VESPERTINO
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DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS QUARTA-FEIRA, 13 DE JULHO 2022 | N.º 556 | ANO 2
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FOGO EM ANSIÃO OBRIGA A EVACUAR VÁRIAS ALDEIAS
De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a www.campeaoprovincias.pt na barra lateral encontra “Campeão Digital”. CLIQUE E LEIA! Pode também encontrar o link de ligação no Facebook do Campeão em www.facebook.com/campeaodasprovincias FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo e Cristiana Dias
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QUARTA-FEIRA, 13 DE JULHO 2022
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Fogo obriga à evacuação de aldeias em Santiago da Guarda O
incêndio em Ansião estava esta quarta-feira a obrigar à retirada de pessoas em duas aldeias deste concelho do distrito de Leiria, segundo o presidente da Junta de Freguesia de Santiago da Guarda. De acordo com David Baptista Rodrigues, a situação voltou a “agravar-se” e a freguesia de Santiago de Guarda “estava em perigo”. O autarca informou que às 16h15 estavam a evacuar a aldeia de Lagoa da Parada, depois de terem sido retirados os habitantes de Marquinho, localidades da freguesia de Santiago da Guarda. David Baptista Rodrigues acrescentou que é expectável que sucedam mais evacuações, tendo em conta o evoluir do incêndio. O fogo em Ansião resulta de um incêndio no concelho de Pombal, que deflagrou na sexta-feira. Segundo o sítio na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil, às 16h25, estavam no terreno 422 operacionais, apoiados por 107 viaturas e três meios aéreos. Mais de 2.600 operacionais combatiam 26 fogos Mais de 2.600 bombeiros combatiam esta quarta-feira, pelas 17h30, 26 incêndios, com o apoio de quase 800 viaturas e 30 meios aéreos, segundo a Protecção Civil. De acordo com os dados disponíveis no ‘site’ da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC), desses operacionais, mais de 1.400 estavam concentrados em quatro grandes fogos, nos distritos de Setúbal, Leiria e Faro. O incêndio que deflagrou na sexta-feira, na localidade de Vale de Pia, no concelho de Pombal (Leiria), continua a ser o que mobiliza mais meios, estando no terreno a combater as chamas 451 operacionais, apoiados por
113 veículos e sete meios aéreos. Esta tarde, as chamas estavam a atingir o concelho de Ansião, tendo já obrigado à retirada de pessoas em duas aldeias daquele município. Este fogo obrigou durante a tarde a um novo corte do Itinerário Complementar (IC) 8 entre Ramalhais, no concelho de Pombal, e Ansião. Estas duas vias já tinham estado interditadas ao trânsito ao final da tarde de terça-feira e reaberto durante a madrugada de hoje. No incêndio que começou na terça-feira em Caranguejeira, no concelho de Leiria, estavam 367 bombeiros, com 113 viaturas. Já o fogo que começou na quinta-feira à tarde na União de Freguesias da Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais, no concelho de Ourém, e alastrou, também, a Ferreira do Zêzere (ambos no distrito de Santarém) e a Alvaiázere, no distrito de Leiria, já surge no ‘site’ da ANEPC como estando “em resolução”,
mas continua a mobilizar 474 operacionais, apoiados por 150 veículos. Esta tarde, o presidente da Câmara de Alvaiázere disse à Lusa estar cansado de pedir meios para o combate aos incêndios e de ficar sem resposta, lamentando que o concelho esteja a ser abandonado. “Sentimo-nos abandonados. Estamos cansados de pedir meios sem resposta”, disse. Portugal continental está em situação de contingência até às 23h59 de sexta-feira devido às previsões meteorológicas, que apontam para o agravamento do risco de incêndio, com temperaturas que podem ultrapassar os 45º em algumas partes do país. A maioria dos distritos de Portugal continental estão sob aviso vermelho, o mais grave, devido ao tempo quente, com mais de uma centena de concelhos em perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
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DECISÕES E SOLUÇÕES FIGUEIRA DA FOZ
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As opiniões dividem-se: não vão encerrar, ainda podem vir a fechar e é muito provável que isso ainda venha a acontecer. O “Campeão” foi saber junto dos agentes intervenientes na região Centro - a responsável pela Obstetrícia nas Maternidades de Coimbra e os dirigentes de médicos e enfermeiros - que condições reúnem a Bissaya Barreto e a Daniel de Matos para, pelo menos até agora, resistirem ao fecho. Entretanto, foi aprovado o novo estatuto do SNS que, embora aplaudido, carece de alguns ajustes e não terá, porventura, o efeito desejado logo no início. PÁGINA 3
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RUI AMARO, PRESIDENTE DA INSTITUIÇÃO RECENTEMENTE ELEITO, EM ENTREVISTA
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Quatro empresas da área florestal vão apoiar alunos da Agrária com bolsas de estudo
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Temas principais do “Campeão das Províncias” DESTA SEMANA (14 DE JULHO)
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SEDE: Largo Serpa Pinto, n.º 16, 2.ºC 7080-083 Vendas Novas FILIAL: ZI da Pereira, Lote 5-27 3220-119 Miranda do Corvo
Há carência no país de formação na área florestal. É essa a convicção do presidente, recentemente eleito, da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC). É por esse motivo que conta abrir, na Lousã, ainda este ano, um curso profissional em Operações Florestais. Na prossecução desse mesmo objectivo, Rui Amaro desvenda, ainda, que há quatro empresas da fileira florestal que vão apoiar, com bolsas de estudo, alunos das três instituições do país que dão formação na área. PÁGINA 7 PUBLICIDADE
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Julho
Julho
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Domingo
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Festa da Amizade
Sexta-feira
SANTIAGO DA GUARDA XXVIII Feira de Artesanato 15 CENTRO DE AMIZADE E ANIMAÇÃO SOCIAL DE SANTIAGO DA GUARDA
Internalização dos SMTUC viaja até Setembro Eventual encerramento da Obstetrícia em Coimbra divide opiniões Entrevista: ESAC conta abrir este ano um CTESP em operações florestais na Lousã Portugal e Brasil criam sinergias O Interior resiste e a Serra da Estrela agarra-se à pastorícia Jazz ao Centro Clube é muito mais do que o nome deixa transparecer CoimbraMaisFuturo apoia projectos no concelho com 4,5 milhões de euros Encontro na UC entre Universidades e Institutos Politécnicos enaltece a Língua Portuguesa
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5 Fileira do queijo da região Centro reforçada com 2.ª edição dos prémios vale pastor O www.campeaoprovincias.pt/pdf/campeaodigital.pdf
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s Prémios “Vale Pastor” - 2.ª edição foram entregues a oito empreendedores das Regiões DOP da Beira Baixa, Rabaçal e Serra da Estrela, como estímulo ao incremento e Valorização da produção de leite e queijo com DOP nestas regiões. A cerimónia de entrega dos prémios Vale Pastor, uma iniciativa promovida no âmbito do Programa de Valorização da Fileira do Queijo da Região Centro, decorreu no passado dia 8 de Julho, na sede da ANCOSE, em Oliveira do Hospital. Contou com a presença de Ana Abrunhosa, Ministra da Coesão Territorial, José Francisco Rolo, presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, as quinze entidades parceiras do Projecto, entre elas a ANCOSE que acolheu o evento, as Comunidades intermunicipais, promotoras desta acção e a Inovcluster, entidade líder, bem como a Comissão Diretiva do Programa Operacional CENTRO 2020, entre outras entidades convidadas ligadas ao sector. Os Cheques vales Pastor foram entregues aos empreendedores: António Givelho, Jorge Esteves, Pedro Conceição, Carina Ribeiro, Gonçalo Branco, Anabela Machado, Ana Paula Lameiras, Silvia Santos pelos presidentes das Comunidades Intermunicipais da Beira baixa, Região de Coimbra e Beiras e Serra da Estrela, respectivamente, João Lobo, Emílio Torrão e Luís Tadeu. Foram atribuídos oito vales com valor individual de cinco mil euros, cinco pela CIMBB, um pela CIMBSE e dois pela CIMRC, num valor total de 40 mil euros. O Programa inicial do evento incluiu a visita à exploração e queijaria de Ana Paula Lameiras, a qual foi também uma das contempladas com o prémio Vale Pastor. Tendo sido uma empresa que conseguiu reerguer-se após os incêndios de 2017, o Vale Pastor vem dar um acréscimo a este negócio familiar. Já na sede da Ancose, decorreu a cerimónia de entrega dos Prémios Vale Pastor, proferindo-se palavras emotivas de incentivo, de apreço e apoio ao sector. A ministra da Coesão Territorial referiu que no futuro “não faltarão verbas, nem recursos, para continuar a apoiar” projectos desta natureza. “Esta é a única Região do País com projetos regionais como este, que integra toda a Fileira”, referiu. Tomando a parceria do Projecto, de 15 entidades, como exemplo, reforçou ainda ser “fundamental manter o trabalho em rede”, associando sempre “o conhe-
cimento científico às actividades tradicionais” afim de garantir a sua natural evolução e preservação. Patrícia Coelho, presidente da Inovcluster, salientou a importância do Programa de Valorização com um balanço das iniciativas já realizadas e das que se preveem realizar até Dezembro de 2022. Destacou o lançamento das marcas criadas para as três regiões DOP, as mostras itinerantes para promoção dos queijos DOP da Região centro junto do consumidor e a realização de um congresso de divulgação dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do projecto. Este Projecto “tem sido um importante instrumento de qualificação para a valorização económica desta Fileira, mas também na perpectuação da profissão, promoção, inovação, valorização e aumento da sua competitividade”, defendeu. José Francisco Rolo na sua intervenção, exortou para o papel chave dos pastores em toda esta cadeia de valor que é a Fileira dos Queijos da Região Centro, arrancando uma ovação da plateia ao referir-se à importância dos pastores na “humanização das paisagens” já que “cada pastor, cada ovil” é, defendeu, “um ponto de defesa e protecção da paisagem”. “Estes são os ‘Steve Jobs’ do nosso território”, concluiu o presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital. O Programa de Valorização da Fileira dos Queijos da Região Centro é um Projecto cofinanciado pelo CENTRO 2020, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
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Garantia contratual ou comercial: a que suplanta a garantia legal
Mário Frota* A garantia comercial vincula o garante, o fornecedor, o promotor, nos exactos termos das condições constantes da respectiva declaração e da publicidade, entretanto, veiculada ou exibida no momento da celebração do contrato. A Lei-Quadro de Defesa do Consumidor prescreve, no n.º 5 do seu artigo 7.º , que “As informações concretas e objectivas contidas nas mensagens publicitárias de determinado bem, serviço ou direito consideram-se integradas no conteúdo dos contratos que se venham a celebrar após a sua emissão, tendo-se por não escritas as cláusulas contratuais em contrário.” Se, por exemplo, uma dada marca de automóveis se fizer eco de uma garantia de 7 anos nos escaparates de cidades e vilas, sem quaisquer restrições, sejam de que natureza for, não poderá, com sucesso, opor aos consumidores as limitações ou exclusões que se propuser inserir nos contratos. Porque tal tem de ser considerado como não escrito. Tão elementar quanto isso. No entanto, nem sempre se tem a consciência de que tal é vedado. Há muito quem entenda que as divergências entre o que na da publicidade figura e o clausulado do contrato se sanam
pela prevalência conferida ao conteúdo do contrato. E é exactamente a solução oposta que se premeia. Em caso de divergência entre a garantia plasmada na publicidade e a constante do contrato, é a veiculada na publicidade que vale, é a do contrato que se risca. Curiosamente, no seio da Comissão Europeia, já se propendeu a aceitar que na disputa entre tais interesses, prevaleceria o constante do contrato que não o propalado na publicidade, o que constituiria uma traição sem par aos consumidores, atraídos por uma publicidade falaciosa e que jamais se imporia em concretas situações de facto. Se os termos e condições da garantia comercial, em geral, não coincidirem, beneficiará o consumidor dos mais favoráveis, excepto se em momento precedente ao da celebração do contrato a publicidade for corrigida de forma idêntica ou comparável à original e com a ampla difusão conferida à que de início se veicular. Nos casos em que construtor ou promotor oferecer ao consumidor garantia comercial com a extensão de um determinado período tempo, para além dos limites da garantia legal conformemente observada, será directamente responsável perante o consumidor pela reparação ou substituição da coisa no decurso de vigência da garantia. A declaração de garantia comercial deve ser reduzida a escrito ou constar de qualquer outro suporte duradouro e será presente ao consumidor até ao momento da entrega da coisa. Tal declaração de garantia comercial deve ser redigida em língua portuguesa, de modo claro e inteligível. Nela figurarão as menções que segue: - O nome e o endereço do garante; - A declaração clara de que o consumidor não perde pela garantia comercial os direitos à reposição da conformidade, à redução do preço ou à extinção do contrato, que da garantia legal constam e se perpetuarão na garantia comercial;
- Informação clara e expressa acerca do objecto da garantia comercial, designadamente sobre se ao consumidor incumbe ou não o ónus da prova durante o período de garantia legal em que tal não vigore, de harmonia com o que decorre do diploma legal em apreciação e durante o eventual período de extensão contratado; - O procedimento a seguir pelo consumidor para o exercício da garantia comercial; - A designação das coisas às quais a garantia comercial se aplica; e - Os termos da garantia comercial. Os direitos constantes da garantia deferem-se ao transmissário da coisa, a terceiro a quem a coisa se transmita, a título gratuito ou oneroso. O incumprimento de quanto neste passo se prescreve não exime o garante dos termos da garantia a que se obriga. E constitui ilícito de mera ordenação social passível de coima (sanção em dinheiro) e de sanções acessórias. Algo que importa de todo separar – e parece ocorrer com cada vez maior frequência – é o logro que consiste em o fornecedor impingir um contrato de seguro ao consumidor, como se fora uma garantia suplementar, agenciar o seguro como se fora mediador ou agente de seguros, e, em caso de desconformidade no período recoberto pela “garantia estendida”, lavar as mãos como Pilatos, afirmando simplesmente que é de fora aparte e que é à seguradora que incumbe desobrigar-se das responsabilidades emergentes do risco, da álea do contrato. Trata-se obviamente de uma prática negocial enganosa, como tal prevista na Lei das Práticas Comerciais Desleais, e passível das sanções nela cominadas. Por conseguinte, há que separar, nestes casos, “o trigo do joio”, como se diz por cá ou, de harmonia com o dito popular que vingou no Brasil, “ o joio do trigo”… * apDC – DIREITO DO CONSUMO Coimbra
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Vereador Carlos Lopes eleito para a Mesa da Secção de Municípios Acção Climática
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o seguimento da decisão do XXV Congresso, a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) elegeu, na passada segunda-feira (11), a Mesa da nova Secção de Municípios Acção Climática. O vereador da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) com competências delegadas nas áreas do Ambiente, Clima, Energia e Sustentabilidade, Carlos Lopes, foi eleito vogal da Mesa. A ANMP aprovou, no XXV Congresso, que reuniu em Dezembro último em Aveiro, a criação de duas novas secções: uma de acção climática e outra para objectivos de desenvolvimento sustentável. Carlos Lopes salienta que “os novos desafios lançados pelas alterações climáticas na governação dos territórios municipais, impõem a activação de espaços de reflexão, decisão, trabalho em
rede, de consulta e partilha que garanta uma acção concertada da vasta rede das autarquias portuguesas”, acrescentando que “é por isso muito importante para Coimbra e para a sua região participar activamente nesta novel secção da ANMP para as alterações climáticas”. A restante Mesa é composta pela Câmara Municipal de Guimarães, que preside, pe-
las Câmaras Municipais da Maia e de Angra do Heroísmo, como vice-presidentes, e pela Câmara Municipal de Lagoa, também como vogal. Já a mesa da secção Objectivos de Desenvolvimento Sustentável é presidida pelo município de Loulé, tem como vice-presidentes Bragança e Torres Vedras e como vogais Matosinhos e Câmara de Lobos.
10 Descoberto alvo terapêutico para combater a sarcoidose QUARTA-FEIRA, 13 DE JULHO 2022
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m estudo coordenado pelo Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS) da Escola de Medicina da Universidade do Minho identificou novas possibilidades para o tratamento da sarcoidose, uma doença inflamatória que afeta principalmente os pulmões.O trabalho da equipa coordenada por Agostinho Carvalho, que inclui o colega Relber Gonçales como primeiro autor, foi agora publicado no “American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine”, uma referência mundial em medicina respiratória. O artigo conta ainda com cientistas de Portugal, Itália, Brasil, Países Baixos, Áustria e EUA. O estudo identificou um novo mecanismo molecu-
lar na base da inflamação com granulomas (nódulos ou tumores) na sarcoidose e abre possibilidades de tratamento alternativas às praticadas atualmente. A proteína PTX3, uma importante molécula do sistema imunitário inato, está na base do mecanismo agora identificado e pode representar uma terapia “mais direcionada de forma a controlar a progressão da sarcoidose, nomeadamente a formação de granulomas”, explica Agostinho Carvalho. A equipa demonstrou que a PTX3 consegue inibir processos moleculares na base da ativação e recrutamento de células imunitárias com capacidade de formar granulomas, revelando assim uma ligação até agora desconhecida entre a imuni-
dade inata humoral e a regulação dessa inflamação. A sarcoidose é caracterizada pelo crescimento anormal de pequenos aglomerados de células inflamatórias (granulomas) e provoca a inflamação dos órgãos afetados, podendo inclusive comprometer a sua função. Relber Gonçales acrescenta que “os maiores beneficiários deste estudo serão os doentes com sarcoidose, mas possivelmente também os de outras doenças inflamatórias”. O trabalho, que contou com a participação de colaboradores do Hospital de São João, teve início em 2015 e avança brevemente para ensaios clínicos. Universidade do Minho
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Monkeypox: DGS aconselha vacina num contexto de pós-exposição a casos confirmados
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Direcção-Geral da Saúde (DGS) publicou hoje a norma relativa à vacinação contra a infecção humana pelo vírus Monkeypox. Em comunicado, a DGS afirma que “a vacina é recomendada, à data, num contexto de pós-exposição, ou seja, para pessoas identificadas como contactos próximos de casos notificados, uma vez que pode prevenir ou atenuar as manifestações clínicas da infecção humana por vírus Monkeypox”. No documento, pode ainda ler-se que “idealmente, a vacinação deve ser realizada nos primeiros quatro dias após o último contacto próximo com um caso, podendo esse período ir até 14 dias se a pessoa se mantiver sem sintomas”. Os contactos próximos deverão, assim, ser indicados após a notificação de um caso suspeito para que sejam contactados individualmente. Posteriormente, será emitida uma declaração para que a vacinação seja realizada num dos pontos de vacinação definidos
por cada região de saúde. “As autoridades de saúde reforçam a importância da identificação de pessoas que estiveram em contacto próximo com os casos diagnosticados, com a máxima celeridade, de forma a que possa ser orientada a vacinação”, sublinha a DGS. Recentemente, Portugal recebeu 2.700 doses de vacina contra o vírus Monkeypox, que foram doadas pela Comissão Europeia através da HERA (Autoridade de Preparação e Resposta Sanitária). Estas doses estão a ser
distribuídas por todas as regiões do país. Esta medida foi desenvolvida pela Autoridade de Saúde Nacional/Direcção-Geral da Saúde, para controlo do surto de infeção humana por vírus Monkeypox, em articulação com a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde – INFARMED, I.P., a Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e o Instituto Nacional de Saúde, Doutor Ricardo Jorge (INSA) e com as Administrações Regionais de Saúde (ARS).
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Inaugurada requalificação da zona envolvente da Igreja Matriz de Tábua
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requalificação da zona envolvente da Igreja Matriz de Tábua foi inaugurada, ontem (12), após uma intervenção urbanística num valor superior a 181 mil euros. A intervenção foi da responsabilidade da Câmara Municipal. Esta intervenção, que constituía um antigo anseio dos Tabuenses, teve como objectivo valorizar o espaço envolvente a este importante património religioso da Vila de Tábua e devolver o conforto e a dignidade que o mesmo merece, fazendo uma ligação perfeita à intervenção de regeneração urbana realizada junto à Capela do Senhor dos Milagres e Jardim Sarah Beirão. As obras consubstanciaram-se na pavimentação, infra-estruturas, pintura da Igreja, iluminação exterior, estacionamentos e criar condições facilitadoras da circulação para pessoas com mobilidade condicionada. Após os agradecimentos por parte do Padre Manuel Paiva, que evidenciou a sua enorme satisfação por ver concretizada uma velha aspiração de requalificar este espaço, o Presidente da Câmara Municipal de
Tábua, Ricardo Cruz, regozijou-se por este momento, relembrando que os trabalhos preparatórios foram iniciados pelo anterior Executivo, tendo sido possível ao actual Executivo Municipal encontrar os recursos necessários para tornar realidade esta obra de preservação de um relevante património histórico e religioso do Concelho, o qual contribui para o reforço da identidade e sentimento de pertença dos Tabuenses, cumprindo com o compromisso de valorizar os activos que con-
tribuem para a afirmação de “Tábua, O Encanto das Beiras!”. A cerimónia contou com a presença do Senhor Bispo da Diocese de Coimbra, Dom Virgílio Antunes, do Executivo Municipal, do Presidente da Junta de Freguesia de Tábua, dos antigos Presidentes de Câmara Municipal de Tábua, Ivo Portela e Mário Loureiro, de outros responsáveis e de inúmeras pessoas da comunidade que com a sua presença quiserem testemunhar o seu apreço pela concretização desta intervenção.
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Câmara da Mealhada dá parecer favorável a estatuto de utilidade pública à ACIBA
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Câmara da Mealhada aprovou, na segunda-feira (11), em reunião de Executivo Municipal, a emissão de parecer favorável à atribuição do estatuto de utilidade pública à Associação Comercial e Industrial da Bairrada e Aguieira (ACIBA). O Executivo aprovou, por unanimidade, responder favoravelmente à solicitação do Gabinete da Presidência do Conselho de Ministros no que respeita à atribuição do estatuto de utilidade pública à Associação Comercial e In-
dustrial da Bairrada e Aguieira (ACIBA). “A Associação Comercial e Industrial da Bairrada e Aguieira tem vindo a colaborar em diversas candidaturas, actividades, eventos e momentos determinantes para o sucesso da acção governativa autárquica, bem como para o sucesso da acção das organizações privadas que a esta recorrem como parceiro institucional ou como entidade associativa charneira no apoio às dinâmicas empresariais, comerciais e organizacionais
locais e regionais”, pode ler-se na fundamentação. “É uma associação com um historial de estabilidade institucional e de representatividade comercial e industrial local que evidencia créditos institucionais locais e regionais e que oferece ao território ferramentas dedicadas ao tecido empresarial que nos cumpre afirmar como necessários e meritórios de uma distinção como aquela que ora se propõe” conclui a informação aprovada pela Câmara da Mealhada.
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Polidesportivo do Fojo em Mira já tem novo relvado sintético
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ruto de uma candidatura apresentada e aprovada pela Associação Cultural e Recreativa Seixo Mira ao PRID+, Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas, do Instituto Português do Desporto e da Juventude foram inauguradas as obras de Requalificação do Polidesportivo do Fojo, que consistiu numa substituição do piso original para relvado sintético. Para além da colocação do relvado sintético, o espaço também sofreu renovações com responsabilidade da Junta de Freguesia, que colocou iluminação para jogos nocturnos, pintou muros, substitui redes e cuidou do espaço envolvente. Importa ainda salientar o trabalho voluntário de cerca de 45 pessoas que durante dois sábados disponibilizaram do seu tempo para levar a cabo
as requalificações mencionadas. No momento solene de inauguração, falaram Tiago Cruz, presidente da Associação Cultural e Recreativa Seixo Mira, Rui Pedro Rocha, presidente da Junta de Freguesia, Catarina Durão, directora da Direcção Regional do Centro do IPDJ, e Raúl Almeida, presidente da Câma-
ra Municipal de Mira. Para assinalar o dia da inauguração, a Junta de Freguesia Seixo Mira e a Associação Cultural e Recreativa de Seixo Mira organizaram um torneio quadrangular de futsal e ainda um jogo para os jovens sub-10, naquele que foi um dia muito animado, com a presença de mais de 200 pessoas.
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Praias fluviais de Cantanhede e piscina natural de Ançã têm “Qualidade de Ouro”
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presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, içou as bandeiras de “Qualidade de Ouro 2022” nas praias fluviais de Olhos de Fervença, na freguesia de Cadima, e das Sete Fontes, na freguesia de Ourentã, e na piscina natural de Ançã. Estes três planos de água viram de novo reconhecido este estatuto, atribuído pela Quercus, pela observância dos mais elevados padrões exigidos na avaliação das zonas balneares. Acompanhada do vice-presidente do Município, Pedro Cardoso, e dos presidentes de Junta nas praias das respectivas freguesias, Helena Teodósio congratulou-se com o facto destes locais apresentarem água excelente nas quatro últimas épocas balneares (2017 a 2020). “Estas distinções pressupõem o cumprimento de parâmetros de análise rigorosos, o que por si só é um selo de garantia para quem frequenta as nossas praias”, refere a autarca, adiantando que também do ponto de vista turístico, o estatuto “Qualidade de Ouro” é “uma mais-valia”. Helena Teodósio relembra que além destes locais, também as praias marítimas da Tocha e Palheirão voltaram a ser distingui-
das este ano pela Quercus, sinal da qualidade ambiental, segurança e bem-estar que apresentam. A praia de Olhos de Fervença acentua o estatuto de excepção que lhe é conferido pelas nascentes, os famosos “olhos de água” com particularidades invulgares e únicas, e muito bem integradas numa zona natural de eleição que todos os anos atrai uma significativa afluência de visitantes. Já a praia fluvial das Sete Fontes é alimentada pelos caudais das nascentes que lhe dão o nome e
está integrada num parque com várias estruturas de apoio, designadamente um parque infantil, um pequeno circuito de manutenção, uma zona de merendas e casas de banho públicas. A piscina natural de Ançã, situada bem no centro da vila histórica e alimentada pelo fresco caudal da Fonte de Ançã, é um espaço aprazível que combina na perfeição os patrimónios natural e histórico. Tal como as praias fluviais, conta com nadadores-salvadores na época balnear.
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Município de Oliveira do Hospital apoia freguesias com 670 mil euros
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Município de Oliveira do Hospital vai transferir, ao longo deste ano, verbas para as 16 freguesias do município, num montante total de cerca de 670 mil euros. Este apoio surge no âmbito do apoio às freguesias no quadro da promoção e salvaguarda articulada dos interesses próprios das populações, delegação de competências e investimento de capital. Recorde-se que foi previamente aprovada por unanimidade em reunião do executivo da Câmara Municipal, e posteriormente apreciada e aprovada na última Assembleia Municipal de Oliveira do Hospital, a 26 de Junho, uma comparticipação de cerca de 255 mil euros, da qual resulta a celebração de um protocolo para execução de investimentos de capital, consubstanciado na execução de obras/acções de relevante interesse para as freguesias. A este montante soma-se uma igual verba, de 255 mil euros, que é transferida anualmente no âmbito da delegação de competências para as freguesias, prevista no Orçamento de 2022. Note-se que em Fevereiro deste ano também já tinha sido aprovado um subsídio de 160 mil euros, distribuídos de forma igual por todas as 16 freguesias, destinados à promoção de actividades de natureza corrente de cariz cultural, social, recreativo e de valorização da economia local, bem como à realização de outras acções de relevante interesse para as freguesias. De referir que Oliveira do Hospital assumiu já o compromisso de transferir no próximo ano perto de
255 mil euros para as freguesias no âmbito do apoio para a descentralização de competências. A proposta de transferência destes recursos para 2023 foi também aprovada na última Assembleia Municipal de Oliveira do Hospital. Como sublinha o presidente da Câmara Municipal, José Francisco Rolo, num “contexto de redução de receitas da Câmara Municipal provenientes do Orçamento de Estado, do aumento da despesa por via da transferência de competências e do aumento de preços resultante da espiral inflacionista que mexe com as empreitadas”, o Município de Oliveira do Hospital “mantém, assim, a sua relação de confiança e de trabalho de parceria com as Juntas de Freguesia, transferindo-lhes um valor global de cerca de 670 mil euros”. “Apesar de o Município ter visto reduzida a sua dotação, mantém
a verba transferida para as freguesias ainda que também elas tenham visto aumentar a sua dotação proveniente do Orçamento de Estado”, acrescenta o presidente José Francisco Rolo. A transferência de verbas para as freguesias, seguindo um modelo de descentralização e de delegação de competências para as mesmas confere maior autonomia financeira e de gestão às dezasseis Juntas de Freguesias que podem servir melhor as suas populações. Um trabalho de proximidade, cooperação e apoio entre a Câmara Municipal – que mantém um Gabinete de Apoio às Freguesias – e as Juntas de Freguesia que tem possibilitado a realização de obras e intervenções nas respectivas freguesias bem como a promoção de actividades de natureza cultural, social, recreativa e de valorização da economia local.
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UC conclui que grande parte do património geológico de África esta por desvendar
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rande parte do património geológico de África está por desvendar e é urgente alterar esta situação para atrair investimento na área do geoturismo, concluiu um estudo de dois investigadores da Universidade de Coimbra (UC). Segundo os investigadores Keynesménio Neto e Maria Helena Henriques, os resultados obtidos “põem em evidência os territórios cujo património geológico permanece desconhecido”. “A sua inventariação e avaliação são a base necessária para atrair investimento na área do geoturismo, que permita contribuir para a melhoria das condições de vida em países africanos com baixos índices de desenvolvimento”, defenderam. Ao longo de dois anos, estes investigadores do Centro de Geociências da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC estudaram cerca de duas centenas e meia de documentos relativos à geodiversidade do continente africano. No estudo, publicado na revista Gondwana Research e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, é apresentada “uma análise exaustiva
sobre o conhecimento atual” do património geológico de África. Keynesménio Neto e Maria Helena Henriques lembraram que África, “berço da humanidade”, tem “uma riqueza em termos de biodiversidade que inunda inúmeros documentários televisivos”. “Contudo, o seu património geológico, que corresponde a registos com mais de quatro mil milhões de anos, continua por descobrir e explorar”, lamentaram. Neste âmbito, os investigadores consideraram que se deve apostar, por exemplo, na inventariação e avaliação de geossítios, “com o objectivo de serem protegidos, e em proce-
dimentos de valorização e monitorização que promovam o desenvolvimento sustentável através da geoeducação e do geoturismo”. No entender dos investigadores, este estudo permite “definir um roteiro para a geoconservação no continente africano, auxiliando os decisores políticos a estabelecer prioridades e implementar projetos baseados em geopatrimónio que promovam o desenvolvimento económico e social das comunidades locais”. “Permite também a criação de instrumentos legais de proteção e políticas públicas atribuídas à conservação da natureza, em articulação com especialistas e empresários”,
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ABCoimbra participa na X Festa Nacional do Minibasquete
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ABCoimbra encontra-se a participar, até dia 17, na X Festa Nacional do Minibasquete que se realiza em Paços de Ferreira após dois anos de interregno devido à pandemia. Neste evento, que fecha a temporada de 2021/2022, participam todas as Associações Distritais, incluindo ilhas, com duas equipas, uma feminina e outra masculina de atletas Mini-12. A Comitiva da ABCoimbra será composta por 16 atletas, dois treinadores, um dirigente e um juiz.
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ESEnfC recebe Congresso Nacional de Práticas Pedagógicas no Ensino Superior
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Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) acolhe, amanhã e depois (dias 14 e 15), o 8.º Congresso Nacional de Práticas Pedagógicas no Ensino Superior (CNaPPES.2022). Trata-se de um encontro anual de docentes que, tal como na primeira edição, em 2014, mantém o objectivo central de partilhar e disseminar práticas pedagógicas seguidas pelos estabelecimentos universitários e politécnicos portugueses. Intervêm no CNaPPES.2022, como palestrantes principais, o sub-director para o Ensino e presidente do Conselho Pedagógico da NOVA Information Management School, Roberto Henriques, e o director do Centro de Imagem Biomédica e Investigação Translacional (CIBIT) do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS) da Universidade de Coimbra (UC), Miguel Castelo-Branco. O professor da Universidade NOVA de Lisboa falará já amanhã, pelas 15h00, sobre “Inovação Pedagógica e Transição
Digital: principais desafios e abordagens”, título da primeira palestra plenária do evento. Logo após a sessão solene de abertura (14h30), que contará com a presença da directora-geral do Ensino Superior, Maria da Conceição Bento, da presidente da ESEnfC, Aida Cruz Mendes, dos membros da comissão coordenadora do congresso, José Fernando Oliveira (Universidade do Porto) e Maria do Céu Carrageta (ESEnfC), e da presidente da Associação de Estudantes da ESEnfC, Beatriz Pinto. Por sua vez, Miguel Castelo-Branco, também professor da Faculdade de Medicina da UC, proferirá, no dia seguin-
te (14h30), a palestra plenária “Modelos de ensino do pensamento crítico e competências na resolução de problemas”. Para cima de 200 docentes do ensino superior e investigadores estão inscritos nesta reunião de partilha pedagógica que, em 2022, tem lugar nas instalações da ESEnfC em São Martinho do Bispo (Pólo B), onde várias salas do edifício escolar estarão a funcionar em simultâneo com comunicações livres. A presidir a sessão de encerramento do CNaPPES.2022 estará, na sexta-feira (17h00), o secretário de Estado do Ensino Superior, Pedro Nuno Teixeira.
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