camilaneri
portf贸lio 2010-2015
s茫o paulo polif么nica serigrafia em papel jul/2015
camilaneri
brasileira, 24 solteira r. caio graco, 201 114 vila romana, sp camilaneri.f@gmail.com +55 11 991 877 822
índice
1. 2. 3. 4. 5.
VILLA BAIZEAU 2011 iniciação científica PETER EM FÚRIA 2012 projeto cenográfico
ESCOLA DE TEATRO DANÇA E MÚSICA 2013 consurso Projetar.org MUBE 2014 oficina de modelos com marcos acayaba
CENTRO ESPORTICO E SOCIAL 2015 concurso CBCA
1. VILLA BAIZEAU
2011 iniciação científica or. Rodrigo Queiroz curador Hugo Segawa
A Villa Baizeau, localizada na cidade de Cartago, Tunísia, é uma das quatro casas de Le Corbusier do período 1920 -1929 representativas do desenvolvimento do conceito purista do arquiteto. O modelo e a pesquisa de iniciação científica são parte integrante da exposição Le Corbusier 1929, promovida pelo Centro Universitário Maria Antônia e pela FAU-USP em agosto de 2012, com a curadoria dos professores Rodrigo Queiroz e Hugo Segawa. A execução do modelo foi um processo cuidadoso e minucioso devido ao fim expositivo. A maquete foi produzida a partir do redesenho da Villa baseado nos desenhos originais, cedidos pela Fondation Le Corbusier. A produção de modelos preliminares foi essencial para a compreensão do projeto e da montagem. Os materiais utilizados no modelo exposto são acrílico branco fosco, acrílico translúcido, varetas de pvc, composto B25 e tinta spray fosca.
corte longitudinal
corte transversal
elevação sudoeste
elevação nordeste
elevação sudoeste 05
1
elevação nordeste 10
0
1
5
10
0
1
5
10
2.
PETER EM FÚRIA
2012 projeto cenográfico para teatro Cia. Pequeno Teatro de Torneado diretor de cenografia William Costa Lima confecção e montagem Paulo Jaeger projeto cenográfico Camila Neri
O assassinato em uma favela serve como fio condutor da trama de Peter em Fúria. Ao longo da história, os personagens revelam seus anseios, criando um paralelo entre sonho e realidade. Livremente inspirado na obra de J.M. Barrie, Peter em Fúria utiliza signos extraídos do conto e, através de uma metáfora dramática, foi construído como uma versão para a lenda de Peter Pan. A dramaturgia de Peter em Fúria faz um convite para um jogo de analogias dos personagens reais de uma favela aos personagens do conto escrito por J.M. Barrie. O projeto cenográfico buscou referências em contruções vernaculares, na ideia de sobreposição de contruções e na montagem e desmontagem rápida, como ocorre nas favelas. Pensou-se na construção do cenário que simulasse o interior de um barraco, mas que o dentro o fora se mesclassem a todo instante. A mesa, por exemplo, cumpre sua função de suporte, mas também de cama e de trem. São esses objetoschave que dão a verssatilidade que uma produção de baixo custa necessita.
projeto cenogrรกfico: estudos preliminares
cenรกrio: montagem final, 2012
apresentação na Casa de Cultura Heliópolis, 2013
montagem no teatro Parlapat천es
apresentação na FUNARTE, 2016
3.
ESCOLA D E T E AT RO DANÇA & MÚSIC A
2013 concurso PROJETAR.ORG Camila Neri Denise Cordeiro Herique Passarello Juliana Stendard Samantha Bosco
Na 3ª edição do concurso organizado pela plataforma Projetar. org o objeto foi um edifício anexo ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que abrigasse teatro, dança e música no programa. O edifício é composto por dois volumes. O primeiro, opaco em concreto armado, abriga o programa técnico do edifício: depósitos, banheiros e elevadores. E o segundo volume, de maior dimensão e estrutura metálica, é caracterizado por sua permeabilidade, modo pelo qual o edifício conversa com a cidade. As circulações verticais são os elementos de maior transparência para criar esse diálogo. Neste bloco estão configuradas as salas de aula e espaços de convivência. Todas voltadas para a Av. Treze de Maio, onde durante o dia são iluminadas naturalmente e à noite emitem luz. O controle luminoso é feito por meio de brises compostos por chapas metálicas perfuradas, que tornam a luz incidente difusa. Por se tratar de um ambiente escolar performático, é essencial que os espaços sejam integrados de modo a configurar a dialética entre expansão e introspecção: A fluidez entre os espaços informais e formais criada por vazios e desníveis foi o elemento chave no projeto, o qual convida os alunos à performance, à criatividade e a espontaneidade.
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corte BB
entrada do edifĂcio, arquibancada no vĂŁo livre
PAV. 1 tĂŠrreo
PAV. 3 biblioteca e sala aberta
PAV. 6 salas de teatro
PAV. 9 sala de mĂşsica e sala livre
perspectiva noturna detalhe da fachada e brises triangulares
4.
MUBE
2014 oficina de modelos com Marcos Acayaba Andrea Barcelos, Camila Neri, Daniela Fajer, Guilherme Bullejos, Linda Marie Klinkert e Renata Camargo
A oficina objetivou estudar através da construção de modelos dois projetos não construídos do arquiteto Marcos Acayaba: o Pavilhão de Sevilha e seu projeto para o concurso do Museu Brasileiro de Escultura. O grupo optou pelo MUBE e as dificuldades iniciais se deram de forma exatamente oposta ao esperado: o projeto do Pavilhão de Sevilha, com uma estrutura intrincada e cheia de excepcionalidades, foi rapidamente dominada pelas equipes, enquanto isso, os grupos que se dedicavam ao MuBE – aparentemente um projeto de extrema simplicidade – enfrentaram uma grande dificuldades na compreensão do engaste do embasamento no terreno. Mas, diferente da sala de aula cotidiana, os problemas eram enfrentados conjuntamente, com os alunos de equipes e projetos diferentes se ajudando com sugestões e soluções práticas. Esta harmonia do ateliê, que perdurou durante todo o período de trabalho, foi a parte mais adorável da experiência.
apresentação: maquete final ao fundo: apresentação: do primeiro modelo (em papel)
7 6
1 - Recepção 2 - Cafeteria 3 - Oficina de restauro 4 - Depósito 5 - CPD 6 - Consulta 7 - Administracão 8 - Auditório 9 - Pátio de carga e descarga
4
3
2
9
1
RU A
3
8
AL EM AN HA
RU AA LE MA NH A
1 - Plataforma 2 - Terraço coberto 3 - Espaço para exposições de esculturas
5
1
2
3
3
AVENIDA EUROPA
PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO
AVENIDA EUROPA 0 1
Térreo
5
10
20
0 1
5
10
20
PLANTA DO PAVIMENTO SEMI-ENTERRADO - PILOTIS
162
Subsolo
ELEVAÇÃO PRINCIPAL
Elevação Principal
0 1
5
10
20
Elevação Posterior
0 1
5
10
20
ELEVAÇÃO POSTERIOR
desenhos originais para o concurso
oficina: Marcos Acayaba e grupos trabalhando
apresentação: segundo modelo (em e.v.a.)
montagem do modelo final: complexidade do embasamento materiais: cedro, acrĂlico branco, madeira balsa e isopor
apresentação do modelo final
5. CENTRO E S P O RT I VO E SOCIAL
2015 8º concurso CBCA Camila Neri Larissa Oliveira Samantha Bosco
O projeto localiza-se entre o Jardim da Felicidade e o Jardim Ibirapuera, comunidades da zona sudoeste de São Paulo. Com aproximadamente 2.555 imóveis (Habisp), as duas favelas situam-se numa região de vulnerabilidade social e carência de equipamentos esportivos e sociais. O terreno foi escolhido entre os dois campos de futebol improvisados existentes, mas separados pelo talude central. Também local da rua de convivência do bairro, concentrando os bares da região, justificando a implantação de um centro de convívio da região. O Centro Esportivo e Social visa dar um uso à essa reminiscência urbana, transformando o espaço esportivo no contato com a cidadania e o direito à cidade. A topografia acentuada possibilita visuais privilegiadas para a cidade, tendo como marco na paisagem do lugar o encontro dos rios pinheiros com tietê na chegada da represa Guarapiranga. A intenção do projeto é criar a integração esses dois bairros, próximos mas separados pelo relevo, possibilitando novos usos para este espaço e dando suporte às pré-existências da comunidade: além de um espaço de esporte, um espaço de lazer, contemplação, formação e reunião de pessoas.
nova praça entrada principal do edifĂcio
JARDIM DA FELICIDADE JARDIM DA FELICIDADE JARDIM DA FELICIDADE 1057 MORADIAS 1057 MORADIAS 1057 MORADIAS
AV. GIOVANI GRONCHI AV. GIOVANIAV. GRONCHI GIOVANI GRONCHI
METRO ST. AMARO METRO ST. AMARO METRO ST. AMARO
REPRESA BILLINGS REPRESA BILLINGS REPRESA BILLINGS
ZONA SULZONA SUL ZONA SUL REPRESA GUARAPIRANGA REPRESA GUARAPIRANGA REPRESA GUARAPIRANGA CAMINHO FORMAL CAMINHO FORMAL CAMINHO FORMAL CAMINHOS INFORMAIS CAMINHOS CAMINHOS INFORMAIS INFORMAIS OUTROS FLUXOSOUTROS FLUXOS OUTROS FLUXOS
JARDIM IBIRAPUERA JARDIMJARDIM IBIRAPUERA IBIRAPUERA 1498 MORADIAS 1498 MORADIAS 1498 MORADIAS
PONTOS DE ENCONTRO PONTOS DEPONTOS ENCONTRO DE ENCONTRO
A topografia do terreno é ajustada de modo que o edifício se aproprie dela
campos de futebol existentes
desconexão
campos de futebol existentes
Os campos são desconectados pela própria topografia
PRAÇA
QUADRA EXTERNA
ADM SOCIAL
ATIVIDADES
APOIO ESPORTIVO
GINÁSIO
ATIVIDADES QUADRA EXTERNA GINÁSTICA entrada para as salas e vestiários
planta de situação sem escala
C
794
794 794
792.5
793
792.5
793,00
786,00
B
planta do conjunto 1:400
B
C
N
telha metálica dupla com poliestireno para isolamento acústico
viga calha em U (h=40cm)
terça 8cm forro metálico perfurado fixado na terça
DET 01
perfil I de travamento
DET 02
DET 01 mezanino atirantado a cada 9m
pórtico metálico travado com timpanos vão 17 m
corte perspectivado detalhes construtivos
viga jacaré em I (h=25cm)
cumieira
base do pórtico de aço
terça
viga I h= 60 cm atirantada ao pórtico e apoiada em sua base
nó articulado
base piramidal de concreto armado (B=2,20mx1,5m e b=45cmx45cm)
DET 03
DET 04
pórtico metálico travado co timpanos 34m de vão
DET 03
brise metálico tirante de contraventamento
DET 02 DET 04
vista interna do ginásio
estrutura: etapas construtivas
1. Instala-se a arquibancada de aço estruturada a partir de vigas jacarés no muro de arrimo criado no terreno.
2. Pilares de concreto armado para apoioar a estrutura em aço do edifício
3. Estrutura industrializada é instalada sobre os pilares vencendo os maiores vãos do projeto e instaurando o ginásio
4. Tirantes e as vigas instalados para estab pórticos
s calhas são bilização dos
5. Posiciona-se vigas atirantadas ao pórtico para receber as lajes do programa
6. As lajes de steel deck são lançadas sobre a grelha metálica criando os pavimentos das atividades esportivas e sociais
7.Instala-se as terças dando base para o posicionamento do telhado. E os brises metálicos na fachada leste são instalados entre os tímpanos dos pilares.
formação 2006-2008
Curso Técnico Design de Interiores ETEc Getúlio Vargas
2010-atual
Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo
experiência 2012-2013
Cenografia Elaboração de cenário para a peça ‘Peter em Fúria’ da Companhia Pequeno Teatro de Torneado. Prêmio de Melhor Cenário no Festival de Teatro Proscênio 2014.
2013-2014
Estágio em Arquitetura e Urbanismo Secretaria Municipal de Habitação - SEHAB DEAR-Sul Arquiteta supervisora: Geni Sugai
2014-2015
Estágio em Arquitetura e Urbanismo Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria Municipal de Cultura - NUPEC/SMC Arquiteto supervisor: Marcos Cartum
atividades acadêmicas 2011-2012 ago/2012
Iniciação Científica CNPQ “Villa Baizeau: flexibilidade na arquitetura de Le Corbusier” Exposição “Le Corbusier, 1929” no Centro Universitário Maria Antônia
1ºsem/2015
Monitoria à disciplina Linguagem Visual Ambiental - Departamento de Projeto Prof.ª Dr.ª Daniela Kutschat Hanns
atividades extracurriculares out/2010
XIX ELEA [Brasília] Encontro latino-americano de estudantes de Arquitetura
2011-2012
ONG Teto | Voluntária e Líder de Construção
out/2013
XXII ELEA [Montevidéu] Encontro latino-americano de estudantes de Arquitetura
fev/2014
Marcos Acayaba | Oficina de modelos como instrumento de projeto. Professores Marcos Acayaba, Antônio Carlos Barossi, Marta Bogéa, Abilio Guerra e Yopanan Rebello.
out/2014
Workshop FAU-PRINCETON Represa Billings: entorno, transposição e equipamento urbano Professores Alexandre Delijaicov, Angelo Bucci e Mario Gandelsonas.
2ºsem/2014
Oficina ‘Viver o Espaço’ com Eduardo Longo.
idiomas
habilidades
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AUTOCAD
INDESIGN
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