1 minute read
Símbolos da JMJ foram recebidos na Figueira da Foz
ACruz Peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus
Populi Romani - símbolos das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) 2023, chegaram na manhã de domingo, dia 23 de Abril, à Figueira da Foz, para uma peregrinação por todas paróquias do concelho.
Advertisement
Para assinalar a chegada dos símbolos, o início da peregrinação e a celebração nacional “Faltam 100 dias para a JMJ”, realizou-se uma eucaristia no Coreto do Jardim Municipal, pelas 11h00, presidida pelo bispo de Coimbra, Dom Virgílio Antunes e pelo bispo auxiliar de Lisboa e presidente da Fundação JMJ 2023, Dom Américo Aguiar- transmitida em direto pela TVI, à qual assistiu José Duarte - presidente da Assembleia Municipal, Pedro Santana Lopes - presiden- te da Câmara Municipal da Figueira da Foz, os vereadores do executivo, presidentes de Junta, várias entidades oficiais, representantes das paróquias, das colectividades locais- com os seus estandartes, e uma vasta plateia de fiéis.
Passagem dos símbolos por Coimbra tem sido uma realidade inesquecível
O bispo de Coimbra, Virgílio Antunes, considerou hoje que a passagem dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) pela Diocese de Coimbra tem sido “uma realidade inesquecível”, que tem unido pessoas de credos e opções políticas variadas.
“Tem sido uma realidade que nós nem sequer esperávamos, tão empolgante, tão vivida, tão sentida. Desde a aldeia mais pequena, da ca- pelinha no interior do país e da nossa Diocese, até às cidades e aos lugares com grandes aglomerados de pessoas, às instituições públicas, privadas, de toda a índole, tem sido uma realidade absolutamente inesquecível”, apontou.
Pouco depois dos símbolos da JMJ chegarem ao Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), Virgílio Antunes destacou que a passagem pela Diocese, que termina no final do mês, tem “unido as pessoas” com formas diferentes de ver a vida, seja em termos religiosos ou políticos.
“Há algo que une e aquilo que une é o coração das pessoas, que nós, enquanto cristãos, identificamos com os grandes desejos do coração de Deus, que é unir as pessoas todas. Pô-las todas a trabalhar juntas com elas, todas em sintonia, a cooperarem umas com as outras, com divergências, porventura nas ideias, na forma de ver e pensar, mas unidos todos na ação, porque o ser humano é muito maior do que todas as guerras ou guerrilhas que possamos fazer uns aos outros e que não queremos fazer uns aos outros”, referiu.