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Coimbra ainda é um bom exemplo nos transplantes Agostinho Almeida Santos
Ninguém se preocupa com a queda da natalidade É contra os cortes cegos na saúde, mas reconhece que há desperdícios no sector. Desde logo ao nível dos medicamentos e dos exames complementares, aponta Agostinho Almeida Santos, antigo presidende do Conselho de Administração dos Hospitais da Universidade de Coimbra. Uma das maiores preocupações do especialista em medicina de reprodução humana é, precisamente, a queda da natalidade. “Nem neste nem nos anteriores governos, nunca ninguém se preocupou” com este fenómeno “e o capital mais importante de um país são as pessoas”, lembra. Página 05
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O início deste novo ano vai permitir avaliar as possíveis causas de diminuição do número de transplantes de órgãos em Portugal. Apesar de também apresentarem uma quebra, menos acentuada do que a nível nacional, os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) continuam em destaque em termos de transplantes do coração e dos rins. “Aqui existe uma filosofia própria que tem dado frutos e pode ser um exemplo a seguir”, disse ao “Campeão” o médico Fernando Macário, presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação. Página 09
O Executivo da Freguesia deseja um Próspero Ano de 2013 a todos os naturais e residentes na Freguesia Alhadas de Baixo Figueira da Foz
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Vidas (d)escritas
Saúde e Bem Estar
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HUC lideram no coração e nos rins, com menor quebra do que a nível nacional
POLĂ?TICA
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QUINTA-FEIRA
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DE JANEIRO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Providência cautelar e participação ao Provedor de Justiça
AM de Condeixa-a-Nova aprovou orçamento
Câmara de Arganil vai a tribunal contra a agregação de freguesias
DĂvidas sĂŁo premiadas segundo Jorge Bento
tomassem uma decisĂŁo sem estarem com toda a informaA Câmara de Arganil vai ção na sua posse. interpor uma providĂŞncia A proposta da Unidade cautelar junto do Tribunal TĂŠcnica faz anexar quatro Administrativo, por discordar freguesias, passando o conceda agregação de freguesias lho a ter 14 em vez das 18 atĂŠ do concelho proposta pela agora existentes, da seguinte Unidade TĂŠcnica para a Reor- forma: Vila Cova e Anseriz ganização Administrativa do (sede em Vila Cova); Cepos TerritĂłrio (UTRAT) e esta nĂŁo e Teixeira (sede em Cepos); ter tido em conta a decisĂŁo da Cerdeira e Moura da Serra Assembleia Municipal (AM). (sede em Cerdeira); e Coja e A decisĂŁo de avançar para Barril de Alva (sede em Coja). D YLD MXGLFLDO IRL FRQĂ€UPDGD O prĂłprio PSD de Argaao “CampeĂŁoâ€? pelo presi- nil jĂĄ reagiu, lamentando que dente da Câmara Municipal “a UTRAT nĂŁo tenha aceitade Arganil, com Ricardo do, nem tĂŁo pouco consideraAlves a referir que irĂĄ tambĂŠm do as propostas apresentadas seguir uma exposição para o pela Assembleia Municipal, Provedor de Justiça. designadamente, que sejam A autarquia considera apenas alvo de agregação que a UTRAT passou por as freguesias com menos cima da deliberação da As- de 150 habitantes (Anseriz, sembleia Municipal, o que Cepos, Moura da Serra e Teiconstitui uma irregularidade xeira)â€?, assim como “sejam no processo, e fez com que estabelecidos novos limites os deputados do Parlamento administrativos do concelho, LUĂ?S SANTOS
designadamente integrando as aldeias de Cavaleiro, Cortiça e Sobreira na sua totalidade no concelho de Arganil, por vontade expressa das suas populaçþes, bem como da aldeia de Chapinheira�. Deputados avisados
Recorde-se que, jĂĄ a 22 de Novembro, uma delegação do MunicĂpio de Arganil contestou a desconsideração por parte da Unidade TĂŠcnica junto dos grupos parlamentares da Assembleia da RepĂşblica, nĂŁo compreendendo o motivo que levou a UTRAT a nĂŁo aceitar a proposta apresentada pela Assembleia Municipal em sede de pronĂşncia. O ĂłrgĂŁo autĂĄrquico arganilense tinha aprovado por maioria, com 19 votos a favor, 12 contra e seis abstençþes, que os objectivos da lei (redução de 25 por cento
do nĂşmero de freguesias, com a majoração de 20 por cento pelo facto de existir pronĂşncia) eram cumpridos com a agregação das quatro freguesias com menos de 150 habitantes: Anseriz, Cepos, Moura da Serra e Teixeira. Acontece que na proposta votada e aprovada no Parlamento estĂĄ a agregação da freguesia de Barril de Alva a Coja, o que nĂŁo constava na deliberação da Assembleia Municipal de Arganil, e ĂŠ contestado pela autarquia local. Conforme refere o executivo da Junta de Freguesia, presidido por Carlos Alberto Ramos, “Barril de Alva, de acordo com o ordenamento do territĂłrio, ĂŠ freguesia rural, mas, no entanto, os critĂŠrios da Reforma Administrativa Local caracterizaram-na como maioritariamente urbana, o que desvirtua em absoluto a realidadeâ€?.
Figueira da Foz
Agregaçþes de freguesias sujeitas a impugnação R.A.
Autarquias da Figueira da Foz acabam de recorrer ao Tribunal Administrativo de Coimbra para impugnar a deliberação da Assembleia Municipal (AM) que abriu caminho ao eventual desaparecimento de quatro das 18 freguesias do concelho. À luz da pronúncia da AM, cujo alcance mereceu parecer favoråvel da Unidade TÊcnica para a Reorganização Administrativa do Território (UTRAT), as 18 freguesias vão dar lugar a 14 e sobressai na reforma encetada pelo Governo a agregação da de S. Julião à de Buarcos. Seis freguesias – três delas em vias de extinção, S. Julião (urbana), Borda do Campo e Brenha, mais as de Vila Verde, Marinha das On-
das e Buarcos – sĂŁo autoras de uma acção administrativa especial e de um pedido de providĂŞncia cautelar, visando este a suspensĂŁo do processo atĂŠ ao julgamento da acção principal. A iniciativa ĂŠ patrocinada pelo advogado AlcĂdio Mateus Ferreira, que declinou prestar declaraçþes ao “CampeĂŁoâ€?. Nos termos de uma proposta de lei aprovada, na generalidade, pelo Parlamento, a de S. JuliĂŁo ĂŠ agregada Ă de Buarcos, PaiĂŁo aglutinarĂĄ a de Borda do Campo, Ferreira-a-Nova a de Santana e Alhadas a de Brenha; mantĂŞm-se intactas as de Bom Sucesso, Quiaios, Moinhos da Gândara, Tavarede, Maiorca, Vila Verde, S. Pedro, Lavos, AlqueidĂŁo e Marinha das Ondas. A UTRAT ratificou
uma proposta da AssemEOHLD 0XQLFLSDO Ă€JXHLUHQVH onde o PSD, o Movimento Figueira 100 por cento e os presidentes das juntas de Lavos e S. Pedro fizeram prevalecer o respectivo ponto de vista. Em declaraçþes ao nosso Jornal, JoĂŁo Carronda (PS), presidente da Junta de Vila Verde, considerou irregular “a formaâ€? como decorreu a sessĂŁo extraordinĂĄria da AM convocada para este ĂłrgĂŁo se pronunciar. Segundo o autarca, a proposta adoptada ĂŠ “rudimentar e atabalhoadaâ€? e hĂĄ mais do que uma versĂŁo do mapa inerente ao processo de fusĂŁo de freguesias. Apesar de nĂŁo ser alvo de agregação, a freguesia de Vila Verde perde ĂĄrea em dois pontos do seu territĂłrio. “Houve atitudes lamen-
tĂĄveis e comportamentos de cariz salazarentoâ€? de alguns autarcas, opina JoĂŁo Carronda, em cujo ponto de vista a UTRAT “limitou-se a servir como caixa de correio para a pronĂşncia da Assembleia Municipalâ€?. Segundo o presidente de Vila Verde, os representantes das juntas de AlqueidĂŁo e Maiorca (PSD) naquela reuniĂŁo da AM “nem sequer respeitaram tomadas de posição das assembleias das respectivas freguesiasâ€?. O presidente da Câmara figueirense, JoĂŁo AtaĂde (independente eleito pelo PS), manifestou-se, hĂĄ dias, contrĂĄrio Ă deliberação da Assembleia Municipal por entender que “esta reforma nĂŁo acautela os interesses da população do concelho, nem promove a coesĂŁo cultural e a identidadeâ€?.
Ceira
Candidato do PS Ă Junta sufragado com trĂŞs votos O candidato do PS Ă presidĂŞncia da Junta de Freguesia de Ceira (Coimbra), Fernando Santos, foi indigitado, em plenĂĄrio da Secção socialista local, com trĂŞs votos a favor e um contra, soube o “CampeĂŁoâ€?. Embora a estrutura do
PS/Ceira seja constituĂda por mais militantes, nem todos estĂŁo habilitados a votar e, por isso, a escolha do candidato Ă liderança do ĂłrgĂŁo executivo da freguesia mobilizou apenas quatro socialistas. Segundo fontes parti-
dĂĄrias, das cerca de duas dezenas de militantes apenas sete tĂŞm em dia a liquidação das quotas. A Junta ĂŠ liderada, actualmente, por JosĂŠ LuĂs Vicente, eleito pela coligação “Por Coimbraâ€? (PSD - CDS/PP - PPM). Ă€
composição da Assembleia de Freguesia correspondem cinco mandatos da coligação de Centro - Direita e quatro do PS. Preside ao órgão executivo o cabeça da lista mais votada para a Assembleia.
Um “orçamento realistaâ€?, no valor de 15 milhĂľes de euros, foi aprovado pela Assembleia Municipal de Condeixa-a-Nova, com os votos a favor do PS, CDU e Bloco de Esquerda e a abstenção do PSD, segundo anunciou, no dia 27 de Dezembro, o gabinete de comunicação da Câmara. Para o presidente da autarquia, Jorge Bento, “este orçamento evidencia a susWHQWDELOLGDGH Ă€QDQFHLUD GR MunicĂpio, com dĂvidas residuais a fornecedores e empreiteiros e com uma diminuta dĂvida Ă bancaâ€?. “Infelizmente, o GoverQR EHQHĂ€FLRX TXHP JHURX dĂvidas e acumulou pagamentos em atraso e ao Estado e nĂŁo tem um estĂmulo, uma discriminação positiva, que premeie as gestĂľes equilibradas em benefĂcio das suas populaçþesâ€?, refere o autarca. Segundo o presidente da Câmara, que nĂŁo se pode recandidatar devido Ă limitação de mandatos, “a gestĂŁo de 2013 assegurarĂĄ a continuidade das polĂticas de boa gestĂŁo orçamental para que o prĂłximo Executivo, a eleger em Outubro, nĂŁo esteja condicionado por um serviço de dĂvida inadequadoâ€?. Pela mesma razĂŁo, “as Grandes Opçþes do Plano (GOP) para 2013 foram expurgadas de um conjunto de projectos ou investimentos que, nĂŁo tendo qualquer probabilidade de serem desenvolvidos neste ano, poderiam ‘condicionar’ as opçþes do novo executivoâ€?. De acordo com a nota de Imprensa divulgada, “a gestĂŁo do MunicĂpio deverĂĄ garantir os serviços de apoio Ă s populaçþes nos nĂveis de qualidade adequados e manter os investimentos estruturantes que estĂŁo em curso, sem prejuĂzo de avaliarmos a oportunidade de, em consenso polĂtico alargado, iniciar alguns investimentos que exigirĂŁo recurso ao crĂŠdito ou que possam ser viabilizados por alteraçþes ao acesso ao QRENâ€?. “Pensando no prĂłximo quadro comunitĂĄrio no âmbito da estratĂŠgia 2020, serĂŁo ponderadas eventuais revisĂľes das GOP, em consonância com a Assembleia e com as estruturas partidĂĄrias com presença no concelhoâ€?, defendeu o presidente da Câmara perante os deputados
municipais, assegurando que “a relação com a população, no que se refere Ă gestĂŁo de expectativas, terĂĄ que ser aprofundada com base num diĂĄlogo sĂŠrio, em que os recursos do MunicĂpio e a GHĂ€QLomR GDV SULRULGDGHV GH despesa sejam apresentados com total transparĂŞnciaâ€?. Reunido o consenso de todos os partidos com assento na Assembleia Municipal, “em 2013 alargar-se-ĂĄ o âmbito do orçamento participativo, que terĂĄ dois subprogramas: um continuarĂĄ a ser direccionado Ă população jovem e outro Ă população em geral, com vista a uma maior participação das populaçþes QD GHĂ€QLomR GDV RSo}HV GH gestĂŁo do MunicĂpioâ€?. A Câmara propĂľe-se, igualmente, “continuar a financiar o programa de emergĂŞncia social, visando atenuar as situaçþes de carĂŞncia econĂłmica em que muitas famĂlias tĂŞm vindo a cair, devido ao agravamento brutal da crise econĂłmica em que o paĂs mergulhouâ€?. Quanto ao investimento pĂşblico estruturante, anuncia-se a conclusĂŁo das obras de construção da bancada do EstĂĄdio Municipal, a conclusĂŁo do Museu PO.RO.S, na Quinta de SĂŁo TomĂŠ, as obras de pavimentação de arruamentos nas localidades do Beiçudo e Casmilo, a conclusĂŁo da rede de esgotos de Anobra, passando pela iluminação do arruamento entre a Quinta do Barroso e o Lidl. Outra das obras, anunciada para Março de 2013, ĂŠ a construção de um terminal rodoviĂĄrio em Condeixa, que “terminarĂĄ de vez com os problemas de congestionamento de trĂĄfego na zona central da vila, entre o edifĂcio da Câmara Municipal e da Caixa Geral de DepĂłsitosâ€?. Jorge Bento anunciou, ainda, aos deputados da Assembleia Municipal, a aprovação, na Ăşltima reuniĂŁo de Câmara, de uma redução substancial das taxas urbanĂsticas, com realce para a redução em 90 por cento das taxas para aqueles que queiram recuperar habitaçþes degradadas nas zonas consolidadas dos centros urbanos, afirmando “uma polĂtica activa, construtora, de esperança e de combate ao pessimismo e ao derrotismo, atĂŠ ao Ăşltimo dia deste mandatoâ€?.
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ACTUALIDADE
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Rara unanimidade para os Transportes Urbanos
O orçamento e as Grandes Opçþes do Plano da Câmara de Coimbra para 2013 foram aprovados, na semana passada, com maioria absoluta, pela Assembleia Municipal (AM), apesar de a coligação de Centro-Direita sĂł ali desfrutar de maioria relativa. Os dois instrumentos suscitaram 29 votos a favor, 11 contra e 16 abstençþes. Votaram favoravelmente os autarcas da coligação “Por Coimbraâ€? (PSD - CDS/PP - PPM). A CDU (nove mandatos) absteve-se e o Bloco de Esquerda (dois mandatos) votou contra. Metade da bancada do PS optou pela abstenção e outra metade votou desfavoravelmente. No âmbito do executivo
camarårio, o vereador da CDU (com o pelouro da Habitação) absteve-se e os do PS votaram contra. O orçamento dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos (SMTUC) mereceu aprovação unânime. A despesa com pessoal da autarquia aumenta 2,80 milhþes de euros, sobretudo devido à subida dos encargos da Câmara com a Segurança Social e a Caixa Geral de Aposentaçþes, indicou o director municipal Olinto Vieira. Ainda assim, acrescentou o economista, a receita corrente suplanta a despesa corrente e contribui para ÀQDQFLDPHQWR GD GHVSHVD GH capital (investimento).
Nos Ăşltimos dois anos, o nĂşmero de trabalhadores da autarquia minguou em 110 unidades. A despesa com pessoal jĂĄ chegou a corresponder a uma fatia de 55 por cento da despesa corrente; hoje em dia, representa 36 por cento, disse Olinto Vieira. JosĂŠ Manuel Ferreira da Silva, membro da AM eleito pelo PS, considerou tratar-se de um orçamento de uma HGLOLGDGH ´HP Ă€P GH OLQKDÂľ “SĂŁo [quase] 12 anos de uma polĂtica orçamental que comprometeu o futuro da cidadeâ€?, alegou o autarca socialista. Marg arida Fonseca (CDU) indicou que sĂŁo os conimbricenses “a pagar, cada vez mais, todo e qual-
quer investimento (...) no concelhoâ€?. Segundo a autarca, os cidadĂŁos de Coimbra suportam o orçamento municipal em mais 20,80 milhĂľes de euros do que as verbas transferidas da Administração Central. O contributo do Estado para o orçamento camarĂĄrio conimbricense ĂŠ de 16,97 milhĂľes de euros e a receita inerente ao imposto municipal sobre imĂłveis (IMI) ascende a 37,77 milhĂľes de euros. O Bloco de Esquerda insistiu que se impunham “polĂticas fortes de reabilitação e revitalizaçãoâ€? da ÂŤBaixaÂť da cidade. “Ao executivo camarĂĄrio continua a faltar visĂŁo estratĂŠgica, arrojo e vontade polĂticaâ€?, opinou 6HUDĂ€P 'XDUWH
Queda fatal vitimou invisual hĂĄ quase um mĂŞs
7DUGD VROXomR GHĂ€QLWLYD SDUD PXUR MXQWR DR ,3B. O.
Decor rido praticamente um mĂŞs sobre a queda fatĂdica do jurista invisual JosĂŠ Adelino Guerra, ainda nĂŁo hĂĄ solução Ă vista para o muro da rua Pedro Monteiro, junto ao Instituto PortuguĂŞs da Juventude. A zona permanece apenas sinalizada com XP JUDGHDPHQWR H Ă€WD Segundo o vereador com o pelouro das obras municipais, Paulo LeitĂŁo, a autarquia encontra-se a HVWXGDU XPD VROXomR GHĂ€nitiva, que contemple toda a cerca do parque de estacionamento adjacente ao Jardim da Sereia, desde o currimĂŁo em questĂŁo atĂŠ Ă s Ă RUHLUDV FRP SRXFR PDLV de um palmo de altura. “O que se procurou fazer de imediato foi colocar uma grade, enquanto os serviços estĂŁo a analisar uma solução definitivaâ€?, DĂ€UPRX DR QRVVR -RUQDO Paulo LeitĂŁo. A proposta terĂĄ de ser posteriormente “homologadaâ€? pelo Instituto de GestĂŁo do PatrimĂłnio ArquitectĂłnico e ArqueolĂłgico (IGESPAR), uma vez que aquela zona estĂĄ inserida na ĂĄrea de intervenção do Jardim da Sereia. O autarca adiantou que o Gabinete da Mobilidade estĂĄ a fazer um
A zona permanece apenas sinalizada com um gradeamento e fita
levantamento exaustivo de outros casos “crĂticosâ€?, do ponto de vista da acessibilidade. “O trabalho que estĂĄ ser feito no âmbito do Programa Rampa ĂŠ titâniFR 4XHUHPRV LGHQWLĂ€FDU todos os obstĂĄculos que GLĂ€FXOWHP D FLUFXODomR GRV invisuais na via pĂşblica, assim como os casos em que a falta de protecção coloca em risco a segurança das pessoas, e isso levarĂĄ algum tempo a concretizarâ€?, notou Paulo LeitĂŁo, apelando Ă colaboração de todos os municĂpes neste desĂgnio (atravĂŠs do endereço electrĂłnico da Câmara). A autarquia, acrescentou o vereador, jĂĄ identiĂ€FRX XPD VpULH GH ORFDLV a intervir, sendo que, realçou Paulo LeitĂŁo, “sĂŁo situaçþes antigas, com
mais de uma dĂŠcadaâ€?. “Os tĂŠcnicos agora jĂĄ detectam em fase de projecto estas situaçþesâ€?, sustentou. A g r a d e a m o v Ă ve l ĂŠ uma solução que nĂŁo agrada Ă presidente da delegação de Coimbra da Associação de Cegos e AmblĂopes de Portugal (ACAPO), Rosa Esteves. “Qualquer pessoa a pode tirar e atĂŠ pode magoarâ€? os invisuais que por ali passem, criticou a dirigente, notando que aquele muro se encontra hĂĄ longos anos desprotegido. Para os invisuais, notou Rosa Esteves, hĂĄ muitos tipos de bar reiras. Exemplo disso, sĂŁo os carros estacionados nos passeios que, frisou, “obriga a que o invisual se desvie pela estrada colocando a sua prĂłpria segurança em riscoâ€?.
Esta ĂŠ uma barreira mĂłvel que tem a agravante de desorientar os deficientes visuais. “Quando encontramos obstĂĄculos acabamos por perder pontos de referĂŞncia e logo poderĂĄ haver desorientação espacialâ€?, observou a dirigente da ACAPO. “NĂŁo sĂŁo sĂł os precipĂcios que sĂŁo perigosos. Umas simples escadas ÂŤem bicoÂť, mesmo que nĂŁo tenham grande altura, podem provocar uma queda e gerar bastante transtornoâ€?, realçou Rosa Esteves. “HĂĄ tanta coisa [que GLĂ€FXOWD D FLUFXODomR GRV cegos] que ĂŠ difĂcil Ă s pessoas imaginar. SĂł quando hĂĄ situaçþes trĂĄgicas ĂŠ que se reconhece que ĂŠ preciso intervirâ€?, considerou Rosa Esteves. Licenciado em Direito e habilitado com um curso de especialização em CiĂŞncias Documentais, JosĂŠ Adelino Guerra faleceu no passado dia 7, com 60 anos de idade. JosĂŠ Adelino Guerra trabalhava na Biblioteca Municipal de Coimbra e era invisual hĂĄ perto de quatro dĂŠcadas, por ter sofrido um acidente enquanto piloto da Força AĂŠrea. O jurista foi dirigente da Associação de Cegos e AmblĂopes de Portugal (ACAPO).
Orçamento participativo A AM de Coimbra deliberou recomendar Ă Câmara a adopção da figura do orçamento participativo em prol da juventude. A inovação, preconizada pela autarca Joana Martins (JSD), prevĂŞ a afectação de uma parcela do orçamento camarĂĄrio (200 000 euros) a projectos apresentados, discutidos e escolhidos por jovens do concelho. “Este modelo de cidadania participativa estimula a criatividade e aproxima os jovens da nobre actividade polĂticaâ€?, alega Joana Martins, vincando que na primeira etapa de concretização de tal orçamento participativo deverĂŁo ser envolvidas todas as escolas bĂĄsicas e secundĂĄrias. A moção aprovada pela AM mereceu 51 votos favorĂĄveis e 11 abstençþes.
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Assembleia contra “lei de abateâ€? de freguesias A revogação da Lei nÂş. 22/2012, atinente Ă fusĂŁo de freguesias, ĂŠ reclamada pela Assembleia Municipal de Coimbra, que aprovou, hĂĄ dias, uma moção nesse sentido. O texto alude Ă quele diploma como “lei de abateâ€?. Proposta pela CDU, a moção mereceu 39 votos a favor (de todas as bancadas), trĂŞs contra (da da coligação “Por Coimbraâ€?) e 12 abstençþes. Perto de metade dos membros bancada da coligação de Centro-Direita votaram favoravelmente. Segundo o documento, tal lei visa “o desmantelamento do Poder Local democrĂĄticoâ€? e desrespeita a autonomia dele. Ă€ ilharga O autarca Carlos Ferreira (CDU) preveniu “os coveirosâ€? de freguesias que tĂŞ-lo-ĂŁo Ă ilharga, a apresentĂĄ-los ao povo “como malfeitoresâ€?, quando se deslocarem a Castelo Viegas “para caçar votosâ€?.
O presidente da Junta de Castelo Viegas fez a advertĂŞncia ao intervir na Ăşltima sessĂŁo de 2013 da Assembleia Municipal de Coimbra. Segundo deliberação da Assembleia da RepĂşblica, coadjuvada pela Unidade TĂŠcnica para a Reorganização Administrativa do TerritĂłrio, a freguesia de Castelo Viegas irĂĄ ser agregada Ă de Santa Clara. “Se isto sĂŁo mentes sĂŁs, que se mande para casa os doentes do [Hospital] de 6REUDO &LG D Ă€P GH VH DUranjar alojamento para estes senhores, pois (‌) estĂŁo GRHQWHVÂľ DĂ€UPRX R DXWDUFD Para Carlos Ferreira, “a maioriaâ€? formada pelo PSD e pelo CDS/PP “estĂĄ podre, jĂĄ perdeu tudo e atĂŠ a vergonhaâ€?. “Qual ÂŤtroikaÂť, qual quĂŞ, isto sĂŁo ajustes de contas mandados fazer por pais que estavam bem instalados a 24 de Abril [de 1974] H DJRUD WrP RV Ă€OKRV QR poder para os (‌) vingarâ€?, concluiu o autarca.
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Orçamento da CMC aprovado pela AM com maioria absoluta
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Mercado municipal poderĂĄ acolher sede
Inspecção-Geral de Educação chamada a intervir
CĂŠu “infernizaâ€? Ăşltimos dias da gestĂŁo da titular da DREC G.B./R.A.
A directora-adjunta da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC), CĂŠu Castelo-Branco, que renunFLRX DR FDUJR MXVWLĂ€FD R SHGLGR GH GHPLVVmR LPSXWDQGR Ă directora, Cristina Oliveira, D DXWRULD GH ´DWURSHORV DRV SULQFtSLRV GD OHJDOLGDGH H GD WUDQVSDUrQFLDÂľ O MinistĂŠrio da tutela ordenou a realização de uma averiguação, a cargo da InsSHFomR *HUDO GH (GXFDomR H &LrQFLD PHGLGD WRPDGD FRP a concordância de Cristina 2OLYHLUD Professora em Anadia, Maria do CĂŠu invocou “grave DPELHQWH GH FRQĂ LWR LQVWLWXFLRQDOÂľ QR VHLR GDTXHOH organismo e referiu ter informado o secretĂĄrio de (VWDGR GD WXWHOD SDUD ´HYLWDU D UXSWXUD H IUDJLOL]DU DLQGD mais a coligação do CDS/ 33 36'Âľ Maria do CĂŠu Castelo%UDQFR HP QRWD j ,PSUHQsa, diz que na base da sua decisĂŁo “estĂŁo continuados DWURSHORV DRV SULQFtSLRV GD OHJDOLGDGH GD WUDQVSDUrQFLD H GD OHDOGDGH LQVWLWXFLRQDO SRU SDUWH GD GLUHFWRUD UHJLRQDO designadamente omissĂŁo de SURFHGLPHQWRV H GH WRPDdas de decisĂŁo no âmbito administrativo, saneamento SDUWLGiULR QD HVFROKD GH SUHVLGHQWHV GD FRPLVVmR DGPLQLVWUDWLYD SURYLVyULD GRV QRYRV DJUXSDPHQWRV YHU RXWUD SHoD RSo}HV QD JHVWmR GR SDUTXH DXWRPyYHO GD '5(& TXH QmR UHVSHLWDP R LQWHUHVVH GR HUiULR S~EOLFR H R GHVIHFKR GR SURFHVVR GH
inquĂŠrito sobre as agregao}HV QR FRQFHOKR GH $YHLURÂľ ´$SUHVHQWHL D PLQKD demissĂŁo ao ministro da (GXFDomR H &LrQFLD H VHQGR a demissionĂĄria militante de CDS-PP (anterior canGLGDWD GR SDUWLGR j &kPDUD 0XQLFLSDO GH $QDGLD H LQWHJUDQWH GD OLVWD SRU $YHLUR QDV HOHLo}HV OHJLVODWLYDV GH 2011) e considerando que os factos que determinaram a demissĂŁo sĂŁo relevantes no quadro de instabilidade da coligação governamental, GHL GHOHV LPHGLDWR FRQKHFLPHQWR DR GU 3DXOR 3RUWDVÂľ >OtGHU GR &'6 33 H PLQLVWUR GH (VWDGR H GRV 1HJyFLRV Estrangeiros], refere a demissionĂĄria directora-adjunta GD '5(& Maria do CĂŠu CasteloBranco acrescenta que “o grave ambiente de conflito institucional existente na direcção da DREC foi UHSHWLGDV YH]HV OHYDGR DR FRQKHFLPHQWR GR VHFUHWiULR de Estado do Ensino e da Administração Escolar, JoĂŁo Casanova de Almeida, igualmente militante do CDS-PP, com intenção de evitar a UXSWXUD H DVVLP IUDJLOL]DU ainda mais a coligação com R 36'Âľ HĂĄ duas semanas, o ´&DPSHmRÂľ FRQWDFWRX 0Dria do CĂŠu no sentido de a FRQYLGDU D SUHVWDU GHFODUDo}HV FRLVD TXH HOD GHFOLQRX SRU RUD Conforme noticiou, recentemente, o nosso Jornal, &ULVWLQD 2OLYHLUD p SRWHQFLDO FDQGLGDWD GR 36' j SUHVLGrQFLD GD &kPDUD GH 2OLYHLUD GR +RVSLWDO RQGH R 36' IRL
DSHDGR HP GD OLGHUDQoD GR 0XQLFtSLR FRQTXLVWDGD HQWmR SRU -RVp &DUORV $OH[DQGULQR LQGHSHQGHQWH HOHLWR SHOR 36 &RQWDFWDGD SHOR ´&DPSHmRÂľ &ULVWLQD 2OLYHLUD recusou-se a falar sobre o SHGLGR GH GHPLVVmR GH 0DULD GR &pX &DVWHOR %UDQFR SRU considerar que “a situação ĂŠ GHPDVLDGR JUDYH SDUD WHFHU TXDOTXHU WLSR GH FRPHQWiULRÂľ Audi na berlinda
A renovação do aluguer de longa duração de um DXWRPyYHO HVWi SRU WUiV GD conflitualidade institucioQDO LQYRFDGD QR SHGLGR GH demissĂŁo da coadjutora da titular da Direcção Regional de Educação do Centro, disVHUDP DR ´&DPSHmRÂľ IRQWHV GDTXHOH RUJDQLVPR Segundo as fontes, trataVH GH XPD GHVSHVD PHQVDO DSUR[LPDGD D HXURV D TXH DFUHVFH R SDJDPHQWR a um motorista contratado VXSOHWLYDPHQWH DSHVDU GH D frota da DREC ser constiWXtGD SRU YLDWXUDV (P GHFODUDo}HV DR -RUnal i, a directora-adjunta demissionĂĄria, CĂŠu CasteloBranco, refere-se ao “aluguer GH XP $XGL VHP >KDYHU@ QHFHVVLGDGHÂľ De acordo com o i, ouWUR GRV FRQĂ LWRV SUHQGH VH FRP R SURFHVVR GH DYDOLDomR de directores, sendo que o marido de Cristina Oliveira, $QWyQLR &RXFHLUR HVWi j IUHQWH GR $JUXSDPHQWR de Escolas de EugĂŠnio de &DVWUR
$ SURIHVVRUD GH +LVWyULD confirmou ao nosso Jornal que o seu nome foi sugerido SDUD OLGHUDU D &RPLVVmR $GPLQLVWUDWLYD 3URYLVyULD &$3 GR $JUXSDPHQWR GH (VFRODV GH (VJXHLUD &RQWXGR UHFXVRX se a comentar o facto de a SURSRVWD QmR WHU VLGR DFHLWH RX VHTXHU DV UD]}HV TXH MXVWLĂ€FDP D GHFLVmR GD WLWXODU GD '5(& +HOHQD /LEyULR OLPLWRX VH D DĂ€UPDU TXH R VHX SHUFXUVR SURILVVLRQDO D IRUPDomR D H[SHULrQFLD H FDUJRV TXH Mi GHVHPSHQKRX LQFOXLQGR R de directora do organismo desconcentrado do MinistĂŠrio
da Educação, fazem com que UH~QD QR VHX HQWHQGHU WRGRV RV UHTXLVLWRV SDUD JHULU AtravÊs de uma mensaJHP GH FRUUHLR HOHFWUyQLFR D assessora da directora regional de Educação informou R ´&DPSHmR¾ GH TXH SRU GHVSDFKR GH &ULVWLQD 2OLYHLUD foi nomeada a directora da Escola Secundåria de Jaime 0DJDOKmHV /LPD ,VDEHO %UDQFR SDUD SUHVLGLU DR &$3 GR $JUXSDPHQWR GH (VFRODV GH (VJXHLUD 3DUD LQWHJUDU D referida Comissão, enquanto vogal, foi nomeada a directora GR $JUXSDPHQWR GH (VFRODV GH
Constituição da Casa do Comerciante à mercê da autarquia
2 SURFHVVR DWLQHQWH D &RXFHLUR WUDQVLWRX SDUD D directora-adjunta da DREC, PDV 0DULD GR &pX DOHJD Vy WHU WLGR FRQKHFLPHQWR GLDV GH R SUD]R WHUPLQDU H sustenta que os critÊrios de DYDOLDomR WLQKDP VLGR ´SUHYLDPHQWH GHILQLGRV¾ SRU &ULVWLQD 2OLYHLUD Fim de linha
O Sindicato de Professores da Região Centro (SPRC) FRQJUDWXORX VH Ki GLDV FRP a extinção da DREC e fez YRWRV SDUD TXH ´DV HVWUXWXUDV VXEVWLWXWDV QmR YHQKDP a revelar-se como mais do PHVPR¾ (P DOXVmR D DFXVDo}HV feitas a Cristina Oliveira, SHOD FRDGMXWRUD GHPLVVLRnåria, CÊu Castelo-Branco, DTXHOD DVVRFLDomR GL] HVSHUDU TXH D ,QVSHFomR *HUDO GH (GXFDomR H &LrQFLD IXQFLRQH ´1mR VXUSUHHQGH TXH R ŠHVFkQGDORª WHQKD GH QRYR rebentado, com a curiosidade de ter acontecido a DSHQDV WUrV GLDV GD H[WLQomR¾ daquele organismo desconcentrado do MinistÊrio da Educação, assinala a estruWXUD VLQGLFDO Segundo o SPRC, a '5(& ´QXQFD VHUYLX SDUD JUDQGH FRLVD¾ GHL[DQGR DWUiV GHOD XP UDVWR GH ´KLVWyULDV FRPR D GRV FRPSDGULRV QD FRORFDomR GH SURIHVVRUHV H outras (menos mediatizadas, PDV QmR PHQRV QHJDWLYDV ¾ DOpP GH ´SURWHFFLRQLVPR D LQ~PHURV FROpJLRV SULYDGRV alguns nascidos que nem FRJXPHORV¾
Ex-directora regional preterida para cargo +HOHQD /LEyULR IRL SUHWHULGD SHOD VXD VXFHVVRUD QD '5(& &ULVWLQD 2OLYHLUD SDUD SUHVLGLU j &RPLVVmR $GPLQLVWUDWLYD 3URYLVyULD GR $JUXSDmento de Escolas de Esgueira $YHLUR QRWLFLRX Ki PHLR DQR R ´&DPSHmR¾ $ SURSRVWD GH QRPHDomR GD GRFHQWH SDUWLX GRV UHVSRQViYHLV GRV HVWDEHlecimentos envolvidos no SURFHVVR UHVSHFWLYDPHQWH R $JUXSDPHQWR GH (VFRODV de Esgueira e a Escola SeFXQGiULD GH -DLPH 0DJDOKmHV /LPD D FXMR TXDGUR SHUWHQFH +HOHQD /LEyULR
DE JANEIRO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
(VJXHLUD 0DULD $UPDQGD 'L] O nosso Jornal não loJURX REWHU XPD UHVSRVWD GD titular da DREC sobre o facto GH HVWD WHU UHFXVDGR D SURSRVWD GR QRPH GH +HOHQD /LEyULR SDUD SUHVLGLU j &$3 GR $JUXSDPHQWR GH (VFRODV GH (VJXHLUD SRU HYHQWXDO IDOWD GH FRQÀDQoD SROtWLFD De igual forma, Cristina Oliveira não esclareceu o ´&DPSHmR¾ VREUH RV PRWLYRV TXH D OHYDUDP D SUHWHULU +HOHQD /LEyULR QRPH TXH DSDUHQWHmente, reunia consenso entre os directores das escolas envolYLGDV QHVWH SURFHVVR
A proposta de cedência e melhoria do espaço anexo ao mercado deverå integrar a ordem de trabalhos da próxima reunião da CMC
BENEDITA OLIVEIRA
A crise tambÊm bate à SRUWD GRV FRPHUFLDQWHV H QHP VHPSUH HVWHV WrP PHLRV SDUD fazer face às necessidades mais båsicas, como alimentação H KDELWDomR &RQVFLHQWH TXH ´Ki FDGD YH] PDLV FDVRV GUDPiWLFRV¾ HQWUH D FODVVH /XtV Fernandes Quintans e meia G~]LD GH FRPSDQKHLURV HVWmR HPSHQKDGRV HP OHYDU SDUD D frente uma ambição jå antiga: criar a Casa do Comerciante GD FLGDGH GH &RLPEUD (VWH p XP SURMHFWR TXH remonta a 2002, ano em que o H[HFXWLYR PXQLFLSDO DSURYRX o licenciamento do Forum &RLPEUD ´2 YLFH SUHVLGHQWH GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPbra era na altura o Pina Prata, TXH WDPEpP HUD SUHVLGHQWH GD ACIC, e foi graças a ele – esse PpULWR OKH GHYHPRV ² TXH ÀFRX HP DFWD TXH HP FRPSHQVDomR j DSURYDomR GR )RUXP VHULD cedido um terreno em Santa Clara à Casa do ComercianWH¾ OHPEURX R UHSUHVHQWDQWH da comissão instaladora da VRFLHGDGH $ FHGrQFLD GR GLWR WHUUHQR estå, no entanto, fora de questão, jå que a autarquia autorizou a instalação da multinacional VXHFD ,.($ QDTXHOD ]RQD Em alternativa, e uma vez que a comissão instaladora da Casa do Comerciante não tem PHLRV SDUD FRQVWUXLU XP LPyYHO /XtV )HUQDQGHV 4XLQWDQV SURS{V j DXWDUTXLD D FHGrQFLD GH LQVWDODo}HV QD ´%DL[D¾ SDUD R PHVPR HIHLWR ´$ &kPDUD 0XQLFLSDO PRVWURX UHFHSWLYLGDGH H GHYHUi GLVSRQLELOL]DU QRV SRU LQGLFDomR GR YHUHDGRU -RVp %HOR R HVSDoR DQH[R DR HGLItFLR GR PHUFDGR FRP HQWUDGD SHOD UXD GD )RQWH 1RYD¾ SUHFLVRX R FRPHUFLDQWH
“JĂĄ temos os estatutos SURQWRV D SXEOLFDU PDV SUHcisamos de uma sede, mesmo TXH SURYLVyULD SDUD DUUDQFDU FRP D &DVD GR &RPHUFLDQWHÂľ DFUHVFHQWRX /XtV )HUQDQGHV 4XLQWDQV 5HFRQKHFHQGR D LPSRUWkQFLD GHVWD FODVVH SDUD D GLQDmização comercial da cidade, -RVp %HOR DĂ€UPRX TXH D DXWDUTXLD HVWi HPSHQKDGD HP ´FULDU DV FRQGLo}HV FRQGLJQDV SDUD UHVSRQGHU jV SUHRFXSDo}HV GRV FRPHUFLDQWHVÂľ ´-XOJR TXH R HVSDoR PXQLFLSDO LUi WHU XPD XWLOLGDGH VRFLDO PXLWR PHULWyULD H TXH VH MXVWLĂ€FDÂľ FRPHQWRX R DXWDUFD $ SURSRVWD GH FHGrQFLD H PHOKRULD GR UHIHULGR HVSDoR DQH[R DR 0HUFDGR ' 3HGUR 9 HVWHYH SDUD VHU GLVFXWLGD QD ~OWLPD UHXQLmR GR H[HFXWLYR PXQLFLSDO PDV IRL UHWLUDGD j ~OWLPD GD KRUD 6HJXQGR /XtV )HUQDQdes QuintĂŁs, o objectivo D ORQJR SUD]R p FULDU XP HVSDoR LGrQWLFR j &DVD GR Artista, de Lisboa, com lar SDUD RV PDLV GHVIDYRUHFLGRV 1RV WHPSRV PDLV LPHGLDWRV D LQWHQomR p DSRLDU RV FRmerciantes em situação de SREUH]D FHGHQGR QRPHDGDmente gĂŠneros alimentares e DX[LOLDQGR QR SDJDPHQWR GH UHQGDV GH FDVD “Os comerciantes trabaOKDP QRUPDOPHQWH HP QRPH LQGLYLGXDO SHOR TXH QmR WrP GLUHLWR DR VXEVtGLR GH GHVHPSUHJR TXDQGR DV FRLVDV FRUUHP PDO H Mi Ki LQIHOL]PHQWH PXLWRV FDVRV GH SREUH]D HQYHUJRQKDGDÂľ HQWUH D FODVVH DGPLWLX R UHSUHVHQWDQWH GD FRPLVVmR instaladora da sociedade, suEOLQKDQGR TXH SRU HVWD UD]mR ĂŠ urgente criar uma associação YRFDFLRQDGD SDUD DX[LOLDU HVWHV SURĂ€VVLRQDLV
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QUINTA-FEIRA
VIDAS (D)ESCRITAS
DE JANEIRO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m
Agostinho Almeida Santos
O capital mais importante de um paĂs sĂŁo as pessoas BENEDITA OLIVEIRA
“Eu nasci em Coimbra, estando curiosamente os meus pais, ambos mĂŠdicos, a viver nas Colmeias, perto de Leiria. A minha mĂŁe quis que eu nascesse na casa da minha avĂł materna. O que eu queria ser desde SHTXHQR HUD RĂ€FLDO GD 0DULQKD nĂŁo sei porquĂŞ. É evidente que WLYH GH LU SDUD 0HGLFLQD PDV WDPEpP IXL RĂ€FLDO GD 0DULQKD Depois de terminar o curso, fui FKDPDGR SDUD D 0DULQKD R TXH foi um jubilo enorme. Acabei por ser mĂŠdico ginecologista dos fuzileiros navais! Eram sĂł homens e de barba rija! )XL SDUD R 1RUWH GH 0Rçambique, uma zona dura, RQGH WLYH DOJXPDV GLĂ€FXOGDGHV em impor-me, porque nĂŁo era bem aceite ser um mĂŠdico de senhoras a tratar aqueles guerUHLURV LQWUpSLGRV 0DV FRQVHJXL LPSRU PH QmR SHOD 0HGLFLQD cuja competĂŞncia acabou por ser naturalmente reconhecida, mas porque fui ĂĄrbitro de futebol, nĂŁo vulnerĂĄvel a pressĂľes. Um dia ou dois depois de FKHJDU D 0HWDQJXOD KDYLD XPD Ă€QDO GH XP FDPSHRQDWR H R FRmandante da unidade veio ter comigo e disse-me: ÂŤDoutor, o senhor tem de ir arbitrar aquele jogo que ĂŠ entre os fuzileiros e os fuzileiros especiais. É um jogo de vida ou de morte e sĂł um mĂŠdico ĂŠ que se pode impor no meio daquilo tudoÂť. Aquilo era mesmo terrĂvel. Havia uma disputa forte. Eu lĂĄ fui com ar disciplinado e disse-lhes: ÂŤNĂŁo quero aqui problemas. Se houver problemas expulsoos. VocĂŞs sabem que eu nĂŁo admito que haja ferimentos ou lesĂľes graves, porque depois tenho de vos tratar e eu nĂŁo estou para criar mais problemas na minha vida. JĂĄ tenho que cheguemÂť. O certo ĂŠ que o jogo correu bem e eu passei a ser sempre nomeado ĂĄrbitro para os jogos. Pouco tempo depois de vir, resolvi emigrar. Fui para França, porque queria fazer uma especialização na ĂĄrea da reprodução humana. Em Portugal nĂŁo havia essa especialida-
de e em Paris havia um mestre muito conhecido, o professor Albert Netter, que faleceu recentemente, com quem eu queria trabalhar. Fui para Paris com um mÊdico meu amigo, que tambÊm queria fazer uma especialidade lå, numa Renault 4L e depois de três dias de viagem fatigante, chegåmos a uma grande cidade, cheia de arranha cÊus, e pensåmos jå estamos em Paris. Eståvamos mas era em Bolonha, Itålia, mas depois lå chegåmos a Paris. No dia seguinte fui ao hospital para falar com o professor Netter e quando entro no elevador ia tambÊm um senhor com uma bicicleta. Eu fui para a entrevista e quem Ê que eu encontro? O senhor da bicicleta. Onde Ê que eu vim parar?, pensei eu, mas depois as nossas relaçþes foram de tal forma cordiais, que ele se tornou no meu pai espiritual. $R ÀP GH WUrV DQRV DSUHsentei a minha dissertação de doutoramento aqui, mas ÀTXHL OLJDGR SRU XP FRUGmR umbilical ao professor Netter e a toda a equipa. De tal forma que convidaram-me para fazer o discurso de homenagem póstuma ao professor Netter. Papå GIFT
Doutorei-me em 1974 e depois segui a carreira universitĂĄria. Fiz a minha agregação em 1978 e em 1979 jĂĄ era caWHGUiWLFR QD )DFXOGDGH GH 0Hdicina. Tinha 39 anos. Depois foi a labuta mĂŠdica, a criação de novas unidades na ĂĄrea da fertilidade, elaboração de novas tecnologias que permitissem que nascessem muitos bebĂŠs... Consegui ter um primeiro sucesso com o primeiro bebĂŠ GIFT (TransferĂŞncia de Gâmetas para a Trompa) em Portugal. AtĂŠ me chamaram PapĂĄ GIFT. Quando fiz a primeira tentativa da GIFT foi curioso, porque tive de idealizar um instrumento que nĂŁo havia. Sabia o que queria, mas nĂŁo o sabia fazer, pelo que fui a um serralheiro para me fazer uma agulha com 35 centĂmetros
A minha última lição foi dada em Paris e vai ser lançada em breve em DVD
de comprimento, um diâmetro interno onde coubessem espermatozĂłides e Ăłvulos e uma extremidade para adaptar uma seringa. Hoje hĂĄ kits descartĂĄveis para isto! E quando a primeira gravidez surge, foi uma grande angĂşstia, porque eu nĂŁo sabia o que se passava DV HFRJUDĂ€DV QmR HUDP PXLWR VRĂ€VWLFDGDV 0DV IHOL]PHQWH estava tudo bem e nasceu a Joana, que hoje tem 24 anos. Depois [para presidir ao Conselho de Administração (CA) dos HUC] tive de abandonar a minha actividade. Sempre tive o hĂĄbito do trabalho, incutido pelo meu pai, que foi um exemplo de grande trabalho, esforço e abnegação. Eu trabalhava normalmente de Sol a Sol, mas quando fui para o CA passei a trabalhar de Lua a /XD 0DV IRL FRP RUJXOKR TXH assumi essa missĂŁo. Eu disse ao sr. ministro, Correia de Campos: ÂŤAceito jĂĄ, mas com duas condiçþes. Quem escolhe o CA sou eu e tenho de ter a sua solidariedade polĂticaÂť. Ele disse, sim, sr. Depois quis conhecer a casa. Fiz reuniĂľes parcelares com todos os directores de serviço, enfermeiros-chefes e administradores e depois fui para o terreno ver os problemas. NĂŁo fui sĂł ver as enfermarias e os doentes. Fui tambĂŠm ver como ĂŠ que os operĂĄrios trabalhavam. E as pessoas apreciaram isso.
Eu fui submetido ao maior teste logo de inĂcio com um enormĂssimo incĂŞndio que atingiu a cidade em Agosto de 2005. Telefonam-me dizendo que Ă volta do hospital estava tudo a arder, que havia faĂscas incandescentes por todo o lado e que se estava na iminĂŞncia de se evacuar o hospital. Havia um plano contra incĂŞndios, mas as bocas de incĂŞndio nĂŁo eram activĂĄveis, porque elas sĂł eram ligadas Ă s mangueiras dos bombeiros, que andavam espalhados por tudo que era sĂtio, menos por ali! Tentei juntar todos os doentes no mesmo sĂtio, para o caso de ser preciso evacuar o hospital e depois tive uma ideia que funcionou. 0DQGHL OLJDU R VLVWHPD GH UHJD e as fagulhas apagavam-se logo. Entro em Julho e em Agosto tenho esta prova de fogo. Logo, tudo que viesse eram migalhas. Acho que geri com eficĂĄcia. NĂŁo deixei dĂvidas. O hospital estava controlado Ă€QDQFHLUDPHQWH (X VDt SRUTXH nĂŁo concordei com a mudança do sector pĂşblico administrativo para a empresarialização, mas foi sobretudo por outra coisa. Eu tinha contratosprogramas com o Governo e estava prevista uma verba de 38 milhĂľes de euros, que servia de compensação pelo facto de o hospital ter a valĂŞncia de ensino. No orçamento de 2007 tĂnhamos o equilĂbrio
BI
Especialista reputado em medicina de reprodução Agostinho Almeida Santos Ê professor catedråtico DSRVHQWDGR GD )DFXOGDGH GH 0HGLFLQD GD 8QLYHUVLGDGH de Coimbra. Foi director do Serviço de GenÊtica dos +RVSLWDLV GD 8& GLUHFWRU GR 'HSDUWDPHQWR GH 0HGLFLQD 0DWHUQR )HWDO *HQpWLFD H 5HSURGXomR +XPDQD dos HUC e presidente do Conselho de Administração dos HUC. Foi coordenador do Grupo de Trabalho para o
(VWXGR GD 0HGLFLQD )DPLOLDU )HUWLOLGDGH H 5HSURGXomR Humana, desmpenhou funçþes de perito da CEE na årea da investigação em BioÊtica e integrou o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida. Em 1999, foi agraciado pelo Presidente da República de França com o grau de Chavalier de l’ Ordre Nationale GX 0pULWH H HP IRL FRQGHFRUDGR FRP D 0HGDOKD GH 0pULWR SHOR 3UHVLGHQWH GD 5HS~EOLFD GH &DER 9HUGH
orçamental (tĂnhamos recuperado muito as dĂvidas e feito economias nas despesas) e eu contava com esse valor para fazer investimentos, mas nĂŁo me foi dado. Eu disse, entĂŁo, nĂŁo fico e pedi a demissĂŁo (esse valor entrou mais tarde nos cofres do hospital). Pouco depois reformei-me. NĂŁo dei a minha Ăşltima lição, no dia da jubilação, e isso doeu-me muito. 0DV HQFRQWUHL XPD DOWHUQDWLYD A minha Ăşltima lição foi dada HP 3DULV TXDQGR Ă€] RV DQRV no encerramento de um Congresso da Sociedade Europeia de Ginecologia. Essa lição, “Le Bing Bang de L´Être Humanâ€?, vai ser lançada em breve em DVD, com imagens reais do inĂcio da vida humana. Agora sou cĂ´nsul de Cabo Verde. Fui convidado, porque caminhei durante seis anos para Cabo Verde para formar obstetras e ginecologistas. Num congresso, promovido pela SaĂşde em PortuguĂŞs em 1995, estabeleci contacto com
a comunidade cabo-verdiana. O ministro da SaĂşde da altura em Cabo Verde, que tinha sido meu aluno cĂĄ, disse-me que havia uma mortalidade infantil PXLWR JUDQGH H HX SURQWLĂ€TXHL me para fazer um projecto para formar especialistas lĂĄ. Fez-se um protocolo entre o ministĂŠrio da SaĂşde de Cabo Verde e Portugal e fez-se a formação sempre com mĂŠdicos portugueses em permanĂŞncia. Eu ia lĂĄ 15 dias de seis em seis meses para fazer avaliaçþes. Criou-se uma escola que desenvolveu os cuidados de saĂşde maternoinfantis e fez com que a mortalidade infantil em Cabo Verde EDL[DVVH VLJQLĂ€FDWLYDPHQWH DR ponto de hoje ser a melhor dos paĂses de expressĂŁo portuguesa, a seguir a Portugal. Estou muito ligado afectivamente a Cabo Verde. JĂĄ lĂĄ tinha ido quando era oficial GD 0DULQKD H WLQKD PH Ă€FDGR uma recordação daquele arquipĂŠlago. Hoje sou um fervoroso amigo de Cabo Verdeâ€?.
E AINDA
“As polĂticas de austeridade preocupam-me seriamente porque nĂŁo tĂŞm uma fundamentação. Por que ĂŠ que se extingue a 0DWHUQLGDGH $OIUHGR GD &RVWD TXDQGR R TXH VH HVWi D ID]HU QHVWD ĂĄrea sĂŁo fusĂľes? Aqui em Coimbra, vĂŁo-se juntar as maternidades, e bem, por força da queda da natalidade. Este ĂŠ um dos aspectos que mais me preocupa. Nem neste nem nos anteriores governos, nunca ninguĂŠm se preocupou com a queda da natalidade em Portugal e o capital mais importante de um paĂs sĂŁo as pessoas. Na minha opiniĂŁo ĂŠ relativamente fĂĄcil reverter isto. É tentar que DTXHOHV FDVDLV TXH QmR WrP Ă€OKRV H TXH RV TXHUHP RV SRVVDP WHUÂľ “[Reduzem-se as verbas para os tratamentos de fertilidade], mas em contraponto gastam-se milhĂľes a apetrechar laboratĂłrios de reprodução medicamente assistida. Coimbra tem dois centros de reprodução medicamente assistida, que custam milhĂľes a manter, separados por uma estrada. HĂĄ um no PediĂĄtrico e outro QRV +8& 0DV LVWR ID] DOJXP VHQWLGR"Âľ “Se dizem que hĂĄ desperdĂcios na SaĂşde, hĂĄ que demonstrĂĄ-lo. Tem de se dizer onde ĂŠ que hĂĄ o desperdĂcio e nĂŁo fazer cortes cegosâ€?. “Hoje atĂŠ na ĂĄrea mĂŠdica hĂĄ uma rarefacção do raciocĂnio, porque hĂĄ um exagero nos exames complementares. Aqui ĂŠ que hĂĄ desperdĂcio. Uns exames sugerem os outros e andamos num ciclo sucessivo sem pensar no que ĂŠ que se passa com o doente. NĂŁo sou muito de pedir exames complementares, interrogo ĂŠ muito as minhas pacientes. É pelo raciocĂnio que faço o diagnĂłsticoâ€?. “O desperdĂcio sĂł em medicamentos no SNS ĂŠ de 25 por cento. As vacinas para a gripe A que caducaram sĂŁo um exemplo. 0DV TXHP p TXH QmR WHP HP FDVD XP VDFR FRP PHGLFDPHQWRV que jĂĄ nĂŁo toma? A solução era a unidoseâ€?. “O paĂs sĂł pode avançar quando houver desenvolvimento GD HFRQRPLD 0DV TXDLV VmR RV LQFHQWLYRV j DJULFXOWXUD" 2 TXH VH estĂĄ a fazer para impulsionar a pesca? NĂłs temos capacidade de intervenção ĂŠ nos factores primĂĄrios e aĂ nĂŁo tenho visto nadaâ€?. “O iParque ĂŠ uma ideia genial. NĂŁo ĂŠ para fazer casas de saĂşde nem consultĂłrios. Isso jĂĄ temos que chegue! É para criar um pĂłlo de industrialização na ĂĄrea da saĂşde. JĂĄ estĂĄ todo infra-estruturado, mas para o projecto avançar o terreno tem de ser oferecido. E o ideal era ter tambĂŠm uma zona de apartamentos para as pessoas viverem lĂĄ. 6HULD D FLGDGH GD YLGD e XWySLFR" (P 0RQWSHOOLHU )UDQoD p DVVLP Âľ
FIGURAS DA SEMANA
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Ascensor A
S U B I R
LuĂs CarregĂŁ – Os [pertinentes] hĂĄbitos de leitura do primeiro-ministro portuguĂŞs revelados pela objectiva do UHSyUWHU IRWRJUiĂ€FR 8P PRPHQWR IXJD] TXH SHOD YLD GD REMHFWLYD Ă€FD UHJLVWDGR SDUD D SRVWHULGDGH 2 LQVWDQWkQHR GH LuĂs CarregĂŁ ĂŠ um exercĂcio de verdadeiro jornalismo porque dĂĄ informação que, de outra forma, nĂŁo seria possĂvel. A imagem revela que Pedro Passos Coelho anda a ler “A diplomacia de Salazarâ€?, obra em que Bernardo Futscher Pereira evoca a vertente externa da polĂtica de outro governante (entre a ascensĂŁo do Presidente do Conselho ao cargo, em 1932, e a adesĂŁo de Portugal Ă NATO, volvidos 17 anos). Publicada na primeira pĂĄgina do diĂĄrio As Beiras, a 29 de Dezembro, D IRWRJUDĂ€D IRL WLUDGD QR GLD DQWHULRU DTXDQGR GD YLVLWD GR governante ao Museu Nacional de Machado de Castro. Com invulgar perspicĂĄcia, CarregĂŁ registou o primeiro-ministro sentado, no interior da sua viatura, em cujo banco traseiro sobressai “A diplomacia de Salazarâ€?. Nuno Camarneiro – O escritor venceu a edição de GR 3UpPLR /H\D QR YDORU GH HXURV 2 URPDQce inĂŠdito “Debaixo de algum cĂŠuâ€?, de Nuno Camarneiro, foi escolhido como vencedor, por unanimidade, entre mais de 270 obras originais. O jĂşri, presidido pelo poeta Manuel Alegre, integra, tambĂŠm, Nuno JĂşdice, Pepetela JosĂŠ Castello, JosĂŠ Carlos Seabra Pereira, Lourenço do RosĂĄrio e Rita Chaves. Segundo o escritor, a obra ĂŠ “exploração da ideia de purgatĂłrioâ€?. Natural da Figueira da Foz (1977), Nuno &DPDUQHLUR SHUWHQFHX DR *UXSR GH (WQRJUDĂ€D H )ROFORUH GD Academia de Coimbra (GEFAC), Ă banda musical “Diabo a seteâ€? e Ă cooperativa teatral Bonifrates. Licenciado em Engenharia FĂsica, pela Universidade de Coimbra, Camarneiro trabalhou na Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN), em Genebra, e concluiu o doutoramento em CiĂŞncia Aplicada ao PatrimĂłnio Cultural, em Florença. “No Meu Peito nĂŁo Cabem PĂĄssarosâ€? ĂŠ o tĂtulo do seu primeiro romance.
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Miguel Figueira O arquitecto Miguel Figueira, natural de Coimbra, foi distinguido, a par do artista plĂĄstico JoĂŁo Queiroz, de Lisboa, com os PrĂŠmios da Associação Internacional de CrĂticos de Arte (AICA). Miguel Figueira, de 43 anos de idade, ĂŠ responsĂĄvel pelo projecto “Cidade Surf â€?, que defende D LQVWDODomR GH XP ÂśE\ SDVV¡ FRPR D PHOKRU VROXomR SDUD D UHSRVLomR GD deriva litoral na Figueira da Foz, e do Centro NĂĄutico de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho. Com um valor pecuniĂĄrio global de 20 000 euros, partilhado em partes iguais pelos galardoados, os PrĂŠmios AICA foram instituĂdos hĂĄ 30 anos para distinguir anualmente criadores das ĂĄreas das artes plĂĄsticas e da arquitectura, tendo este ano o apoio da Fundação Millennium BCP. Professor do curso de arquitectura do pĂłlo de Viseu da Universidade CatĂłlica, Miguel Figueira tem no seu curriculum, entre muitos projectos, a ciclovia que ĂŠ para ser construĂda ao longo do rio Mondego, entre Coimbra e a Figueira da Foz, a frente urbana de Montemor-o-Velho e o concurso pĂşblico GH LGHLDV SDUD D UHDELOLWDomR GD UXD GD 6RĂ€D HP &RLPEUD -RmR 4XHLUR] GH DQRV GH LGDGH p natural e residente em Lisboa, onde começou a expor pintura e desenho na primeira metade dos DQRV HQTXDQWR HVWXGDYD )LORVRĂ€D QD )DFXOGDGH GH /HWUDV GD FDSLWDO JoĂŁo da Franca – Os novos corpos sociais da Santa Casa da MisericĂłrdia da LousĂŁ foram ontem reempossados. JoĂŁo da Franca foi reeleito provedor da instituição, num sufrĂĄgio que contou com a oposição de LuĂs Gonçalves, que tentou revogar o acto eleitoral. Apesar da polĂŠmica, o bispo de Coimbra, D. VirgĂlio Antunes, homologou as eleiçþes, nomeando para mais um triĂŠnio a Mesa Administrativo, que tem como provedor JoĂŁo da Franca, Filomena Martins Oliveira na presidĂŞncia da Assembleia Geral e Artur Teixeira Pedroso Ă frente do Conselho Fiscal. AntĂłnio Marques dos Santos Cardoso – O coronel AntĂłnio Marques dos Santos Cardoso cessou funçþes na semana passada como comandante distrital do Comando Territorial de Coimbra da Guarda Nacional Republicana. É com o sentimento de dever cumprido que Santos Cardoso passou, a seu pedido, Ă situação de reserva militar. O coronel dirigiu durante mais de dois ano o Comando Territorial de Coimbra da GNR.
4XHEUDGD H IRL RULHQWDGR SHOD VHOHFFLRQDGRUD QDFLRQDO 0DUL\DQD Kostourkova e pela sua treinadora-adjunta Ana Margarida Faria. 5HFRUGH VH TXH HVWD HTXLSD Ă€FRX HP WHUFHLUR OXJDU QR &DPSHRnato da Europa - DivisĂŁo B, que decorreu na MacedĂłnia entre 26 de Julho e 5 de Agosto de 2012. Foi assim que ganhou o direito a disputar em 2013 o Campeonato da DivisĂŁo A. Neste CampeRQDWR Ă€FDUi QR JUXSR & RQGH GHIURQWDUi DV VHOHFo}HV GD *UpFLD GD 6pUYLD H GD 6XpFLD HTXLSDV TXH QR DQR SDVVDGR Ă€FDUDP UHVpectivamente em 11Âş, 3Âş e 10Âş lugares. Em 2012, Josephine Filipe foi a segunda melhor marcadora da equipa portuguesa ao marcar uma mĂŠdia de 10,7 pontos por jogo nos sete jogos que disputou no campeonato. Ainda ganhou uma mĂŠdia de 3,7 ressaltos e fez uma mĂŠdia de 1,3 assistĂŞncias por jogo. Susana Duarte – A psicĂłloga Susana Duarte lançou, no dia 14, no espaço â€œĂ Capellaâ€?, o livro de poesia “Pescadores de FosforescĂŞnciasâ€?. Com prefĂĄcio da poetisa Maria Elisa Rodrigues Ribeiro, mĂŁe da autora, o livro tem a chancela da editora Alphabetum. Susana Duarte trabalha, desde 1996, na Associação Portuguesa GH 3DLV H $PLJRV GR &LGDGmR 'HĂ€FLHQWH 0HQWDO $33$&'0 na ĂĄrea da infância-creche, junto de equipas envolvidas no apoio a crianças e famĂlias.
)UDQNLH )UHHĂ \ – Estudante da Faculdade de CiĂŞncias e 7HFQRORJLD GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD )UDQNLH )UHHĂ \ UHpresentou Portugal, no domingo, no AWR (Atmomauti World AnĂbal Cavaco Silva – O Presidente da RepĂşblica fez Record) que se realizou no Dubai, com pĂĄra-quedistas de todo o VDEHU TXH YDL UHTXHUHU D Ă€VFDOL]DomR VXFHVVLYD GR 2UoDPHQWR mundo. Este foi o segundo AWR, depois de o ano passado ter Boaventura de Sousa Santos – O sociĂłlogo Boaventura de Estado (OE) para 2013, pelo Tribunal Constitucional. Na GHFRUULGR QD $XVWUiOLD 2V SDUWLFLSDQWHV Ă€]HUDP XPD FRUHRJUDĂ€D mensagem de Ano Novo que dirigiu aos portugueses, AnĂbal aĂŠrea desenhando trĂŞs letras – XXI – em homenagem ao terceiro de Sousa Santos lançou no dia 14, na Livraria Almedina EstĂĄdio, Cavaco Silva disse que hĂĄ “fundadas dĂşvidas sobre a justiça PLOpQLR 1DWXUDO GH &RLPEUD )UDQNLH )UHHĂ \ FRPHoRX D VDOWDU o segundo volume da obra “A Cor do Tempo Quando Fogeâ€?. A na repartição dos sacrifĂciosâ€? e lembrou que a resolução dos hĂĄ sete anos, quando tinha 18 e entrou para engenharia mecânica apresentação decorreu durante a sessĂŁo intitulada “Pode a Europa aprender com a experiĂŞncia do mundo?â€?, que se enquadra no ciclo problemas nacionais pressupĂľe diĂĄlogo, consenso e entendiTicha Penicheiro – ApĂłs terminar a carreira na Liga Norte- de debates, organizado pelo Centro de Estudos Sociais (CES). A mentos feitos a pensar nos portugueses e no paĂs como um todo. “O paĂs nĂŁo estĂĄ em condiçþes de se permitir juntar Americana de Basquetebol (WNBA), a bem-sucedida basquetebo- obra reĂşne textos de intervenção, crĂłnicas e artigos de opiniĂŁo XPD JUDYH FULVH SROtWLFD j FULVH HFRQyPLFD Ă€QDQFHLUD H VRFLDO lista do paĂs decidiu regressar Ă s origens. A basquetebolista nascida publicados na imprensa portuguesa e estrangeira, abordando os em que estĂĄ mergulhadoâ€?, alertou. Embora tenha promul- na Figueira da Foz jĂĄ promoveu na semana o “Ticha Basketball temas de sempre: a democracia, o Estado, a administração da gado o OE, o Presidente da RepĂşblica lembrou o Governo Campâ€?, uma formação onde os mais novos puderam aprender justiça, a universidade, as desigualdades sociais, as lutas sociais, a GH 3DVVRV &RHOKR GH TXH QmR EDVWD UHFXSHUDU D FRQĂ€DQoD DOJXQV GRV ´VHJUHGRVÂľ GR EDVTXHWHERO 3URĂ€VVLRQDOPHQWH 7LFKD renovação da esquerda, a crise do capitalismo e suas consequĂŞncias. externa dos credores. “Os cidadĂŁos anseiam saber se vale a Penicheiro pretende iniciar uma nova fase, com o agenciamento Boaventura de Sousa Santos ĂŠ professor catedrĂĄtico Jubilado da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e DistinSHQD R HVIRUoR TXH HVWmR D ID]HU H VH QR Ă€QDO R SDtV FKHJDUi de jogadoras. guished Legal Scholar da Faculdade de Direito da Universidade a bom portoâ€?, sublinhou o Chefe de Estado. Maria de Lurdes CrĂł – A antiga directora Regional de de Wisconsin-Madison e Global Legal Scholar da Universidade de Educação do Centro, Maria de Lurdes CrĂł vai ser professora :DUZLFN e LJXDOPHQWH GLUHFWRU GR &(6 H FRRUGHQDGRU FLHQWtĂ€FR A D E S C E R coordenadora principal da Escola Superior de Educação de Coim- do ObservatĂłrio Permanente da Justiça Portuguesa. François Vercauteren – A alegada dualidade de critĂŠrios bra (ESEC) para o sector das ĂĄreas disciplinares de Psicologia e Jorge LaĂns – O mĂŠdico de Coimbra Jorge LaĂns, que exerce nas decisĂľes do ĂĄrbitro Rui Costa nĂŁo pode ser usada para CiĂŞncias da Educação – ĂĄrea disciplinar de Psicologia da Educação. MXVWLĂ€FDU D GHUURWD GR 6SRUWLQJ IUHQWH DR 5LR $YH SRU WUrV A docente venceu o concurso internacional de provas pĂşblicas funçþes de adjunto do director clĂnico do Centro de Medicina de JRORV VHP UHVSRVWD 9HUFDXWHUHQ Mi HVWi Ki WHPSR VXĂ€FLHQWH SDUD SUHHQFKLPHQWR GR FDUJR TXH SDUD HIHLWRV FLHQWtĂ€FRV OHJDLV Reabilitação da RegiĂŁo Centro – Hospital Rovisco Pais, ascendeu em Portugal e no clube de Alvalade para saber que a arbi- e salariais ĂŠ equiparado a professor catedrĂĄtico. Vencedora por j YLFH SUHVLGrQFLD GD ,QWHUQDWLRQDO 6RFLHW\ RI 3K\VLFDO DQGD tragem ĂŠ uma fraca desculpa que sĂł pode ser usada quando “deliberação unânimeâ€? do jĂşri e “aprovada em mĂŠrito absolutoâ€?, Rehabilitation Medicine (ISPRM). O especialista jĂĄ era secretĂĄrioa equipa jogou bem e, apesar disso, o resultado alcançado Maria de Lurdes CrĂł passa a ser a Ăşnica professora coordenadora geral da sociedade internacional hĂĄ quatro anos e foi escolhido por unanimidade pelo comitĂŠ de nomeação, em detrimento de ĂŠ desfavorĂĄvel. NĂŁo foi o caso. Com a sombra de Jesualdo principal da ESEC. outros dois candidatos, um alemĂŁo e outro italiano. Jorge LaĂns Ferreira a pairar sobre a sua cabeça, como espada fatal pronta Josephine Filipe – A olivanense Josephine Filipe foi convo- manter-se-ĂĄ, assim, por mais oito anos ligado Ă ISPRM, jĂĄ que as a cair, o tĂŠcnico belga tem de apresentar resultados. E deve fazĂŞ-lo rapidamente, ou arrisca-se a perder o lugar. Vercaute- cada para um estĂĄgio da Selecção Nacional de sub-18 femininos de regras de funcionamento da instituição ditam que o vice-presidente ren diz que ĂŠ preciso aprender com o passado e começar do basquetebol. O objectivo ĂŠ preparar o grupo para o Campeonato passarĂĄ a presidente-eleito, presidente e ex-presidente, cargos com zero. Pois bem, que o faça, pois a sua margem de manobra da Europa – DivisĂŁo A, que se realizarĂĄ em Agosto de 2013. O duração de dois anos cada. Jorge LaĂns preside ainda Ă Sociedade estĂĄgio decorreu da passada quinta-feira atĂŠ domingo, na Cruz Portuguesa de Medicina FĂsica e Reabilitação. foi-se com o terminar do ano. PUBLICIDADE
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FACTOS DA SEMANA
BalcĂŁo do BIC encerrado O BIC encerrou, sexta-feira. um dos seus quatro balcĂľes localizados em Coimbra, outrora pertencentes ao Banco PortuguĂŞs de NegĂłcios (BPN), o das Escadas Monumentais. A medida implicou o despedimento de quatro bancĂĄrios. Mediante a recente compra do BPN, os balcĂľes do BIC em Coimbra funcionam na avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes, no Vale das Flores e em S. Martinho do Bispo.
HR Centro fundiu-se com a AHRESP O ano de 2012 terminou com a histĂłrica decisĂŁo da Associação dos Industriais de Hotelaria e Restauração da RegiĂŁo Centro (HR Centro), com sede em Coimbra, fundir-se com a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), com sede em Lisboa. Para os dois organismos, esta uniĂŁo â€œĂŠ mais um importantĂssimo passo no sentido do reforço e da defesa do tecido empresarialâ€?, argumentando que “nos conturbados tempos actuais que a economia portuguesa e internacional atravessam ĂŠ imperioso agir em uniĂŁo pela sobrevivĂŞncia das empresas e qualidade da oferta turĂsticaâ€?. De acordo com a AHRESP, os associados das duas entidades que agora se agregam “passam a ter uma voz mais forte que, um unĂssono, vai exigir a urgente baixa GD WD[D GR ,9$ QD DOLPHQWDomR H EHELGDV QR JUXSR GH WUDEDOKR TXH LUi DYDOLDU R UHJLPH Ă€VFDO GR VHFWRUÂľ $ +5 Centro, que era a maior associação do gĂŠnero no paĂs, foi criada em 04 de Novembro de 1975.
F. da Foz: Homicida punido com 17 anos de prisĂŁo Um homem acusado de ter matado outro, Ă paulada, foi condenado, sexta-feira, pelo Tribunal da Figueira da Foz, a 17 anos de prisĂŁo. Jeremias Resende, 44 anos de idade, confessou a autoria do assassinato de um negociante de madeira, Manuel Nascimento (18 anos mais velho), mas um colectivo de juĂzes fez notar que o alegado arrependimento nĂŁo se coaduna com a brutalidade do crime e a tentativa de apagar vestĂgios. O corpo de Nascimento foi encontrado, em Fevereiro [de 2012], perto de Alhadas (num pinhal). As pancadas que precederam a morte do PDGHLUHLUR WHU OKH mR VLGR LQĂ LJLGDV TXDQGR HOH VH HQFRQtrava caĂdo e inanimado. Resende foi condenado, ainda, a indemnizar familiares de Nascimento em 182 500 euros. Como o arguido nĂŁo possui meios para o efeito, irĂĄ ser accionado o Fundo de Apoio Ă VĂtima. CadĂĄver encontrado na serra do Espinhal O cadĂĄver de um homem foi descoberto, na semana passada, na serra do Espinhal (Penela), disse fonte policial ao “CampeĂŁoâ€?, assinalando que ter-se-ĂĄ tratado de suicĂdio. O corpo estava num local ermo, tendo sido encontrado por pessoas que rumavam Ă capela de S. JoĂŁo do Deserto. O falecido, contabilista, residia em Eira Pedrinha (Condeixa-a-Nova). Agir precisa de ajudar para animais No prĂłximo sĂĄbado (dia 05) e domingo (dia 06), a associação Agir pelos Animais efectua uma campanha de angariação de alimentos e outros bens no hipermercado PĂŁo de Açúcar, em Eiras, Coimbra. A Agir tem ao seu cuidado cerca de 200 animais, necessitando de ração seca e hĂşmida para cĂŁes e gatos, adultos e bebĂŠs, pipetas ou pĂł anti-pulgas e anti-carraças, caixas transportadoras, casotas e mantas. A colaboração com a Agir pode tambĂŠm ser feita atravĂŠs da adesĂŁo como voluntĂĄrio, atravĂŠs de uma mensagem para agir. voluntariado@gmail.com, indicando o nome, contactos (telefone e correio electrĂłnico), assim como os dias (sĂĄbado e/ou domingo) e as horas (das 10h00 Ă s 22h00) com disponibilidade para ajudar.
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placa evocando o nome de AntĂłnio Augusto Mingachos (TonĂł), o mais antigo ensaiador da Sociedade FilarmĂłnica Figueirense, enquanto que, no domingo, o cĂłnego JoĂŁo Coutinho VerĂssimo farĂĄ uma curta abordagem Ă importância dos Reis Magos na celebração do Natal cristĂŁo, assim como uma mostra de desenho em colaboração com o 1.Âş Jardim-Escola JoĂŁo de Deus. Tudo isto sem esquecer que, no sĂĄbado, a partir das 20h45 horas, realizar-se-ĂĄ o tradicional cortejo da espera de Reis Magos. Em Montemor corre-se na estrada No prĂłximo sĂĄbado (dia 05), a partir das 14h00,
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TC despede-se com fogo-de-artifĂcio A empresa municipal Turismo de Coimbra (TC), em vias de extinção, anunciou que “apesar das condiçþes econĂłmicas adversas nĂŁo quis privar a cidade de uma despedida apoteĂłtica a 2012 e de uma saudação clamorosa a 2013â€?, pelo que proporcionou uma sessĂŁo de fogo-deDUWLItFLR QR Ă€P GH DQR QR 3DUTXH 9HUGH GR 0RQGHJR H ofereceu espumante. “Depois de uma aturada apreciação das muitas propostas recebidas, a Turismo de Coimbra seleccionou a menos dispendiosa, mas nem por isso menos digna da cidade e de todos aqueles que escolherem Coimbra para a celebração da passagem de anoâ€?, referiu a empresa, sem dar a conhecer os custos. O espectĂĄculo de mĂşsica e fogo-de-artifĂcio, a cargo da Pirotecnia Minhota, durou 10 minutos e teve um total de 9 506 disparos, Ă cadĂŞncia mĂŠdia de 950 disparos por minuto. Reis Magos na Figueira da Foz ApĂłs mais de duas dĂŠcadas de interregno, a Sociedade FilarmĂłnica Figueirense vai repor em palco o auto dos Reis Magos, com encenação de Joaquim Pereira e a direcção musical de Carlos Cardanho, no prĂłximo sĂĄbado (dia 05), Ă s 21h45, e domingo (dia 06), Ă s 16h00. Para alĂŠm das representaçþes estarĂĄ patente na colectividade, cuja Direcção ĂŠ presidida por LuĂs Oliveira, a exposição intitulada “Os Reis vĂŞm aĂ!â€?, que salienta a tradição dos autos pastoris e dos Reis Magos na Figueira da Foz (que tambĂŠm tem sido preservada pela FilarmĂłnica 10 de Agosto). No sĂĄbado serĂĄ, tambĂŠm, descerrada uma
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realiza-se o VI Grande PrĂŠmio de Montemor-o-Velho de Marcha AtlĂŠtica de Estrada. Com os apoios da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Junta Freguesia de Montemor-o-Velho e Caixa de CrĂŠdito AgrĂcola MĂştuo do Baixo Mondego, a prova ĂŠ organizada pela Associação Distrital Atletismo Coimbra (ADAC) conjuntamente com as Associaçþes de Leiria e SantarĂŠm. A prova vai ser disputada nos escalĂľes etĂĄrios de benjamins, infantis, iniciados, juvenis, juniores, sub-23, seniores e veteranos. “Os LusĂadas, hoje!â€? em Arazede No dia 08, o Rotary Club de Montemor-o-Velho, inicia, na sede da Academia Musical Arazedense, em Arazede, Ă s 21h00, o ciclo de palestras temĂĄticas dedicadas Ă juventude. “Os LusĂadas, hoje!â€? vai ser o tema da comunicação preparada por AntĂłnio Fonseca, actor e encenador. “Os LusĂadas contam uma grande estĂłria da vida, uma grande estĂłria da condição de ser humano, uma metĂĄfora enorme da nossa condição de seres histĂłricos, em qualquer sĂtio, em qualquer contexto cultural, em qualquer tempo: um punhado de homens que se lançam no espaço desconhecido por razĂľes absolutamente contraditĂłrias. Podemos imaginar: por ambição, por desespero, por aventura, por convicção, por necessidade, por inconsciĂŞncia‌ Viver ĂŠ dar pontapĂŠs nas crises. Individual e colectivamenteâ€?,considera AntĂłnio Fonseca.
2 SDOHVWUDQWH OLFHQFLDGR HP )LORVRĂ€D SHOD )DFXOGDGH GH Letras da Universidade do Porto, tem leccionado vĂĄrias disciplinas ligadas ao teatro e Ă expressĂŁo dramĂĄtica nas Universidades de Coimbra, Porto, Évora e CatĂłlica, e foi nomeado para a XVII Gala dos Globos de Ouro (2012), pela segunda vez, na categoria de Melhor Actor de Teatro, pela sua interpretação na peça “Vermelhoâ€?, de John Logan, encenada por JoĂŁo Lourenço. Brasil adia o acordo ortogrĂĄfico O Governo brasileiro adiou a aplicação obrigatĂłria GR QRYR DFRUGR RUWRJUiĂ€FR HP WUrV DQRV SDUD GH Janeiro de 2016, enquanto que Portugal jĂĄ o aplica no sistema educativo desde o ano lectivo de 2011-2012 e em todos os serviços e organismo de Estado desde o inĂcio de 2012. A iniciativa do adiamento, no Brasil, surgiu apĂłs um pedido de parlamentares da ComissĂŁo de Educação do Senado, que ouviram, numa audiĂŞncia pĂşblica, as crĂticas de destacados linguistas brasileiros Ă s novas regras. Desde Janeiro de 2009, quando começou RĂ€FLDOPHQWH D DGHVmR GR %UDVLO DR DFRUGR R XVR GD QRYD JUDĂ€D p RSFLRQDO H YDL FRQWLQXDU D VHU DWp GH Dezembro de 2015. Detido por assalto no dia de Natal Um homem, de 32 anos de idade, foi detido pela PSP, no dia Natal, por furto a um restaurante em SĂŁo Martinho do Bispo, tendo sido surpreendido, pelas K HP Ă DJUDQWH D WUDQVSRUWDU WDEDFR EHELGDV DOFRĂłlicas, frutos secos, pastilhas elĂĄsticas, bem como a caixa registadora. A PSP anunciou, ainda, a detenção de um homem, de 56 anos de idade, por condução sob efeito do ĂĄlcool, o qual apresentava uma taxa de alcoolĂŠmia de 2,04 gramas por litros de sangue e foi interveniente num acidente de viação. S. Silvestre bateu recorde Cerca de 800 pessoas (atletas federados e 150 populares) participaram na 35.ÂŞ Corrida de S. Silvestre e na primeira Caminhada Cidade de Coimbra, que se realizaram, dia 28, pelas 21h00, pelas ruas da cidade, a partir da zona da Solum, o que bateu o recorde de adesĂŁo Ă s iniciativas. Considerada uma das mais antigas do paĂs, a Corrida de S. Silvestre, em Coimbra, teve uma distância de 3 200 metros para os escalĂľes de iniciados e juvenis e de 6 400 metros para os juniores, seniores e veteranos. Na prova principal (seniores) o vencedor foi, pela sexta vez, o conimbricense MĂĄrio Teixeira, atleta do Sporting, enquanto que em femininos o triunfo coube a Andreia Silva, do Gira Sol, associação de Febres. A Caminhada Cidade de Coimbra foi aberta a todos, sem carĂĄcter competitivo. As iniciativas foram promovidas pela DivisĂŁo de Actividade FĂsica da Câmara Municipal de Coimbra, AgĂŞncia de Coimbra da Fundação Inatel e Associação Distrital de Atletismo. O dia de S. Silvestre celebra-se a 31 de Dezembro e a primeira corrida com o nome deste santo realizou-se em S. Paulo (Brasil), em 1925. Venda ambulante foi alvo da PM de Coimbra $ 3ROtFLD 0XQLFLSDO 30 GH &RLPEUD LGHQWLĂ€FRX hĂĄ dias, trĂŞs pessoas de etnia cigana que se dedicavam Ă venda ambulante na praça de 08 de Maio, revelou fonte da corporação. Por ter sido interceptada roupa presumivelmente contrafeita, o caso foi comunicado Ă Autoridade de Segurança Alimentar e EconĂłmica (ASAE). A intervenção da PM, para efeitos de contra-ordenação, foi ditada pelo facto de a venda ambulante ser impraticĂĄvel naquele local.
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Revela estudo
Escolas com contrato de associação contribuem para esvaziamento da rede pública BENEDITA OLIVEIRA
Os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com o chamado “contrato de associaçãoâ€? com o Estado “exercem uma influĂŞncia determinante na rede de estabelecimentos de ensino pĂşblicoâ€?. Segundo o estudo “Reorganização da Rede do Ensino Particular e Cooperativo com “contrato de associaçãoâ€?, coordenado por AntĂłnio Rochette, “os territĂłrios que ÂŤalimentamÂť os estabelecimentos de ensino pĂşblico e os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo acabam muitas vezes por coincidir, o que pode ser considerado como um dos factores responsĂĄveis pelo ÂŤesvaziamentoÂť de alguns equipamentos educativos do HQVLQR RĂ€FLDOÂľ Este fenĂłmeno ĂŠ evidente essencialmente nos centros urbanos, onde existe um nĂşPHUR VLJQLĂ€FDWLYR GH HVWDEHOHcimentos de ensino particular e cooperativo (EPC). Com efeito, dos 13 estabelecimentos de 2Âş e 3Âş ciclos do ensino bĂĄsico e ensino secundĂĄrio com “contrato de associaçãoâ€? existentes na subregiĂŁo do Baixo Mondego, nove estĂŁo no MunicĂpio de Coimbra. Os restantes estĂŁo distribuĂdos pelo concelho de Cantanhede (com dois equipamentos) e pelos municĂpios de Figueira da Foz e Soure
(com apenas um equipamento cada). O estudo alerta ainda para a queda da natalidade, variĂĄvel que a prazo tambĂŠm irĂĄ interferir com a organização da rede de estabelecimentos de ensino pĂşblico. Tendo em linha de conta os nascimentos verificados entre os anos de 1996 e 2000, correspondentes Ă população escolar actual a frequentar os 2Âş e 3Âş ciclos do ensino bĂĄsico, YHULĂ€FRX VH XP GHFUpVFLPR GD natalidade na ordem dos 5,40 por cento, que passou dos 1 538 para os 1 455 nascimentos. As tendĂŞncias de futuro indicam uma diminuição da população residente no MunicĂpio de Coimbra nas duas primeiras dĂŠcadas do sĂŠculo XXI, sendo que o concelho poderĂĄ vir a ter menos 7 976 habitantes em 2021 – isto tendo por referĂŞncia a população residente de 2001 (148 443 habitantes), valor que corresponde a um decrĂŠscimo de 5,37 por cento. Atendendo apenas aos nascimentos registados, o estudo perspectiva uma diminuição de 613 alunos nos 2Âş e 3Âş ciclos do ensino bĂĄsico, passando de 7 588 para 6 975 jovens, entre os anos lectivos 2010/2011 e 2013/2014, tendĂŞncia que se deverĂĄ manter pelo menos atĂŠ ao ano lectivo 2017/2018, para o qual se encontram previstos 6 212 alunos (ou seja, menos 1 376
jovens a frequentar os 2Âş e 3Âş ciclos do ensino bĂĄsico). Rede pĂşblica citadina soma quase 2 000 vagas
No que se refere à população escolar potencial a frequentar o ensino secundårio, para o ano lectivo 2013/2014 estão previstos 4 595 alunos, ou seja, uma diminuição de 201 relativamente ao ano lectivo 2010/2011. Esta tendência permanecerå pelo menos atÊ ao ano lectivo 2017/2018, para o qual se encontram previstos 4 192 alunos. De referir que a oferta pública dos 2º e 3º ciclos do ensino båsico e ensino secundårio jå funcionou no ano lectivo de 2010/2011 com um número de turmas inferior à sua capacidade (ver segundo quadro). Segundo o estudo da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, as escolas do centro urbano que ministram os 2º e 3º ciclos do ensino båsico apresentam, no seu conjunto, quase 2 000 vagas. Isto VLJQLÀFD TXH ´H[LVWHP DOWHUQDtivas viåveis nos diferentes estabelecimentos de ensino púlicos, no caso de todos os alunos que frequentam os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo optarem por frequentar os estabelecimentos estatais, observando-se, mesmo assim, uma diferença de mais de 700 vagas por ocupar�.
Docentes do Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel lançam subscrição
Professores contra “emparcelamentoâ€? de escolas Cerca de oito dezenas de docentes e RXWURV SURĂ€VVLRQDLV TXH VH RS}HP j FULDomR de uma unidade orgânica de grande dimensĂŁo que venha a aglutinar o Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel (Pedrulha), jĂĄ subscreveram uma tomada de posição comum, intitulada “Contra o emparcelamento das escolas no concelho de Coimbraâ€?. Os docentes consideram que o MinistĂŠrio de Educação e CiĂŞncia colocou em marcha um “processo de emparcelamento forçado dos estabelecimentos de educação e ensinoâ€? de forma “apressada e autocrĂĄticaâ€?. Os mega-agrupamentos previstos, refere o abaixo-assinado, tĂŞm como objectivo fundamental reduzir o investimento na educação e vĂŁo contribuir para o agravamento das GLĂ€FXOGDGHV H GHVXPDQL]DomR GDV HVFRODV O documenta relata ainda que os mega-
REORGANIZAĂ‡ĂƒO DA REDE DE EPC COM CONTRATO DE ASSOCIAĂ‡ĂƒO
agrupamentos, sobretudo quando associados a outras medidas, como o aumento de alunos SRU WXUPD RX DV DOWHUDo}HV FXUULFXODUHV WHQGHrĂŁo a gerar mais horĂĄrios zero e desemprego “numa cidade e num distrito jĂĄ gravemente afectado pelo desempregoâ€?. Os professores preconizam, ao invĂŠs, o reforço de recursos humanos no Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel, de forma a que este possa responder melhor ´DRV GHVDĂ€RV LPSRVWRV SHODV FDUDFWHUtVWLFDV da sua população escolarâ€?. O Sindicato de Professores da RegiĂŁo Centro (SPRC) realça que o processo de agregação de escolas e agrupamentos conduzida pela DREC promove o “nĂŁo envolvimento GRV SURĂ€VVLRQDLV QDV WRPDGDV GH GHFLVmR nĂŁo obstante as graves consequĂŞncias proĂ€VVLRQDLVÂľ
Estabelecimentos de EPC de 2Âş e 3Âş CEB e de ensino secundĂĄrio com “contrato de associaçãoâ€? na regiĂŁo Centro
Taxas de ocupação dos estabelecimentos de ensino da rede pĂşblica do MunicĂpio de Coimbra (dados de 2011)
O estudo destaca ainda que, por força dos movimentos laborais diĂĄrios de pais e encarregados de educação, o MunicĂpio de Coimbra acolheu, no ano lectivo de 2008/2009, cerca de 1 000 alunos (sendo que metade destes integravam os estabelecimentos de ensino
lecimentos de ensino particular e cooperativo “deve-se, na esmagadora maioria dos casos, Ă inexistĂŞncia de uma boa cobertura da rede de transportes pĂşblicos, em geral, e escolares, em particular, mas, essencialmente, ao facto de serem ĂĄreas com carĂŞncia de escolas pĂşblicasâ€?.
particular e cooperativo) provenientes de outros territĂłrios municipais, “o que demonstra uma capacidade instalada superior Ă s reais necessidadesâ€?. A investigação reconhece, tambĂŠm, que nos territĂłrios com menor dinamismo econĂłmico, a presença dos estabe-
Reorganização da rede escolar
Mais mega-agrupamentos previstos no concelho O MinistĂŠrio da Educação estĂĄ a dar prosseguimento ao processo de agregação de escolas, mediante inclusĂŁo destas em mega-agrupamentos. A reorganização da rede escolar pĂşblica estĂĄ a ser feita ao abrigo do Decreto-Lei nÂş. 137/2012 e deverĂĄ estar terminada DWp DR Ă€QDO GR DQR OHFWLYR 2012/2013. No concelho de Coimbra, jĂĄ foram instituĂdos trĂŞs mega-agrupamentos,
envolvendo cerca de 5 450 alunos e 300 turmas. Tendente à prossecução da reorganização das escolas do concelho, atravÊs da junção de unidades de gestão, a proposta da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) consiste agora na criação de quatro novos agrupamentos, consubstanciados em 7 650 alunos e 350 turmas. O modelo a implementar passa pela agre-
gação do Agrupamento de Escolas de Martim de Freitas (Celas) com a Escola SecundĂĄria de JosĂŠ FalcĂŁo, do da EugĂŠnio de Castro (Solum) com a SecundĂĄria de Infanta D. Maria, do Agrupamento de Escolas da Rainha Santa Isabel com a SecundĂĄria de D. Dinis e, por fim, da Escola ArtĂstica do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra com a Escola BĂĄsica e SecundĂĄria da Quinta das Flores.
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ACTUALIDADE
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Criada comissão governamental para analisar redução
Livro de JosĂŠ Pereira Bastos
Diminuição geral dos transplantes mas HUC estão entre os melhores
De Coimbra a Luanda num registo de vivĂŞncias
LUĂ?S SANTOS
GERALDO BARROS
As transplantaçþes de ĂłrgĂŁos em Portugal estĂŁo a diminuir e o Governo decidiu criar um grupo de trabalho para avaliar as possĂveis causas e propor medidas correctivas, o que merece o aplauso do mĂŠdico Fernando MacĂĄrio, que desde hĂĄ vĂĄrios meses vinha defendendo isso junto do MinistĂŠrio da SaĂşde, conforme referiu ao “CampeĂŁoâ€?. Presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação (SPT), Fernando MacĂĄrio sublinha que o paĂs continua a ter nĂveis de transplantação renal e hepĂĄtica acima da mĂŠdia europeia, mas declara-se preocupado porque a colheita de ĂłrgĂŁos tem vindo a diminuir, com uma quebra na ordem dos 15 por cento. MĂŠdico do Serviço de Nefrologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra, agora integrados no CHUC, Fernando MacĂĄrio olha com mais atenção para a descida dos Ăndices no resto do paĂs, dado que apesar de os HUC tambĂŠm apresentarem uma ligeira descida, esta ĂŠ menos acentuada. “Apesar de em Coimbra e na regiĂŁo Centro termos descido um pouco, ainda estamos bemâ€?, refere o presidente da SPT, sustentando que, ao nĂvel de colheita de ĂłrgĂŁos, existe nos +8& XPD ´ÀORVRĂ€D SUySULD que tem dado frutosâ€?, o que pode ser “um exemplo a ser seguidoâ€?. O despacho do secretĂĄrio de Estado Adjunto da SaĂşde, publicado em DiĂĄrio da RepĂşblica na vĂŠspera de Natal, determina que o grupo de trabalho serĂĄ coordenado por
Fernando Macårio, de Coimbra, preside à Sociedade Portuguesa de Transplantação
HĂŠlder Trindade, presidente do Conselho Directivo do Instituto PortuguĂŞs do Sangue e da Transplantação, e tem como missĂŁo “avaliar exaustivamente as possĂveis causas para a diminuição de transplantaçþes de ĂłrgĂŁos em Portugal e propor medidas correctivasâ€?. Deste grupo faz parte o mĂŠdico de Coimbra e presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação, assim como Pedro Andrade Gomes, da Administração Central do Sistema de SaĂşde, Regina Carmona, da Direcção-Geral da SaĂşde, Domingos Silveira Machado e Isabel Maria da Conceição Pereira Rio de Carvalho, ambos do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, e Ana Catarina Campos Bolotinha, do Insti-
tuto PortuguĂŞs do Sangue e da Transplantação. O secretĂĄrio de Estado Leal da Costa constata que “a actividade de transplantação de ĂłrgĂŁos, tecidos e cĂŠlulas revestese de importância primordial para a saĂşde dos portugueses, sendo que, desde o ano de 2010, tem-se assistido a uma diminuição progressiva das colheitas de ĂłrgĂŁos e uma consequente diminuição de transplantes de ĂłrgĂŁosâ€?. Diminuição da mortalidade Para o Governo, esta diminuição â€œĂŠ regionalmente assimĂŠtrica e nĂŁo atinge os diferentes ĂłrgĂŁos e tecidos da mesma formaâ€?, estando “evidentemente associada a uma
Dados do 1.Âş semestre de 2012
Coimbra na dianteira no coração e rins Durante o primeiro semestre de 2012, os HUC colheram 129 ĂłrgĂŁos, enquanto o Hospital de S. JoĂŁo (Porto) 190, o Hospital de S, JosĂŠ (Lisboa) 85, o Hospital de Santa Maria (Lisboa) 70 e o Hospital de Santo AntĂłnio (Porto) 45. Em termos de colheita por dador cadĂĄver os HUC realizaram 46, a longa distância dos outros hospitais: S. JosĂŠ – 27; S. JoĂŁo 26 – Santo AntĂłnio – 16; Santa Maria – 16. No mesmo perĂodo e a nĂvel de transplante do coração, nos HUC foram efectuados nove, enquanto que realizaram-se trĂŞs no Hospital de S. JoĂŁo, outros tantos no Hospital de Santa Marta e igual nĂşmero no Hospital de Santa Cruz.
No transplante renal, os HUC realizaram 66, com o mais próximo a ser o Hospital de Santo António, com 44 e o S. João com 36. Na transplantação hepåtica a dianteira Ê do Hospital Curry Cabral (47), seguindo-se o de Santo António (35) e os HUC (19). A transplantação hepåtica pediåtrica Ê apenas efectuada em Coimbra, tendo sido realizadas quatro, a transplantação hepåtica com dador sequencial apenas se fez nos hospitais de Santo António (7) e de Curry Cabral (7), enquanto a transplantação pulmonar realizou-se somente no Hospital de Santa Maria (10) e a pancreåtica nos hospitais de Santo António (10) e no Curry Cabral (3).
diminuição da mortalidade por AVC e acidentes rodoviĂĄrios em jovens e, no caso da transplantação hepĂĄtica, a uma diminuição de transplantaçþes sequenciais deste ĂłrgĂŁoâ€?. O despacho refere que se torna “necessĂĄrio compreender a situação a nĂvel nacional e introduzir os mecanismos corretores que forem possĂveis e adequadosâ€?, isto apĂłs o Parlamento ter aprovado, a 30 de Novembro de 2012, novas regras para a recolha de ĂłrgĂŁos para transplantação. A proposta do Governo, aprovada por PSD e CDS, transpĂ´s para a legislação portuguesa normas europeias sobre esta matĂŠria, aprovando um novo regime “de garantia de qualidade e segurança dos ĂłrgĂŁos de origem humana destinados Ă transplantação no corpo humanoâ€?. Segundo dados do primeiro semestre de 2012 da Autoridade para os Serviços do Sangue e da Transplantação (ASST), foram recolhidos 131 ĂłrgĂŁos em dadores-cadĂĄver, o TXH VLJQLĂ€FD XP GHFUpVFLPR GH 16,5 por cento relativamente ao mesmo perĂodo de 2011. Em relação ao nĂşmero de transplantes efectuados em territĂłrio nacional registaram-se 358, no mesmo perĂodo, o que representa uma baixa de 22 por cento face a 2011 (menos 100 transplantes efectuados). Conforme tem sublinhado o presidente da SPT, esta quebra “poderĂĄ ter a ver com a alteração na organização da responsabilidade com a transplantaçãoâ€?, acentuando que “a colheita ĂŠ o motor da transplantaçãoâ€?. Fernando MacĂĄrio, ao intervir na sessĂŁo solene de comemoração do Dia do Transplante, considerou que “impĂľe-se que todos os hospitais onde seja efectuado o diagnĂłstico de morte cerebral, e tenham condiçþes de suporte intensivo, se constituam obrigatoriamente como hospitais de colheita e que sejam aĂ criadas as condiçþes logĂsticas que conduzam e estimulem a colheita de ĂłrgĂŁosâ€?. Para o presidente da SPT, “deve ser permanentemente escrutinada e mesmo auditada a actividade das unidades onde SRGH VHU HIHFWXDGD LGHQWLĂ€FDção de dadores e colheita de ĂłrgĂŁos, para se garantir que todos os potenciais dadores sĂŁo referenciadosâ€?.
“Entre(as)vistas – De Coimbra a Luandaâ€? ĂŠ o tĂtulo do livro da autoria de JosĂŠ Pereira Bastos, recentemente editado. A textos inĂŠditos que reportam a Luanda e Ă China, a obra acrescenta entrevistas e outros artigos publicados, ao longo de vĂĄrios anos, no Jornal de Coimbra, sob direcção de Jorge Castilho. Impresso atravĂŠs da plataforma online “SĂtio do Livroâ€?, o livro de 166 pĂĄginas deverĂĄ ter duas sessĂľes pĂşblicas de apresentação, uma em Lisboa (em que participarĂĄ Jorge Castilho), e outra em Coimbra, dentro de dois meses, revelou o autor, ao nosso Jornal. Para alĂŠm das entrevistas a vĂĄrias personalidades, realizadas ao longo da sua FDUUHLUD SURĂ€VVLRQDO PXLWDV delas a propĂłsito dos 25 anos da Revolução de Abril, JosĂŠ Pereira Bastos inclui notas e outros dados pertinentes ao leitor, para uma melhor contextualização dos registos escritos. “Entre(as)vistas – De Coimbra a Luandaâ€? ĂŠ o resultado de um projecto que tem um grande cunho pessoal. Dedicado, pelo autor, Ă memĂłria dos seus pais, na expectativa de que a obra sirva como um testemunho, WDPEpP SDUD RV VHXV Ă€OKRV e netos, Pereira Bastos refere, ainda, um agradecimento Ă sua esposa e a Maria Augusta Reis, docente, licenciada em Filologia Românica pela Universidade de Coimbra, que com ele colaborou e contribuiu para a melhoria tĂŠcnica da escrita de alguns dos textos incluĂdos na obra. “De formas diferentes >SDLV Ă€OKRV H QHWRV@ WRGRV HOHV LQĂ XHQFLDUDP DV PLnhas condutas e decisĂľes, sobretudo, as que resultaram positivamente. NĂŁo somos educados apenas pelos mais velhos e experientes, tambĂŠm devemos estar abertos a aprender com os mais novos, atĂŠ porque se deixarmos de os HVFXWDU Ă€FDUHPRV PDLV VyV isolados e pobresâ€?, admite o autor. Plantar uma ĂĄrvore, ser pai, escrever um livro, trĂŞs desĂgnios que Perei-
ra Bastos reputa como importantes. “Como me faltava cumprir o terceiro ÂŤmandamentoÂť, aqui estĂĄ esta publicação que pretende ser uma herança e uma homenagemâ€?, explica. O livro, testemunho pessoal sobre algumas das mudanças que se foram verificando em Portugal e no mundo, ĂŠ ainda um registo na primeira pessoa, sobre as expectativas e perplexidades de tal realidade e das suas consequĂŞncias, “mas sem perder a esperança nas nossas capacidades de ultrapassagem das dificuldades geradas por essas mudançasâ€?, sublinha Pereira Bastos. Tendo nascido em Gaia (1941), Pereira Bastos ainda nĂŁo tinha completado um ano de vida quando foi para Luanda, onde viria a permanecer durante a juventude e a completar o liceu. Regressado a Portugal e jĂĄ com o serviço militar cumprido, foi em Coimbra que se licenciou, tendo sido assistente universitĂĄrio, durante trĂŞs anos. Ingressou, posteriormente, no Centro de Estudos e Telecomunicaçþes de Aveiro, para coordenar a instalação do primeiro bacharelato em Telecomunicaçþes, graduação que esteve na origem da criação da universidade naquela cidade. Ligado Ă Portugal Telecom, a partir de 1975, foi responsĂĄvel pelas ĂĄreas da gestĂŁo de recursos humanos, em Coimbra e em Lisboa, tendo desempenhado funçþes de administrador nĂŁo-executivo em empresas regionais da TV Cabo. Antes de exercer funçþes polĂticas nos governos civis de Coimbra e Beja, entre 1976 e 1978, colaborou na criação do primeiro sindicato nacional do sector das telecomunicĂľes e da Direcção Regional de Telecomunicaçþes do Centro. Aposentado, JosĂŠ Pereira Bastos dedicou-se, em 2001, Ă ĂĄrea da formação SURĂ€VVLRQDO WHQGR GHVHQvolvido mais de uma centena de actividades enquanto docente e coordenador de projectos, em empresas do Norte e Centro do paĂs, na RegiĂŁo AutĂłnoma da Madeira e na RepĂşblica Popular de Angola.
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Assistência à população
Apoio às crianças em tratamento oncológico
Unidade mĂłvel de saĂşde em Oliveira do Hospital
&DVD GD $FUHGLWDU FRP Ă€QDQFLDPHQWR garantido para duas famĂlias
Apta a proporcionar cuidados mĂŠdicos Ă s populaçþes mais afastadas do centro urbano e a prestar socorro em situaçþes de catĂĄstrofe, uma unidade mĂłvel de saĂşde foi apresentada, recentemente, em Oliveira do Hospital. A viatura ĂŠ o resultado da colaboração entre o MunicĂpio, liderado por JosĂŠ Carlos Alexandrino, a Fundação de AurĂŠlio Amaro Dinis e a Associação de Desenvolvimento Integrado da Beira Serra (ADIBER), que suportou 75 por cento do investimento total de 108 000 euros. “Damos o exemplo de que nĂŁo nos resignamos ao
encerramento dos serviços pĂşblicos no interiorâ€?, disse o autarca ao jornal “Correio da Beira Serraâ€?, lembrando que o MunicĂpio ĂŠ solidĂĄrio com as suas gentes, sobretudo, as mais desprotegidas. Para alĂŠm de servir o concelho de Oliveira do Hospital, a unidade mĂłvel de saĂşde vai estar disponĂvel para todo a regiĂŁo da Beira Serra. Dotada de supor te avançado de vida e outros equipamentos necessĂĄrios, a viatura vai estar Ă experiĂŞncia durante trĂŞs meses, assegurando cuidados de saĂşde Ă s populaçþes onde os meios de transporte prĂłprio sĂŁo escassos.
AtravĂŠs de um plataforma online, a Casa da Acreditar, em Coimbra, obteve D JDUDQWLD GH Ă€QDQFLDPHQWR para os custos inerentes ao alojamento de duas famĂlias de crianças em tratamento oncolĂłgico, durante um mĂŞs. O BESCrowdfunding destina-se Ă angariação de verbas para projectos que necessitam de apoio monetĂĄrio, como ĂŠ o caso da Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro (Acreditar). Segundo a instituição, estĂĄ garantido o apoio regular [econĂłmico e psicolĂłgico] Ă s famĂlias, que terĂŁo garantidas as condiçþes Avaliação de desempenho para satisfazerem as suas necessidades bĂĄsicas e reestruturarem o seu projecto de vida. Em Coimbra, a Casa da Acreditar foi inaugurada A Unidade de SaĂşde estabelecidas pela tutela. hĂĄ trĂŞs anos. Dotada de 20 Familiar (USF) da LousĂŁ obCom a obtenção de teve a pontuação mĂĄxima na 64 pontos (classificação avaliação de desempenho de mĂĄxima), o mĂĄximo dedesempenho de 2011, feita sempenho em relação Ă s pelo MinistĂŠrio da SaĂşde. metas contratualizadas, Coordenada pelo mĂŠdi- aquela estrutura de prestaco JoĂŁo Rodrigues, a USF ção de cuidados de saĂşde da LousĂŁ reforça, desta destacou-se em termos de forma, os lugares cimeiros acessibilidade e de qualidaalcançados nos dois anos de, nos indicadores instituA Administração Reanteriores, a nĂvel nacional, FLRQDLV H Ă€QDQFHLURV H DR gional de SaĂşde (ARS) do revelando capacidade para QtYHO GD HĂ€FLrQFLD SDUD R Centro pretende implemencumprir e superar as metas Serviço Nacional de SaĂşde. tar, nos hospitais da regiĂŁo, as recomendaçþes de um projecto desenvolvido por Campanha solidĂĄria docentes da Escola Superior de Tecnologias da SaĂşde (ESTSC), no âmbito da protecção radiolĂłgica. O trabalho, levado a cabo por Graciano Paulo e A Idealmed – Unidade Joana Santos, foi distinguido Hospitalar de Coimbra com o primeiro lugar na entregou, recentemente, sexta edição do PrĂŠmio de prendas de Natal Ă Casa da Boas PrĂĄticas em SaĂşde. MĂŁe, uma comunidade de inserção para jovens mulheres em risco, adolescentes vas essas que acompanham JUiYLGDV RX FRP Ă€OKRV as prendas que agora estĂŁo Esta dĂĄdiva ĂŠ o resul- a ser distribuĂdas a vĂĄrias tado da campanha “Junto instituiçþes de solidarieproporcionamos um sorri- dade social do distrito de soâ€?, lançada pela Idealmed Coimbra. O portal da DirecçãohĂĄ cerca de um mĂŞs. A Casa da MĂŁe, a fun- Geral de SaĂşde (DGS) na AtravĂŠs da rede social cionar desde 1996, no Internet (www.dgs.pt) tem, Facebook, as pessoas foram bairro de Sousa Pinto, ĂŠ a desde recentemente, uma GHVDĂ€DGDV D HVFUHYHU XPD primeira entidade a receber nova funcionalidade, conmensagem de esperança o contributo solidĂĄrio da cebida para recepção de dirigida Ă s crianças, missi- Idealmed. informação acerca de inci-
USF da Lousã com pontuação måxima
quartos, recebe, anualmente, cerca de 140 famĂlias, sendo o custo mensal de 767 euros por cada agregado. Este equipamento destina-se a acolher, gratuitamente, famĂlias de crianças e jovens em tratamento oncolĂłgico ambulatĂłrio, residentes fora da regiĂŁo do hospital onde sĂŁo seguidas, contribuindo para evitar o alargamento desnecessĂĄrio dos perĂodos de internamento ou a instalação destas famĂlias em condiçþes precĂĄrias e nĂŁo adaptadas. O trabalho da Acreditar reparte-se por quatro nĂşcleos regionais (Norte, Centro, Sul e Madeira), correspondentes aos centros urbanos onde existem hospitais de oncologia pediĂĄtrica. Em associação com o BESCrowdfunding, estĂĄ a decorrer naquela plataforma o projecto Arco-Ă?ris,
FamĂlias e crianças tĂŞm na Acreditar um refĂşgio de paz e alegria
um programa de voluntariado da Acreditar, no âmbito dos cuidados paliativos pediåtricos, em contexto
domiciliårio. Mais informaçþes podem ser obtidas na Internet, em https:// bescrowdfunding.ppl.pt/pt.
Protecção radiológica nos hospitais
ARS/Centro quer implementar projecto de boas prĂĄticas
Idealmed oferece prendas de Natal
JosĂŠ Tereso, presidente da ARS/Centro, enalteceu o estudo levado a cabo pelos professores da ESTSC e manifestou mĂĄxima disponibilidade para colaborar com a equipa e aplicar melhorias nos centros hospitalares da regiĂŁo, resultantes da investigação Ă s salas de hemodinâmica das unidades de saĂşde. “Trata-se de mudar comportamentos e combater um certo laicismo MXQWR GRV SURĂ€VVLRQDLV GH
saúde da årea de cardiologia de intervenção, que lidam diariamente com a radioactividade, capacitando-os a optimizar procedimentos que minimizem os seus efeitos�, explicam os responsåveis do projecto de boas pråticas de protecção radiológica. Na reunião onde foram apresentadas as conclusþes do estudo aos responsåveis hospitalares, realizada na ARS/Centro, esteve presente, tambÊm, Adelaide Brissos, da Associação Por-
tuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), entidade que, em conjunto com a Direcção Geral de Saúde e a Administração Central de Sistemas de Saúde, patrocina o PrÊmio Boas Pråticas em Saúde. Brissos sublinhou que o projecto da ESTSC Ê o primeiro a ser premiado e a ter resultados pråticos, mediante a intervenção da ARS/Centro junto dos hospitais, sensibilizando-os para as boas pråticas.
Incidentes adversos
Detectar erros para agir GHQWHV YHULĂ€FDGRV GXUDQWH D prestação de cuidados. No capĂtulo atinente ao Sistema Nacional de Notificação de Incidentes Adversos (SNNIEA), pode ler-se: “O conhecimento
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mais importante para a segurança do doente ĂŠ aquele que permite prevenir a ocorrĂŞncia de incidentes e eventos adversos durante a prestação de cuidados de saĂşdeâ€?. Segundo a DGS, o propĂłsito fundamental de um VLVWHPD GH QRWLĂ€FDomR FRQsiste em “aprender com a experiĂŞnciaâ€?, sendo a notificação uma “actividade voluntĂĄria do profissional e/ou do cidadĂŁo com vista ao desenvolvimento de uma
anålise causal e à tomada de medidas correctivas sistÊmicas para evitar a repetição de situaçþes geradoras de dano, real ou potencial�. O SNNIEA, recomendado pela Organização Mundial de Saúde e pela União Europeia, Ê uma plataforma, anónima, confidencial e não punitiva, de gestão de incidentes e eventos adversos ocorridos nas unidades prestadoras de cuidados.
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TOCHA
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Desempregados plantaram horta em apenas um mĂŞs
Associação Pró-Vida promove formação em agricultura biológica Em pouco mais de um mês, ergueu-se uma pequena horta com uma grande variedade de produtos cultivados a partir de tÊcnicas da agricultura biológica. Dividido em talhþes de quatro metros quadrados,
um pequeno terreno da Associação de Desenvolvimento Progresso e Vida da Tocha (PrĂł-Vida) estĂĄ, aos poucos, a permitir a produção de legumes e plantas aromĂĄticas que dariam para alimentar uma famĂlia durante algum tempo.
variedade de culturas. Em WHPSRV GH GLÀFXOGDGH HVWD forma de gerir o que a terra då pode representar uma ajuda decisiva na economia familiar. O pequeno quintal da Pró-Vida surgiu no âmbito de uma acção de formação em agricultura biológica, levada a cabo pelo Centro GH )RUPDomR 3URÀVVLRQDO Prestes a concluir a formação, o grupo fez um balanço positivo do que aprendeu e demonstrou vontade de continuar
“Temos pena que acabe, aprendemos muitoâ€?, reconhecem as formandas Maria Damaris (Ă esquerda) e Maria Valente
No mesmo solo onde germinam cebolas, alfaces, couves, chĂcharos, favas, ervilhas e alho francĂŞs, estĂŁo tambĂŠm semeadas alfazema, salva, santolina, chicĂłria e hipericĂŁo, aromĂĄticas que servem de sebe ao canteiro de leguminosas.
Com o objectivo de permitir a mĂĄxima utilização do espaço e rentabilização dos recursos disponĂveis, os resĂduos do terreno sĂŁo usados, atravĂŠs de um processo de compostagem, mostrando que ĂŠ possĂvel, de forma sustentĂĄvel, obter uma grande
lhes as competĂŞncias necessĂĄrias Ă inserção na vida activa. A agricultura social, conceito inerente a esta acção, constitui uma nova abordagem pedagĂłgica que, atravĂŠs do envolvimento na produção agrĂcola, permite EHQHĂ€FLDU H LQWHJUDU JUXSRV da população desfavorecidos ou vulnerĂĄveis, neste
Prestes a concluir a formação, o grupo fez um balanço positivo do que aprendeu e demonstrou vontade de continuar
de Coimbra, entre os meses de Outubro e Dezembro, com os apoios da Segurança Social e da Rede Social de Cantanhede. Dirigido a adultos em situação de desemprego, este curso permitiu dar conhecimentos tÊcnicos a 18 pessoas, assegurando-
caso, desempregados. Da preparação, manutenção e fertilização dos solos, à protecção das plantas, passando pela rega e colheita, os formandos aprenderam – na teoria e na pråtica – os conhecimentos a aplicar no modo de produção biológico.
Pró-Vida cedeu espaços
Ferramentas para o futuro
Regresso ao minifúndio e revitalização dos solos
Formar para a agricultura e (re)integrar na vida activa
por cultivar, susceptĂveis de serem aproveitados. Perante a actual conjuntura, o responsĂĄvel da PrĂł-Vida defende que “os impactos negativos da crise podem ser minimizados, desde que a agricultura de subsistĂŞncia volte a funcionar como suporte da economia familiarâ€?. JosĂŠ Giraldo admite, tambĂŠm, que os excedentes agrĂcolas dessas pequenas culturas podem mesmo vir a ser vendidos nos mercados locais, constituindo uma fonte de rendimento adicional para as famĂlias com carĂŞncias. Para alĂŠm da manutenção da actual horta, o presidente da Direcção da PrĂłVida admite vir a criar um outro espaço de cultivo, que permita a produção para consumo da prĂłpria instituição.
PrĂł-Vida admite a manter horta atravĂŠs de novos cursos ou de acçþes que promovam o convĂvio entre geraçþes
A sustentabilidade, o aproveitamento dos terrenos e o recurso adicional que esta actividade proporciona são vantagens da agricultura biológica. Paula Simþes, formadora, explica que o principal objectivo de acçþes como a que foi levada a cabo na Tocha, pela Associação Pró-Vida, Ê a integração ou, em determinados casos, a reintegração das pessoas no mercado de trabalho. Para que isso aconteça e YHQKDP D WRUQDU VH SURÀVVLRQais autónomos e competitivos, são-lhes fornecidas as ferramentas necessårias para o futuro. Mais do que dar peixe a quem dele necessita, trata-se de ensinar a pescar.
A engenheira agropecuĂĄria sublinha que a agricultura ĂŠ, ainda, maioritariamente, praticada por pequenos produtores, com recurso aos meios tradicionais que aprenderam de geraçþes anteriores. “Nem sempre as tĂŠcnicas usadas sĂŁo as mais correctasâ€?, adverte Paula SimĂľes. Um sector envelhecido, constituĂdo por pessoas com Paula SimĂľes, formadora, baixa escolaridade e idade sublinha a importância avançada, ĂŠ o cenĂĄrio que de qualificar para a prevalece no paĂs. Para quem agricultura faz da agricultura tradicional o seu modo de vida, ĂŠ difĂcil ĂŠ, por ora, a melhor forma de aceitar as novas tecnologias, ´TXDOLĂ€FDU SDUD D DJULFXOWXUD “que contrariam o que sempre sem que esta seja vista como fizeramâ€?, admite a forma- uma ĂĄrea menorâ€?, realça Paula dora. Contudo, a formação SimĂľes.
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DE JANEIRO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS
Obras a iniciar em 2013
8P PLOKmR GH HXURV SDUD UHTXDOLĂ€FDU KRWHO 2VOR
Seis meses ĂŠ o prazo de obra apontado para renovar o hotel e a sua imagem
A empreitada representa um investimento que ApĂłs um longo pro- ronda um milhĂŁo de euros cesso, marcado por avan- e deverĂĄ ser iniciada nos ços e recuos, os respon- Ăşltimos meses de 2013, persĂĄveis pelo hotel Oslo, em PLWLQGR UHTXDOLĂ€FDU WRGR R &RLPEUD YLUDP Ă€QDOPHQWH edifĂcio, agregar a residĂŞndeferido o pedido de licen- cia Aeminium, aumentar a ciamento para realização capacidade de alojamento e de aguardadas obras de elevar a qualidade do serviUHTXDOLĂ€FDomR GR LPyYHO oR SUHVWDGR DRV KyVSHGHV GERALDO BARROS
O projecto foi aprovado pela Câmara Municipal de Coimbra hå cerca de duas semanas, culminando um processo iniciado hå cerca de dois anos, que implicou a obtenção de pareceres favoråveis da Turismo de Portugal, da Autoridade Nacional de Protecção Civil e do Instituto de Gestão do
+RWHO 2VOR VXUJLX HP
/RFDO FRP WUDGLomR KRWHOHLUD Na avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes, em Coimbra, numa ĂĄrea outrora ocupada por escritĂłrios, comĂŠrcio e gabinetes de serviços, foi criada a residencial AemiQLXP Ki FHUFD GH GXDV GpFDGDV 5HFXando no tempo, naquele mesmo local, DQWHV GD GpFDGD GH >VpF ;;@ H[LVWLX D SHQVmR 5RVD (QWUHWDQWR GHPROLGR o prĂŠdio, foi construĂdo o imĂłvel que hoje persiste e onde estĂĄ instalado o KRWHO 2VOR É o cariz familiar que melhor caracteriza o ambiente deste projecto empresarial, que tem contado com a ajuda de uma equipa de colaboradores de longa GDWD $ JHUrQFLD DFWXDO HP TXH LQWHUYrP vĂĄrios elementos da famĂlia Madeira, lançou a unidade hoteleira em 1995, a 01 de Agosto, data que JosĂŠ Madeira Caetano, com 53 anos de idade, recorda GH ERD PHPyULD Com larga experiĂŞncia no ramo da hotelaria – em que se aventurou com apenas 13 anos –, Madeira Caetano lembra “os tempos de grande azĂĄfama em duas unidades de uma famĂlia muito conceituDGD GD FLGDGH >RV 3DLV )LGDOJR@Âľ RV KRWpLV Coimbra e Avenida, onde trabalhou, $FWXDOPHQWH R KRWHO 2VOR FODVVLĂ€cado como unidade de trĂŞs estrelas, tem capacidade para 75 hĂłspedes, aos quais se juntam, sob a mesma gerĂŞncia, outras 15 vagas, proporcionadas pela residĂŞncia
$HPLQLXP &RQFOXtGDV DV REUDV DWLQHQWHV j UHTXDOLĂ€FDomR GR LPyYHO H DPSOLDomR da capacidade hoteleira, o “novoâ€? Oslo Ă€FDUi GRWDGR GH FRQGLo}HV SDUD UHFHber, com mais qualidade e serviços, 130 KyVSHGHV 'XUDQWH D pSRFD EDL[D R KRWHO H D residencial garantem trabalho a 14 pessoas, uma equipa que ĂŠ reforçada durante RV PHVHV GH PDLRU DFWLYLGDGH &RQWXGR JosĂŠ Madeira Caetano espera que a concretização do projecto de remodelação gere uma nova dinâmica e, dessa forma, viabilize a contratação de mais colaboradores, contribuindo para combater os Q~PHURV GR GHVHPSUHJR QD UHJLmR As quebras no sector da hotelaria sĂŁo uma realidade sentida pelos empresĂĄrios de Coimbra, que nĂŁo escapam ao contexWR GH FULVH TXH VH YHULĂ€FD D QtYHO QDFLRQDO H PXQGLDO FRQVWDWD R JHUHQWH GR KRWHO Perante uma oferta crescente da capacidade de alojamento, que contrasta com a diminuição da procura, JosĂŠ 0DGHLUD &DHWDQR H R Ă€OKR DGPLWHP TXH a abertura do centro de congressos previsto para o Convento de SĂŁo Francisco SRGH YLU D EHQHĂ€FLDU R VHFWRU “Acredito que serĂĄ, sempre, uma mais-valia para a hotelaria e restauração, pois haverĂĄ mais gente a visitar a cidade de Coimbraâ€?, sublinha Ricardo 0DGHLUD
Quinto piso da unidade hoteleira proporciona uma vista privilegiada da cidade
PatrimĂłnio ArquitectĂłnico e ArqueolĂłgico (IGESPAR), este Ăşltimo, devido Ă intervenção ser respeitante a um edifĂcio localizado na zona de protecção da candidatura da Universidade de Coimbra a PatrimĂłnio 0XQGLDO GD 81(6&2 “Os projectos sĂŁo delineados com antecedĂŞncia, para uma execução a longo prazo mas houve alguma demoraâ€?, constata Ricardo Madeira, que com o pai, JosĂŠ Madeira Caetano, partilha a gerĂŞncia deste negĂłcio familiar, assim assumido por ambos, com PXLWR RUJXOKR No edifĂcio localizado na avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes, construĂdo em 1965, funcionam a residĂŞncia Aeminium e o hotel Oslo, ambos geridos pela famĂlia Madeira, desde hĂĄ YiULRV DQRV O objectivo do projecto ĂŠ, tambĂŠm, o de agregar as duas unidades hoteleiras por forma a aumentar a capacidade de alojamento e, sobretudo, oferecer mais qualidade no serviço presWDGR 1R FDVR GD UHVLGrQFLD $HPLQLXP FODVVLĂ€FDGD como estabelecimento de alojamento local, a intervenção preconizada permitirĂĄ elevĂĄ-la para hotel de trĂŞs estrelas, estatuto que o KRWHO 2VOR Mi GHWpP “Valorizar o que jĂĄ existeâ€? ĂŠ, por ora, o objectivo apontado por Ricardo Madeira, no que concerne Ă s REUDV GH UHTXDOLĂ€FDomR GR HGLItFLR 1HVWD SHUVSHFWLYD entre outras melhorias, a empreitada irĂĄ permitir tornar a recepção mais ampla,
EHQHĂ€FLDU D ]RQD GH DSRLR e serviços do hotel, elevar a capacidade de alojamento e criar um quarto devidamente adaptado para pessoas FRP GHĂ€FLrQFLD PRWRUD RX PRELOLGDGH FRQGLFLRQDGD “Pretendemos melhorar a qualidade geral do hotel e dos equipamentos que o compĂľem, dando continuidade a um processo que tem vindo a fazer parte da gestĂŁo do dia-aGLDÂľ H[SOLFD R UHVSRQViYHO A intervenção a levar a cabo no imĂłvel visarĂĄ, sobretudo, a cave, o rĂŠs-dochĂŁo, o primeiro e o quinto DQGDU 'R SURMHFWR FRQVWD ainda, a reformulação da entrada principal e da ĂĄrea de recepção, para que esta Ă€TXH LQWHJUDGD “Quem nĂŁo conhece o KRWHO YDL Ă€FDU GHVOXPEUDGR com a nova imagemâ€?, reYHOD -RVp 0DGHLUD &DHWDQR Um dos espaços que mais entusiasma o gerente ĂŠ o quinto piso do hotel Oslo, onde estĂĄ localizada uma sala ampla, com vistas Ăşnicas para a cidade de Coimbra, que permitem um olhar panorâmico da urbe, desde a “Baixaâ€? atĂŠ j ´$OWDÂľ 3DUD DOpP GH EDU sala de estar, serviço de cafetaria e pequenos almoços, ĂŠ este o local escolhido para criar uma zona destinada a acolher reuniĂľes, exposiçþes e outros eventos soFLDLV GR JpQHUR Manter a identidade
Por opção, os principais traços da fachada do hotel, que fazem parte da sua
LGHQWLGDGH YmR PDQWHU VH Contudo, para alĂŠm da UHTXDOLĂ€FDomR GR LPyYHO D ĂĄrea total da unidade serĂĄ aumentada e sujeita a uma FRQĂ€JXUDomR PDLV SUiWLFD H IXQFLRQDO O facto de o imĂłvel estar localizado na ĂĄrea de protecção prevista pela candidatura da Universidade de Coimbra a PatrimĂłnio Mundial da UNESCO obrigou a cuidados acrescidos na elaboração de todo o projecto, exemplarmente levada a cabo pelo gabinete de arquitectura conimbriFHQVH 3ODUT Com formação superior na ĂĄrea da GestĂŁo, Ricardo, 29 anos de idade, estima que a execução do projecto implique um investimento a rondar um PLOKmR GH HXURV Para levar a cabo ambiciosa empreitada, hĂĄ a expectativa de conseguir aprovar a comparticipação Ă€QDQFHLUD GR SURMHFWR SHOD Comunidade Europeia, no âmbito de uma candidatura ao quadro comunitĂĄrio de DSRLR Ultrapassada a fase de maior burocracia, inerente ao processo de licenciamento e obtenção de todos os pareceres necessĂĄrios, os responsĂĄveis do hotel Oslo acreditam que a obra poderĂĄ começar no final de 2013, prolongando-se por seis PHVHV “Os prazos tĂŞm de ser escrupulosamente cumpridos, para nĂŁo interferirem com a normal actividade do hotelâ€?, adverte JosĂŠ 0DGHLUD &DHWDQR
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EMPRESAS & NEGÓCIOS
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CentrOpticas
B R E V E S
Tudo para uma boa visão
No âmbito da sua programação natalícia, o Forum &RLPEUD GHVDÀRX DV HVFRODV básicas do concelho de Coimbra a participar no concurso “Estrelas de Natal”. Doze escolas aceitaram o convite e cada uma decorou uma estrela com alusão ao tema Natal. As doze estrelas estão expostas e integradas na decoração de Natal do Forum Coimbra, na Praça Fogo, no piso 0. A estrela que angariar mais votos (e dinheiro) será a vencedora do concurso e a respectiva escola receberá como prémio um LCD e um leitor de DVD. Todos os donativos recolhidos serão canalizados para aquisição de bens necessários à Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis, instituição que acolhe crianças em risco por mau trato, abandono ou negligência.
ABERTURA Novembro de 2004 RAMO Produtos ópticos MORADA Centro Comercial Atlântico (E. Leclerc), Loja 20, Rotunda do Limonete, Tavarede, 3080510 Figueira da Foz CONTACTOS 233 414 210, www.centropticas.com L. S.
Na Figueira da Foz, a CentrOpticas está ao serviço de uma boa visão, com profissionais especializados, consultas de optometria e contactologia, um período alargado de atendimento e preços competitivos. Esta empresa de óptica iniciou a sua actividade no Bairro Novo ( j u n t o a o C a s i n o Pe ninsular), mas em 12 de Novembro de 2004 mudou de instalações
para onde está o E. Leclerc, aproveitando as sinergias do centro comercial e aumentando o período de atendimento aos seus clientes, que é das 09h00 às 22h00, de segunda-feira a sábado, e das 09h00 às 20h00 ao domingo e feriados. A CentrOpticas mantém-se sempre fiel ao objectivo de “uma total satisfação dos seus clientes, através de um atendimento personalizado, produtos de elevada qualidade e a preços No centro comercial do E. Leclerc, a loja tem um horário alargado e contínuo de atendimento
Cristina Duarte (optometrista), Lúcia Pereira e Daniel Fernandes (óptica ocular) e Jorge Aveiro (proprietário)
competitivos”, conforme refere o seu proprietário, Jorge Aveiro, licenciado em gestão de empresas. A aposta contínua na formação e especialização dos seus quadros é também um dos factores que tem per mitido um crescimento sustentado no mercado, com a CentrOpticas a ter nos seus quadros uma licenciada em Optometria e Ciências da Visão (Cristina Duarte), assim como dois técnicos de Óptica Ocular (Lúcia Pereira e Daniel Fernandes). Na CentrOpticas há consultas grátis de optometria (às terças e quintas-feiras, das 10h00 às
18h00) e contactologia, podendo efectuar-se a marcação de consultas de oftalmologia, assim como também efectuar-se a medição da pressão intraocular, essencial para a prevenção da Degeneração Macular relacionada com a Idade (DMI). “Não estamos no sector da óptica ser vindo pessoas, mas estamos no sector das pessoas servindo produtos ópticos, porque a visão é o mais importante”, refere Jorge Aveiro, com o CentrOpticas a oferecer um par de lentes de contacto na primeira consulta de contactologia. Na compra de uns
Negócios ascendem a milhão e meio de euros
Active Space Technologies reforça colaboração com a ESA A Active Space Technologies, empresa com sede em Coimbra que se dedica ao desenvolvimento de tecnologia espacial, aeronáutica e nuclear, fechou recentemente novos contratos com a Agência Espacial Europeia (ESA) para o desenho e fabrico de instrumentos de voo. Ao todo, a empresa liderada por Ricardo Patrício vai projectar e desenvolver 13 modelos de voo. A sua maioria destina-se essen-
cialmente a isolamento térmico de instrumentos de satélites que são sujeitos a temperaturas bastante elevadas. Dois dos projectos passa pela idealização e fabrico de antenas onde se acondicionará a instrumenWDomR FLHQWtÀFD Os negócios ascendem ao milhão e meio de euros num sector pouco desenvolvido em Portugal. “Nós estamos há pouco tempo no mercado espacial – as missões neste
Forum Coimbra apoia Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis
sector são muito longas – mas a nossa capacidade e competência tem sido reconhecida”, referiu ao nosso Jornal o director executivo. “Estamos a ser competitivos num sector que representa cerca de 50 por cento do nosso volume de negócios”, acrescentou Ricardo Patrício. Face às encomendas em carteira, a empresa conta criar novos postos de trabalho e investir em novo equipamento. “Temos de fazer
o desenho em computador, fabricar e testar, pelo que temos de dotar a empresa de novos recursos”, notou o especialista. Os sócios fundadores da Active Space Technologies estiveram a trabalhar na ESA, tendo resolvido criar uma empresa no sector em 2004. “Portugal tinha aderido à ESA há quatro anos e a indústria nacional era bastante reduzida no sector, pelo que resolvemos sair e criar esta empresa”, contou
óculos com lentes prog ressivas, esta óptica oferece uns óculos com graduação de longe, ou de perto. Até 31 de Março de 2013 decorre uma campanha, durante a qual na compra de um par de lentes orgânicas, com anti-reflexo, há a oferta da armação da marca D&A. A nível de lentes, a CentrOpticas trabalha com a Varilux (Essilor), tendo óculos das marcas TAG Heuer, Police, D&A, Ray Ban, Gucci, Hugo Boss, Giorgio Armani, Emporio Ar mani, Carrera, Pierre Cardin, Yves Saint Laurent, Christian Dior, Adidas e Marc Jacobs.
Azkar e Dachser unem-se As empresas da área logística Dachser e a Azkar vão fundir-se numa única organização no nosso país. A Dachser passa a apresentar-se como Azkar Portugal no mercado nacional, sendo que este processo decorre da aquisição da transportadora ibérica. A empresa passará a ser um dos maiores fornecedores de serviços logísticos a operar no mercado português, combinando uma forte rede de transportes dentro da Península Ibérica, com ligações para todos os mercados europeus. A alteração não abrange as áreas de negócio aérea e marítima, mantendo-se a este nível a marca Dachser Air & Sea Logistics.
Lusiaves distinguida com prémio nacional
O Grupo Lusiaves, com sede na Marinha das Ondas, Figueira da Foz, foi considerado a empresa agrícola de grande dimensão que mais se destacou no ano passado no sector agrícola. A empresa foi galardoada recentemente com o Prémio Agricultura 2012, na Ricardo Patrício. categoria de Grandes EmA Active Space Te- presas Agrícolas, atribuído chnologies está a crescer pelo Continente, Correio entre 30 a 50 por cento ao da Manhã e Jornal de Neano, sendo que em 2012 a gócios, numa cerimónia facturação deverá alcançar que contou com a presença da ministra da Agricultura, os dois milhões de euros. Assunção Cristas. A entrega A empresa de Coimbra do prémio decorreu na Casa tem, actualmente, 30 fun- das Histórias em Cascais. O cionários, divididos entre grupo encontra-se em plena D VHGH H D ÀOLDO HP %HUOLP fase de expansão, estando a A Active Space Te- implementar um conjunto chnologies foi criada em de investimentos que ascen2004 e tem desenvolvido dem a 127 milhões de euros, projectos nas áreas espacial, comparticipados por fundos comunitários. aeronáutica e nuclear.
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Vários títulos obtidos em 2012
Judo Clube de Coimbra premiou melhores atletas O Judo Clube de Coimbra (JCC) assinalou o final da época desportiva, com um jantar realizado no restaurante Virabrasa, que reuniu mais de uma centena de pessoas, entre atletas, treinadores, dirigentes, familiares e amigos A ocasião foi aproveitada para distinguir os elementos que mais se destacaram em 2012 ao serviço do emblema fundado a 17 de Dezembro de 2003. Com nove anos de existência, o JCC já é um “cliente” assíduo dos lugares de destaque do judo nacional, com o trabalho desenvolvido a ser reconhecido pelos diversos agentes da modalidade. Além da entrega dos prémios aos melhores atletas de 2012, o clube não esqueceu de reconhecer a importância daqueles que diariamente treinam e contribuem para os êxitos dos
que alcançam medalhas. Aos títulos de campeã nacional de juniores e de sub-23 na categoria de -48 kg, Joana Diogo juntou, em 2012, a medalha de prata no Campeonato Nacional de Seniores. Com vários resultados meritórios no presente ano em provas internacionais, incluindo a conquista de medalhas, Diogo, que cumpre o primeiro ano de júnior, ainda representou Portugal no Europeu de Juniores, realizado em Porec, na Croácia, em Setembro deste ano. Joana Fernandes conquistou, no presente ano, o título de campeã nacional de cadetes na categoria de -52 kg, assim como contabilizou subidas ao pódio em várias provas internacionais, UD]}HV VXÀFLHQWHV SDUD VHU uma das melhores atletas de 2012 do JCC. Campeão
Campeão em sub-23, Jorge Fernandes é, também, vice-campeão sénior
nacional de veteranos na categoria de -66 kg (M1/M2), Nelson Santos conquistou, em -60 kg, a medalha de prata no Campeonato Nacional de Seniores e foi outro dos premiados. Campeão nacional de sub-23, Jorge Fernandes alcançou, também em 2012,
o título de vice-campeão nacional sénior na categoria de -73 kg, tendo contabilizado, ainda, diversos resultados merecedores de destaque em competições nacionais e internacionais. O judoca do JCC representou Portugal no Campeonato da Europa de Sub-23, realizado em Pra-
Troca é regalia, não imposição legal
Associação Portuguesa de Direito do Consumo. A lei determina que um consumidor que compra um bem defeituoso pode optar por uma de quatro opções: reparação do bem, redução do preço do bem, substituição do mesmo ou resolução do contrato (ou seja, à devolução do bem e a
receber o respectivo valor por ele pago). No caso de reparação ou troca do bem, a lei estabelece como prazo máximo que esta seja efectuada nos 30 dias seguintes. Só no caso de o consumidor ter tido informação prévia (nomeadamente através da indicação em letreiros) de que o bem em causa tinha
dos presentes e, também eles, levaram para casa uma estatueta alusiva à distinção levada a cabo pelo JCC. Em representação da Associação Distrital de Judo de Coimbra, Alfredo Lucas sublinhou “a importância de todos os clubes da associação”, acrescentando que “só com todos unidos é que conseguimos contribuir para a grandeza do judo”. Presidente da Direcção do Judo Clube de Coimbra, Jorge Fernandes desejou a todos um bom ano de 2013. Um dos atletas mais antigos do JCC, Nelson Santos, reconheceu: “O que consegui ser, melhor ou pior, devo-o ao judo, onde comecei aos nove anos com o Jorge Fernandes. O judo é tudo isto que aqui está, é muito mais do que um desporto”.
A partir de segunda-feira
Época de saldos prolonga-se DWp ÀQDO GH )HYHUHLUR Desde a passada sextafeira e até dia 28 de Fevereiro, a época de saldos promete preços mais em conta para os consumidores. Embora muitas vezes os agentes económicos assim não o entendam, a regulamentação legal em vigor é aplicável também no período de saldos, adverte Cristina Freitas, da
ga, na República Checa, em Novembro, tendo alcançado a 9.ª posição. A obtenção do 3.º lugar no Campeonato Nacional de Seniores de 2012, realizado no dia 01 de Dezembro, no Pavilhão Multiusos de Odivelas, levou o JCC a distinguir, na cerimónia de entrega dos prémios, os seguintes judocas: Mário Camões (-81 kg); Joana Nunes (-57 kg), judoca que pertence ao Judo Clube da Marinha Grande, mas que treina diariamente no JCC; e Philippe Reis (-66 kg). Sem pretender dar primazia ao individual em detrimento do colectivo, o JCC decidiu premiar os judocas que todos os dias “contribuem para que haja campeões”. Pedro Freitas, Tiago Guerreiro, Flávia ‘Cláudia’ Rodrigues e Alexandre Silveira mereceram o aplauso
defeito é que não tem direito a ser ressarcido. Com excepção dos bens com defeitos, os comerciantes não são obrigados a efectuarem trocas. “Se é corrente essa prática, deve a mesma ser entendida como uma regalia que os comerciantes oferecem aos consumidores”, frisa a jurista.
ESEC acolhe ciclo de conferências dedicadas ao desporto
Natal solidário
Lions Santa Catarina distribui cabazes Mantendo a tradição, o Lions Clube Santa Catarina procedeu, na época de Natal, à distribuição de 14 cabazes a algumas famílias carenciadas do concelho da Figueira da Foz. Obedecendo a um princípio de rotatividade, este ano a distribuição ocorreu na freguesia de Moinhos da Gândara. Considerando ser essa Junta de Freguesia a entidade mais habilitada à selecção dos destinatários dos cabazes, dois elementos do Lions Santa Catarina, o seu presidente, João Paulo Gouveia, e o secretário, Joaquim Máximo, deslocaramse a Moinhos da Gândara, onde procederam à entrega
José Oliveira e Paulo Rodrigues (secretário e presidente da Junta) e João Paulo Gouveia (presidente do clube lionístico)
ao presidente e secretário da autarquia, respectivamente, Paulo Rodrigues e José Oliveira. Na ocasião, o presidente do Lions Santa Catarina destacou o apoio
concedido pela empresa FOZTRÁFEGO – Empresa Transitária sediada na Figueira da Foz, pois só com a contribuição desta, consciente da sua responsabilidade social,
foi possível levar a efeito essa acção solidária. Por sua vez, Paulo Rodrigues, em nome de todo o executivo da Junta de Freguesia de Moinhos da Gândara, agradeceu “a enorme generosidade demonstrada pelo Lions Clube Santa Catarina que, com este gesto, conseguiu levar, além dos muitos bens alimentares, muito calor humano e felicidade, pois muitos dos destinatários destes cabazes vivem o seu dia-a-dia com PXLWDV GLÀFXOGDGHVµ ´6mR acções como estas que podem fazer a diferença e demonstrar que a intervenção cívica e social se pode realizar de diferentes formas”, concluiu.
O ciclo decorre no auditório e no ginásio da ESEC
Os alunos do 3.º ano do curso de Desporto e Lazer da Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) promovem, nos dias 7, 8 e 10 de Janeiro, mais um ciclo de conferências dedicadas àquela área de estudos. O 4.º ciclo de conferências pretende dar continuidade às iniciativas realizadas anteriormente e visa ir ao encontro das necessidades LGHQWLÀFDGDV SHORV DOXQRV O projecto pretende dar resposta às solicitações e interesses manifestados pelos estudantes, no âmbito das problemáticas das ciências do desporto.
Os intervenientes vão abordar temas como a prescrição do exercício, actividades e desportos de ginásio, desportos colectivos, entre outros. O ciclo decorre no auditório e no ginásio da ESEC, em horário pós-laboral – das 17h00 às 21h00. Rui Mendes, Ar tur Martins e António Sérgio Damásio são os oradores que vão abrir o 4.º ciclo, que se iniciará no dia 7 às 16h45. A entrada é livre, mas os interessados em obter certificado devem efectuar o pagamento de cinco euros.
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OPINIĂƒO
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Ano Novo e auto-estima Cada ano que desponta renova a esperança em dias mais felizes. PrevisĂľes sĂŁo feitas, metas estabelecidas. Entretanto, nada VH PRGLÂżFDUi VH QmR VRXbermos que, por detrĂĄs do ideĂĄrio de um mundo melhor, ĂŠ indispensĂĄvel, logo em primeira instância, uma postura Ăntima, espiritualecumĂŠnica, exteriorizada em boas açþes. HĂĄ dĂŠcadas, indagado sobre as expectativas da virada de mais um ano, exclamei: Ano-Novo! Ano-bom? Depende de nĂłs!
O dom da vida O sofrimento Ê uma realidade. Mas deverå ser eternamente assim? A vida Ê um dom. O Ser Humano, porÊm, precisa reconhecer o próprio valor, que se inicia no Plano Espiritual, de onde todos viemos. Quando se fala em desenvolvimento da autoestima da população se pensa, às vezes,
somente no “desfavorecido da sorteâ€?. Este, em diversas ocasiĂľes, demonstra mais força de vontade do que o “bem situadoâ€?. SenĂŁo como explicarĂamos a sua sobrevivĂŞncia? Vejam o exemplo das mĂŁes pobres. A elite de um paĂs ĂŠ o seu povo; o que VLJQLÂżFD DÂżUPDU TXH GHVVH modo deve ser tratado, para que qualquer nação cresça. NĂŁo inveje “quem estĂĄ por cimaâ€?. Enquanto se faz isso, nĂŁo se avança. Lembro-me de que, no colĂŠgio, aprendi que Eduardo VIII (18941972) – aquele que abdicou do trono da Inglaterra porque se apaixonou pela americana Wallis Simpson – tinha, digamos, uma tremenda baixa autoestima. O pai, Jorge V, que era dominador, nĂŁo acreditava nele. Portanto, nĂŁo julguem apenas pela aparĂŞncia ou pelo status social das criaturas quando o assunto for psicolĂłgico. Nossa fortaleza vem de dentro. Logo, a prece ĂŠ um
fator essencial para nos forWLÂżFDU 1mR p HVFRQGHULMR GH covardes. Orar robustece! Por isso, vou concluir estas simples palavras com uma oração de Jesus. Sabendo Ele que as criaturas estĂŁo constantemente apressadas, deixou uma oração curtinha, embora muito HÂżFLHQWH 3HUIHLWD SDUD FRmeçar o ano, ou qualquer hora: É a Prece EcumĂŠnica do Cristo, o Pai-Nosso, que diz: “Pai Nosso, que estais QR &pX VDQWLÂżFDGR VHMD R Vosso Nome. Venha a nĂłs o Vosso Reino. Seja feita a Vossa Vontade assim na Terra como no CĂŠu. O pĂŁo nosso de cada dia dai-nos hoje. Perdoai as nossas ofensas, assim como nĂłs perdoarmos aos nossos ofensores. NĂŁo nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, porque Vosso ĂŠ o
C o i s a s
d a
Reino, e o Poder, e a Glória para sempre. AmÊm!�. Que essa mensagem tenha feito bem a Você, para que acredite ainda mais na preciosidade que Ê a sua existência e siga em frente porque Deus estå presente! E se for ateu, prossiga adiante, mas fazendo o Bem, pois vale a pena viver.
Tom Jobim e o Parlamundi da LBV O Parlamento Mundial da Fraternidade EcumĂŠnica, em BrasĂlia/DF, comemorou, neste Ăşltimo 25/12, 18 anos de existĂŞncia. Desde que foi fundado no Natal de Jesus, em 1994, o ParlaMundi da LBV tornouse referĂŞncia de um local aberto Ă troca de ideias e proposiçþes ecumĂŠnicas visando Ă Paz Mundial. Um dos seus mais destacados incentivadores,
JOSÉ DE PAIVA NETTO*
Tom Jobim, saudoso expoente da mĂşsica brasileira e um dos criadores da Bossa Nova, antes de voltar Ă PĂĄtria Espiritual, em 8/12/1994, registrou seu carinho pela iniciativa em um clipe para a TV: “Eu acredito na vida e gosto de viver. Isso aparece nas minhas composiçþes. Mas agora eu quero convidar vocĂŞ para cantar uma canção diferente. O Parlamento Mundial da Fraternidade EcumĂŠnica ĂŠ a Sinfonia da Solidariedade Universalâ€?. Caro Tom, onde quer que esteja, pois os mortos nĂŁo morrem, a nossa mais sincera homenagem pela contribuição em prol do entendimento dos povos. Suas cançþes perpetuam o amor e o respeito Ă vida, passo primeiro para o surgimento de uma sociedade verdadeiramente solidĂĄria.
Agradecimento Gostaria de agradecer a grande quantidade de cartas, e-mails e cartþes que recebi na passagem do Natal Permanente de Jesus e pela chegada de mais um ano. Retribuo tantas manifestaçþes de amizade, desejando a todos um 2013 repleto de realizaçþes no Bem. Que Jesus, o Cristo EcumÊnico, o Divino Estadista, nos inspire na melhor condução de nossas vidas, fortalecendo em nossos coraçþes o sentimento de solidariedade e de paz! (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da Legião da Boa Vontade – www.lbv.pt [A pedido do autor, este texto Ê publicado segundo as regras do QRYR DFRUGR RUWRJUi¿FR@
C i ĂŞ n c i a
O cĂŠu de Janeiro Em 2013, o periĂŠlio (ponto em que a Terra estĂĄ mais prĂłxima do Sol) coincide com o primeiro dia Ăştil do ano. Devido a esta maior proximidade, o planeta recebe mais sete por cento de energia solar do que no dia de maior afastamento (este ano, a 05 de Julho). Tal valor pode parecer
elevado, mas fenómenos como a reflecção da radiação solar pelas nuvens conseguem ter bastante mais impacto no clima da Terra. E nem mesmo a existência de estaçþes do ano se deve à variação de distância entre a Terra e o Sol. De facto, estas são consequência da inclinação
Vista do cĂŠu a Este, pelas 04h00 do dia 07. SĂŁo visĂveis a Lua, Saturno, a estrela Arcturus, o radiante da chuva de meteoros das Quarantidas, a constelação do Boieiro e parte da Ursa Maior FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com
do eixo de rotação da Terra relativamente ao Sol. Se o tempo o permitir, os primeiros dias do ano podem ser propĂcios Ă observação da chuva de meteoros das Quarantidas. O pico de actividade desta chuva de estrelas tem lugar nas noites de dia 03 e 04. Em lugares realmente escuros
esperam-se, durante este pico de maior intensidade, atÊ cerca de 40 meteoros por hora. No entanto, em locais com alguma poluição luminosa tal estimativa cai drasticamente. O nome desta chuva de estrelas deriva do facto do seu radiante (ponto do cÊu de onde parecem surgir os
Vista do cĂŠu a Sul, pelas 20h00 do dia 21. SĂŁo visĂveis JĂşpiter, a Lua, as constelaçþes de Ă“rion e do Touro, o enxame estelar das Pleiades e algumas das estrelas mais brilhantes desta parte do cĂŠu
Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsĂĄvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosĂŠ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção LuĂs Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e LuĂs Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/
FERNANDO J. G. PINHEIRO*
meteoros) estar localizado junto à antiga constelação de Quadrans Muralis. Actualmente, esta constelação encontra-se em desuso. Assim, hoje em dia esta parte do cÊu pertence à constelação do Boieiro. Na constelação do Boieiro hå tambÊm a destacar Arcturus, uma estrela gigante alaranjada. Esta Ê a quarta estrela com maior luminosidade aparente do cÊu nocturno. Tal brilho deve-se ao tamanho de Arcturus (25,70 vezes o raio do Sol) e à sua proximidade de nós (apenas 36,70 anos luz). Este mês, o Quarto Minguante tem lugar na madrugada do primeiro såbado do ano (dia 05). Na madrugada da segunda-feira seguinte (dia 7), podemos encontrar a Lua junto a Saturno. A Lua Nova dar-se-
ĂĄ no dia 11, jĂĄ o Quarto Crescente terĂĄ lugar no dia 18 e a segunda Lua Cheia deste inverno irĂĄ ocorrer no dia 27. Antes desta Lua Cheia, mais concretamente na noite do dia 21, podemos encontrar a Lua junto a JĂşpiter e ao enxame estalar das PlĂŞiades. Este enxame de estrelas tambĂŠm ĂŠ conhecido pelo nome de Sete-Estrelo devido Ă s sete estrelas mais brilhantes deste enxame. Com uns binĂłculos podemos ver mais algumas estrelas deste enxame. Todas elas sĂŁo bastante mais jovens do que o Sol, tendo cerca de 100 milhĂľes de anos. Boas observaçþes! (*) Centro de GeofĂsica da Universidade de Coimbra CiĂŞncia na Imprensa Regional – CiĂŞncia Viva
Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares
Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225
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[Aos partidos polĂticos, aos candidatos Ă s eleiçþes autĂĄrquicas de 2013 e aos cidadĂŁos de Coimbra] No dia da Cidade, em 04 de Julho de 2011, expus numa carta aberta, dirigida a autarcas, empresas e cidadĂŁos de Coimbra, um conjunto de preocupaçþes H VXVFLWHL XPD UHĂ&#x20AC;H[mR H uma resposta colectiva, sobre Protecção Civil e a sua organização e estruturação no nosso MunicĂpio. O objectivo expresso foi o de colocar a questĂŁo da Protecção Civil na agenda da cidade, das empresas e dos cidadĂŁos porque, sendo uma ĂĄrea da maior relevância, vivia um alheamento colectivo que, como dizia, â&#x20AC;&#x153;... nĂŁo pode continuar e os Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra precisam de saber, de uma vez por todas, qual o papel que lhe reconhecem e, consequentemente, qual o apoio que estĂŁo dispostos a dar-lhesâ&#x20AC;?. Atrevi-me, entĂŁo, a aduzir um vasto conjunto de argumentos para motivar D UHĂ&#x20AC;H[mR H D HVFUHYHU Âłe que, ou hĂĄ um sobressalto cĂvico e polĂtico relativamente Ă actividade e Ă s condiçþes dos Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra e
se decide colocĂĄ-los como uma verdadeira prioridade em termos de apoio consistente ou, entĂŁo, teremos de nos interrogar se merece a pena viver um quotidiano de insuportĂĄvel desconsideração e pedinchiceâ&#x20AC;?. Terminava com o seJXLQWH DSHOR Âł&DVR RV FLdadĂŁos, empresĂĄrios e poder polĂtico entendam que somos dispensĂĄveis e TXH QmR VH MXVWLÂżFD R VHX apoio, entĂŁo que o digam claramente, porque este nĂŁo ĂŠ, nĂŁo pode ser, mais um tempo de enganos. Temos direito a respostas claras e concretas. Basta GH LQGHÂżQLo}HV ´ A resposta foi de uma HORTXrQFLD DWUR] VLOrQFLR Como consequĂŞncia, foi necessĂĄrio aumentar a pedinchice para nĂŁo deixar cair uma instituição com 123 anos de serviço e dedicação a Coimbra e ao paĂs, a quem foram concedidas, entre outras, as medalhas da Ordem Militar de Torre Espada e a de Ouro da Cidade de Coimbra, pelos relevantes serviços prestados. ConcluĂ, assim, que na minha cidade, dita do Conhecimento, nĂŁo havia motivação para debater as questĂľes da Protecção
JOĂ&#x192;O SILVA*
Civil, nem verdadeiro empenhamento para modernizar uma instituição que tem uma prĂĄtica secular de serviço de voluntariado activo, com um nĂvel relevante de preparação, e que continuou, apesar do alheamento geral, a ser diariamente solicitada. Habituado a assumir missĂľes, com sentido de responsabilidade, serviço pĂşblico e amor a Coimbra â&#x20AC;&#x201C; e porque 2013 ĂŠ um ano de eleiçþes autĂĄrquicas e, SRU LVVR XP DQR GH UHĂ&#x20AC;HxĂŁo colectiva e de escolhas determinantes para o MunicĂpio â&#x20AC;&#x201C;, sinto ter o dever de apelar a todas as forças polĂticas e aos respectivos candidatos para que inscrevam a Protecção Civil nas suas preocupaçþes e apresentem nos seus programam eleitorais, para sufrĂĄgio dos eleitores, propostas coerentes e concretas que permitam resolver a questĂŁo das instalaçþes, apetrechamento e funcionamento dos Bombeiros
VoluntĂĄrios de Coimbra. Peço-lhes que tenham presente a importância do que estĂĄ em causa, dos riscos que o MunicĂpio enfrenta e dos mecanismos de protecção de que necessita e, consequentemente, a resolução da situação insustentĂĄvel que vive a Associação e, em particular, o seu Corpo de Bombeiros. Estes sĂŁo os votos para o ano de 2013 do presidente da Direcção da AHBVC, que acaba o seu mandato no prĂłximo mĂŞs de Outubro mas que deseja, a bem de Coimbra e desta Associação, que a prĂłxima Direcção disponha de condiçþes para realizar o sonho de dĂŠcadas de conseguir instalaçþes funcionais e dignas para os Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra. Coimbra, 27 de Dezembro de 2012 (*) Presidente da Direcção da Associação HumanitĂĄria de Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra
ADĂ&#x2030;MIA - COIMBRA Telef.: 239 432 173 - 3020 COIMBRA www.ademiauto.pt
Tempo RĂĄdio do Clube da Comunicação Social de Coimbra O TEMPO/RĂ DIO do CLUBE DA COMUNICAĂ&#x2021;Ă&#x192;O SOCIAL DE COIMBRA fala-vos esta semana de factos do ano 2012 projectando-os em 2013. UM BOM ANO PARA TODOS.
Renovação de assinaturas O nosso Jornal relembra que se encontra a decorrer o perĂodo de renovação anual da assinatura, ou a inscrição como assinante, pelo que damos a conhecer os principais dados para os nossos leitores o poderem efectuar. O pagamento (no valor de 29,93 euros) para o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁo das ProvĂnciasâ&#x20AC;?, em cheque, deve ser emitido em nome de â&#x20AC;&#x153;Regivoz, Empresa de Comunicação,Ldaâ&#x20AC;? e enviado para Rua de Adriano Lucas, 216, Az. D â&#x20AC;&#x201C; Eiras, 3020-430 Coimbra. Se desejar efectuar por transferĂŞncia bancĂĄria, o NIB ĂŠ o seguinte: 001000003179749000225. Qualquer esclarecimento pode ser obtido atravĂŠs do nosso telefone 239 497 750, do fax 239 497 750, ou de e-mail: jornalcp@mail.telepac.pt.
Estatuto Editorial 1.Âş - O â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁo das ProvĂnciasâ&#x20AC;? ĂŠ um Jornal regional de informação geral que se propĂľe colaborar na defesa dos valores sĂłcio-culturais da regiĂŁo em que estĂĄ inserido. 2.Âş - Equidistante de quaisquer credos religiosos, os quais respeitarĂĄ por igual, o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁo das ProvĂnciasâ&#x20AC;? serĂĄ uma tribuna livre mas responsĂĄvel no quadro da imprensa regional portuguesa que assegurarĂĄ o respeito pelos princĂpios deontolĂłgicos e pela ĂŠtica profissional dos Jornalistas, bem como pela boa-fĂŠ dos leitores. 3.Âş - Politicamente descomprometido e desvinculado de quaisquer partidos, grupos ou facçþes, orientando-se pela defesa estrita do interesse pĂşblico; filosoficamente fiel a valores e a princĂpios que sĂŁo os do humanismo personalista que dĂĄ ĂŞnfase Ă pessoa humana; economicamente crente nas virtualidades da economia social do mercado, assim se poderĂĄ definir, editorialmente, este novo â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁo das ProvĂnciasâ&#x20AC;? que pretende tratar de assuntos da nossa terra e da nossa regiĂŁo; sem esquecer que, num mundo cada vez mais globalizado, frequentemente constatamos que tambĂŠm sĂŁo da nossa terra temas e assuntos que ocorrem bem longe dela; e que, numa Europa de livre e de uniformização dos direitos de cidadania, tambĂŠm reconhecemos como da nossa terra pessoas que podem ser originĂĄrias de outras latitudes. 4.Âş - Seja qual for o mapa das regiĂľes administrativas que vier a ser aprovado no futuro, o â&#x20AC;&#x153;CampeĂŁo das ProvĂnciasâ&#x20AC;? pautarĂĄ a sua acção, em termos editoriais, pelo reconhecimento da função dinâmica que os concelhos e os distritos tĂŞm desempenhado no desenvolvimento da regiĂŁo e do paĂs.
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PASSATEMPOS
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PALAVRAS CRUZADAS â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 309
PROBLEMA N.Âş 309/A
SEIS PALAVRAS RELACIONADAS COM MITOLOGIA
Tema de hoje â&#x20AC;&#x201C; MITOLOGIA
Utilizando todas as sĂlabas constantes do quadro, formar seis palavras relacionadas com Mitologia.
HORIZONTAIS: 1 â&#x20AC;&#x201C; Mitologia. Mitologia. 2 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio IHPLQLQR SO 0LWRORJLD 0LWRORJLD Âą 5HYLVRU 2ÂżFLDO GH &RQWDV (abr). Arribara. IndivĂduo. 4 â&#x20AC;&#x201C; Gaba. Pessoa que anda pelas ruas a vender jornais. 5 â&#x20AC;&#x201C; Senhora. AliĂĄs. Mitologia. Estes. 6 â&#x20AC;&#x201C; Obrigação. HigiĂŠnico. 7 â&#x20AC;&#x201C; Mitologia. 8 â&#x20AC;&#x201C; Mitologia. Associação de Imprensa DiĂĄria (abr). Mitologia. 9 â&#x20AC;&#x201C; Mitologia. Mitologia. VERTICAIS: 1 â&#x20AC;&#x201C; Mitologia. Tempo. 2 â&#x20AC;&#x201C; Abater. Ora. 3 â&#x20AC;&#x201C; Mitologia. Associação Internacional dos Trabalhadores (abr). 4 â&#x20AC;&#x201C; EstĂĄs. Massa gelatinosa... Acordo de Empresas (abr). 5 â&#x20AC;&#x201C; Detestes. 6 â&#x20AC;&#x201C; MourĂŁo. Marchava. 7 â&#x20AC;&#x201C; Fisionomia. Bigorna de aço, sem hastes... 8 â&#x20AC;&#x201C; Enguia. Gemido. 9 â&#x20AC;&#x201C; Basta! RegiĂŁo Demarcada do Douro (abr). 10 â&#x20AC;&#x201C; Mitologia. SĂmbolo de estanho. 11 â&#x20AC;&#x201C; Fisga. 12 â&#x20AC;&#x201C; SĂmbolo de rutherfĂłrdio. Rio de Portugal. Nome de letra. 13 â&#x20AC;&#x201C; Introduzi. Nomenclatura de Unidade Territorial (abr). 14 â&#x20AC;&#x201C; Ă&#x2030;benos. Ene. 15 â&#x20AC;&#x201C; Plana do pĂŠ (pl). Sofrimento.
PRĂ&#x2030;MIOS â&#x20AC;&#x201C; Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; PrĂŠmio VXUSUHVD RIHUWD GH 0(' 9(7 H QR ÂżQDO GR PrV PDLV XP SUpPLR especial, um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio da LĂngua Portuguesa â&#x20AC;&#x201C; Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; AtĂŠ ao dia 15 do SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;&#x201C; Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 â&#x20AC;&#x201C; 162 Coimbra. PREMIADOS: Passatempos n.Âş 301: JoĂŁo Manuel Bacalhau, do CacĂŠm, com livro da PORTO EDITORA; Manuel Filipe dos Reis Vieira, de Montemor-o-Novo, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA. DICIONĂ RIO DE SINĂ&#x201C;NIMOS E ANTĂ&#x201C;NIMOS Da sua nova coleção de DicionĂĄrios Modernos, recebemos da PORTO EDITORA, para prĂŠmios mensais a sortear entre os decifradores dos nossos passatempos, 12 exemplares do valioso e Ăştil DicionĂĄrio de SinĂłnimos e AntĂłnimos da LĂngua Portuguesa, jĂĄ UHVSHLWDQGR R DFRUGR RUWRJUiÂżFR DSUHVHQWDQGR R DQWHV H R GHSRLV e que inclui, ainda, um CD-ROM. A propĂłsito, devemos referir que nos passatempos aqui propostos, tambĂŠm nĂłs jĂĄ vimos seguindo a QRYD RUWRJUDÂżD ÂŹ 32572 (',725$ TXH QRV HQYLRX LJXDOPHQWH mais 50 obras de alguns dos clĂĄssicos da literatura portuguesa para prĂŠmios semanais, renovamos os nossos agradecimentos por todo o apoio que tem prestado Ă s nossas iniciativas.
ENIGMA FIGURADO
Interpretando correctamente todos os sĂmbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-Ă uma conhecida expressĂŁo popular.
+25,=217$,6 Âą 0LWRORJLD SO Âą 3UHÂż[R GH MXQomR Fechara parcialmente as asas para descer mais depressa (ave). Poeira. 3 â&#x20AC;&#x201C; Possuir. Fezes. Nome vulgar do Ăłxido de cĂĄlcio. 4 â&#x20AC;&#x201C; Entre. Nota musical. 5 â&#x20AC;&#x201C; Retaguardas. Ă&#x2030;s carinhoso com. 6 â&#x20AC;&#x201C; Que perdoam com facilidade. 7 â&#x20AC;&#x201C; Enganei. Escassas. 8 â&#x20AC;&#x201C; Cevado. Sua. 9 â&#x20AC;&#x201C; Levante. Graça. Modo. 10 â&#x20AC;&#x201C; Chega! Concorrente. Avance. 11 â&#x20AC;&#x201C; Arrematante. VERTICAIS: 1 â&#x20AC;&#x201C; Cor polĂtica. Em grande quantidade. 2 â&#x20AC;&#x201C; &DPLQKDL 3URFHGH 3RUTXr Âą 'LUHWRU GH EDQGD Âą (SLJORWH Cobertura. Nota musical. 5 â&#x20AC;&#x201C; Nome prĂłprio masculino. Conheço. $QXrQFLD Âą %DVH -RUQD GH XP FDYDGRU Âą $OWDU $PRU /DWLP (abr). 8 â&#x20AC;&#x201C; Nota musical. Honestos. AlĂŠm. 9 â&#x20AC;&#x201C; Quartos de dormir. 10 â&#x20AC;&#x201C; PĂŁo. Pegadeira. PrincĂpio. 11 â&#x20AC;&#x201C; ChĂŁo (pl). Adicionar.
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Palavras Cruzadas â&#x20AC;&#x201C; Problema n.Âş 301: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; tiro, fotos, lide. 2 â&#x20AC;&#x201C; Isa, CampeĂŁo, Cid. 3 â&#x20AC;&#x201C; tos, escapos, Ari. 4 â&#x20AC;&#x201C; ul, buĂŠ, sal, et. 5 â&#x20AC;&#x201C; lala, mato. 6 â&#x20AC;&#x201C; ore, fĂŠ, as, cor. 7 â&#x20AC;&#x201C; artigo, editar. 8 â&#x20AC;&#x201C; a, teor, voai, m. 9 â&#x20AC;&#x201C; temas, ano, caixa. Verticais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; tĂtulo, at. 2 â&#x20AC;&#x201C; isolara, e. 3 â&#x20AC;&#x201C; ras, ler, m. 4 â&#x20AC;&#x201C; o, ba, TTA. 5 â&#x20AC;&#x201C; cĂŠu, ÂżHV Âą IDVH HJR Âą 20& RUD Âą 73$ Q Âą 2(3 HYR Âą VmRV DGR 11 â&#x20AC;&#x201C; osa, SIAC. 12 â&#x20AC;&#x201C; l, lm, tia. 13 â&#x20AC;&#x201C; ica, aca, i. 14 â&#x20AC;&#x201C; diretor, x. 15 â&#x20AC;&#x201C; edior, mĂĄ. Problema n.Âş 301/A: Horizontais â&#x20AC;&#x201C; 1 â&#x20AC;&#x201C; sem, mar, mas. 2 â&#x20AC;&#x201C; oco, ai, ama. Âą URO ODU PRU Âą DVDV G FDUD Âą V UHERFRV X Âą D IHUR] E Âą HQÂżP remar. 8 â&#x20AC;&#x201C; fura, a, meta. 9 â&#x20AC;&#x201C; usa, ala, sal. 10 â&#x20AC;&#x201C; s, ciritas, h. 11 â&#x20AC;&#x201C; agora, arena. 9HUWLFDLV Âą Âą VRUDV HIXVD Âą HFRV DQXV J Âą PRODU IUDFR Âą VHÂżD LU 5 â&#x20AC;&#x201C; mal, bem, ara. 6 â&#x20AC;&#x201C; atador, ali. 7 â&#x20AC;&#x201C; rir, cor, ata. 8 â&#x20AC;&#x201C; cozem, ar. 9 â&#x20AC;&#x201C; mamas, messe. 10 â&#x20AC;&#x201C; amor, bata, n. 11 â&#x20AC;&#x201C; sarau, ralha. Cinco palavras relacionadas com jornal: Cacha, manchete, tiragem, jornalista, passatempos. (QLJPD ÂżJXUDGR 2 &DPSHmR p XP ERP MRUQDO
PALPITANDO
Passagem de ano abaixo do risco o ano, a â&#x20AC;&#x153;Briosaâ&#x20AC;? empatou (0 - 0), no domingo, ao receber o Olhanense perante 920 espectadores, em jogo da fase de grupos da Taça da Liga, tratando-se da segunda igualdade, na sequĂŞncia do anterior 2-2 perante o Moreirense. Para esta competição seguir-se- Ă uma deslocação
DR %HQĂ&#x20AC;FD GH -DQHLUR com ambas as equipas a aspirar a conquista de um lugar QDV PHLDV Ă&#x20AC;QDLV 2 SUy[LPR jogo serĂĄ para o campeonato, domingo (dia 06), em CoimEUD FRP R 9LWyULD GH 6HW~EDO que tem apenas mais um ponto que a AcadĂŠmica. Aqui pelo â&#x20AC;&#x153;Palpitandoâ&#x20AC;?, o ano
WHUPLQRX FRP R MXULVWD -RVp Alberto Coelho em vantagem QD OLGHUDQoD GRV SURJQyVWLcos, perseguido pelo treinador profissional Francisco AnGUDGH SUHVLGHQWH GD -XQWD GH )UHJXHVLD GH 6DQWR $QWyQLR dos Olivais, pelo coordenador da Fenprof, Mårio Nogueira, e pelo presidente da Câmara
Municipal de Gouveia e do Conselho da RegiĂŁo Centro, Ă lvaro Amaro. O calendĂĄrio da 13.ÂŞ jornada do escalĂŁo principal da Liga de Futebol, a primeira a disputar-se em 2013, ĂŠ o seguinte: sĂĄbado (dia 05) â&#x20AC;&#x201C; Rio Ave-Olhanense, Ă s 16h00, Gil Vicente-GuimarĂŁes, tambĂŠm
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Ă s 16h00 (SportTv), SportingPaços de Ferreira, Ă s 18h00 (SportTv), Porto-Nacional, Ă s 20h30 (SportTv); domingo (dia 06) â&#x20AC;&#x201C; MarĂtimo-BeiraMar, Ă s 16h00, AcadĂŠmicaSetĂşbal, Ă s 18h00, Braga-Moreirense, tambĂŠm Ă s 18h00 6SRUW7Y (VWRULO %HQĂ&#x20AC;FD jV 20h15 (SportTv).
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MĂ RIO NOGUEIRA
ACADĂ&#x2030;MICA X V. SETĂ&#x161;BAL
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ESTORIL X BENFICA
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SPORTING X P. FERREIRA
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PALPITES
PONTOS
Ă LVARO AMARO
JOSĂ&#x2030; M. PUREZA
FUTEBOL
JOSĂ&#x2030; M. CANAVARRO
MARTA BRINCA
MĂ RIO CAMPOS
FĂ TIMA RAMOS
HELENA FREITAS
Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...
ACADĂ&#x2030;MICA X SETĂ&#x161;BAL DOMINGO, DIA 06, Ă&#x20AC;S 18H00 Relato: LuĂs Carlos Melo
Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com
ABC
PenĂşltima no escalĂŁo principal do campeonato de futebol, a terminar 2012 em zona de descida, os adeptos da AcadĂŠmica/OAF esperam ver a equipa ganhar em 2013, jĂĄ sem o extremo esquerdo camaronĂŞs Serge Nâ&#x20AC;&#x2122;Gal, que rescindiu com o clube, por mĂştuo acordo. A terminar
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CULTURA / VINAGRETAS
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QUINTA-FEIRA
w w w . campea o p r o vin cia s.co m
Concerto de Ano Novo pela Banda Sinfónica do ExÊrcito +HUGHLUD GH DQWLJDV WUDGLo}HV PXVLFDLV D %DQGD 6LQIyQLFD GR ([pUFLWR DSUHVHQWD VH QR 7HDWUR $FDGpPLFR GH *LO 9LFHQWH 7$*9 em Coimbra, para um concerto de celebração do novo ano. Sob a direcção do capitão João 2OLYHLUD VHUmR LQWHUSUHWDGDV SHoDV GH -RKDQQHV %UDKPV 0D[ %UXFK -XOHV 0DVVHQHW H -RKDQ 6WUDXVV ,, HQWUH RXWURV FRPSRVLWRUHV 2 HVSHFWiFXOR UHDOL]D VH D GH -DQHLUR SHODV K RUJDQL]DGR SHOD %ULJDGD GH ,QWHUYHQomR FRP R DSRLR GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD H GR 7$*9 'H HQWUDGD JUDWXLWD HVWH FRQFHUWR p XPD RSRUWXQLGDGH SDUD D %ULJDGD GH ,QWHUYHQomR HVWUHLWDU R FRQYtYLR FRP DV HQWLGDGHV GD FLGDGH H D VXD SRSXODomR 2V ELOKHWHV SRGHP VHU OHYDQWDGRV D SDUWLU GH KRMH QD ELOKHWHLUD GD VDOD GH HVSHFWiFXORV Coro e filarmónica recebem 2013 $ )LODU PyQLFD %RD Vontade Lorvanense e o &RUR GH 3HTXHQDV 9R]HV GD )LJXHLUD GD )R] VmR RV protagonistas de um especWiFXOR TXH VH UHDOL]D D GH -DQHLUR SHODV K QR Centro de Artes e Espectåculos (CAE) da Figueira GD )R] 2 FRQFHUWR FRQWD FRP PDLV GH P~VLFRV em palco, num alinhamento musical com temas de diYHUVRV JpQHURV 2V ELOKHWHV custam três euros e podem ser adquiridos na bilheteira GR &$( RX DWUDYpV GD ,Qternet, em www.cae.pt. Grupo de Cordas Allegro actua no Santa Cruz
2 FDIp GH 6DQWD &UX] emblemĂĄtico espaço da ´%DL[DÂľ GH &RLPEUD UHFHEH D GH -DQHLUR SHODV K um concerto dedicado ao novo ano, pelo Grupo de Cordas Allegro. Com quase GXDV GpFDGDV GH H[LVWrQFLD sediado em Souselas, este colectivo tem por principal missĂŁo divulgar e preservar D P~VLFD GRV LQVWUXPHQtos de corda. Antes de integrarem o grupo, os MRYHQV DSUHQGHP D WRFDU bandolim, bandoloncelo, cavaquinho, viola e contraEDL[R QXPD HVFROD FULDGD para esse efeito. MunicĂpio de Penela promove concerto solidĂĄrio 2 DXGLWyULR PXQLFLSDO GH 3HQHOD UHFHEH D GH -DQHLUR K XP FRQFHUWR solidĂĄrio. A receita da bilheteira reverte para apoio Ă s famĂlias do concelho em situação de carĂŞncia econĂłPLFD 3DUD DOpP GH RXWURV artistas convidados, participam nesta iniciativa MĂĄrio Mata, Rui Seoane, Diogo $PLJRV 0iULR $UD~MR -RUJH 'XDUWH 'DYLG &UX] $OH[DQGUH 5HLV H R JUXSR
7DEDFDULD 2 HVSHFWiFXOR GH FXMRV ELOKHWHV FXVWDP HXURV p RUJDQL]DGR SHOR MunicĂpio de Penela, atraYpV GR JDELQHWH GH $FomR Social da edilidade.
Casa Municipal da Cultura, HP &RLPEUD UHFHEH D GH Janeiro os encontros sobre poesia para a infância e MXYHQWXGH 7UDWD GH XPD LQLciativa dirigida a educadores de infância, professores, Cinema de ĂŠpoca bibliotecĂĄrios e outros meno TAGV diadores de leitura. No âmbito deste encontro, hĂĄ uma IHLUD GR OLYUR H p LQDXJXUDGD D H[SRVLomR ´,PDJHQV GH &RQWDU FRP LOXVWUDo}HV GD autoria de Anabela Dias, ´$GHXV 0LQKD 5DLQKDÂľ uma mostra que irĂĄ estar ILOPH UHFHQWH GH %HQRvW SDWHQWH DR S~EOLFR DWp DR -DFTXRW p H[LELGR QD VDOD dia 31 de Janeiro. SULQFLSDO GR 7HDWUR $FDGpPLFR GH *LO 9LFHQWH D GH Conceição Mendes -DQHLUR SHODV K 1HVWD expĂľe no CAE $Wp DR GLD GH -DQHLUR pelĂcula, que abriu o FestiYDO GH %HUOLP UHFXD VH DWp pode ser visitada na sala -XOKR GH 9HUVDOKHV j GH =p 3HQLFKHLUR &HQWUR FRUWH GR UHL /XtV ;9, RQGH de Artes e EspectĂĄculos a turbulĂŞncia cresce a cada GD )LJXHLUD GD )R] XPD instante e a revolução estĂĄ H[SRVLomR GD DXWRULD GH iminente. No palĂĄcio real, Conceição Mendes. A mostoda a gente estĂĄ a pensar tra, intitulada â&#x20AC;&#x153;Pintura Ă em fugir, incluindo a rainha )ORU GD 3HOHÂľ p FRPSRVWD Marie Antoinette (interpre- por vĂĄrios trabalhos desta tada por Diane Kruger) e as artista, proporcionando suas damas de companhia, ao visitante uma perspecincluindo Sidonie Laborde tiva criativa de â&#x20AC;&#x153;caminhos /pD 6H\GRX[ tQWLPD GD diversificados, ricos em PRQDUFD 2 ELOKHWH SDUD YLYrQFLDV H H[SHULrQFLDV DVVLVWLU D HVWH Ă&#x20AC;OPH FRQWD plĂĄsticas, privilegiando a FRU HP FRPSRVLo}HV ULFDV entre dois e quatro euros. H HTXLOLEUDGDVÂľ $ HQWUDGD Ciclo natalĂcio no QHVWD H[SRVLomR p JUDWXLWD mosteiro de Santa Maria de LorvĂŁo Concerto de Carla 2 *UXSR (WQRJUiĂ&#x20AC;FR Caramujo em Cantanhede de LorvĂŁo promove o seu A cantora lĂrica Carla Â&#x17E; HQFRQWUR GH FDQWDUHV sob o mote do ciclo natalĂ- &DUDPXMR DFRPSDQKDFLR QR GLD GH -DQHLUR D da pelo cravista Ă lvaro SDUWLU GDV K 3DUD DOpP %DUULROD DFWXD D GH GRV DQILWUL}HV HVWH FRQ- -DQHLUR SHODV K QR FHUWR MXQWDUi QD LJUHMD GR auditĂłrio do Centro Social mosteiro de Santa Maria de e Paroquial de S. Pedro, em LorvĂŁo o Grupo FolclĂłrico &DQWDQKHGH 2 FRQFHUWR H (WQRJUiĂ&#x20AC;FR GR %ULQFD promovido pelo MunicĂpio, e o Grupo de Cantares e assinala a chegada do novo Danças de Assafarge. Esta ano com a interpretação de p XPD LQLFLDWLYD TXH FRQWD temas de Wolfgang Amacom o apoio do MunicĂpio GHXV 0R]DUW )UDQ] -RVHSK de Penacova e da asso- +D\GQ H 0DULD $QQD 0DUciação de PrĂł-Defesa do WLQH] SRU XPD LQWpUSUHWH com carreira consolidada Mosteiro de LorvĂŁo. e por um instrumentista Poesia para a de reconhecido prestĂgio. infância e juventude 2 PHVPR HVSHFWiFXOR p na Casa da Cultura apresentado, no domingo Com a colaboração da GLD SHODV K QD editora Trinta por Uma LJUHMD SDURTXLDO GH &DGLPD Linha e sob o mote â&#x20AC;&#x153;Toda com a colaboração da Junta D 3RHVLD p /XPLQRVDÂľ D de Freguesia.
DE JANEIRO DE 2013 CAMPEĂ&#x192;O DAS PROVĂ?NCIAS
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Ă lvaro desconcertante â&#x20AC;&#x201C; 1XP GRV ~OWLPRV GLDV GH o ministro da Economia, Ă lvaro Santos Pereira, efectuou uma compra, em Coimbra, na Musicentro, e, rapidamente, acabou por ser reconhecido por vĂĄrias pessoas. A proprietĂĄria GD ´&DVD /XtVD $QWLJXLGDGHVÂľ nĂŁo tardou a acenar ao goverQDQWH FRP R Â&#x17E; DQLYHUViULR GR HVWDEHOHFLPHQWR H D H[SOLFDU OKH o simbolismo da montra. Maria LuĂsa Rodrigues procurou despertar consciĂŞncias e alertĂĄ-las para o estado a que Portugal chegou decorando a montra com um pinheiro sem agulhas. Ă&#x20AC; saĂda, o ministro pĂ´s os olhos num poema de AntĂłnio $OHL[R FXMR WHRU p R VHJXLQWH ´9yV TXH Oi GR YRVVR LPSpULR / prometeis um mundo novo / calai-vos, pois pode o povo / TXHUHU PXQGR QRYR D VpULRÂľ $ DYDOLDU SHOD H[SUHVVmR IDFLDO GH Santos Pereira, as palavras do SRHWD Ă&#x20AC;]HUDP QR PHGLWDU 6HP se lembrar, por momentos, do nome do governante, um dos seus interlocutores reconheceu a ÂŤbrancaÂť e penitenciouse. Desconcertante, Ă lvaro GHVDEDIRX 6H VH WUDWDVVH GR ministro das Finanças, nĂŁo se esqueceria do nome...
asneira do chefe da DivisĂŁo de Mobilidade da Câmara de Coimbra, eis o que denotam palavras proferidas, na semana passada, em sessĂŁo da Assembleia Municipal, pelo presidente da Junta de Freguesia de S. %DUWRORPHX -RVp &DUORV FXMR DSHOLGR p &OHPHQWH H[RUWRX R presidente da Câmara a usar de ´PmR Ă&#x20AC;UPHÂľ DFHUFD GH FRQGXtas errĂĄticas de funcionĂĄrios da DXWDUTXLD (P FDXVD HVWi D H[LVWrQFLD GH VLQDOL]DomR LQFRHUHQWH QD UXD GD 6RWD SRU XP ODGR Ki um sinal de trânsito proibido e, por outro, um sinal de paragem interdita; como se nĂŁo bastasse, WDPEpP Ki SDUTXtPHWUR Leituras... â&#x20AC;&#x201C; 2 DQWHULRU presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Encarnação (PSD), terĂĄ feito uso da VXEWLOH]D TXH OKH p UHFRQKHFLGD ao publicar um artigo de opiQLmR D GH 'H]HPEUR >GH @ QR 'LiULR GH &RLPEUD
$ SDU GH XPDV ŠDOĂ&#x20AC;QHWDGDVÂŞ infligidas ao ÂŤseuÂť Governo (leia-se de Pedro Passos CoHOKR R H[ DXWDUFD FRQFOXL â&#x20AC;&#x153;Novos e velhos percebem que nĂŁo devem desenterrar o machado de guerra uns contra RV RXWURVÂľ 6H p FHUWR WHU D IUDVH VLGR SRVWD QXP FRQWH[WR GH HYHQWXDO FRQĂ LWXDOLGDGH HQWUH JHUDo}HV QmR GHL[DUi SRUpP de assumir outra cambiante, vinda de quem vem. Se EnFDUQDomR H[RUWD D TXH QmR VHMD desenterrado o machado de JXHUUD p QRUPDO OHU VH QHVVD recomendação uma alusĂŁo Ă recandidatura de Manuel Machado (PS) Ă liderança do MunicĂpio de Coimbra. Ă&#x2030; quase se como Carlos lamentasse a falta de comparĂŞncia de Manuel nas HOHLo}HV DXWiUTXLFDV GH H 7DOYH] PDLV SHUWR GR 2XWRQR GH DOJXpP YHQKD SURFODPDU R VHJXLQWH 1HP reencarnação, nem desenterro do machado.
Casino mais leve ² 2 Ă&#x20AC;P GH PDUFRX SDUD R &DVLQR GD )LJXHLUD GD )R] R IHFKR GR VHPDQiULR ´2 )LJXHLUHQVHÂľ H R GHVSHGLPHQWR GH WUDEDOKDGRUHV GD ĂĄrea da restauração, facto que foi assinalado na noite da SDVVDJHP GH DQR HP IUHQWH j SRUWD SULQFLSDO 2V PDQLIHVWDQWHV UHFRUGDYDP DRV TXH LDP HQWUDQGR HP WUDMHV GH FHULPyQLD SDUD R MDQWDU GH ÂśUpYHLOORQ¡ H R HVSHFWiFXOR â&#x20AC;&#x153;Trocadalhoâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; A edição FRP +HUPDQ -RVp TXH DOL KDYLD UD]}HV SDUD QmR IHVWHMDU GD ~OWLPD VH[WD IHLUD GR GLiULR 0HVPR DVVLP GHVHMDYDP DRV DIRUWXQDGRV XP ERP DQR $V %HLUDV EULQGRX QRV FRP XP novo!... e boa sorte para a Amorim Turismo, dona de DXWrQWLFR ´WURFDGDOKRÂľ $SHVDU cinco dos 11 casinos portugueses. GH 6HUDĂ&#x20AC;P 'XDUWH %ORFR GH (VTXHUGD WHU GLWR TXH ´DR H[Hcutivo camarĂĄrio [de Coimbra] FRQWLQXD D IDOWDU YLVmR HVWUDWpJLFD DUURMR H YRQWDGH SROtWLFDÂľ o diĂĄrio pĂ´s na boca do autarca R VHJXLQWH ´5HFRQKHFHX TXH R documento continua a revelar ÂśYLVmR HVWUDWpJLFD DUURMR H YRQWDGH SROtWLFD¡ Âľ ,VWR p RQGH R DXWDUFD GR %( DQRWRX IDOWD R MRUQDOLVWD UHGLJLX R FRQWUiULR Sem clemĂŞncia â&#x20AC;&#x201C; Falta de clemĂŞncia em relação a uma
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Filha de peixe... â&#x20AC;&#x201C; Mariana Canotilho, docente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, acaba de ser nomeada para assessorar o gabinete do presidente do Tribunal Constitucional, Joaquim de Sousa Ribeiro (igualmente professor da FDUC). Na impossibilidade de contar com a colaboração
do eminente constitucionalista Joaquim Gomes Canotilho, Joaquim Ribeiro mostra-se DR VHQVtYHO DRV SUHGLFDGRV GH Ă&#x20AC;OKD GH SHL[H Sousa Ribeiro escolheu bem e sem ter agido FRPR R H[ MXL] %HQMDPLP 5RGULJXHV TXH RXWURUD QRPHRX XP Ă&#x20AC;OKR -RmR LQYRFDQGR UD]}HV GH FRQĂ&#x20AC;DQoD H GH PpULWR DFDGpPLFR
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VINAGRETAS
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S E A R A
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â&#x20AC;&#x153;Por aquilo que sabemos, a privatização da Aeroportos de Portugal chegou ao fim e ĂŠ mais uma privatização que se conclui de forma obscuraâ&#x20AC;?. Carlos Zor rinho (PS), no Jor nal de NotĂcias de 28/12/2012 PrĂł ou contra? â&#x20AC;&#x201C; Por momentos, o presidente da ComissĂŁo de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) baralhou os jornalistas. Pedro Saraiva chegou Ă s imediaçþes do Museu Nacional de Machado de Castro â&#x20AC;&#x201C; onde era aguardado o primeiro-ministro â&#x20AC;&#x201C; mas aproximou-se pelo lado dos manifestantes, que aĂ esperavam pelo governante. Saraiva permaneceu, durante alguns minutos, Ă conversa e, discreto, desceu entĂŁo para a zona de acesso restrito, onde agentes da PSP lhe permitiram a entrada. TerĂĄ o presidente da CCDRC escutado algum recado para levar a Passos Coelho?
Pouca uva... â&#x20AC;&#x201C; Um sindicalista garantira, de vĂŠspera, que Pedro Passos Coelho viria a Coimbra, para cumprir a promessa feita aquando da abertura ao pĂşblico do renovado Museu de Machado de Castro, a que o governante faltara por motivos inadiĂĄveis. E assim foi. O primeiro-ministro chegou Ă hora marcada e tinha Ă sua espera um grupo de PDQLIHVWDQWHV FRP Ă&#x20AC;OHLUDV HQJURVVDGDV SHOD 8QLmR GRV 6LQGLcatos de Coimbra (CGTP) e pelo Sindicato dos Professores da RegiĂŁo Centro (FENPROF). AntĂłnio Moreira foi um dos que assumiu a liderança da contestação, lembrando ao primeiro-ministro os nĂşmeros do desemprego que grassam no distrito e no paĂs. Pedro Passos Coelhos foi recebido com vaias e apupos, mas manteve-se sempre a ordem e o civismo, sendo desnecessĂĄria qualquer intervenção das autoridades.
â&#x20AC;&#x153;A ÂŤtroikaÂť estĂĄ informada do teor destas leis [Finanças Locais e Regionais], obviamente, nĂŁo estĂĄ ainda informada daquilo que foi decidido durante o Conselho de Ministros, mas conhece alguns aspectos destas leis e prestou assistĂŞncia tĂŠcnicaâ&#x20AC;?. LuĂs Morais Sarmento, secretĂĄrio de Estado do Orçamento, Jornal de NotĂcias de 28/12/2012 â&#x20AC;&#x153;A taxa de IRC a 10 por cento devia ser para toda a genteâ&#x20AC;?. JoĂŁo Vieira Lopes, presidente da Confederação do ComĂŠrcio e Serviços, no Jornal de NegĂłcios de 27/12/2012 â&#x20AC;&#x153;Ponha-se atrĂĄs de um balcĂŁo a servir cafĂŠs, lavar a louça, cobrar o serviço e digitalizar facturas, com nove dĂgitos, sem falhar umâ&#x20AC;?. JosĂŠ Manuel Esteves, presidente da Associação de Hotelaria e Restauração, no Jornal de NegĂłcios de 27/12/2012 â&#x20AC;&#x153;Aquilo que hoje ouvimos ĂŠ uma declaração patĂŠtica em que, no essencial, se pode perceber que o primeiro-ministro procurou enganar, mentir aos portuguesesâ&#x20AC;?. Jorge Cordeiro (PCP), comentando a mensagem de Natal do primeiro-ministro, no Expresso de 26/12/2012
Muita parra... â&#x20AC;&#x201C; A visita do primeiro-ministro ao Museu Nacional de Machado de Castro estava agendada para as 16h30, do dia 28 de Dezembro. Apesar da GLĂ&#x20AC;FXOGDGH HP REWHU FRQĂ&#x20AC;UPDomR SUpYLD GD GHVORFDomR GH 3HGUR 3DVVRV &RHOKR D &RLPEUD ² Ă&#x20AC;]HUDP VH YiULRV WHOHIRQHPDV H DSHQDV VH RXYLX R KDELWXDO ´QHP FRQĂ&#x20AC;UPR nem desmintoâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; foi mesmo Ă hora certa que o governante chegou Ă â&#x20AC;&#x153;Altaâ&#x20AC;? da cidade. Muito tempo antes, começaram a ser montadas as apertadas medidas de segurança, com colocação de gradeamentos, delimitação do perĂmetro restrito entre o Museu de Machado e de Castro e o largo da SĂŠ Nova e organização das forças de autoridade. As â&#x20AC;&#x153;Vinagretasâ&#x20AC;? captaram um desses momentos, traduzido na rĂĄpida distribuição de tarefas e acertar de agulhas entre Curto e grosso! â&#x20AC;&#x201C; Sem alteração da ordem pĂşblica, elementos da PSP e da segurança pessoal do primeiroministro. VisĂveis, fardados e Ă civil, mais de uma dezena dezenas de manifestantes aproveitaram a visita de Pedro de agentes, prontos para poupar a Pedro Passos Coelho Passos Coelho para dizer de sua justiça o que pensam das polĂticas do primeiro-ministro e do seu Governo. EmpuDOJXP PRPHQWR GH DĂ LomR SRSXODU nhando cartazes que traduziam o seu descontentamento, o povo manteve-se sereno e, sem contemplaçþes, exigiu a demissĂŁo do Governo de Direita.
â&#x20AC;&#x153;NĂŁo compreendemos que bom caminho ĂŠ esse de que o primeiro-ministro fala, porque deve ser seguramente de outro paĂs que nĂŁo Portugalâ&#x20AC;?. JoĂŁo Ribeiro (PS), comentando a mensagem de Natal do primeiro-ministro, no Expresso de 26/12/2012 â&#x20AC;&#x153;O Conselho da DiĂĄspora Portuguesa vai contribuir para reforçar a reputação, o prestĂgio e a credibilidade de Portugal no estrangeiro, elemento essencial para recuperar a economia e criar empregoâ&#x20AC;?. AnĂbal Cavaco Silva, Presidente da RepĂşblica, no DiĂĄrio EconĂłmico de 26/12/2012 â&#x20AC;&#x153;A minha obrigação neste momento ĂŠ oferecer uma dupla garantia. Primeiro, a de que todos foram e continuarĂŁo a ser chamados a participar neste esforço nacional. Segundo, a de que todos beneficiarĂŁo das novas oportunidades que criaremos nos prĂłximos anosâ&#x20AC;?. Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro, no PĂşblico de 25/12/2012 â&#x20AC;&#x153;NĂŁo ĂŠ a primeira vez que Pedro Passos Coelho promete o fim da crise e, sempre que o fez, foi sempre mais austeridade e mais sacrifĂcios aquilo que se seguiuâ&#x20AC;?. JoĂŁo Semedo (BE), no DiĂĄrio de NotĂcias de 25/12/2012 â&#x20AC;&#x153;[Queremos] um paĂs que nĂŁo deixa ninguĂŠm para trĂĄs com polĂticas pĂşblicas de SaĂşde, Educação e Segurança Socialâ&#x20AC;?. AntĂłnio JosĂŠ Seguro (PS), no â&#x20AC;&#x153;iâ&#x20AC;? de 24/12/2012
Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Vårzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939
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Caixa Central intervém no Crédito Agrícola de Coimbra A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Coimbra (CCAMC) acaba de ser intervencionada pela Caixa Central, depois de esta constatar uma gestão pautada por “alguma dose de amadorismo”, disseram ao “Campeão” fontes conhecedoras do dossiê. PUBLICIDADE
Ao relativo amadorismo da gestão juntou-se a circunstância de o presidente daquela entidade cooperativa conimbricense, Luís Patrício, ter sido eleito para o Conselho Fiscal da Académica/ OAF. Interpelado pelo nos-
so Jornal, através de correio electrónico, o gestor prestou esclarecimentos. A inter venção na CCAMC ocorreu ao abrigo do Regime Jurídico do Credito Agrícola Mútuo e das Cooperativas de Crédito Agrícola. O referido instrumen-
to prevê que a Caixa Central possa designar um delegado para acompanhar a gestão de qualquer Caixa Agrícola sua associada se se verificar uma “situação de desequilíbrio” susceptível de afectar o regular funcionamento da instituição.
A esse delegado compete adoptar as providências necessárias para correcção das situações tidas como indesejáveis, “ficando dependente da sua aprovação a validade de todos os actos e contratos dentro dos limites definidos aquando da nomeação”. Durante a fase de intervenção, em princípio um ano, compete ao delegado da Caixa Central a orientação, supervisão e disciplina dos serviços, podendo fazer-se assistir por profissionais por ele escolhidos. Antiga cliente do Crédito Agrícola de Coimbra, a empresa Dan Cake (Eiras) é uma das devedoras à instituição. Contudo, segundo as nossas fontes, a dívida acumulada pode ser considerada relativamente normal, devido a um esforço gigantesco que esta sociedade tem vindo a fazer nos últimos anos para manter em Coimbra a sua unidade, que emprega umas boas dezenas de pessoas. Com a eleição de Luís Patrício para a presidência do Caixa de Coimbra e o seu posterior ingresso
no Conselho Fiscal da Académica/OAF, a Briosa e uma sociedade de um dos vice-presidentes do clube usufruíram de crédito concedido pela entidade cooperativa. Do Conselho Fiscal da CCAMC, presidido por Joaquim Félix, faz parte Ricardo Rodrigues (chefe do gabinete do presidente da Câmara de Coimbra e líder da Junta de Freguesia de Torre de Vilela). Com sede na rua de João Machado, a instituição possui balcões em Almalaguês, Adémia, Antanhol, Casa Branca (Calhabé), S. Silvestre, Souselas e Taveiro. As nossas fontes adiantam que, em anos anteriores, a CCAMC apresentou resultados muito bons, o que poderá ter dado azo a um optimismo exagerado em 2012, ao não se prever um agravamento acentuado da situação económica em geral e, em especial, das empresas com maiores débitos a esta instituição bancária. Mas – asseguram-nos – nada que impeça um rápido reequilíbrio da Caixa.
SMTUC
Duplicou em 10 anos o custo médio de um litro de gasóleo O custo médio de cada litro de gasóleo consumido pelos Transportes Urbanos de Coimbra duplicou no horizonte de uma década (2001 - 2011), revela um documento, a que o “Campeão” teve acesso, da autoria do Gabinete de Acompanhamento de Gestão e Estudos dos Serviços Municipalizados.
Em 2001, 2,66 milhões de litros daquele combustível custaram 1,33 milhões de euros; volvidos 10 anos, se o preço se mantivesse, os SMTUC só desembolsariam perto de 1,51 milhões de euros (em vez de 3,14 milhões) apesar de o gasto de gasóleo ter aumentado cerca de 13,60 por cento.