteúdos estabelecidos pelo MEC relativos ao ensino fundamental e médio e à aquisição de competências cognitivas e sócio-afetivas do ensino de história. Dentre essas competências podem-se enumerar, segundo as DCEM: a autonomia intelectual e a construção do pensamento crítico; as capacidades de aprender e de continuar aprendendo, construindo significados sobre a realidade social e política, e de compreender o processo de transformação da sociedade e da cultura e o domínio dos princípios e fundamentos científicotecnológicos para a produção de bens, serviços e conhecimentos, relacionados à disciplina histórica, inclusos temporalidade e espacialidade, análise e interpretação de documento textual, análise e interpretação de documento iconográfico/cartográfico, temas como formação do território nacional, formação da nação, cultura política, movimentos sociais, movimentos migratórios e imigratórios, arte cultura e literatura.
Trabalho em equipe A Olimpíada Nacional em História é realizada em equipe. A equipe é composta por estudantes dos oitavo e nono anos e por estudantes do ensino médio, podendo ser todos da mesma série ou formar equipes mistas (estudantes de séries diversas). A restrição a estes anos de ensino explica-se pela complexidade das atividades propostas durante as Olimpíadas. Observamos a imensa motivação dos alunos de todas as séries, sendo que para a grande final foram convocadas várias equipes de oitava série que, mesmo ainda sem conhecer todos os conteúdos abordados, buscaram a superação por meio do estudo, desbancando, assim, muitas equipes do ensino médio. O caráter de colaboração e debate é incentivado pela atuação em grupo, assim como o grau de competitividade individual é transmutado em uma competição inclusiva.
Valorização da atuação do professor O professor de história participante é membro da equipe, atuando como seu tutor. Sua atividade diária fica realçada a partir de uma atividade do tipo Olimpíada, que proporciona outros horários de trabalho e estudo com os estudantes. Os professores das 300 equipes finalistas recebem uma oficina de formação na Unicamp, durante a realização da prova final por parte dos estudantes.
Utilização do ambiente virtual O ambiente virtual traz a questão da inclusão digital e do alcance geográfico. Analisando as equipes medalhistas das três edições da Olimpíada, é possível verificar o avanço no alcance geográfico.
Pontuação progressiva Cada fase realizada em um peso relativamente maior que a fase anterior, assim como o grau de dificuldade das questões vai sendo ampliado. Assim, as equipes que atingem as fases finais de fato constroem progressivamente uma reflexão sobre a história nacional, ao mesmo tempo em que não se desestimula as equipes com a eliminação logo nas primeiras fases. Da primeira para a segunda fase, a eliminação foi fixada em apenas 10% dos participantes, o que gerou um efeito bastante positivo de auto-estima e interesse pelas atividades subseqüentes.
Criação de banco de dados para estudos e consultas na área de história Todo o material utilizado (documentos, imagens, textos e artigos acadêmicos na íntegra, sugestões de leituras e de sites) é tornado disponível imediatamente ao final de cada fase. Esse material, em todas as edições da Olimpíada, foi bastante elogiado pelos professores, que o podem utilizar em diferentes momentos, para preparar as suas aulas ou mesmo para refazer as provas, dessa vez “sem compromisso”, com outras classes e interessados. Este material online acaba por proporcionar um local de estudo de história do Brasil virtual, e pode vir a ser constantemente aprimorado.
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APOIOS E PATROCÍNIOS O CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, como órgão responsável pelo Fomento às Olimpíadas de Âmbito Científico no nosso país, permitiu, com a aprovação da verba inicial, o desenvolvimento da plataforma e software da prova, montagem e custeio da equipe de trabalho e de apoio, e patrocínio de passagens aéreas para que as cinco equipes de escolas públicas com maior pontuação em suas regiões de origem pudessem comparecer na fase presencial. A Revista de História da Biblioteca Nacional forneceu apoio por meio de divulgação da Olimpíada nas páginas de sua revista mensal e em seu site de internet, além de permitir acesso total a seu banco de dados de fontes históricas e artigos acadêmicos, utilizados para a elaboração das provas. Na premiação, a Revista ofereceu um ano de assinatura para os professores das equipes premiadas com medalha de ouro. A Azul Linhas Aéreas Brasileiras permitiu que vinte e sete equipes de todo o país pudessem se deslocar para a prova final e cerimônia de premiação. A empresa também proporcionou aos professores destas equipes, a chance de participar de um curso de formação, ministrado pelos docentes do departamento de História da Universidade Estadual de Campinas. A Rede Globo de Televisão permitiu a veiculação, nacional e gratuita, da propaganda sobre a 3ª Olimpíada, permitindo que estudantes e professores de todo o país tomassem conhecimento sobre a abertura das inscrições. Graças a esse apoio, a Olimpíada conseguiu manter sua área de abrangência, atingindo todos os estados brasileiros. Assim como na primeira edição, a Infraero isentou as equipes finalistas, patrocinadas pela Azul Linhas Aéreas, da taxa de embarque.
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OBJETIVOS
1) Ampliar a participação de escolas públicas e particulares de todo o país, consolidandose como um programa de referência e parte constante dos calendários de atividade escolares na área de História. Salientamos novamente que para que esse objetivo possa ser concretizado, os valores apontados no orçamento devem ser levados em consideração. 2) Valorizar e divulgar a importância do conhecimento histórico como formador das concepções de ciência e dos princípios da cidadania e da inserção do indivíduo em sua comunidade. 3) Levar seus participantes a realizarem atividades que reproduzem a construção do conhecimento conforme elaborada pelos historiadores (interpretação de documentos, de imagens, narrativas e interpretações díspares sobre os mesmos acontecimentos, formulação de hipóteses). Essa atividade permitirá a apropriação crítica do conhecimento produzido pelos historiadores. 4) Questionar conteúdos históricos na forma como são tradicionalmente apresentados; combater a irregularidade vigente no conhecimento de história do Brasil, valorizando o processo histórico de todas as regiões do país. 5) Incentivar estudantes da rede de ensino em âmbito nacional a participar de atividade em que o princípio competitivo torna-se meramente lúdico, enquanto que a construção possível de interpretações do passado histórico e o questionamento de informações consagradas, além da capacidade de inclusão da proposta, tornam-se os fatores importantes. 6) Possibilitar o intercâmbio e a formação
de professores da área de história, numa oportunidade única, na fase presencial que reúne 1200 participantes na Universidade Estadual de Campinas, de encontro com outros profissionais de outros estados do país, com problemas e virtudes semelhantes; 7) Promover o intercâmbio ativo, virtual e presencial, entre estudantes e professores de história em âmbito nacional, intercâmbio esse proporcionado pelas fases das provas, pelos seus materiais adicionais (blog da Olimpíada e outros meios virtuais) e pela fase presencial, na qual a cerimônia presencial e de premiação possibilitam aos participantes uma interação com o Museu Exploratório de Ciências, com atividades e palestras programadas, trazendo estímulo aos jovens participantes. 8) Criação de um acervo de dados para a realização das perguntas e de materiais científicos que ficarão disponíveis para os estudantes e seus professores durante e após a realização das Olimpíadas, estimulando diferentes leituras dos temas da história nacional; 9) Criação de um banco de dados com os resultados dos desempenhos dos estudantes. Esse banco de dados é de interesse em especial para os pesquisadores na área de educação, e gera um mapa do conhecimento histórico do país; 10) Por meio da produção do relatório final, sobre as etapas da Olimpíada e dificuldades e acertos observados durante a sua realização, propiciar a reflexão sobre as formas pelas quais se produz o conhecimento histórico, suas limitações e impasses, permitindo aos professores subsídios para pensar suas práticas em sala de aula.
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