“Campeão das Províncias” - 31/05/2022

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VESPERTINO

DIRECTOR LINO VINHAL www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS

EDIÇÃO DIGITAL 25 PÁGINAS

TERÇA-FEIRA, 31 DE MAIO 2022 | N.º 531 | ANO 2 »» DIGITAL »» DIGITAL »» DIGITAL

BÍBLIA DO TEMPO DE D. AFONSO HENRIQUES VAI ESTAR EXPOSTA NA BIBLIOTECA GERAL DA UC

De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Ana Luísa Pereira e Cristiana Dias

PAGINAÇÃO Grupo Media Centro


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TERÇA-FEIRA, 31 DE MAIO 2022

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Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra mostra o seu ‘tesouro’ mais antigo O

códice da Bíblia Atlântica, uma obra do século XII, contemporânea do rei Afonso Henriques e o ‘tesouro’ mais antigo da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (BG/UC), será mostrado ao público no próximo dia 2 de Junho, anunciou a instituição. João Gouveia Monteiro, director da BG/ UC, lembrou que a Biblioteca Geral conserva no seu espólio, há vários séculos, “um códice de mão, em pergaminho, da Bíblia Sacra ou Bíblia Atlântica, datável do século XII”, que será a ‘estrela’ de uma sessão a cargo de António Gomes, especialista em Paleografia e Diplomática e professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), em colaboração com Maria de Fátima Bogalho, técnica superior de secção de Livro Antigo da biblioteca. Segundo Gouveia Monteiro, a Bíblia Atlântica – também conhecida por Bíblia Gigante e cujo nome de batismo deriva de Atlantes, um gigante da mitologia grega condenado por Zeus a carregar, pela eternidade, a abóbada celeste sobre os ombros – foi editada na época do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. “Faço esta referência para as pessoas terem a noção da sua antiguidade. Se o nosso primeiro rei fosse um bocadito mais dado

às leituras, o que não era propriamente a prioridade nem a vocação dele, poderia ter manuseado o livro que nós vamos mostrar publicamente”, observou o responsável da Biblioteca Geral. O também professor da FLUC, doutorado em História e antigo Pró-Reitor para a Cultura, esclareceu, por outro lado, que a Bíblia Atlântica se integra na tradição medieval da chamada Sacra Página, ou seja, o estudo das bíblias, “que ocupava um lugar de enorme relevo na cultura medieval, muito centrada, até finais do século XII, no estudo e interpretação da Bíblia”, disse. Com efeito, declarou Gouveia Monteiro, os monges, nos seus mosteiros, faziam um exercício chamado de exegese bíblica: “tentavam encontrar significados alegóricos nas passagens das Sagradas Escrituras. Retirar não apenas o sentido literal das frases, mas também o valor moral, o sentido que estaria por detrás dos escritos, oculto nas entrelinhas”. Essa tradição da Sacra Página “animava a vida” nos gabinetes de cópias de livros antigos dos mosteiros medievais, como retratado, lembrou o director da BG/UC, no filme “O Nome da Rosa” – realizado em 1986 por Jean-Jacques Annaud, com Sean Connery e Christian Slater nos principais papéis - baseado no homónimo romance histórico do escritor Umberto Eco, editado uns anos antes e que “tem essa reconstituição desse ambiente dos mosteiros medievais”. “As bíblias eram objecto de cópia e isso absorvia muito do esforço e do talento desses monges copistas, que eram muitas vezes pessoas que, até por razões de natureza física, não se podiam dedicar a outro tipo de trabalhos manuais, na agricultura ou artesanato. Mas que tinham cultura, erudição, conhecimento suficiente e algum talento, também, para fazer essas cópias “, explicou. “As cópias eram demoradíssimas. Copiar uma bíblia inteira do princípio ao fim em pergaminhos era uma tarefa ciclópica, era a fotocópia manual da altura”, ilustrou Gouveia Monteiro. Em alguns códices medievais, os copistas faziam anotações nas margens das páginas “a dizer quantas horas de purgatório é que já resgataram com aquele trabalho”. “Aquilo era um esforço que era compensado na hora do Juízo Final, era uma contabilidade de boas acções e há alguns desabafos, em algumas anotações, que dão a entender isso nas margens dos manuscritos

medievais”, sublinhou João Gouveia Monteiro. Não é o caso da Bíblia Atlântica da Biblioteca Geral da UC, que, mais do que um livro, “é uma obra de arte sumptuosa”, uma bíblia “de uma dimensão gigante”, com mais de meio metro de altura por 36 centímetros de largura. No espólio da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra existem outras bíblias, como a hebraica “que é muitíssimo pedida, até por delegações judaicas” que a visitam. “Comovem-se muito a ver uma bíblia que é de finais do século XV, que deve ter pertencido a uma família judaica que teve de fugir de Portugal e depois de Espanha, quando os judeus que não se quiseram converter a cristãos foram expulsos da Península Ibérica”, notou. “Essa bíblia é muito mais pequenina do que esta. E, por exemplo, a primeira edição de Os Lusíadas, quando a mostramos publicamente, embora tendo um valor bibliográfico enorme, as pessoas ficam muito desapontadas, por ser pequenita, num papel de fraca qualidade”. “Esta não, é uma coisa verdadeiramente monumental, que tem um nível de decoração verdadeiramente maravilhoso”, afirmou Gouveia Monteiro, sublinhando que a intervenção de calígrafos, iluminadores e miniaturistas – responsáveis pela letra carolina em latim de finais do século XII, desenhada a várias mãos, bem como ilustrações relativas a cenas bíblicas, motivos da flora e animais fantásticos e capítulos iniciais iluminados a ouro, prata e cores diversas sobre fundos de ouro e azul – “transformam-na numa espécie de livro tesouro, o tesouro mais antigo da Biblioteca Geral”. A Bíblia Atlântica, que não era algo que “andasse pela mão das pessoas” na época medieval, fora dos mosteiros, embora pudesse existir “uma figura de grande dimensão política, ao nível da realeza, ou do Papa, a quem pudesse ser oferecida”, já que estes códices, “os completos, são extremamente raros”, indicou. A obra de arte, que está digitalizada e disponível para visualização online em https:// am.uc.pt/item/58623, página do Alma Mater, repositório de livros antigos da Biblioteca Geral, será exposta ao público durante a sessão de quinta-feira, promovida pela Liga dos Amigos da Biblioteca Geral e agendada para as 18h00 na sala de São Pedro da instituição.


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Hospital Pediátrico do CHUC recebe ministra da Saúde no Dia Mundial da Criança

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o âmbito da celebração do Dia Mundial da Criança, o Hospital Pediátrico (HP) do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) vai realizar, nos dias 1,2 3 de Junho, várias iniciativas que vai contar com a presença da ministra da Saúde. Durante estes dias vão decorrer, no auditório do

Hospital Pediátrico-CHUC, o 2.º Pedcare Summit, o 1.º Pedcare Ibérico e a 2.ª Mostra de Cuidados de Enfermagem Pediátrica. No dia 1 de Junho, pelas 10h45, Marta Temido, ministra da Saúde, presidirá à inauguração de um painel alusivo aos «45 anos da Pediatria em Coimbra» e fará uma «Visita ao espaço da Mostra de Cuidados», que

se encontra patente no hall do auditório do Hospital Pediátrico. Do vasto programa destes três dias de celebração, constam várias sessões que abordam uma rica e diferenciada panóplia de temas transversais à saúde, à sociedade e à pediatria, que serão abordados por ilustres palestrantes das várias áreas do saber.


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8.º Ginástica ao Centro atrai multidão à Praça do Comércio

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m público imenso e entusiasta recebeu na Praça do Comércio, no domingo (29), o 8.º Ginástica ao Centro. Numa co-organização entre a Associação de Ginástica do Centro (AGDCentro) e a Secção de Ginástica da Associação Académica de Coimbra (AAC), e com o apoio da Câmara Municipal de Coimbra, o Ginástica ao Centro reuniu 284 ginastas de 11 classes de três clubes, que deliciaram o público presente com actuações de ginástica em grupo. A AAC apresentou cinco classes, nomeadamente as Pré-Competição 1 e 2, Pré-Competição Iniciados, Aramista & Ícaros, e Lazer, enquanto o Colégio Rainha Santa apresentou as suas classes Mistinha, Minimista, Mista e RainhaGym. O Zakygym (Castelo Branco) levou a Coimbra as suas clas-

ses Dakarai e Núbia, trazendo igualmente uma grande falange de apoio. O muito público presente não se cansou de apoiar os ginastas, que desde os mais novos da classe Mistinha do Colégio Rainha Santa até aos mais velhos da classe Lazer (AAC), encheram a Praça do Comércio com talento e alegria. Para a AGDCentro, “este foi um evento fantástico que foi mostrar a Coimbra a beleza da ginástica em pleno centro histórico, com os ginastas perto do público, mostrando que eventos como estes devem continuar a ser apadrinhados pelas várias entidades, continuando a fomentar a aproximação da modalidade junto da comunidade”. Ao mesmo tempo, a AGDCentro relembrou “que o evento foi um aperitivo para o grande festival de Ginástica

que se irá realizar em Junho na nossa cidade, o Coimbra Gym Fest, e que ocorrerá em simultâneo com a Taça do Mundo de Trampolins. Estes dois eventos prometem trazer exibições gímnicas de gala a Coimbra para as quais todos estão convidados”.


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Mealhada: BUPI itinerante do Município vai arrancar na Pampilhosa O

primeiro BUPi itinerante do Município da Mealhada vai funcionar, na Pampilhosa, entre 6 de Junho e 30 de Julho, no Espaço do Cidadão, e até Outubro de 2023 está prevista a disponibilização de sete balcões de atendimento pelas freguesias, que funcionarão em dois períodos diferentes e em simultâneo com o BUPi fixo existente na sede do concelho. Para além do balcão de atendimento BUPi de carácter permanente, criado em Maio de 2021 e a funcionar actualmente na Quinta do Murtal, na Mealhada, o município vai passar a ter balcões itinerantes nas freguesias, dedicados à prestação do mesmo tipo de serviço - possibilitar aos proprietários identificarem e posteriormente registarem, em alguns casos gratuitamente, as suas parcelas de terrenos rústicos e mistos. Caberá à Pampilhosa receber o primeiro BUPi itinerante, no Espaço do Cidadão, e até Outubro de 2023 serão disponibilizados mais balcões móveis em Antes, Barcouço, Casal Comba, Luso, Vacariça e Ventosa do Bairro, que funcionarão em dois momentos distintos, dependendo o tempo de presença por freguesia da densidade populacional. Na semana anterior à entrada em funcionamento de um balcão itinerante numa freguesia, será realizada uma sessão de sensibilização e divulgação, com o objectivo de explicar o projecto e de esclarecer eventuais dúvidas, sendo a da Pampilhosa já

amanhã, dia 1 de Junho, às 21h00, na Casa Rural Quinhentista. Os BUPi itinerantes, à semelhança do balcão na sede de município, vão funcionar por agendamento, que pode ser realizado pelas mesmas vias do agendamento do balcão fixo: 231 200 980 (extensão 520), bupi@cm-mealhada.pt ou presencialmente no BUPi itinerante, das 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30. Para António Jorge Franco, presidente da Câmara Municipal da Mealhada, “estes balcões vão facilitar a vida aos munícipes, sobretudo os que têm mais dificuldade em se deslocar à sede do concelho, inten-

sificando, assim, o registo cadastral simplificado dos prédios rústicos e mistos que está em curso”. No âmbito de uma candidatura ao projecto CadaSRTu RC, da CIM Região de Coimbra, efectuada em parceria com os municípios de Arganil, Cantanhede, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Mortágua, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poiares, está incluída uma aquisição de serviços, de modo a funcionarem balcões BUPi itinerantes nas freguesias e a realizarem-se acções de sensibilização e divulgação.


7 Jardim Botânico da UC acolhe 1.ª Exposição Internacional de Orquídeas de Coimbra www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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a próxima sexta-feira, dia 3, arranca, na Estufa Tropical do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra (UC), a 1.ª Exposição Internacional de Orquídeas de Coimbra. A iniciativa resulta de uma parceria entre o Jardim Botânico da UC e a Associação Portuguesa de Orquidofilia e pretende promover o conhecimento sobre esta espécie de floração exuberante. A exposição vai contar com uma diversificada mostra de orquídeas em flor, que foi possível reunir graças à participação, colaboração e cedência de plantas por parte de coleccionadores privados, de associados da Associação Portuguesa de Orquidofilia e de orquidófilos em geral. Do programa da exposição fazem também parte outras actividades, como um ciclo de conversas ou a comercialização de orquídeas e de outras plantas tropicais (como tillandsias, cactos ou suculentas). O acesso à 1.ª Exposição Internacional de Orquídeas de Coimbra tem o custo de três euros. Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente (através da Ticketline) ou no local, durante o evento. O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, que celebra, em 2022, os seus 250 anos, tem como uma das suas missões a participação activa na promoção do conhecimento sobre as plantas e na conscientização sobre a sua relevância. Por seu lado, a

Associação Portuguesa de Orquidofilia, nasce da necessidade de criar um grupo que pudesse servir como polo catalisador para o desenvolvimento nacional da orquidofilia. Programa de Actividades Exposição 3 de Junho (sexta-feira): 15h00 às 19h00 4 e 5 de Junho (sábado e domingo): 10h00 às 19h00 Entrada: três euros Local: Estufa Tropical, Jardim Botânico da Universidade de Coimbra À Conversa Sobre 4 de Junho (sábado) 11h00: Iniciação ao cultivo de plantas suculentas | Ana Temudo, Portugal 12h00: BCS orquidáceas e plantas do Brasil | Bruno Cavatoni Serra, Brasil 15h00: Tillandsias, o fantástico mundo das plantas aéreas | Nuno Raposo, Portugal 16h00: Os Dendrobium da secção Dendrobium. Diversidade e Cultivo | Ricardo Oliveira, Portugal 5 de Junho (domingo) 11h00: Orquídeas Silvestres de Portugal | José Alfredo Brites Monteiro, Portugal 15h00: Enraizamento em Cattleya e seu cultivo | Rafael Santos, Portugal 16h00: Peru, país de Phragmipedium – Zapatitos americanos | Manolo Arias, Peru Entrada: livre Local: Sala de Cultura Científica Jorge Paiva, Jardim Botânico da Universidade de Coimbra


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SEGUNDA-FEIRA, 23 DE MAIO 2022

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ISEC com seminário sobre “Sinais Vitais e Suporte Básico de Vida”

Sinais Vitais e Suporte Básico de Vida” é o tema do seminário realizado no âmbito da unidade curricular de Sistemas de Apoio à Vida, do mestrado em Instrumentação Biomédica, do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) e que terá lugar amanhã (1), pelas 14h30, no Anfiteatro A2 | DEE – Departamento de Engenharia Electrotécnica. A Regência desta unidade curricular está a cargo do professor doutor Victor Santos. O orador seja Joaquim Pereira, profes-

sor especialista em Cardiopneumologia e docente na Escola Superior de Tecnologias da Saúde do Politécnico de Coimbra. Em Portugal, as doenças cardiovasculares constituem um dos problemas de saúde mais graves para a população. A maioria das mortes evitáveis associa-se à doença coronária e ocorre fora dos hospitais. A experiência internacional demonstra que, em ambiente extra-hospitalar, a utilização de desfibrilhadores au-

tomáticos externos (DAE) por pessoal não médico aumenta significativamente a probabilidade de sobrevivência das vítimas. O seminário terá uma componente teórica (30%) e uma componente prática (70%), com realização de manobras de reanimação (compressões e ventilação) simulada com um manequim e também uma simulação/demonstração da utilização do Desfibrilhador Automático Externo de acordo com as normas de utilização e segurança.


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REGATA INTERNACIONAL GONDOMAR

Académica com dua vitórias nas águas de Gondomar

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epois da Regata Internacional da Queima das Fitas na semana passada, a Académica voltou no domingo (29), desta vez em Melres, para a Regata Internacional de Gondomar. Nesta prova com cerca de 1900 metros, os destaques vão para as duas vitórias obtidas. O shell de 2 sem timoneiro absoluto masculino, com Tiago Susano e Gonçalo Delgado, venceu a sua prova com um tempo de 7:46.84, 4.4 segundos à frente dos se-

gundos classificados. O shell de 8 júnior masculino (constituído por Alexandre Magalhães, Guilherme Cruz, João Piedade, Afonso Batista, Duarte Franco, José Dias, Martim Simões, Tiago Saldanha, e o timoneiro Tomás Gaspar) saiu também vencedora, com um tempo de 7:04.37. É de notar ainda o pódio do shell de 2 júnior masculino, no qual a Académica conquistou o 2.º (Alexandre Magalhães e Guilherme Cruz) e 3.º (Martim Simões e Afonso

Batista) lugares. Além destas tripulações no pódio, participou ainda o quadri-scull absoluto masculino, com João Gomes, Francisco Batista, Guilherme Miranda, e Allison Russo, que ficou no 7.º posto; na mesma embarcação, mas entre os juniores, Tiago Saldanha, José Dias, Duarte Franco e João Piedade terminaram no 4.º lugar. Por último, o shell de 2 absoluto feminino, com Filipa Freire e Isabel Esteves, concluiu a prova no 6.º lugar.


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Castelo de Montemor-o-Velho recebeu espectáculo d’O Rio que nos Une

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Paço das Infantas, no Castelo de Montemor-o-Velho, foi o palco do primeiro concerto do ciclo Património com Música, do projecto intermunicipal O Rio que nos une, este domingo, dia 29 de Maio. Os sourenses The Funky Turtles trouxeram as sonoridades do jazz, dos blues e da soul e proporcionaram um final de tarde animado num cenário pleno de História e estórias. “O nosso território está repleto de talento e é com um particular regozijo que proporcionamos momentos culturais em rede, associados a espaços patrimoniais de grande valor, como é o caso do Castelo de Montemor-o-Velho, criando uma programação diferenciadora e capaz de atrair novos públicos”, referiu Nuno Gonçalves, chefe do Gabinete de Apoio à Presidência da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, no decorrer da iniciativa.

O ciclo de concertos, que integra a programação cultural em rede O Rio que nos une, a decorrer nos Municípios de Soure, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz, vai levar artistas locais a espaços patrimoniais dos concelhos que integram o projecto. Já no próximo sábado, dia 4 de Junho, o projecto montemorense “O Nosso Fado” estará em Soure. As vozes de Sara Travassos e Cláudio Dias

vão-se fazer ouvir no Castelo de Soure, às 21h30. Dia 16 de Junho é a vez da Praça do Forte, na Figueira da Foz, receber o concerto dos Baluarte. Os Sax&Companhia actuam dia 30 de Julho no Castelo de Soure. O ciclo de concertos Património com Música regressa a Montemor-o-Velho no dia 2 de Julho com os EmCantus a prometerem mais um final de tarde musical no Castelo.


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Soure organiza caminhada “Todos por Todos”

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oure junta-se aos vários concelhos da Região Centro que integram a iniciativa solidária e de voluntariado comunitário “Todos Por Todos”. Esta é assinalada no próximo dia 5 de Junho com uma caminhada, com início às 09h00, em frente à Câmara Municipal de Soure. As inscrições, no valor solidário de cinco euros, deverão ser realizadas junto do Grupo de Voluntariado Comunitário de Soure e conferem acesso a uma T-Shirt do projeto “Todos Por Todos”. De salientar que o valor angariado no âmbito desta iniciativa irá reverter a favor do Núcleo Regional do Centro da LPCC, para o apoio ao doente oncológico e sua família. A iniciativa de âmbito regional visa contribuir para a promoção de estilos de vida saudável, educação e acesso à informação, bem como promover a acção individual e colectiva na luta contra o cancro. Recordamos que a incidência de cancro tende a aumentar em todo o mundo, morrendo anualmente cerca de 10 milhões de pessoas, o equivalente à população de Portugal. O Núcleo Regional do Centro da LPCC pretende assim reforçar e desafiar as comunidades locais a unirem-se sob uma mesma causa, no sentido de aumentar o impacto da iniciativa na Região Centro. A iniciativa conta também com o apoio do Município de Soure.


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Coimbra comemora Dia Mundial da Criança A

Câmara Municipal de Coimbra (CMC) oferece às crianças do concelho, amanhã (1), um leque de actividades de animação, ligadas a diferentes vertentes culturais, especialmente programadas para comemorar o Dia Mundial da Criança. Como é já habitual, no Dia Mundial da Criança, o Município, no âmbito do fornecimento das refeições escolares, vai proporcionar às crianças que frequentam os estabelecimentos de educação e ensino da rede pública uma ementa especial. As acções decorrem em vários equipamentos culturais municipais (Casa Municipal da Cultura, Parque Verde – Espaço Ler ao Cubo, Museu Municipal de Coimbra e Convento São Francisco), em espaços interiores e ao ar livre.

Programa na íntegra: Casa Municipal da Cultura 10h00 – A Biblioteca Municipal de Coimbra promove, na Sala Polivalente da Casa Municipal da Cultura, o espectáculo de teatro “Ulisses”, pela Loucomotiva – Grupo de Teatro de Taveiro, a partir da obra de Maria Alberta Menéres. A iniciativa dirige-se ao público escolar. 14h00 – Tem lugar, na Sala Polivalente, o espectáculo musical “O Livro das Canções, pelo Grupo Pirata Gau&Friends. Pirata Grau&Friends é um projecto artístico multidisciplinar vocacionado para o público infantil, que transmite uma mensagem ecológica, pedagógica e cultural. “O Livro das Canções” é um espectáculo criado a partir do livro e álbum com o mesmo nome, que conta histórias, com recurso a músicas, pinturas, vídeos, teatro, dança, yoga e outras surpresas. 18h00 – Na Biblioteca Infantil decorre a sessão “Contos e mais contos”, dirigida a crianças dos 3 aos 5 anos, para a qual é necessária inscrição. A Biblioteca Infantil/Ludoteca é um espaço que alia a promoção da leitura vocacionada para o público infanto-juvenil às actividades lúdicas. Funciona e segunda a sábado (segundas-feiras, das 13h00 às 19h30; de terça a sexta, das 10h00 às 19h30; ao sábado, das 11h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00). A participação nas acções que decorrem na Casa da Cultura implica inscrição, junto da Biblioteca Infantil, através do telefone n.º 239702630 ou via e-mail biblioteca.infantil@cm-coimbra.pt. 10h00 – 19h30 - No espaço de acesso à Biblioteca Infantil está patente uma mostra de 14 espantalhos, concebidos com recurso a matérias recicláveis, até ao dia 30 de Junho. Intitulada “O Espantalho”, a exposição resulta de um desafio lançado pelo Centro de Apoio ao Sem Abrigo (IPSS) a jardins de infância e escolas do 1.º ciclo do ensino básico, no âmbito da parceria estabelecida entre o projecto “Cultivar Futuros”, do Programa Bairros Saudáveis e o projecto CLDS 4 G Moviment@ções – Movimentos para uma Cidadania Activa, os quais têm como entidade executora o Centro de Apoio ao Sem Abrigo (IPSS).

Parque Verde do Mondego 16h00 – Na biblioteca de jardim “Ler ao Cubo”, que abre excepcionalmente as suas portas na quarta-feira, das 14h00 às 19h00, vai haver uma demonstração da execução de um postal bordado a partir de materiais reciclados. A iniciativa é dinamizada pela Chronospaper. 17h00 – No espaço envolvente do “Ler ao Cubo” decorre uma sessão de contos. Museu Municipal de Coimbra (1 a 3 de Junho) 10h00 e 14h30 – O Museu Municipal de Coimbra estende a programação para comemorar o Dia da Criança até sexta-feira, dia 3 de Junho, propondo visitas encenadas e uma oficina de pintura. Entre quarta e sexta-feira, a Torre de Anto, a Torre de Almedina e o Edifício Chiado servem de cenário a visitas encenadas, cujas personagens deambularão pelos três núcleos museológicos realçando aspectos da história e da cultura locais que os espaços exibem aos seus visitantes. As visitas são dirigidas a grupos do ensino pré-escolar e do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico. Os mais pequenos começam o périplo na Torre de Anto, onde serão recebidos por Augusto Hilário (compositor, tocador e cantor do Fado de Coimbra), seguindo num percurso até à Torre de Almedina, onde os espera D. Sesnando Davides (governador de Coimbra no século XI), culminando a visita encenada no Edifício Chiado, com um encontro com Elisa Eugénia (figura central do “Retrato da Viscondessa de Menezes, mãe do pintor”, da Colecção Telo de Morais). Depois da visita conduzida pelas três figuras de referência do Museu Municipal, os participantes continuam o seu circuito até ao Centro de Arte Contemporânea de Coimbra com o intuito de participarem na oficina de pintura inspirada na obra do pintor Jackson Pollock. A participação nas acções que decorrem nos núcleos do Museu Municipal de Coimbra está sujeita a marcação prévia, através do telefone n.º 239840754 ou via e-mail museu.municipal@cm-coimbra.pt Convento São Francisco A música preenche a oferta da programação infantil no Convento São Francisco com várias performances musicais e um concerto, gratuitos, para crianças que frequentam as escolas do 1.º ciclo do ensino básico de Coimbra. Os espectáculos vão estar a cargo de crianças e jovens da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra (EACMC). 10h00 – “Passeios Musicais” é um espectáculo de itinerância, com início às 10h00, que vai envolver diferentes espaços do equipamento municipal. No foyer, há Música Antiga, por um Ensemble de Arcos; nos claustros do Convento, apesentam-se um Ensemble de Metais e um Ensemble de Saxofones; na Sala D. Afonso Henriques actuam os coros do 5.º

e 6.º anos e um Ensemble de Cordas. Três grupos, de 50 crianças cada, assistem rotativamente às três performances. Em cada “palco”, o público recebe um instrumento e aprende um motivo rítmico que irá aplicar na música final, todos juntos, no pátio das bandeiras. Este espectáculo, desenhado especialmente para crianças do 1.º ciclo do ensino básico, vai permitir a descoberta de diversos instrumentos musicais e respectivas sonoridades que, de forma simples, se entrelaçam numa harmoniosa convergência de timbres e estilos musicais. Paralelamente à concepção artística, associa-se à temática da poluição, assumindo um papel de consciencialização para a prática da reciclagem e da diminuição da pegada ecológica. A iniciativa constitui uma partilha da EACMC com alunos e docentes das várias escolas do 1.º ciclo dos agrupamentos de escolas da cidade de Coimbra que conta com a colaboração do Projecto Educativo e Mediação de Públicos do Convento São Francisco. 18h30 – A Sala D. Afonso Henriques acolhe o “Concerto da Criança”, que pretende comemorar a efeméride com a presença do projecto Orquestra Geração-Coimbra e do Coro Infantil da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra. Um concerto feito por crianças para crianças, cuja entrada é gratuita, mediante o levantamento prévio de bilhete.


15 Manuscrito da “Praça da Canção” de Manuel Alegre é mote para sessão em Coimbra www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf

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manuscrito da obra “Praça da Canção”, da autoria de Manuel Alegre, é o mote para uma sessão comentada a realizar na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (BGUC), a 13 de Junho. “É um tesouro, uma das obras de referência de um poeta grande, composta ainda num tempo de ditadura [foi editada em 1965]”, disse o director da instituição, João Gouveia Monteiro. A sessão promovida pela instituição e pela Liga

dos Amigos da Biblioteca Geral, agendada para as 18h00, será conduzida por Maia do Amaral, director-adjunto da BGUC e por António Pedro Pita, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), profundo conhecedor da história do século XX e da resistência antifascista. Para além dos comentários sobre o manuscrito e de um convite ao próprio Manuel Alegre para estar presente, a sessão incluirá a história de

uma fotografia “que era uma espécie de senha para ele saber, no exílio, que o livro tinha sido publicado”, notou João Gouveia Monteiro. “Como havia coisas que não se podiam dizer por causa da censura, havia uma fotografia que servia de senha, como o “E Depois do Adeus” [a canção com letra de José Niza e música de José Calvário, interpretada por Paulo de Carvalho] serviu de senha para o 25 de Abril, para o Manuel Alegre ficar a saber que a empreitada tinha chegado ao fim”, acrescentou o diretor da BGUC. O livro de poemas, escrito pelo poeta, hoje com 86 anos, que foi Prémio Camões em 2017 e é uma das figuras históricas do Partido Socialista, foi reeditado em 2015, altura em que completou 50 anos de existência. A primeira edição de “Praça da Canção” foi proibido e apreendido pela PIDE, a polícia política do antigo regime, tendo circulado clandestinamente, nomeadamente entre os estudantes da Universidade de Coimbra.


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Feira de Emprego para refugiados ucranianos realiza-se amanhã

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hama-se “Jobs for Ukraine” e é a primeira feira de emprego dirigida a refugiados ucranianos, na capital de Portugal. O evento é organizado pela Associação de Hotelaria de Portugal (AHP) e decorre, amanhã (1), no Hotel Real Palácio, em Lisboa. Em comunicado, a AHP refere que a iniciativa tem como objectivo “permitir aos refugiados da Ucrânia, que estão a residir na região de Lisboa, ter acesso a oportunidades de emprego na Hotelaria”. Nesse sentido, o evento será dividido em duas sessões: a primeira, vai realizar-se entre as 9h30 e as 13h30; e, a segunda, entre as 14h30 e as 18h00. Nesta feira de emprego, cada candidato vai ser entrevistado por quatro empresas hoteleiras, numa lógica de speed interview (entrevista rápida), que não deverá ultrapassar os oito minutos. Além disso, candidatos e empresas hoteleiras vão ainda poder conversar informalmente e partilhar experiências através do espaço networking. A vice-presidente da AHP,

Cristina Siza Vieira, sublinha que “este evento, lançado no âmbito do Programa HOSPES, estará, nesta 1.ª edição, limitado em dimensão e à região de Lisboa. Teremos de ver quais são os resultados. Falamos de um evento que exige muito do ponto de vista da organização e que só é possível devido à rede de parceiros que a AHP conseguiu juntar”. A dirigente realça ainda que “se correr bem [o evento], isto é, se tivermos hotéis e candidatos que concretizam a contratação, e se houver interesse dos nossos associados noutras regiões do país, com certeza que replicaremos esta iniciativa.” Este não é o primeiro pro-

jecto que a AHP divulga com o intuito de apoiar a Ucrânia. Em Março deste ano, a associação lançou a iniciativa “SOS Ucrânia”, através da plataforma HOSPES, onde cada hotel associado da AHP pode adicionar o tipo de apoios que pode prestar (emprego, alimentação, alojamento e doação de bens). A iniciativa “SOS Ucrânia” já conseguiu arrecadar, até ao momento, mais de três mil bens, entre eles, roupa de cama e de casa de banho, colchões, utensílios de mesa, produtos de higiene e ainda uma oferta de mais de 530 noites a 70 pessoas empregadas nas unidades hoteleiras associadas à AHP.

Evento é organizado pela Associação de Hotelaria de Portugal


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Grande caminhada do Ginásio Figueirense realiza-se a 18 de Junho

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pós o interregno devido à pandemia de covid-19, o Dia do Ginásio regressa no sábado (18), com uma grande caminhada de cerca de seis quilómetros pelas ruas da cidade, entre o Pavilhão Galamba Marques e o Palácio Sotto Mayor, em cujos jardins terão lugar uma breve sessão comemorativa do 127.º Aniversário e um almoço convívio. Aberta ao público e sem necessidade de inscrição prévia, a participação na caminhada é inteiramente gratuita, além de dar direito à oferta de uma t-shirt. Retoma-se assim um evento de grande impacto iniciado em 2010, ano a partir do qual foram alternando os passeios ciclistas e as caminhadas. Segundo a comissão organizadora, espera-se conseguir ultrapassar nesta edição o máximo de 1.007 participantes verificado em 2015. Fase final de sub-16 no Galamba Marques

A Federação Portuguesa de Basquetebol marcou para o fim-de-semana de 4 e 5, no Pavilhão Galamba Marques, as meias-finais e final da Taça Nacional de Sub-16, para a qual se apuraram as equipas do Ginásio, Estoril, Lusitânia (Açores) e Atlântico (Madeira).


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Convento São Francisco com exposição “Dança em Coimbra?!”

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historiador Luís Trindade estará no Convento São Francisco, amanhã (1), às 17h00, à conversa com Ana Bigotte Vieira, curadora da exposição “Dança em Coimbra?! – Para uma Timeline a Haver”. Apresentada no âmbito do festival Abril Dança em Coimbra, a exposição “Dança em Coimbra?! Para uma Timeline a Haver – Genealogias da dança como prática artística em Portugal (ed. VI)” pretende contar episódios da história da dança em Portugal que se cruzam com a cidade de Coimbra. Com curadoria de Ana Bigotte Vieira e João dos Santos Martins e concepção gráfica de Marco Balesteros, a exposição pode ser visitada até 26 de Junho, de quarta a segunda-feira, das 15h00 às 20h00. A entrada é livre. “Dança em Coimbra?!”é um projecto contínuo de investigação de práticas, arquivos e memória da dança em Portugal, que passa agora a inscrever momentos da história da dança na cidade, desde a passagem da Merce Cunningham and Dance Company, em 1966, até ao trânsito das gerações fundadoras da Nova Dança Portuguesa, na década de 90. Nas palavras dos curadores Ana Bigotte Vieira e João dos Santos Martins a exposição é “um exercício de cronologia comparada que procura dar a ver os modos como a apresentação e o ensino de dança na cidade, sempre vistos como algo exterior (não au-

tóctone), se interligam com tensões maiores”. Organizada em três núcleos, a exposição aborda “por um lado, os anos de formação de Madalena Biscaia Farinha (mais tarde Perdigão) em Coimbra e a década de 1950, enquadrando as actividades das associações musicais a que pertence e dos grupos universitários TEUC e CITAC. Por outro, o fim dos anos 1960 e a vinda de Merce Cunningham e de outras companhias de fôlego ao Teatro de Gil Vicente (mais tarde TAGV) em plena agitação estudantil e ao lado da actividade do CAPC e da emergência da performance arte. Por fim, o surgimento da chamada “Nova Dança Portuguesa” na década de 1990 que coincide com o apogeu da Bienal Universitária de Coimbra, numa altura em que a cidade era um ponto expressivo

da contracultura no país”, como também referem os curadores. Luís Trindade é professor de história contemporânea na Universidade de Coimbra, onde também desempenha funções como vice-coordenador do Centro de Estudos Interdisciplinares. Entre 2007 e 2019, leccionou na Universidade de Londres (Birkbeck College). Publicou “O Estranho Caso do Nacionalismo Português. O salazarismo entre a política e a literatura” (2008), “Narratives in Motion. Journalism and modernist events in 1920s Portugal” (2016) e “Silêncio Aflito. A sociedade portuguesa através da música popular (dos anos 40 aos anos 70)” (2022). Tem desenvolvido pesquisa nas áreas do nacionalismo, marxismo, cinema e outros aspectos da cultura popular em Portugal no século XX.


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Exposição de fotografia de Eduardo Teixeira Pinto na Galeria Pinho Dinis A

Galeria Pinho Dinis da Casa Municipal da Cultura, na rua Pedro Monteiro, em Coimbra, terá patente ao público, entre os dias 02 de Junho e 10 de Julho, a exposição “Aos Olhos de Eduardo”, com fotografias da autoria do amarantino Eduardo Teixeira Pinto, considerado um dos melhores e mais galardoados fotógrafos portugueses do século XX. A entrada é livre e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 19h30, e ao sábado das 11h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00. A exposição é composta por 70 fotografias a preto e branco, premiadas a nível nacional e internacional, dos anos 50, 60 e 70, representativas do percurso do autor. “Aos Olhos de Eduardo” fez já um percurso itinerante em várias cidades da região da Galiza, entre 2014 e 2018, tendo interrompido a itinerância em Espanha, em 2017, quando regressa a Portugal para ser exposta no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, em Amarante. Após ter voltado de novo à Galiza regressa, em 2019, ao país de origem, sendo agora acolhida na cidade de Coimbra. Eduardo da Costa Teixeira Pinto nasceu na freguesia de S. Gonçalo, Amarante, em 29 de Abril de 1933, tendo falecido no dia 04 de Janeiro de 2009. Herdou do seu pai, Joaquim Teixeira Pinto (fotógrafo e fundador da empresa «Foto – Arte» em 1930, em Amarante), o prazer de fotografar. Deixou um espólio fotográfico de valor incalculável. Começou a fotografar, em termos profissionais, em 1950, tornando-se expositor desde 1953 em vários salões de fotografia nos cinco continentes. Entre outros países expôs em Portugal, Espanha, Alemanha, Áustria, Inglaterra, Estados Unidos. Canadá, Jugoslávia, Angola, Brasil, Bélgica, Moçambique, Cabo Verde, Macau, França, Itália e Austrália. Dedicou toda a sua vida à arte fotográfica. O olhar poético sobre a realidade está presente na sua vasta obra, que aborda diversos temas, com destaque para a natureza e a figura humana, que tão bem soube conciliar. Com fotografias como «Rodopio», «Igreja de S. Gonçalo», «De Regresso», «Tema de Pintores», «Matinal», «Quietude» e «Tranquilidade», entre outras, obteve inúmeros prémios em Portugal e no estrangeiro. Ao longo dos mais de 50 anos dedicados à fotografia conquistou inúmeros primeiros, segundos e terceiros prémios, além de inúmeras menções honrosas, troféus e medalhas, nomeadamente o Grande Prémio Camões (1960), uma das mais

altas distinções a nível nacional. Mas era avesso a homenagens e distinções. Foi membro activo de diversas comunidades de fotógrafos, nomeadamente «Associação Fotográfica do Porto», «Grupo Câmara» (Coimbra) e «Associação Fotográfica do Sul» (Évora). Em 2010 foi publicado o livro «Eduardo Teixeira Pinto – a poética da imagem», numa edição com o patrocínio total da empresa MOTA – ENGIL. Catálogo dedicado à obra do fotógrafo, que consta de cerca de 230 fotografias agrupadas por temas: O Rio, A Nossa Terra, A Nossa Gente, As Festas e Outros Olhares. No ano de 2016, foi publicado o livro «Parque Florestal de Amarante, uma Obra Centenária», numa edição da Câmara Municipal de Amarante, em dois volumes - «Olhares Intemporais de Joaquim Teixeira Pinto» e «Olhares Intemporais de Eduardo Teixeira Pinto», que conta a história dos cem anos do Parque Florestal de Amarante através das fotografias de Joaquim Teixeira Pinto e Eduardo Teixeira Pinto. «O prazer de fotografar», «A criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto», «Sensibilidades», «Aos olhos de Eduardo» e «Saudades» são cinco exposições itinerantes, com uma selecção de fotografias representativas do percurso do autor, que percorrem Portugal e Espanha desde Novembro de 2008 e têm como objectivo promover a divulgação do vasto espólio de Eduardo Teixeira Pinto. O Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardozo e A Casa da Granja – Espaço Cultural e Museológico (onde se encontra instalada a Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto) possuem salas dedicadas à obra de Eduardo Teixeira Pinto.


22 Coimbra diz que saída do Porto exige “intenso debate” sobre missão da ANMP TERÇA-FEIRA, 31 DE MAIO 2022

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presidente da Câmara de Coimbra afirmou, esta terça-feira, que compreende a saída do Porto da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e considera que a forma como aquela instituição tem gerido a descentralização exige um “intenso debate” interno. “Acho que [a saída da Câmara do Porto da ANMP, aprovada na segunda-feira] é uma atitude corajosa que põe o problema da representatividade dos Municípios junto do Governo em cima da mesa e é fruto já de um desencanto de nove anos do presidente Rui Moreira relativamente à ANMP, que me parece um desencanto fundamentado”, afirmou à agência Lusa o presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva. O autarca também tem assumido uma postura crítica face aos processos de descentralização nas áreas da saúde e da educação, considerando que os reforços previstos no Orçamento do Estado recentemente aprovado são “insuficientes”. Nesse sentido, José Manuel Silva defende “um intenso debate interno” para que se discuta “afinal qual é a missão da ANMP, porque há muitos presidentes de Câmara insatisfeitos”. “A ANMP não tem defendido os interesses dos Municípios e tem sido uma interface entre o poder do Governo Central e o Poder Local, mas um interface que tem prejudicado o Poder Local, na medida em que a ou o presidente é sempre da mesma cor partidária da do Governo e faz com que a ANMP seja partidarizada e secundarizada, em prejuízo dos Municípios”, asseverou. Segundo José Manuel Silva, isso tanto é visível “no processo de descentralização, que foi mal negociado e mal conduzido”, em que não está plasmado o princípio da neutralidade orçamental (a medida teria um impacto nulo nas contas das autarquias), mas também no decreto-lei que obriga os Municípios a suportar as comparticipações nas despesas de saúde dos trabalhadores municipais que descontam para a ADSE. “NA ANMP, tudo é politizado e tudo é partidarizado e é preciso debater o modelo do partidarismo excessivo”, defendeu, considerando que o actual processo de descentralização prejudica o municipalismo. “Quem critica este processo está a defender a descentralização, porque se não for devidamente financiada, o processo será descredibilizado e irá levantar enormes reservas sobre uma futura regionalização”, notou. A Assembleia Municipal do Porto aprovou na segunda-feira à noite a saída da autarquia da Associação Nacional de Municípios com os votos favoráveis dos independentes liderados por Rui Moreira, Chega e PSD e contra de BE, PS, CDU e PAN.

O Executivo municipal já tinha aprovado a desvinculação em reunião de Câmara, com os votos a favor do movimento independente, a abstenção do vereador do PSD Alberto Machado e os votos contra do PS, BE, CDU e do social-democrata Vladimiro Feliz. O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, fez conhecer a sua vontade de abandonar este organismo a 12 de Abril, altura em que disse que não se sentia em “condições” para passar “um cheque em branco” à ANMP para negociar com o Governo a transferência de competências. O processo de transferência de competências em mais de 20 áreas da Administração Central para os Municípios decorre desde 2019. A transferência definitiva e obrigatória de competências nas áreas da Educação, Saúde e Acção Social para os Municípios estava prevista acontecer a partir de 1 de Abril deste ano, após vários adiamentos. Em 3 de Fevereiro, o Governo aprovou a possibilidade de os Municípios requererem a prorrogação até 1 de Janeiro de 2023 do prazo para a concretização da transferência de competências na área da Acção Social, mantendo a efectivação das competências de Educação a 1 de Abril. A Câmara Municipal do Porto interpôs, em 25 de Março, uma providência cautelar para travar a descentralização nas áreas da educação e da saúde. Em 4 de Abril, o vereador da Educação da Câmara do Porto, Fernando Paulo, adiantou que a providência foi aceite, mas sem efeitos suspensivos, o que levou a autarquia a “acomodar” as competências. Após recurso, o Supremo Tribunal Administrativo (STA) declarou-se na sexta-feira “incompetente” para decidir sobre a providência cautelar interposta pela Câmara do Porto.


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VINAGRETAS A RESISTENTE

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m homem conseguiu levar um bolo para dentro do Museu do Louvre, em França, e ainda fez a proeza de o atirar contra o quatro da Mona Lisa. Este visitante, além de passar pela apertada segurança do museu, atirou o bolo para a pintura mais famosa daquele espaço e, quem sabe, do mundo: “La Gioconda”, de Leonardo da Vinci, também conhecida por Mona Lisa. O homem estava disfarçado de idosa numa cadeira de rodas. Segundo o El País, que cita alguns dos visitantes que estavam naquele momento no museu, as autoridades actuaram rapidamente e expulsaram o homem do museu. Quanto à pintura, esta não ficou danificada. Este tipo de ataques não é uma novidade neste museu. Em 2009, uma turista atirou uma chávena, que se partiu assim que atingiu o vidro de protecção. Em 1974, enquanto estava em exibição no Museu Nacional de Tóquio, uma mulher usou um spray de cor vermelha, que, felizmente, não danificou a pintura. Em 1956, o quadro também foi alvo de dois ataques. No primeiro, um homem atirou ácido contra a pintura, danificando a parte inferior. No final daquele ano, um pintor boliviano atirou uma pedra, causando pequenos danos.

NA CORDA BAMBA

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m francês bateu o recorde mundial de caminhada em corda bamba. Sob uma corda fininha, a 100 metros de altura, durante horas a fio sem cair. Foi assim que Nathan Paulin, francês, percorreu dois quilómetros em cima de uma corda bamba. O feito significa um novo recorde mundial que foi atingido no litoral da região francesa da Normandia. Nathan Paulin é acrobata e bateu o próprio recorde mundial que atingiu em 2017, sendo que nessa altura caminhou 1662 metros. O próximo objectivo é caminhar 2,7 quilómetros, também em França, na zona de Paris.


24 ALGUÉM DISSE QUE... TERÇA-FEIRA, 31 DE MAIO 2022

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“Nós podemos votar qualquer embargo” António Costa, primeiro-ministro, sobre as novas sanções à Rússia “O vírus é tão competente a infectar homens como mulheres” Mário André Macedo, enfermeiro no Hospital Fernando Fonseca, sobre o vírus da varíola do Macaco “PS roubou discurso. Discurso económico do PS é discurso que o PSD tinha” Mariana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda, sobre a vitoria de Luís Montenegro no PSD “O CHEGA tornou-se a maior assombração dos partidos do sistema. Ainda bem” André Ventura, líder do CHEGA “Os europeus meteram na cabeça que o problema dos EUA está de alguma forma relacionado com a facilidade com que adolescentes têm acesso a metralhadoras” José Gusmão, deputado do Parlamento Europeu “Está montada a narrativa da direita reacionária norte-americana na gestão de novo massacre. O problema não é adolescentes terem metralhadoras. É a polícia e o facto de não ter começado a disparar mais cedo” Idem, sobre o massacre no Texas “Se Putin tiver oportunidade de atingir outros países, claro que o fará” Benjamin Teitelbaum, etnógrafo e comentarista político americano


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RÁDIO

FADOdeCOIMBRA www.radiofadodecoimbra.pt |

Director: Lino Vinhal

Rua Adriano Lucas, 216 - Fracção D, Eiras | 3020-430 Coimbra | Tel. 239 497 750 Mail mediacentro.grupo@gmail.com | radioregionaldocentro@gmail.com


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