“Campeão das Províncias” - 13/05/2022

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DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS

EDIÇÃO DIGITAL 25 PÁGINAS

SEXTA-FEIRA, 13 DE MAIO 2022 | N.º 519 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL

POLITÉCNICO DE COIMBRA E LOUSÃ UNEM-SE PARA CRIAR ESCOLA DA FLORESTA

De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Ana Luísa Pereira e Cristiana Dias

PAGINAÇÃO Grupo Media Centro


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Politécnico de Coimbra cria Escola da Floresta na Lousã O

Politécnico de Coimbra e Câmara Municipal da Lousã assinaram, hoje (13), um protocolo de colaboração para criar a Escola da Floresta na Lousã. A Escola da Floresta é o novo polo de ensino superior do Politécnico de Coimbra na Lousã. Tendo em conta o objectivo de descentralização da formação do IPC para um maior número de municípios da região, a marca Escola da Floresta cumprirá essa missão na Lousã. No seu seio nascerão cursos cuja responsabilidade científica e execução será do IPC, em parceria com vários organismos e empresas e cuja matriz será a de formar “à medida” profissionais de elevada competência e desempenho nas áreas que vierem a ser determinadas. O presidente do IPC, durante a sua intevenção na cerimónia, recordou o processo de quatro anos e meio que decorreu desde o desafio inicial do presidente da Câmara da Lousã em Novembro de 2017, logo após os incêndios que assolaram a região nesse ano, aos inúmeros contactos com responsáveis políticos e económicos para concretização desta ideia, “mas apesar das muitas vontades e algumas sinergias, o tempo da pandemia justificou outras prioridades e direcções”. Jorge Conde acrescentou que “ironia das ironias, acaba por ser a pandemia, através do PRR, a proporcionar meios para o arranque desta ideia”. O responsável espera que em Setembro deste ano o projecto dê “os primeiros passos na formação de pessoas e no aumento de competência que o país precisa”. Por sua vez, o presidente da Câmara Municipal da Lousã considerou as áreas da floresta e do fogo como “determinantes e identitárias” da Lousã e realçou a importância da criação de um centro de conhecimento no Município – reforçando a oferta formativa no concelho, complementando a já existente - numa perspectiva de trabalho em proximidade e em relação com os agentes no território. Luís Almeida salientou que com a Escola da Floresta se dava “expressão a um objectivo âncora da estratégia de desenvolvimento integrado, a valorização do Capital Humano”. O autarca referiu ainda o contributo significativo para

Momento da assinatura do protocolo com Jorge Conde, presidente do IPC, Luís Antunes, presidente do Município da Lousã, e Luís Paulo Costa, vice-presidente da CIM-RC o reforço da dinâmica social e económica do concelho, bem como para potenciar a atractividade e notoriedade do mesmo. Finalizou a sua intervenção referindo que “por tudo o que já foi dito, este momento marca, também, a afirmação de um concelho com Ecos da Serra e Caminhos de Futuro”. O vice-presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, Luís Paulo Costa, considerou a criação da Escola da Floresta um facto que atesta “a importância para a região e para o Município da protecção de um dos nossos bens mais valiosos, a preservação da floresta”, apontando a Lousã como um local ideal para a criação de “um hub para a floresta”. Referindo tratar-se de um bom exemplo de ciência aplicada e da aproximação da academia ao território, o responsável espera que esta venha aumentar a resistência do território aos incêndios rurais.

Cursos iniciam em Setembro O polo do IPC vai iniciar a sua actividade em Setembro deste ano, arrancando com cursos nos domínios da floresta e do fogo, envolvendo a ESAC e o ISEC, nomeadamente, um Curso Técnico de Ensino Superior (CTeSP) em Operações Florestais (duração de dois anos), uma Pós-graduação em Análise de Incêndios (PNGIFR) (duração de um ano), uma Pós-graduação em Inovação em Gestão das

Operações Florestais (duração de um semestre) e 12 cursos de Microcredenciações em Formação Autónoma em Análise de Incêndios. Os cursos propostos na área dos incêndios rurais, e previstos no âmbito do Plano Nacional de Qualificação do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais, serão dinamizados no âmbito dos Programas Impulso, coordenados pelo IPC, e contarão com a parti-

cipação de várias instituições de ensino superior, nomeadamente, a UTAD, a UL-ISA, o IPCB, a UA e outras entidades como a Escola Nacional de Bombeiros, o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, a AGIF - Agência de Gestão Integrada de Fogos Rurais, a Polícia Judiciária e o ForestWise - Laboratório Colaborativo para Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, entre outros.


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Convento São Francisco leva à cena projectos com jovens das Escolas Coimbra Oeste

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os próximos dias 14 e 15, o Convento São Francisco vai ter em cena o resultado de dois projectos de carácter pedagógico e artístico que envolveram alunos do Agrupamento de Escolas Coimbra Oeste. “Soundcheck”, do Teatro Didascália, pode ser visto no sábado (14), pelas 21h30, no grande auditório, enquanto a “Oficina de Palavras” de Pedro Lamares, pode ser visto na sala conventual, pelas 18h30, no próximo domingo. A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) procura contribuir para a democratização do acesso à cultura e para a formação de novos públicos para as artes, promovendo o pensamento crítico e uma cidadania activa e participativa. Nesse sentido, o Projecto Educativo e de Mediação de Públicos da CMC para o Convento São Francisco promove e produz eventos de carácter pedagógico e artístico, que se situam no cruzamento entre arte e educação, desenvolvendo relações de proximidade com as diversas estruturas e

instituições locais e nacionais. Fruto disso é o espectáculo “Soundcheck”, do Teatro Didascália, que se apresenta em formato de concerto que conta com a participação de uma turma do 9.º ano da Escola Básica 2,3 Inês de Castro. Durante duas semanas, os alunos participaram na oficina “Um, dois…som! Experiência”, com os intérpretes do espectáculo. Esta oficina teve como pano de fundo a cultura rock, potenciando o contacto com os bastidores e a linguagem de cena do espectáculo. O traba-

lho desenvolvido com os alunos resultou num tema musical que será levado a cena. Já a “Oficina de Palavras” resulta de um desafio lançado ao actor Pedro Lamares para trabalhar com uma turma do 9º ano da Escola Secundária D. Duarte. Nesta oficina, os alunos trabalharam a palavra “para tirar o que está a mais, esculpir a palavra e servi-la ao ouvinte, inteira e despoluída”. O resultado pode ser visto na sala conventual do Convento São Francisco, pelas 18h30, no próximo domingo.


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Apoio camarário à Casa do Cinema de Coimbra é “grande voto de confiança” O

apoio da Câmara Municipal de Coimbra à Casa do Cinema de Coimbra, através da compra das duas salas de cinema do Edifício Avenida, é um “grande voto de confiança”, argumentou uma das associações dinamizadoras do projecto. Em comunicado, a Caminhos do Cinema Português - que, em conjunto com o Centro de Estudos Cinematográficos da Associação Académica de Coimbra (AAC) e o Fila K Cineclube, promove o projecto da Casa do Cinema, destacou que a decisão municipal traduz o “grande voto de confiança” na actividade da associação e o “grande instrumento de trabalho que faltava ao sector associativo da cidade que promove a cultura cinematográfica”. A Câmara Municipal de Coimbra anunciou, na quarta-feira, a compra, por 170 mil euros das duas salas de cinema e outros espaços adjacentes do Edifício Avenida, localizado na avenida Sá da Bandeira, no centro da cidade, concretamente a localizada no piso 0, onde está instalada a Casa do Cinema de Coimbra e a do 7.º piso, onde funcionava o chamado Estúdio 1. A aquisição foi precedida de uma negociação com o proprietário dos espaços, que estavam em vias de ser leiloados online, na sequência do processo de insolvência dos cinemas que ali funcionaram. A associação lembrou, no comunicado, que a Casa do Cinema de Coimbra, “está a promover sessões na sala de cinema do piso 0” do Edifício Avenida e, citando o presidente da autarquia, José Manuel Silva, frisou que a aquisição do espaço pelo município visa “recuperar e manter uma oferta pública e erudita de cinema em Coimbra”. “Permitindo a reabilitação do conceito de cinema de bairro e de tertúlia cinéfila, que ainda existe na região de Coimbra, [este] é um desiderato importante considerando vários vectores das políticas culturais municipais e nacionais e da preservação de património cultural”, continuou o presidente da Câmara. José Manuel Silva sublinhou ainda “o importante papel” das três entidades promotoras da Casa do Cinema de Coimbra, que têm permitido “criar na Região de Coimbra um ponto de encontro da cinefilia e dos seus promotores, contribuindo para a coesão regional e nacional na promoção da cultura cinematográfica, com a possibilidade de receber nas suas salas os vários agentes que trabalham na promoção e produção da sétima arte”.

Segundo a nota e nesse sentido, é intenção da Câmara Municipal “que a Casa do Cinema de Coimbra - equipada com um sistema de projecção digital de cinema, som Dolby Digital 7.1 e um ecrã de sete metros - continue a funcionar naquele espaço”. Também citado no comunicado, Tiago Santos, da Caminhos do Cinema Português considera que a ação do município “é um exemplo de preservação patrimonial que o resto do país deveria seguir, apostando-se na preservação dos cinemas de bairro”. Por seu turno, Paulo Fonseca, do Fila K Cineclube, este é o reconhecimento “por parte das entidades públicas, que “em jogo” estava “não só a sala icónica que diz muito à cidade, mas também o trabalho incrível” realizado pela Casa do Cinema. “É a primeira vez que estamos a sentir por parte do município o reconhecimento deste espaço como casa, como espaço onde habitamos, de coração, e trabalhamos. Numa fase em que estamos a perder tanto (…) virem estas lufadas de ar fresco, principalmente para um meio de atividade tão precário, que luta sempre contra tantos ‘nãos’, temos de agradecer”, disse, por sua vez, João R. Pais, do Centro de Estudos Cinematográficos da AAC.


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Feira de Artesanato Urbano volta a animar a Baixa de Coimbra

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Feira de Artesanato Urbano vai animar a Baixa de Coimbra amanhã, dia 14. A Praça do Comércio volta a acolher três dezenas de expositores de produtos artesanais de cariz contemporâneo, que conjugam diferentes técnicas e originalidade na sua concepção, entre as 09h00 e as 19h00. Depois de as edições previstas para os dias 12 de Março e 9 de Abril terem sido canceladas devido às condições atmosféricas adversas, a Feira de Artesanato Urbano está de regresso para uma série de oito edições do

certame agora previstas para 2022. A Praça do Comércio volta a ser o ponto de encontro de vendedores e visitantes, entre as 9h00 e as 19h00. Após um período de interregno de um ano e meio, resultado da situação pandémica da Covid-19, a Feira voltou à Praça do Comércio em Setembro último, com o objectivo de fomentar não apenas a animação urbana, como também a dinâmica comercial na Baixa de Coimbra. Provenientes de diferentes pontos do país, embora com uma expressiva representação do concelho de Coimbra, esperam-se três dezenas de expositores que, assíduos ou estreantes no evento, apresentam produtos de utilização múltipla, concebidos com recurso a materiais e técnicas de concepção artesanal diversificados, alguns de assinatura exclusiva, que imprimem um carácter cada vez mais empreendedor às Feiras de Artesanato Urbano de Coimbra. A programação das Feiras de Artesanato Urbano para os próximos meses será: 11 de Junho, 9 de Julho, 13 de Agosto, 10 de Setembro, 8 de Outubro, 12 de Novembro e 10 de Dezembro. Até ao próximo mês de Setembro, a iniciativa decorre das 9h00 às 19h00, enquanto nos meses de Outubro, Novembro e Dezembro o horário será ligeiramente reduzido, das 9h00 às 18h00.


7 José António Franco apresenta livro na Casa da Escrita www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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Casa da Escrita da Câmara Municipal de Coimbra acolhe, amanhã (14), pelas 15h30, a apresentação do livro “Estava para não ser assim, mas o mundo mexeu-se”, de autoria de José António Franco, sendo a entrada livre. O autor apresenta mais uma obra literária, o seu mais recente livro editado “Estava para não ser assim, mas o mundo mexeu-se [45 anos de] perambulação poética”, da editora Livros do Corvo, que será apresentado por Pires Laranjeira, docente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. A obra, editada em 2021, é resultado de uma compilação de poemas que o autor escreveu ao longo de 45 anos de dedicação a este género literário, presentes em três dos seus livros editados, mas não só. Neste livro revelam-se, também, poemas inéditos de José António Franco o que torna a obra, quase integralmente, um livro novo. António Pedro Pita, docente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, numa referência ao espaço poético de José António Franco revela que o autor “avaliou a produção de quase meio século. O resultado mais relevante dessa decisão foi transformar cada um dos livros (éditos ou inéditos) em ciclos estruturantes de um espaço poético alargado, plural e heterogéneo. Agora, já não estamos perante obras, mas num único espaço poético cuja singularidade resulta do contributo, das ressonâncias, das repetições (ou mesmo obsessões), do movimento ora discreto ou explícito dos elementos que o estruturam”. José António Franco nasceu em Coimbra, em 1951. É professor de inglês, poeta e ficcionista premiado, autor de histórias e poesia para a infância e juventude, com vários livros no Plano Nacional de Leitura: “Histórias e Morais” (Pé de Página, 2005), “O Melro Envergonhado” (Lápis de Memórias, 2011), “O Lobinho” (Lápis de Memórias, 2016), “A Cegonha Maquinista” (Livros do Corvo, 2018) e “O Mata-Sete” (Livros do Corvo, 2019).

A sua produção literária teve início em 1986, com a obra poética “Véspera Tardia”, assinada sob o pseudónimo de António Simões Tem-se dedicado à didáctica da poesia, trabalhando essencialmente com crianças e jovens dos Ensinos Básico e Secundário, com quem partilha o prazer de ouvir e dizer o poema. Sobre essa experiência realiza conferências e acções de formação para professores, bibliotecários e educadores. Em 1997, foi galardoado pelo Instituto de Inovação Educacional no Concurso “Experiências Inovadoras no Ensino” pelo projecto “A Poesia como Estratégia”, divulgado num ensaio homónimo que é obra de referência para o ensino de português (leitura) no Ensino Básico. Publicou ainda textos dispersos em jornais e revistas nacionais e galegas e blogues brasileiros. Está representado em diversas antologias.


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9 Happy Brands e Forum Coimbra marcam a tendência natural O www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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Forum Coimbra, centro gerido pela Multi Portugal, está a mudar. Há mais de uma década e meia a marcar a vida na cidade e a trazer aos visitantes os mais importantes apontamentos e tendências de moda, apaga as velas do bolo com um presente muito especial: uma nova campanha institucional, que assinala um profundo momento de transformação. Moda e Sustentabilidade dão as mãos numa nova proposta de comunicação, imagem e assinatura, à qual se junta um novo rosto, Iva Lamarão, firmando o compromisso de que o Forum Coimbra é a tendência natural. Para dar a conhecer este momento de reformulação, o centro renovou toda a sua imagem – desde o logótipo à forma e linguagem de comunicação com os seus visitantes – tendo por base o seu ADN de moda, ao qual se junta uma consciência sustentável muito forte. A aposta na melhoria contínua dos serviços e ofertas de exterior, uma maior consciência ambiental e de valorização do exterior, impulsionou esta mudança, que inspirou o centro comercial a assumir uma nova forma de expressão de moda, ainda mais forte, e mais conectada com um lado verde e fresco. «A nossa assinatura, que já tinha um encanto especial, passa agora a contar uma nova história», refere João Vaz, director do Forum Coimbra. «Depois de vários anos a trabalhar e consolidar o nosso posicionamento de moda, melhorando contínua e constantemente a nossa oferta e o nosso mix de lojas, encontrámos o espaço e momento ideal para assumir esta responsabi-

lidade de ser a tendência natural na região. Tudo o que os nossos visitantes procuram, encontram no centro comercial, por isso, este era o momento de reafirmar esse compromisso», acrescenta. «Por outro lado, depois de um cenário pandémico, as experiências no exterior saíram mais valorizadas do que nunca, pelo que o desafio que esta nova campanha nos traz passa, sem dúvida, por integrar os elementos e experiências sustentáveis em que temos apostado, naquilo que é a nossa proposta de valor e comunicação enquanto centro comercial» conclui. Para a Happy Brands, agência responsável pela reformulação e concepção criativa da campanha, abraçar este desafio significou muito mais do que criar uma campanha institucional. «Por todas as circunstâncias vividas nos últimos tempos, este é um momento marcante na vida da sociedade em geral e, com esta campanha, o Forum Coimbra está claramente a posicionar-se como um centro de tendências, muito para lá do óbvio», salienta Tiago Charrua, CEO da Happy Brands. «A moda como forma de expressão,

de liberdade, de cultura, associada às tendências de entretenimento, ar livre, saúde e bem-estar, sempre com uma natural e genuína preocupação ambiental. São estes os ingredientes presentes, tanto no conceito criativo como nas várias fases da campanha e que conferem a toda a comunicação um carácter distintivo, acentuando um posicionamento diferenciador», acrescenta. Com a nova campanha, surge a apresentação de um novo rosto: Iva Lamarão, que tem há largos anos uma relação muito especial com a cidade de Coimbra e com o centro comercial, diz sim a este desafio de moda e nesta nova fase de mudança, será a embaixadora do centro e rosto das suas campanhas, que poderão ser acompanhadas em mupis, imprensa digital e escrita e plataformas digitais e redes sociais. Além de ajudar o centro a comunicar todas as novidades, a apresentadora será ainda presença regular nos eventos e momentos de comunicação da marca, envolvendo-se nas diversas dinâmicas propostas e estando ainda mais próxima dos conimbricenses!


10 Visitas guiadas e exposições celebram Dia Internacional dos Museus em Coimbra SEXTA-FEIRA, 13 DE MAIO 2022

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Rede de Museus de Coimbra celebra a Noite dos Museus, a 14 de Maio, e o Dia Internacional dos Museus, a 18 de Maio, com visitas guiadas, inaugurações de novas exposições, numa altura em que a rede admite quatro novos parceiros. A Rede de Museus de Coimbra “vai ser protocolarmente aumentada, com o Seminário Maior de Coimbra, a Casa-Museu Elísio de Moura, a Confraria Rainha Santa Isabel, com o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, e a Fundação Inês de Castro, com os jardins da Quinta das Lágrimas”, disse o vice-presidente da Câmara de Coimbra, Francisco Veiga. Após dois anos de interregno da sua actividade, devido à pandemia, a Rede retoma a sua acção, com iniciativas gratuitas, estando, no entanto, algumas delas sujeitas a inscrição prévia. PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Museu da Água - 18 de Maio 10h00-13h00 e 14h00-18h00 – Jogo dedicado à água virtual 11h00 – Visita guiada – Conheça a “casinha do parque” e a história do abastecimento de água a Coimbra CASA-MUSEU BISSAYA BARRETO - 14 de Maio 21h00 - 23h00 - Abertura para visitação da Casa e da exposição temporária “Atracar”, de Samuel Ornelas 18 de Maio 11h00- 13h00 e 15h00 - 18h00 -Abertura da Casa-Museu e da exposição temporária “Atracar”, de Samuel Ornelas 11h00 e 15h00 - Visitas guiadas à Casa-Museu mediante inscrição prévia (T. 239 853 800) Grupo limitado a 10 pessoas CONFRARIA DA RAINHA SANTA ISABEL (IGREJA E MOSTEIRO DE SANTA CLARA-A-NOVA) - 18 de Maio 15h00 - Visita guiada à Igreja e parte do Mosteiro de Santa Clara a Nova DIREÇÃO REGIONAL DA CULTURA DO CENTRO (MOSTEIRO DE SANTA CLARA-A-VELHA) - 18 de Maio 10h00 – O debate das futuras gerações: “Que poder têm os Museus?” JARDIM DA QUINTA DAS LÁGRIMAS - 18 de Maio

11h00 – Visita guiada – Conheça o palco dos amores de D. Pedro e D. Inês, nos Jardins da Quinta das Lágrimas acumulam-se memórias desde o séc. XIV. MUSEU DA CIÊNCIA - 18 de Maio 17h30 - Colégio de Jesus - Inauguração do “Gabinete de Curiosidades do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra: Uma interpretação” (por convite com confirmação - 30 lugares) MUSEU DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE COIMBRA - 14 de Maio 18h30 - 8ª sessão do ciclo de música Escutar e Compreender – “O Outono: a música e os compositores” 19h30 - 22h30 – Visita livre ao Colégio da Sapiência, sede do Museu da Misericórdia de Coimbra 18 de Maio 9h00 - 17h30 - Exposição documental no Salão Nobre da Misericórdia de Coimbra “SOBRE OMBROS DE GIGANTES: Páginas íntimas de pioneiros da museologia nacional” Exposição documental com correspondência de alguns dos principais nomes da história da museologia nacional, entre primeiros directores e fundadores de museus portugueses. Nomes como José de Figueiredo (Museu Nacional de Arte Antiga), António Augusto Gonçalves e Vergílio Correia (Museu Nacional de Machado de Castro), José Leite de Vasconcelos (Museu Nacional de Arqueologia), Júlio Augusto Henriques (Museu Botânico da Universidade de Coimbra), Luciano Freire (Museu Nacional dos Coches), Joaquim de Vasconcelos e António de Vasconcelos, entre muitos outros, estarão patentes nesta exposição. CÂMARA MUNICIPAL DE COIMBRA Museu Municipal de Coimbra - 14 de Maio 16h30 - Sala da Cidade (Antigo Refeitório do Mosteiro de Santa Cruz) - Inauguração da Exposição “Luz e Memória” Exposição com cenografia do Arquitecto João Mendes Ribeiro, apresenta trabalhos de três grandes autores contemporâneos: Christian Boltanski (França, 1944-2021), Francisco Tropa (Portugal, 1968) e Miroslaw Balka (Polónia, 1958), gentilmente cedidas pela AA Contemporary Art Collection. 21h00 - 24h00 – Acesso livre a todos os espaços do Museu Municipal: Edifício Chiado | Colecção Telo de Morais

Torre de Almedina | Núcleo da Cidade Muralhada Torre de Anto | Núcleo da Guitarra e do Fado de Coimbra Sala da Cidade Centro de Arte Contemporânea de Coimbra Exposição “Judeus de Coimbra | da tolerância à perseguição |memórias e Materialidades” 21h30 – Centro de Arte Contemporânea de Coimbra – Visita acompanhada à exposição, chegar à boca da noite, pelo Curador José Maçãs de Carvalho 22h30 – Sala da Cidade | Antigo Refeitório do Mosteiro de Santa Cruz – Visita acompanhada à exposição Luz e Memória, por António Cerdeira, Coordenador – Plano Nacional das Artes 18 de Maio Acesso livre a todos os espaços do Museu Municipal nos respectivos horários de funcionamento Edifício Chiado | Colecção Telo de Morais Torre de Almedina | Núcleo da Cidade Muralhada Torre de Anto | Núcleo da Guitarra e do Fado de Coimbra Sala da Cidade Centro de Arte Contemporânea de Coimbra Exposição “Judeus de Coimbra | da tolerância à perseguição |memórias e Materialidades” 10h00 - 13h00 - Edifício Chiado | Colecção Telo de Morais Jogo gigante no exterior do edifício Chiado. Proposta lúdica pedagógica dirigida a grupos escolares de apresentação do Edifício Chiado, Torre de Almedina e Torre de Anto, na qual os participantes são os peões do jogo! 15h00 - Visita acompanhada pelo Colectivo de artistas Pescada n.º 5, à exposição “Caiu a noite” | Programação convergente da Ano Zero’ – 21 – 22’ – Bienal de Coimbra 11h30 - Torre de Almedina | Núcleo da Cidade Muralhada Abertura da Exposição Temporária “Coimbra, 1395.” Através de um percurso de Afonso Anes e Domingas Martinho, um casal fictício, pelas ruas de Coimbra, durante a época medieval, serão abordadas as vivências económicas e sociais da cidade, com uma visita guiada pelas curadoras (Luísa Trindade e Marta Simões) 10h00 - 13h00 e 14h00 - 18h00 – Torre de Anto | Núcleo da Guitarra e do Fado de Coimbra Apresentação de documentário “Artur entre Paredes” de autoria de Ivan Dias, sobre a vida de Artur Paredes, ilustre guitarrista considerado, por muitos, como criador de uma sonoridade própria da guitarra de Coimbra.


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13h00 - 18h00 - Exposição “Judeus de Coimbra | da tolerância à perseguição |memórias e Materialidades” Apresentação da nova aplicação multimédia desenvolvida para a exposição. Trata-se de uma aplicação tecnológica para uma interpretação autónoma dos visitantes, dirigida a visitantes com diferentes necessidades, sendo dotada por audiodescrição e língua gestual, em bilingue. 10h00 - 18h00 - Centro de Arte Contemporânea de Coimbra – Oficina “Alinhamentos Megalíticos” A partir da obra ‘Alinhamentos’ de Pires Vieira, inserida na exposição Chegar à boca da noite, decorrerá uma oficina/instalação participativa em que o público é convidado a ‘esculpir’ a peça megalítica tirando e/ou colocando prismas quadrangulares de madeira num jogo de equilíbrios e composições 3D, desafiando a lei da física e da composição estética. Esta actividade é dirigida para o público em geral, sem inscrição prévia.

MUSEU NACIONAL DE MACHADO DE CASTRO - 14 de Maio 18h00-19h00 - Visita jogo de exploração da Colecção de Cerâmica do MNMC. Público-alvo: 3-5 anos 19h00 e 21h00 - Visita orientada à colecção de Cerâmica: Inglês/Italiano 21h0- 22h00 - Visita- jogo de exploração da Colecção de Escultura do MNMC. Público-alvo: 6-10 anos 21h00-23h30 – “mini BIOQS – Ciência Divertida no Museu” 22h00 - “Há Bichos na Pintura…”. Percurso orientado à exposição “A Radiografia de um Tempo. Bernardo Manuel, Pintor” 18 de Maio 17h00 – Visita orientada à exposição “Resgatar a Ordem. Iconografias [s]em reserva[s]”. Comissária científica Sandra Costa Saldanha (FLUC-CHSC) 18h00 – Lançamento de livro – “Renascimento e Modernidade: releituras filosóficas”, de João Maria André. Apresentação por Mário Santiago de Carvalho

16h00 – 17, 18 e 19 de Maio – Colóquio “Museus e Demência: que desafios?” (dia 17, no Museu Nacional de Machado de Castro; dias 18 e 19, na Casa do Juiz). SEMINÁRIO MAIOR - 18 de Maio 10h00 / 11h00 / 12h00 / 14h00 / 15h00 / 16h00 / 17h00 / 18h00 - Visitas ao Seminário | Visitas à exposição temporária “A História da Salvação”, no Museu Nunes Pereira UNIVERSIDADE DE COIMBRA - 18 de Maio 16h30 -19h30 Subida à Torre gratuita Visita – Vi[r]Ver: iconografias [in]visíveis no Paço das Escolas da Universidade de Coimbra. Visita orientada por Sandra Costa Saldanha (FLUC / CHSC-UC). Limite de 25 pessoas. Inscrição obrigatória (turismo@ uc.pt) Exposição de Fotografia na Porta Férrea “7 fotos * 7 histórias, de Augusto Bobone


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Grupo Lusiaves é pioneiro em bem-estar animal

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Grupo Lusiaves é o primeiro grupo empresarial em Portugal 100% certificado em bem-estar animal na produção de frango. É também o primeiro a obter a Certificação em Bem-estar Animal Welfair® da AENOR, em Portugal, no sector avícola. Esta certificação assegura ao consumidor que os animais detentores desta insígnia têm, em todo o seu ciclo de vida, condições de bem-estar eticamente responsáveis. Em cerimónia que reuniu responsáveis e convidados do Grupo Lusiaves, a AENOR entregou às diversas empresas do Grupo, nomeadamente à Lusiaves e à Campoaves, os certificados relativos à Certificação em Bem-estar Animal Welfair®. Esta certificação aplica-se a toda a cadeia de valor do Grupo, incluindo a produção de frango biológico Campoaves, frango do campo Campoaves e frango Lusiaves. Isto representa seis explorações de frango biológico Campoaves, 129 de frango do campo Campoaves e 307 de frango Lusiaves, sendo algumas delas detidas pelas empresas de produção do Grupo (Campovivo, Campoaberto, Lusicresce e Lusipintos) e outras por produtores parceiros do Grupo. Todas as explorações estão abrangidas por esta certificação. Esta certificação veio reconhecer as boas práticas já existentes no Grupo Lusiaves e consolida, assim, um conjunto de opções estratégicas que fazem parte da sua actividade. Para manter a certificação Welfair®, as unidades do Grupo Lusiaves são submetidas a auditorias anuais por parte do organismo de certificação. A melhoria contínua, o autocontrolo e a rastreabilidade são também aspectos verificados exaustivamente pela certificação. O uso da marca de certificação Welfair® associada à rotulagem final dos produtos pressupõe que todas as organizações pertencentes à cadeia de fornecimento, desde as explorações, estejam certificadas. A Certificação em Bem-estar Animal Welfair® assegura ao consumidor que os animais detentores desta insígnia vivem, em todo o seu ciclo de vida, em condições eticamente responsáveis de bem-estar, de acordo com os protocolos estabelecidos pelos projectos europeus Welfare Quality e AWIN® (Animal Welfare Indicators). Os projectos que estão na base desta certificação – Welfare Quality e AWIN® – desenvolveram sistemas para avaliar e controlar a qualidade do bem-estar animal em quintas, em espaços de crescimento, no transporte e nos centros de transformação (Avisabor, Campoaves e Lusiaves). Esta avaliação e controlo permite conhecer o estado de bem-estar dos animais nas

instalações e efectuar melhorias contínuas em função das necessidades. Este processo de certificação é o único no mundo que se baseia totalmente em protocolos científicos verificados, de forma independente, por um consórcio de cientistas da União Europeia. As auditorias baseiam-se na observação directa do animal, com a avaliação de quatro princípios do bem-estar animal: boa alimentação, bom alojamento, boa saúde e comportamento apropriado. A AENOR, uma empresa global, com actividade em 90 países, mais de 80.000 centros de trabalho certificados em todo o mundo e mais de 160 acreditações e reconhecimentos, foi o primeiro organismo de certificação em bem-estar animal e o que esteve na génese dos primeiros projectos pilotos deste esquema. Homologada pelo Institute of Agrifood Research and Technology, da Catalunha, e pelo NEIKER – Instituto Basco de Investigação e Desenvolvimento Agrário, é a principal entidade de certificação a nível ibérico, apresentando os mais elevados padrões de rigor na avaliação do bem-estar animal. Avelino Gaspar, Presidente do Grupo Lusiaves, sublinha que a obtenção desta certificação “é o reconhecimento de que caminhámos, nos últimos anos, na direcção certa ao colocar o bem-estar animal no centro das nossas preocupações,”. Por outro lado, é também “resultado de um amplo e intenso trabalho dos colaboradores desta organização e de grandes investimentos em equipamentos”. Refere que “melhorámos muitos procedimentos, aumentámos as equipas, intensificámos a formação dos colaboradores”. Avelino Gaspar realça ainda que o facto de ao Grupo Lusiaves terem sido entregues de uma só vez nove certificados para diferentes empresas é revelador da “nossa capacidade e da qualidade do nosso trabalho e mostra que, com esta dimensão, somos pioneiros a apresentar condições únicas de bem-estar animal, numa extensa cadeia de valor”. O Grupo Lusiaves encontra-se entre os maiores grupos empresariais portugueses e é considerado, nacional e internacionalmente, uma referência no sector avícola e agro-alimentar. Integrando mais de 30 empresas, assumiu uma estratégia de verticalidade do negócio, que o faz actuar em diversas áreas de actividade. Em permanente antecipação das tendências e das necessidades do consumidor, o Grupo Lusiaves sempre esteve focado na inovação tecnológica, de forma a garantir elevados padrões de qualidade, sustentabilidade e responsabilidade ecológica. Algumas das suas marcas, tais como a Lusiaves e a Campoaves, são líderes de mercado.


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Carlos Cortes diz que há 160 mil utentes sem médico de família na região Centro

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Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) denunciou, hoje, que cerca de 160 mil utentes na região Centro estão sem médico de família e que são necessários 90 médicos para colmatar as necessidades actuais. “Não vale a pena traçar um cenário de tranquilidade, porque ele é de enorme preocupação. Estamos a atravessar a maior desertificação dos cuidados de saúde primários desde a criação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a que a ministra da Saúde, Marta Temido, está a assistir com aparente imobilismo”, sublinha o presidente da estrutura. Segundo Carlos Cortes, actualmente, dos 1.228 médicos dos cuidados de saúde primários da Região Centro, 965 são especialistas de Medicina Geral e Familiar, e 263 são especialistas em Saúde Pública. O presidente da SRCOM considerou que o SNS está a “enfrentar dificuldades extremas para suprir as necessidades da população, uma vez que há zonas bastante carenciadas, e com gravidade, designadamente na zona da Beira Interior ou no Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) do Pinhal Litoral, entre outros”. “Mais grave do que este contexto, é assistir a esta hecatombe com a probabilidade de aposentações que se avizinham. É, de facto, uma realidade muito difícil, pois neste momento há 200 mil utentes que fazem parte do ficheiro clínico de médicos com mais de 65 anos” - refere Carlos Cortes. Neste momento, acrescenta, faltam na região Centro 90 médicos de família para darem resposta aos perto de 160.000 utentes sem médicos de família atribuídos”. “A breve prazo esse número duplicará e faltarão mais de 250 médicos de família na região”, prevê. Para o dirigente, é importante que a tutela “defina e implemente medidas governamentais e orçamentais que ajudem a criar as condições para fixar os jo-

vens médicos nesta especialidade”. “O país precisa dos seus médicos cuja formação pré e pós-graduada é reconhecidamente de qualidade. O país, e a região Centro em particular, precisam de um novo modelo de contratação, fixação dos médicos e de criação de condições para o exercício da resposta clínica à população”, defende. Carlos Cortes sublinha a necessidade de fazer o tributo aos “médicos pioneiros nesta especialidade, mas também de promover a integração dos jovens especialistas”, quando se aproxima o Dia Mundial do Médico de Família 2022. A data vai ser assinalada pela SRCOM, de segunda a quinta-feira, com um conjunto de actividades subordinadas ao tema “Valorizar quem cuida de todos”.


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Cineteatro Anadia acolhe espectáculo infantil Crassh Xiri

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Cineteatro Anadia vai ser palco, amanhã (14), pelas 15h00, do espectáculo infantil Crassh Xiri que, depois de vários concertos em Espanha, está agora de regresso a Portugal. Trata-se do mais recente espectáculo dos Crassh que reflecte toda a experiência do grupo e que pretende juntar, sem excepções, os mais novos, as famílias e o público geral, para usufruir de uma

experiência única e participativa. “Este espectáculo reúne, para além da energia e do ritmo contagiante a que nos foram habituando, outras fortes características que os definem, tais como a percussão, o humor, a boa disposição, e o único idioma com o qual comunicam, o ‘crasshonês’. A tudo isto, soma-se, pela primeira vez, sonoridades electrónicas, intercalando originais crasshenianos

e versões de temas intemporais”, refere a Câmara Municipal. Os bilhetes, com um custo de sete euros, encontram-se à venda no Cineteatro Anadia (sexta-feira, das 19h30 às 23h00, e também no dia do espectáculo, a partir das 14h00), em postos BOL (como CTT, Worten e FNAC) e em www. bol.pt. Os portadores dos cartões Anadia Jovem e Anadia Sénior beneficiam de um desconto de 50%.


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Recusado pedido da Mancha Negra para homenagear Campos Coroa

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claque Mancha Negra emitiu, ontem à noite, um comunicado lamentando que lhe tenha sido negado um pedido feito para a exibição de uma tarja em memória de Campos Coroa, ex-presidente da Briosa, falecido no início desta semana. No comunicado pode ler-se o texto abaixo transcrito: “Vem por este meio a Ultra Mancha Negra Boys informar que era seu desejo e intenção no próximo e último jogo em casa, colocar uma frase que marcasse a nossa homenagem e consternação pelo desaparecimento recente de Emílio Campos Coroa, ex presidente da Académica OAF. Para esse efeito, e fruto da atual repressão que vivemos atualmente nos nossos estádios, a Ultra Mancha Negra Boys accionou os meios necessários para chegar à fala com as instâncias próprias de modo a não infringir qualquer lei, e de modo a que a claque pudesse de forma tranquila e civilizada prestar a merecida homenagem ao Dr. Campos Coroa. Na sequência desses contactos, foi informado aos membros que estão à frente da Ultra Mancha Negra boys que, apenas são permitidos cartazes / bandeiras de 1metro X 1 metro, e que para ser afixada tal frase a claque teria que se submeter à compra de bilhetes nominais e eletrónicos para o seu sector (porta 6A), sector esse por nós abandonado no início da época por todas as razões que são conhecidas. A Ultra Mancha Negra Boys lamenta, que da última vez que a claque se expressou de forma civica e responsável através de uma frase, tenham sido identificados membros da claque. A claque notou também que, quando foi co-

locada por nós uma frase de apoio à paz e ao povo ucraniano devido à guerra, nenhuma atitude semelhante foi tomada, denotando-se aqui uma dualidade de critérios gigante. A Ultra Mancha Negra boys lamenta que, cada vez mais a preocupação dentro dos estádios ( ainda para mais no nosso estádio) seja remetida a questões de importância duvidosa e que muitas vezes questões como a real segurança dos espetadores, higienizaçao adequada de WC’s, ou a existência de bares sejam esquecidas ou descoradas. “Obrigado por tamanha dedicação e amor à mágica Briosa. Até sempre Campos Coroa” Entendemos que esta singela e simples homenagem nada tem de ofensivo ou de incitamento à violência, mas tal frase não será exposta devido ao pouco bom senso das instâncias envolvidas.”


18 ACM de Coimbra com palestra “O risco de incêndio florestal e os cidadãos” N SEXTA-FEIRA, 13 DE MAIO 2022

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o âmbito das “Conferências de Ocaso”, a Associação Cristã da Mocidade (ACM) de Coimbra vai realizar, no dia 19, pelas 18h30, na sua sede, a palestra “O risco de incêndio florestal e os cidadãos”. A sessão será proferida pelo professor doutor Domingos xavier Viegas, Professor Catedrático Jubilado da Universidade de Coimbra e figura de relevo na gestão integrada dos incêndios florestais. Os incêndios florestais constituem um dos principais riscos a que Portugal, assim como vários outros países, se encontram sujeitos, de uma forma regular, em cada ano. No princípio, no meio e no fim de cada incêndio está, quase sempre, uma intervenção humana e, com frequência, os cidadãos acabam por ser vítimas dos incêndios. Não sendo possível eliminar por completo o risco de incêndio importa saber como o avaliar, reduzir e como se preparar para os riscos fu-

turos. Num programa de investigação desenvolvido há mais de trinta anos, na Universidade de Coimbra, em colaboração com diversas entidades de vários países, temos vindo a investigar o problema dos incêndios florestais, do seu impacto nas pessoas e as formas como a actuação humana permita minimizar o problema. Estas acções têm sido desenvolvidas e postas em prática em conjunto com as entidades decisoras e compreendem, antes de mais, uma melhor compreensão dos processos físicos e dos fenómenos em causa, na sua comunicação aos agentes operacionais e aos cidadãos comuns, com vista a aumentar a sensibilidade das pessoas para a necessidade de uma melhor prevenção e de preparação para enfrentar o risco de incêndio. Domingos Xavier Viegas é Professor Catedrático Jubilado do Departamento de Engenharia Mecânica da UC. Fundou e presidiu, desde

1990 até 2020, ao Conselho de Administração da Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial (ADAI), integrada no Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica (LAETA). No âmbito da ADAI coordena o Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais (CEIF). Desde 1985 tem-se dedicado à investigação sobre os incêndios florestais, com o apoio de uma equipa multidisciplinar que dirige, em vários temas relacionados com a gestão integrada dos incêndios, com particular ênfase no estudo do comportamento do fogo e da segurança pessoal. Criou o Laboratório de Estudos sobre Incêndios Florestais, participou em mais de uma centena de projectos europeus e nacionais no tema dos incêndios florestais, alguns dos quais coordenou. É autor ou co-autor de 90 artigos internacionais e orientou cerca de 20 doutoramentos. Coordenou a sua equipa na elaboração de diversos relatórios, solicitados pelo Governo Português e de outros países, sobre alguns grandes incêndios e acidentes pessoais. Foi membro do Observatório Técnico dos Incêndios Florestais, criado pela Assembleia da República, entre Agosto de 2018 e Junho de 2021. É membro do Conselho Consultivo da Agência para a Gestão Integrada dos Incêndios Florestais, desde Outubro de 2019. É consultor do Banco Mundial para assuntos relacionados com os incêndios florestais.


19 Coimbra inaugura exposição “Luz e Memória” A www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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exposição “Luz e Memória”, com trabalhos de Christian Boltanski, Francisco Tropa e Miroslaw Balka, vai ser inaugurada, amanhã (14), às 16h30, na Sala da Cidade (Antigo Refeitório do Mosteiro de Santa Cruz). A mostra resulta da expansão da actividade do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra que mostra, num outro espaço cultural municipal, um conjunto de obras da AA Contemporary Art Colletion. Pelas 22h30, está programada uma visita acompanhada à exposição, por António Cerdeira (coordenador do Plano Nacional das Artes, que articula com o município o programa interpretativo da exposição), no âmbito da Noite Europeia dos Museus. A participação é livre. Com curadoria de António Albertino e cenografia do arquitexto João Mendes Ribeiro, a exposição apresenta trabalhos de três grandes autores contemporâneos: Christian Boltanski (França, 1944-2021), Francisco Tropa (Portugal, 1968) e Miroslaw Balka (Polónia, 1958), obras gentilmente cedidas pela AA Contemporary Art Collection. Patente até ao dia 20 de Agosto, esta exposição reveste-se de grande importância para o Município, não apenas pela reunião destes singulares autores mas, sobretudo, porque a materialidade das suas obras evoca a memória de uma história não muito longínqua e que os trágicos acontecimentos da guerra na Ucrânia trouxeram, de novo, à actualidade. A exposição é promovida pelo Centro de Arte Contemporânea de Coimbra (CACC), que foi instituído em 2020 para receber uma parte da Colecção de Arte Contemporânea do Estado, dando agora continuidade ao novo ciclo de exposições tomando como sujeito várias colecções públicas e privadas. O CACC, pela primeira vez, expande a sua actividade para além do seu lugar de origem, para mostrar este conjunto de obras da AA Contemporary Art Colletion (Coimbra) cumprindo, assim, uma das suas várias missões: mostrar colecções privadas da cidade e da região. Este gesto pretende reconhecer a importância do coleccionismo privado como um dos motores essenciais para o desenvolvimento da própria criação contemporânea no domínio da arte, ao mesmo tempo que estabelece uma ligação substantiva entre a cidade e os seus munícipes. A Sala da Cidade, antigo refeitório (séc. XVI) do Mosteiro de Santa Cruz cumpre-se como lugar intemporal pronto para conciliar as sombras do seu passado com a

materialidade das obras destes três artistas contemporâneos. “Luz e Memória” pode ser visitado até ao dia 20 de Agosto, de terça-feira a sábado, das 13h00 às 18h00 (Rua Olímpio Nicolau Rui Fernandes, 54, Coimbra). Sobre a exposição O percurso sugerido parte de uma questão colocada por Günter Grass, em 1990, numa célebre conferência, onde pergunta se será possível continuar a fazer arte e a escrever poemas depois de Auschwitz. Incapaz de conviver com a condição de sobrevivente, o poeta Paul Celan, que se suicidara em 1970, parecia ter dado a resposta. Miroslaw Balka, inspirou-se na sua poesia para empreender uma profunda reflexão sobre o sentido do sofrimento e a memória do Holocausto. Christian Boltanski explorou o mesmo tema, evocando as memórias íntimas das vítimas mais frágeis, procurando na singularidade de cada uma delas um sentido para escapar ao absurdo da inexistência. Se a barbárie nos fez construtores do nosso Inferno, como nos poderemos redimir? Revisitemos o imaginário de Dante Alighieri, quando o Inferno era ainda uma visão literária. Desçamos às profundezas da gruta, sugerida pelas obras de Francisco Tropa acolhidas num santuário desenhado por João Mendes Ribeiro, esperando encontrar, tal como Dante, a Rosa Celestial que nos redimirá, dando algum sentido à «rosa de Nada / rosa de Ninguém» do malogrado Celan.


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Oliveira do Hospital com acesso livre à imprensa através de wifi

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município de Oliveira do Hospital disponibiliza à população um novo serviço digital inovador, que permite aceder gratuitamente a mais de sete mil jornais e revistas. A plataforma PressReader disponibiliza o acesso directo e integral a publicações de mais de 150 países, em mais de 60 línguas. O serviço já está disponível em Oliveira

do Hospital, através da Rede Intermunicipal de Bibliotecas da Região de Coimbra. O PressReader tem funcionalidades de pesquisa, alerta de tópicos e tradução instantânea até 18 idiomas, em mais de mil publicações, nacionais e internacionais, a que os utilizadores podem aceder gratuitamente, assim como fazer o respetivo download.

O serviço é utilizado através de acesso wi-fi, ou hotspot, e o acesso à plataforma digital é feito através do telemóvel ou tablet e do computador. A Rede Intermunicipal de Bibliotecas da Região de Coimbra engloba a Rede de Bibliotecas Municipais de Oliveira do Hospital. Desta, fazem parte a Biblioteca Municipal de Oliveira do Hospital, as bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital, a Biblioteca da Eptoliva, a Biblioteca da ESTGOH – Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital e as bibliotecas das juntas de freguesia de Alvoco das Várzeas, União de Freguesias de Penalva de Alva e São Sebastião da Feira, União de Freguesias de Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira e o Arquivo Municipal de Oliveira do Hospital.


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Ciclo “Sabores da Escrita” dedica conferência e jantar temático ao Antigo Egipto

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Câmara Municipal de Coimbra (CMC) organiza, dia 20, pelas 20h00, a segunda conferência e jantar temático que integram o ciclo “Sabores da Escrita”, dedicado ao tema “O Éden Nilótico: Mesa e Erotismo no Antigo Egipto” O evento vai decorrer na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e vai contar com Rogério Sousa, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, para abordar uma temática que transportará os presentes até à civilização egípcia. O acesso à conferência é livre. Já os interessados em aderir ao jantar, a que estão associados custos (22,50 euros/pessoa) e com lotação limitada, devem proceder a uma inscrição, através do e-mail dct@cm-coimbra.pt ou do telefone n.º 239702630 (Casa Municipal da Cultura). Quais eram os alimentos consumidos pelos egípcios? Como se repercutiam as diferenças sociais na alimentação numa sociedade tão estratificada como era a egípcia? Que papel desempenhavam os alimentos nas crenças relacionadas com a imortalidade? São estas questões que irão guiar o itinerário deste segundo evento (dos quatro integrados no ciclo “Sabores da Escrita”), na

descoberta de uma civilização que continua a interpelar-nos pela sua singularidade. A ementa do jantar, confeccionado e servido pela Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra, é a seguinte: Entradinhas do Horto (Salada com alface, melão e passas); Iguarias do Nilo (Pedacinhos de peixe seco acompanhado com puré de grão e verduras refogadas); Petisco do faraó (Pato marinado em cebola, alho, sal e azeite com guisado de favas e outras verduras); Oásis de doçura (Bolo de tâmaras com requeijão e mel). O jantar temático conta ainda com a colaboração cénica da companhia Almanach e da Cooperativa Bonifrates, através de apontamentos de música e de dança e a encenação de “Os Doces Versos: poemas de amor do antigo Egipto”, de autoria de Rogério Sousa. A iniciativa tem como parceiros da Câmara Municipal de Coimbra, sob o ponto de vista científico, a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra/ Direcção do DIAITA – Património Alimentar da Lusofonia e do Doutoramento em Patrimónios Alimentares: Culturas e Identidades. São também parceiros os Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra e a Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra. O projecto “Sabores da Escrita” prevê, ainda, em 29 de Novembro e 16 de Dezembro, outras duas conferências e jantares temáticos que irão explorar, respectivamente, aspectos da presença da cultura alimentar judaica na paisagem alimentar portuguesa e o universo da comensalidade na literatura natalícia.


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VINAGRETAS VIVER SEM PREOCUPAÇÕES

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iver sem grandes preocupações e sem se preocupar com as dívidas ao banco é o sonho de qualquer pessoa. Hoje em dia comprar ou arrendar uma casa é quase impossível e por isso há que pensar em alternativas. Um casal decidiu vender tudo o que tinha para passar o resto dos seus dias à deriva no mar, num cruzeiro sem preocupações. Angelyn Burk e o seu marido Richard, que estão na casa dos 50 anos, vivem de cruzeiro em cruzeiro, por cerca de 40 euros por noite, desde Maio de 2021. O casal estava à procura de uma forma para viajar permanentemente e decidiram vender a sua casa. Isto porque feitas as contas iam gastar, a viver num cruzeiro, cerca de 30 mil euros por ano, e, ao venderem a sua casa, localizada em Washington, Estados Unidos, avaliada em cerca de 920 mil euros, e cujo empréstimo era de 50 mil euros por ano, gastavam menos dinheiro. Além disso, num cruzeiro, o casal não precisa de comprar comida. Para além disso, a mulher afirma que o cruzeiro tira o stress das viagens. “É uma viagem de lazer sem termos a preocupação de reservar hotéis, restaurantes e transporte”.

TENDÊNCIAS ESTRANHAS

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abemos que a moda está constantemente em mudança e o que hoje é tendência, amanhã já não o é. Mas que há tendências estranhas isso há. As novas sapatilhas da Balenciaga são a nova tendência. Até aqui tudo bem, estão sempre aparecer novos modelos. Mas o que é novo é que estas sapatilhas têm um aspecto de velho, estragado e sujo. A marca pegou numa versão arruinada de sapatilhas com o objectivo de mostrar que podem ser usados para toda a vida. Quanto ao preço, apesar da destruição, é bastante elevado, chegando às dezenas de euros. Estes Paris Sneaker velhos e danificados até podem ter furos entre outros estragos. Este ar totalmente deteriorado é tanto na parte do tecido como na própria sola. A edição é limitada a 1.000 exemplares, o que aumenta o preço, com muita probabilidade.


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“A Rússia pensa que para se sentir segura tem de dominar os países vizinhos” Kristi Raik, directora do Instituto de Política Externa da Estónia no Centro Internacional de Defesa e Segurança “Só em três tranches, nos dias em que foi ao Banco de Portugal, desviou 15 milhões de euros” José Gomes Ferreira, jornalista, sobre caso de João Rendeiro “O senhor ministro da Economia fez afirmações graves (…) ignorou a lei portuguesa que proíbe a exploração de combustíveis fósseis na costa de qualquer região de Portugal e assumiu a representação dos interesses privados a que está associado”, Mariana Mortágua, deputada do BE, sobre as declarações do ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva “Não podemos permitir movimentos lentos, motores falsos ou qualquer forma de lavagem verde em nossa corrida contra a crise climática” António Guterres, secretário-geral da ONU “Temos leis moles e feitas à medida dos poderosos. Em Portugal os cidadãos comuns ficam sempre a perder. O CHEGA é o único partido que se levanta para os defender!” André Ventura, líder do Chega, sobre o Ministério Público arquivar processo contra Eduardo Cabrita “Nota da época? No futebol é tudo ou nada. Não ganhámos, então é nada” Rúben Amorim, treinador do Sporting CP “Estão a travar uma guerra contra os nossos filhos” Olena Zelenska, primeira-dama ucraniana


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RÁDIO

FADOdeCOIMBRA www.radiofadodecoimbra.pt |

Director: Lino Vinhal

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