Nº 1 • ANO 1 • 2011
Gloria Pires “Sou feliz na hora
que estou atuando” bella mooca
Mooca
A história de um bairro que não para de crescer Entrevista
Fabio Lepique O homem de confiança do Governador revela por que escolheu a Mooca para morar ESPECIAL
Mooca Plaza Shopping inaugura no final de novembro e promete atrair milhares de consumidores GASTRONOMIA
Mamma Mia Conheça as pizzarias que são sucesso na região
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Decoração • Objetos florais para alegrar o ambiente CHECK-UP • Proteja-se das alergias respiratórias CURIOSIDADES • A lenda do gato preto juventino
Inauguração: final de Novembro Aguarde!
Rua Capitão Pacheco e Chaves | Mooca
www.moocaplaza.com.br
ÂNCORAS E MEGALOJAS
ALIMENTAÇÃO
America Di Cunto Hocca Bar Pizza Hut Prainha Paulista Sí Señor The Fifties Bob’s Burger King KFC Mc Donald’s
DIVERSOS
Adidas Arezzo Brooksfield Calvin Klein Carlos Miele Carmen Steffens Colcci Ellus Emporionaka Hering Store Home & Cook
Lacoste Le Lis Blanc Mob Mr. Cat Mr. Kitsch Neogeo Nike Regina Rios Side Walk Track&Field Vivara
Serão mais de 230 lojas para você!
para mulheres exigentes e sofisticadas
Lançamento da Coleção Primavera | Verão
2011 | 2012
Dia 22 de Outubro
Coquetel, desfile e sorteio de brindes
Rua dos Campineiros, 495 - Mooca - T: 2605-9000 www.espacoladolce.com.br
editorial
dar o primeiro passo “O começo sempre será difícil. Conhecer o novo, sair da zona de conforto e de segurança. Ir além, ir após. Começar é uma tortura para chegar em algo que será extremamente ótimo ou não. Começar é dar o primeiro passo, não vacilar. Começar é abrir a janela de manhã, respirar bem fundo e saber que daqui meio minuto os abençoados problemas do dia irão surgir. Começar pode ser aos 17. Pode ser aos 30. Pode ser aos 85. Começar é de repente perceber que já se está na metade do caminho.” O poema da escritora gaúcha Cáh Morandi retrata com precisão o momento que a Biajante Comunicações está vivendo. Estamos começando. E com muito orgulho, lançando nossa primeira revista. Anos e anos de experiência, somados a muita dedicação e trabalho resultou na edição da Revista Mooca & Região. Uma publicação especialmente voltada aos moradores e frequentadores de um dos bairros mais tradicionais de São Paulo. Com um conteúdo editorial inovador e um projeto gráfico bem arejado e de muito bom gosto, trazemos para você nesta primeira edição, reportagens para lá de especiais. Quer um exemplo? Então leia a matéria sobre a História da Mooca, com várias informações e dicas de lugares excelentes na região. Ou então vá direto ler a entrevista com o assessor do Governador, Fabio Lepique. Você vai se surpreender com a história deste mooquense. Se o problema mesmo for só indecisão de escolher a melhor pizzaria para comer, então corra para a seção gastronomia e delicie-se com as nossas sugestões. Agora, se a ansiedade em saber quando o Mooca Plaza Shopping será inaugurado estiver lhe consumindo, então não deixe de ler as últimas novidades sobre esse empreendimento na reportagem Especial que preparamos para você. Tudo com muito carinho. Porque você merece sempre o melhor. Acredite. Pois nós acreditamos! Um grande abraço. Boa leitura! A Redação
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REVISTA MOOCA & região
Nº 1 • ANO 1 • 2011 www.revistamooca.com.br Diretoras Camila Biajante Tatyana Biajante Editora e Jornalista Responsável Camila Biajante - MTB 44745/SP Editor de Arte Eduardo Bessa Capa: Gloria Pires Foto: Marcelo Faustini Colaboradores: Ester Jacopetti e Rodrigo Erib Agradecimentos: Juva Café e C.A. Juventus Distribuição: A Revista Mooca & Região é uma publicação bimestral da Biajante Comunicações. É dirigida a moradores, empresários e consumidores em geral das regiões Mooca, Belém, Tatuapé, Vila Prudente e Água Rasa. Impressão: IBEP Gráfica Tiragem Comprovada: 10.000 exemplares Publicidade e assinaturas: contato@biajantecomunicacoes.com.br Fale com a redação Av. Conselheiro Carrão, 371, 1º andar, sala 6 – Tatuapé. CEP 03.403-000 – São Paulo – SP redacao@revistamooca.com.br T: 2609-1401 / 2609-1501 Os conteúdos dos anúncios publicados são de inteira responsabilidade dos anunciantes.
índice
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Curiosidades Divirta-se com os fatos curiosos e engraçados
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Na internet Acesse o site da revista e participe de nossas promoções
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Gloria Pires Talento de pai para filha
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Bella Mooca Conheça a história do bairro mais querido de São Paulo
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Fabio Lepique Confira a entrevista exclusiva desse mooquense “roxo”
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Mooca Plaza Shopping O sucesso do novo empreendimento
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Pizzarias Prazeres e sabores da Mooca
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Decoração Objetos florais dão um toque especial ao ambiente
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Doenças respiratórias Proteja-se delas
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REVISTA MOOCA & região
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curiosidadeS
“M” de Mooca Com certeza você já passou em frente, mas talvez não saiba exatamente do que se trata. Localizado próximo ao marco zero, no encontro das Ruas Oratório, da Mooca, Taquari e Avenida Paes de Barros, num lugar conhecido pelos antigos moradores como “Praça Vermelha”, o monumento “M”, é parte da iniciativa da Associação Amo a Mooca e do Grupo Pão de Açúcar, em comemoração aos 450 anos da fundação da Mooca. Com aproximadamente quatro metros de altura e feita em chapa metálica pintada em vermelho, a escultura lembra a letra inicial do bairro, estilizada.
Gato preto juventino 1
Gato preto juventino 2
Uma interessante história relacionada ao futebol é contada por velhos torcedores do C.A. Juventus. Em 1953, o Juventus encontrava-se em uma difícil situação na tabela do campeonato paulista de futebol. A partida seguinte seria uma das últimas a ser disputada naquele torneio e a vitória era importantíssima. Alguns diretores estavam reunidos, discutindo a importância desse jogo, quando um deles sugeriu a contratação de um “bruxo”. No desespero pela obtenção de um bom resultado, o grupo achou melhor acatar a sugestão.
No sábado que antecedia a partida a ser realizada no domingo, lá estava o bruxo no estádio da Rua Javari para executar seu trabalho. Recomendou a algumas pessoas que ali estavam que prestassem muita atenção no campo e, de repente, um gato preto adentrou o gramado, percorreu ele todo e entrou no gol contrário, diante de uma pequena plateia estupefata. No dia seguinte, o Juventus venceu a partida por 3 x 1 e, coincidentemente (ou não), todos os tentos juventinos foram marcados justamente no gol onde o gato penetrou.
Gato preto juventino 3 Em outra ocasião, esse mesmo bruxo foi levado para benzer os jogadores do Juventus. Todos aceitaram, menos o famoso atacante argentino Negri, que tinha outras convicções. Justamente esse atleta teve que abandonar a partida em função de uma contusão.
Rua dos Trilhos Fundada em 1910, a famosa Rua dos Trilhos tem esse nome devido à ferrovia da Estrada de Santos/Jundiaí, que levava ao antigo Hipódromo. Os trilhos integravam o ramal principal da São Paulo Railway e garantiam o transporte dos aficionados por corridas de cavalo ao Hipódromo, o primeiro da América Latina, inspiração para o atual Jockey Club. O ramal também carregava material para as fábricas da região, pioneira na industrialização paulistana.
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na internet
Na Íntegra Já curtiu a Revista Quer ler a entrevista com o assessor do Governador, Mooca & Região Fabio Lepique sem cortes? Então dê uma passadinha no Facebook? no site da revista e surpreenda-se com as revelações bombásticas de nosso entrevistado! Confira também Já está seguindo no site a lista completa das lojas que estarão no Mooca nossas dicas e Plaza Shopping. notícias no Twitter? Já acessou nosso blog?
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Perfil
Por Ester Jacopetti
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orando em um dos países mais cobiçados da Europa, Gloria Pires trocou o Brasil pela França, mas, sempre que surgem novos trabalhos, não pensa duas vezes e volta ao seu país com todo prazer. “Em Paris você tem mais liberdade de ir com os filhos à escola, voltar juntos de metrô, essas coisas que por aqui não é possível. Essa é uma experiência diferente e pra mim é maravilhoso.” Falar com essa atriz de peso não é nada fácil, o tempo dela é curto, mas entre um intervalo e outro conseguimos conversar com Gloria. Além de falar da carreira, ela também comentou sobre o livro 40 anos de Gloria, publicado recentemente. “Foi muito legal porque eu não sou uma pessoa que tem um arquivo pessoal, não tenho muitas fotos. Agora é que eu estou organizando melhor isso. Tinham coisas que eu não me lembrava e que tive que perguntar para minha irmã. Eu pensei: Agora é que vai ser complicado, porque parece que com o passar do tempo você perde um pouco da sensação real de como as coisas aconteceram, vai ficando um pouco apagado, mas tudo isso me fez muito bem. Rever tudo, voltar no tempo, participar dessa pesquisa.”
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Em Paris você tem mais liberdade de ir com os filhos à escola, voltar juntos de metrô, essas coisas que por aqui não é possível. Essa é uma experiência diferente e pra mim é maravilhoso.
Perfil
A arte do ofício Discreta com a sua vida pessoal, Gloria fica receosa com as perguntas mais íntimas, mas quando se trata de sua carreira profissional, a carioca não se incomoda em responder e é sempre muito prestativa. A atriz, que começou a trabalhar bem cedo, hoje, aos 57 anos, acumula uma história com a televisão e o cinema brasileiro de muito trabalho, dedicação e disciplina. Ela explica que apesar das responsabilidades, não perdeu o mais importante de sua infância, que era brincar com as outras crianças na rua. “Naquela época não tinha essa demanda que tem hoje. As novelas são maiores, então a gente trabalha mais. Os personagens infantis ganharam maior destaque, a juventude começou a ser mais mostrada nas novelas. No meu caso, eu não tinha uma vida de trabalho super intensa, era uma coisa esporádica mesmo, por isso não me atrapalhou na coisa da infância, de brincar, até porque as pessoas não me reconheciam, então eu brincava com as crianças normalmente na rua, quando a gente podia brincar na rua, né?! (risos). Bons tempos... (risos)”, brinca Gloria. Influenciada pelo pai, que desde cedo trabalhava como comediante em programas humorísticos, a atriz conta que o acompanhava e observava. “Eu não sei dizer se eu teria outra profissão, porque desde cedo eu trabalho com isso, então é natural que toda a minha energia se volte cada vez mais para a interpretação, pra aprender, pra melhorar.” Ao contrário do que é hoje, na década de 60, artistas não eram bem vistos. “Eu me lembro de mães de amigas minhas que olhavam meio assim e falavam para os meus pais: “nossa, ela é muito educada, diferente, né?”(risos). Nem parece que é filha de artista!” (risos). Gloria conta que a sua relação com o trabalho sempre foi antes de tudo de prazer pessoal. “Eu sou feliz na hora que estou atuando, mesmo que eu tenha tido uma noite ruim, pego engarrafamento, na hora em que eu estou ali atuando, exercendo a minha profissão, eu sou muito feliz, eu me esqueço do mundo.”
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Perfil
Mídia vilã? Gloria vive uma relação de desconfiança com os jornalistas. Hoje ela diz que se preocupa muito com o que vai dizer, porque embora ela converse com o repórter como se estivesse falando com um amigo, sabe que aquilo será publicado. “A gente tem com o repórter uma relação de amigo. Você começa a falar de uma forma como se estivesse falando com um amigo, e o que vai escrito para a revista ou para o jornal não é escrito por um amigo seu, esse material vai para um editor que nem te conhece, que vai pegar o que é mais interessante para o veículo. Então eu sempre me senti responsável por qualquer depoimento, mas eu não tinha conhecimento e nem controle sobre isso. Hoje eu já sei que a gente precisa ouvir mais e falar menos.” (risos).
Auto-estima elevada De bem com a vida, com o corpo e com a idade, a atriz se revela uma pessoa super bem resolvida. “Sou feliz! E acho que vou contra a corrente. Tem gente que acha que perde coisas quando envelhece, eu não acho isso, a gente mais ganha do que perde. Nos meus melhores sonhos eu nunca imaginei que pudesse receber tanto. Então isso é motivo de muita alegria, satisfação, de realização. A forma como as coisas apareceram pra mim, as oportunidades incríveis que eu tive de personagens maravilhosos, de conhecer profissionais incríveis, poder trabalhar com pessoas que eu era fã, e aprender com elas, pra mim é motivo de alegria chegar até onde cheguei”.
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A MOOCA É... Tradição, divertimento e serviços. A Mooca tem de tudo: do bom e do melhor Por Camila Biajante
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ou da Mooca, sou mooquense. Amo esta região. Meu bairro muito querido, estás no meu coração...”. Pode parecer incrível, mas esta frase é trecho do Hino da Mooca. Sim, a Mooca tem um hino, tem também uma bandeira e um sotaque que pode até ser tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp). Mas se você não é mooquense pode até se perguntar: “Afinal, o que a Mooca tem que os outros bairros paulistanos não têm?” Para começar, o senso de comunidade. É fácil cruzar com rodinhas de amigos papeando pelas ruas. Cumprimentar pelo nome então é algo muito comum. Os quesitos segurança, sossego, acesso fácil e oferta de serviços completam a lista que apontou a Mooca como o melhor bairro para morar, segundo uma pesquisa realizada em 2007 pelo Datafolha. Com quase 96 mil moradores, distribuídos em 11,2 quilômetros quadrados e renda média familiar
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de aproximadamente R$5.000,00, a Mooca se tornou a queridinha do momento. As fábricas e os galpões industriais — responsáveis pelo desenvolvimento do local a partir do fim do século XIX — começam a dar lugar a novos empreendimentos. No terreno onde funcionava a Companhia União dos Refinadores, com mais de 33.000 metros quadrados, entre as ruas Borges de Figueiredo, Guaratinguetá e João Antônio de Oliveira, a construtora Cyrela ergue quatro torres residenciais e uma comercial do condomínio Luzes da Mooca, com entrega prevista para 2013. Em 2010, foram colocados à venda nove empreendimentos, com dezessete torres e 1.651 apartamentos. Somados, os valores dessas unidades chegam a 1,1 bilhão de reais. Cerca de 60% dos compradores já moram na Mooca. O valor do metro quadrado dos lançamentos da região é de 5.947 reais, 11% acima da média da capital, de acordo com um levantamento recente da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). O preço das casas e apartamen-
tos tende a subir mais. “Prevemos uma valorização de 40% a 60% neste ano”, diz Fábio Rossi, diretor do Secovi e da imobiliária Itaplan. Um dos motivos que atraem hoje esses paulistanos para a Mooca é o mesmo que levou mais de 160 indústrias para a área no passado: a proximidade com a região central. Vias de acesso importantes como as avenidas do Estado, Salim Farah Maluf e Radial Leste, ligam a região a diversos pontos da capital. Para quem prefere deixar o carro em casa, o bairro conta com uma estação da CPTM e fica próximo a duas do metrô, Brás e Bresser. No campo de serviços, possui ainda três universidades (entre elas, a São Judas Tadeu, uma das maiores instituições de ensino privado da cidade), cinco hospitais, quinze colégios e 21 supermercados, segundo dados da Cognatis Geomarketing.
Lojas com um novo conceito Mas não é só o ramo imobiliário na região que está mudando. Os lojistas e comerciantes também estão investindo pesado para atrair uma clientela cada vez mais exigente. É o caso do Espaço La Dolce. Inaugurada há pouco mais de um ano, na Rua dos Campineiros, 495, a loja traz um conceito totalmente diferenciado das demais boutiques do bairro. A começar pelo atendimento personalizado. Marcas como Carmim, Schutz, Ana Capri (Arezzo), Dudalina e Practory compõem o look da mulher moderna, que busca sofisticação e qualidade. Mimos para agradar as clientes é que não faltam. Serviços especiais de costureira, delivery de roupas e estacionamento com manobrista fazem parte dos diferenciais da La Dolce. Além disso, as mulheres ainda podem experimentar, entre uma compra e outra, um delicioso café nespresso ou uma taça de prosecco. Impossível não se derreter com esse tratamento de rainha!
Pensando nessa cliente sofisticada, moderna e exigente, os proprietários da La Dolce, Thaís e Eduardo Jorge irão inaugurar, no início de dezembro, na Rua Donatários, 121, outro empreendimento, o Bravo Bistrô. “Será um ambiente aconchegante, com decoração provençal e atendimento diferenciado. O bistrô irá funcionar de segunda a sábado, com café da manhã, almoço (alta gastronomia) e chá da tarde. A equipe será formada pelo chef de cozinha, jovem e inovador, Victor Pires”, contam Thaís e Eduardo. Seguindo o mesmo conceito de atendimento de primeira linha e serviço de alta qualidade, o Studio Santa Flor abre as portas na Mooca, na Rua do Oratório, 1013, para atender uma clientela que busca praticidade no dia-a-dia, sem abrir mão da excelência no atendimento. A proprietária Jannayna Bolin conta que cada detalhe foi pensado para proporcionar o bem-estar e a satisfação dos clientes. “Oferecemos estacionamento com manobrista, com entrada privativa para maior comodidade. Também não podemos deixar de dizer que nosso grande diferencial foi projetar um salão que pudesse atender o deficiente físico. Temos lavatórios, rampas e banheiros adaptados”, afirma Bolin. Outro grande diferencial do Studio Santa Flor é que os clientes podem ser atendidos com ou sem hora marcada, todos os dias da semana, com produtos e profissionais de primeira linha. “Nosso objetivo é aperfeiçoar cada vez mais nossa equipe, que hoje é formada por 15 profissionais. Atendemos de segunda a domingo das 8h às 21h.”
Nos embalos de sábado à noite Os botecos chiques e lanchonetes no estilo americano – tão comuns em outros bairros – marcam presença na Mooca. A Rua Madre de Deus concentra uma boa parte desses lugares, como o Madre Bar (no número 340) e O Jornal, na esquina com a Curupacê. Todos espelhados em endereços da Vila Madalena e de Moema. Assim como a 1ª Cervejaria da Mooca, na Rua Guaimbé, 148. O bar, com fachada imponente e salão com pé-direito alto, oferece mais de 100 marcas de cerveja, entre nacionais e importadas.
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Outro endereço que deve ser lembrado é do Pastifício Carasi, que fica na Rua dos Trilhos, 1539. Conhecido como a “A Casa das Massas e das Saltenhas”, inaugurou há pouco mais de um ano a Trattoria Carasi, acompanhando assim as mudanças do bairro. A casa oferece buffet no almoço e, à noite, o ambiente adquire um ar sofisticado e aconchegante, com pratos servidos à La Carte.
Nem tudo é motivo de orgulho na Mooca Mesmo os mooquenses mais apaixonados reconhecem que o bairro tem problemas. “Falta área verde aqui e a Mooca Baixa, onde fica a maioria dos galpões, está abandonada e sofrendo invasões”, reclama uma moradora. A boa notícia é que a subprefeitura, com a ajuda dos moradores, está se esforçando para que as mudanças também sejam sociais e ecológicas. Um projeto do vereador Adilson Amadeu (PTB), aprovado na Câmara Municipal em 2009, prevê que o terreno usado entre 1945 e 2001 como base de armazenamento de combustíveis da Esso, na Rua Dianópolis com a Barão de Monte Santo, se transforme no Parque Verde da Mooca. Parte da proposta foi vetada pelo prefeito Gilberto Kassab. Outros dois projetos em trâmite no Legislativo tentam garantir a transformação da área em parque.
Quando tudo começou... Nascida há 455 anos, no dia 17 de agosto de 1556, às margens do rio Tamanduateí, a Mooca deve ter sido o local de maior concentração de índios de São Paulo e até do Brasil. O elemento indígena foi tão forte que deixou sua lembrança até no nome do bairro: Mooca. Acredita-se que esta palavra indígena tenha surgido no século XVI, quando os primeiros habitantes brancos começaram a construir suas casas. Os índios, curiosos com a novidade exclamavam “moo-oca” (moo = faz, oca = casa). A chegada das ferrovias São Paulo Railway, em 1868, e Estrada de Ferro do Norte, em 1875, impulsionou o crescimento na região. A facilidade de escoamento da produção colaborou para a instalação de diversas fábricas, criando um polo industrial no fim do século XIX. Imigrantes italianos chegaram para ocupar os postos de trabalho e moldaram as características que o bairro mantém até hoje.
Datas marcantes da trajetória da Mooca
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1556
1868
1875
1897
1901
1910
Surge a Mooca
A Ferrovia São Paulo Railway chega ao bairro
Fundado o Club de Corridas Paulistano, nome original do Jockey Club de São Paulo. A primeira corrida ocorre no ano seguinte
Abertura do Cotonifício Crespi, marcando a chegada das grandes fábricas
A energia elétrica é instalada
A Cia. União de Refinadores e o Moinhos Gambá começam a funcionar
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A bandeira Criada em 1991 e oficializada em 2006, a bandeira ostenta um brasão com elementos que resumem a trajetória do bairro desde o seu surgimento: uma ponte, uma igreja, uma fábrica e um cavalo, ladeados por um índio e um imigrante. Já o hino foi adotado em 2007.
Hino da Mooca Letra: José das Neves Eustáchio Um povo com muita fé. Desde o Parque D. Pedro Tudo em ti é sucesso Tuas ruas e avenidas Representam o teu progresso.
Sou da Mooca, sou moquense. Amo esta região, Meu bairro muito querido Estás no meu coração. Sou da Mooca, sou moquense. Amo esta região, Meu bairro muito querido Estás no meu coração.
É bonito o teu brasão Bela é a tua bandeira Nas festas de nosso povo Trêmula sempre altaneira. Teu poema é história Deste bairro hospitaleiro Nascido à margem de um rio Deste solo brasileiro.
Mooca, bairro tradição Da Zona Leste és portal Símbolo de uma região, No trabalho és triunfal. Teu dinamismo de agora São heranças bem distantes. Foste trilha outrora De valentes bandeirantes.
Mooca em tupi quer dizer Nossa casa, nosso abrigo, No trabalho e no lazer O moquense é muito amigo. És valente, meu torrão. Toca, meu bairro, toca O canto com emoção. Mooca, Mooca, Mooca, Mooca
Tens esportes, tens cultura, Universidade até. Os teus templos abrigam
1917
1924
1932
Primeira greve operária do país
Bombardeio durante a revolta tenentista: o Externato Mattoso é metralhado
Primeira edição da festa de San Gennaro, padroeiro do bairro
1989
A São Judas Tadeu é reconhecida como universidade. Tem 20.000 alunos
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O mooquense de confiança do Governador Casado, corinthiano-juventino, mergulhador, Assessor de Geraldo Alckmin, membro do Comitê Paulista da Copa e tesoureiro do PSDB-Sampa Por Camila Biajante Foto Rodrigo Erib
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É
assim que Fabio Lepique, um mooquense “roxo”, se define no Twitter, uma das maiores redes sociais. Com quase dois mil seguidores, Lepique é um “twitteiro” ativo. Bem humorado e com uma irreverência ímpar, o homem de confiança do Governador concedeu uma entrevista exclusiva à Revista Mooca & Região. Ele fala sobre carreira, família e revela por que escolheu o bairro da Mooca para morar. Você vai se surpreender! Revista Mooca & Região: Você teve uma infância humilde. Conte um pouco de sua história... Fabio Lepique: Nasci no hospital Santa Marcelina, pertinho do futuro Estádio da Copa do Mundo, o Fielzão. Até os 5 anos vivi no Condado do Tatuapé, e depois do falecimento do meu pai, eu e a minha mãe (minha irmã na barriga dela) fomos morar com meus avós em Caraguá. Fiquei por lá até os 15 anos, quando voltei pra morar com tios e estudar em Sampa. Servi o Exército no CPOR e sou tenente da reserva de Infantaria, embora meus colegas de caserna brinquem que sou mesmo é “tenente de grêmio”, já que representava os alunos na época, e me dedicava bem mais à presidência do Grêmio Correa Lima do que ao curso. Como se envolveu na política? Cresci vendo na TV e nos jornais o movimento de redemocratização do Brasil. Com uns 12 ou 13 anos, eu e alguns amigos resolvemos fazer um jornalzinho na escola para fundarmos um grêmio de alunos.
No colegial, já fascinado pela política, procurei me envolver em reuniões do recém-formado PSDB, até que, já na Faculdade, estruturamos o Núcleo do PSDB Mackenzie, que chegou a ter uns 200 filiados... Aliás, o 1º presidente do Núcleo Mackenzie foi meu amigo Eduardo Odloak, que é o atual presidente do PSDB da Mooca e o melhor subprefeito que o Principado já teve. Enfim, as coisas começaram assim. Você assumiu cargos importantes muito jovem. Como foi lidar com tamanha responsabilidade? No começo foi muito difícil, embora ache que o que acabou pesando mesmo foi a irresponsabilidade daqueles que me escolheram (hehehe). No fundo sou muito grato aos que me ajudaram, e tive compreensão de todos, e muita sorte. Mas também trabalhei bastante para corresponder... No começo eu me cobrava demais, era muito sisudo e sério. Tive até fama de mal humorado, mas, como a juventude é um mal que o tempo cura, hoje já me sinto bem melhor. Como analisa a atual situação política no Brasil? Então, embora não tenha votado na Dilma, torço por seu governo. Até aqui a presidente tem demonstrado equilíbrio e integridade no cargo. Mas um governo não se faz com uma pessoa só, e ela recebeu, de fato, uma herança maldita de graves proporções do Lula. Minha impressão é que esse “presidencialismo de coalizão”, que vivemos no país, vai ficar cada vez mais esgarçado, principalmente por conta das relações impróprias do governo com sua base de sustentação. Isso tudo, vale lembrar, começou com o Lula, com seus aloprados e mensaleiros. Toda vez que Lula tinha que lidar com essa camarilha, ao invés de determinar o afastamento imediato dos acusados (como fez Dilma), sempre optou por desacreditar as denúncias e passar a “mão na cabeça” de seus apaniguados, dando, de maneira frequente e subliminar, o seguinte recado à nação: “Política é assim mesmo”. A Dilma terá que ter muito apetite e estômago pra conseguir lidar com esse fisiologismo arraigado nas entranhas do poder federal.
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E n t r e v i s ta
Quem são e quem foram seus grandes inspiradores, tanto na política, quanto na literatura... Na sua vida? Há muitos. O Henry Kissinger tem uma frase genial: “Noventa por cento dos políticos dão aos 10% restantes uma péssima reputação.” Então procuro me espelhar nos 10% que não merecem essa reputação, e cito apenas dois: Aqui no Brasil, na história recente, acho insuperável a figura de Franco Montoro, que foi, na minha opinião, o verdadeiro “Senhor Diretas”, o ícone da redemocratização do país. Outra figura inspiradora é a de um político que pouca gente conhece aqui no Brasil, mas que é muito querido na Inglaterra, William Wilberforce. Ele foi o grande líder do movimento abolicionista inglês, liderando por anos uma campanha no parlamento contra o tráfico negreiro, até a então assinatura do Ato contra o Comércio de escravos, em 1807. Recomendo, inclusive, um ótimo filme, que está disponível nas locadoras, e que conta a sua história: Amazing Grace. Você foi secretário particular do Governador Geraldo Alckmin, mas deixou o cargo há pouco tempo. Quais são seus planos a partir de agora? Continuarei no Palácio dos Bandeirantes como Assessor Especial do Governador, agora me dedicando mais ao importante projeto da Copa em Sampa, e também ajudando em alguns projetos estratégicos do Governo. Sair da Secretaria Particular também me dará um tempo extra (fora do expediente) para cuidar de minhas responsabilidades no PSDB, e do Tiaguinho, meu filho. Quando eu era secretário particular do Governador, fui o responsável pelo agendamento de 545 eventos públicos em 116 cidades diferentes, além das audiências formais. Fora a análise daquilo que não vingou. Você é conhecido por ser muito brincalhão, simpático. É dessa maneira que procura encarar a vida, o seu dia-a-dia? Embora a política aparentemente tenha um certo glamour, a verdade é que, pelo menos pra quem procura levá-la de forma decente, as pressões e a
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rotina do dia-a-dia são bastante massacrantes. Nem sempre é fácil, mas procuro, sempre que possível, quebrar esse clima pesado com bom humor, sobretudo falando do meu Corinthians e do meu Principado da Mooca, que são, como sabemos, as dois temas mais importantes do mundo na atualidade. O mundo seria ideal se o Corinthians construísse nosso estádio aqui na Mooca, mas Deus não dá asas às cobras. C’est la vie (É a vida). Você se define como um grande fã da Mooca. Qual a relação que tem com o bairro? Fui conhecer direito o Principado por conta do meu grande amor, a Flávia, que nasceu e sempre viveu por aqui. Lembro que a primeira vez que fui conhecer a família dela, o seu pai me levou na Esfiharia Juventus e eu fiquei espantado com o clima de amizade e camaradagem com que ele tratava a todos que conhecia e encontrava. No começo achei que fosse uma característica de Seu Alfredo, mas depois descobri: se trata da Mooca, mais que um lugar, um estado de espírito. Quando começamos a namorar fui pra Brasília, mas assim que pude aluguei um apartamento no condomínio dela para poder ficar mais perto. Antes de casarmos, podíamos ter escolhido apartamentos em vários bairros de Sampa, mas optamos por um antigo aqui na Av. Paes de Barros. Estou radicado no Principado da Mooca há quase dez anos. Um bairro com fácil acesso, seguro, com ótima culinária, um bom clube, tranquilidade e amizade. Fui muito bem recebido aqui e foi fácil conseguir o Green Card. Agora, com a cidadania mooquense, não saio mais. Onde costuma passear na região? Quais são seus lugares preferidos? Gostaria de rodar mais, conhecer novos lugares. Agora no meu blog, o blogdolepique.com.br, tenho uma seção só sobre lugares, histórias e causos da Mooca, que pretendo atualizar na medida que for visitando e conhecendo. Hoje frequento alguns lugares bem pontuais: corro no meu clube, o Juventus; tomo chopp com os amigos no bar Zero Grau, às sextas, e no Elídio,
antes do almoço de domingo. E adoro a pizzaria Moinhos de Vento, ali na Juvenal Parada. Você e a Flávia ainda não tinham filhos. E agora chega o Tiago. Você acha que será um pai superprotetor, um pouco rígido ou mais liberal? É difícil dizer. No começo acho que vou ser bastante atencioso e protetor, até porque o Tiago vai nascer com um probleminha no braço direito, o que vai requerer toda nossa atenção e cuidado. Depois, só mais tarde vamos saber. Acho que serei bem liberal, desde que ele observe algumas regras e valores, como ser corinthiano, juventino e mergulhador. Você usa bastante o twitter... E lá você diz que é corinthiano, juventino e mergulhador. Fale um pouco sobre essas suas paixões... Meu pai, antes de morrer, não me deixou bens. Mas me deu duas coisas excepcionais: uma carta que fala
de tolerância e amor, e uma bandeira do Corinthians. Tenho uma carteirinha de sócio dependente do Timão assinada pelo Vicente Matheus em 1977, e já perdi a conta das vezes que fui sofrer no Pacaembu. Hoje tenho ido menos, mas sempre que posso estou por lá. Minha paixão pelo Juventus é mais recente, mas gosto muito do clube e é sempre legal acompanhar o moleque travesso na Javari. Mas o mar, hummm, nasci pra isso. Já fiz caça submarina, mas agora curto mesmo é o mergulho recreativo. Minha especialidade técnica é mergulho em naufrágios, e já tive a oportunidade de mergulhar em muitos lugares bacanas. Agora estou me preparando para obter uma certificação de mergulho que ainda não tenho: o de Dive Master. Acho que no próximo verão já rola. A coisa mais gratificante do mergulho, além de ver os naufrágios, a fauna e a flora, é a indescritível sensação de calma e paz. Só quem mergulha sabe do que estou falando. Bem que a Mooca podia ter um mar, né? Quem sabe se eu falar com o governador ele dá uma mãozinha...
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vira sonho de consumo Por Camila Biajante
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unte seis salas de cinema de última geração, mais de 200 lojas, uma praça de alimentação completa, com diversas opções de fast-food e alguns dos melhores restaurantes de São Paulo. O resultado: um dos empreendimentos mais esperados de 2011. REVISTA MOOCA & região
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com o slogan “tudo o que faltava para a Mooca ser completa” que o Mooca Plaza Shopping chega à região. Localizado na antiga fábrica da Ford, em um terreno de aproximadamente 76 mil metros quadrados e com 2400 vagas de estacionamento, o shopping será um grande centro de compras e de lazer. O acesso será feito pela Rua Capitão Pacheco e Chaves. “O shopping realmente será um diferencial na Mooca. Hoje a Rua da Mooca é o “nosso shopping”, porém, sem grandes variedades, principalmente de estilos, marcas e horários, já que as lojas não abrem aos domingos e feriados. Outro diferencial importante será o cinema”, afirma a administradora Daniela Caldeira, que mora na Mooca há pouco mais de um ano.
Toque especial na decoração Inspirado na estética fabril do início do século XX, quando a região era ocupada por fábricas e armazéns, o projeto do shopping, assinado por Sig Bergamin e Paulo Baruki, com concepção de Júlio Neves, teve grande preocupação em proporcionar conforto, agra-
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dabilidade e bem-estar aos clientes. Na praça de alimentação, composta por vários ambientes e com grande parte dos móveis estofada, esses profissionais usaram madeira no piso e no forro do teto para ajudar na acústica. A iluminação, projetada pelo especialista Peter Gasper, privilegiou um tom alaranjado.
Lojas, cinema, restaurantes... Serão dois pavimentos com 42 mil metros quadrados de ABL (Área Bruta Locável); 232 lojas; 6 restaurantes e 6 salas de cinema, sendo uma XD 3D, da rede Cinemark. Marcas como Renner, C&A, Riachuelo, Marisa e Tok & Stok estarão presentes. Além disso, o público terá à sua disposição grifes renomadas do cenário paulista e nacional, como Vivara, Brooksfield, Emporionaka, Enjoy, Le Lis Blanc, Carlos Miele e outras. “A Mooca era tradicionalmente conhecida por ser uma região industrial e, ao longo dos últimos anos, vem passando por um grande processo de revitalização. Importantes empreendimentos estão tomando o lugar das antigas fábricas, proporcionando aos moradores
do bairro a opção de não se deslocarem para as regiões centrais em busca de produtos de qualidade e boas opções de lazer, como o novo shopping Mooca Plaza. Há também no bairro uma grande concentração de jovens, o público alvo da M.Officer, que acompanham e possuem informação de moda”, diz Carlos Miele, proprietário da marca. Gerson Torres, coordenador de expansão da rede Mundo Verde, também compartilha a mesma opinião: “A Mooca é um bairro maravilhoso, antigo, tradicional, com pessoas querendo consumir. Com a inauguração desse novo empreendimento, a região só tem a ganhar.” A Mundo Verde é considerada a maior rede de lojas de produtos naturais e orgânicos da América Latina, e recebe diariamente mais de 150 mil pessoas em cerca de 180 lojas espalhadas pelo Brasil. Os clientes também poderão contar com três opções gastronômicas exclusivas: Hooca Bar, Di Cunto e Prainha Paulista, que inaugurarão suas primeiras lojas em shopping center. America e Si Señor também figuram na lista dos restaurantes do novo shopping. Para Marco Alfredo Di Cunto Jr., gerente de marketing da Di Cunto, abrir uma
Mundo Verde: Considerada a maior rede de lojas de produtos naturais e orgânicos da América Latina
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loja no shopping é uma grande oportunidade. “Estamos confiantes no sucesso desta empreitada. Já definimos que o foco será um restaurante. Apesar dos 76 anos de atividade na área gastronômica, nunca operamos um restaurante que atendesse também o período noturno e, sem dúvida, este ponto é o que identificamos como grande desafio para o sucesso desta nova unidade. Os clientes podem esperar o melhor de nossa gastronomia em instalações com visual totalmente renovado. A proposta será a de criar um ambiente aconchegante que corresponda plenamente aos valores e a tradição da marca.”
Vivara Coleção Entrelace: ouro amarelo, ouro branco e diamante
“Tenho certeza de que farei muitas compras e tenho expectativa de encontrar desde o básico, para o dia-a-dia, até o mais requintado, para festas”, anima-se a administradora Daniela, que costuma ir sempre a shoppings centers. “Vou praticamente todos os dias, já que trabalho próximo a dois, porém, como costumo ir na hora do almoço, não tenho tempo de fazer compras.” É Daniela, este problema vai acabar quando o Mooca Plaza Shopping for inaugurado, no final de novembro. Pelo menos as compras de final de ano estão garantidas! Claudia Raia: a nova garota propaganda da marca Morana
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Claudia Raia: aLook novajovem garotada propaganda M. Officer da marca Morana
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Um ótimo programa para a família.
Para o seu final de semana começar com muito mais sabor e disposição venha para a Di Cunto. Agora as delícias de nossa confeitaria também podem ser saboreadas num farto Buffet de Café da Manhã todos os finais de semana. Você vai poder desfrutar um delicioso Café da Manhã com variado buffet de Pães doces e salgados, croissants, biscoitos, panettone, pão de queijo, bolos caseiros, frios, omelete e tapioca preparados no hora, mini-salsicha com molho de tomate, frutas, iogurtes, cereais, sucos, leite, café, chocolate e chás variados. Horários: Sábado das 09:00 às 13:00hs Domingo das 08:30 às 13:00hs
www.dicunto.com.br Unid. Mooca: Rua Borges de Figueiredo, 61/103 - 11 2081 7100
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na Mooca
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bairro mais tradicional de São Paulo é, sem dúvida, o reduto das melhores pizzarias. Selecionamos cinco lugares renomados para você apreciar essas delícias da cozinha italiana.
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Pizzaria e Trattoria Moinhos de Vento Inaugurada em 2008, na Rua Juvenal Parada, 94, a Pizzaria e Trattoria Moinhos de Vento preza, acima de tudo, pela qualidade e sabor. Em um ambiente aconchegante e bem familiar, com excelente atendimento, a pizzaria mantém a arquitetura das casas do início do século passado, com decoração de extremo bom gosto. Entre as redondas, as mais pedidas são: Funghi (mussarela especial, shitake, shimeji, portobelo, cebola roxa, orégano e azeitonas), Moinho (mussarela especial, abobrinhas laminadas temperadas no alho, coberta com parmesão ralado, orégano e azeitonas) e a Mezza Luna (1/2 pizza calzone tradicional e 1/2 sabor à escolha do cliente). Todo o processo de confecção das pizzas é artesanal. Como entrada é servido o pão de calabresa, feito na própria pizzaria. Por ser uma Trattoria, também são servidos pratos executivos, parmegianas e massas na hora do almoço. O serviço de delivery funciona no almoço e no jantar. T: 2601-1998.
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Pizzaria Antonietta
Pizzaria São Pedro
A pizzaria, que fica na Rua Guaimbé, 354, tem cerca de 800 metros quadrados, dividida em três ambientes - bar, salão e brinquedão para crianças. Traz no cardápio entradas, saladas, calzones, além de sobremesas e coquetéis. Entre as mais de sessenta coberturas de pizza estão a Angélica (presunto cru, mussarela e azeitona verde) e a Domênica (alho-poró aos queijos gorgonzola e provolone com azeitona preta). T: 2076-3788.
Um dos endereços clássicos da Mooca, na Rua Javari, 333, o restaurante oferece discos de massa fina que permanecem crocantes do início ao fim da refeição. Dentre os mais de 60 tipos de pizzas, as de mussarela, rúcula, escarola, quatro queijos e chefe IV (molho de tomate, gorgonzola, presunto, rodelas de tomate, azeitonas, gratinada com parmesão) figuram entre as mais pedidas. T: 2291-8771.
Pizzaria Bendita Maria
Pizzaria Faronella
Inaugurada em abril de 2005, na tradicional Rua dos Trilhos, 1269, a pizzaria chama a atenção pela decoração original: os objetos e utensílios de cozinha pendurados nos tetos e paredes impressionam à primeira vista quem entra. Com massa fina, recheio farto e ingredientes de primeira linha, a pizza é quadrada, vendida em três tamanhos: 1/4 (4 pedaços), 1/2 estreito (8 pedaços) e 1/2 largo (12 pedaços). Entre as mais pedidas estão a Abobrinha (abobrinha refogada, mussarela de búfala e parmesão) e a Namorados (palmito picado, mussarela e catupiry). T: 2694-5144.
Famosa por ter criado a Pizza de Carpaccio, a Faronella Ristorante e Pizzeria, que fica na Rua Herval, 586, funciona desde 1991. Oferece deliciosas entradas como a Provoleta, a Bruschetta e muito mais. Entre as redondas, a pizza de Shitake (mussarela com shitake temperado no molho shoyo) tem sido um grande sucesso. Outra boa pedida é a pizza Chesseburguer (mussarela, hambúrguer de carne bovina, tomate e parmesão). No jantar, de terça a sexta, a Faronella serve também massas, risotos, frutos do mar e carnes. T: 2292-1296.
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decoração
Puff Vevey, da Missoni Home, T: 3320-5555
Almofada Floral, da Cecilia Dale, T: 2643-4406
Cadeira Ágata, da Ilustre, T: 3031-3648
Pufe Pilo L Jacquard, da Futon Company, T: 3083-6212
Almofadas florais, da Lavanda Presentes, T: 2671-0474
Cadeira de Patchwork Savoya, da Espaço 204, T: 5102-3468
Rolo para cama Mandarin Stone, da Blue Gardenia, T:2362-2095
para decorar As flores são elementos decorativos que combinam com qualquer estilo, com qualquer ambiente. Escolhemos alguns objetos floridos que vão dar um toque especial à sua decoração
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Poltrono Carbono 27, da Carbono, T: 3815-1699
Poltrona Swan Giratória, da Clássica Design, T: 2889-7500
Abajur Sibila cúpula arabescos, da Bertolucci, T: 3873-2879
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Produtos para espaço gourmet
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check-up
Doenças respiratórias: A incidência de doenças respiratórias como rinite, sinusite e asma é sempre maior no inverno, é verdade. Mas, com as mudanças bruscas de temperatura que vêm acontecendo com frequência, a probabilidade de desenvolver essas doenças é cada vez maior. “Geralmente as rinites e outras alergias respiratórias possuem algum tipo de predisposição genética envolvida, mas somente isso não faz desencadear crises. Precisam de fatores externos, como alérgenos (ácaros, pelos de animais, pólen etc) e/ ou irritantes (cigarro, perfumes, produtos de limpeza) para o quadro clínico se apresentar. Já sinusites não possuem, no geral, origem hereditária, e podem ocorrer em qualquer faixa etária”, esclarece o otorrinolaringologista do Hospital CEMA e especialista em alergias respiratórias, Dr. Milton Orel.
Cuide-se Confira algumas dicas do Dr. Milton Orel para amenizar o problema: • Areje bem o ambiente; • Forre travesseiros e colchões com capas impermeáveis aos ácaros; • Limpe os ambientes com pano úmido (nunca varra antes); • Evite carpetes, cortinas e tapetes, além de outros itens que acumulem pó como bichos de pelúcia, livros etc; • Retire plantas do dormitório; • Faça higiene nasal com soro fisiológico algumas vezes por semana.
Natação: um mergulho de saúde Os médicos não deixam dúvida: a natação é a atividade física ideal para quem sofre de doenças respiratórias. “A natação é um dos esportes mais completos e indicados para pessoas que sofrem de problemas respiratórios. Isso devido ao ambiente, que é mais úmido, e que ajuda na lubrificação das vias nasais, além da solicitação direta da caixa torácica e membros superiores, que melhora a postura. A mudança na respiração influencia nos brônquios e pulmões expandindo o aparelho respiratório”, explica Alessandra Fabra, coordenadora técnica de natação da Monday Academia.
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S ER V IÇO Hospital CEMA T: 2602-8000 www.cemahospital.com.br Monday Academia T: 2966-5666 www.mondayacademia.com.br
Buffet de Café da Manhã SÁBADO E DOMINGO
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