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1mR WHPRV JHQWH j DOWXUD SDUD JRYHUQDU R SDtV António Pinto de Vasconcelos, um dos comerciantes mais conhecidos da «Baixa» de Coimbra, considera que os centros comerciais “foram os grandes culpados” pelo declínio do comércio tradicional, mas também reconhece que os comerciantes contribuíram para o agudizar da situação ao transformarem as habitações em armazéns. O empresário da restauração defende a revitalização da «Baixa», apelando à criação de uma espécie de “Plano Marshall” que permita a recuperação urbana. António Pinto de Vasconcelos diz-se, ainda, desiludido com a classe política, que, nota, “destroçou todo o património” do país. Portugal “foi mal gerido” desde o 25 de Abril e “continuamos a não ter gente à altura” para exercer as funções de governação, critica o empresário. Página 05

Encerramos à 2.ª Feira

Há 20 anos na função de director-geral do Mercado Abastecedor de Coimbra e há perto de dois a presidir à sociedade proprietária do complexo (a MAC), Luís Saavedra disse ao “Campeão” que a passagem do Estado pela empresa, durante 15 anos, custou aos cofres dela 1,70 milhões de euros. Líder do Conselho de Administração da MAC “numa fase difícil”, Saavedra irá partir com a sensação do dever cumprido, até por ter sido o obreiro da preponderância que a iniciativa privada acabou por assumir. Página 03 $OpP GD GHGXomR GH HPEDUJRV

8QLmR GH &RLPEUD UHFRUUH GD GHFLVmR MXGLFLDO GH LQVROYrQFLD O Clube de Futebol União de Coimbra (CFUC) acaba de interpor recurso acerca da decisão judicial que o declarou insolvente, soube o “Campeão”. Sem ser provável que, em pouco mais de um mês, haja um acórdão do Tribunal da Relação favorável à pretensão do União, deverá realizar-se, a 18 de Abril, a reunião da assembleia de credores destinada a proceder à apreciação de um relatório a redigir pelo administrador da insolvência, Emídio Costa e Sousa. Antes da entrega do recurso, foram deduzidos embargos à insolvência por iniciativa de Álvaro Pereira de Carvalho (associado e credor do União). Página 20

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POLĂ?TICA

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“Descalçosâ€? para dois municĂ­pios

Ă gua

Presidente da CMC queixa-se GH XPD ´HVSpFLH GH FRQĂ€VFRÂľ O presidente da Câmara de Coimbra, JoĂŁo Barbosa de Melo (PSD), comparou, hĂĄ dias, a “uma HVSpFLH GH FRQĂ€VFR DRV PXnĂ­cipesâ€? a decisĂŁo ministerial de proceder ao aumento da tarifa da ĂĄgua vendida Ă empresa Ă guas de Coimbra (AC) para abastecimento domiciliĂĄrio. Membro do sistema de distribuição em baixa (venda a retalho), a AC, empresa municipal, compra o precioso lĂ­quido Ă sociedade Ă guas do Mondego (AdM), cujo controlo accionista ĂŠ exercido pelo Grupo Ă guas de Portugal. Por decisĂŁo do MinistĂŠrio do Ambiente, a AdM procedeu a um aumento de

cerca de cinco por cento no tarifĂĄrio (entre ĂĄgua e saneamento bĂĄsico), agravamento que se traduz na cobrança anual de meio milhĂŁo de euros aos consumidores do concelho de Coimbra. HĂĄ sete meses, o aumento tido como necessĂĄrio ao equilĂ­brio do exercĂ­cio de exploração da Ă guas do Mondego foi estimado em perto de um por cento. Trata-se de uma estratĂŠgia destinada apenas a ajudar o Grupo AdP a “tapar R LPHQVR EXUDFR Ă€QDQFHLUR que cavou ao longo dos anosâ€?, disse Barbosa de Melo, em conferĂŞncia de Imprensa. “O Governo nĂŁo pode

tratar assim os municĂ­pios, que sĂŁo parceiros do Estadoâ€?, advoga o presidente da Câmara de Coimbra, fazendo notar que isso implica “quebra da relação de FRQĂ€DQoDÂľ Segundo o edil, “parece haver a tentação de criar uma situação insustentĂĄvelâ€? para as autarquias, usando o Governo de coacção a Ă€P GH VDQHDU DV FRQWDV GR Grupo AdP. “EstĂĄ-se a pedir a municĂ­pios que sĂŁo accionistas e clientes da AdM para pagarem os dĂŠfices de exploração de outros sistemas de distribuição de ĂĄguaâ€?, assinalou o autarca, FODVVLĂ€FDQGR R SURFHVVR GH vergonhoso.

Neste contexto, o lucro anual da sociedade Ă guas do Mondego deverĂĄ crescer mais de um milhĂŁo de euros. Barbosa de Melo prometeu que a edilidade conimbricense e a AC vĂŁo tentar acomodar o aumento de encargos sem penalizar os munĂ­cipes. A Câmara de Coimbra e outras estĂŁo a preparar uma acção judicial visando o Grupo AdP por “grosseiro incumprimento dos contratos de concessĂŁoâ€?. JoĂŁo Barbosa de Melo admitiu que Coimbra venha a abandonar o sistema multimunicipal assente na sociedade Ă guas do Mondego.

Centro mais abrangente

Entidades regionais de Turismo passam a ser cinco e sem pólos A revisão do regime jurídico das åreas de turismo foi aprovada, sextafeira, na especialidade, em sede parlamentar, implicando a conversão dos actuais seis pólos de desenvolvimento turístico e de meia dezena de entidades em apenas cinco entidades regionais (Porto e Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve). As atribuiçþes dos pó-

los cessantes da Serra da Estrela e de Leiria - FĂĄtima irĂŁo transitar para a Entidade Regional de Turismo (ERT) do Centro. Das ERT’s farĂŁo parte entidades pĂşblicas e privadas com interesse no desenvolvimento e valorização turĂ­stica das ĂĄreas territoriais correspondentes, cabendo aos municĂ­pios assegurar a representação atinente Ă Administração Local.

O novo diploma alude D XP Ă€JXULQR JHUDGRU GH “uma racionalização da estrutura orgânicaâ€? das ERT’s assente numa busca GH ´FRQWHQomR Ă€QDQFHLUDÂľ As comissĂľes executivas das ERT’s serĂŁo compostas por cinco membros, cabendo remuneração apenas ao presidente e ao vicepresidente. TrĂŞs membros, eleitos pela Assembleia Geral do organismo, usufruirĂŁo da

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faculdade de cooptar dois, um deles representante dos concelhos abrangidos e outro afecto a entidades privadas com interesse na valorização turĂ­stica regional. As futuras entidades regionais de turismo serĂŁo responsĂĄveis pela promoção apenas em Portugal e (VSDQKD Ă€FDQGR D GHPDLV promoção externa a cargo do Instituto de Turismo de Portugal.

PS e PSD Ă beira do pleno de candidatos Ă s câmaras PS e PSD jĂĄ possuem candidatos para as presidĂŞncias de quase todas as câmaras municipais do distrito de Coimbra, apurou o “CampeĂŁoâ€?. O Partido Social-Democrata estĂĄ ÂŤdescalçoÂť em GĂłis, onde nĂŁo triunfa desde 1979. Pampilhosa da Serra, onde o PSD sĂł perdeu uma vez (1976), ĂŠ o concelho ainda sem candidato socialista. Entre certezas e probabilidades, o “CampeĂŁoâ€? assinala os seguintes candidatos socialistas: Miguel Ventura (Arganil), Carlos Ordens (Cantanhede), Manuel Machado (Coimbra), Nuno Moita (Condeixa-a-Nova), JoĂŁo AtaĂ­de (Figueira da Foz), Lurdes Castanheira (GĂłis), LuĂ­s Antunes (LousĂŁ), JoĂŁo Reigota (Mira), Miguel Baptista (Miranda do Corvo), EmĂ­lio TorrĂŁo (Montemor-o-Velho),

JosÊ Carlos Alexandrino (Oliveira do Hospital), Humberto Oliveira (Penacova), Renato França (Penela), Mårio Jorge (Soure), Mårio Loureiro (Tåbua) e Vera Carvalho (Vila Nova de Poiares). Pelo PSD perfilam-se: Ricardo Alves (Arganil), João Moura (Cantanhede), João Barbosa de Melo (Coimbra), Norberto Pires (Condeixa-aNova), Miguel Almeida (Figueira da Foz), Daniel Rodrigues (Lousã), Raul Almeida (Mira), SÊrgio Seco (Miranda do Corvo), Pedro Machado (Montemor-o-Velho), Cristina Oliveira (Oliveira do Hospital), JosÊ Brito (Pampilhosa da Serra), Mauro Carpinteiro (Penacova), Luís Matias (Penela), Carlos Cordeiro (Soure), Nuno Abranches Pinto (Tåbua) e Carlos Henriques (Vila Nova de Poiares).

“CidadĂŁos por Coimbraâ€?

Movimento reforça a sua coordenação O movimento “CidadĂŁos por Coimbraâ€?, que irĂĄ patrocinar uma candidatura independente Ă Câmara local, vai reforçar a sua coordenação juntando 10 pessoas a Pedro Bingre, JosĂŠ Dias, Miguel Cardina e Olinda LousĂŁ, apurou o “CampeĂŁoâ€?. Ana Pires, cujo marido estĂĄ doente, limitou o seu contributo. Bingre, docente do ensino superior, ĂŠ militante do PS; Cardina, investigador

universitĂĄrio, ĂŠ conotado com o Bloco de Esquerda; JosĂŠ Dias foi dirigente da Associação AcadĂŠmica (AAC) na dĂŠcada de 70 [do sĂŠculo XX]; Olinda LousĂŁ ĂŠ bancĂĄria e sindicalista. Dentro de dois meses, o movimento levarĂĄ a cabo “Jornadas autĂĄrquicasâ€? em que deverĂĄ proceder Ă escolha dos cabeças de lista para a Câmara e Assembleia Municipal de Coimbra.

PS/Coimbra

ConclusĂŁo do IC 6

Militantes sabem das suas obrigaçþes e direitos, diz Manuel Machado

Serpa Oliva (CDS) pede explicaçþes ao Governo

tido Socialista, Pedro Bingre, ĂŠ porta-voz do sobredito O candidato socialis- movimento. ta Ă Câmara Municipal de “O PS ĂŠ um partido Coimbra, Manuel Machado, plural, de liberdade e com defende que os militantes do princĂ­pios. Os cidadĂŁos que PS “sabem as obrigaçþes e os aderem conhecem as regras direitos que lhes assistemâ€? de funcionamento democrĂĄquando aderem ao partido. tico, assim como os direitos Machado comentou, e os deveresâ€?, acentuou desta forma, o facto de Ri- 0DQXHO 0DFKDGR QR Ă€QDO cardo Castanheira, ex-depu- de uma visita ao Mercado tado do PS Ă Assembleia da Municipal de D. Pedro V, no 5HS~EOLFD WHU FRQĂ€UPDGR âmbito do Dia Internacional o seu apoio ao movimento da Mulher. “CidadĂŁos por Coimbraâ€?, “Sou candidato dos soque pretende apresentar cialistas e do PS, com honra, uma candidatura indepen- gosto e entusiasmo. É esta a dente ao vĂĄrios ĂłrgĂŁos do minha forma de fazer polĂ­tipoder autĂĄrquico conim- caâ€?, esclareceu. bricense. “NĂŁo sou um embuste. Outro militante do Par- Sou candidato, por inteiro, G. B.

sem me servir de um biombo do que quer que sejaâ€?, DĂ€UPRX FRORFDQGR GH ODGR “qualquer ambição de garimpo social ou outraâ€? que nĂŁo seja a de servir os interesses dos cidadĂŁos e do concelho de Coimbra. Ricardo Castanheira, jurista e quadro da Microsoft, FRQĂ€UPRX DR ´&DPSHmRÂľ ser apoiante do movimento “CidadĂŁos por Coimbraâ€?. “Num mundo globalizado, as cidades readquiriram relevância enquanto espaços de criatividade e de produção intelectual, cultural e econĂłmica; Coimbra tem todas as condiçþes para ser uma cidade com um futuro tĂŁo grandioso quanto

o seu passadoâ€?, declara o ex-deputado. Segundo Ricardo Castanheira, “o atavismo nĂŁo ĂŠ uma fatalidadeâ€?, sendo que “este movimento novo, plural e eclĂŠtico apresenta-se como um sinal dos tempos e de esperançaâ€?. “Tudo, por Coimbraâ€?!, conclui. Economista, Manuel Machado, candidato do PS Ă presidĂŞncia da Câmara Municipal de Coimbra, liderou a edilidade entre 1990 e 2001, ano em que, por ocasiĂŁo da sua quarta candidatura consecutiva, perdeu para Carlos Encarnação (candidato da coligação “Por Coimbraâ€?, PSD - CDS/PP - PPM).

O deputado do CDS/PP, João de Serpa Oliva, questionou o ministro da Economia e do Emprego, à lvaro Santos Pereira, sobre quando Ê que o Governo pretende iniciar esforços para concluir o Itinerårio Complementar 6, pelo menos, atÊ Oliveira do Hospital. O parlamentar centrista, eleito pelo círculo de Coimbra, Ê o primeiro subscritor de uma pergunta submetida à Assembleia da República, assinada, tambÊm, pelos deputados HÊlder Amaral e João Paulo Viegas, ambos do CDS/PP. No documento, Serpa Oliva recorda que o IC 6 foi idealizado para ligar Coimbra à Covilhã, atravÊs do interior do distrito e da encosta Sul da

Serra da Estrela, passando pelos concelhos de TĂĄbua, Oliveira do Hospital e Seia. Ao admitir que a conclusĂŁo desta via nos moldes GHĂ€QLGRV WHP GDWD LQGHĂ€QLGD devido Ă conjuntura econĂłmica H Ă€QDQFHLUD DGYHUVD R GHSXWDdo do CDS/PP acentua que, actualmente, faltam apenas cinco quilĂłmetros de estrada para evitar que a ligação (entre Coimbra e TĂĄbua) termine QXPD Ă RUHVWD Serpa Oliva lembra Ă lvaro Santos Pereira que, recentemente, o descontentamento levou a população de Oliveira do Hospital a organizar uma marcha lenta, com o objectivo de sensibilizar o Governo para concluir o IC 6 atĂŠ Ă quele concelho.


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Gestor pþe termo a 20 anos de funçþes no Mercado Abastecedor de Coimbra

Estado foi mau parceiro da iniciativa privada na MAC, diz LuĂ­s Saavedra R.A.

HĂĄ 20 anos na função de director-geral do Mercado Abastecedor de Coimbra e hĂĄ perto de dois a presidir Ă sociedade proprietĂĄria do complexo (a MAC), LuĂ­s Saavedra diz que a passagem do Estado pela empresa, durante 15 anos, custou aos cofres dela 1,70 milhĂľes de euros. “Aprendi zero com a SIMAB - Sociedade Instaladora de Mercados Abastecedoresâ€?, entidade estatal, que foi, durante anos, a principal accionista da MAC, diz o gestor. De

resto, Saavedra lamenta ter havido administradores da SIMAB que nunca se inteiraram do funcionamento do complexo instalado em Taveiro. Segundo o gestor, a sociedade de capital pĂşblico usou a MAC para “exercer o controlo de fornecimento de serviçosâ€?. Obreiro da preponderância que a iniciativa privada acabou por assumir na MAC, o gestor acentua que a SIMAB “nada acrescentouâ€?. “SĂŁo raros os polĂ­ticos que acrescentariam algoâ€?, opina. LĂ­der do Conselho de

Administração da MAC “numa fase difĂ­cilâ€?, LuĂ­s Saavedra irĂĄ partir com a sensação do dever cumprido. “Recebi uma empresa com 5 000 contos (25 000 euros) de tesouraria e, apesar de haver dĂ­vida (pagĂĄvel em 11 anos), deixo um patrimĂłnio de 18 milhĂľes de eurosâ€?. “Ombreamos com qualquer Mercado Abastecedor Ă nossa dimensĂŁoâ€?, acentua. Presidente cessante da MAC, Saavedra teve como antecessores Rui SerĂ´dio (SIMAB), Fernando Pereira da Silva e Santos Cardoso

Eventual aumento do capital social A próxima reunião da Assembleia Geral da sociedade Mercado Abastecedor da Região de Coimbra (MAC) realizarse-å a 18 de Março (segunda-feira) e irå eleger os órgãos sociais da empresa para o triÊnio 2013-15. Dotada de um capital social de 2,50 milhþes de euros, a sociedade irå deliberar sobre

um eventual aumento atÊ mais um milhão. A AG Ê constituída pelos accionistas possuidores de, pelo menos, 10 acçþes, podendo os detentores de participaçþes inferiores agrupar-se com outros de modo a atingirem a cifra mínima, sendo que a cada 10 acçþes corresponde um voto.

(ambos ex-vereadores da Câmara conimbricense). Mentor de projectos, Pereira da Silva era um “fazedor de obraâ€?, diz LuĂ­s Saavedra, que tambĂŠm tece rasgado elogio a Santos Cardoso na qualidade de primeiro lĂ­der da MAC, sem esquecer o papel de JosĂŠ Dias Carreiro (eleito gestor mediante indicação da Câmara Municipal de Coimbra, possuidora de 16 por cento do capital social da empresa proprietĂĄria do complexo). Detentora de 29 por cento da MAC, a partir de 1996 (ano seguinte ao da entrada em funcionamento do Mercado Abastecedor de Coimbra), a SIMAB duplicou a sua participação na estrutura accionista e acabou por ignorar, durante anos, a letra de um protocolo que lhe ditava a obrigatoriedade de venda de metade das acçþes. A maioria do capital social da empresa proprietĂĄria do MAC ĂŠ detida, hĂĄ perto

A MAC ombreia com qualquer congĂŠnere Ă sua dimensĂŁo, diz o presidente cessante

de dois anos, pela iniciativa privada, compradora de perto de 59 por cento das acçþes que pertenciam à SIMAB. Demandada nos tribunais por outros accionistas da MAC, a SIMAB esteve perto de uma dezena de anos em incumprimento a respeito do compromisso de vender 29 por cento do capital da empresa proprie-

tĂĄria do complexo erguido em Taveiro. Na esteira das palavras de LuĂ­s Saavedra, Dias Carreiro chegou a queixarse de ter sido apoucado por administradores propostos pela Sociedade Instaladora de Mercados Abastecedores e Pereira da Silva considerou que a SIMAB foi “um empecilhoâ€?.

Desemprego feminino em debate

Trabalho ĂŠ facilmente sujeito a ataques, diz ex-ministra A ex-governante Helena AndrĂŠ disse, sĂĄbado (09), ao “CampeĂŁoâ€?, que o trabalho ĂŠ “sempre o elo mais fraco e o mais apetecĂ­vel para ser sujeito a ataquesâ€?. A anterior ministra da tutela respondia a uma pergunta sobre a redução do valor do trabalho, no âmbito de um debate sobre “O desemprego femininoâ€? levado a cabo pelo movimento cĂ­vico “NĂłs, mulheresâ€?, tendo lamentado a “quase incapacidadeâ€? de responsĂĄveis pelo funcionamento do mercado de trabalho minimizarem os efeitos da crise econĂłmica e social. Neste contexto, a oradora alertou para o efeito perverso da desregulação

tual, ĂŠ incompatĂ­vel com a valorização do trabalho, afirmou a sociĂłloga, ao alertar para a importância de se associar a labuta Ă produtividade e Ă felicidade das pessoas. Segundo Helena AndrĂŠ, trĂŞs quartas partes dos problemas das mulheres residem na atitude e na mentalidade delas, equivalendo isso a dizer tratar-se de problemas que estĂŁo “na cabeçaâ€?. Vai haver mais desemprego feminino no contexSusana Pereira, Helena AndrĂŠ, FĂĄtima Toscano e Carla Violante to da actual crise, advertiu a anterior ministra do Trabae preveniu que, sem de- no, que tem vindo a desen- medoâ€? por estarmos a mu- lho e Solidariedade Social. senvolvimento econĂłmi- volver investigação na ĂĄrea GDU R SDUDGLJPD Ă€JXULQR De acordo com a oraco, nĂŁo haverĂĄ progresso GD SREUH]D H GD UHTXDOLĂ€- de sociedade. dora, a diferença salarial social. cação social das mulheres, “A economia de casi- entre homens e mulheMaria de FĂĄtima Tosca- aludiu a uma “polĂ­tica do noâ€?, eminentemente vir- res tem decrescido muito

pouco e hĂĄ paĂ­ses onde o problema estĂĄ a gravar-se, estimando-se em 70 por cento na Europa a quota de mulheres com vencimentos mais baixos do que os dos homens. Duas em cada trĂŞs mulheres (65 por cento) com Ă€OKRV GH LGDGHV LQIHULRUHV a 12 anos de idade estĂŁo no mercado europeu de trabalho, correspondendo essa cifra a 90 por cento no caso dos homens. â€œĂ‰ preciso fazer convergir polĂ­ticas no combate Ă s desigualdades sociaisâ€?, DĂ€UPRX D H[ PLQLVWUD IULsando que, com a contratação colectiva nas mĂŁos dos homens, ĂŠ difĂ­cil acautelar os direitos laborais das mulheres.

JuĂ­zes

Coimbra jĂĄ “ganhouâ€? a eleição para o CSM O prĂłximo vice-presidente do Conselho Superior de Magistratura (CSM) tem profunda ligação a Coimbra, independentemente do desfecho da eleição, a 21 de Março, dos representantes

dos juízes para o seu órgão de governo. Henrique Serra Baptista (lista A) Ê natural da cidade, onde se licenciou; António Joaquim Piçarra (lista B), natural de Idanha-a-Nova,

presidiu ao Tribunal da Relação de Coimbra entre 2006 e 2011. São membros do Supremo Tribunal de Justiça e um deles irå suceder a Bravo Serra na vice-presidência do CSM.

Os juízes membros da lista A e a exercer funçþes no Distrito Judicial de Coimbra são Arlindo de Oliveira (Relação), Nelson Fernandes (Círculo Judicial de Pombal) e Helena Lamas

Correia (Tribunal de Família e Menores de Coimbra). Os da lista B e igualmente a exercer funçþes no Distrito Judicial de Coimbra são Jorge Bispo (Baixo Vouga) e Sónia Pereira (Tribunal

CĂ­vel de Coimbra). A desembarg adora Maria Domingas SimĂľes (Coimbra) ĂŠ mandatĂĄria da lista A e o seu colega Jorge Jacob ĂŠ mandatĂĄrio da lista B.


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Investigador alerta para a pecha da burocracia

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SMTUC

Busca tambĂŠm visa contrato de seguros

A busca efectuada, na permita escrutinar o mais semana passada, pela PolĂ­- recente concurso aberto cia JudiciĂĄria, aos Serviços pelos SMTUC para contraMunicipalizados de Trans- tação de uma companhia de O director do Labo- ciĂŞncia forense, deven- reza humana da decisĂŁo pericial deve suplantar, portes Urbanos de Coimbra seguros. ratĂłrio de PolĂ­cia Cien- do, por isso, ser evitadas nem desresponsabiliza a mesmo em ter mos de (SMTUC), tambĂŠm visa um Neste contexto, tais tĂ­fica (LPC) alertou, hĂĄ iniciativas desprovidas de conclusĂŁo finalâ€?, acen- GHĂ€QLomR GD WUDQTXLOLGDGH concurso para contratação vereadores solicitaram dias, em Coimbra, para o razoabilidadeâ€?. indiciĂĄria (‌), a prova de uma companhia de segu- elementos para deslindar tuou. facto de a celeridade na Ao saudar o interesse O titular da Directo- testemunhal, de natureza ros, apurou o “CampeĂŁoâ€?. “incompatibilidades de inrealização de perĂ­cias ser crescente pelas ciĂŞncias ria do Centro da PolĂ­cia volĂĄtil e sujeita a riscos de Segundo fontes ligadas teressesâ€? eventualmente prejudicada, por vezes, forenses, o director do JudiciĂĄria, Rui Almeida, subsistĂŞncia incontornĂĄ- ao processo, os Serviços verificadas no âmbito da pelo “circuito burocrĂĄ- LPC vincou ser “funda- fez notar que, em dois YHLVÂľ DĂ€UPRX R PDJLVWUD- Municipalizados declararam tramitação do procedimento ticoâ€?. mental separar o trigo do a n o s, u m a d e z e n a d e do do MinistĂŠrio PĂşblico. determinada seguradora vi- concursal. “HĂĄ perĂ­cias a demo- joioâ€? e recomendou, com f u n c i o n ĂĄ r i o s d o L P C O procurador-geral toriosa num procedimento Como noticiou, por ourar mais tempo no cir- ironia, a destrinça entre realizaram mais de 3 700 adjunto alertou, por ou- concursal e, para conferir tro lado, o nosso Jornal, a PJ cuito burocrĂĄtico, atĂŠ ao astronomia e astrologia. inspecçþes a locais de tro lado, para o perjĂşrio respaldo Ă decisĂŁo, pediram admitia estender a Coimbra LPC, do que a serem rea“NĂŁo se ignorem as crimes. (falso juramento), vin- um parecer jurĂ­dico por que e a outros concelhos uma lizadas e relatadasâ€?, assi- limitaçþes que sempre cando que ele tem ganha- desembolsaram milhares de investigação, desencadeAlerta para nalou Carlos Farinha, ao existem na ciĂŞncia forendo terreno devido a uma euros. ada em Braga, acerca de o perjĂşrio intervir nas III Jornadas se e na PolĂ­cia CientĂ­fiHĂĄ quatro meses, os comissĂľes alegadamente dĂŠbil consciĂŞncia social de PolĂ­cia CientĂ­fica da caâ€?, exortou. acerca da importância da vereadores do PS na Câ- pagas aquando da venda VĂ­tor GuimarĂŁes, di- realização da Justiça. PolĂ­cia JudiciĂĄria, evento mara de Coimbra reque- de autocarros a empresas Carlos Farinha tamefectuado no auditĂłrio bĂŠm apelou a que “nĂŁo rector do Departamento “ N a f a l t a d e u m a reram serem habilitados ou serviços pertencentes a do Conselho Distrital de haja a pretensĂŁo de trans- de Investigação e Acção apurada civilidade co- com informação que lhes autarquias. Coimbra da Ordem dos ferir para a PolĂ­cia Cien- Penal (DIAP) de Coimbra, munitĂĄriaâ€?, o per jĂşrio SaĂşde Advogados. tĂ­fica o Ăłnus de interven- considerou a resposta pe- tem conseguido ganhar Segundo o investiga- çãoâ€? reservado a outros ricial como uma exigĂŞncia ter reno, “ao ponto de dor, o “desperdĂ­cio de segmentos da descoberta da investigação criminal a l g u m a g Ă­ r i a f o r e n s e, PRGHUQD H HĂ€FD] WHQGR mais vernĂĄcula, atribuir meios em soluçþes aven- da verdade. tureiras ĂŠ pouco compa“A integração da lĂł- preconizado que ela seja Ă prova testemunhal o A conversĂŁo das ĂĄreas de AGI’s MĂŠdica I e MĂŠdica II). ginĂĄvel com a lĂłgica do gica e do conhecimento de elevada qualidade tĂŠc- epĂ­teto de meretriz das rigor e do conhecimento cientĂ­fico no sistema de nica, cĂŠlere e isenta. As reconduçþes abranprovasâ€?, concluiu VĂ­tor gestĂŁo integrada (AGI’s) dos HUC em unidades de gestĂŁo gem Francisco Rolo (CirĂşrcientĂ­fico que enforma a Justiça nĂŁo retira a natu“Cremos que a prova GuimarĂŁes. intermĂŠdia (UGI’s) do Centro gica I), Ciro Costa (CirĂşrgica Hospitalar UniversitĂĄrio de II), Jorge Crespo (MĂŠdica I), No âmbito do Ano Internacional da MatemĂĄtica no Planeta Terra Coimbra (CHUC) traduz- Meliço Silvestre (MĂŠdica II), se na recondução de sete JosĂŠ Sousa Barros (SaĂşde directores e nomeação de Materno-fetal), JoĂŁo Pedroso um, AntĂłnio Vieira, apurou de Lima (Meios Complemeno “CampeĂŁoâ€?. tares de DiagnĂłstico e TeraVieira tinha renunciado, pĂŞutica) e JoĂŁo Paulo Almeida hĂĄ 10meses, Ă qualidade de e Sousa (UrgĂŞncia e Cuidados director do Departamento Intensivos). os painĂŠis elaborados A criação das AGI’s nos Os painĂŠis, cujos moA intenção ĂŠ cons- de Medicina e Especialidades BENEDITA OLIVEIRA pelos jovens, baseados tivos tĂŞm por base uma truir posteriormente um MĂŠdicas do Hospital dos Hospitais da Universidade Cerca de 50 jovens no conceito matemĂĄtico p a r t e d o l o g o t i p o d a r o t e i r o, q u e d e s c r e va CovĂľes (integrado no CHUC de Coimbra ocorreu no coda Associação Por tu- de translação do plano – instituição, vĂŁo ser apre- este trabalho cientĂ­fico. por via da fusĂŁo dos HUC meço de 2010; no VerĂŁo de guesa de Pais e Amigos utilizado na prĂĄtica para sentados, pelos prĂłprios Este roteiro tem como e do Centro Hospitalar de 2012, Ciro Costa sucedeu a do CidadĂŁo Deficiente a construção de padrĂľes. utentes, em escolas e mu- população alvo os alu- Coimbra), cabendo-lhe, ago- Fernando Fonseca, que foi M e n t a l ( A P PAC D M ) E s t e p r o j e c t o t e m seus de todo o distrito. nos do ensino bĂĄsico e ra, dirigir a UGI MĂŠdica III chamado a dirigir o Serviço de Coimbra participam trĂŞs grandes objectivos, “Queremos contri- secundĂĄrio, assim como (sendo que nos HUC sĂł havia de Ortopedia do CHUC. no Projecto “Imagens contou a presidente da buir para uma mudança os estudantes do ensino Bombeiros VoluntĂĄrios de Coimbra Lindas Sem Fimâ€?, que direcção da APPACDM, de mentalidadeâ€?, afir- superior ligado Ă mateintegra o Ano Interna- H e l e n a A l b u q u e rq u e : mou a dirigente e tam- mĂĄtica. cional da MatemĂĄtica no “Aumentar os conhe- bĂŠm coordenadora do “Este ĂŠ um projecto Planeta Terra. cimentos matemĂĄticos projecto. com importância mateA iniciativa arrancou, dos jovens da instituição, Na conferĂŞncia de mĂĄtica e de cidadaniaâ€?, O presidente da Direcção ontem, com a apresenta- quebrar o tabu de que Imprensa, realizada na sustentou a professora de O presidente cessante ção pĂşblica do projecto, a ciĂŞncia e matemĂĄtica segunda-feira, Helena matemĂĄtica da Faculdade da Associação HumanitĂĄria encara o perĂ­odo em que no Museu da CiĂŞncia, ĂŠ sĂł para um conjunto Albuquerque destacou de CiĂŞncias e Tecnolo- dos Bombeiros VoluntĂĄrios esteve Ă frente da AHBV de pelos prĂłprios utentes da de pessoas iluminadas que este projecto tem gia da Universidade de (AHBV) de Coimbra, JoĂŁo Coimbra como “uma comisSilva, reveloque nĂŁo se irĂĄ sĂŁo de serviço em prol de APPACDM. O Museu da e demonstrar que todos a i n d a u m p r o p Ăł s i t o Coimbra. CiĂŞncia ĂŠ um dos locais podem trabalhar a mate- cientĂ­fico, uma vez que Esta ideia inĂŠdita no recandidatar a novo mandato. uma instituição que merece -RmR 6LOYD FRQĂ€UPRX DR VHU DSRLDGD H GLJQLĂ€FDGDÂľ onde vĂŁo ser expostos mĂĄtica e geometriaâ€?. s e r ĂŁ o r e p r e s e n t a d o s, paĂ­s vai per mitir tamAo longo do seu manp e l a p r i m e i r a vez e m bĂŠm estreitar as rela- “CampeĂŁoâ€? que, em SetemPortugal, os 17 grupos çþes entre a sociedade bro, cessarĂĄ funçþes e deixarĂĄ dato, JoĂŁo Silva procurou COMUNIDADE JUVENIL FRANCISCO DE ASSIS de simetria possĂ­veis de e a APPACDM, levando a liderança da instituição, a contribuir para uma maior um plano, em painĂŠis de mais pessoas a conhecer que presidia desde hĂĄ trĂŞs abertura da corporação Ă sociedade civil. azulejo. a instituição que lida com anos. Nos termos estatutĂĄrios, a pedido da Direção, convoco todos os Associados para A intenção de nĂŁo se Silva admite que “a ciOs painĂŠis de azulejo a deficiĂŞncia mental. uma sessĂŁo da Assembleia Geral, a realizar a 25 de Março de 2013 pelas 16 horas nas instalaçþes da Comunidade Juvenil Francisco de Assis, em Coimbra com os 17 g r upos de O projecto conta com recandidatar foi comunicada, dade de Coimbra nĂŁo tem, com a seguinte ordem de trabalhos: simetria vĂŁo ser distri- o a p o i o c i e n t Ă­ f i c o d a hĂĄ uma semana, aos restantes ainda, a percepção da imAprovação do Orçamento de 2013; Aprovação de Contas de 2012; portância dos bombeiros buĂ­dos pelos 13 centros Associação Atractor – elementos da Direcção. Aprovação da reformulação dos Estatutos. “Trata-se de uma decisĂŁo voluntĂĄriosâ€?, acentuando d a A P PAC D M e p o r MatemĂĄtica Interactiva e Coimbra, 12 de Março mais quatro instituiçþes do Departamento de Ma- ponderada, motivada por ra- que, “sem esse contributo ĂŠ Aires Lopes O Presidente da Mesa da Assembleia parceiras, ainda por de- temĂĄtica da Universidade zĂľes de ordem pessoalâ€?, disse difĂ­cil conseguir uma evoluCampeĂŁo das ProvĂ­ncias, n.Âş 665 de 14 de Março de 2013 ao nosso Jornal. ção mais positivaâ€?. terminar. de Coimbra.

AntĂłnio Vieira ĂŠ o rosto de nova UGI do CHUC

Jovens da APPACDM promovem conceitos matemĂĄticos

JoĂŁo Silva nĂŁo se recandidata

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CONVOCATĂ“RIA


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QUINTA-FEIRA

VIDAS (D)ESCRITAS

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

AntĂłnio de Vasconcelos

Aqui sĂł hĂĄ a cultura da ganância nĂŁo vĂŁo ao hospital, por nĂŁo terem dinheiro... Nunca pensei “Nasci na rua Eduardo que se chegasse a isto. NĂŁo sei Coelho, a 28 de Maio de 1947. como vai ser o futuro. É capaz Era uma rua que nĂŁo tinha de ser pior. uma Ăşnica loja fechada. Nem 2 PHX Ă€OKR p XP HPLse podia romper na rua. grante de luxo. Estudou aqui Quando eu era miĂşdo, na Faculdade de Letras e a minha mĂŁe punha-me de tambĂŠm em Utrecht e estĂĄ castigo na varanda. As casas numa empresa americana. É eram todas habitadas. NĂŁo um quadro superior e estĂĄ lĂĄ havia um Ăşnico andar daquela bem. Ele ainda pensou em rua desocupado. Toda a ÂŤBaixaÂť dar aulas na Faculdade, mas era habitada. Mesmo a rua das eu disse-lhe: nem penses Padeiras, onde tenho a loja, nisso. Ele estĂĄ melhor. NĂłs lembro-me de uma ponta a temos de estar aqui a trabalhar outra de quem cĂĄ morava. Os atĂŠ morrer. Ăşnicos que ainda estĂŁo vivos sĂł Esta casa foi aberta pelo sou eu e a Cacilda, ĂŠ uma moça meu pai em 1939. Eu fui aqui que deve ter 66 anos tambĂŠm. FULDGR QDVFHUDP PH DTXL RV Esta foi sempre uma rua dentes. Sempre ali na cozinha polivalente. Tinha latoeiros, numa caixa, com um bocado sapateiros, carvoaria, casas de de palha e um pano em cima. louças, materiais de construção, Fui criado aqui neste ambiente. “LivrĂĄmo-nos de 40 anos de ditadura lenhas, gĂĄs, talho, ferragens... Antigamente se houvesse e depois foram 40 anos de libertinagem Tinha tudo. E tinha uma coisa a tĂŠcnica que hĂĄ hoje, possie nĂŁo ensinaram o povo a trabalharâ€? particular: tinha vida. Todos os velmente a coisa estaria muito dias depois de as lojas fecharem melhor. Mas temos de educar havia entre 30 a 40 miĂşdos para o fornecedor para nos nĂłs criamos um paĂ­s como este povo, para incutir no a andar de bicicleta, a jogar Ă trazer a mercadoria no dia. devia ser! espĂ­rito que isto sĂł se lĂĄ vai Mas nĂŁo. Delapidaram trabalhando, criando algo de malha, ao arco, a brincar com Enquanto estiver assim, nĂŁo carrinhos de rolamentos... NĂłs hĂĄ necessidade de ter armazĂŠm. tudo o que o outro senhor novo e deixando de viver de fazĂ­amos os nossos prĂłprios Para que ĂŠ que se manda tinha feito! Se isto tivesse sido subsĂ­dios. HĂĄ muita pessoa brinquedos. vir? Primeiro [o comerciante] bem gerido, hoje podĂ­amos ter que pode trabalhar e nĂŁo Depois houve o progresso, nĂŁo tem dinheiro para comprar um paĂ­s de sonho. Mas nĂŁo. SĂł trabalha. Eu aqui tambĂŠm o que foi a desgraça [para a jĂĄ e depois nĂŁo hĂĄ freguesia tivemos gente que destroçou dou comida, mas dou a quem ÂŤBaixaÂť]. Os centros comerciais para comprar. Estar a empatar todo o patrimĂłnio que tĂ­nha- realmente precisa. PRV JDVWRX PDO R GLQKHLUR TXH foram os grandes culpados dis- dinheiro, nĂŁo dĂĄ! Tenho de estar aqui, porto estar assim, mas uma grande A ÂŤBaixaÂť tambĂŠm nĂŁo ĂŠ YHLR QmR IRL QDGD QDGD LQYHV- que isto tem clientela muito parte dos comerciantes da ÂŤBai- atractiva, porque as pessoas nĂŁo tido e agora temos o paĂ­s que antiga, de tudo o mundo. Isto xaÂť tambĂŠm foram culpados. Ă€]HUDP XP PtQLPR GH REUDV temos, porque foi mal gerido. jĂĄ foi tasca. JĂĄ tivemos aqui Por exemplo, na Holanda – vou e a malta estĂĄ habituada a um NĂŁo tivemos e continuamos a oito pipas de vinho, de 22 lĂĄ todos os anos, porque o meu certo patamar de qualidade de nĂŁo ter gente Ă altura. almudes. TĂ­nhamos ali um NĂŁo compreendo como armazĂŠm com quatro cubas Ă€OKR HVWi Oi D WUDEDOKDU ² DQGHL vida. Vi logo que isto ia ser um alguĂŠm vai ocupar determina- de vinho. ChegĂĄmos a vender quilĂłmetros a pĂŠ a ver se havia beco sem saĂ­da. alguma loja fechada e nĂŁo Foram 40 anos de ditadura dos cargos de responsabilidade 400 almudes de vinho naquele encontrei nem vi um centro e eu assisti Ă ditadura. Fui para sem nunca ter trabalhado, nem tempo. Antigamente todo o comercial. NĂŁo hĂĄ grandes a tropa em 1968 e estive em ter tido experiĂŞncia de vida. Isto trabalhador bebia um martelo superfĂ­cies nas cidades. LĂĄ a Angola de 1969 a 1971. Vim causa-me uma certa impressĂŁo. (era um copo de meio litro) e É tanta garotada, que os um liso (era um copo de quarto ÂŤBaixaÂť ĂŠ cheia de moradores. em 1971, ainda nĂŁo se tinha RXWURV Ă€FDP HP FDVD SRUTXH de litro). Antigamente bebia-se Aqui nĂŁo mora ninguĂŠm. dado o 25 de Abril. nĂŁo estĂŁo para serem enxova- vinho. Agora a malta bebe leite, Aqui os comerciantes tamPodĂ­amos ter lhados. E por outro lado, por- cerveja, ĂĄgua e sumo. bĂŠm foram culpados, porque um paĂ­s de sonho que sĂŁo melhor remunerados Ă€FDYDP FRP DV FDVDV SXQKDP Antigamente havia os tra[no privado]. Mas ai esquecem- balhadores que vinham de bios inquilinos na rua e usavamLivrĂĄmo-nos de 40 anos se do patriotismo. A vida nĂŁo cicleta das aldeias e que traziam nas para armazĂŠm. AtĂŠ houve casos em que puseram os de ditadura e depois foram ĂŠ sĂł dinheiro. NĂłs tambĂŠm a lancheira. inquilinos em tribunal para 40 anos de libertinagem e nĂŁo temos de pensar no bem-estar Vinham trabalhar para os pĂ´r na rua. E agora estĂĄ aĂ­ ensinaram o povo a trabalhar. do paĂ­s! Mas nĂŁo. Aqui sĂł hĂĄ a a construção civil, para os tudo aos ratos. Porque hoje Era tudo muito fĂĄcil. Agora cultura da ganância. E depois tĂŞxteis... todos traziam a bucha em dia, infelizmente, nĂŁo ĂŠ estamos no caminho certo, mas vemos ai crianças com fome de casa. Eram vidas difĂ­ceis. preciso armazĂŠm. O volume esqueceram-se que as pessoas – isso repugna-me –, velhos Inclusivamente o meu pai ir de negĂłcios estĂĄ tĂŁo baixo que tinham de trabalhar e de man- a serem postos na rua por jĂĄ comprar vinho – nĂŁo ĂŠ como o armazĂŠm ĂŠ a gente telefonar ter uma certa dignidade para nĂŁo pagarem a renda ou que agora, de Mercedes e Internet BENEDITA OLIVEIRA

BI

Comerciante à moda antiga António Pinto de Vasconcelos, tambÊm conhecido por António dos Leitþes, Ê um dos comerciantes mais antigos da Baixa da cidade de Coimbra. Sucedeu ao pai na liderança do restaurante Porta Larga, na rua das Padeiras, que tem como chamariz principal a especialidade maior da Bairrada.

Com 65 anos, António Pinto de Vasconcelos nasceu e trabalhou durante toda a sua vida na freguesia de S. %DUWRORPHX XPD GDV PDLV GHVHUWLÀFDGDV GD FLGDGH Por esta casa típica jå passaram algumas das mais UHSXWDGDV ÀJXUDV GD SROtWLFD GD UHJLmR H GR SDQRUDPD nacional.

– ao lavrador e chegava a casa às duas da manhã. Ia e vinha de bicicleta. Uma vez chegou aqui jå todo esmurrado, porque tinha caído, com a bicicleta furada, cheio de frio‌ O que os velhos sofriam antigamente para agora esta malta andar

toda de Mercedes, jipes e motas que nunca ganharam para isso. Não sou contra isso, mas hå FRLVDV TXH VmR VXSpUà XDV Isto estå muito mal. Vejo ai muitas casas a fechar e hå muitos restaurantes que tambÊm vão acabar�.

E AINDA

“O aumento do IVA para 23 por cento [na restauração] ĂŠ insuportĂĄvel, porque ninguĂŠm aumentou os preços. Se aumentam perdem os clientes. NĂŁo hĂĄ hipĂłtese. O aumento foi para aĂ­ de 50 por cento, porque as outras despesas, coma a ĂĄgua e a luz, tambĂŠm aumentaram. Pode haver um aumento de imposto na facturação, mas vai haver maior despesa com prestaçþes sociais, porque as pessoas vĂŁo para o desempregoâ€?. “Na ÂŤBaixaÂť Ă noite ĂŠ um bocado mais arriscado e temos de fechar mais cedo. É para nĂŁo me chatear. Eu nĂŁo tenho medo, mas infelizmente se a gente der uma palmada em alguĂŠm, depois ainda tem de lhe pagar [uma indemnização], portanto nĂŁo vale a pena. SĂł durante o VerĂŁo ĂŠ que isto melhora um bocadinho. Mas jĂĄ esteve piorâ€?. “JĂĄ estĂĄ tanto dinheiro investido [no Metro] que se nĂŁo for para a frente, ĂŠ mandar dinheiro para o lixo. Em vez de fazerem depressa, que façam aos poucos. Mas assim tambĂŠm nĂŁo pode Ă€FDU +i FDQDLV DEHUWRV H WXGR $UUDQFDUDP RV FDUULV H YHQGHUDP tudo. Onde ĂŠ que estĂĄ o dinheiro dos carris?â€?. “Isto sĂŁo manifestaçþes em banho-maria. NĂŁo se vai a lado nenhum. NĂłs estamos dependente dos outros [da troika]. AndĂĄmos muitos anos a brincar aos cowboys e agora alguĂŠm tem de pagar a conta. Eu nĂŁo contribui para a conta. Eu fui sempre pagando as minhas contribuiçþes, agora quem o tem ou desbaratou nĂŁo sei. Mas quanto a mim era fĂĄcil saber. Bastava criar um MinistĂŠrio da TransparĂŞncia, da Verdade e da Legalidade, sĂł com um secretĂĄrio de Estado, e desde o 25 de Abril atĂŠ agora investigar os bens de todos os governantes. A todos os que nĂŁo conseguisVHP SURYDU D RULJHP GRV UHQGLPHQWRV GHYLDP VHU FRQĂ€VFDGR RV bens. Era isso que se fazia! E nĂŁo fazem porquĂŞ?â€?. “Eles [polĂ­ticos] estĂŁo lĂĄ para arranjar o ÂŤtachoÂť para quando saĂ­rem, porque eles jĂĄ sabem quando saĂ­rem que tĂŞm de ir para qualquer lado. As leis estĂŁo feitas para eles nunca irem dentro. HĂĄ um ditado muito antigo: o mar quando bate na rocha, quem se lixa ĂŠ o mexilhĂŁo, que ĂŠ o povo. Isto era pĂ´r os polĂ­ticos corruptos H RV ODGU}HV WRGRV QD FDGHLD H FRQĂ€VFDU OKHV RV EHQV (UD WmR IiFLO como isso. Na GrĂŠcia aconteceu isso agora e nos Estados Unidos e Espanha tambĂŠm estĂŁo muitos presosâ€?. “Isto jĂĄ nĂŁo hĂĄ paĂ­s de patriotas. Isto ĂŠ um paĂ­s econĂłmico e todos os governos governam para as eleiçþes. NĂŁo vi nenhum Governo a governar para o povo. Vamos entrar agora a matar – que ĂŠ o caso deste – para ver se no penĂşltimo ano damos um rebuçado... Qualquer governo governa em função das prĂłximas eleiçþes. Mesmo que venha um individuo dizer ÂŤque se lixem as eleiçþesÂť, isso ĂŠ o que ele dizâ€?. “Pedia-lhe [ao presidente da Câmara Municipal?] para ter permanentemente seguranças a vigiar a ÂŤBaixaÂť e para tentar – com uma ajuda, tipo Plano Marshall – remodelar as casas e a trazer para aqui gente. Se nĂŁo mora cĂĄ ninguĂŠm, nĂŁo pode haver comĂŠrcio nem nadaâ€?. “Um dos grandes problemas ĂŠ o estacionamento. O ideal era que a Câmara tivesse, onde era a Triunfo, um silo auto, com sete ou oito andares, mas nĂŁo hĂĄ dinheiro para isso. PodĂ­amos fazer um condomĂ­nio com os comerciantes de Coimbra. Eu era capaz de pagar para isso, mas quando toca a pagar ninguĂŠm quer. As pessoas habituaram-se a ter sĂł direitos e ninguĂŠm quer ter deveres. Isso ĂŠ tambĂŠm um dos problemas. Temos de aprender a ser solidĂĄrios e a colaborar uns com os outros. Temos de arranjar maneira de sair distoâ€?.


FIGURAS DA SEMANA

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w w w . campea o p r o vin cia s.co m

Ascensor

A

S U B I R

Antonino Moura Antunes - EstĂĄ de parabĂŠns o presidente da Junta de Freguesia de S.Martinho do Bispo, pois a autarquia substituiu-se (depressa e bem) Ă Estradas de Portugal na limpeza de uma valeta e de uma sargeta adjacentes Ă via rĂĄpida de Bencanta - Taveiro. A acumulação de ĂĄgua tornou perigosa a circulação automĂłvel naquela DUWpULD QR ~OWLPR Ă€P GH VHPDQD H QXP iSLFH D -XQWD interveio, a bem da segurança dos condutores. AntĂłnio Olaio – O artista plĂĄstico foi empossado, recentemente, como novo director do ColĂŠgio das Artes da Universidade de Coimbra (UC). Na cerimĂłnia, que GHFRUUHX QD 6DOD GR 6HQDGR $QWyQLR 2ODLR DĂ€UPRX querer pautar o seu mandato por um aprofundamento da relação entre a arte e a UC.

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QUINTA-FEIRA

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Rui Vilar Rui Vilar, antigo ministro e ex-lĂ­der da Fundação de Calouste Gulbenkian, foi eleito, no inĂ­cio da semana, para presidir ao Conselho Geral (CG) da Universidade de Coimbra. Licenciado pela Faculdade de Direito de Coimbra, EmĂ­lio Rui Vilar foi escolhido ao abrigo dos Estatutos da UC, os quais atribuem a presidĂŞncia daquele ĂłrgĂŁo a um dos seus dez elementos cooptados (de proveniĂŞncia externa). O CG da Universidade de Coimbra ĂŠ composto por 35 elementos, sendo 25 deles internos: 18 professores e investigadores, cinco estudantes e dois funcionĂĄrios (escolhidos pelos seus pares). O Conselho ĂŠ responsĂĄvel pela eleição do Reitor. Sob proposta deste, compete ao CG aprovar as linhas gerais de orientação da Universidade e o seu plano anual, designar o provedor GR HVWXGDQWH Ă€[DU R YDORU GDV SURSLQDV RX GHOLEHUDU VREUH D FULDomR transformação, fusĂŁo ou extinção de unidades orgânicas. EmĂ­lio Rui Vilar foi fundador e primeiro presidente da SEDES - Associação para o Desenvolvimento EconĂłmico e Social, ministro da Economia dos II e III Governos ProvisĂłrios (1974/75) e ministro dos Transportes e Comunicaçþes do I Governo Constitucional (1976/78). Foi ainda diretor-geral da ComissĂŁo das Comunidades Europeias, em Bruxelas (1986/89), comissĂĄrio-geral para a EuropĂĄlia (1989/92) e presidente do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian, desde 2 de Maio de 2002 atĂŠ 2 de Maio de 2012. Desde 1996 ĂŠ tambĂŠm presidente do Conselho de Auditoria do Banco de Portugal.

JoĂŁo JosĂŠ Cochofel – EstĂŁo abertas atĂŠ 30 de abril as candidaturas ao PrĂŠmio LiterĂĄrio JoĂŁo JosĂŠ Cochofel / Casa da Francisco Leal da Costa – O Governo acaba de Escrita. O galardĂŁo pretende estimular e homenagear a criação aprovar, em Conselho de Ministros, a legislação que de escrita literĂĄria. SĂŁo admitidas exclusivamente obras inĂŠditas, proĂ­be a venda de mais de uma centena de substâncias que poderĂŁo revestir a forma de colectânea de autoria Ăşnica, psicoactivas, comercializadas nas lojas conhecidas como sob pseudĂłnimo nĂŁo conhecido e que o concorrente use pela “smartshopsâ€?. O secretĂĄrio de Estado-adjunto da SaĂşde, primeira vez. O prĂŠmio ĂŠ promovido bienalmente no anterior Fernando Leal da Costa, lembra que se trata de substâncias intercalar entre a realização das festas da cidade de Coimbra e da cuja venda livre, sem que se conheça a totalidade dos seus Rainha Santa e destina-se a galardoar a melhor obra em lĂ­ngua efeitos, constitui um problema para a saĂşde pĂşblica. AlĂŠm SRUWXJXHVD ² SRHVLD Ă€FomR QDUUDWLYD RX HQVDLR ² SUHIHUHQFLDOdas sançþes pecuniĂĄrias, a nova lei prevĂŞ o encerramento mente relacionada com Coimbra. Ao autor da obra premiada ĂŠ GDV ORMDV $ Ă€VFDOL]DomR HVWi D FDUJR GD $XWRULGDGH GH atribuĂ­do um prĂŠmio pecuniĂĄrio de 2 000 euros, a ser entregue na sessĂŁo solene comemorativa do dia da cidade de Coimbra. A Segurança Alimentar e EconĂłmica (ASAE). atribuição do prĂŠmio pressupĂľe a edição da obra. O jĂşri poderĂĄ Paulo Mota Pinto – O deputado do PSD foi eleito, distinguir outros textos concorrentes com a atribuição de uma pelo Parlamento, para integrar o Conselho de Fiscalização ou mais mençþes honrosas. do Sistema de Informaçþes da RepĂşblica Portuguesa, NĂŠlio Gonçalves, Rodrigo Cunha, Ana SimĂľes e LuĂ­s que compreende o Serviço de Informaçþes de Segurança (SIS). AlĂŠm de Paulo Mota Pinto, foi indicado, tambĂŠm, Almeida – O consumo regular de cafeĂ­na, em concentraçþes JoĂŁo soares, do PS. O ex-juiz do Tribunal Constitucional equivalentes Ă ingestĂŁo de meia dĂşzia de cafĂŠs por dia, atenua e o antigo presidente da Câmara Municipal de Lisboa lesĂľes cerebrais num tipo da doença de Machado-Joseph, pavĂŁo substituir o coronel Marques JĂşnior – falecido hĂĄ tologia genĂŠtica rara e incurĂĄvel, revelou, no inĂ­cio da semana, cerca de dois meses – e o professor universitĂĄrio Pedro a Universidade de Coimbra. A conclusĂŁo consta de um estudo desenvolvido, nos Ăşltimos cinco anos, por uma equipa de invesGomes Barbosa. tigadores do Centro de NeurociĂŞncias e Biologia Celular da UC Ernest Moniz – O cientista, nascido e criado no seio e das faculdades de FarmĂĄcia e de Medicina, respectivamente, da comunidade açoriana de Fall River (Massachusetts), NĂŠlio Gonçalves, Rodrigo Cunha, Ana Teresa SimĂľes e LuĂ­s foi nomeado para a secretaria de Estado da Energia dos Pereira de Almeida. Estados Unidos da AmĂŠrica. Filho de emigrantes, natuFernando Rodrigues Santos – O mĂŠdico Fernando Rorais da ilha de SĂŁo Miguel, Ernest Moniz serĂĄ o primeiro OXVRGHVFHQGHQWH D FKHĂ€DU XP PLQLVWpULR GR *RYHUQR drigues Santos foi distinguido pela Associação HumanitĂĄria dos norte-americano. Moniz ĂŠ o terceiro portuguĂŞs a ser cha- Bombeiros VoluntĂĄrios de Cantanhede (AHBVC) como sĂłcio mado pelo Presidente dos EUA. Para alĂŠm de Pete Souza, honorĂĄrio da corporação, pelo seu mĂŠrito social e em recomo fotĂłgrafo presidencial que acompanhou a ascensĂŁo de pensa dos relevantes serviços prestados Ă quela Associação. A Barack Obama quando trabalhava no diĂĄrio “Chicago proposta da direcção obteve aprovação unânime na Assembleia Tribuneâ€?, em Janeiro, o lĂ­der norte-americano nomeou o Geral do passado dia 22 de Fevereiro. De acordo com a direcjovem advogado David Simas como conselheiro para a ção, trata-se de um reconhecimento pĂşblico por todas as suas iniciativas em prol dos bombeiros. Fernando Rodrigues Santos ĂĄrea da comunicação social. tem demonstrado uma grande dedicação Ă causa do voluntariado, sendo disso exemplo a participação, graciosa, na formação A D E S C E R “Noçþes BĂĄsicas de Socorrismoâ€?, dirigida a toda a população. AntĂłnio Ramalho – MĂĄs notĂ­cias para os automo- Igualmente relevante ĂŠ o facto de o referido mĂŠdico ter oferecido bilistas. A Estradas de Portugal (EP), cujo Conselho de os direitos de dois livros escritos por si Ă AHBVC, o primeiro Administração ĂŠ presidido por AntĂłnio Ramalho, estĂĄ a intitulado “Diversos versos anversosâ€? e mais recentemente o estudar a introdução de portagens em todos os lanços livro “Pareceâ€?. A Assembleia Geral aprovou ainda o RelatĂłrio de auto-estradas das ex-SCUT, revelou esta semana o e Contas do exercĂ­cio de 2012 e o Plano de Atividades e Orçajornal “EconĂłmicoâ€?. Trata-se de uma medida que estĂĄ a mento para 2013. De acordo com este documento, pretende-se ser ponderada no âmbito da renegociação dos contratos uma AHBVC “mais forte para chegar mais alto e mais longe no com as concessionĂĄrias privadas, estabelecidos no âmbito serviço Ă comunidadeâ€?. De acordo com a direção, â€œĂŠ essencial prosseguir com a abertura da Associação Ă sociedade, com o de parcerias pĂşblico-privadas.

envolvimento crescente dos sĂłcios, da população e das empreVDV DWUDYpV GH SDUFHULDV HĂ€FD]HV H SURYHLWRVDV FRPR HVFRODV hospitais e juntas de freguesia e MunicĂ­pio de Cantanhedeâ€?. Em Assembleia Geral extraordinĂĄria, os bombeiros aprovaram ainda os seus novos estatutos. Dinis Manuel Alves – “RĂĄdio ConfessionĂĄrioâ€? ĂŠ o mais recente livro da autoria do investigador da ĂĄrea dos media, Dinis Manuel Alves. O livro em formato digital, estĂĄ acessĂ­vel a “tabletsâ€? e “smartphonesâ€? e ĂŠ disponibilizado pela Leya e pela Amazon. No “RĂĄdio ConfessionĂĄrioâ€?, o investigador viaja pelo programa “Postigo da Noiteâ€?, de Fernando Alves, que passou na estação de rĂĄdio TSF, em 1994. Ao tempo, as “antenas abertasâ€? e os fĂłruns faziam-se pela sossegada, aconchegante e protectora calada da noite, formatos nada a ver com os actuais espaços DEHUWRV DRV RXYLQWHV WDPEpP DRV WHOHVSHFWDGRUHV MXVWLĂ€FD 'LQLV Manuel Alves. Dinis Manuel Alves ĂŠ doutorado em CiĂŞncias da Comunicação (2005), licenciado em Jornalismo (1999) e em Direito (1981), pela Universidade de Coimbra. Sandra Ferreira – Formanda do curso de Design de Moda do CEARTE, Sandra Ferreira, de Condeixa, obteve o terceiro lugar no Concurso Nacional de AcessĂłrios de Moda, ao qual concorreram mais de 50 participantes entre estilistas e alunos de escolas ligadas Ă moda, como o CEARTE. Sandra Ferreira foi a concurso com um acessĂłrio de moda original, uma bolsa concebida e executada pela prĂłpria, trabalhada a partir de seda selvagem e tecido de algodĂŁo bordado Ă mĂŁo com motivos inspirados no lenço dos namorados e nos seus poemas. Pedro Madeira – O livro “MemĂłrias de Antanhoâ€?, da autoria de Pedro Madeira, foi apresentado, no passado sĂĄbado, no CafĂŠ Santa Cruz. A obra tem a chancela da Chiado Editora. Pedro Madeira ĂŠ natural de Coimbra, cidade onde viveu quase toda a sua vida. AtĂŠ meados dos anos noventa do sĂŠculo passado fez diversas exposiçþes individuais e colaborou em muitas colectivas tendo tido referĂŞncias bastante elogiosas no paĂ­s e no estrangeiro. Durante os anos oitenta do sĂŠculo XX colaborou activamente em vĂĄrios jornais e revistas, ilustrando artigos do saudoso jornalista JoĂŁo Bravo e de MĂĄrio Nunes, e depois escrevendo as suas prĂłprias crĂłnicas ilustradas com os seus desenhos. Ana Paula Job – Professora de PortuguĂŞs a exercer funçþes no Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo, Ana Paula Job lançou o seu segundo livro, intitulado “Lua e os Amigos InvisĂ­veisâ€?, no passado dia 23, no AuditĂłrio da Biblioteca Municipal Comendador Montenegro, na LousĂŁ. Este livro segue-se ao livro publicado em 2011, que se intitulava “Amores e Desamores no Jardim das Floresâ€?. A obra foi apresentada pela escritora Ana Filomena Amaral e tem a chancela da Chiado Editora.

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QUINTA-FEIRA

DE MARร O DE 2013 CAMPEร O DAS PROVร NCIAS

FACTOS DA SEMANA

AAC-Benfica em hรณquei disputam Trofรฉu Rรกdio Regional do Centro No domingo (dia 17), pelas 12h00, decorrerรก o jogo de hรณquei em patins entre as equipas da Associaรงรฃo Acadรฉmica de Coimbra (VFRODUHV % H GR 6SRUW /LVERD H %HQร FD QR 3DYLOKmR GR (VWiGLR 8QLYHUVLWiULR GH &RLPEUD $ HTXLSD GD $$& (VFRODUHV % TXH p SDWURFLQDGD Rร FLDOPHQWH SHOR $WULXP 6RXP YDL GLVSXWDU FRP D GR %HQร FD R 7URIpX 5iGLR 5HJLRQDO GR &HQWUR GR JUXSR 0HGLD &HQWUR QXPD LQLFLDWLYD TXH WDPEpP WHP R DSRLR GD DVVRFLDomR ,QWHJUDU LQVWLWXLomR SDUWLFXODU GH VROLGDULHGDGH VRFLDO $V UHDOL]DomR p RUJDQL]DGD SHOD 6HFomR GH 3DWLQDJHP GD $$& TXH DSHOD D XPD grande participaรงรฃo dos adeptos para assistirem a um bom jogo, DQXQFLDQGR LJXDOPHQWH TXH WHUi QR ORFDO XPD EDQFD GH ERORV Fundaรงรตes da UC prevalecem 2 *RYHUQR UHYHORX QD VHPDQD SDVVDGD HVWDU VXVSHQVD D UHFRPHQGDomR GD H[WLQomR GD )XQGDomR &XOWXUDO GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD H GD GR 0XVHX GD &LrQFLD $ H[WLQomR GH DPEDV WLQKD VLGR VXJHULGD D GH 6HWHPEUR GH 1DTXHOD GDWD IRL SXEOLFDGR HP 'LiULR GD 5HS~EOLFD XP GLSORPD D LQGLFDU R HVWXGR GD SRVVLELOLGDGH GH WUDQVIHUrQFLD GD )XQGDomR &()$ H[LVWHQWH HP &RLPEUD SDUD D DOoDGD GD $VVRFLDomR 1DFLRQDO GH 0XQLFtSLRV 3RUWXJXHVHV $103 FXMD VHGH WDPEpP HVWi LQVWDODGD QD FLGDGH

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Lousรฃ: Museu de ร lvaro Viana de Lemos reaberto ao pรบblico 2 0XVHX GH ร OYDUR 9LDQD GH /HPRV UHDEULX QR ~OWLPR ViEDGR QD /RXVm 1DV QRYDV LQVWDODo}HV QR FHQWUR KLVWyULFR GD YLOD EHLUm IXQFLRQDUi R Q~FOHR VHGH GR (FRPXVHX GD 6HUUD GD /RXVm /XtV $QWXQHV SUHVLGHQWH GR 0XQLFtSLR ORXVDQHQVH Dร UPRX D LQWHQomR GH GDU PDLRU XWLOLGDGH jTXHOH HGLItFLR H VLPXOWDQHDPHQWH UHIRUoDU D LGHQWLGDGH GR FRQFHOKR DWUDYpV GD GLYXOJDomR GD FXOWXUD H KLVWyULD ORFDLV ,QDXJXUDGR QR ~OWLPR ViEDGR HP FHULPyQLD PXLWR SDUWLFLSDGD R 0XVHX GH ร OYDUR 9LDQD GH /HPRV HVWi DJRUD LQVWDODGR QD &DVD GR &RURQHO 7HQUHLUR HGLItFLR TXH IRL EHQHร FLDGR FRP DPSODV REUDV GH PHOKRULD H UHFXSHUDomR QRV ~OWLPRV DQRV 6HJXQGR D DXWDUTXLD ยดSHUVSHFWLYD VH XP PXVHX GHVGH DV UDt]HV GR WHUULWyULR ORXVDQHQVH DWp j FRQWHPSRUDQHLGDGHยต Mercado de D. Pedro V evoca hoje โ Dia da Poesia e do Teatroโ 2 ยด'LD 0XQGLDO GD 3RHVLD H GR 7HDWURยต TXH VH FHOHEUD KRMH p HYRFDGR GDV K jV K QR 0HUFDGR GH ' 3HGUR 9 &RLPEUD $ &kPDUD FRQLPEULFHQVH GHVDร RX RV DOXQRV GR ,7$3 D GUDPDWL]DU SRHPDV GH 5X\ %HOR $OEHUWR &DHLUR 5LFDUGR 5HLV H 6RSKLD GH 0HOOR %UH\QHU $QGHUVHQ HQWUH RXWURV QRPHV PDLRUHV GD SRHVLD $RV HVWXGDQWH GR FXUVR GH $QLPDomR 6RFLRFXOWXUDO FDEHUi D SURPRomR GH XPD VpULH GH MRJRV H GH LQLFLDWLYDV O~GLFDV TXH HQYROYHP YHQGHGRUHV H FOLHQWHV VHPSUH VRE R WHPD GD SRHVLD H GR WHDWUR

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Gatunos entraram em padaria EDP investe no Luso e Penacova derrubando porta com viatura $ SDGDULD H SDVWHODULD ยด2 )RUQRยต 6 0DUWLQKR GR %LVSR IRL $ ('3 'LVWULEXLomR FRORFRX HP VHUYLoR XP QRYR SRVWR DOYR QD QRLWH GH GRPLQJR SDUD VHJXQGD IHLUD GH XPD WHQWDWLYD de distribuiรงรฃo para alimentar a localidade de Lameira de Sรฃo Botรขnico recebe 10 000 orquรญdeas 8PD FROHFomR GH RUTXtGHDV YDL VHU FHGLGD DR -DUGLP 3HGUR IUHJXHVLD GR /XVR FRQFHOKR GH 0HDOKDGD 6HJXQGR D GH DVVDOWR D TXDO LPSOLFRX R XVR GH XPD YLDWXUD SDUD GHUUXEH GD SRUWD 6HJXQGR R SURSULHWiULR D SURQWD UHDFomR GH YL]LQKRV %RWkQLFR GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD 8& SRU XP SHUtRGR GH empresa elรฉctrica, esta obra, cujo custo total ascendeu a cerca de 10 000 euros, compreendeu a instalaรงรฃo e a ligaรงรฃo do FRPSURPHWHX RV LQWHQWRV GRV JDWXQRV TXH WLYHUDP QRYR 37 3RU RXWUR ODGR D 'LUHFomR GH 5HGH H &OLHQWHV GH VH UHWLUDU VHP VH DSRGHUDUHP GH TXDOTXHU EHP 0RQGHJR GD ('3 'LVWULEXLomR (QHUJLD LQIRUPD TXH 2 HPSUHViULR TXH VRIUHX R 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YmR DSRVWDU QXP SURFHVVR GH SDUWLFLSDomR DODUJDGD Se tens entre 13 e 17 anos, nรฃo percas esta oportunidade: Datas do curso: 09 a 23 de Julho *15 horas de aulas de inglรชs por semana Preรงo: \1.700 FRP R &RQVHOKR &RQVXOWLYR 0XQLFLSDO GD -XYHQWXGH H HQYROYHQGR RV YiULRV DFWRUHV GR GHVHQYROYLPHQWR * Alojamento com pensรฃo completa na capital verde de Inglaterra Data limite de inscriรงรฃo: 10 de Maio * Um programa de atividades recheado de desporto e cultura Marca jรก o teu lugar, so temos 15 vagas 'HVSRUWR LQWHJUD GLYHUVDV DFWLYLGDGHV H FXOPLQDUi FRP regional, considerando que โ a participaรงรฃo em rede * Transfers e seguro de viagem *Acompanhamento de um monitor, para garantir que te divertes D 0RVWUD GH $FWLYLGDGHV -XYHQLV QR 3DUTXH 0XQLFLSDO GRV GLYHUVRV DJHQWHV QR GLDJQyVWLFR GRV SUREOHPDV H International House GH ([SRVLo}HV (QYROYHQGR MRYHQV FRPXQLGDGH HGXQD HODERUDomR GH SURSRVWDV GH VROXo}HV p IXQGDPHQ- Rua Antero de Quental 135 - 3000-032 Coimbra Telem.: 937 902 886 - Tel: 239 822 971 FDWLYD H DVVRFLDWLYLVPR ORFDO HVWH HYHQWR FRQWD FRP ยดXP WDO SDUD R VXFHVVR GDV SROtWLFDV S~EOLFDVยต 2 SULPHLUR E-mail: info@ihcoimbra.com www.ihcoimbra.com programa de grande qualidade, extremamente pertinente dos workshops para recolha de contributos abordou H SHQVDGR SDUD DJUDGDU DRV MRYHQV GD /RXVm H jTXHOHV D WHPiWLFD ยด3HVVRDV H ,QFOXVmRยต 3DUD -RUJH %HQWR SUHVLGHQWH GD &RPXQLGDGH ,QWHUPXQLFLSDO GR %DL[R 0RQGHJR DQRV SHOD &DVD 2UNLGHDUDQWD FRQIRUPH SURWRFROR DVVLQDGR TXH YLVLWDP R FRQFHOKRยต H[SOLFD /XtV $QWXQHV SUHVLGHQWH GD WUDWD VH ยดGH VHQWDU j PHVD SHVVRDV TXH UHSUHVHQWDQGR LQVWLWXLo}HV RQWHP $ FROHFomR FRPSRVWD SRU YDVRV FRQWpP PDLV GH &kPDUD 3HoDV GH WHDWUR RIHUWDV GH OLYURV OHLWXUDV GUDPDWL]DGDV RX QmR SRGHP GDU FRQWULEXWRV UHOHYDQWHV SDUD GHร QLU XPD HVWUD- HVSpFLHV H YDULHGDGHV GLVWLQWDV GH RUTXtGHDV FRP DV SODQWDV D H[SRVLo}HV HVSHFWiFXORV GH P~VLFD DFWLYLGDGHV GHVSRUWLYDV H VHUHP WUDQVIHULGDV SDUD D HVWXID GR -DUGLP %RWkQLFR DSyV DV REUDV RXWUDV ID]HP SDUWH GR 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VHFUHWiULD JHUDO GD 'LUHFomR GR Q~FOHR UHJLRQDO GR &HQWUR Orquestra Clรกssica do Centro &RP D FKHJDGD GDV IpULDV GD 3iVFRD FKHJD WDPEpP D KRUD VHJXLGD GH XPD LQWHUYHQomR VREUH ยด&DQFUR VLQWRPDV H VLQDLV GH apoiada por โ Voluntรกriosโ DOHUWDยต SRU 0DULD -RmR &DUYDOKR PpGLFD GRV &+8& H WHUPLQD SDUD GHVFRQWUDLU GDV DXODV H GR VWUHVV GR GLD D GLD UD]}HV SHODV 2V FRQFHUWRV GD 2UTXHVWUD &OiVVLFD GR &HQWUR YmR SDVVDU D FRP XPD H[SRVLomR VREUH R YROXQWDULDGR HP RQFRORJLD GD UHV- TXDLV R 3DUTXH %LROyJLFR GD 6HUUD GD /RXVm HP 0LUDQGR GR &RUYR contar com a participaรงรฃo dos denominados โ Voluntรกrios OCCโ , SRQVDELOLGDGH GD UHVSHFWLYD XQLGDGH GD /LJD (VWD LQLFLDWLYD GHFRUUH SURS}H PDLV XP SURJUDPD UHFKHDGR GH GLYHUVmR H ERD GLVSRVLomR UHYHORX DQWHRQWHP (PtOLD &DEUDO 0DUWLQV 9HVWLGRV FRP FDPLVDV QR kPELWR GR SURMHFWR ยด/LJDU &RLPEUDยต TXH YLVD GLQDPL]DU HP 'R GLD D GHFRUUHUi D LQLFLDWLYD ยด6HPDQD GR $PELHQWHยต H QD H RX ยฉWVKLUWยทVยช EUDQFDV H RVWHQWDQGR XP ยฉSLQยช TXH RV LGHQWLร FD WRGDV DV 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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

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Ricardo Gaspar Mediação de Seguros celebrou cinco anos de actividade ABERTURA 2008 MEDIADOR Ricardo Gaspar MORADA Rua Carlos Alberto Pinto Abreu loja 11 A, Santa Clara, Coimbra CONTACTOS 239 814 351 – 918 284 481 ENDEREÇO ELECTRĂ“NICO ricardogaspar.seguros@gmail.com

O empresĂĄrio reconhece que o sector segurador tem “muita concorrĂŞncia e agressividadeâ€?, mas “a nossa arma ĂŠ o conjunto de serviços associado ao factor preçoâ€?. “Acabamos por fazer a proposta aos clientes e pri- diferença num sector em BENEDITA OLIVEIRA mar pelo melhor acompa- que a concorrĂŞncia ĂŠ realA empresa Ricardo nhamento pĂłs-venda sĂŁo mente apertadaâ€?, acrescenGaspar Mediação de Segu- os principais desĂ­gnios do tou Ricardo Gaspar. ros celebrou, na quinta-feira, mediador, que jĂĄ trabalha hĂĄ Os seguros automĂłvel, cinco anos de actividade 12 anos no sector. habitação e saĂşde sĂŁo os com um lanche-convĂ­vio, “O sinistro ĂŠ o que mais produtos âncora do meque juntou colegas da com- melindra as pessoas, mas diador, que comercializa panhia, amigos e clientes. nĂłs minimizamos todo o DLQGD SURGXWRV Ă€QDQFHLURV O empresĂĄrio Ricardo Gas- trabalho que o cliente pode do BES. par trabalha, em parceria e ter. O cliente acaba por “Como somos promoem exclusivo, com a Tran- QmR VHQWLU GLĂ€FXOGDGHV QD tores do BES tambĂŠm coqualidade e o Banco EspĂ­ri- resolução do caso, porque PHUFLDOL]DPRV SURGXWRV Ă€to Santo (BES). tratamos de tudoâ€?, obser- nanceiros, como aplicaçþes, Apresentar a melhor vou Ricardo Gaspar. poupanças e aberturas de contasâ€?, contou, admitindo que o objectivo ĂŠ funcionar como “uma extensĂŁo do BESâ€?. De referir que, neste momento, o mediador oferece durante um ano o Seguro de SaĂşde DentĂĄrio BES, no valor de 80 euros, a quem contratualizar o seguro automĂłvel e habitação. “AtravĂŠs de um seguro, Colegas da companhia, amigos e clientes a assistĂŞncia dentĂĄria fica juntaram-se ao aniversĂĄrio muito mais em contaâ€?, no-

O mediador de seguros Ricardo Gaspar e a assistente comercial Raquel Estrela

tou Ricardo Gaspar, acrescentando que “uma das grandes apostas das companhias, para alĂŠm do de saĂşde, ĂŠ o seguro de saĂşde dentĂĄrioâ€?. Outra vertente importante de negĂłcio ĂŠ a captação de clientes/empresas, para as quais temos “muitos bons preços tambĂŠmâ€?. O mediador tem loja localizada na rua Carlos Alberto Pinto Abreu, junto ao Portugal dos Pequenitos, mas vai, sempre que necessĂĄrio, ao encontro dos clientes.

“Fazemos um acompanhamento cuidado dos clientes e normalmente somos nĂłs que nos deslocamos junto dos clientesâ€?, garantiu Ricardo Gaspar. “Consolidar a carteira GH FOLHQWHV H Ă€GHOL]DU FDGD vez mais os clientes sĂŁo os principais desafios do mediador de seguros para o futuro. A loja do mediador estĂĄ aberta, de segunda a sextaIHLUD GDV K jV K H GDV K jV K H DRV sĂĄbados de manhĂŁ.

Portugal Restaurant Week

Seis restaurantes de Coimbra integram iniciativa gastronĂłmica nacional Arcadas, Aqua, Montebelo Aguieira, Loggia (Museu Machado de Castro), Belle Époque (Curia Palace) e Bussaco (Bussaco Palace) sĂŁo os seis restaurantes do distrito de Coimbra que vĂŁo integrar a iniciativa Portugal Restaurant Week, que decorre de 14 a 24 de Março, a nĂ­vel nacional. Esta ĂŠ a primeira vez que a iniciativa gastronĂłmica

ganha dimensão nacional, contando com a adesão de mais de 150 restaurantes. Durante dez dias, os chefes dos restaurantes aderentes disponibilizam um menu exclusivo, com entrada, prato principal e sobremesa, por apenas 20 euros. O Restaurant Week Ê uma iniciativa que acontece em vårias capitais europeias e que chegou a Portugal em 2009, com vårias ediçþes

regionais (Lisboa, Porto, Cascais e LoulÊ). O evento tem ainda uma vertente de responsabilidade social associada, pelo que por cada refeição servida Ê sempre oferecido um euro a reconhecidas associaçþes e instituiçþes nacionais. Serão ainda entregues postais colecionåveis para recolha de donativos. Neste caso, as verbas irão reverter para o Movi-

mento Mulheres de Vermelho e para a Associação Coraçþes com Coroa. “Queremos fazer chegar o conceito Restaurant Week a todo o paĂ­s, para que todas as pessoas, independentemente da sua localização JHRJUiĂ€FD WHQKDP DFHVVR j UHVWDXUDomR H j JDVWURQRPLD de luxo. AlĂŠm disso, serĂĄ uma forma de dinamizar as cidades e de atrair mais clientes a estes restaurantes em ĂŠpocas

Coimbra

de slow seasonâ€?, justifica DĂŠbora Silva, da organização do Restaurant Week. A iniciativa tem a particularidade de promover estilos de vida saudĂĄveis e uma alimentação equilibrada, sendo feito um apelo aos chefes para se inspirarem na cozinha mediterrânica. 1R Ă€QDO GD UHIHLomR VHrĂŁo entregues aos clientes postais colecionĂĄveis, carimbados pelos restaurantes.

ra do memorando de entendimento que consubstancia a constituição do Conselho Empresarial da RegiĂŁo de Coimbra decorreu na Casa do Paço. Sob a ĂŠgide do Conselho Empresarial do Centro – Câmara de ComĂŠrcio e IndĂşstria do Centro (CEC-CCIC), o memorando foi assinado pe-

los presidentes da direcção da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF), da Associação Comercial e Industrial da Mealhada (ACIM) e da Associação Empresarial de Cantanhede (AEC). O Conselho Empresarial

da Região de Coimbra serå formalmente constituído pelas signatårias nos próximos 90 dias e actuarå no quadro da nova NUT III Região de Coimbra, visando representar e defender as associaçþes e as empresas que as constituem, promover uma interlocução única com a Administração Pública, com

QUINTA-FEIRA

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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Dolce Vita reforça oferta com novas marcas A Casa das Peles e a Miyuki são as mais recentes marcas presentes no Dolce Vita Coimbra. As lojas reforçam a oferta na årea do vestuårio, acessórios e objectos de design. Quem procura artigos em pele, seja blusþes, calças, cintos, carteiras, pastas e outros complementos, o Dolce Vita Coimbra tem agora tambÊm ao seu dispor a Casa das Peles, marca que combina qualidade, preço e serviço. TambÊm com uma vertente de vestuårio e acessórios, a Miyuki distingue-se pela forte aposta no design, oferecendo produtos de diversos designers e marcas conhecidas entre as quais Melissa, Skunkfunk, Batucada, Guava e Os Burgueses. Nesta loja, os clientes podem encontrar não só roupa, sapatos e acessórios, como tambÊm objectos de decoração e artigos tecnológicos.

Portal de circuito turĂ­stico da UC distinguido O portal do circuito turĂ­stico da Universidade de Coimbra ĂŠ considerado um dos 365 melhores do ano. O sĂ­tio foi distinguido pelo Awwwards.com, um dos mais prestigiados e importantes galardĂľes da Internet. Ao sĂ­tio, acessĂ­vel em http://visit.uc.pt, foi atribuĂ­do o dia 7 de Março. Os conteĂşdos multimĂŠdia do portal turĂ­stico sĂŁo da autoria da Ez-Team, a gestĂŁo de projeto ĂŠ da responsabilidade da InterFranchising e foi desenvolvido pela BĂźrocratik - AgĂŞncia de Branding & Digital Design. “Este ĂŠ jĂĄ o terceiro prĂŠmio Awwward que a BĂźrocratik conquista, alĂŠm de uma Menção Honrosa. Os dois anteriores foram igualmente para empresas de Coimbra: O Health Club Phive.org e para o produto da Grupeme Videoguard.pt. A menção honrosa foi para o site da empresa de Viseu Pavimetal. ptâ€?, referiu Adriano Esteves, fundador e director criativo da BĂźrocratik. A BĂźrocratik - AgĂŞncia de Branding & Digital Design ĂŠ uma das empresas que pertence ao Grupo CH, recentemente distinguida como a melhor empresa para trabalhar em 2013, pela Exame/Accenture.

Efapel lança nova linha de produtos

A Efapel, especialista em componentes elĂŠctricos de baixa tensĂŁo, lançou a nova linha de espelhos Animato, enriquecendo, desta forma, a sĂŠrie Logus 90 com 14 novos acabamentos repletos de cor, mas mantendo o design intemporal que a caraterias Comunidades Intermu- za. A mais recente novidade do nicipais, MunicĂ­pios e com fabricante destina-se ao mercado os diferentes organismos residencial. Os novos espelhos do Estado, bem como em da linha Animato combinam demais entidades e ĂłrgĂŁos com as teclas e centros das linhas pĂşblicos ou privados, con- Base (Branco ou Marfim) e Aquarella (Gelo, PĂŠrola, Alumina WULEXLQGR SDUD D GHĂ€QLomR H ou Gris). A empresa de Serpins, implementação de estratĂŠgias LousĂŁ, exporta cerca de 30 por e medidas de desenvolvi- cento da sua produção global, mento econĂłmico e social para 35 paĂ­ses, tendo facturado 26 100 000 euros em 2012. do territĂłrio abrangido.

Associaçþes juntam-se em Conselho Empresarial da Região Cinco associaçþes empresariais de Coimbra criaram, na sexta, na Figueira da Foz, o Conselho Empresarial da Região de Coimbra. O secretårio de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, presidiu j FHULPyQLD A cerimónia de assinatu-

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Centro Educativo do Loreto deverĂĄ arrancar em breve

Freguesia em crescimento YHV SUREOHPDV GH FLUFXODomRÂľ sobretudo, no centro da sede GH IUHJXHVLD 1RV ~OWLPRV DQRV D IUHguesia tem-se tambĂŠm evidenFLDGR DR QtYHO HPSUHVDULDO Sobretudo a zona que tem como eixo rodoviĂĄrio a rua $GULDQR /XFDV WHP UHJLVWDGR D Ă€[DomR FUHVFHQWH GH QRYDV HPSUHVDV GHVGH D iUHD GH VHUYLoRV j LQGXVWULDO Exemplo paradigmĂĄtico GD FDSDFLGDGH GH DWUDFomR GHVWD ]RQD p D LQVWDODomR GD JURVVLVWD Fixação crescente Makro, cujo empreendimento de empresas permitiu ainda a abertura de QRYRV DUUXDPHQWRV (VWDV GXDV REUDV UHDOoD D A este nĂ­vel ĂŠ de destacar autarca, iriam travar os “gra- tambĂŠm o Parque Empresarial de Eiras, que apĂłs um perĂ­odo GH DOJXPD LQGHĂ€QLomR VH DĂ€U(P REUDV GH UHTXDOLĂ€FDomR mou como uma das principais iUHDV HPSUHVDULDLV GH &RLPEUD “Inicialmente houve mui-

algumas obras prometidas pela edilidade, como seja a Apesar da conjuntura di- UHTXDOLĂ€FDomR GR HVSDoR H[fĂ­cil, a freguesia de Eiras tem WHULRU GD XUEDQL]DomR GR /Rsido alvo de vĂĄrias obras de UHWR H D FRQVWUXomR GR &HQWUR UHTXDOLĂ€FDomR (GXFDWLYR GR /RUHWR PXLWR A cumprir o primeiro DJXDUGDGR SHOD SRSXODomR TXH mandato Ă frente do executivo “tende a recorrer Ă s escolas da da Junta, Filomena Santos cidadeâ€?, uma vez que o parque GHVWDFD D UHTXDOLĂ€FDomR GH HV- escolar da freguesia “estĂĄ pouco cadarias pelos vĂĄrios lugares, a capaz, apesar das muitas interFRQVWUXomR GH XPDV HVFDGDV GH YHQo}HVÂľ DFHVVR HQWUH GXDV XUEDQL]Do}HV Para a autarca, outra gran(Arco Pintado e Panorama) e a de lacuna ĂŠ a falta de um paviUHTXDOLĂ€FDomR GR SDUTXH LQIDQ- OKmR SROLGHVSRUWLYR XPD LQIUDtil do Monte Formoso, obra estrutura que poderia acolher executada no âmbito de um D UHDOL]DomR GRV PDLV YDULDGRV SURWRFROR FRP R PXQLFtSLR HYHQWRV Ainda este ano, o execuâ€œĂ‰ incompreensĂ­vel que a tivo espera ver concretizadas terceira freguesia do concelho BENEDITA OLIVEIRA

GH &RLPEUD QmR WHQKD HVWD infraestrutura, o que complica a UHDOL]DomR GH HYHQWRV (VWDPRV OLPLWDGRV QHVVH DVSHFWR 1mR Ki XP VDOmR XPD iUHD FREHUWD onde se possa fazer um concerto, realizar um baile, uma festa�, GHVDEDID )LORPHQD 6DQWRV Igualmente importante para o desenvolvimento da freJXHVLD p D FRQVWUXomR GD VHJXQda fase da variante de Eiras e a OLJDomR GR ,& DR %RWmR FXMDV LQWHUYHQo}HV IRUDP DGLDGDV

Ă guas de Coimbra investe PDLV GH XP PLOKmR GH HXURV 2 LQYHVWLPHQWR GD ÉJXDV GH &RLPEUD p SRUYHQWXUD XP GRV PDLV VLJQLĂ€FDWLYRV QD IUHJXHVLD GH (LUDV DR QtYHO GH LQIUDHVWUXWXUDV A freguesia, que tem registado um crescimento considerĂĄvel ao nĂ­vel urbanĂ­stico e empresarial, estĂĄ a ser intervencionada pela HPSUHVD PXQLFLSDO O investimento na freguesia de Eiras ascende, segundo revelou a prĂłpria Ă guas GH &RLPEUD D PDLV GH XP PLOKmR GH HXURV O investimento, ainda em curso, visa SURFHGHU j UHPRGHODomR GH FRQGXWDV H UDmais de abastecimento de ĂĄgua “com uma LGDGH SDUD DOpP GR VHX SHUtRGR GH YLGD ~WLO cujos materiais jĂĄ se encontravam desadeTXDGRV H TXH DSUHVHQWDYDP XP Q~PHUR GH UXSWXUDV VLJQLĂ€FDWLYRÂľ ´7HQGR D ÉJXDV GH &RLPEUD DWLQJLGR

um nível de cobertura muitíssimo satisfatóULR RV WUDEDOKRV DJRUD D GHVHQYROYHU QmR WrP FRPR REMHWLYR D H[SDQVmR GD UHGH PDV VLP D VXD UHTXDOLÀFDomR R TXH SHUPLWH R DXPHQWR GD HÀFLrQFLD GR VLVWHPD H R DXPHQWR GR QtYHO GH TXDOLGDGH GH YLGD $VVLP WHUPLQDGRV RV trabalhos em curso, na freguesia de Eiras, KDYHUi GLPLQXLomR GH UXSWXUDV GLPLQXLomR de perdas de ågua e consequentemente a GLPLQXLomR GH IDOKDV QR DEDVWHFLPHQWR R que nos garante uma maior qualidade do VHUYLoR SUHVWDGR¾ H[SOLFRX R SUHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD HPSUHVD 0DUFHOR 1XQR $SyV D LQWHUYHQomR GD ÉJXDV GH &RLPbra no centro histórico da freguesia, a Junta SUHYr UHTXDOLÀFDU RV DUUXDPHQWRV H UHSDYLPHQWDU DV YLDV

Filomena Santos, presidente da Junta de Freguesia de Eiras

ta gente a adquirir lotes [no Parque Empresarial de Eiras] TXH GHSRLV QmR FRQFUHWL]RX R investimentoâ€?, recorda a autarca, acrescentando que ainda que nem todos os arruamentos SUHYLVWRV IRUDP FRQVWUXtGRV Aquele empreendimento “era suposto funcionar como condomĂ­nio fechado e ter

uma sĂŠrie de valĂŞncias, que nunca arrancaram, mas este executivo camarĂĄrio conseguiu UHODQoi ORÂľ REVHUYD )LORPHQD 6DQWRV $SHVDU GD VLWXDomR SRU TXH passa o paĂ­s, sublinha a autarca, a freguesia tem crescido ao nĂ­vel de empresas e de empreHQGLPHQWRV XUEDQtVWLFRV

No antigo centro de saĂşde

Loja social apoia 80 famĂ­lias carenciadas 2 DQWLJR FHQWUR GH VD~GH GH (LUDV GHX OXJDU DR (VSDoR 6RFLDO GD IUHJXHVLD 2 QRYR equipamento foi inaugurado no âmbito das FRPHPRUDo}HV GR 'LD GD )UHJXHVLD TXH WHP FRPR SDWURQR 6 7LDJR (VWH SURMHFWR p GLQDPL]DGR SHOD $626 ² $VVRFLDomR -XYHQLO 6ROWDU RV 6HQWLGRV H SHOD $'5$ ² $VVRFLDomR $GYHQWLVWD SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR 5HFXUVRV H $VVLVWrQFLD TXH FRQWDP FRP R DSRLR GR SURJUDPD GH DOLPHQWDomR HXURSHX A loja social tem distribuĂ­do alimentos Ă s famĂ­lias mais desfavorecidas, assim como roupas, mobĂ­lias ou electrodomĂŠsticos para ID]HU IDFH D FHUWDV FDUrQFLDV H GLĂ€FXOGDGHV GDV SHVVRDV ² SUHYLDPHQWH LGHQWLĂ€FDGDV TXHU

SHODV DVVLVWHQWHV VRFLDLV GDV DVVRFLDo}HV TXHU SHORV SURĂ€VVLRQDLV GD 6HJXUDQoD 6RFLDO ´2 (VSDoR 6RFLDO YHP DODUJDU R Q~PHUR GH IDPtOLDV TXH VmR VRFLDOPHQWH DFRPSDQKDGDV QD IUHJXHVLDÂľ UHIHULX QD RFDVLmR )LORPHQD 6DQWRV DR ´&DPSHmRÂľ UHDOoDQGR TXH Ki D SUHRFXSDomR GH FUX]DU RV GDGRV FRP RXWUDV LQVWLWXLo}HV TXH ID]HP XP WUDEDOKR FRQJpQHUH GH IRUPD D QmR KDYHU D VREUHSRVLomR GH DSRLRV 1HVWH PRPHQWR R HTXLSDPHQWR DFRPSDQKD FHUFD GH IDPtOLDV 2 HVSDoR SHUWHQFHQWH j IDPtOLD %DUURV foi cedido, a custo zero, Ă presidente da Junta de Freguesia, que tambĂŠm preside Ă &RPLVVmR 6RFLDO GD )UHJXHVLD

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Tempo frio e articulaçþes dolorosas: INĂŠS VEIGA

A utilização de glucosamina com condroitina, dois componentes da cartilagem sob a forma de comprimido, pode ajudar a ultrapassar os dias frios com menos dores e um melhor funcionamento das articulaçþes. Se tem cerca de 50 ou 60 anos e dores nas articulaçþes, poderĂĄ sofrer de osteoartrose, que se caracteriza por uma perda gradual da cartilagem articular que afecta algumas pessoas em determinado momento da vida. O problema ĂŠ agravado pelo tempo frio e hĂşmido, mas existem soluçþes sem recorrer a medicamentos sintĂŠticos. A glucosamina e a condroitina, dois extractos naturais, demonstraram aliviar as dores nas articulaçþes e melhorar o seu funcionamento quando tomadas regularmente; sĂŁo utilizadas por um nĂşmero crescente de pessoas com osteoartrose, devido essencialmente Ă sua origem QDWXUDO HĂ€FiFLD H VHJXUDQoD elevada.

- Glucosamina + Condroitina podem aliviar a dor WmR HĂ€FD]PHQWH FRPR RV PHGLFDPHQWRV DQWL LQĂ DPDWyULRV - Glucosamina + Condroitina sĂŁo componente naturais e constituintes da cartilagem Trava a deterioração da cartilagem O facto interessante acerca deste tratamento ĂŠ que previne efectivamente a degradação da cartilagem e ajuda a recuperar alguma da que estĂĄ em falta. AtĂŠ ao momento, nenhuma outra substância demonstrou efeitos semelhantes. A glucosamina ĂŠ uma substância natural extraĂ­da da casca do marisco, enquanto a condroitina ĂŠ obtida normalmente a partir da cartilagem

de porco ou vaca (em alguns casos atĂŠ a partir da cartilagem de tubarĂŁo). A glucosamina e a condroitina sĂŁo constituintes da cartilagem articular e estimulam a sua sĂ­ntese corporal. Estudos demonstram que a glucosamina e a condroitina podem atrasar a progressĂŁo da degradação da cartilagem H DOJXQV LQYHVWLJDGRUHV DĂ€Umam que ĂŠ possĂ­vel recuperar lentamente parte da cartilagem degradada. 6HJXUD H HĂ€FD] A extensa investigação que tem sido realizada com a glucosamina e a condroitina demonstrou que estas substâncias actuam geralmente em 8 a 12 semanas. Uma vantagem muito importante ĂŠ o facto de nĂŁo apresentarem

praticamente efeitos adversos, uma vez que sĂŁo constituintes naturais do organismo e nĂŁo substâncias estranhas. Teoricamente, a Ăşnica preocupação serĂĄ a alergia ao marisco, mas as modernas tĂŠcnicas de produção tornaram possĂ­vel produzir glucosamina completamente isenta de agentes alergĂŠnicos. De qualquer forma, os produtores alertam para o risco potencial, mesmo sendo LQVLJQLĂ€FDQWH Actualmente, ĂŠ seguro DĂ€UPDU TXH D JOXFRVDPLQD MXQtamente com a condroitina ĂŠ XPD VROXomR DOWDPHQWH HĂ€FD] e com efeitos comprovados na prevenção e tratamento da osteoartrose. Muitos mĂŠdicos estĂŁo a recomendar como terapĂŞutica de primeira linha. * FarmacĂŞutica

Porque se degrada a cartilagem? A cartilagem, tal como qualquer outro tecido do corpo humano, depende de um fornecimento constante de nutrientes que participam nos mecanismos de construção e recuperação. Ao contrårio de outros tecidos, não existem vasos sanguíneos na cartilagem. Desta forma, o transporte de nutrientes para as cÊlulas da cartilagem Ê feito por um mecanismo de difusão: pense na sua cartilagem como uma esponja que pode absorver líquido e libertå-lo novamente quando a aperta. A cartilagem funciona mais ou menos do mesmo modo. A car-

PorquĂŞ “sulfatoâ€??

tilagem recebe a maior parte dos seus nutrientes atravĂŠs de um lĂ­quido que se encontra dentro da cĂĄpsula articular. Este lĂ­quido designa-se lĂ­quido sinovial. Quando a articulação se move na sua maior amplitude de movimento, a cartilagem RX ´HVSRQMDÂľ p FRPSULPLGD H H[SDQGLGD $ compressĂŁo liberta os desperdĂ­cios das cĂŠlulas da cartilagem e, quando a cartilagem volta a expandir, os nutrientes sĂŁo absorvidos pelas cĂŠlulas. AlĂŠm de funcionar como um acesso para os nutrientes, o lĂ­quido sinovial actua como OXEULĂ€FDQWH H DPRUWHFHGRU GDV DUWLFXODo}HV

Estudos demonstram que o melhor efeito ĂŠ obtido com sulfato de glucosamina e sulfato de condroitina. O SUHĂ€[R ´VXOIDWRÂľ UHIHUH VH DR IDFWR GRV FRPSRQHQWHV serem combinados com enxofre. Biologicamente, a glucosamina e a condroitina necessitam da presença de enxofre para actuar adequadamente. Outra forma de glucosamina predominantemente utilizada em preparaçþes de glucosamina nos Estados Unidos ĂŠ o ´FORULGUDWR GH JOXFRVDPLQDÂľ (VWD IRUPD GD VXEVWkQFLD nĂŁo actua tĂŁo bem quanto o sulfato de glucosamina, explicando a razĂŁo pela qual alguns estudos nĂŁo apresentam os efeitos esperados.

Coimbra

Rastreio de doenças no Dia Mundial do Rim ção de Doentes Renais do Norte de Portugal prepararam um conjunto de acçþes que, em todo o país, visa assinalar a efemÊride. Em Coimbra, atravÊs da

delegação regional do Centro da APIR, Ê possível realizar um rastreio de prevenção das doenças renais, com medição da glicÊmia e da tensão arterial. Esta acção vai decorrer

na praça de 08 de Maio, entre as 10h30 e as 17h00, e contarå com a colaboração de quatro enfermeiros estagiårios da Escola Superior de Enfermagem de

Coimbra (ESEnfC). Este ano, a campanha de sensibilização decorre

VRE R PRWH ´5LQV SDUD D vida, pare a lesão renal DJXGD¾

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No âmbito das comemoraçþes do Dia Mundial do Rim, que se assinala hoje, a Associação Portuguesa de Insuficientes Renais (APIR) e a Associa-

Hospital PediĂĄtrico

Projecto pedagógico com sessþes de musicoterapia ´$ T X L W D P E p P V H DSUHQGH¾ p R WHPD GH XP SURMHFWR SHGDJyJLFR TXH faz uso da música para motivar as crianças internadas no Hospital Pediåtrico do Centro Hospitalar e Universitårio de Coimbra. Nesta acção, que se realiza nos serviços de internamento, intervÊm um professor especializado que trabalha com cada um dos doentes

que manifestam interesse pela mĂşsica, estimulando o gosto dos petizes por esta arte e permitindo-

lhes o acesso a instrumentos musicais. A primeira destas sessĂľes realizou-se ontem e

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DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

“Tarde SolidĂĄriaâ€? decorre este domingo

Santa Casa da MisericĂłrdia celebra 87.Âş aniversĂĄrio este ano creche, jardim de infância e um Centro de Acolhimento A Santa Casa da Mise- TemporĂĄrio para Crianças ricĂłrdia de Condeixa com- e Jovens em Risco – cujos pleta, no prĂłximo mĂŞs de utentes sĂŁo encaminhados Maio, o seu 87.Âş aniversĂĄrio. pela Segurança Social e pela Segundo a directora ComissĂŁo de Protecção tĂŠcnica, Ana ApĂłstolo, as de Crianças e Jovens do comemoraçþes serĂŁo, con- concelho. tudo, realizadas numa fase 'HVGH R Ă€QDO GH posterior, em data ainda a instituição tem ainda canSRU GHĂ€QLU tinas sociais ao serviço da Certa ĂŠ a homenagem comunidade. aos antigos provedores ain“Todas as respostas da vivos: Amilcar Morgado sociais a funcionar estĂŁo e MĂĄrio Lourenço. na sua capacidade mĂĄxima, A Santa Casa da Mise- sendo que algumas delas ricĂłrdia de Condeixa tem tĂŞm inclusivamente lista de actividades dirigidas Ă pri- esperaâ€?, notou Ana ApĂłsmeira infância, juventude tolo. e terceira idade e abrange A Santa Casa da Misetodo o concelho. ricĂłrdia de Condeixa, que Ă€ população idosa a tem como provedor Mainstituição disponibiliza um nuel Branquinho, ĂŠ a Ăşnica lar, quatro centros de dia, instituição do concelho nas freguesias de Anobra, com lar, com acordos com Condeixa-a-Nova, Con- a Segurança Social, sendo, deixa-a-Nova e Vila Seca, com efeito, esta valĂŞncia a e ainda o serviço de apoio que tem maior nĂşmero de domiciliĂĄrio. utentes em lista de espera. Ao nĂ­vel da infância, a A instituição dĂĄ prioridade Santa Casa da MisericĂłrdia Ă s pessoas que sĂŁo naturais de Condeixa dispĂľe de ou residentes em Condeixa. “Temos muitos utentes nos centros de dia IndĂşstria e ComĂŠrcio de Produtos e no apoio de Higiene e Limpeza, Lda. domiciliĂĄrio que estĂŁo Ă espera de ter Felicita a S.C.M. de Condeixa-a-Nova vaga no lar. pelo seu AniversĂĄrio Rua de SĂŁo Lourenço, 617 | 3045-478 Taveiro NĂŁo sendo Telef.: 239 984 433 | Fax: 239 985 377 as respostas higimarto@grupohigimarto.com.pt | www.grupohigimarto.com.pt BENEDITA OLIVEIRA

mais apropriadas sĂŁo as possĂ­veisâ€?, observou a responsĂĄvel. Apesar da conjuntura adversa, a instituição tem conseguido manter o equiOtEULR Ă€QDQFHLUR H DVVHJXrar com qualidade as mais diversas respostas sociais. “Os custos aumentaram, inclusive o das matĂŠrias-primas essenciais, como os bens alimentares, o que nos transtornou, mas atĂŠ Ă data, com uma gestĂŁo com peso e medida, temos conseguido suportar a situação econĂłmica que o paĂ­s atravessaâ€?, declarou Ana ApĂłstolo, reconhecendo que “algumas das respostas VRFLDLV VmR GHĂ€FLWiULDV PDV a intenção ĂŠ sermos sustentĂĄveis no seu todoâ€?. A actual crise tem obrigado a instituição a fazer “alguns reajustamentosâ€?, atĂŠ ao nĂ­vel dos colabora-

dores, que neste momento se situa nos 129. “Alguns dos funcionĂĄrios que se tĂŞm aposentado nem sempre foram substituĂ­dos, por exemplo, para suprimir estas lacunas a nĂ­vel econĂłmico. Com alguma ÂŤginĂĄsticaÂť temos conseguido manter a funcionar com qualidade e da melhor forma possĂ­vel todos os equipamentosâ€?, acrescentou a directora tĂŠcnica.

Segundo Ana ApĂłstolo, a instituição tem procurado “reinventar as respostas sociaisâ€?, com destaque para o serviço de apoio domiciliĂĄrio. “Procuramos que ir ao encontro das necessidades da população idosa, garantindo deste modo que as SHVVRDV Ă€TXHP SRU PDLV

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Ana Apóstolo Ê a directora tÊcnica da instituição

Reinventar as respostas sociais

A sede da Santa Casa da MisericĂłrdia de Condeixa localiza-se no centro da vila

tempo e com maior qualidade no seu domicĂ­lioâ€?, DĂ€UPRX A par dos serviços bĂĄsicos, o apoio domiciliĂĄrio da Santa Casa da MisericĂłrdia de Condeixa pode assegurar tambĂŠm a aquisição de bens, no supermercado, ou de medicação. “AtĂŠ hĂĄ pouco tempo QHP VH MXVWLĂ€FDYD HVWH WLSR de serviços extra, porque os idosos tinham sempre alguĂŠm que lhes fazia isso, mas agora jĂĄ ĂŠ necessĂĄrioâ€?, continuou. A Santa Casa da MisericĂłrdia de Condeixa acolhe no prĂłximo domingo, dia 17, a iniciativa “Tarde SolidĂĄriaâ€?, aberta Ă população em geral. “A Ăşnica coisa que as pessoas precisam de trazer para assistir ĂŠ um bem alimentar ou uma peça de vestuĂĄrio ou calçado, entre

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outros bens essenciais, que serĂŁo canalizados para a Loja Social de Condeixa, que apoia famĂ­lias carenciadasâ€?, contou Ana ApĂłstolo. A “Tarde SolidĂĄriaâ€? vai ser animada pela Tuna da Ega, IrmĂŁos Devesa e Academia de Dança Movimento Latino. “Acreditamos que irĂĄ WHU DOJXPD DĂ XrQFLD H TXH vamos conseguir juntar mais alguns bens para responder Ă s necessidades de quem mais precisa e, simultaneamente, proporcionar uma tarde diferente aos utentes e suas famĂ­lias, o que ĂŠ primordial para nĂłsâ€?, sublinhou. O convĂ­vio vem na continuidade das iniciativas de âmbito social promovidas pela Rede Social do concelho de Condeixa, que arrancaram a 17 de Outubro, Dia Mundial Contra a Pobreza e ExclusĂŁo Social. “As actividades foram tĂŁo positivas que decidiu-se continuar com o programa e nĂłs, como parceiro da Rede Social, aderimos sempreâ€?, sustentou a responsĂĄvel.


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Serviços funerårios e lutuosos

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A partida de um ente querido ĂŠ, sempre, um momento sensĂ­vel. Acresce a diferente forma como cada pessoa lida com a morte e, desde logo, estamos perante uma actividade que exige um profundo respeito pela dor alheia mas, tambĂŠm, o escrupuloso cumprimento de um cĂłdigo de conduta e ĂŠtica SURĂ€VVLRQDO A Associação Nacional de Empresas Lutuosas (ANEL), fundada em 1990, tem vindo a pugnar pelo combate a todas as formas de concorrĂŞncia ilegal e desleal no exercĂ­cio da actividade, alĂŠm de contribuir para

a difusĂŁo de conhecimentos tĂŠcnicos, atravĂŠs da promoção GH FXUVRV GH IRUPDomR SURĂ€Vsional, abrangendo vĂĄrias ĂĄreas deste sector. Em informação disponibilizada aos associados, ĂŠ divulgado e defendido um cĂłdigo de pWLFD SURĂ€VVLRQDO TXH VH UHJH por vĂĄrios princĂ­pios atinentes Ă boa prĂĄtica de todos os intervenientes. Desde logo, a ANEL estabelece que “a actividade funerĂĄria deverĂĄ ser exercida no mais estrito respeito pelas disposiçþes legais em vigor, devendo os responsĂĄveis de cada

empresa pugnar pelo cumprimento pontual das disposiçþes legais e deontolĂłgicas vigentes por parte de todos os seus funcionĂĄrios e colaboradoresâ€?. Respeito pelos dignidade da pessoa humana, os seus sentimentos e convicçþes, assim como pelo interesse social e a defesa da saĂşde sĂŁo princĂ­pio basilares da actividade funerĂĄria, assim como a noção de que a mesma deverĂĄ ser exercida com zelo e discrição, em respeito pela lei e pelos bons costumes. Um mais rigoroso quadro OHJDO DVVLP FRPR D TXDOLĂ€FDomR

de colaboradores e responsĂĄveis, tem vindo a criar condiçþes para que a actividade funerĂĄria seja exercida com maior honestidade e transparĂŞncia. $OpP GR VLJLOR SURĂ€VVLRnal, nos termos legalmente previstos, o cĂłdigo de ĂŠtica que rege a esta actividade recomenda cordialidade, discrição H FRODERUDomR HQWUH RV SURĂ€Vsionais, tendente Ă prestação do melhor serviço, devendo VLWXDo}HV GH HYHQWXDLV FRQĂ Ltos ser mediadas atravĂŠs das instituiçþes que representam o sector. A ANEL recomenda que

os actos de tanato praxia e tanato estĂŠtica, vertentes cada vez mais importantes, ocorram apenas sob autorização de quem tiver legitimidade para o efeito, apĂłs a emissĂŁo do FHUWLĂ€FDGR GH yELWR H VHPSUH SRU SURĂ€VVLRQDO KDELOLWDGR SDUD os realizar. Para reforçar idoneidade, qualidade e transparĂŞncia, princĂ­pios ĂŠticos que a associação do sector reputa como fundamentais, as empresas funerĂĄrias sĂŁo instadas “a oferecer produtos e serviços de acordo com as exigĂŞncias tĂŠcnicas, legais e operacionais adequadas, em

conformidade com o poder aquisitivo do adquirenteâ€?. De igual forma, a ANEL defende que os agentes do sector “devem pugnar pela boa qualidade dos produtos e serviços por si oferecidos bem como pela correcta adequação dos seus meios tĂŠcnicos, humanos e operacionais Ă s QHFHVVLGDGHV H HVSHFLĂ€FLGDGHV dos serviços prestadosâ€?, prestando, sempre, informação clara e detalhada sobre os preços e demais condiçþes, em cumprimentos das normas legais em vigor, bem como pela sua correcta e rigorosa aplicação.

Região Centro oferece serviço

Cremação Ê alternativa com crescente procura Em alternativa à inumação (enterro), hå cada vez mais portugueses a optar pela cremação. Apesar de o número estar a aumentar, estå pråtica lutuosa estå ainda longe de representar a maioria dos serviços fúnebres realizados, como acontece na SuÊcia, Dinamarca ou Inglaterra, onde supera os 75 por cento. A operar desde 2008, num complexo funerårio criado de raiz, o crematório da Figueira da Foz surgiu na região Centro

numa altura em que existiam apenas cinco equipamentos deste gÊnero, em Portugal. Aquele equipamento resultou da iniciativa do Município figueirense, apesar de a sua construção e gestão estar sob a alçada de privados. Na região Centro, a oferta foi reforçada em Novembro de 2012, com a entrada em funcionamento do crematório de Viseu, mediante uma parceria público-privada envolvendo o

MunicĂ­pio e a empresa Beira Cruz, Lda. Instalado no cemitĂŠrio de Santiago, este equipamento estĂĄ inserido num complexo de que fazem parte salas de velĂłrio, despedida e tanato praxia. No exterior, para alĂŠm dos columbĂĄrios, hĂĄ um jardim para enterrro de pequenas urnas em papel reciclado, com as cinzas dos corpos que nĂŁo sĂŁo reclamados. Em Coimbra, o primei-

ro crematĂłrio deverĂĄ estar construĂ­do ainda este ano, em Taveiro. JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, presidente da edilidade conimbricense, explicou hĂĄ alguns meses que as obras vĂŁo ser assumidas pela empresa a TXHP IRU FRQĂ€DGD D H[SORUDção do complexo funerĂĄrio, por 30 anos. Do ponto de vista doutrinal, a Igreja CatĂłlica nĂŁo se opĂľe Ă cremação. Contudo, LPS}H DRV Ă€HLV D FRQVHUYDomR

das cinzas com dignidade e, desde logo, que as mesmas sejam lançadas Ă terra, ao mar ou ao vento. O estipulado pela ConferĂŞncia Episcopal Portuguesa, no que concerne ao Ritual para a Celebração das ExĂŠquias, define que “nĂŁo se deve lançar as cinzas do corpo humano Ă terra, mas sim enterrĂĄ-las em sĂ­tio adequado ou depositĂĄ-las num nicho ou columbĂĄrioâ€?.

O intuito da Igreja Católica Ê de que o processo de luto se processo de forma o mais natural possível e de que os restos mortais sejam conservados com respeito e dignidade. Actualmente, hå cada vez mais cristãos que manifestam a vontade de que o seu corpo seja cremado, após a morte. Tal pråtica só foi aprovada em 1963, pelo Papa Paulo VI, mantendo a Igreja a opção preferencial pela inumação.

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Burocracia para alĂŠm da morte

Encarar e lidar com o luto

Pese embora o facto de a morte ser, por si só, um momento trågico, a partida de um ente querido para o descanso eterno implica que os familiares devem, de imediato, tratar de um conjunto de situaçþes burocråticas inerentes ao falecimento. Competentes e melhor informadas, as empresas lutuosas e os seus colaboradores estão preparados para tratar de todas as questþes relacionadas com o funeral e outros detalhes que, em momento de comoção, os familiares tendem a não se lembrar. A morte de um familiar próximo implica, de imediato, acautelar algumas situaçþes. Antes de mais, a declaração de óbito, cuja diligência para obtenção deve ser feita no Registo Civil. Se, porventura, o falecido Ê titular de uma conta bancåria, a mesma deve ser encerrada e o dinheiro que lå estiver retirado. Caso isso não seja feito, eventuais montantes depositados ou aplicados revertem para o Estado. Perante situação de falecimento de um familiar directo Ê, ainda, obrigatória a apresentação na repartição

Dar a notĂ­cia de que um ente querido faleceu ĂŠ, sempre, um momento difĂ­cil. A das Finanças para participar forma de comunicar a alguĂŠm o Ăłbito e fazer a relação da a morte de um familiar, com herança, respectivamente, sensibilidade e sentido de dos bens imĂłveis, tĂ­tulos de humanidade, ĂŠ o principal obcrĂŠdito, dinheiro e outras jectivo das acçþes de formação pertenças. Neste contacto, promovidas pela Associação deve fazer-se acompanhar 3RUWXJXHVD GH 3URĂ€VVLRQDLV de todos os documentos do Sector FunerĂĄrio (APPSF). Incidindo, sobretudo, soenunciados em www.portalbre a psicologia do luto, este GDVĂ€QDQFDV JRY SW Por Ăşltimo, a habilita- tipo de acçþes começaram ção de herdeiros, que cor- hĂĄ poucos anos, direccionaresponde a uma declaração GDV SDUD RV SURĂ€VVLRQDLV GRV em que sĂŁo mencionados cemitĂŠrios e das empresas os herdeiros do falecido. funerĂĄrias. Paulo Carreira, presidente Este documento ĂŠ realizado atravĂŠs de escritura da APPSF, destacou Ă agĂŞncia pĂşblica e pode ser feito por Lusa a importância de “pertrĂŞs pessoas que o notĂĄrio ceber quem estĂĄ do outro considere pertinentes ou lado quando ĂŠ contratado um pelo cabeça-de-casal, ou serviço fĂşnebreâ€?. Para alĂŠm daqueles que, VHMD R F{QMXJH RX R Ă€OKR SRU LQHUrQFLD GD SURĂ€VVmR TXH mais velho. Antes de tratar da ha- desempenham, lidam com o bilitação de herdeiros, ĂŠ luto, este tipo de formação necessĂĄrio fazer o registo ĂŠ procurado, tambĂŠm, por nas conservatĂłrias do Re- colaboradores de juntas de gisto Predial, Comercial e freguesia, câmaras municipais, da Propriedade AutomĂłvel, lares de idosos, unidades de assim como o averbamento cuidados paliativos ou instide tĂ­tulos de crĂŠdito e da transmissĂŁo de direitos de propriedade literĂĄria, cienWLĂ€FD DUWtVWLFD RX LQGXVWULDO bem como o levantamento de dinheiro ou valores.

tuiçþes ligadas Ă terceira idade. Como comunicar a morte, a que elemento da famĂ­lia dar a notĂ­cia, entender as reacçþes Ă perda e perceber como se processa o luto consoante as faixas etĂĄrias sĂŁo algumas das questĂľes abordadas nas acçþes. “A morte ĂŠ um tema quase tabu, do qual nĂŁo se fala, mas que faz parte da nossa vida. AlĂŠm disso, nĂŁo queremos ser vistos como uma parte a discriminar na sociedade. NĂŁo temos de ter o estigma de ser agente funerĂĄrio, nem queremos terâ€?, explica o presidente GD DVVRFLDomR GRV SURĂ€VVLRQDLV do sector. A actividade lutuosa implica uma grande disponibilidade mental. Paulo Carreira lembra que nĂŁo passa de um mito a alegada insensibilidade dos agentes funerĂĄrios perante a morte. E dĂĄ como exemplo determinados casos de trabalhadores que pedem para nĂŁo se envolverem em determinada cerimĂłnia fĂşneEUH SRUTXH LGHQWLĂ€FDP QHVVD situação alguma vivĂŞncia ou

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A Feira Medieval de Arzila, no concelho de Coimbra, realiza-se de amanhĂŁ (sextafeira) atĂŠ domingo (dia 17), sendo de destacar o lançamento do CD do grupo de musical popular “Fonte da Pipaâ€?, que pertence Ă associação local com o mesmo nome e que promove esta “viagemâ€? atĂŠ ao reino moçårabe de Asilah. A ĂŠpoca medieval vai ser recriada, durante trĂŞs dias, em Arzila (nome em comum com outra terra no Norte de Ă frica), numa zona que teve no rio Mondego a fronteira entre o condado portucalense e o reino sarraceno. A Feira Medieval surge da “caroliceâ€? dos elementos da Associação de MĂşsica Popular e Medieval “Fonte da Pipaâ€?, criada em 2008 como pilar de suporte Ă s actividades de promoção musical do grupo, em

Telefone _ Fax _ E-mail MRUQDOFS#PDLO WHOHSDF SW Editor/Propriedade 5(*,92= (PSUHVD GH &RPXQLFDomR /GD Rua $GULDQR /XFDV $] ' (LUDV &RLPEUD _ NIPC: Director-Adjunto 5XL $YHODU UHVSRQViYHO H[HFXWLYR SRU HVWD HGLomR _ Gerente da Redacção -RVp )LGDOJR H[W _ Redacção /XtV 6DQWRV & 3 5XL $YHODU & 3 %HQHGLWD 2OLYHLUD & 3 *HUDOGR %DUURV & 3 H /XtV &DUORV 0HOR & 3 7HOHIRQH H[W H )D[ _ Sede/

actividade desde 1994, e que, no domingo, pelas 16h00, dĂĄ a conhecer o seu CD “Viagem no Tempoâ€?. A animação vai ser uma constante na Feira Medieval de Arzila, com a participação de grupos como Cornalusa (Coimbra), Sons da SuĂŠvia (Braga), Galandum Galundaina (Miranda do Douro), ZĂŠs Pereiras de Novais, Bombos da Erada (CovilhĂŁ), Anymamundi (Matosinhos), Artfalco (falcoaria), Emad Selin (dança VXĂ€ 3HGUR &KDUQHFD 0R]Drabes (dança oriental, Coimbra), Paço da Rainha (danças cristĂŁs) e Viv’arte (grupo de armas e combate a cavalo). Programa Sexta-feira (dia 15) 14h00 – Caça ao tesouro. 19h00 – Acepipes, canti-

gas, bailias e folguedos. 22h00 – EspectĂĄculo de malabares de fogo “Bruxarias e Belzebusâ€?. SĂĄbado (dia 16) 12h00 – Arruada musical pelas ruas do burgo. 15h00 – Cortejo com digna representação das trĂŞs culturas, saudaçþes de boasvindas e anĂşncio do esposamento entre duas famĂ­lias. 16h00 – Zaragata entre Ă€GDOJRV SRU GDQRV GH DPRU 17h00 – AnĂşncio do esposamento sefardita e assinatura do contrato entre familiares. 19h00 – Despedida dos bons costumes e melhores beberes nas tabernas do mercado. 20h00 – CerimĂłnia do casamento no seio da comunidade judaica.

21h00 – Arruada dos trovadores e o ataque dos saltimbanco da Charneca. 22h00 – Concerto medieval, Sons da SuĂŠvia e Galandun Galundaina. Domingo (dia 17) 12h00 – Arruada musical. 13h00 – Comeres saborosos e beberes frescos nas tabernas do mercado. 14h00 – Ataque de surpresa aos moradores pelos saltimbancos, histriĂľes e bufĂľes. 15h00 – RĂĄbulas e entremezes com mouras, moçårabes e sefarditas. 16h00 – Grupo “Fonte da Pipaâ€? apresenta o seu CD. 17h00 – Torneio de armas a cavalo, no reinado de D. Dinis. 18h00 – ConvĂ­vio das trĂŞs culturas.

Redacção: 5XD $GULDQR /XFDV $] ' (LUDV &RLPEUD Director Comercial &DUORV *DVSDU Directora de Marketing e Publicidade $GHODLGH 3LQWR H[W DGHODLGH SLQWR#PDLO WHOHSDF SW Paginação e Maquetagem 1XQR 0LJXHO 3HUHV _ ImpressĂŁo ),* ,QG~VWULDV *UiILFDV 6 $ Rua $GULDQR /XFDV &RLPEUD _ Distribuição 9$63 6RFLHGDGH GH 7UDQVSRUWHV H 'LVWULEXLomR /GD 5 GD 7DVFRD Q ž ž 3LVR 4XHOX] 7HOHI )D[ Registo 65,3 VRE R Q ž ,661 ,&6 _ DepĂłsito Legal Q ž Preço de cada nĂşmero \ Assinatura anual \ _ Tiragem mĂŠdia: H[HPSODUHV

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PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 319

PROBLEMA N.Âş 319/A

SEIS PINTORES

Tema de hoje – PINTORES

Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar o nome de seis pintores. HORIZONTAIS Âą 3LQWRU 5LR GH 3RUWXJDO 3LQWRU Âą 6XÂż[R GH RULJHP Pintor. Embaraços. 3 – Nega sem vogais. Mas. Sorri. 4 – De cera. Pintor. 5 – Parte do intestino delgado. Soltas ais. 6 – No passado. Corroas. 7 – Orçamento de Estado (abr). Concluo. 3UHÂż[R GH QHJDomR Âą 0RUDO &XOSDGR +LVWyULD Âą $UDJHP 3LQWRU 'LÂżFXOGDGH VERTICAIS 1 – Pintor. RĂŠ. 2 – Pintor. Banto. 3 – Apenas. Pintor. 4 – CĂĄpsula quitinosa onde sĂŁo recolhidos os ovos de alguns insectos. 5 – Ombros. 6 – Equipa. 7 – Anel. Centro Regional GH $OFRRORJLD DEU Âą 9ROWDU $JrQFLD GH (QHUJLD 1XFOHDU (abr). 9 – Mulher. Em grande quantidade. 10 – Pintor. 11 Âą 3LQWRU Âą +DELWDQWH GH /iFLR Âą (VWUDGD 1DFLRQDO (abr). Pessoa cruel e traiçoeira (pl). 14 – Remates. Ides. 15 – Capela-mor (pl). Costume.

HORIZONTAIS Âą (QFDUJR Âą *kQJOLR 5HSLWR 7DPEpP Âą 6LQDO JUiÂżFR Contudo. Mostrar-se. 4 – Nome prĂłprio feminino (pl). Lapso. 5 – Que temperam. 6 – Mulher astuciosa. Que serve de asa. Âą 5HSURGXWRU Âą 6tPEROR GH UiGLR &tULRV 6tPEROR GH DPHrĂ­cio. 9 – Baixa. Rente. Adoro. 10 – Observa. Estado de grande VDWLVIDomR 6XÂż[R GH RULJHP Âą 0HWD (GLItFLR VERTICAIS 1 – Antigamente. Aquele que frequentemente pede dinheiro. 2 – Casal recĂŠm-casado. Arco. 3 – Faces. 4 – Graceja. SĂŠtimos. Nome de letra grega. 5 – Nome prĂłprio masculino. Nome prĂłprio PDVFXOLQR Âą 6HUYHQWH ,QFyOXPH Âą 5RPSDQWH 1RFLYD Âą Luto. Colarinhos. Afastado. 9 – Estendal para colocar a roupa a secar. 10 – Vomitar. Meiguice. 11 – Enganos. Maça.

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SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 311: Horizontais – 1 – amarelo, risadas. 2 – nico, mofas, gato. 3 – erebo, sas, datil. 4 – damo, c, r, Bean. Âą RU VmR DUR WD Âą WD P E LG Âą D ODWLP KXPRV R Âą (VWLFD DOHJUH 9 – Camilo, ameais. Verticais – 1 – anedota, c. 2 – mirara, ea. 3 – acĂŠm, lsm. Âą URE{V DWL Âą H R m WLO Âą OP FyPLFR Âą RV Pi Âą Ii Âą UDV Ki 10 – is, rĂĄbula. 11 – s, d, r, mem. 12 – agabo, oge. 13 – date, sra. 14 – atiati, ei. 15 – Solnado, s. Problema n.Âş 311/A: Horizontais – 1 – valhacoutos. 2 – Ave, sou, ico. 3 – gira, r, amar. 4 – idade, aviso. 5 – rememorados. 6 – zoli, alas. 7 – a, soroUHV H Âą WL VHFDV WU Âą ,VD VDV YLU Âą UDLD Y 0LUD Âą DFDPSiUDPRV Verticais – 1 – vagir, atira. 2 – avidez, Isac. 3 – lĂŞramos, aia. 4 – h, adelos, DP Âą DV HPLUHV S Âą FRU R RFDYD Âą RX DUDUDV U Âą X DYDOHV Pi 9 – tĂ­midas, vim. 10 – ocasos, tiro. 11 – soros, erras. Cinco palavras relacionadas com Riso: Gargalhadas, Monalisa, Charlot, risota, galhofa. (QLJPD ÂżJXUDGR Boca de muito riso, cabeça de pouco siso.

ENIGMA FIGURADO

Interpretando correctamente todos os símbolos e operaçþes apresentadas, encontrar-se-à uma conhecida expressão popular.

PALPITANDO

AcadÊmica/OAF visita o confortåvel Estoril ma de Coimbra Ê o 12.ª da taEHOD FODVVLÀFDWLYD SRQWRV 6H QR SDVVDGR ÀP GH VHPDQD a maioria dos elementos deste painel de prognósticos vaticinou correctamente o empate (1-1) na partida AcadÊmicaSporting, para o próximo jogo

grande parte das opiniĂľes vai, igualmente, nesse sentido. Na FODVVLĂ€FDomR GR ´3DOSLWDQGRÂľ regista-se a subida ao pĂłdio do presidente da Câmara Municipal de Gouveia, Ă lvaro $PDUR TXH WHP VLGR GHVDĂ€Ddo para tambĂŠm ascender Ă

FLGDGH PDLV DOWD GH 3RUWXJDO Com melhor pontaria, nos resultados do futebol, estiveram, tambÊm, os presidentes das câmaras de Miranda do Corvo e de Coimbra, Fåtima Ramos H -RmR 3DXOR %DUERVD GH 0HOR respectivamente,

O calendĂĄrio da 23.ÂŞ jornada do escalĂŁo principal da Liga de futebol ĂŠ o seguinte: sexta-feira (dia 15) – *LO 9LFHQWH %UDJD jV K (SportTv); sĂĄbado (dia 16) ² 2OKDQHQVH 3DoRV GH )HUUHLUD jV K 6SRUW7Y

Sporting-SetĂşbal, Ă s 19h15 (SportTv); domingo (dia ² %HLUD 0DU 1DFLRQDO Estoril-AcadĂŠmica e Rio Ave0RUHLUHQVH WRGRV jV K 0DUtWLPR 3RUWR jV K 6SRUW7Y *XLPDUmHV %HQĂ€FD jV K 6SRUW7Y

HELENA FREITAS

JOSÉ ALBERTO COELHO

FRANCISCO ANDRADE

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

JOSÉ M. CANAVARRO

ESTORIL X ACADÉMICA

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PALPITES

PONTOS

Ă LVARO AMARO

MĂ RIO NOGUEIRA

JOSÉ M. PUREZA

FUTEBOL

MARTA BRINCA

FĂ TIMA RAMOS

MĂ RIO CAMPOS

MIGUEL CORREIA

Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...

ESTORIL X ACADÉMICA DOMINGO, DIA 17, Ă€S 16H00 Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com

Relato: LuĂ­s Carlos Melo ComentĂĄrios: Francisco Andrade

ABC

A equipa da AcadÊmica/ OAF tem, na tarde de domingo, a tarefa de tentar amealhar mais uns precisos pontos na deslocação ao Estoril, clube que se encontra numa posição confortåvel (oitavo lugar, com 28 pontos), enquanto o emble-


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CULTURA / VINAGRETAS

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QUINTA-FEIRA

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Pintura de D. Cadima no hotel de D. LuĂ­s Inaugurada no inĂ­cio desta semana, estĂĄ patente ao pĂşblico no hotel de D. LuĂ­s, em Coimbra, uma exposição de obras do artista plĂĄstico, pintor e poeta D. Cadima. A mostra pode ser YLVLWDGD DWp DR Ă€QDO GR PrV GH 0DUoR 5HFRUUHQGR VREUHWXGR ao acrĂ­lico e Ăłleo sobre tela, o autor leva-nos numa viagem pelas paisagens de Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz, registando, para a posteridade, usos e costumes das gentes da regiĂŁo, entre outros motes temĂĄticos. Natural de Montemor-o-Velho, Deolindo Pessoa Cadima sentiu o apelo pela arte quando era, ainda, uma criança. Autodidacta, amador, paisagista e retratista, a pintura ĂŠ, hoje, a sua principal ocupação. Numa breve incursĂŁo pela poesia, tem editado o livro com o tĂ­tulo “PĂŠtalas de LĂĄgrimasâ€?. MĂşsica e cinema em destaque na Alliance Française A Alliance Française (AF) de Coimbra desenvolve, no dias 21, 22 e 23 de Março, uma sĂŠrie de actividades culturais, no âmbito da Semana da LĂ­ngua Francesa e da Francofonia, que se festeja em todo o planeta. Este ano, o evento tem como tĂ­tulo “Dis-moi dix mots seme_s au loinâ€? e foca a LQĂ XrQFLD GD OtQJXD IUDQFHVD nas lĂ­nguas do mundo inteiro. A Semana da lĂ­ngua francesa e da Francofonia ĂŠ uma oportunidade para valorizar e apreciar um grande nĂşmero de projetos culturais. Com entrada livre, a programação arranca no dia 21, Ă s 21h30, com a actuação do Duo Jazz Impression, na Galeria Santa Clara. Nos restantes dias, ĂŠ possĂ­vel assistir, na AF de Coimbra, a uma tertĂşlia sobre “Quais as soluçþes possĂ­veis para os jovens europeus na sociedade de hoje: emprego consumo - relaçþes sociais?â€? e D XPD VpULH GH Ă€OPHV Penela propĂľe viagem pelos contos A Biblioteca Municipal de Penela recebe, no prĂłximo sĂĄbado, pelas 17h00, um sessĂŁo de contos, dedicada, desta vez, ao imaginĂĄrio da Ă?ndia e da AustrĂĄlia. Trata-se de uma iniciativa que pretende criar e fortalecer os hĂĄbitos de leitura nas crianças, desde a primeira infância. O conto serĂĄ DFRPSDQKDGR SRU XPD RĂ€FLQD pedagĂłgica, promovendo a criatividade dos jovens leitores.

tista madeirense, estudante de Arquitectura, na Universidade de Coimbra. Entre os retratados, destacam-se Lana Del Rey, Angelina Jolie, Michael BublĂŠ e Daniela Ruah. “Com o passar do tempo fui percebendo que a minha verdadeira paixĂŁo era o retrato. Os olhos sĂŁo a parte do desenho que mais me cativa, pois sĂŁo eles que dĂŁo a maior expressĂŁo a um rostoâ€?, explica Micaela Oliveira, 21 anos de idade. “Loftâ€? em concerto de mĂşsica Jazz Rui Pereira (bateria), Nuno Costa (guitarra) e Ă“scar Graça (piano), compĂľem o grupo “Loftâ€?, trio que se apresenta em concerto, hoje Ă noite, pelas 20h45, na Tone Music School, em Coimbra. Dedicado Ă mĂşsica jazz, este espectĂĄculo conta com um conjunto de mĂşsicos GH H[FHOrQFLD WDO FRPR YHP D acontecer em vĂĄrias das iniciativas dinamizadas pela escola de mĂşsica localizada na rua do Brigadeiro Correia Cardoso.

Sandra Gonçalves expĂľe em GĂłis “Um Mundo Encantado de EstĂłria e Coresâ€? ĂŠ o tema de uma exposição de pintura, da autoria da artista Sandra Gonçalves, que pode ser visitada no Posto de Turismo de GĂłis (sala de exposiçþes temporĂĄria de Alice Sande), entre os dias 18 e 31 de Março. Recorrendo a uma paleta de cores fortes, a artista impulsiona o seu trabalho para o imaginĂĄrio do pĂşblico infantil e juvenil. Esta mostra surge no âmbito da Famosos desenhados aposta do MunicĂ­pio em proa grafite mover jovens talentos goienses. 'HVHQKDGRV D JUDĂ€WH SRU A inauguração da exposição Micaela Oliveira, uma dĂşzia estĂĄ agendada para a prĂłxima de rostos de famosos com- segunda-feira, pelas 18h00. pĂľem a exposição patente MĂłnica Ferraz ao pĂşblico, desde ontem, no ao vivo no TAGV Instituto de Justiça e Paz. “O A cantora MĂłnica Ferraz rosto da famaâ€? ĂŠ o tĂ­tulo desta primeira mostra da jovem ar- dĂĄ um concerto em Coimbra,

no Teatro AcadĂŠmico de Gil Vicente, a 20 de Março, pelas 21h30. O espectĂĄculo surge inserido na Unplugged Tour 2013, uma digressĂŁo baseada num formato acĂşstico e intimista, que leva a artista de volta Ă s suas origens e a um pĂŠriplo por vĂĄrias cidades do paĂ­s. MĂłnica Ferraz, nomeada em 2012 para o “Best Portuguese Actâ€? da MTV Portugal, estĂĄ jĂĄ a preparar um novo disco. Gravado em Janeiro, este registo musical deverĂĄ surgir, ainda, no primeiro semestre de 2013. Coimbra, Braga, Guarda, Albergaria-a-Velha, GuimarĂŁes e Lisboa sĂŁo os locais que compĂľe a digressĂŁo da cantora, atĂŠ DR PrV GH $EULO Duas encenaçþes com chancela da ACERT $ 2Ă€FLQD 0XQLFLSDO GH Teatro, em Coimbra, ĂŠ palco para as duas peças que a companhia Trigo Limpo Teatro, da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT), traz ao pĂşblico conimbricense, a 15 e 16 de Março. Proferido pelo padre AntĂłnio Vieira, em 1654, o “SermĂŁo aos peixesâ€? mantĂŠm-se actual e pretexto para uma encenação, no sĂĄbado, a partir das 21h30. AtravĂŠs da alegoria dos peixes, esta ĂŠ a histĂłria de um casal de semabrigo que dĂĄ voz ao texto do “sermĂŁoâ€? e o usa como se da sua verdade de tratasse. Pela companhia de Tondela, com JosĂŠ Rui Martins, actual actor H GLUHFWRU Ă€FD DLQGD R FRQYLWH para a declamação encenada de poemas, na sexta-feira, pelas 22h00. Sob o mote “20 Dizerâ€?, acompanhado em palco pela Ă DXWLVWD /XtVD 9LHLUD 0DUWLQV lança-se num exercĂ­cio de comunicação e exploração da musicalidade da palavra e da simplicidade que dĂĄ voz aos afectos. Ambos os espectĂĄculos estĂŁo disponĂ­veis pelo preço Ăşnico de 10 euros.

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V I N A G R E T A S

Discrição – Discreto, Fernando Fernandes foi outro dos unionistas a marcar presença, sĂĄbado, na Arregaça.

Dedo de Viterbo – Houve dedo de JosĂŠ ViterER j GLUHLWD DR ODGR GR YHUHDGRU /XtV 3URYLGrQFLD na postura tĂĄctica da equipa de futebol de funcionĂĄrios da Câmara Municipal de Coimbra chamada Ă estreia do piso sintĂŠtico do Campo da Arregaça.

Gosto ao pĂŠ – JoĂŁo Trindade (segundo da esquerda para a direita), juiz do Supremo Tribunal de Justiça, fez o gosto ao pĂŠ, mostrando que quem sabe nĂŁo esquece.

F _____ R _____ A

Ex-alunos de S. Bartolomeu voltaram a confraternizar – Ex-alunos da Escola PrimĂĄria de S. Bartolomeu (Coimbra) voltaram a reunir-se, sĂĄbado (09), em JosĂŠ Pinto Ă‚ngelo (o primeiro Ă esquerda), jornada de confraternização, inĂ cabeça de um grupo de convivas diferentes Ă marcha do tempo. Concentraram-se mais de 70, pelas 11h30, junto ao edifĂ­cio da Escola, tendo sido recebidos pelo presidente da Junta de Freguesia, JosĂŠ Carlos Clemente, que, ao proferir as saudaçþes de boasYLQGDV OHPEURX DV YiULDV JHUDo}HV GH FRQYLYDV 1D UHWLQD GH WRGRV Ă€FRX R IDFWR GH D (VFROD VH encontrar diferente (para melhor) daquela que os presentes conheceram. O almoço ocorreu no restaurante “O PĂĄteoâ€? - Paço do Conde, onde foram recordados mestres e brincadeiras de outrora. Sabores e saberes tradicionais – A 11.ÂŞ edição do Festival do Arroz e da Lampreia chegou ao fim, no passado domingo, no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, com o recinto a receber, ao longo do certame, mais de 5 000 YLVLWDQWHV $TXL Ă€FD D IRWR GRV cozinheiros das tasquinhas, para quem teve a oportunidade de ali apreciar os sabores H RV VDEHUHV WUDGLFLRQDLV Ă€FDU a conhecer quem proporcionou (ou nĂŁo) uma boa H[SHULrQFLD JDVWURQyPLFD

tendo sido consumido uma tonelada de arroz do Baixo Mondego. O presidente da Câmara, LuĂ­s Leal, asseverou que, “apesar de o certame nĂŁo ter passado ao lado da actual situação do paĂ­s, existe um potencial e uma dimensĂŁo

de crescimento, tanto ao nĂ­vel do festival como do prĂłprio sector primĂĄrioâ€?, e que o MunicĂ­pio, dentro das suas possibilidades, quer continuar a apoiar e a criar as condiçþes ideais para o seu desenvolvimentoâ€?.

Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Vårzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939

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Ă‚ngulo inverso

V I N A G R E T A S

“Relvado peladoâ€? – O Departamento de Desporto e Juventude da Câmara Municipal de Coimbra falou da “conversĂŁo do relvado pelado em relvado DUWLĂ€FLDOÂľ 3RU RXWUDV SDODvras, o Campo da Arregaça era um recinto com piso de terra e passou a ter piso VLQWpWLFR

Tarefa ciclĂłpica ² &DUORV )pOL[ OtGHU GR &OXEH GH )XWHERO 8QLmR GH &RLPEUD &)8& /XtV 3URYLGrQFLD YHUHDGRU H -RmR %DUERVD GH 0HOR SUHVLGHQWH GD &kPDUD FRQLPEULFHQVH $ DXWDUTXLD HVWi HPSHQKDGD QD UHYLWDOL]DomR GD FROHFWLYLGDGH PDV %DUERVD GH 0HOR DGYHUWLX TXH D PHPyULD Vy SRU VL p LQVXĂ€FLHQWH SDUD D FRQFUHWL]DomR GD FLFOySLFD WDUHID

Arregaça em festa ² $ UHTXDOLĂ€FDomR GR &DPSR da Arregaça, dotado pela Câmara de Coimbra de um piso sintĂŠtico, levou, sĂĄbado, o presidente da edilidade e R YHUHDGRU GR 'HVSRUWR jTXHOD ]RQD GD FLGDGH $SyV R GHVFHUUDPHQWR GD OiSLGH HYRFDWLYD KRXYH XP MRJR GH IXWHERO HQWUH YHWHUDQRV GR 8QLmR H IXQFLRQiULRV GD &kPDUD

Semblantes carregados – O momento era de festa, QD $UUHJDoD PDV QHP SRU LVVR GHL[RX GH KDYHU VHPEODQWHV FDUUHJDGRV $ GHFODUDomR MXGLFLDO GH LQVROYrQFLD GR &OXEH GH )XWHERO 8QLmR GH &RLPEUD &)8& D LVVR REULJD

Para recordar – Fernando Regêncio, presidente da Mesa da Assembleia Geral do CFUC; Carlos Cidade, vereDGRU 36 &DUORV )pOL[ OtGHU GR 8QLmR /XtV 3URYLGrQFLD YHUHDGRU &'6 33 -RmR %DUERVD GH 0HOR 36' SUHVLGHQWH GD &kPDUD FRQLPEULFHQVH $V SRVWXUDV WUDGX]HP R FRQKHFLGR OHPD SXEOLFLWiULR D ID]HU D DSRORJLD GH VH SRGHU UHFRUGDU PDLV WDUGH RX PDLV FHGR

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“Exemploâ€? russo em circunstâncias que a famĂ­lia considera obscuras e suspeitas. O julgamento de mortos A RĂşssia decidiu levar a julgamento um ĂŠ um acto insĂłlito, mas talvez seja melhor cidadĂŁo falecido. A audiĂŞncia, sem rĂŠu, esteve inscrevĂŞ-lo no CĂłdigo de Processo Penal marcada para segunda-feira (11) e foi adiada portuguĂŞs para se fazer de conta que vai ao para 22 de Março, em virtude de nĂŁo ter banco dos rĂŠus gente como a que saqueou o comparecido em tribunal um causĂ­dico para BPN e o BPP, para nĂŁo falar de quem andou defesa do arguido. O julgamento, por alegada a construir auto-estradas onde quase nĂŁo IUDXGH H HYDVmR ÂżVFDO YLVD 6HUJHL 0DJQLWVN\ passam carros por terem sido implantadas advogado e activista polĂ­tico, que denunciou a escassa distância umas das outras. Bem uma rede de corrupção de funcionĂĄrios e di- vistas as coisas, talvez neste jardim de imULJHQWHV GD EXURFUDFLD UXVVD 0DJQLWVN\ TXH punidades Ă beira-mar plantado o “exemploâ€? tinha sido preso, morreu na cadeia, em 2009, russo nĂŁo seja tĂŁo descabido quanto parece. RUI AVELAR


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ÚLTIMA

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Além da dedução de embargos

União de Coimbra recorre da decisão judicial de insolvência R.A.

O Clube de Futebol União de Coimbra (CFUC) acaba de interpor recurso acerca da decisão judicial que o declarou insolvente, soube o “Campeão”. Sem ser provável que, em pouco mais de um PUBLICIDADE

mês, haja um acórdão do Tribunal da Relação favorável à pretensão do União, deverá realizar-se, a 18 de Abril, a reunião da assembleia de credores destinada a proceder à apreciação de um relatório a redigir pelo administrador da insolvência, Emídio Costa e Sousa.

Mediante decisão do Tribunal Cível de Coimbra, que julgou um pedido de credores, a insolvência foi decretada há três semanas. As testemunhas inquiridas foram indicadas pela colectividade, mas, em geral, os respectivos depoimentos acabaram

por provar vários factos aleg ados pelos requerentes. O Tribunal decidiu manter Emídio Joaquim como administrador da insolvência, porquanto ele tinha sido designado, há três anos, como administrador judicial provisório, a título de

Francisco Andrade alertou para um risco

medida cautelar, devido a “fundado receio da prática de actos susceptíveis de agravarem a situação patrimonial” do CFUC. O recurso, que faz apelo à paixão clubística, acompanha a nar rativa da contestação que precedeu a sentença de primeira instância, assinalando, nomeadamente, que “ainda se mostra para aprovação um projecto na Câmara Municipal de Coimbra, cujo teor poderá vir a ser a salvação” da colectividade. “Não se impugna o facto de as dívidas reclamadas se encontrarem já vencidas, mas sim o facto de se não ter recorrido aos meios nor mais de execução de sentenças”, pode ler-se no articulado do recurso. Noutro contexto, o mandatário subscritor, em abono da sua tese, alude ao pagamento de mais de meio milhão de euros de dívidas à Administração Fiscal. O “Campeão” sabe, porém, que tal pagamento só foi possível graças a um empresário com a expectativa de se tornar proprietário de uma parcela de terreno adjacente ao Campo da Arregaça. A insolvência foi requerida por jogadores, mas entre os maiores credores figuram uma empresa (Constr uções Janeiro & Monteiro), a Segurança Social, a Associação de Futebol de Coimbra e o Estado. Antes da entrega do recurso, foram deduzidos embargos à insolvência por iniciativa de Álvaro Pereira de Carvalho (associado e credor do União). “Mais do que um dever ou imposição legal, estatutário ou regulamentar, a (…) oposição de embargos é uma operação

passional”, pode ler-se no início da fundamentação da dedução. O CFUC militou, há 40 anos, no principal campeonato português de futebol. A premonição de Andrade

Francisco Andrade, treinador do clube por ocasião da subia à I Divisão, afir mou, há dias, ter previsto que ele “cor ria o risco de acabar se insistissem na teimosia de o «vender» a um empresário”. “Infelizmente, tinha razão nas minhas previsões”, desabafou. A quem teima em manter vivo “um emblema com tão elevado significado” foi prestada homenagem por Andrade, que, na qualidade de presidente da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, assistiu, sábado (09), à inauguração do piso sintético do Campo da Arregaça. A requalificação do espaço e o melhoramento do recinto implicaram um investimento de 270 000 euros por parte da Câmara conimbricense, tendo a titularidade do espaço sido transferida para a autarquia. O vereador Luís Providência prometeu o empenho da edilidade “para que o União não morra” e Jorge Lemos, da Associação de Futebol de Coimbra, opinou que “os homens do futebol não viram a cara à luta”. “Que o Campo da Arregaça nunca deixe de ter uso”!, eis o voto do presidente da Câmara Municipal, João Barbosa de Melo. O CFUC está “repleto de memórias, mas não basta a memória”, concluiu o autarca.


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