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Feira internacional deu “buraco� nas contas

A primeira edição da Feira Internacional de Arte foi fatal para o Movimento ArtĂ­stico de Coimbra (MAC), que ao fim de 34 anos foi declarado insolvente por ter vĂĄrios milhares de euros de dĂ­vidas e nĂŁo ter dinheiro nem bens para as liquidar, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Centenas de artistas plĂĄsticos ficaram sem a histĂłrica associação, mas jĂĄ deitaram mĂŁos Ă obra para constituĂ­rem uma nova estrutura, a qual irĂĄ designar-se FĂłrum de Artes PlĂĄsticas, que aglutinarĂĄ ex-sĂłcios do MAC e elementos da Arte Ă Vista. PĂĄgina 04

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Artistas de Coimbra entraram em falĂŞncia

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Antiga glĂłria da AcadĂŠmica, MĂĄrio Campos Henrique Fernandes, ex-governador civil de Coimbra, estĂĄ na iminĂŞncia de ser inibido de recorda o tempo em que a Briosa obteve as exercer cargos polĂ­ticos, pelo perĂ­odo de um a cinco anos, devido Ă falta de entrega ao Tribunal ´PHOKRUHV FODVVLĂ€FDo}HV GH VHPSUHÂľ QRWDQGR PĂĄgina 04 que teve a sorte de fazer parte de uma geração Constitucional de uma declaração de rendimentos, soube o “CampeĂŁoâ€?. “excepcionalâ€?. A AcadĂŠmica era, sublinha, uma equipa orientada para a formação social PolĂ­cia Municipal de Coimbra e desportiva dos jogadores. Contrariamente agora, observa com desagrado o Director do Serviço de Nefrologia dos HUC, a “tendĂŞncia p IDEULFDU SURĂ€VVLRQDLV SDUD RV YHQGHUÂľ -i QR que respeita ao paĂ­s, MĂĄrio Campos critica a polĂ­tica de austeridade, que, defende, “nĂŁo leva a lado nenhumâ€?. “O Estado tem o dever moral Euclides Santos permitia a agentes da Policia Municipal de Coimbra a prĂĄtica desde ajuda os mais fracosâ€?, adverte. portiva “ainda que em prejuĂ­zo do serviçoâ€?, revela um documento a que o “CampeĂŁoâ€? PĂĄgina 05 teve acesso. PĂĄgina 03

Ex-comandante consentia “prejuĂ­zo do serviçoâ€?

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O Estado tem de ser forte

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OmissĂŁo pode afastar Henrique Marques & Marques Fernandes de cargos polĂ­ticos

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DE NOVEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Coimbra

Ex-comandante consentia “prejuĂ­zo do serviçoâ€? ção Permanente, datada de Março de 2010, Euclides O anterior comandante Santos consignou o seguinte: da PolĂ­cia Municipal (PM) de ´1DV KRUDV >GH@ PHQRU DFWLCoimbra permitia a prĂĄtica vidade, nomeadamente das desportiva “ainda que em K jV K ViEDGRV GH SUHMXt]R GR VHUYLoRÂľ VHP tarde e domingos durante a no entanto, aparentemente, PDQKm QXPD SHUVSHFWLYD a considerar um direito ab- construtiva, permite-se a prĂĄsoluto, revela um documento tica desportiva ainda que em a que o “CampeĂŁoâ€? teve SUHMXt]R GR VHUYLoR QmR SRU acesso. isso, um direito absolutoâ€?. Na sexta de sete pĂĄginas Uma nota redigida imede uma Norma de Execu- diatamente a seguir assinala R.A.

que “o interesse pĂşblicoâ€? LQHUHQWH DR GHVHPSHQKR GD PM, “consubstanciado no dever de permanĂŞncia nos casos de absoluta necessidade atinentes Ă s situaçþes de calamidade pĂşblica ou outras, sobrepĂľe-se a esta prĂĄtica, pelo que, em primeiro lugar, estarĂĄ sempre o (‌) serviçoâ€?. Euclides Santos, funcioQiULR GD 363 H MXULVWD TXH comandou a PM de Coimbra

em regime de comissĂŁo de serviço, foi exonerado do cargo, ao abrigo de um processo disciplinar, no inĂ­cio de 2012, volvidos dois anos sobre a investidura em funçþes. Autor de votos de “relaçþes sexuais incrĂ­veisâ€?, Santos foi protagonista de um percalço ao enviĂĄ-los ao pessoal da Câmara conimbricense, atravĂŠs de correio electrĂłnico, por ocasiĂŁo da Ăşltima quadra natalĂ­cia.

Manuela Ferreira Leite na Casa da Escrita (Coimbra)

Democracia ameaçada pelo GHĂ€QKDPHQWR GD FODVVH PpGLD

A ex-ministra Manuela Ferreira Leite disse, sĂĄbado (03), em Coimbra, ter dĂşvidas de que a democracia UHVLVWD DR GHĂ€QKDPHQWR GD classe mĂŠdia. Antiga titular das pastas das Finanças e da Educação, a economista interveio na primeira sessĂŁo de um ciclo de “ConferĂŞncias polĂ­ticasâ€?, organizado pela Câmara conimbricense e pela Fundação de Bissaya Barreto, subordinadas ao lema “A democracia e o futuroâ€?. A polĂ­tica conducente Ă recessĂŁo econĂłmica “aniquila a classe mĂŠdiaâ€? e ĂŠ incapaz de resolver o problema do GpĂ€FH GDV FRQWDV S~EOLFDV DĂ€UPRX D H[ JRYHUQDQWH Ao comentar uma ob-

VHUYDomR GR KLVWRULDGRU $PDGHX &DUYDOKR +RPHP a economista disse esperar que os problemas de PorWXJDO WHQKDP VROXomR QR quadro da UniĂŁo Europeia FDVR QmR KDMD FDSDFLGDGH para serem debelados no plano interno. ´6H UXLU R SURMHFWR HXropeu pĂľe questĂľes graves Ă democraciaâ€?, advertiu Manuela Ferreira Leite, ex-lĂ­der do PSD. Professor da Faculdade de Letras de Coimbra, CarYDOKR +RPHP TXHVWLRQRX VH Portugal possuirĂĄ capacidade para “pagar a famosa dĂ­vidaâ€? e se valerĂĄ a pena continuar na Zona Euro. A dĂ­vida soberana tem XPD ´FDUJD GH MXURV LQVXSRU-

tĂĄvel e ĂŠ insusceptĂ­vel de ser pagaâ€?, opinou. “Por muito digna que VHMD D SROtWLFD QHP WXGR VH esgota nelaâ€?, considerou o KLVWRULDGRU HP FXMR SRQWR GH YLVWD Vy Ki XPD TXDUWD parte da democracia a funcionar em Portugal (a da dimensĂŁo polĂ­tica) na medida em que estĂŁo inactivas as vertentes da democracia econĂłmica, social e cultural. 6HJXQGR &DUYDOKR +Rmem, ĂŠ necessĂĄria uma “refundação da democracia, em moldes diferentesâ€?. Diogo Pires AurĂŠlio, Ă€OyVRIR H GRFHQWH XQLYHUVLtĂĄrio em Lisboa, alertou para o risco de o sistema polĂ­tico ser capturado pelo sistema econĂłmico.

O orador advertiu que o exercĂ­cio da democracia se tornou muito mais complicado a partir do momento em que os estados deixaram de ter capacidade para controlar a circulação de capitais. -RmR 0RWD $PDUDO MXULVta e ex-presidente da Assembleia da RepĂşblica, assinalou estar a ocorrer uma inversĂŁo de um paradigma da democracia, o qual consistia na subordinação do poder econĂłmico ao poder polĂ­tico. ´+RMH HP GLD R SRGHU Ă€QDQFHLUR p XP SRGHU JOREDO Ki XP SRGHU GR GLQKHLUR TXH VH LPS}H FKHJDQGR D pĂ´r em xeque os poderes democrĂĄticosâ€?, considerou o antigo presidente do Governo Regional dos Açores.

UGT Coimbra

Combate Ă injustiça social passe por maior uniĂŁo sindical to dos BancĂĄrios do Centro defendeu que o movimento e XUJHQWH UHĂ HFWLU VR- sindical deve estar unido e bre o papel dos sindicatos DR ODGR GRV WUDEDOKDGRUHV e a sua relação com os por forma a corresponder movimentos que tĂŞm a sua Ă s suas expectativas. gĂŠnese nos cidadĂŁos. Carlos Na opiniĂŁo do sindicaSilva, presidente da UniĂŁo lista, Portugal estĂĄ a atra*HUDO GH 7UDEDOKDGRUHV GH vessar o momento mais Coimbra, faz uma anĂĄlise difĂ­cil desde o 25 de Abril cautelosa da tensĂŁo social de 1974, no que diz respeito que se vive em Portugal e Ă s relaçþes laborais. FRQFOXL TXH Ki R ULVFR GH Carlos Silva falou duo descrĂŠdito em relação Ă rante o seminĂĄrio dedicado classe polĂ­tica alastrar aos ao tema “Crise EconĂłmica sindicalistas. e Socialâ€?, realizado na ĂşltiDado como provĂĄvel ma semana. secretĂĄrio-geral da UGT, Para o secretĂĄrio-geral sucedendo a JoĂŁo Proença, DGMXQWR GD 8*7 /XtV &RUo tambĂŠm lĂ­der do Sindica- reia, o mais importante ĂŠ G. B.

D ´XQLGDGH GRV WUDEDOKDdoresâ€?. Mais do que as GLIHUHQoDV Ki SRQWRV GH convergĂŞncia fundamentais e, por isso, Correia admite TXH YDOHUi D SHQD UHĂ HFWLU sobre uma concertação na luta, envolvendo a outra central sindical, a CGTP. A iniciativa, destinada a assinalar o terceiro aniversĂĄrio da UGT Coimbra, contou com a participação de dirigentes sindicais de vĂĄrios pontos do paĂ­s e teve a intervenção do director da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC). Ao defender que o sin-

dicalismo tem um lugar renovado e reforçado nos tempos de crise, JosĂŠ Reis lembrou a importância da experiĂŞncia dos sindicatos, na luta ao lado dos mais fracos, fundamental para “reequilibrar os desequilĂ­EULRV Ă DJUDQWHVÂľ Sobre as reformas do Estado, tema premente no contexto actual, o doFHQWH GD )(8& VXEOLQKRX a responsabilidade social para com os mais desfavorecidos e desafiou a classe polĂ­tica a assumir e explicar aos portugueses se HQWHQGH TXH Ki HGXFDomR VD~GH RX MXVWLoD D PDLV

Loja da Ikea suscita unanimidade na Câmara Um pedido de informação prÊvia apresentado pela sociedade Ikea, atinente j LPSODQWDomR GH XPD ORMD no planalto de Santa Clara, foi satisfeito, esta semana, unanimemente, pela Câmara Municipal de Coimbra. A aprovação do pedido ocorreu mediante proposta do vereador Paulo Leitão, com base num parecer subscrito pelo director de urbanismo e pelo director do Departamento de Gestão Urbanística e Renovação Urbana (DGURU). O titular da Direcção Municipal de Administração do Território, António JosÊ Cardoso, e o director do DGURU, Luís Leal, ad-

vertem que a multinacional de origem sueca deve dar garantia de concretização do denominado nó do planalto de Santa Clara (ligação à variante ao IC2 a Poente da cidade) atÊ à emissão do alvarå de licença de construomR GD UHIHULGD ORMD A operação urbanístiFD FXMRV FRQWRUQRV IRUDP explicados por António -RVp &DUGRVR H SHOR MXULVWD %UXQR 0DUWHOR HVWi VXMHLWD a avaliação de impacte ambiental. A årea bruta de construção preconizada pela multinacional, vocacionada para o mobiliårio e decoração, Ê de 24 000 metros quadrados.

SMTUC

Edis do PS escrutinam contratação de seguradora Os vereadores do PS na Câmara de Coimbra requereram, segunda-feira (05), serem KDELOLWDGRV FRP LQIRUPDomR TXH OKHV SHUPLWD HVFUXWLQDU R mais recente concurso aberto pelos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos (SMTUC) para contratação GH XPD FRPSDQKLD GH VHguros. O edil e lĂ­der conceOKLR GR 3DUWLGR 6RFLDOLVWD &DUORV &LGDGH MXULVWD questionou “a necessidade de (‌) um estudo / parecer H[WHUQR SDUD MXVWLILFDU D DGMXGLFDomRÂľ Neste contexto, os autarcas Carlos Cidade, Ă lvaro Maia Seco, AntĂłnio 9LOKHQD H -RmR 3HGUR 7URvĂŁo solicitaram elementos para deslindar “incompatibilidades de interessesâ€? HYHQWXDOPHQWH YHULĂ€FDGDV no âmbito da tramitação do procedimento concursal. Carlos Cidade aproveitou para pedir resposta

a outro requerimento, diULJLGR Ki QRYH PHVHV DR presidente da Câmara. Nesse documento, os vereadores socialistas perguntam quais as funçþes exercidas, e em que perĂ­odo, por um servidor dos SMTUC e “com que base contratualâ€? as desempeQKRX SRUTXDQWR HUD UHmunerado em regime de avença. ´4XDO D UHODomR KLHUiUquicaâ€?, tratando-se de uma pessoa “ao serviço de uma empresa designada com a marca MAN, e que tipo de contrato foi estabelecido entre tal empresa e os Serviços Municipalizadosâ€??, interrogam os edis. Os vereadores socialistas querem saber, ainda, quando e em que condiçþes foi celebrado um contrato de prestação de serviços de que sĂŁo subscritores os SMTUC e a sociedade XQLSHVVRDO &tUFXOR ,QĂ€QLWR

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PolĂ­cia Municipal


ACTUALIDADE

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DE NOVEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Primeira Fiarte deixou rasto de dĂ­vidas

Universidade de Coimbra

MAC acabou como insolvente

Regateiro pondera duelo eleitoral com JoĂŁo Gabriel

L.S.

O Movimento Artístico de Coimbra (MAC), com 34 anos de existência, foi declarado insolvente pelo 5.º Juízo Cível, em consequência de dívidas que resultaram da realização da primeira Fiarte/ArteEuropa (de 01 a 10 de Abril de 2011), cujo valor ascenderå a 70 000 euros. Apesar do subsídio de 20 000 euros atribuído na altura pela Câmara Municipal de Coimbra ao MAC para a realização da iniciativa, assim como de apoios de vårias outras entidades públicas e privadas, as despesas ultrapassaram as receitas, onde se deveriam incluir o aluguer de espaços, a publicidade e a inclusão no anuårio. Como credoras, o MAC tem a Caixa Geral de De-

pĂłsitos, o grupo Spormex (aluguer da tenda), Maria da Luz Rosa, a empresa de transportes MoisĂŠs Correia GH 2OLYHLUD H D 7LSRJUDĂ€D Central do Entroncamento. O MAC tem sede na Rua JoĂŁo Cabreira, num espaço cedido pela Câmara Municipal de Coimbra a vĂĄrias associaçþes, pelo que os bens que possui sĂŁo escassos para satisfazer as dĂ­vidas, tendo sido penhorados apenas alguns livros, quadros e cadeiras. Recorde-se que a primeira edição da Fiarte/ArtEuropa, onde foi anunciada a criação da Rede de Arte Nacional, contou com a exposição de 751 obras de SLQWXUD GHVHQKR H IRWRJUDĂ€D e mais de 100 esculturas, de autores de 29 paĂ­ses, a par de conferĂŞncias, workshops,

falĂŞncia do Movimento ArtĂ­stico de Coimbra deixava um vazio nesta ĂĄrea cultural, pelo que pĂ´s em marcha a Novo movimento constituição de uma nova associação. O Movimento ArtĂ­stico FĂłrum de Artes PlĂĄsde Coimbra, uma associação ticas, segundo apurou o VHP Ă€QV OXFUDWLYRV IRL FULDGD “CampeĂŁoâ€?, ĂŠ a designação em 25 de Novembro de 1978 que estĂĄ em cima da mesa para promover e desenvolver para a nova estrutura que iniciativas no campo das aglutinarĂĄ os ex-sĂłcios do artes plĂĄsticas e favorecer a MAC e a associação Arte Ă expansĂŁo de todas as formas Vista. artĂ­stica e de cultura. “Uma vez que o MoviNos tempos ĂĄureos, o mento ArtĂ­stico de Coimbra MAC chegou a ter cerca de terminou, a melhor forma 800 associados, nĂşmero que de lhe dar continuidade serĂĄ se foi reduzindo para os 350, FULDU XP IyUXP XQLĂ€FDGRU com cerca de 250 a pagarem do qual a Arte Ă Vista farĂĄ as suas quotas. parteâ€?, conforme refere o Dado o historial e a im- presidente da Assembleia portância das actividades que Geral desta associação, Vico MAC desenvolveu, um tor Costa, opiniĂŁo partilhada vasto conjunto de artistas pelo congĂŠnere do MAC, plĂĄsticos considerou que a Augusto Alfaiate. multimĂŠdia, realidade aumentada e outras iniciativas em tempo real.

Declaração de rendimentos

R.A.

Fernando Regateiro poderĂĄ vir a ser a figura mais bem posicionada da Faculdade de Medicina de Coimbra para aspirar a suceder, em 2015, ao actual reitor da Universidade, JoĂŁo Gabriel Silva, apurou o “CampeĂŁoâ€?. As movimentaçþes tendentes a apear JoĂŁo Gabriel, caso ele se candidate a segundo mandato, estĂŁo no auge devido Ă eleição, este ano, para o Conselho Geral da UC dos representantes dos professores e investigadores. Ă“rgĂŁo incumbido de eleger o reitor, o Conselho Geral (CG) ĂŠ composto por 35membros (18 representantes dos docentes e investigadores, cinco dos estudantes, dois dos trabalhadores nĂŁo docentes e 10 personalidades de reconhecido mĂŠrito externas Ă UC, cooptadas). HĂĄ mais de 40 anos que a Faculdade de Medicina 2012, Henrique Fernandes nĂŁo gera um reitor, tendo cumpriu o dever de entrega sido JosĂŠ Gouveia Monda referida declaração, assi- teiro (1970 - 71), numa nala a procuradora. conjuntura pautada por Pelo menos a 29 de elevado grau de exigĂŞncia, Abril, Fernandes ficou o Ăşltimo mĂŠdico a assumir ciente da obrigação de a função de principal rosto apresentar ao Tribunal da Universidade. Constitucional a declaraNos Ăşltimos 41 anos, ção em causa. houve reitores oriundos de Direito (JosĂŠ Teixeira Ribeiro, Ferrer Correia e Rui AlarcĂŁo), Letras (Fernando Rebelo) e CiĂŞncias e Tecnologia (Cotelo Neiva, com as escolas no sentido de Fernando Seabra Santos e uma detecção mais precoce JoĂŁo Gabriel). das situaçþes. Ex-presidente dos HUC No prĂłximo programa e presidente da Assembleia “Por falar em Integrarâ€?, da Municipal de Mira (conoRĂĄdio Regional do Centro, tado com o PS), Fernando intervĂŠm, igualmente, Olga Regateiro liderou a AdmiFernandes, coordenado- nistração Regional de SaĂşde ra do projecto “Geraçþes do Centro e a Associação com Futurosâ€?, a qual dĂĄ dos Antigos Estudantes de conta de todo o trabalho Coimbra e dirigiu a Imprencom a população cigana e sa da Universidade. imigrante, que se radicou A lista candidata ao CG em Coimbra, no sentido de susceptĂ­vel de apoiar o mĂŠdico lhes criar competĂŞncias para tem como principal dinamizao emprego, a formação, a dor o director da Faculdade de IUHTXrQFLD GD HVFROD D Ă€P Letras, Carlos AndrĂŠ. de encontrarem caminhos JosĂŠ Nascimento Cospara se inserirem. ta, que tambĂŠm liderou os

MP propþe inibição de Henrique Fernandes para exercer cargos políticos R.A.

O MinistĂŠrio PĂşblico (MP) acaba de propor ao Tribunal Administrativo que declare o ex-governador civil de Coimbra Henrique Fernandes (PS) inibido de exercer cargos polĂ­ticos ou altos cargos

pĂşblicos, pelo perĂ­odo de um a cinco anos, soube o “CampeĂŁoâ€?. A acção declarativa especial, com carĂĄcter urgente, subscrita por uma magistrada do MP, prende-se com a falta de entrega ao Tribunal Constitucional (TC) de

declaração, actualizada, de rendimentos, do patrimĂłnio e dos cargos sociais. Cabia ao sociĂłlogo remeter o documento ao TC em Julho ou Agosto de 2011. Nem advertido pelo 7ULEXQDO TXH R QRWLĂ€FRX atravĂŠs da PSP, em Abril de

Associação Integrar

Geraçþes com Futuros jĂĄ envolveu 290 pessoas O projecto “Geraçþes com Futurosâ€?, promovido pela associação Integrar, de Coimbra, irĂĄ terminar em Dezembro com um balanço positivo que regista o envolvimento de 290 pessoas (crianças, jovens e adultos), de etnia cigana e imigrantes. “Este ĂŠ um trabalho numa ĂĄrea muito sensĂ­vel,

pelo que temos mantido o projecto fora da exposição pĂşblicaâ€?, refere o presidente da Direcção da associação, Jorge Alves, no programa “Por falar em Integrarâ€?, que serĂĄ transmitido sĂĄbado (dia 10), pelas 09h00, na RĂĄdio Regional do Centro (96.2 FM). O apoio escolar, a alfa-

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betização de adultos, a empregabilidade e a formação SURĂ€VVLRQDO DVVLP FRPR D cidadania e a participação cĂ­vica, sĂŁo ĂĄreas abrangidas pelo projecto que visa, nas palavras de Jorge Alves, “proporcionar caminhos para as pessoas se inseriremâ€?. &RP Ă€QDQFLDPHQWR GR programa Escolhas, o “Geraçþes com Futurosâ€? irĂĄ WHUPLQDU QR Ă€QDO GHVWH DQR mas a associação Integrar jĂĄ apresentou uma candidatura para uma nova acção, prevista para arrancar em Janeiro de 2013, a qual serĂĄ mais voltada para intervenção

Ouça na Internet em: www.radioregionalcentro.com

SĂĄbados Ă s 10 horas

“Praça icaâ€? da RepĂşbl

A actualidade em debate Apoio:

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HUC, outro potencial reitor, ĂŠ tido como apoiante da recondução de JoĂŁo Gabriel Silva, a cuja base de apoio falta, hoje em dia, o estratega JoĂŁo QueirĂł (secretĂĄrio de Estado do Ensino Superior desde Junho de 2011). A mĂŠdica Catarina Resende de Oliveira, com assento no Conselho Geral da Universidade (tal como Nascimento Costa), apoia JoĂŁo Gabriel. AmĂŠrico Figueiredo (outro mĂŠdico), a avaliar por indicaçþes colhidas pelo “CampeĂŁoâ€?, estarĂĄ receptivo a transferir para Fer nando Reg ateiro o apoio concedido ao actual reitor. Os reparos mais frequentemente feitos a JoĂŁo Gabriel prendem-se com alegados casos de vedetismo sem correspondente trabalho entre a equipa de vice-reitores (oito) e com a eventual incapacidade de mudar de postura em relação ao anterior cargo (director da Faculdade de CiĂŞncias e Tecnologia). “Podia ter a mesma prĂĄtica, mas nĂŁo pode ter a mesma posturaâ€?, disse um docente universitĂĄrio ao nosso Jornal, enquanto outros tecem crĂ­ticas ao desempenho de alguns vice-reitores. AlĂŠm de uma lista afecta ao reitor e da dinamizada por Carlos AndrĂŠ, outra deverĂĄ perfilar-se (contando, por exemplo, com os apoios do director da Faculdade de Economia, JosĂŠ Reis, e de JosĂŠ de Faria Costa, ex-director da Faculdade de Direito). Faria Costa (com assento no Conselho Superior de Magistratura) ĂŠ um dos membros do Conselho Geral da UC; JosĂŠ Reis foi secretĂĄrio de Estado do Ensino Superior e presidente da ComissĂŁo de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, tendoVH SHUĂ€ODGR HP SDUD a Reitoria (como opositor de Seabra Santos).

Comentadores:

Helena Freitas. e Jaime Ramos SINDICATO NACIONAL DOS QUADROS E TÉCNICOS BANCà RIOS


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QUINTA-FEIRA

VIDAS (D)ESCRITAS

DE NOVEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

MĂĄrio Campos

O Estado tem o dever moral de ajudar os mais fracos ropeias (neste momento jĂĄ nĂŁo sou felizmente, porque a “A minha mĂŁe era regente AcadĂŠmica estĂĄ outra vez numa escolar e o meu pai era empre- competição europeia). ViULR GD SDQLĂ€FDomR (X H R Foi um perĂ­odo desportivo meu irmĂŁo mais velho (tinha muito forte, com grande valor ainda uma irmĂŁ) estudĂĄvamos, desportivo para os mais jovens. mas desde miĂşdos ambos pra- (X SRU H[HPSOR FRP DQRV ticĂĄmos futebol no Torreense. andava no 4Âş ano de Medicina Ele ĂŠ mais velho trĂŞs anos e e joguei pela Selecção Nacional quando subiu a sĂŠnior foi con- contra os ingleses, que tinham vidado pela AcadĂŠmica para acabado de ser campeĂľes do jogar. A AcadĂŠmica nessa altura mundo em Wembley. Hoje isto procurava jogadores jovens e ĂŠ quase impossĂ­vel. A maioria com escolaridade ao nĂ­vel na- GRV MRJDGRUHV HUDP GR %HQĂ€FD cional. Ele veio para Coimbra dos tempos do EusĂŠbio, e toe passado um ano, nas fĂŠrias, GRV HUDP SURĂ€VVLRQDLV PHQRV jĂĄ tinha eu passado tambĂŠm HX H R 0DQXHO $QWyQLR 3RU para o 7Âş ano, perguntou-me outro lado, tambĂŠm era um se eu queria vir jogar para a fenĂłmeno, porque a equipa AcadĂŠmica. Eu disse que sim, TXH IH] DV Ă€QDLV GH H WLQKD mas que nĂŁo vinha a treinos. Se nove universitĂĄrios e sete eram quisessem, que me fossem ver internacionais A. De facto, isto e se entendessem que eu tinha ĂŠ impressionante. Na altura era condiçþes desportivas para vir, possĂ­vel aguentar isto, porque eu vinha com todo o gosto. todos os anos saiam jogadores E assim foi. O MĂĄrio Wilson da AcadĂŠmica para os outros (que foi jogador e treinador da clubes. Em dois anos foram $FDGpPLFD GR %HQĂ€FD H GD transferidos para o Benfica Selecção) foi ver-me e eu vim pelo menos quatro jogadores: jogar para Coimbra. Nessa o Tony, que jogou dez anos no altura a AcadĂŠmica tambĂŠm foi %HQĂ€FD R 5XL 5RGULJXHV TXH buscar o Tony, que depois foi jogou tambĂŠm uns quantos SDUD R %HQĂ€FD 2 PHLR FDPSR DQRV FRPR WLWXODU QR %HQĂ€FD da equipa dos juniores, era eu o Artur, defesa direito que e o Tony. tambĂŠm foi vĂĄrios anos interEu estava encaminhado QDFLRQDO SHOR %HQĂ€FD H R $UWXU para seguir os estudos univer- Jorge. Foi uma leva de quatro sitĂĄrios e Ă partida iria para Lis- que se aguentaram como tituboa, porque era perto de Torres ODUtVVLPRV QR %HQĂ€FD H IRUDP Vedras. Mas vir para aqui foi internacionais da Selecção tudo muito mais facilitado, por- 3RUWXJXHVD (UD XPD JHUDomR que os estudos decorreram de muito forte. uma forma normalizada a par com o futebol e os meus pais Clube descaracterizado GHL[DUDP GH WHU FXVWRV FRP RV A AcadĂŠmica era uma Ă€OKRV R TXH SDUD HOHV IRL XP equipa orientada para a formagrande alĂ­vio. Fui para a AcadĂŠmica a ção de jogadores e havia um partir de 64/65 e tive a sorte cunho social muito forte. Talde fazer parte de uma equipa vez os mais jovens nĂŁo saibam H[FHSFLRQDO )RUDP GH] DQRV e os mais velhos se tenham fantĂĄsticos, em que foram esquecido, mas os jovens que conseguidas as melhores classi- vinham para Coimbra estudar/ Ă€FDo}HV GH VHPSUH 7HYH YiULDV jogar eram liceais e ficavam FODVVLĂ€FDo}HV QD Â? GLYLVmR DWp normalmente em casas univerao quinto lugar, um segundo sitĂĄrias. Levavam logo aĂ­ com OXJDU GXDV Ă€QDLV GH 7DoD GH a formação dos estudantes 3RUWXJDO IRL XPD HTXLSD VHP que lĂĄ estavam e que, Ă s vezes, sorte nesse aspecto, porque DWp HUDP RV VHXV H[SOLFDGRUHV SHUGHX DV GXDV Ă€QDLV HVWHYH Isto era muito importante, atĂŠ porque a Direcção da AcadĂŠnas taças europeias... Eu e o GervĂĄsio fomos mica tinha um Director Escolar os Ăşnicos a participar em dez que se preocupava com o dejogos nas competiçþes eu- sempenho escolar dos atletas, BENEDITA OLIVEIRA

contribuĂ­ um pouco para isso. RV SURĂ€VVLRQDLV VH HQWHQGDP A especialidade cresceu Tenho tido uma preocupação tambĂŠm com o transplante muito grande para que os renal, que foi iniciado com o colegas, os enfermeiros e os professor Linhares Furtado DX[LOLDUHV SHUFHEDP TXH LVWR p e que tem agora o professor uma unidade Ăşnica embora em Alfredo Mota como director. duas casas diferentes e tenho O meu Serviço trabalha com tido toda a colaboração dos uma intensidade muito grande colegas do Hospital Geral, e o com o transplante, quer nas doutor Armando Carreira, que consultas, quer nas urgĂŞncias, era o anterior Director de SerTXHU QD FRQVXOWD H[WHUQD H SRU viço, tem-me ajudado muito. isso, se o pĂłlo da Nefrologia Era melhor que houvesse dos HUC jĂĄ era o maior do uma fusĂŁo fĂ­sica, mas nĂŁo vejo paĂ­s, juntamente com o Servi- que haja dinheiro para fazer ço de Nefrologia do Hospital isso. Sendo assim, e como o Geral dos CovĂľes, que era o pĂłlo dos HUC estĂĄ melhor VH[WR PDLRU GR SDtV HVWRX equipado, todo o dinheiro que “A AcadĂŠmica era uma equipa orientada para convencido que agora serĂĄ o se possa arranjar serĂĄ canalizamaior serviço de Nefrologia] do para o Hospital Geral. É isso a formação de jogadoresâ€? GD 3HQtQVXOD ,EpULFD H XP GRV que vem no plano de acção. É maiores da Europa. sobretudo daqueles que nĂŁo completamente diferente. isso que eu entendi que devia Houve uma orientação VHU IHLWR +i GLDV Ă€]HPRV XPD tinham os seus encarregados Os resultados obtidos [pela em Coimbra. Outra particula- AcadĂŠmica] tĂŞm sido razoĂĄveis polĂ­tica de fusĂŁo para diminuir jornada clĂ­nica de apresentação ridade era procurem dentro da H IRL H[FHSFLRQDO R GD 7DoD GH os custos e a nĂ­vel nacional dos serviços num hotel, tal ĂŠ o massa associativa sĂłcios que 3RUWXJDO PDV QmR TXHUR IDODU ĂŠ capaz de haver poupança. nĂşmero total de funcionĂĄrios. fossem os responsĂĄveis escola- no resto, porque, de facto, basta A minha preocupação ao ser Somos 142 pessoas. É uma res. O meu era o doutor Viriato esta leitura que faço do que nomeado responsĂĄvel ĂŠ que FRLVD SHUIHLWDPHQWH GLDEyOLFD Âľ 7HL[HLUD -i R LUPmR 2OLQWR se entende para a formação 7HL[HLUD HUD HQFDUUHJDGR GH para entender que nĂŁo havia E AINDA educação do Artur Jorge, que necessidade disso. [O clube] IRL XPD JUDQGH Ă€JXUD QDFLRQDO estĂĄ descaracterizado, nĂŁo tem “JĂĄ se gastava bastante [no MinistĂŠrio da SaĂşde], se calhar GR %HQĂ€FD H GD 6HOHFomR (OHV identidade. interessavam-se pelos nos3RU DTXL SDVVDUDP PXLWRV mais do que as possibilidades. No ano anterior, como o Estado sos estudos, ajudavam-nos e jogadores que escolheram estava a dever muito aos serviços convencionados (farmĂĄcias, DUUDQMDYDP QRV H[SOLFDo}HV Medicina, provavelmente por- laboratĂłrios, etc), entregou-se cerca de mil e quinhentos milhĂľes Eles ficavam tĂŁo satisfeitos que era mais fĂĄcil para estudar. de euros ao MS para regularizar essas dĂ­vidas e isso aumentou o com os nosso resultados es- Medicina ĂŠ sempre um curso orçamento de 2011. Se agora nĂŁo se dĂĄ essa quantia que aquele colares como os nossos prĂł- aliciante. Desde que nĂŁo se Ă€P R RUoDPHQWR WHP GH VHU PDLV EDL[RÂľ prios pais. Os miĂşdos que tenha horror Ă doença, gostasse ´+RXYH XP FRUWH YLROHQWR FRP R FXVWR GRV SURĂ€VVLRQDLV nĂŁo tinham notas muito boas de Medicina. Escolhi este curso eram chamados Ă Direcção... por isso. Com a especialidade (X FRPR QmR IDoR KRUDV H[WUDRUGLQiULDV QmR VLQWR 3RUTXH QmR Contrariamente agora, numa jĂĄ foi diferente. Na altura ĂŠ queriam aumentar os mĂŠdicos para aumentar os outros, esta era entrevista publicada a 10 de QHFHVViULR ID]HU XP H[DPH XPD SURĂ€VVmR TXH YLYLD XP SRXFR GDV KRUDV H[WUDRUGLQiULDVÂľ Outubro, e eu nĂŁo quero falar e consoante a classificação “Eu nĂŁo noto nada em termos de restrição neste hospital. muito da AcadĂŠmica actual, o GHVVH H[DPH Ki XP PDSD GH presidente da instituição dizia: vagas. Eu nĂŁo tive uma nota NĂŁo hĂĄ orientação no sentido de restringir o quer que seja. O que ÂŤA solução do clube passa por muito elevada, andei no meio eu vejo ĂŠ que hĂĄ uma preocupação muito grande para se tentar tentar arranjar atletas o mais da tabela, o que para quem VHU PDLV FULWHULRVR QRV FXVWRVÂľ jovem possĂ­vel, que posĂĄmos praticava futebol, como eu, jĂĄ “HĂĄ trĂŞs ou quatro elementos do Governo que julgam que promover e depois assim que nĂŁo era mau. se salientem, rapidamente qualĂ€ partida tinha eliminado este caminho de austeridade ĂŠ o caminho certo. Todos os anaquer outro clube cĂĄ vem para as especialidades cirĂşrgicas, listas polĂ­ticos(...) entendem que isto nĂŁo leva a lado nenhum e Ă€FDU FRP HOHVÂŞ ,VWR p R TXH porque queria uma mĂŠdica. E que pode ser uma desgraça! Eu acho (...) que o povo portuguĂŞs pensam os actuais dirigentes. queria uma especialidade que estĂĄ preocupado com isto. O povo deu uma lição de aceitar esse 4XHUHP IDEULFDU SURĂ€VVLRQDLV H tivesse vagas em Coimbra, sacrifĂ­cio. Quer pagar; nĂŁo se importa de ganhar menos. A grande vendĂŞ-los, para ganhar dinheiro porque gosto muito da cidade. preocupação ĂŠ se, depois de isto tudo, isto nĂŁo dĂĄ nada. Este ĂŠ o com eles! Como isto mudou! Escolhi a Nefrologia e fui JUDQGH SUREOHPD Âľ Eu julgava que hoje ainda era o primeiro interno, juntamente “O Estado tem de ser relativamente forte. Se nĂŁo for o Estado possĂ­vel formar jovens e haver com um colega e uns trĂŞs ou complementaridade entre os quatro a nĂ­vel nacional, desta D DMXGDU RV IUDFRV H RV TXH WrP GLĂ€FXOGDGHV QLQJXpP DMXGD 2 estudos e o futebol, mas jĂĄ se especialidade. JĂĄ sou especialista (VWDGR WHP R GHYHU PRUDO GH DMXGDU RV PDLV IUDFRVÂľ vĂŞ que nĂŁo. Aqui a tendĂŞncia Ki TXDVH DQRV H YL R FUHVFL“NĂŁo acho que a sopa dos pobres seja o caminho. A caridade ĂŠ fabricar profissionais para mento da especialidade a nĂ­vel os vender... É [um paradigma] nacional. Acho que tambĂŠm nĂŁo ĂŠ para o sĂŠculo XXI. Isso era no tempo medieval e antes do GH $EULO $JRUD p R WHPSR GR GLUHLWR DR SmRÂľ

BI

Antiga glĂłria da AcadĂŠmica Natural de Torres Vedras, MĂĄrio Campos veio para Coimbra para jogar na AcadĂŠmica, clube ao serviço do qual UHDOL]RX PDLV GH GX]HQWRV MRJRV RĂ€FLDLV HQWUH H Foi enquanto jogador que MĂĄrio Campos obteve a licenciatura em Medicina pela Universidade de Coimbra, sendo actualmente Director do Serviço de Nefrologia dos Hospitais

da Universidade de Coimbra. O especialista foi presidente e membro da Direcção do ColÊgio da Especialidade de Nefrologia da Ordem dos MÊdicos e vice-presidente da SoFLHGDGH 3RUWXJXHVD GH 1HIURORJLD 2 PpGLFR GHVHPSHQKRX ainda as funçþes de deputado na Assembleia Municipal de &RLPEUD SHOR 36

“Coimbra ĂŠ uma cidade que tem cabeças pensantes de mais. De facto, ĂŠ mais fĂĄcil algumas pessoas terem acesso aos primeiros-ministros e aos ministros do que propriamente Ă s LQVWLWXLo}HV ORFDLV e XPD FLGDGH PXLWR GLItFLO GH JRYHUQDUÂľ “Acho que se devia melhorar a toponĂ­mia da cidade. Os nomes das ruas estĂŁo em pedras que nĂŁo se vĂŞem... Acho que se devia fazer um trabalho a este nĂ­vel, atĂŠ para que quem nos visita VHMD PDLV IiFLO >GHVFREULU D FLGDGH@ 3RU H[HPSOR D &DVD 0XVHX Miguel Torga foi uma coisa boa da Câmara, mas a certa altura as SODFDV LQGLFDWLYDV GHVDSDUHFHP R TXH p XPD FRLVD LQDFUHGLWiYHOÂľ


FIGURAS DA SEMANA

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w w w . campea o p r o vin cia s.co m

Ascensor

A

S U B I R

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QUINTA-FEIRA

DE NOVEMBRO DE 2012 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

Henrique Amaral Dias $ 6DQÀO ² &DVD GH 6D~GH GH 6DQWD )LORPHQD 6$ OLGHUDGD SRU +HQULTXH $PDUDO 'LDV WRUQRX VH QR TXDUWR PDLRU JUXSR GH VD~GH GR SDtV DR DGTXLULU UHFHQWHPHQWH R &HQWUR +RVSLWDODU GH 6 )UDQFLVFR HP /HLULD SRU PLOK}HV GH HXURV $ XQLGDGH KRVSLWDODU SULYDGD FRP PDLV GH DQRV SHUWHQFLD DR %DQFR 3RUWXJXrV GH 1HJyFLRV %31 WHQGR D 6DQÀO VLGR D HQWLGDGH YHQFHGRUD QXP SURFHVVR GH FRPSUD TXH UHPRQWD D )HYHUHLUR GR DQR SDVVDGR H D TXH FRQ FRUUHUDP GLYHUVRV JUXSRV SULYDGRV GD iUHD GD VD~GH (QWLGDGH GH UHIHUrQFLD QR FRQWH[WR UHJLRQDO R &HQWUR +RVSLWDODU GH 6 )UDQFLVFR FRQWD DLQGD FRP XQLGDGHV GH DPEXODWyULR HP $OFREDoD H 3RPEDO GHWpP SDUWLFLSDo}HV QDV HPSUHVDV &(1626) GH KLJLHQH VHJXUDQoD H PHGLFLQD GR WUDEDOKR ,PDOLV H ,PDJUDQ SUHVWDGRUDV GH VHUYLoRV GH LPDJLRORJLD -i HP -XQKR GHVWH DQR D 6DQÀO FRPSUDUD D 'LDWRQ HQWLGDGH GH UHIHUrQFLD HP &RLPEUD HP PHLRV DX[LOLDUHV GH GLDJQyVWLFR TXH SRVVXL DLQGD XQLGDGHV D IXQFLRQDU HP /HLULD $YHLUR H 9LVHX &RP HVWD DTXLVLomR R JUXSR TXH HVWi SUHVWHV D ID]HU DQRV H TXH GHWpP YiULDV RXWUDV HQWLGDGHV QD UHJLmR UHIRUoD QmR Vy D VXD SUHVHQoD QR VHFWRU SULYDGR GH VD~GH GD ]RQD &HQWUR PDV WDPEpP QR SDQRUDPD QDFLRQDO DVVXPLQGR XP GRV OXJDUHV FLPHLURV HP Q~PHUR GH YDOrQFLDV H YROXPH GH QHJyFLRV

Rui Almeida ² $ 3ROtFLD -XGLFLiULD GH &RLPEUD DSUHHQGHX TXLORJUDPDV GH FRFDtQD GLVVLPXODGD HP FRQWHQWRUHV GH PDWpULD SULPD 2 PDWHULDO HVWXSHIDFLHQWH SURYHQLHQWH GR %UDVLO HQWURX HP 3RUWXJDO DWUDYpV GR SRU WR GH /HL[}HV H GHVWLQDYD VH D XPD HPSUHVD GD )LJXHLUD GD )R] $SHVDU GR HVTXHPD GH GLVVLPXODomR HODERUDGR TXH FRQVLVWH QD FRORFDomR GD GURJD HQWUH D PHUFDGRULD H DV SRUWDV GR FRQWHQWRU VHP TXH DV HPSUHVDV H[SRUWDGR UDV H LPSRUWDGRUDV WHQKDP FRQKHFLPHQWR GD VLWXDomR R REMHFWLYR GRV WUDÀFDQWHV IRL IUXVWUDGR SHOD FRPSHWrQFLD H GLOLJrQFLD GR yUJmR GH SROtFLD FULPLQDO GLULJLGR HP Vasco Berardo ² 8P JUXSR GH DPLJRV HVWi D RUJDQL]DU XPD Manuel Maria Carrilho ² 2 OLYUR ´3HQVDU R 0XQGRµ GH &RLPEUD SRU 5XL $OPHLGD (VWD DSUHHQVmR GH FRFDtQD p D PDLRU OHYDGD D FDER SHOD 'LUHFWRULD GR &HQWUR H XPD GDV KRPHQDJHP DR SLQWRU 9DVFR %HUDUGR SRU RFDVLmR GR VHX 0DQXHO 0DULD &DUULOKR YDL VHU ODQoDGR DPDQKm SHODV K QR DQLYHUViULR $ IHVWD YDL GHFRUUHU QR ViEDGR jV K QR &HQWUR +RWHO 4XLQWD GDV /iJULPDV 3HODV 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SUHVLGHQWH GD &kPDUD EDGR SDVVDGR QD &DVD 0XQLFLSDO GD &XOWXUD GH &RLPEUD (VWD WUHLQDGRU SRUWLVWD QD JHVWmR GR SODQWHO H DR JDUDQWLU D WUDQTXLOLGDGH QHFHVViULD SDUD TXH R MRJR FRP R 'tQDPR 0XQLFLSDO GH &RLPEUD -RmR 3DXOR %DUERVD GH 0HOR 36' GLVVH DXWRELRJUDÀD VREUH D YLGD GH -RDQQH *ULEOHU FXMR SVHXGyQLPR QmR WHUPLQDVVH FRP VXUSUHVDV GHVDJUDGiYHLV 1D /LJD GRV IRQWH DXWiUTXLFD DR ´&DPSHmRµ $ MXULVWD VXEVWLWXL -RmR )UDQFLVFR DUWtVWLFR p $QD %DQDQD UHYHOD FRPR p SRVVtYHO VXSHUDU TXDOTXHU &DPSH}HV FRP WUrV YLWyULDV H XP HPSDWH D SUHVHQoD QD &DPSRV TXH UHQXQFLRX j IXQomR GHYLGR D FRQVLGHUDo}HV SRU VLWXDomR GH GHVHVSHUR DWUDYpV GD JDUJDOKDGD IDVH GH JUXSRV H D TXDOLÀFDomR SDUD RV RLWDYRV GH ÀQDO HOH IHLWDV QD UHVSHFWLYD SiJLQD QR )DFHERRN &OiXGLD 1XQHV TXH Carlos Cunha ² 2 5RWDU\ &OXE GH 0RQWHPRU R 9HOKR KR R )& 3RUWR Mi IDFWXURX FHUFD GH PLOK}HV GH HXURV WUDEDOKRX QD $XWRULGDGH SDUD DV &RQGLo}HV GR 7UDEDOKR SUHVWDYD DVVHVVRULD D -RmR %DUERVD GH 0HOR $OpP GHOD FRDGMXYDP R DXWDUFD PHQDJHRX QR SDVVDGR GLD R WHDWUR FRQFHOKLR H R DFWRU &DUORV Álvaro Magalhães ² $ 1DYDO GH 0DLR p R ~QLFR 5LFDUGR 5RGULJXHV SUHVLGHQWH GD -XQWD GH )UHJXHVLD GH 7RUUH GH &XQKD 7LSyJUDIR GH SURILVVmR &DUORV &XQKD IRL XP GRV IXQGD GRUHV GR &HQWUR GH ,QLFLDomR 7HDWUDO (VWHU GH &DUYDOKR H SDUWLFLSRX FOXEH GR HVFDOmR VHFXQGiULR GR IXWHERO SRUWXJXrV DSXUD 9LOHOD H 0LJXHO 3LJQDWHOOL 4XHLUR] GH IRUPD DFWLYD QD FULDomR GH XP GRV IHVWLYDLV GH WHDWUR PDLV DQWLJRV GR SDUD D IDVH GH JUXSRV GD 7DoD GD /LJD 7UDWD VH SRU José Mattoso e João Salaviza ² 2 SURMHFWR GLULJLGR SRU -RVp SDtV TXH HP SDVVRX D GHVLJQDU VH SRU &,7(025 RUD GH XP ERP LQGLFDGRU GR WUDEDOKR GHVHQYROYLGR SHOR WUHLQDGRU ÉOYDUR 0DJDOKmHV TXH DVVXPLX R FRPDQGR WpF 0DWWRVR H R FLQHDVWD -RmR 6DODYL]D VmR RV YHQFHGRUHV H[ DHTXR GR Telma Monteiro ² $ FDPSHm 7HOPD 0RQWHLUR SDUWLFLSRX QLFR GD HTXLSD Ki FHUFD GH XP PrV GHSRLV GD GHPLVVmR 3UpPLR 1XQR 9LHJDV 1DVFLPHQWR DWULEXtGR SHOD )XQGDomR GH )LOLSH 5RFKD 1R FDPSHRQDWR R FOXEH GD )LJXHLUD GD %LVVD\D 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DSRLR GR +RWHO 4XLQWD GDV /iJULPDV H GR 'LiULR GH &RLPEUD $ SURSRVWR SRU XPD FROLJDomR 36' &'6 33 PDV TXH QmR LQWHUYHQomR WHP FRPR WHPD ´$ FULVH SDUD DOpP GD (FRQRPLDµ SRGHUi UHFDQGLGDWDU VH TXDWUR WULPHVWUH GR DQR PUBLICIDADE

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QUINTA-FEIRA

DE NOVEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

FACTOS DA SEMANA

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

Cantanhede: Câmara cede colĂŠgio Ă ETPC A Câmara Municipal de Cantanhede celebrou com a Escola 7pFQLFR 3URĂ€VVLRQDO ORFDO (73& XP FRQWUDWR GH FRPRGDWR H promessa de arrendamento do edifĂ­cio do antigo ColĂŠgio Infante de Sagres. O contrato refere que a cedĂŞncia do ColĂŠgio Infante de Sagres, pelo perĂ­odo de 25 anos, se destina Ăşnica e exclusivamente Ă instalação da ETPC e, consequentemente, ao exercĂ­cio do ensino WpFQLFR SURĂ€VVLRQDO SURĂ€VVLRQDO H RXWUDV DFWLYLGDGHV FRQH[DV Estação VitivinĂ­cola da Bairrada assinala 125 anos $ (VWDomR 9LWLYLQtFROD GD %DLUUDGD (9% ORFDOL]DGD HP $QDGLD H TXH ID] SDUWH GD 'LUHFomR 5HJLRQDO GH $JULFXOWXUD H 3HVFDV do Centro, assinala 125 anos com um programa que inclui vĂĄrias exposiçþes e jornadas tĂŠcnicas. Na abertura das comemoraçþes, hoje, pelas 09h30, ĂŠ descerrada uma placa evocativa, assim como apresentado um espumante da Bairrada e um tinto Bairrada PDJQXP FRPHPRUDWLYRV GRV DQRV GD (9%

Biocant vai ter um terceiro edifĂ­cio 2 3DUTXH GH %LRWHFQRORJLD %LRFDQW HP &DQWDQKHGH S{V D FRQFXUVR pĂşblico a construção de um terceiro edifĂ­cio, empreitada que deverĂĄ ascender a FHUFD GH TXDWUR PLOK}HV GH HXURV H TXH WHP XP SUD]R GH H[HFXomR GH GLDV A obra do Biocant III foi objecto de uma candidatura ao programa comunitĂĄrio 45(1 0DLV &HQWUR QR kPELWR GR TXDO LUi EHQHĂ€FLDU GH XPD FRPSDUWLFLSDomR Ă€QDQFHLUD GH SRU FHQWR GR VHX YDORU WRWDO 2 QRYR LPyYHO WHUi ODERUDWyULRV H unidades de investigação de iniciativa empresarial nas ĂĄreas da pesquisa e desenvolvimento de novos fĂĄrmacos, terapias celulares avançadas e biotecnologia Ă escala se-industrial, bem como diversos HVSDoRV GH DSRLR WpFQLFR H DGPLQLVWUDWLYR 2 %LRFDQW 3DUN SDVVDUi D FRQWDU FRP PDLV HPSUHVDV HVSHFLDOL]DGDV HP VHJPHQWRV HVSHFtĂ€FRV GD ELRWHFQRORJLD D VRPDU jV TXH DOL HVWmR VHGHDGDV H TXH FRUUHVSRQGHP Mi QHVWD DOWXUD D SRU cento do sector em Portugal.

Penela debate a economia Palace, Curia Palace, Infante Sagres Palace, Quinta das LĂĄgrimas $ Â? HGLomR GR )yUXP GH 'HVHQYROYLPHQWR (FRQyPLFR GH Palace, Hotel AstĂłria e Hotel MĂŠtropole -, cinco na categoria &RQWHPSRUDU\ +RWHO GD (VWUHOD -HUyQLPRV +RWHO 3UDLD 0DU 3HQHOD UHDOL]D VH ViEDGR GLD D SDUWLU GDV K QR DXGLWyULR Vila Monte Country Hideaway, e os restaurantes Eleven e Book. PXQLFLSDO VHQGR GH GHVWDFDU D SDUWLFLSDomR GH -RmR 'XTXH SUHsidente do ,QVWLWXWR 6XSHULRU GH (FRQRPLD H *HVWmR GH -RVp $QWyQLR GĂłis tem “Feira sem regrasâ€? SessĂŁo sobre trĂĄfico de droga Barros, presidente da Associação Empresarial de Portugal, de LuĂ­s “Vamos ao Largo‌ Comprar e Vender!â€? ĂŠ uma “Feira sem para advogados Filipe Costa, presidente do IAPMEI, e de Pedro Saraiva, presidente da $PDQKm GLD SHODV K UHDOL]D VH QD VHGH GR &RQVHOKR &&'5& &RQIRUPH VXEOLQKD D &kPDUD GH 3HQHOD ´R nĂ­vel de qualidaUHJUDVÂľ GD LQLFLDWLYD GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH *yLV TXH LUi UHDOL]DU VH ViEDGR GLD HQWUH DV K H DV K QR /DUJR )UDQFLVFR 'LVWULWDO GH &RLPEUD GD 2UGHP GRV $GYRJDGRV XPD VHVVmR GH de patenteado nas intervençþes e debates nas anteriores ediçþes ,QiFLR 'LDV 1RJXHLUD DQWLJR /DUJR GR 3RPEDO 3RU XP GLD WUDEDOKR VREUH ´7UiĂ€FR GH HVWXSHIDFLHQWHV $VSHFWRV OHJLVODWLYRV FRQVWLWXL XPD JDUDQWLD GH TXH R )yUXP GH 'HVHQYROYLPHQWR HYHQWXDLV YHQGHGRUHV QmR SURĂ€VVLRQDLV SRGHUmR FRPHUFLDOL]DU RUJDQL]DWLYRV H WpFQLFRV GR VHX FRPEDWHÂľ 2 ZRUNVKRS VHUi PLQLV- (FRQyPLFR p GHĂ€QLWLYDPHQWH XP HVSDoR tPSDU GH SDUWLOKD GH ou trocar variados objectos, artigos em segunda mĂŁo, velharias, WUDGR SRU GRLV HOHPHQWRV GD 3ROtFLD -XGLFLiULD RV LQVSHFWRUHV FKHIH conhecimento e discussĂŁo de ideias que promovam novas prĂĄticas DUWHVDQDWR RX VLPXOWDQHDPHQWH GLVSRQLELOL]DU PRPHQWRV GH HV- Adriano Gomes e Carlos Chambel, respectivamente coordenador e novas atitudes no âmbito do desenvolvimento econĂłmicoâ€?. pectĂĄculo, mĂşsica, pintura, teatro aos transeuntes e/ou veraneantes H FKHIH GH EULJDGD GD 6HFomR 5HJLRQDO GR &HQWUR GH ,QYHVWLJDa troco de uma qualquer retribuição. omR GR 7UiĂ€FR GH (VWXSHIDFLHQWHV 3DUD R &RQVHOKR 'LVWULWDO Miranda faz gala da Educação $PDQKm GLD SHODV K UHDOL]D VH D Â? *DOD GD (GXPenacova com mĂ­scaros e sarrabulho cação do Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo. A 'XUDQWH R PrV GH 1RYHPEUR R 0XQLFtSLR GH 3HQDFRYD iniciativa, que decorrerĂĄ no PavilhĂŁo Municipal, vai reunir toda promove uma iniciativa gastronĂłmica dedicada aos mĂ­scaros e a comunidade educativa do concelho e pretende estimular o ao Sarrabulho. Os pratos podem ser apreciados nos seguintes mĂŠrito e promover os valores, atravĂŠs da atribuição de prĂŠmios UHVWDXUDQWHV %HOD 9LVWD *DYLQKRV %RD 9LDJHP 3RUWR GD a cerca de 400 alunos. 5DLYD &KXUUDVTXHLUD 3DGDULD GR /DUJR (VSLQKHLUD 2 0RQGHJR 3RUWR GD 5DLYD 2 &DVLPLUR 6LOYHLULQKR 2 &RUWLoR PJ de Coimbra apreende &DYDGLQKD 2 &{WD $]HQKD GR 5LR 0DULVTXHLUD 3LVFLQDV 313 quilos de cocaĂ­na GH 3HQDFRYD 3HQDFRYD /HLWmR GR $LUHV (VSLQKHLUD 3HGUD $ 3ROtFLD -XGLFLiULD 3- GH &RLPEUD HP DUWLFXODomR FRP D GR 0RLQKR 6HUUD GD $WDOKDGD 3RUWDV GD 6HUUD (VSLQKHLUD 8QLGDGH 1DFLRQDO GH &RPEDWH DR 7UiĂ€FR GH (VWXSHIDFLHQWHV 4XLQWD GD &RQFKDGD 7UDYDQFD GR 0RQGHJR apreendeu, esta semana, 313 quilogramas de cocaĂ­na. A droga, que entrou em Portugal atravĂŠs do porto de LeixĂľes, estava Ideais do Centro debate natalidade colocada em contentores com matĂŠria-prima destinada a uma Programa 2012 2013 O “Movimento Ideais do Centroâ€? vai promover um HPSUHVD GD )LJXHLUD GD )R] ([SHGLGD GR SRUWR GH 6DQWRV QR encontro para debater o problema da natalidade e as conseBrasil, a cocaĂ­na estĂĄ avaliada em cerca de 30 milhĂľes de euros quĂŞncias para o futuro de Portugal, a manter-se a “recessĂŁoâ€? H WHP ´HOHYDGtVVLPR JUDX GH SXUH]DÂľ VXEOLQKD D 'LUHFWRULD GR GHPRJUiĂ€FD LQLFLDWLYD TXH GHFRUUHUi ViEDGR GLD SHODV Centro. O material estupefaciente foi colocado entre a merca14h00, na delegação do INATEL em Coimbra. O debate, que doria e as portas do contentor, uma tĂŠcnica que permite aos Peça informaçþes House VHUi LQWURGX]LGR SRU 5XL 1RJXHLUD PpGLFR GH IDPtOLD H 0DULD International WUDĂ€FDQWHV GLVVLPXODU R SURGXWR H WUDQVSRUWi OR VHP OHYDQWDU Rua Antero de Quental 135 - 3000-032 Coimbra EmĂ­lia Santos, assistente social, contarĂĄ com a participação Telem.: 937 902 886 - Tel: 239 822 971 suspeitas e sem que as empresas exportadoras e importadoras E-mail: info@ihcoimbra.com GH &DUORV 5DPDOKHLUD 2UGHP GRV 0pGLFRV 0DUWD &RUUHLD tenham conhecimento da situação, como ocorreu neste caso. www.ihcoimbra.com H (OVD 9DVFR WpFQLFD GH VHUYLoR VRFLDO H PpGLFD REVWHWUD $ 3- SURVVHJXH D LQYHVWLJDomR (VWD DSUHHQVmR GH FRFDtQD p D UHVSHFWLYDPHQWH GD $VVRFLDomR GH 3ODQHDPHQWR )DPLOLDU PDLRU OHYDGD D FDER SHOD 'LUHFWRULD GR &HQWUR H XPD GDV PDLV $QD 3RLDUHV 0DGXUR &LG *RQoDOYHV $VVRFLDomR 3RUWXJXHVD GDV da Ordem dos Advogados, “esta ĂŠ uma oportunidade Ăşnica de UHOHYDQWHV UHDOL]DGDV HVWH DQR )DPtOLDV 1XPHURVDV H -RUJH &RWRYLR 6HFUHWDULDGR 'LRFHVDQR FRQKHFHU DVSHFWRV RUJDQL]DWLYRV H WpFQLFRV GR FRPEDWH DR WUiĂ€FR menos familiares aos advogados e de primordial importância para GD 3DVWRUDO )DPLOLDU Investigadores da UC criam vacina oral R DGHTXDGR H[HUFtFLR GD SURĂ€VVmRÂľ para a hepatite b RotĂĄrios colaboram com o Jardim Botânico 8PD HTXLSD FRQVWLWXtGD SRU FLQFR LQYHVWLJDGRUHV GR &HQWUR 2 -DUGLP %RWkQLFR GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD -%8& H PLMJ no top da advocacia GH 1HXURFLrQFLDV H GD )DFXOGDGH GH )DUPiFLD GD 8QLYHUVLGDGH os clubes rotĂĄrios de Coimbra, Coimbra-Olivais e Coimbra-Santa $ 3/0- GH TXH ID] SDUWH -RVp 0LJXHO -~GLFH IRL HOHLWD de Coimbra desenvolveram uma vacina oral para a hepatite b. A &ODUD DVVLP FRPR R 5RWDUDFW GH &RLPEUD DVVLQDUDP ViEDGR como a melhor sociedade de advogados ibĂŠrica do ano, pela doença, transmissĂ­vel sexualmente, ĂŠ a causa de morte de cerca XP SURWRFROR GH FRODERUDomR TXH Ă€FRX WDPEpP DVVLQDODGR SHOR prestigiada publicação britânica The Lawyer, um prĂŠmio que de meio milhĂŁo de pessoas, anualmente, no mundo. Pelas claras descerramento de uma placa alusiva aos trabalhos de intervenção a coloca no top das congĂŠneres internacionais que actuam em vantagens em relação Ă s actuais vacinas injectĂĄveis, este novo TXH RV URWiULRV WrP YLQGR D GHVHQYROYHU QD PDWD GR -%8& 2 3RUWXJDO H HP (VSDQKD $ 3/0- RSHUD QR QRVVR SDtV D SDUWLU mĂŠtodo terĂĄ um grande impacto social e econĂłmico nos paĂ­ses protocolo visa promover actividades de carĂĄcter cĂ­vico, desenvol- dos seus escritĂłrios em Lisboa, Porto e Faro e dispĂľe de uma em desenvolvimento. A nova vacina oral resulta de quase uma vendo a cooperação e a responsabilidade, com aberta Ă difusĂŁo UHGH GH SDUFHULDV QDFLRQDLV GD TXDO ID] SDUWH HP &RLPEUD D GpFDGD GH WUDEDOKR FLHQWtĂ€FR 2 SUy[LPR SDVVR GHSHQGH DJRUD GD FXOWXUD FLHQWtĂ€FD H WHFQROyJLFD D SDUWLU GR -%8& DWUDYpV GH VRFLHGDGH GH DGYRJDGRV 0530 0DQXHO 5HEDQGD 3HUHLUD do interesse da indĂşstria farmacĂŞutica e da transposição para os SURMHFWRV GH PDQXWHQomR H VXVWHQWDELOLGDGH GR -DUGLP %RWkQLFR Monteiro & Associados. Este ĂŠ um ano excepcional, em que ensaios clĂ­nicos. GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD 3/0- VH WHP GHVWDFDGR QD HVIHUD LQWHUQDFLRQDO WHQGR UHFHELGR LPCC quer Serra da Estrela sem tabaco os mais prestigiantes galardĂľes. Thema Hotels junta grupos histĂłricos 2 1~FOHR 5HJLRQDO GR &HQWUR GD /LJD 3RUWXJXHVD &RQWUD $ PDUFD 7KHPD +RWHOV 5HVRUWV IRL DSUHVHQWDGD RĂ€FLDOPHQPresumĂ­vel homicida detido na SertĂŁ R &DQFUR SUHWHQGH ID]HU GD 6HUUD GD (VWUHOD XP HVSDoR QDWXUDO 8P KRPHP VRE VXVSHLWD GH WHU DVVDVVLQDGR RXWUR D GH sem fumo de cigarros. Trata-se de um grande projecto de sensite e resulta da fusĂŁo entre o Grupo LĂĄgrimas e o Grupo Alexandre de Almeida, que juntos somam mais de 100 anos de experiĂŞncia na 2XWXEUR >GH @ QD 6HUWm IRL FDSWXUDGR SHOD 3ROtFLD -XGLFL- ELOL]DomR SDUD D SUHYHQomR GR WDEDJLVPR TXH LUi VHU DSUHVHQWDGR hotelaria nacional e incluem alguns dos hotĂŠis mais emblemĂĄticos ĂĄria de Coimbra. Pintor da construção civil, 34 anos de idade, D GH 1RYHPEUR 'LD 0XQGLDO GR 1mR )XPDGRU $ LQLFLDWLYD do paĂ­s, como o Hotel Palace do Bussaco e a Quinta da LĂĄgrimas em situação ilegal em Portugal, o presumĂ­vel homicida terĂĄ vai ser dada a conhecer no Centro de Interpretação da Serra da em Coimbra. A fusĂŁo dos dois importantes grupos visa consolidar FRPHWLGR R FULPH FRP XPD IDFD GH FR]LQKD 6HJXQGR D 3- D Estrela, em Seia, numa cerimĂłnia que contarĂĄ com a participação e promover de forma integrada toda a oferta e a hospitalidade das causa prĂłxima do assassinato consiste num desentendimento do director-geral da SaĂşde, Francisco George, e do presidente diversas unidades hoteleiras, numa visĂŁo estratĂŠgica que une os a propĂłsito de comentĂĄrios sobre o comportamento da na- da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Carlos Oliveira. Educar hotĂŠis, restaurantes e resorts, elevando assim os atributos temĂĄticos morada do agressor, cuja suposta conduta terĂĄ sido potenciada para a saĂşde e prevenir a doença oncolĂłgica sĂŁo os objectivos H ~QLFRV GH FDGD XP GRV KRWpLV &RP R VORJDQ ´$OZD\V 8QLTXHÂľ por consumo excessivo de bebidas alcoĂłlicas. A vĂ­tima mortal GHVWD DFomR TXH SUHWHQGH ID]HU GD 6HUUD GD (VWUHOD D SULPHLUD GR o novo grupo reĂşne seis hotĂŠis na categoria Historic - Bussaco WLQKD DQRV GH LGDGH mundo sem tabaco.

Teachers’ Centre


EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

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w w w . campea o p r o vin cia s.co m

Brumotor instala-se em Santa Luzia ABERTURA Outubro SĂ“CIOS AntĂłnio JosĂŠ, Bruno Marques e JoĂŁo Moita MORADA EN nÂş1, Santa Luzia, 3050-106 Mealhada HORĂ RIO De segunda-feira a sĂĄbado das 09h00 Ă s 13h00 e das 15h00 Ă s 19h00 SĂ?TIO www.brumotor.com

com AntĂłnio JosĂŠ e JoĂŁo Moita –, que procura ir ao O espaço Brumotor, o encontro das necessidades mais recente stand de au- das pessoas, que, por retomĂłveis em Santa Luzia, gra, por ocasiĂŁo do Natal Mealhada, tem em vigor tĂŞm de fazer face a mais uma campanha promocio- despesas. QDO $Wp DR Ă€QDO GR PrV Com um grande espaço quem adquirir um veĂ­culo de exposição, onde chegam com recurso a financia- a estar mais de 30 veĂ­culos, mento sĂł começa a pagar o stand multimarcas aposta prestação em Fevereiro do sobretudo no segmento prĂłximo ano. mĂŠdio, devido Ă actual conTrata-se de uma campa- juntura de crise. nha, nota Bruno Marques $ GLĂ€FXOGDGH GH Ă€QDQ– que partilha a gerĂŞncia ciamento ĂŠ, acrescenta o BENEDITA OLIVEIRA

O stand assegura a garantia de todos os carros com oficinas prĂłprias

jovem empresĂĄrio, o principal entrave Ă actividade, VDOLHQWDQGR TXH DV Ă€QDQceiras raramente aprovam crĂŠditos para viaturas de alta cilindrada. A empresa aposta exclusivamente em viaturas recentes ou semi-novas, com um mĂĄximo de quatro anos, sendo que todos os automĂłveis sĂŁo criteriosamente escolhidos e revistos. O stand tem como parceiros privilegiados os concessionĂĄrios de marcas de automĂłveis e as empresas gestoras de frotas, que, garantem, oferecem maior segurança. “Avaliamos e adquirimos sĂł os automĂłveis que estejam em bom estado e tenham quilĂłmetragem em contaâ€?, refere Bruno Marques. “Fazemos a todas as viaturas a revisĂŁo e um diagnĂłstico antes de as entregar aos clientes, por forma a garantir a sua mĂĄxima satisfaçãoâ€?, observa, por sua vez, JoĂŁo Moita. O stand tem a particularidade de assegurar a garantia aos veĂ­culos que comercializa, atravĂŠs de RĂ€FLQDV SUySULDV

Bruno Marques e JoĂŁo Moita partilham a gerĂŞncia da empresa com AntĂłnio JosĂŠ

Apesar de confiante no futuro, Bruno Marques reconhece que a conjuntura actual nĂŁo estĂĄ de feição para os negĂłcios. “As pessoas que nos procuram raramente vĂŞm com a intenção de comprar determinado modelo ou marca. Agora a procura estĂĄ apenas condicionada pelo factor preçoâ€?, refere o empresĂĄrio a tĂ­tulo de exemplo, sublinhando que os portugueses tendem a adiar por mais anos a troca de carro. eWLFD SURĂ€VVLRQDOLVPR e uma boa qualidade/preço sĂŁo, a par da localização, notam os responsĂĄveis, os principais factores para

o sucesso deste projecto empresarial. O negĂłcio nasceu por iniciativa de AntĂłnio JosĂŠ, Bruno Marques e JoĂŁo 0RLWD SURĂ€VVLRQDLV OLJDdos Ă ĂĄrea automĂłvel hĂĄ vĂĄrias dĂŠcadas. AtravĂŠs da uniĂŁo de esforços e da conjugação de conhecimentos e do mercado, os empresĂĄrios procuram marcar a diferença e afirmar o nome Brumotor no sector automĂłvel. O stand trata de toda a documentação automĂłvel, aceita qualquer tipo de retoma e facilita o pagamento atĂŠ 120 meses, garantindo as melhores taxas do mercado.

Preceito mudou de localização refere JosĂŠ Carrilho, sublinhando que esta zona da cidade ĂŠ “mais calma e bem servida de transportes pĂşblicosâ€?. Embora mantenha uma excelente localização, esta empresa de contabilidade tem a particularidade de se deslocar, sempre que necessĂĄrio, aos clientes. “Todo o serviço de apoio ao nosso cliente ĂŠ feito por nĂłs pessoalmente. Este ĂŠ o nosso conceito de trabalho. Os nossos clientes nĂŁo tĂŞm de se deslocar. A nĂłs cabe-nos fazer o serviço e as pessoas sĂł se tĂŞm de preocupar com o negĂłcioâ€?, sublinha o contabilista que jĂĄ soma trĂŞs dĂŠcadas de exSHULrQFLD SURĂ€VVLRQDO Vocacionada para tratar toda a documentação refeUHQWH D Ă€QDQoDV H 6HJXUDQoD Social, a Preceito tem entre os seus clientes advogados, empresĂĄrios em nome individual e empresas de produtos elĂŠctricos, exportadoras do ramo alimentar, hoteleiro, reparação automĂłvel, construção civil, entre outros sectores.

QUINTA-FEIRA

DE NOVEMBRO DE 2012 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

B R E V E S

Freixial Shopping assinala aniversĂĄrio

Empresa estĂĄ agora sediada na avenida Fernando Namora

ApĂłs mais de uma dĂŠcada a funcionar no EdifĂ­cio MagalhĂŁes, no centro de Coimbra, a empresa Preceito – Contabilidade, InformĂĄtica e GestĂŁo Lda mudou de instalaçþes. Desde o passado mĂŞs, a empresa liderada por JosĂŠ Carrilho estĂĄ sediada no nĂşmero 139 da avenida Fernando Namora, na zona da Solum. Fundada hĂĄ 18 anos, a Preceito ĂŠ uma empresa especializada em contabilidade e gestĂŁo de empresas, tendo no inĂ­cio da actividade ainda se dedicado Ă administração de condomĂ­nios. A mudança da empresa para a casa de famĂ­lia deveu-se a razĂľes pragmĂĄticas, mas tambĂŠm afectivas, jĂĄ que a habitação se encontrava hĂĄ muito desocupada. “ArranjĂĄmos a casa que foi construĂ­da pelo avĂł da minha mulher e viemos para aqui. A par da questĂŁo econĂłmica, hĂĄ facilidades de estacionamento, o que permite programar melhor as deslocaçþes ao clienteâ€?,

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retraem sobremaneira o consumo e isso “afecta todas as actividadesâ€?. Apesar do decrĂŠscimo da actividade empresarial, JosĂŠ Carrilho estima que o prĂłximo ano seja “muito mais trabalhosoâ€? a nĂ­vel contabilĂ­stico, jĂĄ que a partir de 2013 as famĂ­lias podem deduzir no IRS atĂŠ 250 euros do IVA pago. JĂĄ quanto Ă introdução do chamado regime de contabilidade do IVA de caixa, o especialista nĂŁo vĂŞ vantagens, JosĂŠ Carrilho e Eva Lima “a nĂŁo ser para as empresas “A maioria dos clientes bastante penalizadora para que prestam serviços ao estĂŁo connosco desde 1994, as empresas. Estado, que demora mais mas temos ganho outros “Toda a gente estĂĄ a a pagarâ€?. “No fundo vai que vĂŞm recomendadosâ€?, reduzir as despesas, pelo originar mais complicaçþes refere JosĂŠ Carrilho, co- que as empresas tendem a aos empresĂĄriosâ€?, considementando que “alĂŠm da facturar menos e a ter lu- ra, defendendo uma maior UHODomR SURĂ€VVLRQDO Ki Mi cros mais reduzidos, sendo ´VLPSOLĂ€FDomR GH SURFHGLuma grande amizade com TXH RV FXVWRV VmR Ă€[RV H DWp mentosâ€?. “Acho que era mais os clientesâ€?. aumentam, jĂĄ que a tarifa prĂĄtico o Estado pagar a “ Analisamos a situação de electricidade estĂĄ cada tempo e horas do que estar a Ă€QDQFHLUD PHQVDO GRV FOLHQ- vez mais caraâ€?, observa o criar esta situaçãoâ€?, sublinha tes, a evolução do negĂłcio empresĂĄrio, notando que JosĂŠ Carrilho. A concessĂŁo de crĂŠe damos recomendaçþes, “nĂŁo ĂŠ por acaso que hĂĄ relativas por exemplo Ă um nĂşmero astronĂłmico dito por parte da banca ĂŠ tambĂŠm apontada por JosĂŠ diversificação da prĂłpria de empresas a falirâ€?. actividadeâ€?, conta o espeO medo, aponta, ĂŠ “a Carrilho como essencial cialista, reconhecendo que a pior coisa que pode acon- para relançar a economia actual conjuntura estĂĄ a ser tecerâ€?, jĂĄ que as pessoas portuguesa.

O Freixial Shopping, em Cantanhede, celebra o 6.Âş aniversĂĄrio este mĂŞs com vĂĄrias iniciativas, que culminam numa festa onde nĂŁo vai faltar o bolo e o espumante. A festa inicia-se no dia 17, a partir das 15h00, com os clientes que visitem o centro comercial a serem presenteados com um brinde surpresa. JĂĄ no dia 18, a partir das 16h00, vai decorrer um concurso de karaoke, que tem por objectivo descobrir “a mais pequena grandiosa voz Freixial Shoppingâ€?. Supervisionado por um professor de mĂşsica, as crianças vĂŁo ser desafiadas a interpretar as suas mĂşsicas favoritas, habilitando-se a ganhar prĂŠmios. O vencedor ganha uma bicicleta cedida pelo IntermarchĂŠ e os seis seguintes recebem perfumes disponibilizados pela perfumaria Balvera. HĂĄ ainda outros prĂŠmios cedidos pela livraria Kiosque. No Ăşltimo dia, 19 de Novembro, vĂŁo ser cantados os parabĂŠns, a partir das 16h30.

Ana´s abriu no Atrium Solum Desde såbado passado, os clientes do Centro Comercial Atrium Solum dispþem de uma nova opção em vestuårio e acessórios com a inauguração da loja Ana´s Fine Clothes. Com produtos diferenciados, sempre acompanhando as últimas tendências, Ana´s disponibiliza diversidade, qualidade e bom gosto, a par de um atendimento personalizado.

CrĂŠdito AgrĂ­cola incentiva poupança O Grupo CrĂŠdito AgrĂ­cola lançou novos produtos direccionados para a poupança. SĂŁo soluçþes de poupança sem risco, com garantia de capital investido e remuneraçþes atractivas, que podem ter uma duração entre trĂŞs meses e trĂŞs anos. O montante mĂ­nimo de subscrição dos produtos ĂŠ de 250 euros e o mĂĄximo de 2 500, com opção de reforços mĂ­nimos de 25 euros e possibilidade de mobilização antecipada em alguns casos. As soluçþes em campanha apreVHQWDP DLQGD WD[DV GH MXUR Ă€[DV ou variĂĄveis. O “CA DepĂłsito Rende JĂĄâ€? ĂŠ um depĂłsito a prazo em que o pagamento dos juros ĂŠ feito na data da sua constituição. TambĂŠm o “CA DepĂłsito Juros Ă sua medidaâ€? permite o pagamento de juros antes da data de vencimento. JĂĄ a “Poupança CA Aforroâ€? possibilita um plano de poupança regular e Ă medida do cliente, dado que os reforços mĂ­nimos sĂŁo de 25 euros. O “DepĂłsito Super Crescente +â€? ĂŠ uma opção que remunera pelo tempo de permanĂŞncia, pois Ă taxa de juro sĂŁo acrescidos prĂŠmios de permanĂŞncia. EstĂŁo ainda em campanha o “Poupança MĂĄxima Tradiçãoâ€? e o “CA DepĂłsito a Prazo 100+â€?.


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8P PRGR QDWXUDO GH DMXGDU DV DUWLFXODo}HV GRORURVDV Osteoart r o s e, a d e terioração da cartilagem das ar ticulaçþes que surINĂŠS VEIGA* ge numa idade mais avançada, faz parte do processo de envelhecimento. O que ĂŠ interessante saber ĂŠ que a investigação cientĂ­fica encontrou uma solução natural que parece ser muito eficaz: glucosamina combinada com condroitina. Estamos familiarizados com a tĂ­pica situação em que o avĂ´ se levanta da sua cadeira. PĂĄra a meio e fica “congeladoâ€?, como se algo o prendesse Ă quela posição. Lamenta-se, mostrando claramente que tem dores, e lĂĄ consegue pĂ´r-se de pĂŠ. Esta imagem clĂĄssica ĂŠ osteoartrose, o resultado doloroso do desgaste GD FDUWLODJHP $V H[WUHPLGDGHV yVVHDV H[SRVWDV IULFFLRQDP HQWUH HODV originando dor, estalidos e perda de mobilidade, mas investigadores empenhados encontraram o que parece ser uma solução muito Ăştil. NĂŁo se trata de cirurgia, nem de medicamentos de sĂ­ntese, ĂŠ uma combinação de dois componentes naturais. Uma chama-se glucosamina, a outra condroitina.

A glucosamina ĂŠ um amino-açúcar, produzido a partir dum aminoĂĄcido e de glucose. É um tijolo biolĂłgico e um componente estrutural da cartilagem das articulaçþes. O que torna a glucosamina tĂŁo especial ĂŠ a sua capacidade de estimular a sĂ­ntese corporal de carWLODJHP H IRL H[DFWDPHQWH LVVR TXH D investigação mostrou ser benĂŠfico na osteoartrose. A condroitina, o outro compoQHQWH p H[WUDtGR QRU PDOPHQWH GD cartilagem de porco ou de vaca, mas tambĂŠm ĂŠ usada a cartilagem de tubarĂŁo. A condroitina ĂŠ um componente estrutural vital da cartilagem. Ao contrĂĄrio dos medicamentos analgĂŠsicos e anti-inflamatĂłrios, que eram a opção nĂŁo cirĂşrgica mais comum para as pessoas com osteoartrose, a glucosamina e a condroitina tĂŞm outros efeitos para alĂŠm de melhorar a dor. IMPEDE A DEGRADAĂ‡ĂƒO DA CARTILAGEM. AtĂŠ ao momento, este ĂŠ o Ăşnico tratamento capaz de prevenir a futura perda de cartilagem articular. Os investigadores cientĂ­ficos ainda nĂŁo chegaram a um consenso sobre como a glucosamina combinada com a condroitina consegue este efeito, mas parece que o tratamento inibe

as enzimas que degradam a ocando a cartilagem, provocando sua deterioração. Alguns m ainda peritos reclamaram que a glucosaminaa pode recuperar algumaa da gracartilagem jĂĄ degradada. Num artigo dee revisĂŁo publicado no inĂ­cio deste ano na revista Artroscopia (Arthroscopy), investigadores americanos referem o sulfato de glucosamina como “umaa al modalidade inicial ra de tratamento para m muitos doentes com osteoar troseâ€?. Por outras palavras, esta enta substância representa OHQWH XPD VROXomR H[FHOHQWH de primeira linhaa para dadas, articulaçþes degradadas, os contal como os estudos ombinaduzidos com a combinaina com ção da glucosamina a condroitina mostram resultados promissores.

Dr. JosĂŠ Emilio Campos Coroa Dr.ÂŞ M.ÂŞ Helena Campos Coroa

Pessoas com idade igual ou superior a 65 anos podem beneficiar da vacina gratuitamente

&OLQLF <RX DEUH DR S~EOLFR FRP VHUYLoRV GLIHUHQFLDGRV Inaugurada no Ăşltimo Ă€P GH VHPDQD QD XUEDQL]Dção da Quinta das LĂĄgrimas (rua de AntĂłnio Gonçalves, lote 1B, loja 5), a Clinic4You proporciona cuidados de saĂşde, atravĂŠs de uma vasta oferta de especialidades de medicina convencional e complementar. Anestesiologia, consulta da dor, testes de intolerância alimentar e cursos de preparação para o parto sĂŁo apenas alguns dos cuidados inovadores prestados por

este espaço, em Coimbra. Com um conjunto de 18 mĂŠdicos, uma dezena de terapeutas e uma equipa de enfermagem domiciliĂĄria, a Clinic4You estĂĄ aberta de segunda-feira a sĂĄbado, em horĂĄrio alargado. Como oferta promocioQDO GH DEHUWXUD DWp DR Ă€QDO do ano, os rastreios orais sĂŁo gratuitos e ĂŠ oferecido um desconto de 10 por cento nas consultas de medicina dentĂĄria.

YRFDGD SHOR YtUXV LQĂ XHQ]D D 6HUYLoRV 0pGLFRV 8QLYHUVLWiULRV gripe sazonal afecta, sobretudo, o sistema respiratĂłrio. O quadro clĂ­nico tĂ­pico caracteriza-se pelo aparecimento sĂşbito de mal-estar geral, febre, dores Os Serviços de Acção toda a comunidade univermusculares e nas articulaçþes, arrepios, dor de cabeça e cor- Social da Universidade de sitĂĄria o acesso facilitado Ă s Coimbra (SASUC) imple- consultas mĂŠdicas e actos rimento nasal. mentaram uma plataforma de enfermagem, de segunda online que permite a marca- D VH[WD IHLUD HQWUH DV K ConsultĂłrios:COIMBRA - Largo da Portagem, 27 - 2.Âş - Telef.: 239 821 403 ção de consultas nos Servi- e as 17h30, recorrendo ao FIGUEIRA DA FOZ - Praceta D. Maria Madalena Azevedo PerdigĂŁo, n.Âş 30 ços MĂŠdicos UniversitĂĄrios, sĂ­tio dos SASUC, onde Telef.: 233 423 541 | ARGANIL - Rua Dr. Veiga SimĂľes, Telem.: 935 106 927 TĂ BUA - Av. da Ribeira, Edf. Ă“mega 1, 1.Âş C - Telem.: 934 224 930 atravĂŠs da Internet. podem ser consultados os COJA - Rua Dr. Albino Figueiredo, Telem.: 935 106 928 Esta ferramenta estĂĄ detalhes do procedimento GĂ“IS - Rua Comendador Augusto LuĂ­s Rodrigues Telem.: 934 225 140 em funcionamento hĂĄ cerca de marcação de consulta PAMPILHOSA DA SERRA - Rua Rangel Lima Telem.: 935 106 935 de uma semana e permite a online.

de prevenir a doença e as suas complicaçþesâ€?. Em 2012, pela primeira vez, as pessoas com idade igual ou superior a 65 anos podem EHQHĂ€FLDU GD YDFLQD JUDWXLWDmente, nos centros de saĂşde da sua ĂĄrea de residĂŞncia. Infecção aguda viral, pro-

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Glucosamina combin combinada com condroitina parece ser uma solução benÊfica par para a osteoartrose ligeira a moderada, não apenas pelos seus efeitos comprovados, mas tambÊm pela sua segurança. * Farmacêutica

8UEDQL]DomR GD 4XLQWD GDV /iJULPDV

9DFLQD FRQWUD D JULSH SURWHJH LGRVRV O projecto “VacinĂłmetroâ€?, lançado em 2009, permite monitorizar, em tempo real, a WD[D GH FREHUWXUD GD YDFLQDomR contra a gripe em grupos prioritĂĄrios recomendados pela Direcção-Geral da SaĂşde (DGS) e, tambĂŠm, nos indivĂ­duos com idades entre os 60 e os 64 anos, para os quais a vacinação passou a ser recomendada desde a ĂŠpoca passada. A vacinação contra a gripe ĂŠ fundamental para prevenir a doença e a sua transmissĂŁo. Filipe Froes, da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, H[SOLFD TXH ´D JULSH p D SULQFLSDO doença do adulto prevenĂ­vel pela vacinação e, em Portugal, esta infecção ĂŠ responsĂĄvel por milhares de internamentos hospitalares e centenas de Ăłbitosâ€?. Segundo o mĂŠdico pneumologista, “a vacina de JULSH p R PpWRGR PDLV HĂ€FD]

A osteoartrose, como men menciop nado anteriormente, Ê uma parte envel natural do processo de envelhecimento. Para alÊm da rela relação com a idade, e da degrada degradação enzimåtica da cartilagem a r t i c u l a r, a o s t e o a r t r o s e p pode ser provocada pela utilização inadequada das u ar ticulaçþes ou por uma F R P E L Q D o m R G H H [F H V V R H[HUF GH SHVR H SRXFR H[HUFtFLR físico.

Outra situação importante que os investigadores nomeiam Ê o facto da

&DPSDQKD SURĂ€OiFWLFD

Desde que foi iniciada a campanha, estima-se que a vacina contra a gripe tenha sido administrada a cerca de 666 000 idosos portugueses, com mais de 65 anos. Estes dados foram revelados pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), em conjunto com a Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) e o apoio GD 6DQRĂ€ 3DVWHXU QXP HVWXGR que dĂĄ pelo nome de “VacinĂłmetroâ€?. AtĂŠ ao momento, dos indivĂ­duos que foram vacinaGRV FRP SURĂ€OD[LD DGHTXDGD Ă gripe sazonal, 36 por cento tem idade igual ou superior a 65 anos, 23 por cento tem entre 60 e 64 anos, 28 por cento sĂŁo portadores de doenças crĂłnicas e hĂĄ tambĂŠm um nĂşmero FRQVLGHUiYHO GH SURĂ€VVLRQDLV de saĂşde ou outras ocupaçþes laborais de risco.

glu glucosamina e da condroitina sesubstân rem substâncias c muito seguras, com e quase todos os estudos a demonstrar ig igualdes dade de segurança desses dois componentes relativam relativamente ao placebo.


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CRISTALMAX

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A empresa soma jĂĄ uma vasta lista de obras de referĂŞncias

Crescimento alicerçado na inovação BENEDITA OLIVEIRA

Cristalmax, umas das maiores empresas do concelho de Cantanhede, tem alicerçado o seu crescimento na inovação. Exemplo disso ĂŠ a produção de vidro duplo com estore no interior, tendo para isso a sociedade reforçado a sua parceria com a Sunbell, da qual ĂŠ, aliĂĄs, representante Ăşnica no paĂ­s. Liderada por MĂĄximo Silva, a Cristalmax tem investido nĂŁo sĂł em novos produtos, como na modernização de instalaçþes e equipamentos, com elevada capacidade produtiva. De entre o “excelente parqueâ€? destaca-se, referiu o empresĂĄrio, o Forno de Tempera com capacidade para temperar vidros com a dimensĂŁo de 2600 por 5100 mm e especialmente vocacionado para a tempera de vidros de controlo solar e baixo emissivos, como o Cool-Lite e o Planitherm, que jĂĄ tĂŞm uma

“forte presença no mercadoâ€?. Com o objectivo de estimular a inovação tecnolĂłgica no sector, a Cristalmax associou-se tambĂŠm Ă Associação Nacional dos Fabricantes de -DQHODV (Ă€FLHQWHV $1)$-( que surgiu atravĂŠs da iniciativa de vĂĄrias Caixilharias, algumas das quais clientes habituais da empresa localizada em Murtede. “A Cristalmax, S.A., baseada na preocupação e defesa dos interesses das empresas que desenvolvem a sua actividade na SURGXomR GH MDQHODV HĂ€FLHQWHV posição esta, sempre defendida pela prĂłpria, demonstra assim, toda a disponibilidade para participar activamente nas iniciativas da associaçãoâ€?, observou MĂĄximo Silva. )XQGDGD QR Ă€QDO GH a Cristalmax desenvolve a sua actividade na ĂĄrea da transformação e comercialização de vidro, tendo tambĂŠm uma equipa dedicada Ă montagem

de vidros em obra. A unidade industrial transforma vidro plano, fornecendo vidro cortado, vidro duplo, vidro temperado, vidro termo-endurecido, vidro laminado, vidro laminado temperado e vidro decorativo. ReferĂŞncia no mercado, a empresa tem como valores a seriedade e credibilidade e orgulha-se de “ter conseguido estabelecer relaçþes de conĂ€DQoD H VDWLVIDomR FRP WRGRV os seus parceiros de negĂłcioâ€?. “O nosso trabalho desenvolvese a partir de uma actuação baseada no rigor, na inovação, confiança, segurança e no respeito pelo meio ambiente, disponibilizando portanto um serviço de qualidade, com elevado profissionalismo e dedicação, factor diferenciador num mercado cada vez mais exigente e competitivoâ€?, destacou o administrador. Com vista a reforçar a sua posição no mercado, a empresa

REWHYH FHUWLĂ€FDomR HP H HP SURFHGHX j WUDQVLomR para o novo referencial normaWLYR 13 (1 ,62 e apostou na criação e desenvolvimento de novas marcas, no sentido de oferecer um serviço de elevada qualidade. Em Janeiro de 2005 deu inĂ­cio DR SURFHVVR GH FHUWLĂ€FDomR GH produto vidro isolante, segundo o referencial normativo (1 REWHQGR D UHIHULGD FHUWLĂ€FDomR HP 'H]HPEUR GR mesmo ano, a qual mantĂŠm atĂŠ Ă data. A Cristalmax, actuDOPHQWH FRP SURĂ€VVLRQDLV de elevada competĂŞncia, tem apresentado uma tendĂŞncia positiva em termos de volume de negĂłcios, tendo atingido cinco milhĂľes de euros em 2011. Desde hĂĄ vĂĄrios anos, a empresa colabora com um vasto leque de empresas nacionais, somando jĂĄ uma vasta lista de obras de referĂŞncias, entre as quais se destaca o Casino

de Lisboa, EstĂĄdio da Luz, Fundação Champalimaud, Quinta dos Bellos, VelĂłdromo Nacional de Sangalhos, Hotel Golden Residence – Funchal, Hotel Palace Vidago, Banco de Portugal, Casino da PĂłvoa do Varzim e Novo Museu dos Coches, entre outras. Segundo MĂĄximo Silva, 2012 “estĂĄ a ser um ano de GHVDĂ€RV GH GLIHUHQFLDomR GRV melhores players no mercado e de oportunidades e de investimento, em que as empresas portuguesas tĂŞm pela VXD IUHQWH HQRUPHV GHVDĂ€RV H GLĂ€FXOGDGHVÂľ (VWH p XP PRmento, acrescentou o administrador, “muito importante para muscular as empresas, rever procedimentos, concentrar energias e recursos naquilo que ĂŠ estratĂŠgico, esquecermos o VXSpUĂ XR H DV FDXVDV SHUGLGDV Obrigatoriamente impĂľe-se pensar em novas lĂłgicas de resposta, mais centradas no

cliente, na inovação, nos recurVRV KXPDQRV TXDOLĂ€FDGRV H QD logĂ­stica, factores cruciais para o aumento da competitividade das empresas e, consequentemente, para o crescimento econĂłmico, e portanto mais DGHTXDGDV DR FHQiULR Ă€QDQFHLro em que vivemosâ€?. Dada a conjuntura, a aposta das empresas nacionais tem passado pela exportação, YHULĂ€FDQGR VH D HVWH QtYHO QRtou MĂĄximo Silva, “um comportamento notĂĄvelâ€?. Com o propĂłsito precisamente de “contribuir para o alargamento de novos mercados de forma sustentada e competitivaâ€?, a empresa requereu, com sucesVR D FHUWLĂ€FDomR GR SURGXWR vidro isolante, pela entidade francesa CEKAL, cujo âmbito GD FHUWLĂ€FDomR SUHYr D XWLOL]Dção de todo o tipo de vidro FRP SHUĂ€O WpUPLFR FRP LQFOXsĂŁo de gĂĄs ĂĄrgon no interior do vidro isolante.

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Tradição serve de mote para a promoção turística

Feira do mel e da castanha ĂŠ certame muito aguardado domingo. Ao longo de trĂŞs GLDV Ki RĂ€FLQDV GH WUDEDOKR Os apicultores e aqueles tasquinhas dinamizadas pelas que procuram a genuinidade colectividades, caminhadas dos produtos endĂłgenos pela serra, uma montaria ao aguardam, com expectativa, a veado e ao javali, actuação de Feira do Mel e da Castanha da grupos de folclore e, a termiLousĂŁ. O certame ĂŠ inaugura- nar, o tradicional magusto, do, amanhĂŁ, no PavilhĂŁo Mu- oferecido Ă população. nicipal de Exposiçþes daquele “O convite estĂĄ feito. concelho e, atĂŠ domingo, Esperamos que as pessoas coincide com os Ăşltimos dias possam vir Ă LousĂŁ para, de um festival gastronĂłmico por momentos, esquecer os dedicado aos sabores da ĂŠpo- momentos difĂ­ceis que o paĂ­s ca outonal. atravessa e, ao mesmo tempo, Organizada pelo Muni- provar e adquirir produtos de cĂ­pio da LousĂŁ, em parceria grande qualidade, que fazem com a cooperativa de api- parte da nossa identidade e cultores LousĂŁmel, a feira histĂłriaâ€?, lembra o presidente cumpre, este ano, a sua 23.ÂŞ do MunicĂ­pio, LuĂ­s Antunes. edição. Para alĂŠm da promoHĂĄ um esforço que enomR GR PHO FHUWLĂ€FDGR H GD volve a autarquia e os vĂĄrios castanha, a autarquia aposta agentes locais, que se mobilinum programa de actividades zam na organização da feira GLYHUVLĂ€FDGR FRP R REMHFWLYR e do festival gastronĂłmico de trazer ao concelho gente com o intuito de combater de outros pontos do paĂ­s e, a crise, fomentar a actividade dessa forma, contribuir para econĂłmica e, de uma forma DĂ€UPDU D /RXVm FRPR GHVWLQR geral, promover e divulgar o turĂ­stico. concelho. A Feira do Mel e da Este ano, devido a condiCastanha integra um pro- çþes meteorolĂłgicas adversas, grama de actividades que em particular, a forte pluviosifomenta o contacto com a dade no mĂŞs de Abril, houve natureza.“Oportunidades da colmeias que morreram Ă Castanha e do Castanheiro fome e esse factor prejudicou na Serra da LousĂŁâ€? ĂŠ tema de gravemente a campanha apĂ­um seminĂĄrio que se realiza, cola na Serra da LousĂŁ. Apesar GERALDO BARROS

Ana Paula Sançana e António Carvalho são os rostos da cooperativa Lousãmel

disso, foram produzidas 28 WRQHODGDV GH PHO FHUWLĂ€FDGR Contudo, houve uma diminuição do nĂşmero de SHGLGRV GH FHUWLĂ€FDomR XPD dificuldade que se verifica, sobretudo, com os pequenos produtores, devido aos custos associados, explica AntĂłnio Carvalho, presidente da LousĂŁmel. Para compensar os apicultores pela aposta na qualidade e, ao mesmo tempo, incentivar o aumento de mel certificado, a cooperativa paga-o a um preço 20 por cento mais alto que o produto corrente. HĂĄ cada vez mais gen-

te, sobretudo jovens, que pretende voltar Ă s origens. “Começa a haver projectos arrojados para a apicultura

que, se resultarem, vĂŁo alterar completamente esta actividade e tornĂĄ-la muito atractivaâ€?, admite AntĂłnio Carvalho. Actualmente, em Portugal, existem cerca de 600 000 colmeias, um nĂşmero que pode vir a chegar perto do milhĂŁo, com a concretização dos vĂĄrios pedidos de licenciamento e projectos em FXUVR EHQHĂ€FLDQGR GH DSRLRV do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER). Diariamente, hĂĄ mais pessoas a contactar a LousĂŁmel para obter informaçþes, manifestando o seu interesse em instalar colmeias na Denominação de Origem Protegida (DOP) do Mel da Serra da LousĂŁ, onde existem cerca de

2 300 colmeias, actualmente. A cooperativa LousĂŁmel, da qual fazem parte 350 associados, integra apicultores dos concelhos de Arganil, Castanheira de Pera, FigueirĂł dos Vinhos, GĂłis, LousĂŁ, Miranda do Corvo, Pampilhosa da Serra, PedrogĂŁo Grande, Penela e Vila Nova de Poiares, que constituem a DOP. As novas instalaçþes da cooperativa – onde se inclui a unidade de extracção com capacidade para processar atĂŠ WRQHODGDV GH PHO FHUWLĂ€cado – foram concluĂ­das no ano passado, marcando de forma relevante uma associação que, em 2013, comemorarĂĄ 25 anos de actividade em prol dos apicultores.

Cooperativa pondera recorrer à Justiça

Marca sujeita a aproveitamento indevido $FWXDOPHQWH D SURGXomR GH PHO FHUWLÀFDdo, produzido na Serra da Lousã, Ê vendida no mercado nacional e uma pequena quantidade Ê exportada para a Alemanha, onde os consumidores são grandes apreciadores deste nÊctar. Contudo, o presidente da Lousãmel, António Carvalho, estå preocupado com o número crescente de pessoas que se aproveitam da marca Mel da Serra da Lousã – DOP para comercializarem produto que

nĂŁo cumpre com os requisitos exigidos pela FHUWLĂ€FDomR H SHOD OHL Para impedir o uso indevido e abusivo de XPD PDUFD TXH WHP D FRQĂ€DQoD GR PHUFDGRV e dos consumidores, a cooperativa pondera agir judicialmente contra os prevaricadores. “Trata-se de uma usurpação da marca, lesiva para o bom nome da mesma e susceptĂ­vel de defraudar as expectativas dos consumidoresâ€?, sustenta AntĂłnio Carvalho.

Festival gastronĂłmico

Concelho seduz comensais com sabores de Outono com nove estabelecimentos de restauração do concelho. Tratase de uma parceria que, ao longo dos tempos, tem permitido a realização de vårios eventos anuais dedicados aos prazeres da boa mesa, atraindo a este território beirão comensais vindos de vårios pontos do país. Azeitonas temperadas, queijo de ovelha, tortulhos e outras iguarias são servidas

como entrada. Do cardĂĄpio, a sopa de castanha ĂŠ quase obrigatĂłria, preparando o estĂ´mago para uma refeição a ser apreciada sem pressas e, de preferĂŞncia, em boa companhia. HĂĄbeis na confecção dos alimentos que a natureza propĂľe, cozinheiros de nove restaurantes da LousĂŁ prepaUDUDP SUDWRV TXH WrP XP Ă€R condutor, pautado pela ĂŠpoca

Onde (a)provar Borges Rua de Dr. JoĂŁo Santos, n.Âş 2 Telefone 239 993 489 A Viscondessa | MeliĂĄ PalĂĄcio da LousĂŁ Rua da Viscondessa do Espinhal Telefone 239 990 800 SĂŁo Paulo Rua de InĂŞs de Castro, lote 6, n.Âş 7, r/c Telefone 239 995 364 | 918 595 619 Adega da Vila Rua de Ernesto Melo Antunes, n.Âş 27 Telefone 239 992 169 Lusitano Rua de Vicente Silva Martins, 5B Telefone 239 994 143

Casa Velha Praça de Så Carneiro, lote 14 Telefone 239 991 555 Meta dos Leitþes | Casa de Sarmento Rua de Alfocheira Telefone 239 994 499 | 933 660 671

outonal. Como raio de sol que, a espreitar por entre o arvoredo da serra, nos aquece o rosto, hå propostas capazes de agradar aos mais exigentes palatos. Pernil assado no forno com castanhas e mel, assadura do cachaço com sonhos à moda da serra, lombo assado com mel e alecrim, acompanhado com castanhas e migas serranas, espetada de javali grelhada com batata a murro e castanhas, segretos de porco com frutos silvestre e veado ou borrego assado com castanha e mel são alguns dos pratos que constam nas ementas dos restaurantes onde, atÊ domingo, se pode degustar a gastronomia local. Luís Antunes, presidente da Câmara Municipal da Lousã, sublinha que a qualidade dos

CardĂĄpio dĂĄ destaque a produtos endĂłgenos como o mel e a castanha

estabelecimentos de restauração que aderem Ă iniciativa constitui “selo de garantia de sucesso deste festivalâ€?. Empenhado em apostar na promoção turĂ­stica, o edil argumenta que, quem visitar

o concelho por estes dias, “vai poder desfrutar da beleza das paisagens, da qualidade gastronĂłmica e apreciar os produtos endĂłgenos, em propostas que conciliam a tradição com a inovaçãoâ€?.

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O festival Sabores de Outono, cujas ementas são inspiradas pelos produtos da Êpoca, nomeadamente o mel e as castanhas, estå a decorrer no concelho da Lousã, atÊ ao próximo domingo. Jornada gastronómica que aposta na genuinidade dos saberes e sabores da região, esta iniciativa Ê levada a cabo pelo Município, em colaboração


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Feira do Porco e do Enchido faz uma dĂŠcada em Meruge Quando hĂĄ 10 anos foi realizada a primeira Feira do Porco e do Enchido, os promotores assumiram como objectivo explĂ­cito do certame homenagear os “comerciantes de carneâ€? da freguesiadeMeruge(concelhode OliveiradoHospital)epreservare promover a excelĂŞncia da sua arte ancestral de “fazer fumeiroâ€?. Uma dĂŠcada volvida, a Feira do Porco e do Enchido ultrapassou jĂĄ esse primitivo desĂ­gnio, situando-se, hoje, no patamar das mais genuĂ­nas,

atractivas e duradouras mostras do mundo rural da regiĂŁo Centro. Como se poderĂĄ comprovar no prĂłximo domingo (dia 11), a Feira do Porco e do Enchido criou um patrimĂłnio Ăşnico de qualidade e diversidade de propostas gastronĂłmicas, lĂşdicas e culturais que atraem cada ano mais turistas e amantes dos sabores vernĂĄculos, da diversĂŁo de rua, da mĂşsica popular, das artes e ofĂ­cios, do artesanato.

Nesta dĂŠcima edição, o cenĂĄrio escolhido para a decoração e animação ĂŠ o de “feira Ă moda antigaâ€?, com um espaço povoado de almocreves, bufarinheiros, amola tesouras, sapateiros, canastreiros e ferreiros e, tambĂŠm, temĂ­veis “jogadores de pauâ€?, que varrem a feira na vertigem do seu “estadulhoâ€? de lĂłdĂŁo, armando bravas zaragatas por dĂĄ cĂĄ aquela palha, num ambiente de todo comparado com o descrito por mestre Aquilino Ribeiro nos

seus livros. Nesta Feira, o visitante sabe tambÊm que vai encontrar regalado consolo para o estômago, com iguarias a saírem em permanência do forno comunitårio e que rivalizam com as chouriças de carne, as chouriças de bofes, os salpicþes, as farinheiras, os presuntos curados e às morcelas de sangue, que tambÊm podem optar por comprar a carne e fazer a refeição, utilizando as fogueiras e as caçoilas ao seu dispor.

Programa SĂĄbado, dia 10 Programa cultural: 20h00 – Arruada de Saltimbancos Metediços e Irritantes; 21h00 – Teatro pelo grupo “Sementeâ€?, de S. Paio de Gramaços, com as peças “Marido Precisa-seâ€? e “O Vigarista Ensaiadoâ€? (SalĂŁo da Associação A. Meruge); 22h30 – Grande magusto tradicional (ao ar livre na Lage Grande); 23h00 – EspectĂĄculo de Malabares de Fogo, pelo grupo Viv’Arte. Domingo, dia 11 08h30 – Passeio pedestre “Meruge ao Fumeiroâ€? (durante quatro horas). 9h30 – Abertura 10.ÂŞ Feira do Porco e do Enchido, que integra a Feira-Mostra do Porco BĂ­saro, Feira da Agricultura Familiar e do Mundo Rural, Feira do Artesanato e da Doçaria. 10h00 – Arruada com os Gaiteiros de Couto de DornelasBoticas, Grupo de Tocadores de Concertinas e Cantares ao 'HVDĂ€R GR 0LQKR H )RQWH GD 3LSD 10h30 – Passeios de burro durante todo o dia (sĂł para crianças). – Animação de rua permanente pelo grupo Viv’Arte. – 8.Âş Concurso de Doçaria Tradicional. 11h00 – InĂ­cio da assadura de porcos no espeto. – Acender das fogueiras para os visitantes assarem as fĂŞveras e confeccionarem os torresmos (caçoilas Ă disposição). – Preparação e enchimento das chouriças (ao vivo). - No forno comunitĂĄrio, a sair em permanĂŞncia: Bolas de

carne, de bacalhau e de sardinha; broa de milho (encomendas na barraquinha da ADSCVC). 11h30 – Viv’Arte recria desacatos entre alguns desordeiros com recurso a paus e varapaus. – Representação do Teatro das Marionetas Coxas e das Galinhas sem Dentes. – Malabaristas e acrobatas apresentam o “Maravilhoso CĂŁo Internacional que fala VĂĄrias LĂ­nguas sem Abanar as Orelhasâ€?. 12h00 – Almoço animado nas tabernas da Feira. 14h00 – “Circo de Comediantes das Sete Partidasâ€?, com espectĂĄculo de magia e ilusionismo. 14h30 – EspectĂĄculo volante pelo grupo de metais “Fanfarra Kausticaâ€?. 15h00 – Concerto pelo Grupo de Tocadores de Concertina H &DQWDGRUHV DR 'HVDĂ€R GR 0LQKR 15h30 – Danças Sevilhanas. 16h00 – “SermĂŁo do Pregador de Fora sobre os BenefĂ­cios da Virtudeâ€?. 17h00 – Teatralização sobre a “IncrĂ­vel Lenda do Milagre de S. Martinhoâ€?. 17h30 – “Duelos Ă Espada e Ă Pistolaâ€?, por amor de uma senhora cega e viĂşva que por sinal ĂŠ muita rica e de bons cabedais. 18h30– Sorteio de um porco e um leitĂŁo vivos e de um presunto curado. 19h00 – Festa de encerramento com todos os grupos.

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Matobra comemorou 46 anos de actividade A Matobra, empresa de referĂŞncia no comĂŠrcio de materiais de construção e decoração, completou 46 anos de existĂŞncia no passado dia 31. “A Matobra orgulha-se de ser um exemplo de longevidade na regiĂŁo. Quarenta e seis anos de experiĂŞncia garantem-nos a confiança dos nossos clientes, porĂŠm, a melhor forma de respeitar essa herança, ĂŠ manter uma dinâmica de melhoria contĂ­nua e adaptação Ă procura e Ă evolução do sectorâ€?, referiu JosĂŠ Carlos Martins, presidente do Conselho de Administração da empresa. Preocupado com a evolução do sector, o empresĂĄrio considera urgente a adopção de medidas de estĂ­mulo Ă economia. “O Governo terĂĄ de criar incentivos Ă regeneração e reabilitação urbana pois nĂŁo pode desprezar um sector que representava um

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QUINTA-FEIRA

PASSATEMPOS

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 301

PROBLEMA N.Âş 301/A

CINCO PALAVRAS RELACIONADAS COM JORNAL

Tema de hoje – JORNAL

8WLOL]DQGR WRGDV DV VtODEDV FRQVWDQWHV GR TXDGUR IRUPDU HORIZONTAIS cinco palavras relacionadas com jornal. 1 – Jornal. Jornal. Jornal. 2 – Nome prĂłprio feminino. Jornal. Nome prĂłprio masculino. 3 – Porcos. Salvos. Nome prĂłprio PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; masculino. 4 – Universidade de Lisboa (abr). Muito. Graça. Extraterrestre (abr). 5 – Balbucia. Tojo. 6 – Pregue. Prova. Co- 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV PDLV um prĂŠmio especial, um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio rifeu. Jornal. 7 – Jornal. Jornal. 8 – Jornal. Correi com grande da LĂ­ngua Portuguesa – Colecção DicionĂĄrios Modernos, velocidade. 9 – Jornal. Tem. Jornal. que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO EDITORA. VERTICAIS PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao dia 1 – Jornal. SĂ­mbolo de ĂĄstato. 2 – Separara. 3 – ArrĂĄs. Jornal. 4 – BabĂĄ. TĂŠcnicas de Tradução de AlemĂŁo (abr). 5 – GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco 3URYLGrQFLD &RQÂżHV Âą 0HWDPRUIRVH $XWRHVWLPD Âą 2UJDQL]DomR 0XQGLDO GR &RPpUFLR DEU $OpP GLVVR Âą 7HUPLQDO dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS de Pagamento AutomĂĄtico (abr). 9 – Orientação Escolar e Passatempos n.Âş 293: JoĂŁo de Jesus Duarte, de Runa, 3URÂżVVLRQDO DEU 3HUSHWXLGDGH Âą )RUWHV $FUHVFHQWR com livro da PORTO EDITORA; Maria Isabel Marques Fer– Ousa. Secção de Investigação de Actividades de Corrupção reira, de Odivelas, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA. DEU Âą 6tPEROR GH O~PHQ 7L Âą 6XÂż[R GH VHPHOKDQoD Mau cheiro. 14 – Jornal. 15 – Jornal. Madrasta. ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

PRÉMIOS ESPECIAIS DE NATAL Conforme anunciåmos anteriormente, sortearemos entre os concorrentes aos nossos passaWHPSRV GR PrV GH 1RYHPEUR GH] exemplares da valiosa e útil Agenda DomÊstica/2013, que enviaremos na semana que antecede o Natal. Participem – nem Ê necessårio decifrar tudo...

(Este problema tem a particularidade de os enunciados VHUHP WRGRV IRUPDGRV SRU VLQyQLPRV $SHQDV XWLOL]iPRV como ĂŠ Ăłbvio, o correspondente DicionĂĄrio da Porto Editora) HORIZONTAIS 1 – NĂŁo. Sal. Ora. 2 – Caverna. Gaivota. Escolhe. 3 – Pauta. FogĂŁo. Maior. 4 – Voos. Face. 5 – Revestimentos. Âą 6DQJXLQROHQWR Âą $ÂżQDO $GHMDU Âą %XUDFR (VFRSR 9 – Cotia. Bando. Graça. 10 – Eremitas. 11 – PorĂŠm. Circo. VERTICAIS 1 – Senhoras. Vertida. 2 – Toadas. Viegas. 3 – Frouxa. Brando. 4 – Sangueta. Marecer. 5 – Nojo. Amor. Pira. 6 – Redeiro. EntĂŁo. 7 – Sorrir. Brilho. Cativa. 8 – Suportam. Presença. 9 – Seios. Lucro. 10 – Cupido. RoupĂŁo. 11 – SerĂŁo. Zanga.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 293: Horizontais – 1 – vestido, prendas. 2 – eia, nĂşpcias, ali. 3 – uv, b, bodas, o, im. 4 – aferi, padre. 5 – frei, o, a, ramo. 6 – ao, jus, RBE, oc. 7 – tm, os, aru, os, sa. 8 – o, a, enxoval, a, s. 9 – sinos, ala, ĂłrgĂŁo. Verticais – 1 – vĂŠu, fotos. 2 – eivaram, i. 3 – sa, fĂŠ, an. 4 – t, beijo, o. 5 – in, r, uses. 6 – dĂşbios, n. 7 – opo, axa. 8 – cd, rol. 9 – tia, uva. 10 – raspar, a. 11 – ĂŠs, a, bolo. 12 – n, odres, r. 13 – dĂĄ, ra, ag. 14 – aliemos, ĂŁ. 15 – sim, ocaso. Problema n.Âş 293/A: Horizontais – Âą QHEXOL]DGRU Âą DWHPRUL]DYD Âą catalogaram. 4 – aparo, orara. 5 – ras, l, sig. 6 – as, amado, ae. 7 – d, amarelo, n. 8 – aulas, sedes. 9 – Tui, u, sis. 10 – Cid, pua, ata. 11 – alimentares. Verticais – 1 – nacarada, ca. 2 – etapas, Ăştil. 3 – betas, aludi. 4 – umar, amai, m. 5 – lolĂł, PDV Sp Âą LUy ODU 881 Âą ]LJR GHV DW Âą D]DU ROpV D Âą GDUiV RGLDU – ovaria, este. 11 – ramagens, as. Leia o provĂŠrbio: Casamento molhado, casamento abençoado. (QLJPD ÂżJXUDGR &DVDPHQWR GH YHOKR FRP PRoD QRYD ÂżOKRV DWp j FRYD

PALPITANDO

AcadĂŠmica entre os maiores A AcadĂŠmica/OAF recebe hoje, pelas 18h00, o AtlĂŠtico de Madrid, em jogo para a Liga Europa, no EstĂĄdio Cidade de Coimbra, sendo uma oportunidade para os amantes de futebol verem, ao vivo, a equipa espanhola que ĂŠ

detentora do trofĂŠu e que nesta ĂŠpoca estĂĄ a lutar palmo-a-palmo com o Barcelona para o campeonato. Sem muito tempo para recuperar o fĂ´lego, a equipa de Coimbra estarĂĄ jĂĄ no domingo (dia 11) no EstĂĄdio do DragĂŁo, a

defrontar o FC Porto, apĂłs ter sofrido nova derrota em casa (0-2), no passado Ă€P GH VHPDQD QD UHFHSção ao Estoril. Entretanto, decorreu o sorteio para a Taça da Liga, com a AcadĂŠmica a integrar o grupo D, MXQWDPHQWH FRP R %HQĂ€FD

MIGUEL CORREIA

Olhanense e Moreirense, prosseguindo com jogos em quatro frentes (para a Taça de Portugal serå a 18 de Novembro, como o Penalva do Castelo). O calendårio dos jogos da 9.ª jor nada do escalão principal da Liga

de Futebol ĂŠ o seguinte: sexta-feira (dia 09) – Gil Vicente-Paços de Ferreira, Ă s 20h15 (SportTv); sĂĄbado (dia 10) – GuimarĂŁes-Nacional, Ă s 20h30 (SportTv); domingo (dia 11) – EstorilMoreirense e Olhanen-

se-Beira-Mar, ambos às 16h00, Porto-AcadÊmica, às 18h00 (SportTv), Rio Ave-Benfica, às 19h30 (SportTv), Sporting-Braga, às 20h15 (SportTv); segunda-feira (dia 12) – Marítimo-Setúbal, às 20h15 (SportTv).

JOSÉ ALBERTO COELHO

FRANCISCO ANDRADE

JOSÉ M. CANAVARRO

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PALPITES

PONTOS

MARTA BRINCA

MĂ RIO NOGUEIRA

HELENA FREITAS

FĂ TIMA RAMOS

Ă LVARO AMARO

MĂ RIO CAMPOS

JOSÉ M. PUREZA

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a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rådio... FUTEBOL Liga Jogada Europa PORTO X ACADÉMICA ACADÉMICA X ATLÉTICO MADRID

DOMINGO, DIA 11, ÀS 18H00

Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com

Relato: LuĂ­s Carlos Melo ComentĂĄrios: Francisco Andrade

ABC

HOJE, ÀS 18H00


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CULTURA / VINAGRETAS

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w w w . campea o p r o vin cia s.co m

Leonor Parreiral expĂľe na galeria d’A PrevidĂŞncia Inaugurada hĂĄ cerca de uma semana, estĂĄ patente ao pĂşblico na Casa da Mutualidade, galeria de arte d’A PrevidĂŞncia Portuguesa, em Coimbra, uma exposição de fotoJUDĂ€DV GD DXWRULD GH /HRQRU 3DUUHLUDO 6RE R WHPD ´3RQWRV GH Encontroâ€?, esta ĂŠ uma mostra artĂ­stica que pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 10h00 Ă s 12h30 e das 14h00 Ă s 17h30. EnĂŠrgica, dedicada e apaixonada pela sua arte, Leonor Parreiral ĂŠ, igualmente, conduzida pela constante procura no sentido de captar o real carĂĄcter da vida. Com formação acadĂŠmica em Artes Visuais e Arquitectura, aliada a uma larga experiĂŞncia adquirida em viagens que tem feito, a artista desenvolveu uma linguagem prĂłpria para apreciar e captar o mundo que a rodeia. Natural de Autun (França), Leonor Parreira jĂĄ foi distinguida com vĂĄrios prĂŠmios e mençþes KRQURVDV QR kPELWR GD SLQWXUD DUTXLWHFWXUD H IRWRJUDĂ€D em paĂ­ses como França, Portugal, Suíça e Estados Unidos. Humor sobre as diferenças entre sexos

Em palco, hoje (21h30), no Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente (TAGV), eis uma encenação cĂłmica de JosĂŠ Pedro Gomes, sobre as diferenças entre os sexos. “As mulheres nĂŁo percebemâ€? junta, em cena, AndrĂŠ Nunes, Rui Unas e Aldo Lima, combinação de actores que garante mais de uma hora de gargalhadas. Produção da UAU, a partir do texto de Frederico Pombares, Henrique Dias e Roberto Pereira, “As mulheres nĂŁo percebemâ€? ĂŠ o registo humorĂ­stico dos momentos vividos por trĂŞs homens, trintĂľes, amigos de longa data, que sĂŁo forçados a passar cerca de uma hora juntos. Sozinhos e sem distracçþes, sem que as mulheres os ouçam, adivinha-se que o assunto nĂŁo poder ser outro que nĂŁo o sexo oposto. O preço dos bilhetes varia entre os 10 e os 15 euros. Projecção de cinema com presença do realizador ´)ORUEHODÂľ Ă€OPH GH 9Lcente Alves do Ă“, vai estar em exibição no Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz, a 16 de Novembro. Trata-se de duas sessĂľes, uma delas para o pĂşblico em geral, pelas 21h30, que contarĂĄ com a presença do realizador.

Com interpretaçþes de Dalila Carmo, Ivo Canelas e Albano JerĂłnimo, recuando ao tempo de um Portugal atordoado SHOR Ă€P GRV DQRV >VpF ;;@ esta ĂŠ a histĂłria de Florbela e, ao mesmo tempo, um retrato Ă­ntimo da escritora homĂłnima, Florbela Espanca, uma mulher que viveu de forma intensa e nĂŁo conseguiu amar docemente. Encenação do Centro DramĂĄtico Galego em Coimbra

No âmbito do intercâmbio cultural da rede Culturbe, que conta com a participação da companhia conimbricense A Escola da Noite, o Teatro da Cerca de SĂŁo Bernardo recebe, nos dias 08 e 09 de Novembro, 21h30, o espectĂĄculo “O Profissionalâ€?, produção do Centro DramĂĄtico Galego, com adaptação e encenação de Manuel Guede Oliva. Escrita por Dusan Kovacevic, dramaturgo de origem sĂŠrvia H XPD GDV JUDQGHV Ă€JXUDV GR teatro europeu contemporâneo, a peça recua atĂŠ ao ano de 1990, Belgrado, para trazer para o palco uma histĂłria sobre o poder e a forma como este ĂŠ exercido em sociedades com regimes totalitĂĄrios. O elenco ĂŠ composto por Ernesto Chao, Miguel Pernas, Rebeca Montero e Rodrigo Roel.

QUINTA-FEIRA

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V I N A G R E T A S

Regateiro na ribalta – Fernando Regateiro, expresidente dos HUC, estĂĄ de olhos postos na Reitoria da Universidade de Coimbra e, em fase de discreta campanha, marcou presença, hĂĄ dias, no lançamento de dois livros da autoria de AntĂłnio Arnaut. Ei-lo (de pĂŠ, Ă direita, na foto), acompanhado de LuĂ­s ParreirĂŁo e de Maria Gabriela. Lusa: PapĂŠis invertidos – O coordenador da defunta Delegação de Coimbra da Lusa, JoĂŁo Fonseca, escreveu ao presidente da Câmara local, JoĂŁo Barbosa de Melo (PSD), a pedir-lhe que interceda junto do congĂŠnere da agĂŞncia noticiosa, Afonso CamĂľes, em prol da manutenção dos postos de trabalho. Ă€ semelhança de Portugal, tambĂŠm este episĂłdio se encontra virado do avesso. Fonseca – que, apĂłs saĂ­da do DiĂĄrio de NotĂ­cias, ingressou na Lusa pela mĂŁo de CamĂľes – ĂŠ que devia ter recebido cartas para as entregar ao presidente da agĂŞncia.

às avessas, apesar de serem correlegionårios. A causa próxima foi a circunstância de o autarca se ter demarcado da pretensão do dirigente partidårio no sentido de a Assembleia Municipal de Coimbra preconizar a redução do número de freguesias do concelho (de 31 para 22). Oliveira, que andou a defender a candidatura de João Paulo à liderança da CMC (quando outros correlegionårios se inclinavam para a indigitação de Paulo Júlio) ouve, agora, o secretårio de Estado e Marcelo Nuno fazerem a apologia de Barbosa de Melo. A actividade política Ê demolidora e os seus agentes não se comovem com quem tem razão antes do tempo.

Articulista incontactĂĄvel – O DiĂĄrio de Coimbra tentou, hĂĄ dias, “por vĂĄrias vezes e sem sucessoâ€?, estabelecer comunicação com o economista Pedro Vaz Serra, acusado, pelo MinistĂŠrio PĂşblico, de autoria de 12 FULPHV GH EXUOD TXDOLĂ€FDGD 2 JHVWRU HVWDYD LQFRQWDFWiYHO nĂŁo por ser arguido, mas por ter em atraso a remessa de artigos com que tem colaborado com o Jornal. Honra lhes seja feita, o DC e o JN foram os Ăşnicos jornais a DPSOLĂ€FDU D QRWtFLD GD GHGXomR GH DFXVDomR SXEOLFDGD pelo “CampeĂŁoâ€?; atĂŠ o blogue “O sexo e a cidadeâ€?, habitualmente atento a assuntos desta Ă­ndole, deixou a informação ir rio abaixo na torrente das notĂ­cias. a AcadĂŠmica/OAF para a nona posição da tabela classiĂ€FDWLYD GD , /LJD SRUWXJXHVD de futebol, em vez da 10ÂŞ., na medida em que pĂ´s o VitĂłria de SetĂşbal abaixo da Briosa apesar de o clube sadino possuir mais dois pontos. SolidĂĄrio com o congĂŠnere da rua de Adriano Lucas, o diĂĄrio As Beiras tambĂŠm cometeu um lapso. Ao aludir a mais um aniversĂĄrio do infantĂĄrio de A PrevidĂŞncia Portuguesa (associação mutualista), o Jornal atribuiu a propriedade do estabelecimento a outra entidade, a ProvidĂŞncia. Ora, apesar de omnipresente, a ProvidĂŞncia ainda nĂŁo enveredou pela gestĂŁo de equipamentos.

Paulo Barbosa de Melo, acaba de escrever ao lĂ­der da Associação Nacional de MunicĂ­pios Portugueses (ANMP) a demarcar-se dos conceitos de territorialidade da governante Paula Teixeira da Cruz. No âmbito da reforma judiciĂĄria em curso, a ministra estĂĄ a optar pela base distrital, assinalando Barbosa de Melo que a mesma se encontra “totalmente em contracicloâ€? com as decisĂľes dos governos de Portugal dos Ăşltimos 30 anos. Trata-se de â€?um erro grave e, por isso, completamente incompreensĂ­velâ€?, acentua o autarca, em cujo ponto de vista o conceito de distrito jaz morto e arrefece. “O mesmo Governo que, via MinistĂŠrio da Justiça, estĂĄ

Germanismo – Ao intervir, hĂĄ dias, numa conferĂŞncia subordinada ao OHPD ´6D~GH VpFXOR ;;,Âľ organizada pela Faculdade Imprevidentes – A ediCruz de prefeito – O de FarmĂĄcia de Coimbra, um ção de segunda-feira do Diantigo gestor hospitalar deu ĂĄrio de Coimbra empurrou presidente da CMC, JoĂŁo uma hipĂłtese de explicação para a dicção do ministro VĂ­tor Gaspar. Segundo o F _____ R _____ A ex-administrador, a forma pausada como se exprime o ministro das Finanças estĂĄ relacionada com a necessidade de ele traduzir o pensamento da governante alemĂŁ Angela Merkel. Desavindos – O presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, e o seu homĂłlogo da ComissĂŁo Concelhia do PSD, Manuel Oliveira, andam de ÂŤcandeias

Prata de ouro! – Um episĂłdio simples, mas eloquente acerca da qualidade humaQD H SURĂ€VVLRQDO GH PHPEURV GD 363 IRL presenciado, hĂĄ dias, por um jornalista do “CampeĂŁoâ€?, na rua de Nicolau Rui Fernandes. Ia uma rapariga, cega, a caminhar no sentido descendente daquela artĂŠria,

GHQRWDQGR GLĂ€FXOGDGH HP FRQWRUQDU RV obstĂĄculos que encontrava, e eis que um agente da PolĂ­cia de Segurança PĂşblica foi no encalço dela para a auxiliar. A louvĂĄvel DWLWXGH MXVWLĂ€FD XPD SDODYUD GH DSUHoR GLULgida ao comandante da 2ÂŞ. Esquadra da PSP de Coimbra, subcomissĂĄrio AntĂłnio Pratas.

Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Vårzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939

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QUINTA-FEIRA

VINAGRETAS

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Ă‚ngulo inverso

V I N A G R E T A S

a propor este regresso Ă s circunscriçþes territoriais GH 0RX]LQKR GD 6LOYHLUD VpFXOR ;,; >WDPEpP@ ID] atravĂŠs da Secretaria de Estado da Administração Local, um discurso tendente a considerar obsoleto e ultrapassado o mapa deixado pelo liberalismoâ€?, vinca JoĂŁo %DUERVD GH 0HOR 5D]mR SDrece ter o vereador Ă lvaro S E A R A

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0DLD 6HFR LQGHSHQGHQWH HOHLWR SHOR 36 DR GL]HU TXH hå, hoje em dia, três tipos de pds’s: os do Governo, os QRWiYHLV H RV GD SURYtQFLD Conclusão do redactor das Vinagretas: Valham-nos os psd’s da província, pois acerca dos do Governo estamos conversados e os notåveis pouco se fazem QRWDU A L H E I A

“Pela mĂŁo do Governo e da ÂŤtroikaÂť, a democracia portuguesa FRUUH R ULVFR GH VHU JURVVHLUDPHQWH GHVĂ€JXUDGD HP SRXFRV PHVHV O que estĂĄ em causa ĂŠ uma gigantesca operação de privatização de tudo aquilo em que se joga um desempenho social do Estado e, portanto, de tudo aquilo em que a democracia ĂŠ social e nĂŁo DSHQDV SROtWLFD RX FHULPRQLDOÂľ JosĂŠ Manuel Pureza, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 02/11/2012 “O Ăşnico desĂ­gnio visĂ­vel de Pedro Passos Coelho ĂŠ a demolição do Estado Social e a entrega Ă exploração privada das PDLV QREUHV IXQo}HV VRFLDLV 0HVPR DQWHV GD VXD FDQGLGDWXUD D primeiro-ministro, esse desĂ­gnio emergiu num projecto de revisĂŁo constitucional, retirado atabalhoadamente quando se percebeu TXH D UHDFomR GRV HOHLWRUHV VHULD QHJDWLYD 3DVVRV &RHOKR UHFXRX PDV QmR GHVLVWLX 2 HPSREUHFLPHQWR GR SDtV p LQVWUXPHQWDO GD sua estratĂŠgiaâ€? Carlos Zorrinho, no Correio da ManhĂŁ de 02/11/2012 ´7RGRV RV W~QHLV WrP XP Ă€P (VSHUR TXH D (XURSD PXGH porque qualquer pessoa que analise as coisas de forma correcta GLUi TXH KRMH HVWDPRV SLRU TXH Ki FLQFR DQRV ( QmR Ki IXQdamentos que permitam dizer que estamos mais prĂłximos do Ă€P GD FULVH 6H DV DFWXDLV SROtWLFDV VH PDQWLYHUHP QmR Vy QD Espanha mas em toda a Europa, creio que nĂŁo haverĂĄ uma luz DR IXQGR GR W~QHOÂľ Joseph Stiglitz, prĂŠmio Nobel da Economia, em entrevista Ă revista espanhola “Capitalâ€?, citada pelo Correio da ManhĂŁ de 02/11/2012 “O Governo parece querer acabar com a paz social e polĂ­tica que nos garantiu neste Ăşltimo ano a redução das taxas de juro, o primeiro passo para resolver o problema econĂłmico que o PaĂ­s HQIUHQWD 8PD UHIRUPD GR (VWDGR QmR VH ID] VHP R 36 WDO como o plano de ajuda externa nĂŁo teria sido o que foi atĂŠ agora se o PS nĂŁo tivesse chamado o PSD e o CDS a colaborarem na HODERUDomR GR 0HPRUDQGR GH (QWHQGLPHQWRÂľ Editorial do Jornal de NegĂłcios de 02/11/2012 ´2 SDtV DJXHQWD PDLV DXVWHULGDGH" $L DJXHQWD DJXHQWD NĂŁo gostamos, mas [Portugal] aguenta, e choca-me como hĂĄ tanta gente tĂŁo empenhada, normalmente com ignorância com o que estĂĄ a dizer ou das consequĂŞncias das recomendaçþes que faz, a TXHUHU QRV HPSXUUDU SDUD D VLWXDomR GD *UpFLDÂľ Fernando Ulrich, presidente executivo do BPI, no Jornal de NegĂłcios de 30/10/2012 “VĂ­tor Gaspar ĂŠ, hoje, parte integrante do problema: jĂĄ nĂŁo p SDUWH GD VROXomR 7DO FRPR R Š0DJQtĂ€FR 3URIHVVRUÂŞ WDPEpP o ministro das Finanças assume a responsabilidade de nos encaminhar atĂŠ ao topo, desde que o povo, Ă beira do desmaio por H[DXVWmR Ă€VFDO VH FRORTXH DWUiV GHOH H R HPSXUUH SHOD Š0RQWDQKD GR 6XFHVVRÂŞ DFLPD 2FRUUH TXH IDOWDP IRUoDV DR SRYR ( IRL *DVSDU TXH OKDV WLURXÂľ Paulo Ferreira, no Jornal de NotĂ­cias de 29/10/2012 ´&RQIHVVR RXVDU p XP GRV PHXV YHUERV SUHIHULGRV (P 3RUWXJDO H HP &RLPEUD HP HVSHFLDO Mi FRPHoRX WDQWDV YH]HV QD VRPEUD H HP VXUGLQD D HVFROKD GH QRPHV SDUD DV SUy[LPDV HOHLo}HV DXWiUTXLFDV 4XHP RXVDU H DUULVFDU DSUHVHQWDU XP URVWR e um discurso novos, mais ainda no actual contexto de profunda crise e desencanto, ganharĂĄ com probabilidade a esperança dos FRQFLGDGmRV 4XHP UHSHWLU UHFHLWDV GR SDVVDGR HVWDIDGDV H UHTXHQWDGDV YDL WHU R TXH PHUHFH Âľ Ricardo Castanheira, n’As Beiras de 02/11/2012

Perdoa-me... afinal, “te quiero�! GERALDO BARROS

Eleito pelos portugueses e a desfrutar de maioria parlamentar na Assembleia da RepĂşblica, mercĂŞ de um casamento de conveniĂŞncia com Paulo Portas, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho governou, a seu bel prazer, satisfazendo os apetites de Merkel e da “troikaâ€?. Enquanto durou o estado de graça, Pedro deu os passos que bem entendeu, fazendo orelhas moucas a quem lhe quis mostrar outro caminho. Munindo-se do mandato passado pelos eleitores, culpou quem governou antes dele pelo estado do paĂ­s, fez e desfez, como bem lhe apeteceu. Com o beneplĂĄcito esfĂ­ngico do Presidente da RepĂşblica – e o seu silĂŞncio ensurdecedor –, Pedro teve PUBLICIDADE

rĂŠdea solta, mandou Ă s urtigas a concertação social e deu aval a Gaspar, o seu carrasco de serviço, para colocar em marcha plano de austeridade sobre austeridade. Agora, ao ver que a receita que lhe venderam produz sabor azedo e nĂŁo tem grande saĂ­da, o primeiro-ministro quer assegurar-se que o PS, principal partido da oposição, partilha a responsabilidade do caminho a trilhar. Passos Coelho precisa, desesperadamente, de um aval de governação Ă Esquerda, para encetar cortes no Estado. 'HVFRQÂżDQGR TXH D FXUD GH HPDJUHFLPHQWR YDL DFDEDU SRU matar o doente, manifestando-se nas ĂĄreas sociais, AntĂłnio JosĂŠ Seguro fez um “manguitoâ€? ao lĂ­der do PSD. Nesta novela, ORQJH GH WHU ÂżP Vy p SHQD TXH VHMDP RV SRUWXJXHVHV D SDJDU o preço de fraco enredo com protagonismos tĂŁo medĂ­ocres.


ÚLTIMA

20

08

QUINTA-FEIRA

DE NOVEMBRO DE 2012 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

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Inaugurações e novas obras

ADFP faz 25 anos a pensar no futuro

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deficiência e doença mental, prosseguindo com a inauguração da obra de remodelação do Centro Social de Rio de Vide. Após a missa (10h30) na igreja da paróquia de São Salvador, em Miranda do Corvo, recordando amigos, dirigentes e utentes falecidos, serão inauguradas (11h45) as obras de remodelação da Residência Cr uz Branca e haverá uma visita (12h30) inaugural às instalações da Residência Esperança, na recta de Godinhela. O almoço será no Parque Biológico da Serra da Lousã, seguindo-se, às 15h30, a visita às instalações dos ursos, lobos e linces na zona de vida selvagem, às 16h15, o lançamento da primeira pedra do Hotel Parque de 4 estrelas, na Quinta da Paiva, e, pelas 17h00, o lançamento da primeira pedra de construção do novo lar Respeito, destinado ao apoio de jovens

ou pessoas sem abrigo. O programa ter minará com uma visita aos

ter renos onde vão ser instaladas as unidades de apicultura e suinicultura,

destinadas a criar actividades ocupacionais para desempregados de longa

duração e pessoas excluídas do mercado normal de trabalho.

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30993

A Fundação ADFP (Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional), de Miranda do Corvo, celebra o seu 25.º aniversário, no domingo (dia 11), com um intenso programa de inaugurações e obras que a projectam no futuro. A instituição, cujo presidente do Conselho de Administração é o médico Jaime Ramos, possui 396 residentes, 580 colaboradores e 7 296 utentes e clientes mensais, tendo a área de infância, valências da deficiência e doença mental, serviços destinados à terceira idade, unidades de cuidados continuados de média e longa duração, clínica de fisioterapia e reabilitação, assim como a formação profissional. O prog rama comemorativo começará, pelas 09h00, com a visita às obras do Pólo de Formação do Fórum Sócio-ocupacional do Centro Social do Senhor da Serra, para


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