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Vidas (d)escritas Manuel LobĂŁo

NĂŁo acredito nesta crise Falsa, ĂŠ como Manuel LobĂŁo, ex-comandante da 1.ÂŞ Esquadra de Coimbra da PSP, caracteriza a actual crise. “Eu nĂŁo acredito nesta crise, quando entram milhĂľes neste paĂ­s e sĂŁo sĂł injectados nos bancosâ€?, argumenta. Manuel LobĂŁo mostra-se preocupado com o futuro dos jovens e apreensivo com D ´FDUJD Ă€VFDO GHVPHVXUDGDÂľ TXH QRWD YDL DXPHQWDU DV GLĂ€FXOGDGHV GRV WUDEDOKDGRUHV e pensionistas. O antigo comandante da PSP lamenta que sĂł haja “gente pobre nas cadeiasâ€? e nĂŁo “os homens que provocaram a crise no BPNâ€?, por exemplo. Segundo Manuel LobĂŁo, o que mais falta ao paĂ­s ĂŠ gente sĂŠria. “Os portugueses tĂŞm capacidade e sĂŁo empreendedores. SĂł tĂŞm de ter gente sĂŠria a liderar. NĂłs somos os melhores trabalhadores do mundo!â€?, assegura. PĂĄgina 05

A mais recente mexida na estrutura orgânica da Câmara de Coimbra esteve rejeitada, hĂĄ dias, durante uns minutos, por acção da Assembleia Municipal (AM), mas segunda votação (mais polĂŠmica do que a primeira) poupou-a a um ÂŤchumboÂť anunciado, constata o PĂĄgina 04 “CampeĂŁoâ€?.

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Caso teve origem em Braga

PJ faz busca nos SMTUC Os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) foram alvo de uma busca, efectuada, anteontem, pela Directoria do Centro da PolĂ­cia JudiciĂĄria, soube o “CampeĂŁoâ€? de fonte autĂĄrquica. A diligĂŞncia estĂĄ relacionada com uma investigação, desencadeada em Braga, acerca de comissĂľes alegadamente pagas aquando da venda de autocarros a empresas ou serviços pertencentes a autarquias, como noticiou o “CampeĂŁoâ€?, em primeira-mĂŁo, a 16 de Fevereiro [de 2013], atravĂŠs da edição electrĂłnica. PĂĄgina 10

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OmissĂŁo na bancada do PS poupa a estrutura da CMC a um “chumboâ€? anunciado

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Meia dúzia de autarcas socialistas saíram entre votaçþes polÊmicas

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“Hinos da frutaâ€? sĂŁo compostos pelos alunos

Turma de Coimbra envolvida em projecto contra a obesidade A turma do 4.Âş C da Escola BĂĄsica de Solum Sul, em Coimbra, estĂĄ concorrer ao projecto “HerĂłis da Frutaâ€?, dinamizado pela Associação

Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI). O “hino da frutaâ€?, composto e executado pelos alunos, pode ser visto no sĂ­tio www.apcoi.pt. 31109

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Apelando Ă escolha do projecto dos seus alunos, intitulado “Fruta, Energia e Alegriaâ€?, Isabel Bastos, professora, sublinha que esta ĂŠ a Ăşnica turma do distrito de Coimbra que estĂĄ a participar na iniciativa dinamizada pela APCOI. Os “hinos da frutaâ€? sĂŁo trabalhos realizados pelos jovens, no âmbito do projecto “HerĂłis da Fruta – Lanche Escolar SaudĂĄvelâ€?, com o objectivo de sensibilizar para

uma alimentação saudåvel e o consumo de fruta. Ao longo de duas ediçþes, esta acção jå contou com a participação de 63 348 de crianças de todo o país. Segundo a APCOI, desde que o projecto arrancou, em 2011, o consumo de fruta pelo alunos aumentou cerca de 26 por cento, concretizando o objectivo de motivar as crianças, atÊ aos 10 anos, para a ingestão diåria de fruta

na quantidade recomendada pela Organização Mundial de SaĂşde. A votação do pĂşblico decorre atĂŠ ao dia 10 de Março, atravĂŠs do telefone 760 458 082. ApĂłs esta fase, o jĂşri irĂĄ escolher trĂŞs hinos YHQFHGRUHV HQWUH RV Ă€nalistas, e um outro, entre as candidaturas menos votadas. Cada uma das quatro turmas vencedoras receberĂĄ, no seu estabelecimento de ensino ou sede de

agrupamento, uma equipa da APCOI que dinamizarĂĄ uma festa para comemorar a importância da fruta na alimentação diĂĄria das crianças, designada por “Dia da Fruta na Escolaâ€?. AlĂŠm deste prĂŠmio, todos os participantes recebem uma inscrição gratuita na “Corrida da Criança – Por um futuro mais saudĂĄvelâ€?, cuja terceira edição vai realizar-se a 19 de Maio, nos jardins do Casino Estoril.

PediĂĄtrico

CHUC honra benemÊrita com atribuição de bolsas

CLĂ?NICA OFTALMOLĂ“GICA, LDA Dr. JosĂŠ Emilio Campos Coroa Dr.ÂŞ M.ÂŞ Helena Campos Coroa

Alexandra Paúl (Serviço de Oncologia), Carla Marques (Psicologia) e Margarida Couceiro (Laboratório de Hematologia). A sessão de entrega das bolsas marcou, recentemente, a abertura do 22.º Encontro de Pediatria, que

se realizaram em Coimbra. â€œĂ‰ um exemplo e esperamos que ele germine e se espalhe a outros cidadĂŁosâ€?, disse JosĂŠ Pedro Figueiredo, director clĂ­nico do CHUC, sobre a atitude tida por Maria Manuela Costa Pereira JordĂŁo.

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ria da benemÊrita, o Conselho de Administração do Centro Hospitalar e Universitårio de Coimbra (CHUC), do qual faz parte a unidade de infância, decidiu criar bolsas de mÊrito em seu nome, entregues, este ano, a Sónia Silva e a

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Maria Manuela Costa Pereira JordĂŁo doou em testamento bens e rendimentos, para que fossem utilizados, Ăşnica e exclusivamente, a favor da oncologia do Hospital PediĂĄtrico de Coimbra. Para honrar a memĂł-


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Coimbra

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*UXSR GH FLGDGmRV DYDQoD com candidatura independente

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G. B.

O movimento cĂ­vico “CidadĂŁos Por Coimbraâ€? vai apresentar uma candidatura independente aos vĂĄrios ĂłrgĂŁos do poder autĂĄrquico conimbricense. Por ora, entre a lista de mais de 330 subscritores da carta de intençþes da prĂł-candidatura, hĂĄ vĂĄrias personalidades ligadas ao PS, ao BE e Ă CDU. Pedro Bingre do Amaral, investigador e professor universitĂĄrio, ĂŠ o porta-voz deste grupo de cidadĂŁos, que tem por lema “Coimbra ĂŠ a nossa causaâ€?. Ana Pires (geĂłgrafa, quadro da ComissĂŁo de Coordenação e Desenvolvi-

mento Regional do Centro, JosĂŠ Dias (dirigente da AAC na dĂŠcada de 70 [sĂŠc. XX]), Miguel Cardina (investigador universitĂĄrio, conotado com o Bloco de Esquerda) e Olinda LousĂŁ (bancĂĄria e sindicalista) integram a comissĂŁo coordenadora. A lista de apoiantes, revelada segunda-feira, conta com idĂŞntico nĂşmero de homens e mulheres, de YiULDV LGDGHV SURĂ€VV}HV H tendĂŞncias polĂ­ticas. O movimento cĂ­vico, com aspiraçþes de se constituir como “alternativa de uma democracia participativaâ€?, revelou Pedro Bingre, pretende apresentar uma candidatura independente

%ORFR GH (VTXHUGD

Agarrar a oportunidade “Agarrar a oportunidade de reforço da democracia e de inverter a polĂ­tica autĂĄrquicaâ€? no concelho de Coimbra, eis a recomendação do Bloco de Esquerda (BE). O BE prescinde de ter candidato prĂłprio Ă liderança do MunicĂ­pio conimbricense, lamentando que PS e CDU inviabilizem uma frente ampla de Esquerda. Para a dirigente bloquista Catarina Martins, o movimento cĂ­vico “CidadĂŁos Por Coimbraâ€? ĂŠ apartidĂĄrio e credĂ­vel. “NĂŁo houve exigĂŞncias do BE para dar o seu apoio e tambĂŠm nĂŁo hĂĄ tiques de controlo do movimentoâ€?, DFHQWXRX 6HUDĂ€P 'XDUWH Duarte, Catarina Martins e JosĂŠ JoĂŁo Lucas acusam a CDU de “preferir acautelar interesses partidĂĄriosâ€? e associam o PS a uma tentativa de regresso ao passado, imputando a Manuel Machado uma “governação autĂĄrquica segundo o paradigma anĂĄlogo ao da Direitaâ€?.

Ă Câmara de Coimbra, Ă Assembleia Municipal e aos ĂłrgĂŁos do poder autĂĄrquico das 18 freguesias do concelho. “Sentimos que os nossos representantes jĂĄ nĂŁo nos representam cabalmente; a democracia participativa ĂŠ aquela em que cada cidadĂŁo sabe, a cada instante, o que estĂĄ a ser feito pela causa pĂşblicaâ€?, disse o porta-voz. O investigador defende que o caminho a seguir – e aquele que deve ser mostrado aos partidos – tem de contribuir para “estender e aprofundar a democraciaâ€?, atravĂŠs de uma polĂ­tica de diĂĄlogo e participação permanente dos vĂĄrios sectores da sociedade. “Queremos uma cidade construĂ­da por todos e nĂŁo decidida em gabinetes privadosâ€?, sublinhou Bingre. Ao assumir o compromisso de “elevar Coimbra a um nĂ­vel de ambição que, nas Ăşltimas dĂŠcadas, nĂŁo foi atingidoâ€?, o grupo de cidadĂŁos avança com sete ideias fundamentais. A defesa de uma democracia participativa, o respeito pela heterogeneidade e pluralidade, a valorização da cultura e da massa crĂ­tica, a defesa da justiça e dos princĂ­pios de solidariedade, a transparĂŞncia e responsabilidade na gestĂŁo do espaço urbano, o respeito pelo ambiente e a sustenta-

bilidade e, ainda, a apologia da memĂłria e da ousadia sĂŁo defendidas pela prĂłcandidatura apresentada segunda-feira, em Coimbra, no cafĂŠ de Santa Cruz. Apesar dos contactos desenvolvidos pelo movimento cĂ­vico junto das comissĂľes polĂ­ticas concelhias do PS, CDU e BE, em Coimbra, apenas os bloquistas se mostraram disponĂ­veis para concretizar o seu apoio a esta candidatura independente, eventualmente, prescindindo de patrocinar um candidato prĂłprio, soube o “CampeĂŁoâ€?. JosĂŠ Dias, que liderou os contactos com os lĂ­deres partidĂĄrios locais, lamenta que, mais uma vez, “nĂŁo tenha sido possĂ­vel chegar a um possĂ­vel entendimento quanto a uma ampla candidatura da esquerdaâ€?. Apesar do “trabalho burocrĂĄtico de alguma envergaduraâ€? que o grupo de cidadĂŁos tem pela frente, tendente Ă obtenção das 4 000 assinaturas para viabilizar uma candidatura independente Ă s eleiçþes do prĂłximo Outono, Dias acredita que tal objectivo serĂĄ alcançado. O programa eleitoral e as listas de candidatos vĂŁo ser aprovados e revelados durante o mĂŞs de Abril, aquando da realização de umas jornadas dedicadas Ă cidadania, em Coimbra.

Câmara de Penacova

0DXUR &DUSLQWHLUR SHUĂ€OD VH SHOR 36' Mauro Car pinteiro vai perfilar-se, pelo PSD, Ă presidĂŞncia da Câmara Municipal de Penacova, nas eleiçþes autĂĄrquicas do prĂłximo Outono. O candidato foi indigitado na Ăşltima semana, por unanimidade, pela ComissĂŁo PolĂ­tica Concelhia (CPC) social-democrata. Membro da Assembleia Municipal de Penacova e presidente da Junta de Freguesia de LorvĂŁo, desde 2005, Mauro Carpinteiro lidera a estrutura local do PSD. Licenciado em Direito, pela Universidade de Coimbra, ĂŠ pĂłs-graduado em Justiça Administrativa e Fiscal. Associação de Apoio a

Jovens e Idosos de S. Mamede, Filarmónica Boa-Vontade Lorvanense e Associação Pró-Defesa do Mosteiro de Lorvão são algumas das instituiçþes a cujos órgãos sociais o candidato socialdemocrata estå ligado. O vereador Pedro Barbosa, que fontes partidårias chegaram a dar como provåvel candidato à liderança da edilidade, foi aprovado pela CPC do PSD para vicepresidente da Câmara. PS reage com ironia

Barbosa foi o chefe de gabinete de MaurĂ­cio Marques, a quem Humberto Oliveira (independente eleito pelo PS) conquistou

a liderança do MunicĂ­pio penacovense, em 2009. A ComissĂŁo PolĂ­tica Concelhia (CPC) do PS de Penacova reagiu com ironia Ă indigitação de Mauro Carpinteiro. “NĂŁo ĂŠ pelo facto de ser a quinta escolha do PSD de Penacova para candidato Ă Câmara, apĂłs a recusa de outros quatro potenciais candidatos, que o PS de Penacova deixarĂĄ de ter o maior respeito pela sua candidaturaâ€?, revelam os socialistas, em comunicado. Ricardo SimĂľes, lĂ­der da Concelhia do PS, imputa ao seu congĂŠnere do PSD uma “evidente ambiçãoâ€?, assinalando que ele deixa de se recandidatar Ă presidĂŞncia da Junta de Freguesia de

/RUYmR SDUD VH SHUĂ€ODU SDUD a liderança camarĂĄria “sem completar, sem honrar e sem cumprir os projectos e compromissos que vinha apresentandoâ€? aos lorvanenses. Ao “CampeĂŁoâ€?, Mauro Carpinteiro classifica de “baixa polĂ­ticaâ€? a reacção da CPC do PS/Penacova Ă sua indigitação. Para o jurista, o comunicado divulgado pelos socialistas denota “falta de sentido de responsabilidade e de respeito pelos interesses dos munĂ­cipesâ€?. “Tenho o direito de me candidatarâ€? Ă presidĂŞncia do MunicĂ­pio, sublinha Carpinteiro, que estranha a reacção daquela estrutura socialista.

R.A.

O CDS/PP aspira a um terço de uma eventual maioria absoluta da coligação “Por Coimbraâ€? na Câmara Municipal (dois em seis vereadores), disseram fontes partidĂĄrias ao “CampeĂŁoâ€?. Nos Ăşltimos trĂŞs mandatos, o partido tem usufruĂ­do de um edil (Manuel Rebanda, de 2002 a 2005, e LuĂ­s ProvidĂŞncia). O Partido Popular, cuja ComissĂŁo Politica Concelhia (CPC) de Coimbra acaba de ser eleita, tambĂŠm tenciona ver pessoas por ele escolhidas a encabeçar listas para as assembleias das freguesias de Brasfemes, Ceira e S. JoĂŁo do Campo, para UniĂŁo de Freguesias de SĂŠ Nova, Santa Cruz, Almedina e S. Bartolomeu e para a de Taveiro, Ameal e Arzila. Quanto a Eiras, a coligação poderĂĄ implodir “se persistirâ€?, do ponto de vista do CDS, um “excesso de simpatiaâ€? do PSD em

relação Ă CDU. Rui Cruz, novo lĂ­der concelhio do Partido Popular, disse ao “CampeĂŁoâ€? que os princĂ­pios orientadores da estratĂŠgia dele consistem em “prosseguir a reorganização internaâ€?, a dinamização e “abertura do partido Ă sociedade civilâ€?. Cruz ĂŠ coadjuvado por JoĂŁo Madeira, Anabela Ponces, Fernando Ferreira, Fernando Jorge Alves (vice-presidentes), LĂşcia Santos, AmĂŠrico Petim, Hugo Filipe Silva, Carlos Jorge Mendes, Paulo Casimiro Nunes, Jorge Morato Costa, Camilo Fernandes, PatrĂ­cia Ferreira, Nuno Vicente, AntĂłnio Cunha Lopes, Filipe Rainha, HĂŠlder Faria, Sandra Pina, JosĂŠ Paulo Amado, JosĂŠ Carlos RegĂŞncio, LuĂ­s Vieira, Carlos de Almeida e Miguel Cotrim. A Mesa do plenĂĄrio concelhio tem como presidente LuĂ­s ProvidĂŞncia, coadjuvado por Carlos Catarino e AntĂłnio Garcia Bigotte.

Coimbra

)UDQFLVFR $QGUDGH LUi VHU FDQGLGDWR D YHUHDGRU Francisco Andrade (PSD), presidente da Junta de Freguesia de Santo AntĂłnio dos Olivais, irĂĄ ser candidato a vereador da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), nas eleiçþes autĂĄrquicas do prĂłximo Outono, disseram ao “CampeĂŁoâ€? fontes partidĂĄrias. Treinador da AcadĂŠmica quando o clube, pela penĂşltima vez, em 1969, disputou a final da Taça de Portugal em futebol, Andrade lidera hĂĄ 11 anos a Junta da

freguesia mais populosa do Município. Membro da Mesa da Assembleia Municipal, o autarca preside à Mesa do plenårio concelhio de militantes do PSD/Coimbra. A candidatura do PSD à Câmara conimbricense serå encabeçada por João Barbosa de Melo, que sucedeu, em Dezembro de 2010, a Carlos Encarnação (eleito em 2001 e reconduzido em 2005 e 2009 à cabeça de uma coligação de social-democratas, do CDS/PP e do PPM).

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Meia dúzia de autarcas socialistas saíram entre votaçþes polÊmicas

Nova estrutura orgânica da CMC foi salva pelo PS na Assembleia R.A.

A mais recente mexida na estrutura orgânica da Câmara de Coimbra esteve rejeitada, hĂĄ dias, durante uns minutos, por acção da Assembleia Municipal (AM), mas segunda votação (mais polĂŠmica do que a primeira) poupou-a a um ÂŤchumboÂť anunciado, constata o “CampeĂŁoâ€?. Entre os dois escrutĂ­nios, deixaram de exercer o direito de voto perto de 30 por cento dos membros da bancada socialista (seis num universo de 21). A coligação “Por Coimbraâ€? (PSD - CDS/PP - PPM) e a CDU sofreram um rombo correspondente a apenas um mandato. A mexida proposta pela edilidade, onde tinha sido aprovada com os votos

desfavorĂĄveis dos vereadores do PS e do da CDU, começou por ser rejeitada, pela AM, mas a repetição da votação, assente em eventual erro de contagem, proporcionou um volte-face. Num universo de 64 assentos da Assembleia, havia 62 preenchidos, sendo que 30 (21 do PS e nove da CDU) ditaram o ÂŤchumboÂť, tangencial, da proposta camarĂĄria, perante a abstenção do Bloco de Esquerda (dois mandatos). Com segunda votação, de regularidade discutĂ­vel, o escrutĂ­nio apurou 28 votos da maioria de CentroDireita e 23 das forças politicas que tinham acabado de garantir 30. A AM ĂŠ constituĂ­da por 30 autarcas da coligação “Por Coimbraâ€?, 22 do PS, nove da CDU, dois do BE

e um independente (Torres Farinha). PS “a(c)tado�

O vereador Carlos Cidade (PS) declarou, entretanto, ao “CampeĂŁoâ€?, que a estrutura orgânica camarĂĄria “estĂĄ ÂŤchumbadaÂť se aquilo que se passou na Ăşltima sessĂŁo

da Assembleia Municipal se HQFRQWUDU UHĂ HFWLGR HP DFWDÂľ “Vamos agirâ€?, indicou o edil e lĂ­der concelhio do PS/ Coimbra. Mas o “CampeĂŁoâ€? julga saber que ainda nĂŁo foi encarada, pelos socialistas, a impugnação em sede de Tribunal Administrativo, embora um autarca jĂĄ tenha pedido certidĂľes alusivas a

acontecimentos da mais recente reuniĂŁo da AM. Interpelado pelo nosso Jornal, um jurista com assento na bancada do PS na AM indicou que a revogação da primeira deliberação sĂł pode ser aprovada em prĂłxima VHVVmR GR yUJmR Ă€VFDOL]DGRU da Câmara e se esse ponto Ă€JXUDU QD RUGHP GH WUDEDOKRV

A mexida orgânica preconizada pelo executivo camarĂĄrio, onde a coligação “Por Coimbraâ€? desfruta de maioria absoluta, compreende uma Direcção Municipal (sendo extinta a de urbanismo), seis departamentos e 26 divisĂľes. A redução de departamentos ĂŠ de 50 por cento e a de divisĂľes um pouco inferior.

Trapalhada â€œĂ moda de Portoâ€? A revogação de uma deliberação nos moldes em que Manuel Porto a proporcionou ĂŠ coisa nunca vista. A mais recente sessĂŁo da Assembleia Municipal de Acresce que, do meu ponto de vista, ao presidente da Coimbra, em cuja ordem de trabalhos avultava a votação Câmara, JoĂŁo Barbosa de Melo (PSD), pouco ou nada GD QRYD HVWUXWXUD RUJkQLFD GD &kPDUD Ă€FRX PDUFDGD SRU desagradava a rejeição da proposta de nova estrutura mais uma trapalhada ÂŤĂ moda de PortoÂť, protagonizada pelo orgânica. presidente da Mesa, Manuel Porto (PSD). Mais uma, tantas A presente trapalhada ÂŤĂ moda de PortoÂť soa, por tĂŞm sido elas em 12 anos (trĂŞs mandatos). Mas as oposiçþes conseguinte, a excesso de zelo do presidente da Mesa de Esquerda tambĂŠm nĂŁo saem ilesas, sendo que os mem- GR yUJmR Ă€VFDOL]DGRU GD &kPDUD 3DUDIUDVHDQGR R 'Lbros da AM eleitos pelo PS, CDU e Bloco de Esquerda sĂŁo ĂĄcono dos RemĂŠdios, remato dizendo que nĂŁo havia mais trĂŞs do que os da coligação de Centro-Direita. necessidade. R.A.

Coimbra

Milhares de pessoas aderem a protesto nacional BENEDITA OLIVEIRA

Seis meses depois da manifestação “histĂłricaâ€? de 15 de Setembro, Coimbra voltou a reunir, no sĂĄbado passado, em protesto, milhares de pessoas. “EstĂĄ

na hora de o Governo ir emboraâ€? foi uma das frases mais entoadas. Coimbra foi uma das muitas cidades portuguesas onde o movimento “Que se lixe a troika, o povo ĂŠ quem mais ordena!â€?, convocado

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Anúncio A Direcção do Círculo de Amigos do Centro de Cirurgia Cardiotoråcica dos Hospitais da Universidade de Coimbra associase às comemoraçþes dos 25 Anos deste importante Centro e convida todos os seus Associados, Amigos e Familiares a juntarem-se às efemÊrides.

21 DE MARÇO 21h30m - Orquestra Clåssica do Centro na Igreja de Sta. Clara-A-Nova.

22 DE MARÇO 4º Simpósio Internacional | Cirurgia Cardiotoråcica: Passado, Presente e Futuro (auditório dos HUC) K P &HULPyQLD 2¿FLDO

Os manifestantes cantaram diversas vezes a canção “Grândola Vila Morenaâ€?, que se tornou um sĂ­mbolo contra a polĂ­tica de austeridade

Teresa Portugal, dirigente do Movimento APRE!, que aderiu “em pesoâ€? Ă manifestação. Rodrigues da Costa, antigo vereador da Câmara Municipal de Coimbra, tambĂŠm se associou ao protesto por considerar que “estĂĄ na hora de o Governo ir emboraâ€?. “Acho que o Governo nĂŁo tem condiçþes para

governar o paĂ­s e jĂĄ o devia ter reconhecido. Traiu todas as promessas eleitorais e acima de tudo o povo portuguĂŞs. Julgo que o Presidente da RepĂşblica devia ser sensĂ­vel ao povo e dissolver o Governo. O povo estĂĄ farto e tem direito a falarâ€?, referiu Rodrigues da Costa. A canção “Grândola

Vila Morenaâ€?, de Zeca Afonso, que se tornou um sĂ­mbolo contra a polĂ­tica de austeridade, foi, por diversas vezes, ao longo do percurso, cantada em unĂ­ssono. A onda de “indignaçãoâ€? encheu toda a avenida SĂĄ da Bandeira, desde a Praça da RepĂşblica atĂŠ Ă Praça 8 de Maio.

Soure/PSD

Carlos Cordeiro candidato Ă CM 32759

PARA MAIS INFORMAÇÕES:

FĂĄtima Campos | 966 700 929 caccct.huc@mail.ptprime.pt

pelas redes sociais, juntou milhares de pessoas. Os manifestantes reuniram-se ao inĂ­cio da tarde na Praça da RepĂşblica, tendo posteriormente percorrido a cidade, atĂŠ Ă Praça da Canção. “EstĂĄ na hora de o Governo ir emboraâ€?, “A troika nĂŁo manda aquiâ€?, “O povo estĂĄ cansado de ser roubadoâ€? e “O povo unido jamais serĂĄ vencidoâ€? foram algumas das frases entoadas pelos manifestantes. De crianças a adultos, de professores a reformados, de empresĂĄrios a desempregados, foram milhares os conimbricenses que manifestaram a sua indignação em relação Ă estratĂŠgia polĂ­tica do paĂ­s. “O que se passa com o paĂ­s ĂŠ mau e o que se passa com os reformados ĂŠ uma agressĂŁo brutalâ€?, afirmou ao “CampeĂŁoâ€?,

Carlos Cordeiro, empresĂĄrio, ĂŠ o candidato do PSD Ă presidĂŞncia da Câmara Municipal de Soure, disseram fontes partidĂĄrias ao “CampeĂŁoâ€?.

Independente, Ê natural da freguesia da Ega (Condeixa-a-Nova) e reside em Vila Nova de Anços (Soure). Cordeiro Ê proprietårio

da empresa Vicometal. O PSD conquistou a liderança do Município sourense, em 1993, 1997 e 2001, atravÊs de João Gouveia, mas o edil, em

2005 e 2009, concorreu pelo PS, estando agora impedido de se recandidatar por ter sido eleito para cinco mandatos consecutivos.


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Manuel LobĂŁo

Estamos a comprometer o futuro dos jovens cidade e sĂŁo empreendedores. estamos a comprometer o SĂł tĂŞm de ter gente sĂŠria a futuro dos jovens. Agora vĂŞâ€œEu sou natural da cidade liderar. NĂłs somos os melhores mo-los partir todos os dias para de Huambo, antiga Nova Listrabalhadores do mundo! Moçambique, Angola e outros Carga fiscal boa, Angola. Estive lĂĄ atĂŠ aos Andamos todos preocu- paĂ­ses... desmesurada 16 anos, mas com a descolonipados com o Papa que se vai A maior parte dos lugares zação e a guerra civil os meus embora, mas esquecem-se que no Parlamento devia estar Aqui em Santo AntĂłnio hĂĄ muita gente que nĂŁo tem co- vazio. NĂłs somos governados pais tiveram que se refugiar dos Olivais, 18 por cento da mida em casa. Esquecessem-se por uma minoria de pessoas em SĂĄ de Bandeira. Depois população tem mais de 65 anos que os reformados estĂŁo com que foram eleitas, mas hĂĄ uma seguimos para a Ă frica do Sul e hĂĄ mais pessoas do sexo fe- XPD FDUJD Ă€VFDO GHVPHVXUDGD grande maioria que nĂŁo votou, e passado uns meses viemos minino. Quando olhava para o Isto ĂŠ que me estĂĄ a doer! Sinto- porque nĂŁo se via representado. num paquete para Lisboa. territĂłrio tinha essa percepção e me triste com aquilo que estĂĄ Por isso ĂŠ que eu digo que a As condiçþes em Portugal ia ao encontro dessa realidade, a acontecer ao paĂ­s. Temos o maior parte desses lugares eram pĂŠssimas e os meus pais, programando a minha activida- melhor paĂ­s do mundo. NĂŁo ĂŠ deviam estar vazios. Os eleitos com saudades da terra, foram GH SURĂ€VVLRQDO +DYLD PXLWRV afectado por calamidades, tem sĂł deviam de ocupar o espaço para Vilas Boas, concelho de idosos sozinhos em casa e havia um clima maravilhoso, gente correspondente Ă percentagem Vila Flor, distrito de Bragança. a preocupação de lhes ir bater Ă boa, empreendedora, a melhor de votos que tiveram. NĂŁo /i Ă€] RV PHXV HVWXGRV H GHSRLV porta, falar com eles. HĂĄ muito plataforma continental para deviam lĂĄ estar os 10 milhĂľes emigrei. Andei pela Alemanha, que a PolĂ­cia faz este tipo de efeitos de pesca... NĂłs temos representados. Os que nĂŁo se França, Holanda, Espanha policiamento de proximidade, tudo, o que ĂŠ que falta ao nosso reveem neste sistema polĂ­tico e depois fui chamado para o informando como o idoso paĂ­s? Falta-lhe gente sĂŠria. Eu deviam estar representados Serviço Militar. se deve comportar quando sĂł vejo gente pobre nas cadeias. com cadeiras vazias no ParlaO meio militar ensina-nos lhe aparecem determinados Eu nĂŁo vejo lĂĄ os indivĂ­duos mento. Era uma boa alternativa muita coisa. Conseguimos indivĂ­duos Ă porta. NĂłs temos que provocaram a crise a este e poupĂĄvamos muito dinheiro. cortar o cordĂŁo umbilical com “SĂł vejo gente pobre nas cadeias. NĂŁo vejo lĂĄ os de ir ao encontro da felicidade paĂ­s. Esses nĂŁo estĂŁo lĂĄ e ĂŠ esses os pais, ser um pouco indeA criminalidade nĂŁo estĂĄ indivĂ­duos que provocaram a crise a este paĂ­sâ€? das pessoas. Este ĂŠ o nosso que eu gostava de ver lĂĄ dentro. a aumentar. HĂĄ um ou outro pendentes e somos preparados objectivo. É isso que os polĂ­cias Os homens que provocaram a caso pontual. Vivemos numa SDUD YHQFHU RV GHVDĂ€RV FRP PXLWR PHQRV GLĂ€FXOGDGH crise no BPN nĂŁo estĂŁo presos! cidade segura. A PSP, a GNR a Torres Novas e na Escola mĂŞs de Outubro, porque nĂŁo pretendem. Agora assumi funçþes de Isto entristece-me, porque PJ mantĂŞm esta cidade seguraâ€?. Depois regressei Ă terra e de PolĂ­cia. Depois vim para havia dinheiro para nos pagar. voltei a emigrar para a França, Coimbra. Fui colocado na Tivemos de lutar contra estas vogal na Fundação Portuguesa onde estive mais um ano. No antiga Secção de Justiça do vicissitudes que encontrĂĄmos de Cardiologia. Entendo que E AINDA ainda tenho trabalho a fazer. entanto, as coisas tambĂŠm Comando Central de Coimbra, em Lisboa. estavam pĂŠssimas em França. onde acumulei tambĂŠm a parte Eu nĂŁo vim para a PolĂ­cia Ainda estou a adaptar-me a isto “Quando fui para a PolĂ­cia Municipal (PM), o presidente era o A certa altura, numa brinca- da Deontologia. por vocação, foi por acidente. [Ă reforma]. NĂŁo fui penalizado, por- dr. Carlos Encarnação e trabalhei directamente com o dr. Rebanda deira, um amigo, que estava Mais tarde fui colocado na Vim tambĂŠm contrariar aquilo comigo em França, sugeriu Casa Branca a comandar a 1ÂŞ que a minha mĂŁe me tinha que saĂ­ o ano passado e tinha que era o vereador. Eu devia ter abandonado a PM quando o dr. concorrermos Ă PolĂ­cia. Foi Esquadra, onde estive trĂŞs anos. pedido. Ela nĂŁo queria que reunidas as condiçþes todas Rebanda saiuâ€?. assim que vim para a PolĂ­cia. A seguir fui convidado pelo dr. eu viesse para a PolĂ­cia. Foi para me ir embora. Mas somos “Houve um processo difamatĂłrio que acabou arquivado por Curiosamente, ele nĂŁo veio e Rebanda para ir formar a PM. sempre uma guerra que eu todos penalizados. Ainda hĂĄ hoje ĂŠ professor de HistĂłria. Era uma pessoa em quem eu tive com a minha mĂŁe atĂŠ ao pouco um colega queixou-se falta de fundamentação. SaĂ­mos de cabeça levantada e ainda hoje que o dinheiro que vai receber estou Ă espera de um pedido de desculpasâ€?. Fiz provas no Porto, o cur- FRQĂ€DYD )XL PDLV XP FROHJD Ăşltimo dia. so em Torres Novas e depois PHX )RL XP JUDQGH GHVDĂ€R Eu segui isto a partir de este mĂŞs nĂŁo vai dar para pagar “Eu e o meu colega fomos massacrados durante quase cinco fui colocado em Lisboa, na 24ÂŞ na altura. Orgulho-me de ter uma brincadeira e depois agar- DV GHVSHVDV $ FDUJD Ă€VFDO IRL Esquadra, que era no Casal formado aquela força. UHL D SURĂ€VVmR 2UJXOKR PH GD desmesurada. Acredito que hĂĄ anos. O problema nĂŁo ĂŠ a Justiça ser lenta, ĂŠ a Justiça da Praça Ventoso. Com 22 anos cai naEstive lĂĄ cinco anos e meio. FDUUHLUD TXH Ă€] FRP PDLV GH polĂ­cias que nĂŁo vĂŁo conseguir PĂşblica. Depois nĂŁo hĂĄ borracha. NĂŁo hĂĄ absolvição nenhuma. quele mundo complicado. Dali Terminada a minha comissĂŁo, anos. Tenho quase 40 cursos. pagar as dĂ­vidas que contra- Isso ajudou a agravar um bocado o meu estado de saĂşde. Tive fui transferido para o Bairro regressei Ă PSP. Estive dois Fiz muitas actualizaçþes e um Ă­ram. VĂŁo ter de cortar na de levar um Pacemakerâ€?. Alto, para a 3ÂŞ Esquadra, e ainda anos na parte de LogĂ­stica e de- curso na Universidade. Desde HGXFDomR GRV Ă€OKRV QD VD~GH “Mas nĂŁo estou arrependido de ter passado pela PM. Fizemos mais difĂ­cil se tornou o meu pois fui convidado a comandar muito jovem que eu queria ir e por ai fora... É muito mau. Eu entendo que a crise um bom trabalho. Aquela casa deve ir ao encontro do cidadĂŁo, percurso. Foi duro no inĂ­cio. novamente a Esquadra, o que para a Universidade e jĂĄ que Depois abriu o concurso Ă€] DWp -DQHLUR estava em Coimbra tinha que ĂŠ falsa. Eu nĂŁo acredito nesta aproximar-se mais das pessoas, que ĂŠ aquilo que eu nĂŁo vejo. Eu sĂł para o Corpo de Intervenção No inĂ­cio foi muito di- pertencer Ă Academia! Fui para crise, quando entram milhĂľes vejo multas. NĂŁo era isso que estava na gĂŠnese da PM. Magoa-me e vim para as Forças Especiais, fĂ­cil. Lisboa era um mundo *HRJUDĂ€D )L] D FDQGLGDWXUD neste paĂ­s e sĂŁo sĂł injectados quando a vejo a autuar junto ao IPO e aos HUC. Esta semana fui onde estive 11 anos pratica- diferente. Eu lembro-me na normal e entrei no curso que nos bancos... O que me cus- a uma consulta ao Hospital e levantei-me Ă s 06h30 para estacionar mente. A seguir concorri a altura quando fui para Lisboa, gostava. Fiz o curso com mĂŠdia ta ĂŠ ver o futuro dos jovens lĂĄ em cima. Quem ĂŠ de longe nĂŁo consegue chegar tĂŁo cedo e os subchefe; estive em Coimbra; em 1982, que Portugal estava de 14, o que ĂŠ bom para um comprometido. Tivemos uma transportes pĂşblicos tambĂŠm nĂŁo servemâ€?. YROWHL DR FXUVR GH 2Ă€FLDLV H tambĂŠm sob auxĂ­lio do FMI. trabalhador-estudante. Durante classe de pessoas que geriram “Um polĂ­cia trabalha mais com o cidadĂŁo; resolve os seus depois novamente a Coimbra NĂłs nos meses de Agosto esses trĂŞs anos tive de abdicar este paĂ­s, atĂŠ empresĂĄrios, que para a PolĂ­cia Municipal (PM). e Setembro nĂŁo recebemos de muita coisa. Da parte fami- visaram apenas o lucro e nĂŁo o problemas, nomeadamente o do ruĂ­do. NinguĂŠm paga coimas nesta cidade por estar a fazer barulho durante a noite. NĂŁo conheEstive tambĂŠm um ano ordenado. Recebemos depois liar, de algum lazer e desporto bem-estar das pessoas. Os portugueses tĂŞm capa- ço nenhuma pessoa que tivesse pago uma coima. Antigamente o no Porto, como docente em os ordenados todos juntos no que eu gostava de praticar. Foi secretĂĄrio do Governo Civil que aplicava coimas de 15 contos e as pessoas deixavam de incomodar o vizinho, mas hoje ninguĂŠm BI aplica coimas a ninguĂŠm. A função da PM ĂŠ ajudar o cidadĂŁo e nĂŁo massacrĂĄ-loâ€?. uma mais-valia, porque eu passei a ver o mundo de outra forma.

BENEDITA OLIVEIRA

2Ă€FLDO GH PpULWR

Manuel LobĂŁo, 53 anos de idade, comandou atĂŠ Janeiro passado a 1.ÂŞ Esquadra de Coimbra da PSP. Diligente e discreto, Manuel LobĂŁo esteve mais de 30 anos ao serviço daquela força de segurança. Ao longo do seu percurso SURĂ€VVLRQDO IRL FRQGHFRUDGR SHOR 0LQLVWpULR GH $GPLQLVWUDomR Interna com trĂŞs medalhas por comportamento exemplar (cobre, prata e ouro) e duas pela assiduidade. As “extraordinĂĄrias e inequĂ­vocas qualidades de trabalho e competĂŞnciaâ€?, no desempenho de funçþes como subchefe, de

um grupo operacional, valeram-lhe um primeiro louvor, publicado em DiĂĄrio da RepĂşblica, em 1990. Uma dĂŠcada depois voltou a ser alvo de outro louvor, pelo Comando Distrital de Coimbra, que evidenciou a “competĂŞncia, dedicação e zeloâ€? de Manuel LobĂŁo “no desempenho de vĂĄrias missĂľes de serviçoâ€?. 2 ORXYRU GHVFUHYH R H[ FRPDQGDQWH FRPR XP ´RĂ€FLDO DWHQWRÂľ H FRP ´HOHYDGRV SDGU}HV SURĂ€VVLRQDLV H PRUDLVÂľ 0DQXHO /REmR foi ainda o primeiro comandante da PolĂ­cia Municipal (PM) de Coimbra.

“Custa-me ir Ă ÂŤBaixaÂť e ver a cidade abandonada, caĂłtica. Faltou-nos uma estratĂŠgia nestes Ăşltimos dez anos para a cidade de Coimbra. Os excessos dos centros comercias ĂŠ um problema, assim como o afastamento das pessoas do centro da cidadeâ€?. “Quer a ÂŤBaixaÂť quer a ÂŤAltaÂť estĂŁo a degradar-se. Eu penso que precisamos de alguĂŠm que volte a revitalizar esta zona. Eu espero que o dr. Manuel Machado faça isso. Os turistas nĂŁo vĂŁo para a Solum, nem para o Vale das Flores. Os turistas vĂŁo visitar R QRVVR SDWULPyQLR HGLĂ€FDGR GD Š%DL[DÂŞ H GD Š$OWDÂŞ 2 QRVVR patrimĂłnio material e imaterial estĂĄ ali. É ali que os turistas vĂŁoâ€?.


FIGURAS DA SEMANA

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Ascensor

A

S U B I R

Sara Moreira – A atleta de Santo Tirso sagrou-se campeĂŁ europeia dos 3 000 metros em pista coberta, ao vencer a prova disputada, no Ăşltimo domingo, em Gotemburgo (SuĂŠcia). Sara Moreira isolou-se nos metros Ă€QDLV H FRUWRX D PHWD GHL[DQGR SDUD WUiV D DOHPm &RULQQD Harrer e a irlandesa Fiunnuala Britton, campeĂŁ europeia de corta-mato. Atleta olĂ­mpica (2008 e 2012), duas vezes Ă€QDOLVWD HP FDPSHRQDWRV GR PXQGR 6DUD 0RUHLUD MXQWD a medalha de ouro agora conquistada Ă s de prata obtidas em Turim (2009) e Barcelona (2010), e Ă de bronze, trazida de HelsĂ­nquia (2012). AntĂłnio Augusto Barros – O MunicĂ­pio de Coimbra decidiu atribuir a Medalha de MĂŠrito Cultural (grau de ouro) Ă companhia de teatro A Escola da Noite, liderada por AntĂłnio Augusto Barros. A proposta, apresentada pela vereadora da Cultura, Maria JosĂŠ Azevedo Santos, foi aprovada por unanimidade. Criada hĂĄ 20 anos, a Escola da Noite tem-se assumido como importante instrumento de dinamização cultural, reconhecendo a edilidade conimbricense o contributo que a companhia teatral tem prestado quer Ă cidade quer ao paĂ­s, sendo, ainda, notĂłria a sua repercussĂŁo internacional.

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JoĂŁo de Deus Ramos 2 DQWLJR HPEDL[DGRU -RmR GH 'HXV 5DPRV UHFHEHX QD VH[WD IHLUD R 3UpPLR Universidade de Coimbra 2013, um dos mais relevantes galardĂľes nas ĂĄreas da ciĂŞncia e da cultura. O prĂŠmio no valor de 25 000 euros foi entregre pelo Reitor da UC, JoĂŁo Gabriel Silva, e administrador do Banco Santander Totta, JosĂŠ Leite Maia. O prĂŠmio consagra a longa carreira de JoĂŁo de Deus Ramos H RV DQRV TXH GHGLFRX DR HVWXGR GD H[SDQVmR SRUWXJXHVD SDUD R 2ULHQWH H GD LQĂ XrQFLD GD FXOWXUD FKLQHVD HP 3RUWXJDO &RP DQRV GH LGDGH H OLFHQFLDGR em Direito, o premiado desempenhou importantes cargos em vĂĄrias embai[DGDV SRUWXJXHVDV XP SRXFR SRU WRGR R PXQGR )RL WDPEpP DGPLQLVWUDGRU da Fundação Oriente ao longo de 15 anos e o primeiro membro portuguĂŞs da Associação Europeia de Estudos Chineses. A entrega do PrĂŠmio Universidade GH &RLPEUD LQVHULX VH QD FHULPyQLD GR ž DQLYHUViULR GD 8& H PDUFRX R DUUDQTXH GD ;9 ´6HPDQD &XOturalâ€? da Universidade, subordinada ao tema “Ser de Ă guaâ€?. A “Semana Culturaâ€? terĂĄ a duração de dois meses (prolonga-se atĂŠ 1 de Maio) e tem previstas dezenas de eventos em ĂĄreas tĂŁo diversas como mĂşsica, FLQHPD OLWHUDWXUD GHVSRUWR DUWHV H[SRVLo}HV H FRQIHUrQFLDV $ UHODomR FRP R (QVLQR 6XSHULRU FRQWLQXD D VHU a grande prioridade da polĂ­tica de Responsabilidade Social Corporativa do Santander Totta, que tem vindo a estreitar a sua relação com as universidades portuguesas, com as quais tem actualmente 45 convĂŠnios. O Banco investe anualmente mais de 5 milhĂľes de euros em acçþes de responsabilidade social corporativa, sen do que 80 por cento destinou-se ao ensino superior, atravĂŠs do apoio ao conhecimento, Ă mobilidade LQWHUQDFLRQDO H GD FRQFHVVmR GH EROVDV GH PpULWR H SUpPLRV FLHQWtĂ€FRV

Nuno Mendes – A Medalha de MĂŠrito Municipal Desportivo de Montemor-oVelho chegou, no passado dia 28, Ă s mĂŁos do remador Nuno Mendes. O galardĂŁo, atribuĂ­do em Setembro por ocasiĂŁo do Feriado Municipal, foi LuĂ­s ProvidĂŞncia – A edilidade conimbricense vai entregue na semana passada colaborar com as juntas de freguesia de S. Bartolomeu, pelo presidente da Câmara de Almedina, Santa Cruz, SĂŠ Nova e Santo AntĂłnio dos Montemor-o-Velho. â€œĂ‰ com Olivais no reforço da limpeza urbana. A proposta, apro- muita alegria e afectividade YDGD QD ~OWLPD VHVVmR GR H[HFXWLYR FDPDUiULR VXUJH SRU que se entrega pessoalmente iniciativa do vereador LuĂ­s ProvidĂŞncia, apĂłs reuniĂŁo do a distinção municipal ao remador que faz dupla com Pedro Departamento de Ambiente e Qualidade de Vida – sob Fraga, e que, nos Jogos OlĂ­mpicos de Londres, conquistou o a sua tutela – com os presidentes das cinco autarquias. TXLQWR OXJDU QD Ă€QDO $ GH GRXEOH VFXOO SHVR OLJHLUR DWLQJLQGR Mediante um protocolo, o MunicĂ­pio de Coimbra irĂĄ ce- assim, uma marca histĂłrica para a modalidade em Portugalâ€?, der cada uma das juntas um carro com varredora manual, referiu LuĂ­s Leal. Na ocasiĂŁo, Nuno Mendes salientou que â€œĂŠ equipado com dois contentores destinados Ă recolha de um orgulho receber esta distinção atribuĂ­da pelo municĂ­pio de Montemor-o-Velhoâ€?, considerando-a como “mais uma resĂ­duos urbanos. forma da valorização do nosso trabalhoâ€?. Com os Jogos OlĂ­mpicos de 2016 no horizonte, a dupla de remadores conA D E S C E R tinua a fazer parte da sua preparação desportiva no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, estando, actuVĂ­tor Gaspar – O ministro das Finanças, interpe- almente, a treinar para a Taça do Mundo que se vai realizar lado pelos jornalistas sobre o alcance da manifestação na AustrĂĄlia, no mĂŞs de Março. de sĂĄbado, 02 de Março, garantiu que os esforços serĂŁo AntĂłnio JosĂŠ Olaio – O diretor do ColĂŠgio das Artes, “bem sucedidosâ€? e sublinhou que nĂŁo estĂĄ preocupado com “questĂľes de popularidadeâ€?. VĂ­tor Gaspar reagiu AntĂłnio JosĂŠ Olaio, tomou, ontem, posse, no decurso de GHVWD IRUPD WHUoD IHLUD HP %UX[HODV HVTXHFHQGR TXH uma cerimĂłnia que decorreu na sala do Senado da reitoria da nĂŁo pode continuar a governar para si, para agradar Universidade de Coimbra (UC). Criado, em 2006, o ColĂŠgio ao Governo liderado por Pedro Passos Coelho e aos das Artes ĂŠ uma unidade orgânica da UC que opera no campo VHXV SDUFHLURV HXURSHXV 3DUD PHUHFHU D FRQĂ€DQoD DOpP da arte contemporânea, na sua relação com a arquitetura, o fronteiras, o governante nĂŁo pode esquecer aqueles que cinema e as artes performativas numa Ăłptica transdisciplinar. saĂ­ram Ă s ruas, em claro sinal de descontentamento. Se Susana Paiva – O livro “Electronic Landscapesâ€?, da outra qualidade nĂŁo tiver, Gaspar deve, pelo menos, ter humildade e capacidade para saber interpretar os sinais autoria de Susana Paiva, ĂŠ apresentado, no sĂĄbado, pelas 18h00, na Casa das Caldeiras. A obra ĂŠ a primeira a ser lanque os portugueses lhe dĂŁo. çada pela Huggly Books e da sua colecção inaugural, a “Black Akis Tsochatzopoulos ² 2 H[ PLQLVWUR JUHJR IRL Scrapbook Editionsâ€?. A Huggly Books nĂŁo ĂŠ uma editora condenado a oito anos de prisĂŁo, a uma multa de 520 convencional, mas um projecto editorial que publica livros de HXURV H j FRQĂ€VFDomR GH XPD YLYHQGD GH OX[R SRU IRWRJUDĂ€D SHUVRQDOL]iYHLV RQGH p SRVVtYHO HVFUHYHU GHVHQKDU QmR WHU MXVWLĂ€FDGR D RULJHP GH UHQGLPHQWRV H D DTXLVLomR pintar e fazer colagens. Susana Paiva estudo Psicologia na fraudulenta da habitação. Membro do Partido Socialista Universidade de Coimbra, mas desde 1989 que se dedica Ă 3DQ +HOpQLFR 3DVRN $NLV 7VRFKDW]RSRXORV DQRV IRWRJUDĂ€D $FWXDOPHQWH WUDEDOKD FRPR IRWyJUDID GH WHDWUR foi detido em Abril de 2012, apĂłs diversas acusaçþes de desde 1990. Em 2009, fundou a plataforma “The Portfolio corrupção. Actualmente, encontra-se detido na prisĂŁo de Projectâ€?, onde coordena um conjunto de actividades nas iUHDV GD FULDomR SURGXomR H GLYXOJDomR IRWRJUiĂ€FD e FRRUKorydalos, no Pireu.

denadora da revista electrĂłnica Flânerie e editora da colecção 5HĂ H[ GHGLFDGD j SXEOLFDomR GH HQVDLRV VREUH D IRWRJUDĂ€D Actualmente coordena o projecto “Escola Informal de FoWRJUDĂ€D GR (VSHFWiFXORÂľ GHVHQYROYLGR HP SDUFHULD FRP R Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente. Nelson Ferreira – Licenciado em GestĂŁo de Empresas pelo Instituto Superior de Economia e GestĂŁo e pĂłsgraduado pela Faculdade de Direito de Lisboa em Finanças e GestĂŁo do Sector PĂşblico, Nelson Ferreira assumiu a direção da nova unidade de negĂłcio do Grupo CH, a CH Finance. Nelson Ferreira foi, nos Ăşltimos oito anos, responViYHO Pi[LPR SHOD iUHD GH UHFXSHUDomR GH HPSUHVDV H GH crĂŠditos da Segurança Social, enquanto vice-presidente do Instituto de GestĂŁo Financeira da Segurança Social. Anteriormente desenvolveu a sua carreira na ĂĄrea de consultadoria, tendo sido diretor na Accenture para o sector pĂşblico. A CH Finance focar-se-ĂĄ em operaçþes de reestruturação de passivos empresariais, apoiando os seus clientes na obtenção das PHOKRUHV FRQGLo}HV GH YLDELOL]DomR HFRQyPLFD H Ă€QDQFHLUD O Grupo CH ĂŠ especialista em gestĂŁo de pessoas e organizaçþes com enfoque estratĂŠgico para 2013 na consolidação do segmento das grandes empresas. AntĂłnio Almeida Santos – O histĂłrico socialista AntĂłnio Almeida Santos foi homenageado, no passado sĂĄbado, em Ă lvoco das VĂĄrzeas, Oliveira do Hospital. A homenagem ao actual presidente honorĂĄrio do Partido Socialista partiu de um conjunto de cidadĂŁos de Ă lvoco das VĂĄrzeas, pelo facto de AntĂłnio Almeida Santos ser um homem da regiĂŁo por estar sempre esteve disponĂ­vel para colaborar activamente, e usar a sua magistratura de LQĂ XrQFLD HP EHQHĂ€FLR GDV LQVWLWXLo}HV H SRSXODo}HV GD VXD UHJLmR QR FRPEDWH jV GLĂ€FXOGDGHV GD LQWHULRULGDGH ­ homenagem associaram-se instituiçþes locais, assim como a respectiva Secção do Partido Socialista de Alvoco das VĂĄrzeas e a Secção de Lagares da Beira, a Secção de Oliveira do Hospital e a prĂłpria ComissĂŁo PolĂ­tica do PS oliveirense. O antigo presidente da Assembleia da RepĂşblica, ministro H H[ SUHVLGHQWH GR 3DUWLGR 6RFLDOLVWD $OPHLGD 6DQWRV p natural da localidade de Cabeça, concelho de Seia e, tem residĂŞncia em Vide, Seia, onde passou a infância.

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FACTOS DA SEMANA

UC preconiza reflexĂŁo sobre a gestĂŁo pesqueira As alteraçþes climĂĄticas estĂŁo a provocar “implicaçþes cada vez mais gravesâ€? no ecossistema marinho, sendo fundamental repensar a gestĂŁo pesqueira para se evitar a falta de peixe, advertiu, esta semana, a Universidade de Coimbra. A advertĂŞncia tem por base um estudo efectuado por uma equipa de investigadores do Instituto do Mar da UC, do Instituto PortuguĂŞs do Mar e da Atmosfera e da Universidade de Kiel (Alemanha). Segundo o estudo, em 2010 e 2011, as alteraçþes climĂĄticas tiveram forte repercussĂŁo QRV UHFXUVRV PDULQKRV $ LQYHVWLJDomR Ă€QDQFLDGD SHOD )XQGDomR SDUD D &LrQFLD H 7HFQRORJLD )&7 WDPEpP YLVD FRQWULEXLU SDUD D GHĂ€QLomR GH ]RQDV PDULQKDV SURWHJLGDV QD FRVWD SRUWXJXHVD

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Arroz e lampreia tĂŞm festival em Montemor-o-Velho 'H DPDQKm VH[WD IHLUD D GRPLQJR GLD VmR RV ~OWLPRV WUrV GLDV GD Â? HGLomR GR )HVWLYDO GR $UUR] H GD /DPSUHLD HP 0RQWHPRU R 9HOKR H TXH GHFRUUH QR &HQtro de Alto Rendimento. Ali estĂŁo as tasquinhas a servir vĂĄrios pratos da gastronomia tradicional, onde nĂŁo falta o tradicional arroz de lampreia do Baixo Mondego, doces, VDOJDGRV H OLFRUHV SDUD DOpP GH VWDQGV LQVWLWXFLRQDLV GH venda de arroz carolino e um espaço infantil. O programa inclui a iniciativa “Rede dos saboresâ€?, com sow-cooking GH JDVWURQRPLD FULDWLYD RQGH R SHL[H p ´UHLÂľ TXH QR ViEDGR WHUi D SUHVHQoD GR FKHIH ,JRU 0DUWLQKR K H QR GRPLQJR GR FKHIH /XtV /DYUDGRU K 2 SDOFR VHUi DQLPDGR ViEDGR j QRLWH SRU -RmR &RQGH HQTXDQWR D tarde de domingo terĂĄ a actuação de grupos folclĂłricos do concelho de Montemor. O festival, que se iniciou no SDVVDGR Ă€P GH VHPDQD WHP LJXDOPHQWH D DGHVmR GH UHVWDXUDQWHV 1D *DOHULD 0XQLFLSDO DQWLJR 0HUFDGR HP IUHQWH j &kPDUD HP 0RQWHPRU R 9HOKR HVWi SDWHQWH XPD H[SRVLomR GH WUDEDOKRV GH DUWHVmR GH IUHJXHVLDV GR FRQFHOKR SDWHQWH DWp GH 0DUoR H FXMD LQDXJXUDomR QD IRWR IRL QD SDVVDGD VH[WD IHLUD

Feira do Livro de Coimbra na Ăşltima semana de Maio $ )HLUD GR /LYUR GH &RLPEUD UHDOL]DU VH i GH GH 0DLR D 02 de Junho, no Parque Verde do Mondego. O certame, que jĂĄ Ajuda Ă CĂĄritas aumentou seis vezes VH HIHFWXRX HP GLYHUVRV SRQWRV GD FLGDGH WHYH LQtFLR HP &RVWD $FDGpPLFD HP NJ H /XtVD 6LOYD $VVRFLDomR &ULVWm GD 2V GRQDWLYRV DQJDULDGRV SHOD &iULWDV 'LRFHVDQD GH &RLPEUD 0RFLGDGH HP NJ 1D SURYD GH NJ GXDV FRQLPEULFHQVHV Na Ăşltima semana de Maio e nos dois primeiros dias de Junho, UHDOL]DU VH i DLQGD QR 3DUTXH GH 0DQXHO %UDJD D )HLUD GH $UWH- QR SHGLWyULR S~EOLFR TXH GHFRUUHX GH GH )HYHUHLUR D GH GLYLGLUDP R ž OXJDU GR SyGLR 0DULD 5RGULJXHV $FDGpPLFD Março, foram superiores em mais de 600 por cento relativamente H -RDQD )HUQDQGHV -&& $QD 6DQWRV GR 0RQWDQKD &OXEH GD sanato de Coimbra. DR UHFROKLGR HP 2 UHFHQWH SHGLWyULR SHUPLWLX j &iULWDV /RXVm VXELX DR ž OXJDU GR SyGLR QD FDWHJRULD GH NJ Parque BiolĂłgico tem mais ĂĄrvores recolher acima de 26 000 euros, valor a que irĂĄ acrescer a receita )RUDP DV iUYRUHV SODQWDGDV SRU FULDQoDV GR /DU GH ,QIkQFLD dos ofertĂłrios da missa de domingo das parĂłquias da diocese. Penela prepara estratĂŠgia $ &kPDUD 0XQLFLSDO GH 3HQHOD UHDOL]RX QR GLD R SULPHLUR H -XYHQWXGH GD )XQGDomR $')3 H XPD WpFQLFD GD /RXVLWkQHD As verbas angariadas irĂŁo reverter exclusivamente para as pessoas QR 3DUTXH %LROyJLFR GD 6HUUD GD /RXVm HP 0LUDQGD GR &RUYR em situação de carĂŞncia e/ou emergĂŞncia social que venham a ser IyUXP SDUWLFLSDWLYR QR kPELWR GD $JHQGD /RFDO FRP YLVWD D 7RGDV DV iUYRUHV VmR DXWyFWRQHV GD 6HUUD GD /RXVm HVSpFLHV UDUDV apoiadas pelo Centro da CĂĄritas de Coimbra, o qual, em 2012, dar voz aos cidadĂŁos na construção do documento que irĂĄ ditar ou em extinção como o azereiro, azevinho, azinheira, carvalho DXPHQWRX HP SRU FHQWR R Q~PHUR GH DWHQGLPHQWRV UHDOL]DGRV DV OLQKDV HVWUDWpJLDV SDUD R FRQFHOKR QRV SUy[LPRV DQRV 1R alvarinho e negral, carvalhiça, castanheiro, folhado, gilbardeira, UHODWLYDPHQWH DR DQR DQWHULRU 2 SHGLWyULR UHDOL]DGR HP ORFDLV encontro estiveram representados vĂĄrios elementos da sociedade civil, nĂŁo faltando membros da educação, instituiçþes medronheiro, loureiro, sobreiro, pseudo-plĂĄtano, teide solidariedade social, agĂŞncias de desenvolvimenxo, ulmeiro, pinheiro manso, tramazeira, entre muitas to, associaçþes de produtores, moradores e jovens, outras, contribuindo assim para o aumento da biodiempresas, entre outras entidades pĂşblicas. Segundo o YHUVLGDGH $ /RXVLWkQHD /LJD GH $PLJRV GD 6HUUD GD YLFH SUHVLGHQWH GD &kPDUD ´p HVVHQFLDO GHVHQYROYHU D /RXVm WHP XP Q~FOHR PDWHUQLGDGH GH iUYRUHV QR UHĂ H[mR H GHEDWH VREUH DV SULRULGDGHV RV SRWHQFLDLV GH Ecomuseu Tradiçþes do Xisto, um espaço de educadesenvolvimento e o alinhamento com as prioridades omR DPELHQWDO RQGH p SRVVtYHO FRQKHFHU H SDUWLFLSDU europeias, posicionando o concelho de Penela, uma vez QR SURFHVVR GH UHSURGXomR GH HVSpFLHV DXWyFWRQHV PDLV QD OLQKD GD IUHQWH QR TXH VH UHIHUH j FRPSUHHQVmR (plantas, arbustos e ĂĄrvores) para plantação futura. preparação e captação de projectos e fundos estruturais S. Martinho do Bispo com BTT para as regiĂľes de convergĂŞnciaâ€?. 2 ,9 5DLG %77 ´6REH H 'HVFHÂľ 6 0DUWLQKR Jornadas abordam PolĂ­cia CientĂ­fica do Bispo realiza-se domingo (dia 10), uma prova $V ,,, -RUQDGDV GH 3ROtFLD &LHQWtĂ€FD UHDOL]DP VH organizada pelo Clube CĂŁes de Caça BTT e que hoje, a partir das 09h00, no auditĂłrio do Conselho HVSHUD D DGHVmR GH DWOHWDV /HJDOL]DGD SHOD )H- Se tens entre 13 e 17 anos, nĂŁo percas esta oportunidade: Datas do curso: 09 a 23 de Julho *15 horas de aulas de inglĂŞs por semana Preço: \1.700 'LVWULWDO GH &RLPEUD GD 2UGHP GRV $GYRJDGRV SURderação Portuguesa de Ciclismo e pela Associação * Alojamento com pensĂŁo completa na capital verde de Inglaterra Data limite de inscrição: 10 de Maio * Um programa de atividades recheado de desporto e cultura Marca jĂĄ o teu lugar, so temos 15 vagas PRYLGDV SHOD 'LUHFWRULD GR &HQWUR GD 3ROtFLD -XGLFLiULD GH &LFOLVPR GH $YHLUR D SURYD p DEHUWD D DWOHWDV IH- * Transfers e seguro de viagem *Acompanhamento de um monitor, para garantir que te divertes H SHOR /DERUDWyULR &LHQWtĂ€FR GD 3- $ VHVVmR GD PDQKm derados e nĂŁo federados, nĂŁo contando para efeitos International House aberta a magistrados, advogados, peritos e investigadores de campeonato. A prova tem um percurso total de Rua Antero de Quental 135 - 3000-032 Coimbra Telem.: 937 902 886 - Tel: 239 822 971 GD 3- FRPHoD FRP R WHPD ´$ LPSRUWkQFLD GD UHVSRVWD TXLOyPHWURV H FRPHoD jV K MXQWR j (VFROD E-mail: info@ihcoimbra.com www.ihcoimbra.com SHULFLDOÂľ SHOR GLUHFWRU GR ',$3 GH &RLPEUD 9tWRU ,QrV GH &DVWUR TXH p WDPEpP R ORFDO GD PHWD 6H*XLPDUmHV H SURVVHJXH FRP ´'LIHUHQWHV ROKDUHV VREUH JXQGR &OiXGLR &DPSLQR SUHVLGHQWH GD 'LUHFomR GR &OXEH &mHV GH &DoD %77 R LWLQHUiULR p IHLWR HVVHQFLDOPHQWH da diocese, contou com uma adesĂŁo que ultrapassou 250 volun- &LrQFLDV )RUHQVHVÂľ DR QtYHO GD DQWURSRORJLD GD EDOtVWLFD H GD em zona de pinhal, estando previstas passagens pelo iParque e tĂĄrios e incluiu a campanha de sensibilização “Somos Pessoas de SHUtFLD WR[LFROyJLFD $ WDUGH p UHVHUYDGD D LQYHVWLJDGRUHV H SHULWRV Carne e Ossoâ€?, alertando para o facto de que todas as pessoas da PJ, com a abordagem da inspecção judiciĂĄria (local do crime, AerĂłdromo de Cernache. lofoscopia), entre outros aspectos. precisam de comida, medicamentos e de uma casa. Trio usa gĂĄs para roubar nos CTT $ 3ROtFLD -XGLFLiULD 3- DWUDYpV GD 'LUHFWRULD GR &HQWUR ISCAC analisou gestĂŁo de pessoas Imagem da Rainha Santa reaparece ´&RQWH[WR H GHVDĂ€RV QD JHVWmR GH SHVVRDVÂľ IRL R WHPD GD VHVA imagem da Rainha Santa Isabel, obra do escultor Teixeira DQXQFLRX QR Ă€QDO GD SDVVDGD VHPDQD TXH GHWHYH WUrV MRvens, suspeitos de terem roubado um funcionĂĄrio da estação sĂŁo de terça-feira, do ciclo de conversas sobre recursos humanos /RSHV HQFRQWUD VH QRYDPHQWH H[SRVWD j YHQHUDomR GR S~EOLFR de correios de Penacova, com recurso a gĂĄs paralisante. O do Instituto Superior de Contabilidade e Administração - Coimbra PDV UHVJXDUGDGD MXQWR jV JUDGHV GR FRUR EDL[R DR IXQGR GD LJUHMD crime ocorreu em Setembro de 2012 e, no assalto, os sus- Business School. No encontro, moderado por Wander Carvalho, de Santa Clara-a-Nova. Segundo a Confraria da Rainha Santa, as SHLWRV WHUmR XWLOL]DGR XP DXWRPyYHO URXEDGR QD YpVSHUD GR SURIHVVRU GR ,6&$& SDUWLFLSRX -RVp $XJXVWR 6LOYD 7DYDUHV GLUHF- obras de limpeza, desinfestação e restauro do retĂĄbulo-mor estĂŁo crime, na cidade de Aveiro, com recurso a violĂŞncia fĂ­sica, tor de recursos humanos da Celbi-Altri, que sublinhou a neces- atrasadas, devido, por um lado, “ao extremo cuidado e exigĂŞncia H TXH IRL SRVWHULRUPHQWH LQFHQGLDGR MXQWR j EDUUDJHP GD sidade de a empresa ter “pessoas com competĂŞncias, disponĂ­veis na selecção dos melhores orçamentos e empresas que se candiAguieira. Nas diligĂŞncias, a PJ apreendeu armas e muniçþes H SUHSDUDGDV SDUD RV GHVDĂ€RV IXWXURVÂľ 3HGUR 0HOR LQYHVWLJDGRU GDWDUDP j UHDOL]DomR GRV WUDEDOKRVÂľ H SRU RXWUR ODGR ´GHYLGR proibidas. Os indivĂ­duos tĂŞm 25, 28 e 32 anos, sendo que da Escola de Economia e GestĂŁo da Universidade do Minho, que aos complexos procedimentos administrativos exigidos pelo facto um deles tem antecedentes criminais pela prĂĄtica do mesmo estĂĄ a fazer o doutoramento em recursos humanos nas PME, tem GH D ,JUHMD GD 5DLQKD 6DQWD ,VDEHO HVWDU FODVVLĂ€FDGD FRPR PRQXYHULĂ€FDGR TXH ´HVWD iUHD p FRQVLGHUDGD LPSRUWDQWH SHODV SHTXHQDV mento nacionalâ€?. Em face do atraso, a Mesa da Confraria diz que tipo de crime. “achou por bem tentar encontrar uma solução que agradasse aos H PpGLDV HPSUHVDV PDV GH GLItFLO DSOLFDomR QD SUiWLFDÂľ Corte de energia na beira-rio Ă€pLV GD 5DLQKD 6DQWD VHP WRGDYLD FRPSURPHWHU D LQWHJULGDGH No domingo (dia 10), em Coimbra, vai ser interrompida a Judocas com trĂŞs tĂ­tulos nacionais da escultura, enquanto as obras nĂŁo começamâ€?. 2V MXGRFDV -RDQD 'LRJR (GXDUGR 6LOYD H /XtV 0HQGHV VmR HQHUJLD HOpFWULFD HQWUH DV K H DV K QD DYHQLGD GH &LGDGH Mulher encontrada morta Aeminium, parque de Manuel Braga e avenida de EmĂ­dio Navarro, campeĂľes nacionais de juniores, tĂ­tulos alcançados na prova reana cama em Miranda na freguesia de S. Bartolomeu, para trabalhos de remodelação e lizada no pavilhĂŁo Multiusos de Odivelas, onde atletas de clubes 8PD PXOKHU DQRV GH LGDGH IRL HQFRQWUDGD PRUWD DQWHRQFRQVHUYDomR GDV UHGHV GH GLVWULEXLomR 6HJXQGR D 'LUHFomR GH LQVFULWRV QD $VVRFLDomR 'LVWULWDO GH -XGR GH &RLPEUD FRQTXLVWD5HGHV H &OLHQWHV 0RQGHJR GD ('3 'LVWULEXLomR (QHUJLD GHYLGR ram, ainda, trĂŞs tĂ­tulos de vice-campeĂľes nacionais e dois tercei- tem, em Casais de S. Clemente (Miranda do Corvo), com “sinais D VLWXDo}HV LPSUHYLVWDV RV WUDEDOKRV SRGHU VH mR SURORQJDU DWp URV OXJDUHV 1D FDWHJRULD GH NJ (GXDUGR 6LOYD $FDGpPLFD de violĂŞnciaâ€?, disse fonte dos Bombeiros VoluntĂĄrios citada pela jV K H SRU PRWLYRV GH VHJXUDQoD DV LQVWDODo}HV GHYHUmR VHU VDJURX VH FDPSHmR QDFLRQDO WtWXOR TXH /XtV 0HQGHV $FDGpPLFD $JrQFLD /XVD 2 FDVR IRL FRPXQLFDGR j 3ROtFLD -XGLFLiULD GH &RLPconsideradas permanentemente em tensĂŁo, dado poder haver WDPEpP DOFDQoRX QD SURYD GH NJ 'R -XGR &OXEH GH &RLPEUD bra, presumindo-se que tenha havido crime para consumação de necessidade de proceder a ensaios ou ser feito o restabelecimento -&& -RDQD 'LRJR UHYDOLGRX R WtWXOR QDFLRQDO QD FDWHJRULD GH roubo. O corpo da eventual ofendida foi encontrado, na cama, NJ 2V WtWXORV GH YLFH FDPSHmV IRUDP JDQKRV SRU &DWDULQD por uma vizinha. antecipado.


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Em conferĂŞncia sobre o sector

Ordem dos Advogados

AdP nega intenção de privatizar ågua

Conselho Distrital de Coimbra cria fĂłrum inovador de partilha

“continuarĂĄ a ser 100 por cento pĂşblicoâ€?, assim como O administrador da a “titularidade dos bensâ€?, Ă guas de Portugal (AdP), VXEOLQKRX 0DQXHO )UH[HV 0DQXHO )UH[HV QHJRX QD para quem as novas tarifas quinta-feira, em Coimbra, a tĂŞm o condĂŁo de resolver o intenção de o Governo que- SUREOHPD GR GpĂ€FH WDULIiULR rer privatizar o sector da ĂĄgua Na sua intervenção, o e saneamento em Portugal. presidente da Câmara Muni“NĂŁo vai haver privati- cipal de Coimbra, JoĂŁo Paulo zação da ĂĄguaâ€? e a “gestĂŁo Barbosa de Melo, apelou a do sector continuarĂĄ a ser que se torne “mais claro o S~EOLFDÂľ DĂ€DQoRX R UHVSRQ- DOFDQFH GDV GHFLV}HVÂľ JRYHUsĂĄvel, durante a conferĂŞncia namentais, que, considerou, “A Reestruturação do Sector foram apresentadas de “uma em Portugal – O Papel dos maneira relativamente atabaMunicĂ­piosâ€?, que decorreu lhoadaâ€?. na quinta-feira, no auditĂłrio O autarca reconheceu da Reitoria da Universidade que hĂĄ um problema no secde Coimbra. tor da ĂĄgua, mas, sublinhou, 0DQXHO )UH[HV GHIHQGHX este nĂŁo ĂŠ coincidente com o modelo proposto pelo Go- o da AdP. verno, que prevĂŞ a agregação “Dizer que resolver o dos 19 sistemas multimu- problema da AdP ĂŠ resolver nicipais em quatro: Ă guas o problema da ĂĄgua em do Norte, Ă guas Centro Portugal nĂŁo ĂŠ transparenteâ€?, Litoral (agregando a Ă guas DĂ€UPRX -RmR 3DXOR %DUERVD do Mondego Ă SIMLIS e de Melo. SIMRIA), Ă guas de Lisboa O presidente da autare Vale do Tejo e Ă guas do quia de Coimbra defende ser Sul). Este modelo tem como indispensĂĄvel que o paĂ­s “crie grande marca a convergĂŞncia mecanismos de solidariedade de tarifĂĄrios. entre todosâ€? os municĂ­pios. O responsĂĄvel da AdP JĂĄ quanto ao endividacomentou ainda que a even- mento da AdP, o edil contual entrada de privados siderou que este deve “ser QD H[SORUDomR QR VHFWRU resolvido pela empresa e serĂĄ apenas ao nĂ­vel da respectiva tutela, com os “subconcessĂŁoâ€?. O sector municĂ­pios associados em BENEDITA OLIVEIRA

G. B.

Marcelo Nuno defendeu o aumento da transparĂŞncia no processo “de transformação de custos em preços e tarifasâ€?

cada sistemaâ€?, declinando TXH D UHSDUWLomR GR ´GpĂ€FH tarifĂĄrioâ€? pelos municĂ­pios vizinhos. “Os municĂ­pios estĂŁo aqui para defender os inteUHVVHV GDV VXDV SRSXODo}HV e proporcionar Ă s pessoas bens e serviços a um custo confortĂĄvelâ€?, advertiu JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo. Pelo mesmo diapasĂŁo alinhou o presidente do Conselho de Administração da Ă guas de Coimbra (AC), Marcelo Nuno, para quem “resolver os problemas de sustentabilidade da AdP nĂŁo pode passar por mutualizar SUHMXt]RV H GpĂ€FHV DFXPXODdos, arrastando municĂ­pios e seus cidadĂŁos para um problema que nĂŁo criaram

nem ajudaram a alimentarâ€?. 2 UHVSRQViYHO Pi[LPR pela empresa municipal de Coimbra defendeu o aumento da transparĂŞncia no processo “de transformação de custos em preços e tarifasâ€?, SRUTXH Vy DVVLP MXVWLĂ€FRX se conseguirĂĄ garantir “uma DGHTXDGD HĂ€FD] H HĂ€FLHQWH afectação dos recursos no sectorâ€?. “Resolver os problemas GR VHFWRU QmR SRGH VLJQLĂ€car uma continuidade das HVWUDWpJLDV H RSo}HV TXH QRV WURX[HUDP DWp DTXLÂľ QRWRX Marcelo Nuno. A reuniĂŁo foi organizada pela AC e pela Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Ă guas (APDA).

Oliveira do Hospital

Centro de NegĂłcios falido vai acolher o BLC3 A Câmara de Oliveira do Hospital concretizou a compra, por 150 000 euros, do antigo Centro de NegĂłcios de Lagares da Beira, onde planeia instalar a Plataforma para o Desenvolvimento da RegiĂŁo Interior Centro (BLC 3). Os terrenos onde o Centro de NegĂłcios foi construĂ­do, nos anos 90 do sĂŠculo passado, tinham sido cedidos pela autarquia, que celebrou, agora, a escritura que faz reverter para o MunicĂ­pio o direito de utilização daquele equipamento, TXH FXVWRX PLOK}HV GH euros e estĂĄ abandonado hĂĄ vĂĄrios anos. “Este ĂŠ o inĂ­cio de uma grande caminhadaâ€?, disse Ă agĂŞncia Lusa o presidente da Câmara Municipal, JosĂŠ &DUORV $OH[DQGULQR TXH DVsinou a escritura, tal como o presidente do CrĂŠdito $JUtFROD &DL[D &HQWUDO LicĂ­nio Prata.

Para o autarca, eleito como independente numa lista do PS, em 2009, esta cerimĂłnia, realizada no salĂŁo nobre da Câmara, ´WHP XP JUDQGH VLJQLĂ€FDdoâ€? para o MunicĂ­pio, que “resgata agora uma coisa que tem estado completamente abandonadaâ€? e que pode ajudar Oliveira do Hospital a tornar-se “um concelho modelar e com uma nova visĂŁoâ€? do seu desenvolvimento. Por outro lado, a autarquia “adquire um conjunto de responsabilidades a que tem de dar respostaâ€? no futuro, atravĂŠs de candidaturas que vai apresentar a fundos comunitĂĄrios, tendo em vista a recuperação dos edifĂ­cios que constituĂ­ram o Centro de NegĂłcios, sua adaptação e instalação da BLC 3, que funciona acWXDOPHQWH HP LQVWDODo}HV arrendadas. 2 FRPSOH[R SHUWHQFHX

Ă Associação Comercial e Industrial da Beira Serra (ACIBEIRA) e albergou a sede desta entidade, ao tempo liderada pelo empresĂĄrio de Arganil Rui Cruz, mas teve uma reduzida utilização em cerca de 20 anos de H[LVWrQFLD Trata-se de um conjunto de seis edifĂ­cios: dois SDYLOK}HV GH H[SRVLomR XP FHQWUR GH FRPXQLFDo}HV um restaurante com bar, uma ĂĄrea administrativa e XP DQĂ€WHDWUR FXMDV REUDV nĂŁo foram concluĂ­das. HĂĄ meio ano, a Assembleia Municipal de Oliveira do Hospital aprovou, por 41 votos a favor e duas absWHQo}HV XPD DXWRUL]DomR DR ([HFXWLYR SDUD DYDQoDU com a aquisição do Centro de NegĂłcios, abandonado poucos anos apĂłs a sua construção. A Câmara compromete-se a pagar os 150 000 HXURV j &DL[D &HQWUDO GH

CrĂŠdito AgrĂ­cola em trĂŞs SUHVWDo}HV DQXDLV GH 000 euros, sem juros, atĂŠ 2014. A primeira prestação jĂĄ tinha sido paga no ano SDVVDGR SRLV R H[HFXWLYR Mi tinha aprovado o negĂłcio, por unanimidade. “Este ĂŠ um negĂłcio muito importante para o MunicĂ­pio e queremos que, naquele espaço, a BLC 3 e desenvolva como um grande centro de investigação TXH GHVDĂ€D R IXWXURÂľ UHIHUH -RVp &DUORV $OH[DQGULQR A BLC 3 detĂŠm uma incubadora que jĂĄ acolhe vĂĄrios projectos empresariais inovadores e foi concebida para promover D FULDomR GH ELRUUHĂ€QDULDV dotando a regiĂŁo de autonomia energĂŠtica. Cabe Ă BLC 3 “desenvolver, apoiar e aplicar o conhecimento avançado, dando suporte e promovendo iniciativas empresariais de elevado potencialâ€?.

O Conselho Distrital de Coimbra (CDC) da Ordem dos Advogados lançou, na Ăşltima semana, um serviço inovador, denominado “Think Tankâ€?, que visa permitir a partilha de conhecimentos e ajuda entre causĂ­dicos. Criado com o objectivo de aprimorar a prestação dos serviços jurĂ­dicos, trata-se de uma ferramenta de discussĂŁo presencial, que pretende fomentar a WURFD GH UHĂ H[}HV HVWUDtĂŠgias e instrumentos, que pode ser vantajosa para advogados que tĂŞm em mĂŁos a representação de interesses iguais ou muito similares. O “Think Tankâ€? consubstancia uma nova forPD GH H[HUFHU DGYRFDFLD em toda a zona Centro, fomentando a cooperação. MĂĄrio Diogo, presidente do CDC da Ordem dos Advogados (OA), refere que se trata de um novo paradigma, assente em mecanismos de colaboraomR HQWUH SURĂ€VVLRQDLV GR mesmo ofĂ­cio, tendo por base a ideia de que a uniĂŁo faz a força. Salvaguardando o segredo profissional, este novo serviço rompe com uma tradição de individualismo na prestação de serviços jurĂ­dicos, razĂŁo pela qual o CDC da OA DĂ€UPD D FHUWH]D GH HVWDU D “contribuir para a qualidade da prestação de serviços jurĂ­dicos prestados por advogados e, consequentemente, para a dignidade e prestĂ­gio social da advocaciaâ€?. A interposição de aco}HV FROHFWLYDV RX GH RXWUDV TXH H[LJHP HOHYDGD componente tĂŠcnica ĂŠ um dos aspectos em que os advogados podem beneficiar das vantagens do “Think Tankâ€?, uma vez que ĂŠ potenciado o diĂĄlogo e a colaboração entre os SURĂ€VVLRQDLV WLUDQGR SDUWLGR GD H[SHULrQFLD H GRV conhecimentos de cada um sobre processos com caracterĂ­sticas idĂŞnticas. Sobre o “Think Tankâ€?, MĂĄrio Diog o sublinha como vantajoso o facto de permitir discutir, com

outros colegas a braços com uma mesma situação profissional, as problemĂĄticas tĂŠcnico-jurĂ­dicas suscitadas pelo caso concreto; e possibilitar abordar aspectos estratĂŠgicos do caso e bem assim criar, quando justificĂĄvel, uma oportunidade da contratação de pareceres, tĂŠcnicos ou jurĂ­dicos, que pode melhor ser suportada por vĂĄrios clientes, uma alternativa que, isoladamente, VHULD Ă€QDQFHLUDPHQWH LQcomportĂĄvel. ([HPSOLILFDQGR VLWXDo}HV SURILVVLRQDLV D que poderia aplicar-se o “Think Tankâ€?, pense-se, SRU H[HPSOR QDV GHQRPLQDGDV DFo}HV FROHFWLYDV como as interpostas por consumidores de tabaco contra empresas tabaqueiras; na indemnização de prejuĂ­zos provocados a cidadĂŁos e empresas por derrames de petrĂłleo; pela deficiĂŞncia de prĂłteses, prĂĄticas ou implantes mĂŠdicos; na reacção contra a lesividade das antenas de telemĂłveis ou de linhas de alta tensĂŁo; ou contra entidades bancĂĄrias que promoveram a comerciaOL]DomR GH SURGXWRV Ă€QDQFHLURV ´Wy[LFRVÂľ Os advogados interessados em accionar o “Think Tankâ€? devem dirigir o pedido, por correio electrĂłnico, para presidente@cdc.oa.pt, indicando o tema que pretendem abordar e sugerindo data e hora para a reuniĂŁo, que pode RFRUUHU QDV LQVWDODo}HV GD Ordem em Coimbra, Aveiro, Viseu, Guarda, Leiria ou Castelo Branco. O CDC avaliarĂĄ a disSRQLELOLGDGH GH LQVWDODo}HV e difundirĂĄ, por via electrĂłnica, uma mensagem para todos os advogados da sua ĂĄrea territorial de actuação, comunicando-lhes o pedido de constituição do grupo de trabalho, a data, hora e local da reuniĂŁo e outros detalhes. A primeira reuniĂŁo do “Think Tankâ€? estĂĄ agendada para o dia 14 de Março, pelas 14h30. MĂĄrio Diogo conduzirĂĄ os trabalhos sobre o tema da agregação de IUHJXHVLDV H DV FRPSOH[DV TXHVW}HV WpFQLFR MXUtGLFDV que este assunto acarreta.


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Actividades decorreram em Coimbra, Porto e Lisboa

Cantanhede

LBV assinalou 24 anos de acção em Portugal

INOVA com novo Conselho de Administração

/%9 p XP SDUFHLUR GR SRYR SRUWXJXrV *UDoDV DR DSRLR $ /HJLmR GD %RD 9RQdo voluntariado, apoiantes WDGH /%9 FRPSOHWRX QR e colaboradores, espero sĂĄbado, 24 anos de acção que, neste momento, mais HP 3RUWXJDO 1R PHVPR do que nunca, os projectos dia, comemorou o 72Âş anisociais possam dar uma versĂĄrio do presidente da resposta capaz de atender instituição, JosĂŠ de Paiva as famĂ­lias e colaborar com Netto. com aqueles que mais pre1D /9% GH &RLPEUD cisamâ€?, declarou Haroldo os festejos decorreram de Rocha, manifestando-se manhĂŁ e contaram com a esperançado em que a inspresença de crianças e ido- Em Coimbra, os festejos reuniram crianças e tituição continue a “poder VRV GRV GLYHUVRV SURJUDPDV dar uma resposta de qualijovens dos programas socioeducativos socioeducativos da instituidade, amor e apoioâ€?. ção. A celebração culminou responsĂĄvel. $R ORQJR GHVWHV com a visita do presidente com o cantar dos parabĂŠns 2V 3URJUDPDV 6RFLRH- da instituição, JosĂŠ de Paiva anos, a instituição tem alare com o corte do bolo de GXFDWLYRV GD /%9 FRQWHP- Netto, e cuja concretiza- JDGR DV VXDV DFo}HV SDUD aniversĂĄrio. plaram tambĂŠm actividades ção teve um contributo de ajudar aqueles que se en´3DUD QyV p XPD DOHJULD nas cidades do Porto e relevo do jornalista conim- contram em situação de PXLWR JUDQGH HVWDUPRV D Lisboa. bricense Penalva Rochaâ€?, vulnerabilidade social. festejar os 24 anosâ€?, referiu *HVWDQWHV EHEpV FULDQOs voluntĂĄrios da insti- notou, por sua vez, Haao nosso Jornal Maria JosĂŠ, tuição assinalaram tambĂŠm roldo Rocha, administra- ças, jovens, adultos e idosos UHVSRQViYHO SHOD GHOHJDomR HVWD GDWD FRP R ´3URJUDPD GRU GD /%9 HP 3RUWXJDO WrP R DSRLR GD /%9 DWUDYpV GH &RLPEUD GD /%9 QR- Ronda da Caridadeâ€?, diri- 1RV SUy[LPRV DQRV +D- GRV 3URJUDPDV ´8P 3DVtando que o trabalho da JLGR DRV VHP DEULJR DFomR roldo Rocha espera qeu a VR HP )UHQWHÂľ ´&LGDGmR /%9 ´HVWi D FUHVFHU FDGD que decorreu, durante a LQVWLWXLomR FRQVLJD ´FRQ- %HEpÂľ ´6HPHQWH GD %RD vez maisâ€?. noite, na cidade invicta e solidar o projecto social e Vontadeâ€?, “Juventude da $ /9% IULVRX 0DULD na capital. continuar a desenvolver um %RD 9RQWDGHÂľ ´9LYD 0DLV Âľ JosĂŠ, tem “sempre a preoEsta acção contou com WUDEDOKR GH JUDQGH TXDOLGD- e “Ronda da Caridadeâ€?. FXSDomR GH FKHJDU DR FRUD- D SDUWLFLSDomR GH 9tWRU %DtD deâ€? junto daqueles que mais Por ano, mais de 3 000 ção das pessoasâ€?. “Como H LQFOXLX D HQWUHJD GH VRSD precisam. DV IDPtOLDV UHFHEHP DX[tOLR o nosso presidente, JosĂŠ ODQFKHV URXSDV DJDVDOKRV H O administrador da alimentar, orientaçþes e Paiva Netto, costuma dizer D WURFD GH DOJXPDV SDODYUDV /%9 QR SDtV VXEOLQKRX formaçþes que visam a nĂłs fazemos a caridade e afecto. para alĂŠm da importância melhoria da qualidade de completa. NĂŁo levamos sĂł 1R ´3URJUDPD 5RQ- do trabalho desenvolvido vida no lar e na sociedade. apoio material para fazer da da Caridadeâ€?, os vo- FRP RV VHP DEULJR FULDQ$ /%9 HQWUHJD HQ[Rface Ă s necessidades fĂ­sicas OXQWiULRV GD /%9 LQFHQ- ças e idosos, a implemen- vais completos, para bebĂŠ das pessoas, procuramos tivam a reinserção social tação de um projecto de a futuros pais, realiza acacima de tudo levar con- GRV VHP DEULJR FRQYL- saĂşde oral pioneiro em tividades que promovem forto e amor aos coraçþes dando-os a visitarem a 3RUWXJDO a saĂşde e a transmissĂŁo 1R kPELWR GR SURJUD- de valores de cidadania a das pessoas. NĂłs acredita- instituição e falarem com mos num poder superior, a tĂŠcnica de Serviço Social. PD 6RUULVR )HOL] HVWDUi crianças e jovens; promove que olha por nĂłs, na nossa A comemoração dos 24 em Coimbra, a partir desta a qualidade de vida activa caminhada terrena. Esta DQRV GD /%9 HP 3RUWXJDO semana, uma unidade mĂł- na terceira idade e fomenta p D PHQVDJHP TXH D /9% “representa uma conquista YHO GH VD~GH RUDO GD /%9 a prevenção, informação e procura levar aos coraçþes PXLWR JUDQGH GH XP LGHDO “Estamos a viver um mo- formação na ĂĄrea da saĂşde, das pessoasâ€?, comentou a que começou em Coimbra, mento complicado, mas a em especial da saĂşde oral. B. O.

Instituto do Acesso ao Direito

Integrar coopera na informação jurídica O Instituto do AcesVR DR 'LUHLWR ,$' GD 2UGHP GRV $GYRJDGRV H D DVVRFLDomR ,QWHJUDU DVVLQDP DPDQKm GLD pelas 19h00, na livraria Almedina do Estådio Cidade de Coimbra, um protocolo de cooperação que tem em vista o direito dos cidadãos à infor mação jurídica, para proporcionar XP PHOKRU H[HUFtFLR GRV respectivos direitos e o cumprimento dos deveres OHJDOPHQWH HVWDEHOHFLGRV O objectivo da IAD, entidade à qual cada vez mais os cidadãos recorrem na

procura de informação MXUtGLFD p ´SXJQDU SRU XP VLVWHPD GH GLYXOJDção daquela informação junto dos mesmos que, na maioria dos casos, nĂŁo usufruem com plenitude DV SUHUURJDWLYDV OHJDLV TXH H[LVWHP DR VHX GLVSRU HP especial quando assumem D TXDOLGDGH GH DUJXLGRV ou de vĂ­timas, seja por insuficiĂŞncia econĂłmica, GLPLQXtGR JUDX GH LQVtrução ou, simplesmente, puro desconhecimentoâ€?. A IAD lembra, que, o acesso ao Direito estĂĄ constiWXFLRQDOPHQWH JDUDQWLGR H

FRP H[SUHVVmR HP GLYHUVRV instrumentos de direito internacional, nomeadamente, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Convenção Europeia dos Direitos do Homem. 5HĂ€UD VH TXH D DVVRFLDomR ,QWHJUDU SDUD DOpP desta nova colaboração no âmbito da informação MXUtGLFD SURVVHJXH LJXDOmente com outras vertentes, nomeadamente com o Pronto-a-Vestir Social, equipamento que responde a necessidades de população carenciada ao nĂ­vel da HQWUHJD GH YHVWXiULR H FDO-

çado e possibilita, tambÊm, D WULDJHP GH VLWXDo}HV SDUD encaminhamento e acompanhamento. Esta valência reabriu QD VHJXQGD IHLUD HP QRYDV instalaçþes situadas na rua GH 0DQXHO GD 6LOYD *DLR n.º 16, (transversal à rua GR %UDVLO MXQWR DR &ROpJLR 6mR 7HRWyQLR O Pronto-a-Vestir SoFLDO IXQFLRQD GH VHJXQGD D VH[WD IHLUD GDV K às 13h00 e das 14h00 às 19h00, mediante marcação prÊvia atravÊs dos contactos 239 718390, ou 91 7768925.

A empresa municipal INOVA, de Cantanhede, passou a Sociedade AnĂłnima Unipessoal, com a totalidade do capital detido pelo MunicĂ­pio de Cantanhede, e um novo Conselho de Administração. Os novos estatutos reduziram de trĂŞs para dois os administradores com direito a remuneração. O Conselho de Administração continua a ser presidido por AntĂłnio do 3DWURFtQLR $OYHV 6HUDĂ€P Castro Pires, que tambĂŠm transita do elenco anterior, ĂŠ o outro administrador remunerado. A vice-presidente da autarquia, Helena TeodĂłVLR TXH Mi Ă€JXUDYD QR DQWHULRU yUJmR SDVVD D DGPLnistradora nĂŁo remunerada. O mandato dos titulaUHV GRV yUJmRV VRFLDLV GD INOVA-Empresa de Desenvolvimento EconĂłmico e Social de Cantanhede ĂŠ de quatro anos, coincidindo com o dos titulares dos yUJmRV DXWiUTXLFRV VHQdo aplicĂĄvel a limitação Ă renovação do nĂşmero de mandatos dos membros do Conselho de Administração prevista no estatuto GR JHVWRU S~EOLFR GH WUrV renovaçþes consecutivas. De acordo com os novos estatutos, a INOVA â€œĂŠ uma empresa local de kPELWR PXQLFLSDO JR]D GH personalidade jurĂ­dica e capacidade jurĂ­dica e ĂŠ dotada de autonomia administratiYD Ă€QDQFHLUD H SDWULPRQLDO DEUDQJHQGR R XQLYHUVR GRV GLUHLWRV H REULJDo}HV QHFHVsĂĄrios Ă prossecução do seu objecto socialâ€?. $LQGD VHJXQGR R GRcumento “o MunicĂ­pio de &DQWDQKHGH GHVLJQDGDmente enquanto accionista, DVVHJXUD D VXSUHPDFLD GR interesse pĂşblico, a prossecução dos serviços de inteUHVVH JHUDO H D SURPRomR GR desenvolvimento local que constituem objeto da emSUHVD PHGLDQWH D GHĂ€QLomR GH RULHQWDo}HV HVWUDWpJLFDV HVWDEHOHFLGDV QD OHJLVODomR aplicĂĄvelâ€?. As atribuiçþes mantĂŞm-se no essencial, desde a sua constituição, em 16 de abril de 2002, na sequĂŞncia de uma deliberação camarĂĄria aprovada pela Assembleia Municipal de Cantanhede. De acordo com os fundamentos que presidiram Ă criação da empresa muni-

FLSDO HVWD WHP D VHX FDUJR D JHVWmR H H[SORUDomR GRV sistemas de abastecimento S~EOLFR GH iJXD GH VDQHDPHQWR GH iJXDV UHVLGXais urbanas e de resĂ­duos urbanos do MunicĂ­pio de Cantanhede, bem como a JHVWmR GR VLVWHPD GH OLPpeza pĂşblica no concelho. $ UHDOL]DomR GD ([SRIDFLF ([SRVLomR )HLUD $JUtcola, Comercial, Industrial de Cantanhede e de outros eventos de amplitude nacional ou internacional que, H[SUHVVDPHQWH D &kPDUD Municipal de Cantanhede OKH YHQKD D DWULEXLU D JHVWmR H H[SORUDomR GH XPD rede de transportes urbaQRV ORFDLV GHQWUR GD iUHD do municĂ­pio, de forma a permitir, em particular, o acesso mais fĂĄcil Ă s zonas industriais do concelho H HVFRODV H D JHVWmR GR centro de ciĂŞncia de desenYROYLPHQWR GD DJULFXOWXUD ELROyJLFD TXH IRL FULDGR H desenvolvido com a criação da INOVA sĂŁo outras das ĂĄreas incluĂ­das na sua esfera de intervenção. O MunicĂ­pio de CanWDQKHGH DWUDYpV GR yUJmR H[HFXWLYR GHWpP R SRGHU de definir as orientaçþes HVWUDWpJLFDV GD HPSUHVD estabelecendo os objetivos D SURVVHJXLU FRP PHWDV TXDQWLĂ€FDGDV FRPSHWLQGR lhe ainda autorizar a celebração de emprĂŠstimos GH PpGLR H ORQJR SUD]R tal como as alteraçþes estatutĂĄrias a propor para aprovação da Assembleia Municipal ou a proposta com a definição do estatuto remuneratĂłrio dos membros do Conselho de Administração e do ILVFDO ~QLFR D GHVLJQDU devendo esta ser tambĂŠm submetida Ă aprovação GR yUJmR GHOLEHUDWLYR GR municĂ­pio. Por outro lado, cabe Ă Câmara Municipal determinar a realização de DXGLWRULDV H DYHULJXDo}HV DR funcionamento da empresa, DSURYDU FRQWUDWRV SURJUDma a propor Ă Assembleia Municipal e autorizar os aumentos de capital propostos pelo Conselho de Administração e fazer o acompanhamento e controlo dos projetos dos planos de atividade anuais e plurianuais e os orçamentos anuais, incluindo a estimativa GDV RSHUDo}HV Ă€QDQFHLUDV com o Estado e as autarquias locais.


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MinistĂŠrio PĂşblico

Caso teve origem em Braga

Castanheira Neves vaticina bom desempenho de Guerra

SMTUC alvos de busca

O advogado Alfredo Castanheira Neves, de Coimbra, membro do Conselho Superior do MinistĂŠrio PĂşblico (CSMP), considera o procurador-geral adjunto Amadeu Guerra possuidor de perfil para ser “bom directorâ€? do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP). Com 16 votos favorĂĄveis e trĂŞs contra, Guerra foi eleito, pelo CSMP, para suceder a Cândida Almeida. Citado pela AgĂŞncia Lusa, o advogado assinalou que o plenĂĄrio do Conselho Superior do MP nĂŁo tinha qualquer expectativa quanto ao resultado da votação do nome proposto pela procuradora-geral da RepĂşblica, Joana Marques Vidal. “Foi preciso analisar a

dinâmica e os objectivos do DCIAP para, depois, se poder personificar o SHUĂ€O GR GLUHFWRUÂľ LQGLFRX Castanheira Neves, sem tecer comentĂĄrios acerca de Cândida Almeida, que esteve 12 anos Ă frente do ĂłrgĂŁo vocacionado para a investigação da criminalidade altamente organizada e mais complexa. A tomada de posse de Amadeu Guerra estĂĄ marcada para 11 de Março. Joana Marques Vidal considerou que o novo director do DCIAP ĂŠ um magistrado de “alta qualidadeâ€? e com grande capacidade de liderança. O DN revelara que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra mandou suspender uma decisĂŁo subs-

crita por Amadeu Guerra enquanto presidente do júri que decidiu o contrato de locação de 25 helicópteros para combate a incêndios no valor de cerca de 40 milhþes de euros. Dâmaso tambÊm possui perfil

Euclides Dâmaso, principal representante do MinistÊrio Público na região Centro, chegou a ser apontado como um dos procuradores-gerais adjuntos habilitados a exercer o cargo de director do Departamento Central de Investigação e Acção Penal. Membro do CSMP, Dâmaso Ê especializado na investigação da criminalidade de índole económica

LordemĂŁo

Os Serviços Municipali- ela poderĂĄ abranger outros zados de Transportes Urba- concelhos com empresas nos de Coimbra (SMTUC) municipais ou serviços muforam alvo de uma busca, nicipalizados de transportes, efectuada, anteontem, pela disseram ao “CampeĂŁoâ€? fonH Ă€QDQFHLUD FRRUGHQRX R Directoria do Centro da Po- tes conhecedoras do assunto. DIAP de Coimbra e foi lĂ­cia JudiciĂĄria, soube o “CamAs mesmas fontes indirector-adjunto da PolĂ­cia peĂŁoâ€? de fonte autĂĄrquica. dicaram que os contornos JudiciĂĄria. $ LQIRUPDomR IRL FRQĂ€U- das suspeitas apontam para Contudo, o actual de- mada Ă Redacção do nosso HYHQWXDLV VLWXDo}HV GH Ă€QDQsempenho do magistrado Jornal por funcionĂĄrios dos ciamento partidĂĄrio ilĂ­cito, haconfere-lhe uma posição Serviços Municipalizados. vendo indĂ­cios de que AbĂ­lio hierĂĄrquica superior Ă de O “CampeĂŁoâ€? noticiou, Costa poderĂĄ ter agido como director do DCIAP. a 16 de Fevereiro [de 2013], corruptor. Sem que o magistrado atravĂŠs da edição electrĂłnica, De acordo com o JN e o haja assumido uma posição que a PJ admitia estender a Correio da ManhĂŁ, quanto a pĂşblica sobre a nĂŁo recon- Coimbra e a outros concelhos Braga, hĂĄ suspeitas de pagadução de Cândida Almeida, uma investigação, desen- mento de comissĂľes a uma o “CampeĂŁoâ€? julga saber cadeada em Braga, acerca vogal da Administração dos que seria do agrado de de comissĂľes alegadamente TUB, Cândida Serapicos, e Dâmaso a saĂ­da dela do pagas aquando da venda a VĂ­tor Sousa, vereador e DCIAP por ocasiĂŁo da de autocarros a empresas ex-lĂ­der da referida empresa aposentação. Acresce que ou serviços pertencentes a municipal. o titular da Procuradoria- autarquias. Segundo o CM, estĂĄ em Geral Distrital de Coimbra O caso teve inĂ­cio com causa uma fraude de miprotagonizou uma relação uma declaração do dono da lhĂľes de euros, na falĂŞncia de proximidade em rela- IDOLGD 2Ă€FLQD $XWR 6HQKRU da MAN/Braga e de outras ção ao falecido marido de GRV $Ă LWRV H[ UHSUHVHQWDQWH empresas ligadas ao grupo Cândida Almeida, AntĂłnio da marca MAN, AbĂ­lio Me- de AbĂ­lio Costa, querendo Rodrigues Maximiano. neses Costa, a aludir ao pa- a PJ deslindar se o invocado gamento de cerca de meio pagamento de ÂŤluvasÂť corresmilhĂŁo de euros em ÂŤluvasÂť ponde Ă verdade. O dossiĂŞ que deu origem a gestores dos Transportes Ă s buscas efectuadas na sede Urbanos de Braga (TUB). Aquela sociedade munici- dos TUB possui cĂłpias de pal foi alvo de busca, a cargo cheques no montante de 428 ria e pelos vereadores do PS da PJ de Braga, em Julho de 000 euros, alegadamente enVictor Baptista, Ă lvaro Seco 2012. dossados a Cândida Serapicos A informação recolhida e VĂ­tor Sousa (que pediu para e LuĂ­s Vilar, perante o voto contra de Gouveia Monteiro no Minho ditou a extensĂŁo ser ouvido pelo MinistĂŠrio (CDU) e a abstenção de Fer- da averiguação a Coimbra e PĂşblico). nanda Maçãs (PS). O PUL começou por Crime de Montes Claros contemplar a construção de mais de 2 000 fogos e a Ă€[DomR GH FHUFD GH pessoas. Os segundos outorgantes de um protocolo celebrado com a CMC comO Tribunal de Instrução PHLUD LQVWkQFLD FRQĂ€UPDGR prometeram-se a executar, Criminal (TIC) de Coimbra a decisĂŁo proferida a 28 de faseadamente, a rede viĂĄria decidiu, hĂĄ dias, manter em Novembro. correspondente Ă primeira prisĂŁo preventiva uma insAna S., 36 anos de idade, fase do anel da Pedrulha e pectora da PolĂ­cia JudiciĂĄria colocada na Directoria do as infra-estruturas da rede (PJ) do Porto, suspeita de ter Porto da PJ e natural da Fide abastecimento de ĂĄgua. assassinado a avĂł materna do gueira da Foz, ĂŠ casada com A autarquia comprometeu- marido. um neto da vĂ­tima, Filomena se a comprar as parcelas de A arguida, Ana S., encon- Gonçalves, outrora proprietĂĄterreno indispensĂĄveis para WUD VH GHWLGD GHVGH Ă€QDLV GH ria de um talho em Coimbra. a execução do anel da Pe- Novembro Ăşltimo. Nos terA antiga empresĂĄria, 80 drulha (primeira fase) nĂŁo mos do CĂłdigo de Processo anos de idade, foi morta, na pertencentes aos referidos Penal, a cada trĂŞs meses hĂĄ sua residĂŞncia (em Montes proprietĂĄrios (segundos lugar a reapreciação da medi- Claros, Celas), atingida por outorgantes do protocolo). da de coacção. mais de uma dezena de balas Quase imediatamente a disparadas atravĂŠs de uma pisseguir Ă detenção da inspec- tola Glock (com o calibre de tora da PJ, a defesa da arguida nove milĂ­metros e capacidade interpĂ´s recurso, para o Tri- para 15 muniçþes). bunal da Relação, da aplicação A arguida foi detida cinco de prisĂŁo preventiva, a mais dias depois do cometimento ra Centro Hospitalar de gravosa do ordenamento do crime, no âmbito de uma jurĂ­dico portuguĂŞs. investigação a cargo das diCoimbra. Volvidos mais de dois rectorias do Centro e Norte Jorge Saraiva tinha sucedido a Rui Baptista como meses, ainda nĂŁo ĂŠ conhecido da PJ. A autoria do homicĂ­dio director clĂ­nico do Departa- o desfecho da apreciação do mento PediĂĄtrico do CHC pedido feito junto daquele foi precedida de furto de (cuja fusĂŁo com os HUC tribunal de segunda instância, uma pistola Glock, ocorrido tendo o TIC de Coimbra (pri- na Directoria do Norte da PJ. ocorreu em 2011).

Plano de Urbanização volta a despontar O Plano de Urbanização de LordemĂŁo (PUL), que teve uma unidade de execução aprovada em 2005, voltou Ă praça de 08 de Maio, esta semana, para ser alvo de uma decisĂŁo camarĂĄria acerca de uma nova versĂŁo. A edilidade pronunciou-se, favoravelmente, sobre uma proposta da autoria do chefe da DivisĂŁo de Planeamento Urbano, Fernando Rebelo, cujo teor mereceu a concordância do director do Departamento de Planeamento Territorial, Rios Vilela, e do titular da Direcção Municipal de Administração do TerritĂłrio, AntĂłnio JosĂŠ Cardoso. A referida unidade de execução deu lugar, enWUHWDQWR j Ă€JXUD GR ORWHamento. A primeira versĂŁo do PUL, aprovada hĂĄ seis anos,

foi viabilizada pelos membros da coligação “Por Coimbraâ€? e pelos edis socialistas Victor Baptista e Ă lvaro Seco, mediante a abstenção de Fernanda Maçãs (PS) e os votos desfavorĂĄveis de Jorge Gouveia Monteiro (CDU) e FĂĄtima Carvalho (vereadora independente, eleita, em 2005, pelo PS). Perante a desistĂŞncia de alguns proprietĂĄrios, a Câmara Municipal de Coimbra (CMC), em Abril de 2009, com o voto contra de Gouveia Monteiro, aprovou segunda versĂŁo daquele instrumento. A viabilização da alteração foi feita com base em pareceres do anterior director de urbanismo de Coimbra, LuĂ­s Lemos, e de Rios Vilela. O entĂŁo vereador Gouveia Monteiro – invocando

existir, na altura, um parecer desfavorĂĄvel de Fernando Rebelo – fez notar que, para um horizonte de 15 anos, a autarquia assumia encargos subjacentes ao PU de LordemĂŁo de montante superior a 35 milhĂľes de euros. Na opiniĂŁo do outrora edil, era preferĂ­vel caber Ă autarquia a construção de infra-estruturas. Um contrato de urbanização associado Ă quele instrumento chegou a congregar vĂĄrias pessoas como interlocutoras da edilidade, mas o interesse de alguns parceiros foi desaparecendo a ponto de, hoje em dia, restar o do empresĂĄrio JosĂŠ Manuel Carrilho, representante do Fundo Especial de Investimento ImobiliĂĄrio Fechado (Fundial). Tal contrato foi aprovado, em Abril de 2008, pelos membros da maioria camarĂĄ-

PediĂĄtrico de Coimbra

Director clínico renuncia à função Jorge Saraiva, que agia como director clínico do Hospital Pediåtrico de Coimbra (HPC), acaba de renunciar à função, noticiaram, såbado, o JN e o diårio As Beiras. O Pediåtrico faz parte,

hoje em dia, do Centro Hospitalar UniversitĂĄrio (CHUC), devido Ă fusĂŁo do Centro Hospitalar de Coimbra (CHC), onde ele estava incluĂ­do, com os HUC. Em 2007, na sequĂŞncia

da conversĂŁo do entĂŁo CHC (PediĂĄtrico, Hospital dos CovĂľes e Maternidade de Bissaya Barreto) em Entidade PĂşblica Empresarial, o HPC passou a cor responder a dois departamentos do outro-

TIC mantĂŠm prisĂŁo preventiva de inspectora


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Pedro Machado deixa dúvidas sobre o seu futuro

“Para o ano cá estarei na BTL” Pedro Machado, presidente da Turismo Centro de Portugal e vereador da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, apontado como candidato à sucessão de Luís Leal naquele concelho, pode estar inclinado a manter-se em funções na entidade de turismo e a declinar uma candidatura autárquica, tida até agora como provável. Questionado pela Rádio Regional do Centro sobre se no próximo ano estaria novamente na Bolsa de Turismo de Lisboa na mesma função, Machado deixou um enigmático “Seguramente que vou estar cá para o ano”. Não esclareceu em que qualidade, mas a determinação com que produziu as declarações, aliada ao empenho e ao gosto que mostra pelo que faz, visível ao longo dos dias da BTL, parecem indiciar que o PSD terá de procurar outra alternativa em Montemor. O que fica para o Centro de Portugal da presença na BTL 2013?

Pedro Machado (PM) – Fica uma marca muito forte, quer pelo conjunto GLYHUVLÀFDGtVVLPR H EDVWDQte numeroso de iniciativas que tivemos na Bolsa, até projectos estruturantes que foram apresentados pelas comunidades intermunicipais. Deixa um Centro activo, com capacidade de mobilizar e oferecer experiências turísticas muito diferenciadas, e também um Centro, hoje, com uma oferta de serviços completamente diferente daquela que conhecíamos. Acho que foi particularmente importante aquilo TXH À]HPRV HP /LVERD 2 Centro de Portugal foi um stand bastante activo e com uma forte presença na feira. Que trabalho foi feito em parceria com os operadores turísticos presentes no stand da Turismo Centro de Portugal? PM – Trabalhámos a dois níveis. Naquilo que é a permanência directa dos empresários da região

Centro, da hotelaria, das empresas de animação e de aventura, de um conjunto diversificado de serviços que procuraram na BTL estabelecer contactos directos com operadores nacionais e estrangeiros no sentido de poderem, eles próprios, fomentar a operação turística DWp DR ÀQDO GR DQR Num outro nível, a Turismo Centro de Portugal assumiu um conjunto de reuniões para que, essencialmente com operadores do Brasil e de outras paragens do mundo, pudéssemos ter realizado um conjunto muito significativo de encontros para apresentarmos a região, fomentando a expectativa e a sua capacidade de poder passar a ser um destino muito interessante, para que eles desenvolvam as suas operações, e que a partir daqui se dinamizem outras acções, como visitas organizadas com jornalistas ou com operadores turísticos, no sentido de que toda a operação continue a decorrer ao longo do ano.

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O Centro de Portugal atingiu o patamar de destino nacional convidado. A partir da BTL 2013 nada mais será como dantes? PM – O Centro de Portugal, e essa é uma experiência que tenho através de conversas com os próprios colegas do Algarve, Lisboa, Alentejo, e Porto e Norte, Pedro Machado ao microfone da Rádio Regional é hoje, provavelmente, o do Centro, que acompanhou o certame na FIL destino que mais novidades pode vir a trazer. A Madei- vindo a crescer relativa- nacional convidado, com a rera, o Algarve e Lisboa são mente aos outros é o Cen- gião Centro ao lado de regiões destinos consolidados e tro e também o Norte de que eram muito mais madua expectativa sobre eles é Portugal. ras, mais evoluídas do ponto muito menor do que aquela Esta é uma conquista de vista da sua estrutura de que novos destinos vêm que nós não vamos deixar cultura turística, alcançarmos DÀUPDU escapar. o pelotão da frente é motivo O ex-secretário de Esde grande satisfação. tado do Turismo Vítor Está satisfeito com o Neto apresentou um livro trabalho que foi desenVamos tê-lo na BTL que prova que dos desti- volvido na BTL? para o ano nas mesmas nos em Portugal que neste PM – Satisfeito e tranqui- funções? momento trazem novidade, OR FRP DTXLOR TXH À]HPRV PM – Seguramente que acrescentam valor e têm Atingir o estatuto de destino vou estar cá para o ano. Prémios BTL Publituris Portugal 2013

Mosteiro de Santa Clara-a-Velha eleito o melhor espaço de eventos

Resgatado às águas do Mondego e após uma profunda requalificação, o mosteiro reabriu ao público em 2008

ABC

O Centro de Portugal é hoje, provavelmente, o destino que mais novidades pode vir a trazer, defende Pedro Machado

O Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, foi distinguido como o melhor espaço de eventos, a nível nacional, no âmbito da iniciativa Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) Publituris Portugal Trade Awards 2013. A comunicação das empresas, o investimento em inovação e o desempenho no mercado, ao longo do último ano, foram critérios ponderados pelo júri na atribuição deste galardão, destinado a distinguir os melhores do sector do turismo em Portugal. A cerimónia da terceira edição dos Prémios Publituris Portugal Trade Awards, apresentada pelo actor Paulo Pires, contou com a presença de 450 convi-

dados e teve a intervenção do secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes. Associado à carismática rainha Santa Isabel, que em 1314 decidiu reinstalar as freiras clarissas em Coimbra, o mosteiro de Santa Clara-a-Velha é uma referência na história da cidade de Coimbra. Marcado pela sua localização, na margem do Mondego, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha sofreu, ao longo dos anos, com o assoreamento do rio e a ocorrência de sucessivas cheias, que tornaram difícil a vida da comunidade monástica. Apesar das várias reformas a que foi sujeito, incluindo a subida dos pavimentos, no século XVII,

por iniciativa do rei D. João IV, foi ordenada a construção de um novo mosteiro (Santa Clara-a-Nova), em sítio mais elevado, para o qual as religiosas se transferiram, em 1677. Abandonado, alagado e soterrado a meia altura, o mosteiro de Santa Claraa-Velha encontrava-se, no século XX, em estado de ruína, apesar de ter sido FODVVLÀFDGR FRPR 0RQXmento Nacional, em 1910. Mais recentemente, após uma profunda intervenção arqueológica e resgate às águas do rio Mondego, o edifício apresenta-se, desde 2008, como um espaço valorizado, aberto à cidade e ao país, com um centro interpretativo e outras valências de reconhecido interesse.


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&RPXQLGDGH LQWHUPXQLFLSDO SURPRYH QD %7/ HP /LVERD Ă€OPH VREUH ´WHUUD GH SDL[}HVÂľ

%DL[R 0RQGHJR DSUHVHQWRX R FHQiULR GH XPD YLGD dos amores dos estudantes, do fadoâ€?, explica Jorge Bento, A presença, pela primeira presidente da CIM-BM. vez, da Comunidade Inter“Pegando nessa imagem, municipal do Baixo Mondego derramĂĄmo-la por todo o (CIM-BM) na BTL - Feira territĂłrio desta comunidade ,QWHUQDFLRQDO GH 7XULVPR Ă€FRX intermunicipalâ€?, acrescenta o marcada pela divulgação do autarca. teaser GH XP Ă€OPH SURPRFLR2 SURPRFLRQDO GR Ă€OPH nal sobre o territĂłrio de dez apresentado na BTL 2013, municĂ­pios, que estarĂĄ pronto que decorreu na FIL em em Junho, procurando cativar Lisboa entre 27 de Fevereios operadores turĂ­sticos. ro e 3 de Março, colheu as “Baixo Mondego, o ce- atençþes dos visitantes, e nĂĄrio de uma vidaâ€? ĂŠ o mote jĂĄ sĂŁo vĂĄrias as solicitaçþes para a descoberta de uma “terra de operadores turĂ­sticos da de lendas atravessadas pela regiĂŁo que pretendem tĂŞ-lo histĂłria, ainda tĂŁo presentes disponĂ­vel para divulgação em vĂĄrios recantos das vilas e nas suas unidades. cidadesâ€?. Com a CIM-BM em inĂ­cio ´e XP Ă€OPH GH SDL[mR de fusĂŁo com a Comunidade que fala do namoro, do amor, do Pinhal Interior Norte, Jorge indo buscar aquilo que ĂŠ a Bento acredita que ĂŠ possĂ­vel tradição da cidade mais emble- YLU D DODUJDU DV Ă€OPDJHQV D RXmĂĄtica – Coimbra -, a cidade da tros municĂ­pios que passarĂŁo a lenda de Pedro e InĂŞs, a cidade integrar a futura Comunidade LUĂ?S CARLOS MELO

Intermunicipal da RegiĂŁo de Coimbra. A CIM-BM mostrou em Lisboa alguns dos “recursos e do potencialâ€? que a regiĂŁo tem e que ĂŠ preciso, sublinha o autarca, tornarem-se em “produto turĂ­sticoâ€?. Da gastronomia Ă doçaria tradicional e aos vinhos e espumante, passando pela mĂşsica, com o fado de Coimbra ou o folclore regional, foram vĂĄrias as marcas de um territĂłrio de dez municĂ­pios que passaram pelo pavilhĂŁo 1 da BTL. â€œĂ‰ desta forma que nos DĂ€UPDPRV H JDQKDPRV LGHQWLdade. Somos um territĂłrio que ĂŠ vendĂĄvel, que ĂŠ comercializĂĄvel nos grandes circuitos turĂ­sticos e ĂŠ como um todo que ele tem de ser visto, respeitando, no entanto, as particularidades e as diversidades, mas que se promove como um todoâ€?, frisa

A lenda continua‌ 2 JXLmR GR Ă€OPH SURPRFLRQDO GR %DL[R Mondego assenta na histĂłria de amor e paixĂŁo entre um fotĂłgrafo (Bernardo Mendonça) e uma mulher desconhecida (Geraldine Marques), surgindo a regiĂŁo como a terceira personagem da narrativa. No decurso do filme, o fotĂłgrafo vai cruzando-se com a mulher nalguns dos mais belos locais dos dez municĂ­pios, mas sĂł se HQFRQWUDP QR Ă€QDO HP SOHQD 3RQWH GH 3HGUR e InĂŞs, sobre o Rio Mondego. Reproduzimos o texto que serve de base Ă s imagens: “HĂĄ quem diga que nĂŁo acredita em lendas e hĂĄ que as persiga. No meio da natureza, de ruĂ­nas antigas, hĂĄ uma regiĂŁo que tem o cenĂĄrio perfeito em volta de histĂłrias e mitos, de uma magia muito prĂłpria.Uma magia que nos transporta para palĂĄcios que pensĂĄvamos apenas existirem em fĂĄbulas e contos. &RPR QXP Ă€OPH XP SDVVHLR SRU HVWDV terras ĂŠ uma viagem ao passado, ao tempo das lendas gravadas em livros de Pendle. Guardadas nas memĂłrias das gentes da terra que insistem em preservĂĄ-las em volumes de papel para perdurarem no tempo.

Como as ĂĄguas de um lago, a tranquilidade desta regiĂŁo sossega-nos, invadindo-nos de paz, motivando-nos para esta demanda. Percorremos a terra e quando chegamos DR Ă€P RQGH HOD DFDED OHPEUDPR QRV TXH p DĂ€QDO RQGH R PDU FRPHoD H D OHQGD FRQWLQXD Por entre mistĂŠrios da natureza, onde os homens se divertem e tantas lĂĄgrimas salgadas correram, eis que a deslumbramos por entre as nuvens. Enquanto o sol se deita e o brio resiste a acordar, sentimos a sua presença na bondade e hospitalidade das pessoas. E o nosso fado ĂŠ cruzarmos sem perceber que ela, como tantas vezes, esteve sempre no nosso caminho. Uma lenda, como o vinho, ao envelhecer com os anos rejuvenesce a sua essĂŞncia, polindo o seu carĂĄcter, crescendo no nosso coração. O tal fogo que arde sem se ver, mas com uma chama que nos aquece. Invadidos pela histĂłria, reparamos que Ă s vezes as lendas estĂŁo Ă nossa frente e outras no meio de nĂłs. HĂĄ quem ache que o rio separa duas marJHQV H Ki TXHP DĂ€UPH TXH DV XQH Baixo Mondego, a lenda continua‌

Jorge Bento. Para o presidente da CIMBM, a presença desta comunidade na BTL representou, alĂŠm do reconhecimento do “papel importante da feira na promoção turĂ­stica do paĂ­sâ€?, “a nossa solidariedade e apoio ao trabalho desenvolvido pela Turismo do Centroâ€?, representado, igualmente, “a vontade da Comunidade do Baixo MonGHJR GH VH DĂ€UPDU FRPR XPD imagem de marca da regiĂŁo Centroâ€?. O tambĂŠm autarca de Condeixa realçou a importância da presença, pela primeira vez, das cinco comunidades intermunicipais (Baixo Mondego, RegiĂŁo de Aveiro, DĂŁo LafĂľes, Pinhal Interior Norte e Beira Interior Sul) no stand da Turismo Centro de Portugal. â€œĂ‰ evidente que toda a tradição ĂŠ muito assente na imagem e na mensagem dos municĂ­pios, de territĂłrios de pequena escala, mas nĂłs temos de pensar que os mercados globais sĂŁo de grande dimensĂŁo. Portugal ĂŠ um paĂ­s pequenĂ­ssimo e a regiĂŁo Centro ĂŠ uma pequena molĂŠcula no universo das regiĂľes europeias e das regiĂľes que

Jorge Bento com os protagonistas do filme promocional, Bernardo Mendonça e Geraldine Marques

se promovem a nĂ­vel mundial, portanto, se descermos ainda a uma escala municipal ĂŠ claro TXH QmR WHPRV TXDOTXHU HĂ€Ficia promocionalâ€?, avisa Jorge Bento. “Temos de agregar-nos e ´vender´ a regiĂŁo como um todo territorial, um territĂłrio com o seu patrimĂłnio, a sua gastronomia, a animação, a cultura e a diversidade. E mesmo ao nĂ­vel das comunidades intermunicipais nĂŁo podemos fazer esse trabalho promocional desligados do trabalho da Turismo do Centro, porque a regiĂŁo Centro ĂŠ a regiĂŁo de

referĂŞncia para onde temos de estar permanentemente a olhar, porque ĂŠ ela que dĂĄ escala aos nossos territĂłriosâ€?, advoga o edil. A Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego ĂŠ constituĂ­da pelos municĂ­pios de Coimbra, Cantanhede, Condeixa, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, MortĂĄgua, Penacova e Soure, estando iniciado um processo de fusĂŁo que irĂĄ contemplar a agregação de nove municĂ­pios do Pinhal Interior Norte, para dar origem Ă futura Comunidade Intermunicipal da RegiĂŁo de Coimbra.

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&RLPEUD DVVLQDOD XPD ´VHFXODU UHODomR¾

A sociedade municipal Turismo de Coimbra (TC) acaba de criar um portal em mandarim, com que acena a perto de mil milhĂľes de pessoas. Presente num jantar alusivo ao evento, em que esteve representada a Fundação Oriente, o presidente da Câmara de Coimbra, JoĂŁo Barbosa de Melo, inscreveu a iniciativa na “secular relaçãoâ€? entre Portugal e a China.

Orgulhoso da divulgação que a TC fez de Coimbra, o presidente da empresa e vereador, LuĂ­s ProvidĂŞncia, agradeceu a quem colaborou com aquela sociedade municipal e proferiu uma “mensagem de esperançaâ€? na Administração PĂşblica. “O Conselho de Administração da Turismo de Coimbra provou ser possĂ­vel gerir bem H FRP SRXFRV PHLRVÂľ DĂ€UPRX o autarca.

Por ocasião do lançamento do portal em mandarim, Providência manifestou o desejo de pôr Coimbra a apoiar o Parque Natural da Gorongosa (Moçambique). Para esse efeito, o edil conta com a colaboração do presidente da Associação Memórias e Gentes, António Maló de Abreu, e de Miguel Anacoreta Correia, dirigente da União de Cidades Capitais de Língua Portuguesa.

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Portal em mandarim a acenar D FHQWHQDV GH PLOK}HV GH SHVVRDV


BTL

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Figueira da Foz

Melhoria do interface rio - mar passa pela Ilha da Morraceira O Plano de Valorização Turística da Ilha da Morraceira (PVTIM), apresentado, såbado (02), na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL),

tem potencial para alargar o territĂłrio turĂ­stico da Figueira da Foz e acentuar o interface rio - mar, disse o professor universitĂĄrio

António Rochette. O docente da Universidade de Coimbra, geógrafo, tem colaborado com a &kPDUD ÀJXHLUHQVH QD SUH-

Inserida no estuårio do rio Mondego, a ilha estå associada à aquacultura e à exploração de sal, alÊm de proporcionar percursos pedestres e de possuir importante avifauna

paração de um Plano EstratĂŠgico de Desenvolvimento para o MunicĂ­pio. A diversificação do modelo turĂ­stico daquele concelho ĂŠ uma das apostas subjacentes ao denominado “Projecto da Morraceiraâ€?, assumindo-se este como ´IRFR QXFOHDU GD Ă€OHLUD GR ecoturismoâ€?, precisou AntĂłnio Rochette. Para o professor universitĂĄrio, o PVTIM deverĂĄ funcionar como “peça fulcral na construção de um novo modelo turĂ­sticoâ€?, assente no “Turismo de Naturezaâ€? e no ecoturismo. Inserida no estuĂĄrio do rio Mondego, a Ilha da Morraceira estĂĄ associada Ă aquacultura e Ă exploração de sal, alĂŠm de proporcio-

nar percursos pedestres e de possuir importante avifauna. Cidade do surf

O surf constitui outras das apostas da Câmara Municipal da Figueira visando atrair turistas. A onda de Buarcos Ê tida como a mais longa da

Europa a quebrar para a direita e a Praia da Claridade orgulha-se de proporcionar a prĂĄtica da modalidade durante perto de 365 dias por ano. “Trata-se de um grande potencial da Figueiraâ€?, declarou o presidente da Câmara Municipal, JoĂŁo AtaĂ­de, ao usar da palavra na BTL.

Aldeias do Xisto

Cicloturismo nas serras da Lousã e do Açor A segunda edição do evento Skyroad (cicloturismo) realizar-se-å, a 12 de Outubro [de 2013], nas serras da Lousã e do Açor, tendo sido apresentada pela entidade regional Turismo do Centro de Portugal na mais recente edição da Bolsa de Turismo de Lisboa. O projecto Skyroad / Aldeias do Xisto associa ao

OD]HU XPD YHUWHQWH Ă€ODQWUypica, porquanto irĂĄ acarinhar a Acreditar – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Câncro. As denominadas Aldeias do Xisto (quase 30 espalhadas pela regiĂŁo Centro) marcaram presença na mais recente edição da Bolsa de Turismo de Lisboa.

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Segundo o portal na Internet da Rede das Aldeias do Xisto, na gastronomia, artesanato, alojamento e animação cultural, elas destacam-se pela apresentação de produtos, serviços e profissionais de excelência.

Um rio faz-se pista de FDQRDJHP XPD à RUHVWD ID] se trilho para caminhadas e uma antiga tradição då lugar a um evento cultural único. Hå SUDLDV à XYLDLV GH iJXD SXUtVsima, monumentos, castelos e museus.

Prova levarĂĄ participantes Ă descoberta das paisagens da regiĂŁo

LousĂŁ

Percursos pedestres irĂŁo ser recuperados A Baldios da LousĂŁ, em parceria com a ADXTUR, YDL UHTXDOLĂ€FDU D UHGH GH SHUFXUVRV SHGHVWUHV GD 6HUUD lousanense. O objectivo consiste em incentivar a prĂĄtica de Turismo de Natureza nas aldeias serranas. Estima-se que a inauguração dos percursos seja feita em Maio. Segundo a Baldios da LousĂŁ, alguns dos percursos estavam intransitĂĄveis hĂĄ mais de 30 anos. No total sĂŁo 30 quilĂłmetros de percursos pedestres que permitem percorrer todas as Aldeias de Xisto,

sendo que muitos deles jĂĄ eram usados pelos serranos hĂĄ dĂŠcadas atrĂĄs. A Serra da LousĂŁ tem um enorme potencial para a prĂĄtica de Turismo de Natureza, com destaque para as Aldeias de Xisto. Apesar da fraca densidade de habitantes nestes aglomerados populacionais, eles sĂŁo um local de forte atractividade turĂ­stica e o meio envolvente ĂŠ formado por uma fauna e flora bastante diversificadas.

Universidade

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TC escolheu “uma pĂŠrolaâ€? de Coimbra para divulgar a cidade A candidatura da ÂŤAltaÂť de Coimbra a PatrimĂłnio da Humanidade da UNESCO e os 500 anos da Biblioteca Geral da Universidade foram dois dos aspectos em destaque na presença da cidade na edição deste ano da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), realizada de 27 de Fevereiro a 03 de Março. LuĂ­s ProvidĂŞncia, presidente da empresa municipal

Turismo de Coimbra (TC), aproveitou o Ăşltimo certame em que a cidade esteve representada por esta sociedade (prestes a ser dissolvida por imposição da Administração Central) para vincar a importância da sobredita biblioteca; trata-se de “uma pĂŠrolaâ€? da Universidade conimbricense, acentuou o vereador durante a abertura do espaço da sociedade municipal na BTL.

“Coimbra e a Universidadeâ€? foi a denominação dada a uma campanha promocional de 11 dias, com arranque no Aeroporto de Lisboa, a 01 de Março (sexta-feira), e acçþes previstas para os congĂŠneres do Porto, Faro e Funchal. Na programação avultaram, ainda, uma prova de doçaria regional e de espumantes da Bairrada, um jogo de futebol disputado por

velhas glĂłrias da AcadĂŠmica H GR %HQĂ€FD DFWXDo}HV GR Grupo Dixie Gringos e sessĂľes de autĂłgrafos do piloto Filipe Albuquerque. No âmbito da participação da cidade na Rede de Castelos e Muralhas do Mondego, houve, no espaço da TC na BTL, dois manequins com trajes alusivos Ă Idade MĂŠdia e foi feita a evocação do estudante de Coimbra.


OLIVEIRA DO HOSPITAL

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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&HUWDPH UHDOL]D VH QR ÀP GH VHPDQD

“Rotas da PastorĂ­ciaâ€? com propostas a explorar

Em festa para (a)provar o queijo da Serra da Estrela

É sob o tema “Rotas da PastorĂ­ciaâ€? que, pelo terceiro ano consecutivo, se apresenta um conjunto de actividades complementares Ă programação da XXII Festa do Queijo da Serra da Estrela, certame que decorre QR SUy[LPR Ă€P GH VHPDQD em Oliveira do Hospital. Em articulação com o MunicĂ­pio, vĂĄrios promotores sĂŁo responsĂĄveis pela dinamização de vĂĄrias actividades lĂşdicas e desportivas, entre as quais se destacam, no domingo, os percursos a cavalo, bicicleta todo-oterreno e automĂłvel, que levarĂŁo os participantes Ă descoberta do concelho. Outra das iniciativas que contribuirĂĄ para um grande DĂ XrQFLD D 2OLYHLUD GR +RVpital nos prĂłximos dias ĂŠ a realização da 16.ÂŞ Concentração e Passeio de Mini, que levarĂĄ os seus participantes desde Coimbra atĂŠ Oliveira do Hospital e inclui uma visita Ă feira, assim como a

passagem pelas freguesias de S. Gião e Bobadela. A merecer referência no vasto conjunto de eventos que coincidem com a Festa do Queijo da Serra da Estrela destaca-se, ainda, a 7.ª edição da maratona BTT de Oliveira do Hospital, organizada pelo Clube Seita/BTT Lazer, em conjunto com a Câmara Municipal. Neste prova são esperados cerca de 260 ciclistas que percorrerão os antigos caminhos dos rebanhos e dos pastores, num percurso realizado dentro do concelho de Oliveira do Hospital. Com três distâncias alternativas (mini maratona, meia maratona e maratona), a meta estå instalada no recinto da feira. Pela primeira vez, o programa desportivo integra a 2.ª Maratona in(out)door cycling, organizada pelo Ginåsio Extreme Fit, no âmbito da Maratona BTT/ Rotas da Pastorícia.

A XXII Festa do Queijo da Serra da Estrela assume-se, este ano, como a maior de Portugal. O certame, organizado pelo MunicĂ­pio de Oliveira do Hospital, decorre no prĂł[LPR Ă€P GH VHPDQD GLDV 09 e 10 de Março. Muito procurada, a feira do queijo seguirĂĄ a dinâmica iniciada hĂĄ dois anos, quando passou a ter a duração de dois dias. Nuno Vieira Brito, secretĂĄrio de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, vai inaugurar o certame, no sĂĄbado, pelas 11h00. Contando com a presença de quase 200 expositores, sobretudo, dedicados aos sectores dos produtos agroalimentares e artesanato, esta ĂŠ uma iniciativa que dĂĄ a primazia ao queijo da Serra da Estrela, atravĂŠs das queijarias que

Muito apreciado, o queijo ĂŠ produzido com mestria pelas gentes de Oliveira do Hospital

WrP DGHULGR j FHUWLĂ€FDomR e tĂŞm estatuto de produtor Denominação de Origem Protegida (DOP). Em destaque, ainda, os produtores de queijo de ovelha curado que cumprem os requisitos de certificação mas nĂŁo aderem Ă DOP.

Em 2013, o concelho de Oliveira do Hospital UHDĂ€UPD VH FRPR UHIHUrQcia em termos de produção de Queijo Serra da Estrela DOP. Das duas dezenas de queijarias que, actualmente, certificam queijo nos 18 concelhos da regiĂŁo de-

marcada, quatro delas estĂŁo sediadas neste municĂ­pio. O queijo ĂŠ elemento central da feira e festa de dois dias, contudo, uma visita ĂŠ plenamente justificada pelo diversificado programa de animação que promete atrair centenas de visitantes ao certame. A abrir o apetite e a reforçar o convite do MunicĂ­pio de Oliveira do Hospital, convĂŠm nĂŁo esquecer a presença de outros produtores, cerca de 30, com enchidos tradicionais, bolos e doçaria. Em comunicado, o organização sublinha “a forte vertente lĂşdica e formativa, envolvendo actividades em ĂĄreas tĂŁo distintas como o desporto, a cultura, a gastronomia ou o turismo, que terĂŁo como missĂŁo emoldurar a estrela do certame, o Queijo Serra da Estrelaâ€?.

Na Biblioteca Municipal

Doces e salgados

Ciclo da LĂŁ em destaque

Queijo da Serra na base de concurso gastronĂłmico

A lĂŁ ĂŠ elemento central de um conjunto de iniciativas

R FLFOR WUDGLFLRQDO GD Om 2 Ă€Ome – que serĂĄ exibido – constitui um projecto audiovisual hĂ­brido, em que se encontram a pesquisa e a documentação de Rosa Pomar em torno do ciclo tradicional da lĂŁ e dos lanifĂ­cios em Portugal, e o trabalho de Tiago Pereira, que funde documentĂĄrio e arqui-

vos com prĂĄticas de vĂ­deo em tempo real. A iniciativa “O Ciclo da LĂŁâ€? terĂĄ ainda continuidade, durante o fim-de-semana, na feira do queijo, onde Ana $OSDQGH GLQDPL]DUi D RĂ€FLna “Tosquiar, Cardar, Fiarâ€?, aberta Ă participação do pĂşblico.

“Com Queijo Serra da Estrelaâ€? ĂŠ o mote para o concurso gastronĂłmico que, no âmbito do certame que se realiza a 09 e 10 de Março, pretende incentivar a inovação e o empreendedorismo de base local. Aberta Ă participação de todos os residentes no concelho de Oliveira do Hospital, esta iniciativa integra duas categorias, respectivamente, doces e salgados, podendo as propostas ser apresentadas a nĂ­vel individual ou colectivo. A confecção das recei-

tas obriga Ă utilização do Queijo da Serra da Estrela ou queijo de ovelha e seus derivados, estando excluĂ­dos do concurso participaçþes RX UHFHLWDV TXH Mi Ă€]HUDP parte de ediçþes anteriores. Presidido pela chefe de cozinha Cristina Manso Preto, um jĂşri de cinco pessoas, constituĂ­do por representantes do MunicĂ­pio de Oliveira do Hospital e da Confraria do Queijo Serra da Estrela, irĂĄ avaliar os pratos apresentados. Apresentação, degustação, originalidade da recolha

ou da receita e viabilidade da sua produção empresarial são os critÊrios em apreciação. Em cada uma das categorias, serão atribuídos três prÊmios, no valor de 100, 75 e 50 euros. Tendo alcançado um número de participantes assinalåvel nos anos anteriores, o concurso jå revelou iguarias distintas. Na XXII Festa do Queijo da Serra da Estrela, os vencedores vão ser revelados ao final da tarde de såbado, primeiro dia do certame.

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Entre a Estrela e o Caramulo... entre o Mondego e o Seia... por entre o Vinho DĂŁo e o Queijo da Serra... 32711

“O Ciclo da LĂŁâ€? ĂŠ tema de uma iniciativa que marca, hoje, o inĂ­cio das propostas lĂşdicas e culturais associadas Ă realização da Festa do Queijo da Serra da Estrela. Ana Alpande, Rosa Pomar e Tiago Pereira sĂŁo os interlocutores de uma abordagem multidisciplinar a este tema, a partir das 21h00, na Biblioteca Municipal de Oliveira do Hospital. O que ĂŠ a lĂŁ? Como surge? Para onde vai? O que se faz com ela? Eis algumas das questĂľes levantadas. Residente em Andorinha, Ana Alpande tem-se dedicado ao estudo da lĂŁ e Ă sua inclusĂŁo na prĂĄtica da tradição oral de narrar e contar histĂłrias, funçþes que actualmente constituem a sua principal ocupação. “LĂŁ em tempo realâ€? ĂŠ o tĂ­tulo do documentĂĄrio de Tiago Pereira que, juntamente com a investigadora Rosa Pomar, se tem debruçado sobre PUBLICIDADE

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ACTUALIDADE

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Debate sobre a segurança social

A ideia de falĂŞncia social ĂŠ falsa crescimento econĂłmico. BENEDITA OLIVEIRA A conjuntura desfavorĂĄvel “Acredito profundamente fez com que as “contribuiçþes no nosso sistema de segurança para a segurança social caĂ­ssem social e na sua sustentabilida- bastante e com que aumentasGHÂľ DĂ€UPRX 3HGUR 0DUTXHV se as prestaçþes sociaisâ€?. “Sair ex-secretĂĄrio de Estado da desta recessĂŁo prolongada ĂŠ Segurança Social e deputado determinante tambĂŠm para a do PS, na conferĂŞncia “Segu- segurança socialâ€?, acrescentou rança social pĂşblica – Defesa Pedro Marques. do Estado social e sua sustenO deputado refutou, potabilidade futuraâ€?, promovida rĂŠm, que o Estado social esteja pela FEBASE – Federação do na falĂŞncia. “A ideia de falĂŞncia Sector Financeiro, anteontem, social ĂŠ falsa, mas precisamos no Hotel D. InĂŞs. de sair da situação econĂłmica A crise gerou uma “que- em que nos encontramosâ€?, EUD VLJQLĂ€FDWLYD GR VDOGRÂľ GD sublinhou. segurança social, reconheceu Segundo Pedro Marques, o antigo governante, notan- o paĂ­s tem “mais de 10 mil do que a inversĂŁo da actual milhĂľes de euros guardados “espiral recessivaâ€? passa pelo para pagar reformas nestes

PRPHQWRV GH GLĂ€FXOGDGHÂľ “Para mim, o Estado social nĂŁo ĂŠ de mĂ­nimos sociais. É de direitos sociaisâ€?, referiu, contestando o anunciado corte de 4 mil milhĂľes de euros nas funçþes sociais, entre outras ĂĄreas. Segundo Pedro Marques, para resolver o problema do desemprego e, por inerĂŞncia, o da sustentabilidade do modelo social, o paĂ­s precisa de “vĂĄrios anos consecutivos, pelo menos de trĂŞs, de crescimento do PIB na ordem dos dois por centoâ€?. JosĂŠ Reis, director da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), defendeu, por sua

Praça de 08 de Maio

JoĂŁo Barbosa de Melo, Belo e ProvidĂŞncia nos SMTUC JoĂŁo Barbosa de Melo, presidente do MunicĂ­pio de Coimbra, e os vereadores LuĂ­s ProvidĂŞncia (CDS/PP) e JosĂŠ Belo (PSD) sĂŁo os edis eleitos pelo executivo camarĂĄrio para gestores dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos (SMTUC). A proposta, aprovada pela coligação “Por Coimbraâ€? (PSD - CDS/PP - PPM), contou com a abstenção dos vereadores do PS e do da CDU. A gestĂŁo dos SMTUC, em vias de transformação em empresa municipal, tem sido assegurada por Manuel Rebanda (presidente), Manuel Oliveira (administrador-delegado) e JĂşlio GaudĂŞncio (vogal). A Lei nÂş. 50/2012 estabelece que a nova Administração, sem remuneração, seja constituĂ­da por um presidente e dois vogais, nomeados pela Câmara de entre os seus membros. O presidente cessante dos Serviços Municipalizados, o advogado Manuel Rebanda (ex-vereador eleito pelo CDS/ PP para o quadriĂŠnio 200205), nĂŁo auferia vencimento. Outrora vereador, Manuel Oliveira preside, desde 2008, Ă ComissĂŁo PolĂ­tica Concelhia de Coimbra do PSD. A Lei nÂş. 50/2012 estipula que a gestĂŁo dos Serviços FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

Municipalizados se paute pela “forma empresarialâ€?, visando a “satisfação de necessidades colectivas da populaçãoâ€? concelhia. O futuro Conselho de Administração poderĂĄ endossar ao(Ă ) director(a)-delegado(a), actualmente Regina Ferreira, “a orientação tĂŠcnica e a direcção administrativaâ€?, em tudo o que nĂŁo seja da exclusiva competĂŞncia da Administração. Os SMTUC possuem rĂĄcios que lhes permitem ser objecto de transformação em sociedade municipal e a decisĂŁo de proceder ao estudo foi incentivada pela entrada em vigor da LCPA - Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso (nÂş.08/2012), aplicada em articulação com o Decreto-Lei nÂş. 127/2012. Com cerca de 30 milhĂľes de passageiros transportados anualmente, os Serviços Municipalizados estĂŁo hĂĄ perto de 25 anos sem usufruir de indemnizaçþes da Administração Central para compensação da vertente social por eles assegurada. AG da AC assenta em Barbosa de Melo

O representante da accionista da Ă guas de Coimbra

(AC) na Assembleia Geral desta sociedade municipal serĂĄ JoĂŁo Barbosa de Melo, presidente da Câmara. A aprovação do nome suscitou a unanimidade do executivo camarĂĄrio. Ao abrigo da Lei nÂş. 50/2012, a Câmara conimbricense, Ăşnica accionista da AC, faz-se representar por uma pessoa na Assembleia Geral da referida empresa municipal. Anteriormente, cabia ao executivo camarĂĄrio funcionar como representante da accionista da Ă guas de Coimbra. Economista, JoĂŁo Barbosa de Melo foi membro do anterior Conselho de Administração da AC. Fonte autĂĄrquica disse ao “CampeĂŁoâ€? que Barbosa de Melo entendeu nĂŁo dever delegar a representação da accionista da Ă guas de Coimbra. Outro economista, Marcelo Nuno, deverĂĄ ser reconduzido na presidĂŞncia da AC, coadjuvado por Sandra Pina (gestora desde 2009) e por um administrador nĂŁo executivo (a eleger pela Assembleia Geral da sobredita empresa municipal); quanto aos Transportes Urbanos, por se tratar de Serviços Municipalizados, os novos administradores tĂŞm de ser membros da Câmara.

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsåvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e Luís Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/

vez, que a crise nĂŁo se resolve “contra o Estado social, mas com o Estado socialâ€?. Para JosĂŠ Reis, “as polĂ­ticas sociais e o Estado social sĂŁo condição para lançar o crescimento econĂłmicoâ€?, sem o qual nĂŁo serĂĄ possĂ­vel vencer a actual crise. “Precisamos exactamente o contrĂĄrio de tudo o que tem sido feito atĂŠ agoraâ€? em Portugal, observou o economista, sustentando que ĂŠ necessĂĄrio “mais Estado e investimento pĂşblico, sobretudo no domĂ­nio das polĂ­ticas sociaisâ€?. O paĂ­s, acrescentou, precisa de seguir o exemplo do JapĂŁo, que tem ultrapassado “crises complicadĂ­ssimasâ€? porque possui “a agilidade institucionalâ€? e “a capacidade de acçãoâ€? que a “decrĂŠpita Europa nĂŁo temâ€?. JosĂŠ Reis defendeu ainda “um imediato ajustamento salarial, nĂŁo apenas do ponto de vista social e da dignidade do trabalhoâ€?, mas tambĂŠm para relançar a economia.

JosĂŠ Reis, Pedro Marques, Carlos Silva, Manuel Castelo Branco e PatrĂ­cia Caixinha

Na sua intervenção, Manuel Castelo Branco, presidente do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC), considerou que o Estado social â€œĂŠ o modo de defesa do prĂłprio capitalismoâ€? e que â€œĂŠ perigoso este afrontamento ao Estado socialâ€?. Apesar de se assumir como um “democrata-cristĂŁoâ€? e politicamente de “diUHLWDÂľ R GRFHQWH DĂ€UPRX VH “confortĂĄvel a defender o Estado socialâ€? e lamentou que “a direita tenha esquecido D Ă€OLDomR GR (VWDGR VRFLDOÂľ

“SĂł ĂŠ legĂ­timo ao Estado cobrar impostos, se essa cobrança se destinar ao Estado socialâ€?, frisou Manuel Castelo Branco, considerando que a “carga Ă€VFDOÂľ HP 3RUWXJDO ´H[LJH um Estado social a sĂŠrio e nĂŁo para pagar juros usurĂĄrios a credoresâ€?. Os impostos “sempre foram a alavanca das revoluçþes democrĂĄticas e pode ser que o FMI – Fundo MonetĂĄrio Internacional e o nosso Governo estejam a brincar com o fogoâ€?, advertiu o presidente do ISCAC.

Coimbra

Câmara fomenta Rede do Medicamento A criação de uma Rede do Medicamento, para apoio a pessoas afectadas por carĂŞncia econĂłmica, estĂĄ a ser fomentada pela Câmara de Coimbra. A iniciativa conta com a colaboração de juntas de freguesias, instituiçþes particulares de solidariedade social (IPSS’s), Casa do Pessoal da Câmara, Serviços Municipalizados, Santa Casa da MisericĂłrdia de Coimbra, CĂĄritas, Centro Social da AdĂŠmia, As-

sociação Memórias e Gentes, Centro Social de Quimbres e Centro Paroquial e de Bemestar Social de Almalaguês. Aderiram ao projecto as seguintes farmåcias: Alves (S. Paulo de Frades), Coimbra, Moço, S. JosÊ (Santo António dos Olivais), Figueiredo, Cruz e Costa (Santa Cruz), Guarda Inglesa (Santa Clara), Lobo (Ceira), Barros, S. Miguel (Eiras), Lusitânia (S. Martinho do Bispo), Adriana, Sitålia (SÊ

Nova) e a de Taveiro. A Rede do Medicamento de Coimbra - FarmĂĄcias SolidĂĄrias usufrui da cedĂŞncia de fĂĄrmacos por parte da empresa Bluepharma . O trabalho camarĂĄrio, sob a alçada vereadora Maria JoĂŁo Castelo-Branco e do director de departamento JoĂŁo Gaspar, tem estado a cargo da DivisĂŁo de Desenvolvimento Social e )DPLOLDU FKHĂ€DGD SRU 0DULVD Gonçalves).

Cortes nas reformas

APRe! vai apresentar queixa do Estado portuguĂŞs “Cuidem-se, que nĂłs estamos aqui e estamos atentosâ€?, disse Maria do RosĂĄrio Gama, que terça-feira tomou posse como presidente da APRe!. A Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados, que surgiu em Coimbra hĂĄ alguns meses e depressa se espalhou a todo o restante territĂłrio nacional, vai apresentar uma queixa contra o Estado portuguĂŞs no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

Enquanto aguarda que o Tribunal Constitucional se pronuncie sobre os cortes nas reformas, a associação prossegue na sua luta contra as polĂ­ticas do Governo, que reputam como lesivas para os direitos bĂĄsicos dos aposentados, pensionistas e UHIRUPDGRV TXH Ă€]HUDP RV seus descontos ao longo de uma vida de trabalho. Por ora, para alĂŠm da campanha “Venham Mais Cincoâ€?,

que visa aumentar o nĂşmero de sĂłcios – de 3 000 para 50 000 atĂŠ ao final do ano –, a APRe! espera que venha a ser discutida uma petição entregue, hĂĄ meses, na Assembleia da RepĂşblica. A integração da associação no Conselho EconĂłmico e Social ĂŠ outros dos objectivos apontados por Maria do RosĂĄrio Gama, professora aposentada, outrora directora da Escola SecundĂĄria de D. Maria, em Coimbra.

Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225


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DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

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afins. O espaço localizado na avenida Elísio de Moura disponibiliza ainda um serviço especializado de massagens para atletas.

O Bike Fite, que visa o ajuste das medidas da bicicleta ao ciclista, Ê outro dos serviços especializados na Liderbike

“Neste momento, prestamos um serviço completo. Comercializamos bicicletas, ID]HPRV SODQLĂ€FDomR GH WUHLQRV H D UHFXSHUDomR GHVSRUWLYD RX WHUDSrXWLFD SDUD UHFXSHUDomR GH OHV}HVÂľ DĂ€UPD R PDVVDJLVWD Francisco Casaca. “A maior parte dos ciclistas QmR WHP HTXLSD e DXWRGLdacta. Esta ĂŠ uma forma de terem acesso a este um serviço de massagens especializadoâ€?, acrescenta. A par das massagens – que SRGHP VHU GH UHFXSHUDomR desportiva, de relaxamento ou terapĂŞuticas –, o espaço estĂĄ apto a fazer avaliaçþes fĂ­sicas, treino acompanhado, testes de lactato (que ajuda um atleta a alcançar as suas melhores SHUIRUPDQFHV H Ă€VLRWHUDSLD estando dotado de mĂĄquinas de ultra-sons, infravermelhos H HOHFWUR HVWLPXODomR Outro serviço especializado e bastante requisitado ĂŠ o Bike Fit, que visa o ajuste das medidas da bicicleta ao ciclista. “Temos software para colocar as medidas do ciclista e ver que ajustamentos se devem fazer Ă bicicleta para que o atleta tire o mĂĄximo rendimento delaâ€?, adianta Francisco CasaFD TXH HVWi FHUWLĂ€FDGR FRPR Treinador de Ciclismo NĂ­vel II, Treinador de Triatlo NĂ­vel ,, PDVVDJLVWD H SDUD D DSOLFDomR de bandas neuromusculares,

A à guas de Coimbra (AC) vai renovar a imagem da sua factura. Segundo a empresa municipal, a nova fatura foi elaborada com o objectivo de disponibilizar um documento completo, claro e de fåcil leitura para todos os clientes da AC. De referir que o documento vai passar a discriminar os vårios valores debitados aos clientes, como seja a tarifa de disponibilidade do serviço da ågua, tarifa volumÊtrica de saneamento e respectiva tarifa de disponibilidade.

Porto da Figueira renova portal

Francisco Casaca estå apto a fazer massagens de recuperação desportiva, relaxamento e terapêuticas

TXH DMXGDP QD UHFXSHUDomR GH lesþes e permitem que o atleta treine ou compita sem agravar lesþes. Francisco Casaca Ê praticante de ciclismo hå 20 anos, mas jå Ê atleta federado hå 32. Começou por praticar atletisPR QD $VVRFLDomR $FDGpPLFD de Coimbra, tendo posteriormente mudado para o ciclismo. 2 PDVVDJLVWD IRL FDPSHmR

Candidaturas estão abertas atÊ dia 20 de Março

nacionais, o selo ĂŠ atribuĂ­do mediante candidatura apresentada pelas empresas. O prazo de candidatura decorre de 25 de Fevereiro a 20 de Março. Posteriormente as empresas VHUmR VXMHLWDV D XPD DQiOLVH baseada em critĂŠrios de reconhecida credibilidade. Segundo JosĂŠ Sequeira, vice-presidente executivo da APICER “pretendemos que D XWLOL]DomR GHVWH VHOR VHMD um forte argumento de esWUXWXUDomR GD RIHUWD GR VHWRU

nos mercados. Para alĂŠm de consubstanciar uma forte HVWUDWpJLD GH FRPXQLFDomR H marketing, visa actuar atravĂŠs GD FRQVWUXomR VXVWHQWDGD H consistente de um novo referencial de qualidadeâ€? ao nĂ­vel das empresas e do mercado. “O Selo ‘Ceramics - Portugal Does It Better’ serĂĄ um instrumento activo e dinâmico GD FRPXQLFDomR JOREDO GR sector ao colocar o foco na excelĂŞncia da oferta ‘made in Portugal’, melhorando a ima-

gem do nosso paĂ­s no contexto internacionalâ€?, acrescenta JosĂŠ Sequeira. As empresas que se candidatam ao selo “Ceramics – Portugal Does It Betterâ€? HVWmR VXMHLWDV D XPD DYDOLDomR por parte do ComitĂŠ de AvaliaomR SUHVLGLGR SHOD $3,&(5 e que ĂŠ constituĂ­do por representantes da Universidade de Aveiro, Instituto PolitĂŠcnico de Leiria, Centro TecnolĂłgico da Cerâmica e Vidro e do Centro GH )RUPDomR GDV &DOGDV GD

Cantanhede

Investidores estrangeiros interessados no Biocant O Biocant Park, de Cantanhede, poderĂĄ abrir-se, em breve, a investidores estrangeiros. De acordo com o “Jornal de NegĂłciosâ€?, o Biocant estĂĄ em negociaçþes com duas empresas, uma belga e outra indiana. Segundo adiantou Carlos

)DUR D DGPLQLVWUDomR HVWi D trabalhar desde meados do ano passado num modelo para atrair investidores estrangeiros. Em cima da mesa estå a DOLHQDomR GD SDUWLFLSDomR PDLRritåria da Câmara Municipal local no projecto tecnológico, com activos avaliados em mais de 100 milhþes de euros.

Os investidores belgas HVWmR LQWHUHVVDGRV ´QXPD HVSHFLĂ€FLGDGH WHFQROyJLFD TXH existe apenas em quatro ou cinco unidades na Europaâ€?, enquanto os indianos procuram “locais na Europa que possam ser portas de entrada onde valorizar os produtosâ€?, precisou.

Com a entrada de investidores estrangeiros, o Biocant HVSHUD HOHYDU D VXD DFomR DR nível internacional e ter outra FDSDFLGDGH GH DWUDFomR GH empresas estrangeiras. O Biocant Park tem actualmente 21 empresas instaladas, VHQGR TXH GXDV GHODV VmR GH origem estrangeira – uma Ê

O porto da Figueira da Foz mostra-se na Internet com um JUDĂ€VPR PDLV DSHODWLYR H IXQcional. Uma das novidades do QRYR SRUWDO p D GLVSRQLELOL]DomR de trĂŞs sites independentes, em trĂŞs lĂ­nguas distintas (portuguĂŞs, espanhol e inglĂŞs). O portal oferece ainda um grande variedade de menus, aliando o conteĂşdo constitucional a outros sectores conexos Ă actividade marĂ­timaportuĂĄria, tais como, ciĂŞncia, histĂłria, ambiente, associativismo, desporto, museus entre outros. O endereço tem tambĂŠm inIRUPDomR RQOLQH GH DFHVVR OLYUH sobre a entrada e saĂ­da de navios naquela barra marĂ­tima.

regional, vencedor da prova “3 Horas de ResistĂŞncia BTTâ€? de MortĂĄgua, segundo na Maxxis Cup Internacional de BTT, assim como na prova “24 Horas BTTâ€? de Proença-a-Nova. Exportaçþes da Efapel O serviço de massagens IXQFLRQD PHGLDQWH PDUFDomR crescem 20 por cento de segunda a sexta-feira, das A Efapel, maior fabricante 09h00 Ă s 19h30. nacional de aparelhagem elĂŠctriA Liderbike existe desde FD GH EDL[D WHQVmR UHJLVWRX HP XPD IDFWXUDomR GH 1999. PLOK}HV GH HXURV UHĂ HFWLQGR D queda do consumo interno. PorĂŠm, as exportaçþes cresceram 20 por cento, com a conquista de novos mercados, como a Dinamarca, SuĂŠcia, EstĂłnia, LĂ­bia Rainha para a IndĂşstria de e GuinĂŠ Canacri, e o reforço da Cerâmica. SRVLomR HP PXLWRV RXWURV RQGH $SyV D DSUHFLDomR GDV jĂĄ estava presente. Actualmente o FDQGLGDWXUDV VHUmR DWULEXtGRV fabricante exporta para 53 paĂ­ses. os selos “Goldâ€? ou “Silverâ€?, Ă s A Efapel colabora com o Kaizen empresas seleccionadas numa Institute Portugal, pretendendo cerimĂłnia pĂşblica prevista para QmR Vy REWHU JDQKRV GH HĂ€FLrQ24 de Maio, em local a designar. cia, mas tambĂŠm reforçar uma Este projecto ĂŠ promovi- cultura de melhoria contĂ­nua, do pela APICER, com o apoio RUJDQL]DomR H QRUPDOL]DomR HP do COMPETE, enquadrado toda a estrutura da empresa. no Sistema de Apoio Ă s Ac“Be a Monsterâ€? çþes Coletivas, em parceria com a CH Business Consul“caçaâ€? jovens talentos ting. O “Be a Monsterâ€? ĂŠ um programa intensivo de recruWDPHQWR H VHOHFomR GH MRYHQV idealizado pelo Grupo CH que procura jovens recĂŠm TXDOLĂ€FDGRV GLQkPLFRV H FRP de base italiana e trabalha na muita vontade de aprender. O processo passa por sete origiĂĄrea das cĂŠlulas estaminais e a nais etapas, com actividades, outra ĂŠ uma consultora ingle- formaçþes, diversas provas sa. O parque tecnolĂłgico tem e estĂĄgios. A primeira etapa ainda uma terceira empresa denominada por “I want to constituĂ­da no exterior, que foi be a Monsterâ€? ĂŠ a fase das criada por portugueses dou- candidaturas, que podem torados nos Estados Unidos, ser enviadas atĂŠ dia 17 de mas que entretanto optaram Março atravĂŠs do site www. beamonster.pt. por regressar.

APICER lança selo para diferenciar produção nacional $ $VVRFLDomR 3RUWXJXHsa da IndĂşstria de Cerâmica (APICER) vai atribuir Ă s empresas do sector o selo “Ceramics – Portugal Does It Betterâ€?, com o objetivo de prestigiar e valorizar a produomR GH FHUkPLFD HP 3RUWXJDO conferindo um reconhecimento Ă excelĂŞncia das empresas em diversos nĂ­veis. Concebido para reforçar a notoriedade da cerâmica portuguesa em qualquer mercado de destino dos produtos

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ComÊrcio de de Sucata Sucata ComÊrcio 1mR DFXPXOH RV VHXV YHOKRV HOHFWURGRPpVWLFRV VH HOHV QmR IXQFLRQDP /,*8(. Faço remoção dos mesmos e de outro tipo de sucata (ferro, cobre, alumínio, etc)

SEM ENCARGOS 7DPEpP IDoR R DEDWH GH FDUURV NĂŁo hesite, ligue, FRP GRFXPHQWR OHJDO contribua para um mundo melhor! Coimbra - Cernache - cristi.nog@live.com.pt Telem.: 912 708 570 / 965 438 954 / 937 460 648

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Ciência na Imprensa Regional – Ciência Viva

No TEMPO/RĂ DIO DO CLUBE DA COMUNICAĂ‡ĂƒO SOCIAL DE COIMBRA vamos estar Ă conversa com o Prof. Dr. JOSÉ MANUEL MENDES que nos fala do plano de emergĂŞncia em caso de cheias em Coimbra.

Limpa ChaminĂŠs Desentupimentos de Esgotos

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917 179 115 - JosĂŠ Lopes


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CULTURA / VINAGRETAS

QUINTA-FEIRA

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Rota das Tabernas dedicada Ă mulher A mais recente acção da Rota das Tabernas, agendada para amanhĂŁ, 08 de Março, ĂŠ dedicada Ă participação feminina, no âmbito do “Dia da Internacional da Mulherâ€?. Sob o tema “Baixa e Tabernas escrevem-se no feminino...â€?, a habitual visita guiada tem inĂ­cio pelas 17h15 e culminarĂĄ no “MijacĂŁoâ€?, com uma merenda e a actuação do Coro Municipal de Carlos Seixas. A participação nesta iniciativa, dinamizada pela DivisĂŁo de Acção Cultural do MunicĂ­pio de Coimbra, ĂŠ sujeita a inscrição prĂŠvia atravĂŠs do telefone 239 702 630. Arte de Kim Cruz “servidaâ€? no Nacional

AtĂŠ ao final do mĂŞs, pode ser visitada no no restaurante Nacional, em Coimbra, uma exposição que reĂşne trabalhos de Kim Cruz. Dedicada ao tema “Sonhos, Cor e Almaâ€?, a mostra, inaugurada no inĂ­cio da semana, insere-se na iniciativa “Arte Ă Mesaâ€?. CĂ­rculo eclĂŠctico que cruza a gastronomia e a cultura, conta com o apoio do restaurante Nacional, espaço de referĂŞncia da “Baixaâ€? conimbricense onde, desde 1999, se realizam as exposiçþes. Mais informaçþes estĂŁo disponĂ­veis na Internet, em www.facebook.com/ ArteMesa/info.

o Dia da Mulher, trata-se de um livro que propĂľe um conhecimento mais profundo sobre a histĂłria de Estefânia de Hohenzollern-Sigmaringen e Maria Pia de Saboia. A sessĂŁo, com inĂ­cio pelas 19h30, contarĂĄ com a presença de Eduardo Catroga. IRWRJUDĂ€D GH /XtV 0LJXHO Monteiro, patente ao pĂşblico no Centro de Artes e EspectĂĄculos da Figueira da Foz (sala de Afonso Cruz), atĂŠ 31 de Março. O imaginĂĄrio colectivo daqueles que rumaram Ă Terra Nova e Ă Gronelândia, com base em relatos de pescadores e objectos TXH VREUHYLYHUDP DR Ă€P da pesca Ă linha, sĂŁo a base do trabalho desenvolvido por LuĂ­s Miguel Monteiro. Natural de Ă gueda, tendo crescido em SĂŁo JoĂŁo da Madeira, vive actualmente em Coimbra, onde desenvolve trabalho ligado Ă IRWRJUDĂ€D GĂłis recebe mostra de pintura de Fernanda Neves “PaixĂŁo pela Corâ€? ĂŠ o tĂ­tulo de uma exposição de pintura que pode ser visitada no espaço de exposiçþes temporĂĄrias de Alice Sande, no Posto de Turismo Municipal de GĂłis. Patente ao pĂşblico desde a Ăşltima semana, esta mostra dĂĄ a conhecer o trabalho de Maria Fernanda Neves, artista plĂĄstica natural de Arganil mas com ligação familiar Ă freguesia de Ponte de SĂłtĂŁo, em GĂłis.

Orquestra convida crianças a improvisar Com o objectivo de estimular o interesse dos mais novos pela mĂşsica, a Orquestra de Pequenos Improvisadores (OPI!) arranca este mĂŞs, com sessĂľes formativas que vĂŁo realizarse Ă segunda-feira (18h00 Ă s 19h00) e ao sĂĄbado (10h30 Ă s 12h30). Dirigido a crianças entre os seis e os 10 Rainhas amadas anos de idade, este ĂŠ um pelo povo projecto do Jazz ao Centro sĂŁo tema de livro Clube/SalĂŁo Brazil que inA historiadora Maria tegra, numa primeira fase, RĂ€FLQDV GH FRQVWUXomR GH AntĂłnia Lopes ĂŠ a auinstrumentos e de expres- tora de “Rainhas Que o Povo Amouâ€?, obra com a sĂŁo corporal. chancela da editora “TeA pesca longĂ­nqua mas e Debatesâ€?, que serĂĄ em fotografia apresentada na Fnac de “New Found Landâ€? Coimbra, amanhĂŁ. Na ĂŠ o tema da mostra de data em que se assinala

MĂşsica ao vivo na Oficina Municipal do Teatro

“Nice Weather For Ducksâ€?, inspirado num tema do duo britânico “Lemon Jellyâ€?, ĂŠ o nome de uma banda leiriense que tem como ĂĄlbum de apresentação o disco “Quack!â€?. O grupo de cinco jovens mĂşsicos, distinguido com o PrĂŠmio Novos Talentos Fnac 2012, actua hoje, pelas 22h00, no espaço Tabacaria da Oficina Municipal do Teatro, em Coimbra. Por ora, vĂ­deo do single de estreia jĂĄ ocupa lugar de destaque nas redes sociais. A banda ĂŠ composta por Tiago Domingues, LuĂ­s JerĂłnimo, Hugo Domingues, Diego Alonso e Bruno Santos. Elizabeth Leite expĂľe no Ecomuseu da Serra da LousĂŁ Professora de Artes Visuais, Elizabeth Leite ĂŠ a autora de um conjunto de telas de grandes dimensĂľes patente ao pĂşblico numa exposição que pode ser visitada no Ecomuseu da Serra da LousĂŁ, atĂŠ ao dia 31 de Março. A mostra, intitulada “Entre HistĂłriasâ€?, revela o trabalho desta artista plĂĄstica que, para alĂŠm de presença regular em exposiçþes individuais e colectivas, tem obra representada em galerias de diversas cidades portuguesas.

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Em grande – A Turismo de Coimbra, sociedade municipal (em vias de dissolução), esteve a representar a cidade, pela Ăşltima vez, na Bolsa de Turismo de Lisboa. LuĂ­s ProvidĂŞncia, vereador e presidente da empresa cessante, parece estar em pose de avistar os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (de cujo Conselho de Administração passou, esta semana, a fazer parte). Sete “prefeitosâ€? – LuĂ­s Antunes (LousĂŁ), JosĂŠ Brito (Pampilhosa da Serra), Rui Rocha (AnsiĂŁo), FĂĄtima Ramos (Miranda do Corvo), Ricardo Alves (Arganil), Fernando Lopes (Castanheira de Pera) e JoĂŁo Marques (PedrĂłgĂŁo Grande). Trata-se de presidentes de câmaras que representaram os respectivos municĂ­pios na BTL, em articulação com a entidade regional Turismo do Centro de Portugal (liderada por Pedro Machado).

F _____ R _____ A

Aplauso – Havia mais de um mĂŞs quando a Estradas de Portugal reergueu, na via rĂĄpida de Bencanta - Taveiro, a sinalização derrubada pela intempĂŠrie ocorrida a 19 de Janeiro [de 2013]. O “CampeĂŁoâ€? fez um reparo sobre o assunto, a 18 de Fevereiro, e aplaude, agora, o gesto da EP.

o d i v l o res

PSP prĂłxima dos cidadĂŁos – JosĂŠ Lopes e Pedro Caridade, elementos do Programa Integrado de Policiamento de Proximidade da 2.ÂŞ Esquadra da PolĂ­cia de Segurança PĂşblica (PSP) de Coimbra, instruĂ­ram os idosos sobre como “topar e Ă€QWDUÂľ EXUO}HV H DVVDOWDQWHV Os agentes da PSP deslocaram-se ao Centro de Dia do Centro Social, Cultural e Polivalente de SĂŁo Martinho do Bispo para dar conselhos aos utentes daquela valĂŞncia, um gesto apreciado e, sobretudo, muito Ăştil. Nos tempos que correm, portas e janelas bem fechadas sĂŁo apenas uma das formas de evitar os “amigos do alheioâ€? e aqueles que, pela lĂĄbia e aspecto polido, tentam ludibriar os seniores. A organização desta iniciativa, envolvendo os agentes da autoridade, partiu de Daniela Bento, animadora sĂłcio-cultural a estagiar na instituição.


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VINAGRETAS

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S E A R A

A L H E I A

“Ele [Cavaco Silva] nunca foi ouvido por este Governo nas suas mensagens econĂłmicas. Se fosse uma pessoa vingativa, ou que gostasse de andar a fazer intrigas jĂĄ estava a colocar mensagens em todos os jornais contra o Governo. E nĂŁo estĂĄ. Mas, com certeza, que no momento em que a crise surgir, ele terĂĄ que ter um papel muito importanteâ€?. Freitas do Amaral, no DiĂĄrio EconĂłmico de 05/03/2013

“Prego a fundoâ€? – Os pilotos Filipe Albuquerque e Pedro Couceiro deram os seus contributos para conferir visibilidade ao pavilhĂŁo da empresa municipal Turismo de Coimbra na BTL. LuĂ­s ProvidĂŞncia sorri, sugerindo que a TC cumpriu de ÂŤprego a fundoÂť.

Camaradas, camaradas... – LuĂ­s ProvidĂŞncia (CDS/ PP), vereador da Câmara Municipal de Coimbra, ladeado por JoĂŁo Portugal e MĂĄrio Ruivo (deputados socialistas Ă Assembleia da RepĂşblica). A imagem, enviada ao “CampeĂŁoâ€? por mĂŁo amiga, foi captada, hĂĄ dias, no pavilhĂŁo da empresa municipal Turismo de Coimbra (TC) na Bolsa de Turismo de Lisboa. Ao lado encontrava-se o espaço da Câmara da Figueira da Foz naquele certame lisboeta, mas ambos os parlamentares socialistas privilegiaram o da TC. LuĂ­s ProvidĂŞncia, presidente da sociedade Turismo de Coimbra, talvez tenha causado uma pontinha de ciĂşme ao deputado-vereador Rui Duarte (PS). Mas nada que nĂŁo se resolva entre camaradas.

Ă‚ngulo inverso

Pobre PediĂĄtrico!... RUI AVELAR

Recado a Marcelo – Pedro Machado (foto), presidente da entidade regional Turismo do Centro de Portugal, deixa um recado a Marcelo Nuno, lĂ­der distrital do PSD/ Coimbra, ao assinalar (vide o interior desta edição) que, dentro de um ano, voltarĂĄ a estar na BTL. Marcelo crĂŞ que Pedro lĂĄ irĂĄ estar (em 2014) na qualidade de lĂ­der do 0XQLFtSLR GH 0RQWHPRU R 9HOKR FHUWR GH TXH R FRUUHOHgionĂĄrio serĂĄ o candidato social-democrata Ă presidĂŞncia daquela Câmara do Baixo Mondego. Machado aspira a sinalizar que nĂŁo estĂĄ para aĂ­ virado. Posto isto, o futuro de Pedro a [Miguel] Relvas pertence...

$SHVDU GD VXD HVSHFLÂżFLGDGH R +RVSLWDO 3HGLiWULFR GH &RLPEUD +3& QXQFD XVXIUXLX GR JUDX GH DXWRQRPLD TXH HOD UHFRPHQGD )XQFLRQRX GXUDQWH DQRV VRE D DOoDGD GR &HQWUR +RVSLWDODU GH &RLPEUD D SDU GR +RVSLWDO GRV &RY}HV H GD 0DWHUQLGDGH GH %LVVD\D %DUUHWR (P R &+& IRL IXQGLGR FRP RV +8& SDUD GDU OXJDU DR &HQWUR +RVSLWDODU 8QLYHUVLWiULR H R 3HGLiWULFR SDVVRX D HVWDU LQWHJUDGR QR &+8& 7HFQRFUDWDV H EXURFUDWDV VHPSUH VH UHYHODUDP LQGLIHUHQWHV DR SRHPD GH $XJXVWR *LO HP TXH HVWH H[SUHVVD SUHRFXSDomR FRP DV FULDQoDV 'H UHVWR HP R +3& SDVVRX D FRUUHVSRQGHU D GHSDUWDPHQWRV GRLV GR &+& 6LQWRPD GH WDO LQGLIHUHQoD IRL D UHFHQWH DPHDoD j DXWRQRPLD GR 6HUYLoR GH 2UWRSHGLD 3HGLiWULFD 0DV FRPSUHHQGH VH GLJR HX FRP LURQLD YLQGD GH WHFQRFUDWDV H EXURFUDWDV 3DUD TXH Ki GH KDYHU SUHRFXSDomR FRP D ORFRPRomR GDV FULDQoDV VH p WmR HVWUHLWR R FDPLQKR GR IXWXUR GHODV" Š3HUGLGRÂŞ QD YDVWLGmR GR &HQWUR +RVSLWDODU 8QLYHUVLWiULR GH &RLPEUD R +3& DFDED GH SHUGHU OLWHUDOPHQWH IDODQGR R PpGLFR TXH DJLD FRPR GLUHFWRU FOtQLFR -RUJH 6DUDLYD SRUTXDQWR HVWH UHQXQFLRX j IXQomR “Mordomoâ€? – Fernando Moura, esteio do blogue 7DOYH] -RUJH 0DQXHO 7DYDUHV /RSHV $QGUDGH 6DUDLYD “O sexo e a cidadeâ€?, Ă conversa com uma funcionĂĄria QmR VHMD SHUGLGR GH YLVWD TXDQGR VRDU D KRUD GH R &+8& da empresa municipal Turismo de Coimbra. Moura, que QRPHDU R D GLUHFWRU D GR VHX 6HUYLoR GH *HQpWLFD 0pGLUHFRUUH j LURQLD SDUD VH GHĂ€QLU FRPR ´PRUGRPRÂľ Gi mostras do seu bom humor, em amena cavaqueira com FD ( WDOYH] R HVSHFLDOLVWD IRVVH LJQRUDGR VH QmR GHL[DVVH “Milaiâ€? (uma das funcionĂĄrias da TC na BTL - Bolsa de GH DJLU FRPR GLUHFWRU FOtQLFR GR 3HGLiWULFR 7DOYH] XP GLD R 3HGLiWULFR GH &RLPEUD WHQKD R HV7XULVPR GH /LVERD D SDU GH 'RUD 6DQWDQD 6RĂ€D 9D] WDWXWR TXH PHUHFH RX WDOYH] QmR Serra e PatrĂ­cia Seabra).

“Mesmo aceitando polĂ­ticas de austeridade, ĂŠ preciso saber como aplicĂĄ-las e qual o seu limite. Porque cortar salĂĄrios e pensĂľes, propor rescisĂľes e reestruturaçþes, aplicar taxas e impostos, sĂŁo actos de gestĂŁo dos governos – mas de nada servem sem o consenso das forças sociais ou o envolvimento dos cidadĂŁos. E esses, como jĂĄ se viram, jĂĄ estĂŁo a ser trocados por cantigas na rua. NĂŁo hĂĄ teoria econĂłmica que lhes resistaâ€?. Helena Cristina Coelho, no DiĂĄrio EconĂłmico de 05/03/2013 “Quer mudança, um emprego, melhores salĂĄrios ou pensĂľes de reforma, saĂşde, educação. HaverĂĄ alguĂŠm que nĂŁo queira? Que fazer? O busĂ­lis estĂĄ no caminho, estreito e exigente, que o Governo, por arrogância ou incompetĂŞncia, nĂŁo quis, ou soube, explicar. Um caminho que exige um esforço solidĂĄrio, e nĂŁo vanguardas iluminadas, e que nĂŁo tolera, em lugares de comando, personagens como Miguel Relvas, que governa como canta a ÂŤGrândolaÂťâ€?. Alberto Castro, no Jornal de NotĂ­cias de 05/03/2013 “O problema das enormes manifestaçþes, como a de sĂĄbado passado, ĂŠ o dia seguinte, quando se exige um pouco mais de nĂłs (...). NĂŁo chega. A verdade ĂŠ que no dia seguinte a estas manifestaçþes nada junta num projecto de poder os que se uniram para cantar a Grândola. Reconheço isto, por muito que me entristeça. Nem sequer uma bandeira, pois atĂŠ o lema usado sĂĄbado, ÂŤQue se Lixe a TroikaÂť, nĂŁo ĂŠ consensualâ€?. Pedro Tadeu, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 05/03/2013 ´/LPLWRX VH DTXHOD SDUWLFLSDomR FtYLFD QRWDYHOPHQWH SDFtĂ€FD a ser uma mera libertação colectiva de bĂ­lis? Foi apenas uma catarse inconsequente? Se houvesse amanhĂŁ eleiçþes, em que votaria a maioria dos manifestantes? SerĂĄ que iria, sequer, votar? (...) Em Portugal haverĂĄ alguĂŠm capaz de nos dar um dia seguinte ao dia do protesto? AlguĂŠm sem medo?â€?. Idem, Ibidem “O povo portuguĂŞs deu sinais claros de qual ĂŠ a avaliação que faz, de que ĂŠ preciso pĂ´r este Governo fora do poder, encontrar alternativas e libertar-nos deste jugo que os nossos credores e os agiotas internacionais nos estĂŁo a imporâ€?. Carvalho da Silva, ex-secretĂĄrio-geral da CGTP, no Correio da ManhĂŁ de 03/03/2013 “Isto nĂŁo vai com meras alternâncias nem com instituiçþes paradas, como ĂŠ o caso da PresidĂŞncia da RepĂşblica. O Presidente da RepĂşblica ĂŠ perfeitamente uma carta fora do baralho, num momento em que o paĂ­s precisava do baralho todos e dos seus ases todos utilizadosâ€?. Idem, Ibidem “O Governo no seu todo ĂŠ um Governo Ă margem das concepçþes mais profundas da democracia, da ĂŠtica, do rigor e da responsabilizaçãoâ€?. Idem, Ibidem “Portas ĂŠ agora o ministro com a tutela polĂ­tica da refundação, um processo que tinha sido anunciado para Fevereiro. Num paĂ­s com tantas derrapagens, este atraso nĂŁo ĂŠ grave. É melhor um plano com pĂŠs e cabeça do que cortes cegos. E em termos polĂ­ticos o atraso poupa gasolina na fogueira da ÂŤGrândolaÂťâ€?. Armando Esteves Pereira, no Correio da ManhĂŁ de 03/03/2013

Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Vårzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 318

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PROBLEMA N.Âş 318/A

CINCO PALAVRAS RELACIONADAS COM RIBATEJO

Tema de hoje – RIBATEJO

Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar cinco palavras relacionadas com Ribatejo. HORIZONTAIS 1 – IndolĂŞncia. Ribatejo (pl). 2 – PrisĂŁo. Ribatejo. Pedaço pequeno. 3 – Tribo. Com. MinistĂŠrio da Cultura (abr). SĂ­mbolo de minuto. 4 – Interjeição de admiração. Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de tudo. Porcelana antiga de origem chinesa. Obrigaçþes do Tesouro (abr). 5 – Contracção de em + as. Avance. Ressonância MagnĂŠtica (abr). Braço. 6 – Nome de letra grega. PadrĂŁo de resolução da imagem televisiva (sigla). 7 – Variedade de arroz com casca. Ribatejo. 8 – TuxaĂşa. ImpaciĂŞncia. Referem. 9 – Criticar. Limas grossas. VERTICAIS 1 – Ribatejo. 2 – Ribatejo. Prova Global (abr). 3 – Larva que aparece no queijo. DecrĂŠpito. 4 – Cevado. Ribatejo. 5 – Ribatejo (pl). 6 – Imposto pago em cereais. 7 – Evoluir. 8 – Falda. Ataque. 9 – SĂ­mbolo de prata. 10 – Ribatejo. 11 – Ribatejo. 12 – Cada. SubĂşrbios. 13 – Ril. Asa do nariz. 14 – Preguiças. Essas. 15 – Ribatejo.

PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDI725$ 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO GR mĂŞs, mais um prĂŠmio especial: um exemplar do Ăştil e valioso DicionĂĄrio de SinĂłnimos e AntĂłnimos da LĂ­ngua Portuguesa – Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, edição e oferta da PORTO EDITORA. PRAZO PARA REMESSA DE SOLUÇÕES – AtĂŠ ao dia 15 do prĂłximo mĂŞs. ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 310: Maria Santana Chaves Russo, de Peniche, com livro da PORTO EDITORA; AntĂłnio Leite Monteiro, de Braga, com prĂŠmio surpresa, oferta de Ă GUIA.

ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

HORIZONTAIS 1 – Comum. 2 – Homem de pequena estatura. Dias. 3 – Senhor. Adora. Fruta-do-conde. 4 – Rasga-se. Valor mĂ­nimo. Nesse caso. 5 – Azeda. Renova. 6 – Oda. Nome prĂłprio feminino. 7 – Lembrara. 8 – CĂŠu. Como Ă pressa. Mala. 9 – Todavia. Organização de ConferĂŞncias. Islâmico (abr). Senhor. 10 – Camareiro. 7pFQLFR 2ÂżFLDO GH &RQWDV DEU 3DVVDGR Âą 6DLEUR JURVVR Conjunto das pessoas mais cultas. VERTICAIS 1 – Face. Caruma. 2 – Jocoso. Fronteira. 3 – Nome prĂłprio masculino. Fiada. Nota musical. 4 – Casamento. Nome prĂłprio feminino. 5 – SopĂŠ. InabalĂĄvel. 6 – SolidĂŁo. Novilho de um ano. 7 – Muna de asas. Nome prĂłprio feminino. 8 – Andais. Vexo. 9 – Ofereça. Cria ovos. Textualmente. 10 – Antigo peso, equivalente a quatro gramas. Maneira. 11 – Mulher. Aquilo que serve de guia.

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 310: Horizontais – 1 – toga, crime, vara. 2 – rira, aedos, APAD. 3 – ira, ousaram, ATV. 4 – bode, s, m, crio. 5 – u, erra, pena, g. 6 – nĂł, rĂŠs, aru, fa. 7 – auto, lei, TRAD. 8 – lr, safo, apre, dĂł. 9 – ou, recurso, pĂł. Verticais – 1 – tribunal, 2 – oiro, ouro. 3 – grade, t, u. 4 – aa, erros. 5 – o, rĂŠ, ar. 6 – causas, fĂŠ. 7 – rĂŠs, loc. 8 – ida, e, u. 9 – mor, iar. 10 – esampa, ps. 11 – m, er, ro. 12 – vaq, cnute. 13 – apara, r, p. 14 – rati, fado. 15 – advogado. Problema n.Âş 310/A: Horizontais – 1 – bombardeios. 2 – ata, rei, rio. 3 – ri, canto, ra. 4 – at, estes, or. 5 – tear, e, casa. 6 – a, mal, vil, m. 7 – parasitas. 8 – ruga, e, ares. 9 – ulo, axa, anĂŁ. 10 – is, Ivone, to. 11 – mouro, artes. Verticais – 1 – barata, ruim. 2 – otite, pulso. 3 – mĂĄ, âmago, u. 4 – b, cerara, ir. 5 – aras, lĂĄ, avo. 6 – rente, sexo. 7 – dite, vi, Ana. 8 – e, oscita, er. 9 – ir, alara, t. 10 – oiros, sente. 11 – soaram, sĂŁos. Seis palavras relacionadas com Tribunal: Justiça, Direito, jĂşri, sentença, prova, defesa. (QLJPD ÂżJXUDGR A Justiça nĂŁo dorme.

PALPITANDO

AcadÊmica começa a desesperar os adeptos minutos. A equipa treinada por Pedro Emanuel sofreu a quarta derrota consecutiva e jå vai em cinco jornadas sem vencer, estando em 12.º lugar, com 20 pontos, quatro acima da zona de despromoção. Os adeptos da Briosa começam a demonstrar intranquilidade,

tanto mais que o prĂłximo jogo, sĂĄbado, pelas 20h15, no EstĂĄdio Cidade de Coimbra, contra o Sporting, nĂŁo se DĂ€JXUD QDGD IiFLO $TXL SHOR “Palpitandoâ€?, regista-se a ascensĂŁo ao pĂłdio do treinador Francisco Andrade, presidente da Junta de Freguesia de

Ă LVARO AMARO

Santo AntĂłnio dos Olivais, que adivinhou a derrota da AcadĂŠmica em GuimarĂŁes, assim como da antiga glĂłria da Briosa, o mĂŠdico MĂĄrio Campos, que acertou em cheio no 2-0 e de penĂşltimo subiu para o 7.Âş lugar. O calendĂĄrio dos jogos

da 22.ª jornada do escalão principal da Liga de futebol Ê o seguinte: sexta-feira (dia 08) – Porto-Estoril, às 20h00 (SportTv); såbado (dia 09) – Braga-Marítimo, às 18h00 (SportTv), AcadÊmica-Sporting, às 20h15 (SportTv); domingo (dia

10) – Nacional-Rio Ave e Moreirense-Olhanense, ambos Ă s 16h00, Paços de Ferreira-Beira-Mar, Ă s 18h00 6SRUW7Y %HQĂ€FD *LO 9Lcente, Ă s 20h15 (SportTv); segunda-feira (dia 11) – SetĂşbal-GuimarĂŁes, Ă s 20h00 (SportTv).

HELENA FREITAS

JOSÉ ALBERTO COELHO

FRANCISCO ANDRADE

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

JOSÉ M. CANAVARRO

ACADÉMICA X SPORTING

1-2

1-1

0-1

1-1

1-1

1-1

0-1

1-1

1-1

1-0

1-1

2-0

FC PORTO X ESTORIL

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2-1

2-0

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1-0

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3-0

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2-0

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2-0

BENFICA X GIL VICENTE

2-0

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172

172

172

173

182

PALPITES

PONTOS

MĂ RIO NOGUEIRA

JOSÉ M. PUREZA

FUTEBOL

MARTA BRINCA

MĂ RIO CAMPOS

MIGUEL CORREIA

FĂ TIMA RAMOS

Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...

ACADÉMICA X SPORTING SĂ BADO, DIA 9, Ă€S 20H15 Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com

Relato: LuĂ­s Carlos Melo ComentĂĄrios: Francisco Andrade

ABC

O guarda-redes da AcadĂŠmica/OAF, Ricardo, bem tinha deixado o aviso na antevisĂŁo ao jogo com o VitĂłria de GuimarĂŁes, mas os companheiros parece que nĂŁo o ouviram e a equipa perdeu por 2-0, na segunda-feira, com golos aos 04 e aos 20


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QUINTA-FEIRA

BANDA DE SOURE

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

23

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Comemoraçþes arrancam este såbado

Colectividade celebra bodas de diamante BENEDITA OLIVEIRA

A Banda de Soure arranca com o programa comemorativo das bodas de diamante, no prĂłximo sĂĄbado, dia 9. A colectividade organiza uma noite de fados, a partir das 22h00. A entrada custa o valor simbĂłlico de dois euros. O ponto alto das comemoraçþes ĂŠ o domingo, 17 de Março, dia em que a colectividade completa os 75 anos. Os festejos começam, logo pelas 09h30, com o hastear da bandeira. SegueAs escolas de mĂşsica funcionam na sede da A Banda de Soure tem cerca de duas dezenas de executantes se, uma hora depois, uma colectividade aos sĂĄbados de tarde romagem ao cemitĂŠrio local. As Escolas de MĂşsica rigor tĂŠcnico e da assiduidade que hĂĄ a intenção de dinamicolectividade ter as contas funcionam ao sĂĄbado de dos mĂşsicos, e das Escolas de zar e dar outra “funcionalidaOs elementos e dirigentes DLQGD SRU FRQĂ€UPDU da Banda fazem depois uma deâ€? ao Museu, que acolhe os A Banda de Soure, assim Ă€QDQFHLUDPHQWH HTXLOLEUDGDV tarde, na sede da instituição, MĂşsica. “Temos naturalmente as e tĂŞm a particularidade de “A Banda de Soure sofreu instrumentos desactivados, romagem pela vila de Soure. FRPR DV RXWUDV TXDWUR Ă€ODUĂ€s 12h30, estĂĄ prevista a mĂłnicas do concelho sou- QRVVDV GLĂ€FXOGDGHV PDV FRP assegurar a deslocação rodo- obras de melhoramento hĂĄ e que conta a histĂłria da coUHFHSomR jV HQWLGDGHV RĂ€FLDLV rense, contam com o apoio algumas actividades e uma viĂĄria dos alunos das vĂĄrias relativamente pouco tempo, lectividade. “Queremos dar convidadas para o evento, da Câmara Municipal local, gestĂŁo cuidada consegue-se localidades atĂŠ Ă vila de Soure em anteriores direcçþes, por outra dignidade ao Museu e isso a necessidade de inves- tornĂĄ-lo mais atractivo para seguindo-se posteriormente assim como com o apoio da manter alguma dinâmicaâ€?, (e vice-versa). o almoço de convĂ­vio. O principal desĂ­gnio da timentos nĂŁo se pĂľe actu- as pessoasâ€?, assegurou MĂĄrio Junta de Freguesia de Soure garantiu o dirigente. A Banda de Soure ĂŠ com- actual direcção, presidida almenteâ€?, comentou MĂĄrio JoĂŁo. A mĂşsica far-se-ĂĄ ouvir a ² TXH UHĂ€UD VH RIHUHFHX HP partir do meio da tarde. Pelas Dezembro passado mais um posta por cerca de 40 execu- por Joaquim Neves da Silva, JoĂŁo. A Banda de Soure tem O vice-presidente da di- JosĂŠ Manuel Lucas como 16h00 estĂĄ prevista uma audi- instrumento musical (um tantes e tem outros tantos ele- passa pela consolidação da mentos nas Escolas de MĂşsica. Banda, com o aumento do recção avançou, no entanto, maestro. ção das Escolas de MĂşsicas e saxofone). meia hora depois a actuação O MunicĂ­pio financia da Banda de Soure. mensalmente a colectividade Trabalho em prol da cultura Durante a cerimĂłnia vĂŁo com 200 euros, a tĂ­tulo de ser entregues distinguidos, despesas de funcionamento, e com prĂŠmios, o mais novo subsidia as Escolas de MĂşsica $ FRQVWLWXLomR RĂ€FLDO GD %DQGD GH 6RXUH GDWD GH GH actuaçþes em vĂĄrios locais do territĂłrio nacional. executante da Banda, o ele- com 150 euros. Março de 1938. Em 2013, a colectividade comemora, por isso, Ă€ semelhança de outras Coletividades, a Banda de Soure mento com mais assiduidade GestĂŁo cuidada na as suas bodas de diamante. passou por alguns momentos menos bons, que foram sendo nos ensaios e saĂ­das, assim base do equilĂ­brio Contudo, os dados histĂłricos mostram que a gĂŠnese desta ultrapassados com novas energias, novos projetos incentivados como ao mĂşsico mais velho. financeiro Banda ĂŠ bem mais remota, com origens no Grupo Musical pelo sempre pronto apoio da Câmara Municipal de Soure e da As comemoraçþes conSourense, uma secção da Associação de Instrução Sourense. Junta de Freguesia de Soure. tinuam, depois, no domingo, ´7DPEpP EHQHĂ€FLDPRV Com duas dezenas de executantes, actualmente, a Banda de De facto, os primeiros elementos que fundaram este dia 24 de Março, com um Grupo encetaram os primeiros encontros e ensaios durante o Soure atravessa um perĂ­odo de consolidação musical, onde o espectĂĄculo com o Grupo de de apoio ao investimento ano de 1925, apresentando-se publicamente, pela primeira vez, empenho, a dedicação de todos os intervenientes, perspetivam Cordas e Cantares do Casal por parte da Câmara, quando ĂŠ necessĂĄrio fazer obras, em 1 de Dezembro de 1926. No entanto, a principal actuação um longo futuro com optimismo. do Redinho. Por outro lado, a juventude das cerca de trĂŞs dezenas de RĂ€FLDO UHJLVWD VH QDV FRPHPRUDo}HV GR ž GH 0DLR GH Em Abril tambĂŠm estĂŁo mas alĂŠm disso dinamizaOs executantes do Grupo Musical Sourense transitaram alunos que frequentam as trĂŞs escolas de mĂşsica onde se ensina agendados concertos, no âm- mos diversas iniciativas ao para a Banda de Soure constituĂ­da por novos estatutos em o solfejo, sopro, percussĂŁo, oriundos dos diversos lugares da bito do 75.Âş aniversĂĄrio, em longo do ano para angariar Freguesia de Soure, sĂŁo o garante de que esta instituição tem Março de 1938. cinco lugares da freguesia de receitas para as nossas activiJĂĄ nos anos 40, a Banda inicia um perĂ­odo de notĂłria assegurado o seu futuro em prol da cultura do concelho de Soure – a maior do concelho dadesâ€?, observou MĂĄrio JoĂŁo, DVFHQVmR TXH FXOPLQRX FRP D HGLĂ€FDomR GD VXD VHGH H FRP Soure. –, a saber: SimĂľes, Sobral, vice-presidente da Banda de PaleĂŁo, S. JosĂŠ do Pinheiro e Soure, regozijando-se por a Pouca Pena. O conNELSON SOUSA PEDROSA certo em MBULĂ‚NCIAS Felicitamos a Banda SimĂľes estĂĄ FilarmĂłnica pelos seus CONSTRUTORA, LDA. Telem.: 966 009 845 marcado 75 Anos LEIRIA para o dia CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL - MATERIAIS DE CONSTRUĂ‡ĂƒO - LAR DE IDOSOS Apartado 5, 2426-908 TODO O TIPO DE RESTAUROS 14 de Abril, Monte Redondo LRA - SERVIÇO DE AMBULĂ‚NCIA - ComĂŠrcio de madeiras e lenhas rmĂłnica Telef.: 244 685 167 - Fax: 244 685 691 sendo que as Felicitamos a Banda Fila Fernando Duarte Deseja Ă FilarmĂłnica de Soure os ParabĂŠns &RPSUD H YHQGD GH 7HUUHQRV Ă€RUHVWDLV H nelson.f.pedrosa@pedrosairmaos.com pelos seus 75 Anos datas dos resSĂłcio Gerente SUHVWDomR GH VHUYLoRV www.pedrosairmaos.com Telef.: 236 910 560 / Fax: 236 910 561 3ODQWDomR GH WHUUHQRV tantes estĂŁo SOURE MALHADAS - 3130-095 SOURE Telem.: 966 067 256 / 969 644 639 - Porto Coelheiro

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A Câmara Municipal de Soure felicita a Banda de Soure pelos seus 75 Anos

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Junta de Freguesia de Soure Convidamos a visitar a Freguesia de Soure Felicitamos a Banda FilarmĂłnica pelos seus 75 Anos

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DIA DA MULHER

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QUINTA-FEIRA

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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No RecordatĂłrio Rainha Santa

Santa Clara homenageia trĂŞs melhores atletas

Visita guiada ao Museu de Machado de Castro A Liga de Amigos do Museu Nacional de Machado de Castro celebra amanhĂŁ (dia 08), entre as 18h00 e as 19h00, o Dia Internacional da Mulher, com uma visita guiada a obras de estĂŠticas gĂłtica, manuelina/renascentista e barroca, tendo sempre D PXOKHU FRPR Ă€JXUD FHQWUDO $ YLVLWD JUDWXLWD SDUD VyFLRV GD /LJD WHP XP FXVWR de quatro euros e em destaque estĂŁo peças como a Virgem do Ă“, de Mestre Pero, o Tesouro da Rainha Santa Isabel, os bens de D. Catarina d’Eça e pintura de Josefa de Ă“bidos. Os interessados deverĂŁo inscrever-se pelo telefone 239 853 070.

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Desemprego feminino O movimento cĂ­vico “NĂłs, Mulheresâ€? vai promover um debate sobre a temĂĄtica “Desemprego Femininoâ€?, no sĂĄbado (dia 09), Ă s 16h30, no Hotel D. InĂŞs, em Coimbra. Helena AndrĂŠ, ex-ministra do Trabalho e Solidariedade Social, e Maria de )iWLPD 7RVFDQR VRFLyORJD H LQYHVWLJDGRUD QD iUHD GD 3REUH]D H 5HTXDOLĂ€FDomR 6RFLDO das Mulheres, sĂŁo as duas oradoras convidadas para abordar o assunto.

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LousĂŁ acolhe espectĂĄculo A sede da Sociedade FilarmĂłnica Lousanense, na LousĂŁ, vai ser palco de um espectĂĄculo comemorativo do Dia Internacional da Mulher, amanhĂŁ (dia 08), pelas K 2UJDQL]DGD SHOD FRRSHUDWLYD $UWH 9LD HP SDUFHULD FRP D VRFLHGDGH Ă€ODUmĂłnica e o seu coro misto, o evento ĂŠ de entrada ĂŠ livre e conta, ainda, com uma ceia dançante. Do programa constam as actuaçþes do Coro Misto da FilarmĂłnica, do grupo Cantar Arte-Via, do cantor Ramiro SimĂľes e, ainda, um momento poĂŠtico com Maria Augusta SimĂľes.

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ADAV e LAUHC celebram A Associação de Defesa e Apoio da Vida (ADAV) vai estar, amanhĂŁ, Dia Internacional da Mulher, entre as 11h00 e as 12h30, no Largo da Portagem, em CoimEUD D GLVWULEXLU D WRGDV DV PXOKHUHV Ă RUHV H PHQVDJHQV HP SDSHO QXPD DFomR TXH pretende chamar a atenção para a dignidade do gĂŠnero feminino e o seu papel na sociedade. Mais tarde, pelas 17h30, na Casa de ChĂĄ do Jardim da Sereia, a ADAV de Coimbra promove uma tertĂşlia subordinada ao tema “Igualdade de Direitos e Deveres entre Homens e Mulheresâ€?, no âmbito do projeto MĂŁe e Pai Coragem II. TambĂŠm a Liga dos Amigos dos Hospitais da Universidade Coimbra (LAUHUC) vai assinalar a efemĂŠride, sexta-feira, pelas 20h00, no Hotel D. InĂŞs, com um jantar de angariação de fundos. As mulheres e o Poder Local A Casa Municipal da Cultura, em Coimbra, vai receber, amanhĂŁ (dia 08), Ă s 21h30, uma acção intitulada “O Papel da Mulher nas Autarquias/Poder Localâ€?. A iniciativa, organizada pelo Sindicato dos Professores da RegiĂŁo Centro (SPRC), pretende ser um PRPHQWR GH UHĂ H[mR H GHEDWH RQGH HVWDUi UHXQLGR XP FRQMXQWR GH PXOKHUHV FRP XP papel relevante no exercĂ­cio de funçþes polĂ­ticas no Poder Local democrĂĄtico. Maria JosĂŠ Azevedo (vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra), Isabel Vargues e Margarida Fonseca (deputadas da Assembleia Municipal de Coimbra), Fernanda SimĂľes (Junta de Freguesia de Eiras) e Conceição Pascoal (Assembleia de Freguesia de Santa Clara) participam na discussĂŁo, moderada por Isaura Madeira, do SPRC.

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Dia da Mulher

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V Ă R I A S

Março

70 vezes ao primeiro lugar do pĂłdio em campeonatos nacionais de remo e obteve vĂĄrias medalhas em provas internacionais, sendo actualmente mĂŠdica no Centro de SaĂşde de Aveiro e integrando a Autoridade Antidopagem de Portugal. Joana Ramos ĂŠ atleta olĂ­mpica de judo, na categoria de -52kg, representa o Sporting e foi vice-campeĂŁ da Europa em 2011 e 5.ÂŞ FODVVLĂ€FDGD D QtYHO PXQGLDO nesse ano. JĂĄ foi, por oito vezes, campeĂŁ nacional e obteve, a nĂ­vel internacional, oito medalhas de ouro, 10 de prata e e 13 de bronze.

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serĂĄ feito um agradecimento Ă famĂ­lia Trilho y Blanco, nas pessoas de Isabel Maria da Silva Rocha, Maria Isabel Mesquita e Maria Filomena, pela oferta de estĂĄtua da Rainha Santa e de medalhas. Conceição Moura, uma das atletas homenageadas, notabilizou-se no meio fundo, ao serviço do Clube de Futebol de Santa Clara, quando em 1974 foi campeĂŁ nacional dos 400 e dos 800 metros, tendo depois ingresVDGR QR 6SRUWLQJ %HQĂ€FD H ACM, tendo vĂĄrios recordes e integrado a selecção nacional. Sara Silva, outra santaclarense distinguida, subiu

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Conceição Moura, Sara Silva e Joana Ramos são as três atletas que, amanhã (dia 08), receberão o prÊmio Glória Desportiva de Santa Clara, em sessão a realizar, pelas 18h30, no Recordatório Rainha Santa, no âmbito do Dia da Mulher. A iniciativa Ê promovida pela Junta de Freguesia de Santa Clara, presidida por JosÊ Simão, e contarå com a presença do presidente da Câmara Municipal de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo. No Recordatório serå, tambÊm, inaugurada uma exposição de Guia Pimpão, sobre o Dia da Mulher, e

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FLORISTA Flores Naturais Corbeilles, Ramos de Noivas Coroa e Palmas Plantas Ornamentais

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