jornal666_21_03_2013

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Septuagenário julgado em Coimbra por diatribes a que nem cunhado escapou

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Francisco Nascimento Pereira, 74 anos de idade, está a ser

N E S T A

E D I Ç Ã O julgado, em Coimbra, acusado de autoria de uma dúzia de crimes, dois deles correspondentes a denúncia caluniosa de que foi vítima um cunhado, Luís Fonseca (casado com Página 03 uma irmã do arguido), soube o “Campeão”. De hoje a sábado

Alliance Française celebra francofonia Vidas (d)escritas

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Luís Saavedra

Os políticos confundiram sector primário com primitivo 32638

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Luís Saavedra, que foi (durante 20 anos) director-geral do Mercado Abastecedor de Coimbra, lamenta que os políticos tenham destruído o sector agrícola e produtivo português. “Confundiram primário com primitivo, trata-se de um erro crasso”, adverte. Página 05 32740

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POLÍTICA

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DE MARÇO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

PSD/Coimbra

Miranda do Corvo

Fátima Ramos à frente de Plataforma de Estudos

João Carvalho (PS) aspira a liderar União das Freguesias

Fátima Ramos, ex-vicepresidente da Comissão Política Distrital (CPD) de Coimbra do PSD, vai liderar uma Plataforma de Estudos criada para coadjuvar aquela estrutura partidária. Marcelo Nuno foi reconduzido como líder distrital social-democrata. Economista, Fátima Ramos preside, há mais de uma dezena de anos, à Câmara Municipal de Miranda do Corvo. Ricardo Alves (líder da Câmara de Arganil) sucede à autarca numa das vice-presidências da CPD do PSD/

Coimbra, cabendo a outra a Maurício Marques (deputado à Assembleia da República e anterior presidente da Câmara de Penacova). Moisés Rocha será tesoureiro; Verónica Mendes e Arnaldo Paredes irão responder pela secretaria-geral da CPD. José Brito, Luís Leal, Carlos Rabadão, Carlos Ferreira, Paulo Leitão, Pedro Henriques, Sónia Vidal, Rui Abrantes, Maria Amália, Nuno Mendonça, Nuno Marques, Artur Ferreira, Graça Oliveira, Ana

Paula Sançana, Silvino Martins, Pedro Castro e Rui Soares (entre vogais e suplentes) completam o elenco da Comissão Política. Fernando Guerra (à frente da Mesa da Assembleia Distrital) e Francisco Rodeiro (presidente do Conselho de Jurisdição) também foram reconduzidos. Francisco Andrade, líder da Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais, irá presidir a um novo órgão do PSD/Coimbra, a Comissão de Auditoria Financeira.

O Fórum de Reflexão, outro órgão instituído para coadjuvar a CPD, será formado por Requicha Ferreira, José Belo e Gil Patrão. Teresa Machado (vereadora da Câmara da Figueira da Foz) será vice-presidente da Mesa da Assembleia Distrital. O Gabinete de Estudos da Juventude será composto por José Miguel Ramos Ferreira, Diogo Rodrigues, Alexandre Abrantes e Nuno Santos e o de Comunicação por António Baía, João Belo e Cândido Malva.

João Carvalho, ex-presidente da Junta de Semide e actual vereador da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, será o candidato socialista à liderança da União das Freguesias de Semide e Rio de Vide. Das cinco actuais freguesias do concelho de Miranda do Corvo, Rio de Vide e Semide são as únicas a protagonizar um processo de fusão.

Segundo a Comissão Concelhia do PS mirandense, Carvalho propõe-se trocar a vereação pelo executivo da Junta da nova freguesia na medida em que prefere estar “mais próximo do povo”. Joaquim Vaz, secretário da Junta de Freguesia de Rio de Vide, será o segundo membro da lista socialista para a Assembleia da União das Freguesias de Semide e Rio de Vide.

Eventual prevaricação

Condeixa

Presidente e vereadores ilibados na fase de instrução

PS critica presidente de Junta que muda para o PSD

Ministério Público (MP) da comarca da Lousã. Perante este desfecho, não há lugar a audiência de julgamento para Fátima Ramos e Couceiro, sendo que a situação processual de Sérgio Seco está à mercê de eventual recurso do MP para o Tribunal da Relação de Coimbra, indicaram fontes conhecedoras do processo.

Segundo as fontes, uma magistrada do MP concordou com a ilibação dos dois primeiros edis, pelo que a hipotética interposição de recurso só deverá abranger Seco. Caso o MP recorra, a decisão dos juízes desembarJDGRUHV WHUi FDUiFWHU GHÀQLtivo, podendo Sérgio Seco VHU GHÀQLWLYDPHQWH LOLEDGR

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ou sujeito a audiência de julgamento. A dedução de acusação foi questionada pelos arguidos, em sede de instrução criminal a cargo do Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra. A dedução de acusação prendeu-se com a construção de um anexo, em Chão de Lamas, por parte de um munícipe, que terá feito a obra numa superfície abrangida pela Reserva Agrícola Nacional. Segundo um despacho de uma procuradora-adjunta, os edis haveriam violado as suas funções e teriam lesado os interesses do Município ao impedirem a obtenção de receita inerente a coimas.

“Deslealdade e ingratidão” é o como o Secretariado do PS de Condeixa-a-Nova FODVVLÀFD D DWLWXGH GR SUHVLdente da Junta de Freguesia da sede da vila, eleito numa lista socialista, em candidatarse pelo PSD nas próximas eleições autárquicas. O órgão dirigente socialista anuncia que irá recomendar à Comissão Política Concelhia GR 36 D ´UHWLUDGD GD FRQÀDQça” ao actual presidente da Junta de Freguesia de Condeixa, Mário Miguel Carvalho, considerando, igualmente, que se trata de “um desrespeito para com os eleitores que nele votaram”, em 2009.

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CONVITE A Direcção do Círculo de Amigos do Centro de Cirurgia Cardiotorácica dos Hospitais da Universidade de Coimbra associa-se às comemorações dos 25 Anos deste importante Centro e convida todos os seus Associados, Amigos e Familiares a juntarem-se às efemérides.

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A presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, Fátima Ramos (PSD), e os vereadores Reinaldo Couceiro e Sérgio Seco acabam de ser ilibados, em sede de instrução criminal, de cometimento, em co-autoria, de um crime de prevaricação. Os autarcas tinham sido acusados, há três meses, pelo

Para o PS de Condeixa, a mudança do autarca para uma recandidatura pelo PSD “é agravada pela circunstância de ter sido militante socialista até esta altura e membro da Comissão Política Concelhia que indigitou o candidato do PS à Câmara de Condeixa, no dia 11 de Janeiro”. “Sendo um dos apoiantes declarados (assinou a sua intenção de candidatura) da indigitação de Nuno Moita como primeiro candidato do PS à Câmara Municipal, surpreende-nos como poderá, agora, apoiar um opositor do nosso candidato ao mesmo cargo”, refere o Secretariado socialista. O órgão dirigente do PS recorda, ainda, o facto de Mário Miguel Carvalho ter sido, em Junho de 2012, candidato à presidência da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista, acto eleitoral que perdeu. “Lamentamos que alguns políticos se deixem mover descaradamente pelo oportunismo, afastando ainda mais os cidadãos da política, onde as pessoas devem estar por cidadania e serviço público e não para se servirem dela”, conclui o comunicado do PS de Condeixa, subscrito por Carlos Canais. Esta reacção dos socialistas surge após o secretariado de Norberto Pires, que aspira a conquistar a Câmara Municipal de Condeixa para o PSD, ter anunciado que a escolha para a Junta de Freguesia de Condeixa-a-Nova recai em Mário Miguel Carvalho, actual presidente, tendo por base o trabalho desenvolvido pelo autarca durante dois mandatos.


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Intervencionado pela Caixa Central

Cunhado do arguido ĂŠ queixoso

CrĂŠdito AgrĂ­cola de Coimbra impedido de eleger gestores

SeptuagenĂĄrio responde por uma dĂşzia de crimes

gado para acompanhar a gestĂŁo de qualquer Caixa AgrĂ­cola sua associada se se YHULĂ€FDU XPD ´VLWXDomR GH desequilĂ­brioâ€? susceptĂ­vel de afectar o regular funcionamento da instituição. A esse delegado compete adoptar as providĂŞncias necessĂĄrias para correcção das situaçþes tidas FRPR LQGHVHMiYHLV ´Ă€cando dependente da sua aprovação a validade de todos os actos e contratos GHQWUR GRV OLPLWHV GHĂ€QLGRV aquando da nomeaçãoâ€?. Durante esta fase, em princĂ­pio um ano, compete ao delegado da Caixa Central a orientação, supervisĂŁo e disciplina dos serviços, podendo fazer-se assistir

por profissionais por ele escolhidos. A intervenção ocorreu depois de a Caixa Central ter constatado uma gestĂŁo pautada por “alguma dose de amadorismoâ€?, disseram ao nosso Jornal fontes conhecedoras do dossiĂŞ. LuĂ­s PatrĂ­cio, presidente cessante do CA de Coimbra, explicou a medida com a “necessidade de dar atenção a aspectos organizacionais e de gestĂŁoâ€?. Ao relativo amadorismo da gestĂŁo juntou-se a circunstância de o presidente daquela entidade cooperativa conimbricense, LuĂ­s PatrĂ­cio, ter sido eleito para o Conselho Fiscal da AcadĂŠmica/OAF (vide peça complementar).

A AcadÊmica/OAF, uma sociedade a que estå ligado Luís Godinho (vicepresidente do clube), a empresa Dan Cake e a Associação Comercial e Industrial de Coimbra são algumas das instituiçþes em dÊbito relativamente à Caixa de CrÊdito Agrícola Mútuo. A Administração cessante do CA de Coimbra vai propor a recondução da Mesa da AG, formada por António Serralheiro Salgado, Alberto Lucas Machado e JosÊ Salgado Cortesão, e do Conselho Fiscal, constituído por Joaquim Ferreira FÊlix, JosÊ Curate, JosÊ Figueiredo, António Moço e Ricardo Rodrigues.

Gestor da CCAMC versus AcadĂŠmica/OAF

Uma relação que se tornou imbrĂłglio A AcadĂŠmica/OAF indicou, a 10 de Janeiro [de 2013], que Vasco Castanheira de Oliveira ascendeu a membro efectivo do Conselho Fiscal (CF) do clube em substituição de LuĂ­s PatrĂ­cio, cuja demarcação daquele ĂłrgĂŁo tinha sido noticiada pelo nosso Jornal. A segunda edição impressa este ano pelo “CampeĂŁoâ€?, que citou fontes do clube, referiu falta de comparĂŞncia de LuĂ­s PatrĂ­cio, presidente cessante da Caixa de CrĂŠdito AgrĂ­cola MĂştuo de Coimbra (CCAMC), na tomada de posse dos actuais ĂłrgĂŁos sociais da Briosa, apesar de ter sido reconduzido em 2011. O gestor ingressou no CF do clube, em 2008, perto de um ano depois de ter sido eleito para liderar o CrĂŠdito AgrĂ­cola de Coimbra. Fontes prĂłximas de LuĂ­s PatrĂ­cio disseram ao nosso Jornal que ele estĂĄ arrependido de ter aceitado o repto do presidente da Direcção, JosĂŠ Eduardo SimĂľes, para SHUWHQFHU DR yUJmR GH Ă€VFDOL]DomR GDV FRQWDV GD $FDdĂŠmica/OAF. Um dos vice-presidentes da AcadĂŠmica/OAF, LuĂ­s Godinho, na qualidade de empresĂĄrio, ĂŠ um dos devedores Ă CCAMC, a par do clube, da sociedade Dan Cake e da

Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC). A tomada de posição do clube prende-se com um artigo divulgado pela publicação electrĂłnica “O sexo e a cidadeâ€?, intitulado “Fontes da AcadĂŠmica/OAF ÂŤenganamÂť CampeĂŁo das ProvĂ­ncias?!â€? e alusivo Ă edição impressa do nosso Jornal publicada a 10 de Janeiro. “Nestas circunstâncias, para nĂŁo subsistirem quaisTXHU G~YLGDVÂľ R FOXEH FRQĂ€UPRX TXH QmR KRXYH WRPDGD de posse por parte de LuĂ­s PatrĂ­cio. O director de “O sexo e a cidadeâ€?, Fernando Moura, invoca um “auto de posseâ€?, depositado na ConservatĂłria do Registo Comercial de Coimbra, para sustentar ter sido conferida posse, a 16 de Junho de 2011, a LuĂ­s PatrĂ­cio. $ 0HVD GD $VVHPEOHLD *HUDO GD %ULRVD UHDJLX UHDĂ€Umando que tal acto de posse nunca ocorreu. Quanto Ă eventual assinatura de LuĂ­s PatrĂ­cio, a Mesa da AG do clube diz que ela foi “feita Ă reveliaâ€? daquele ĂłrgĂŁo. Perante os factos, a Mesa do plenĂĄrio de associados da AcadĂŠmica/OAF solicitou um “pedido de esclarecimentoâ€? Ă Direcção. Volvidos dois meses, a Direcção do clube continua a privilegiar o silĂŞncio.

Compra polĂŠmica em Miranda do Corvo

CrÊdito Agrícola diz ter poupado apesar de haver intermediação R.A.

A aquisição de um edifĂ­cio Ă EDP para instalar o balcĂŁo do CrĂŠdito AgrĂ­cola (CA) de Coimbra em Miranda do Corvo foi um “bom negĂłcioâ€?, apesar de este haver sido intermediado por terceiros, declarou ao “CampeĂŁoâ€? LuĂ­s PatrĂ­cio, presidente cessante da entidade compradora. O CA diz ter pago 260

000 euros pelo imóvel, cujo valor matricial Ê de 320 000, e desembolsou 60 000 para remunerar os intervenientes na intermediação. A explicação para o êxito do negócio prende-se com o facto de, segundo Patrício, a EDP ter começado por pedir 400 000 euros. Quando o potencial comprador Ê a banca, Ê frequente os proprietårios abrirem demasiado a boca,

assinala o gestor. Para mudar o seu balcĂŁo de Miranda de local, a Caixa de CrĂŠdito AgrĂ­cola MĂştuo de Coimbra encarou a hipĂłtese de proceder a outra compra, tendo batido para o efeito a mais quatro portas. “NinguĂŠm nos ofereceu melhores condiçþesâ€? [do que a EDP], alega o presidente do CA de Coimbra. A tĂ­tulo de exemplo,

LuĂ­s PatrĂ­cio alude Ă hipotĂŠtica aquisição de uma moradia outrora pertencente ao mĂŠdico Altino Bingre do Amaral. “Pediram-nos 280 000 euros e oferecemos perto de 200 000; acresce que a casa QRV SURSRUFLRQDYD GHĂ€FLHQte aproveitamentoâ€?, alega. O mesmo imĂłvel acabou por ser comprado, pela Fundação ADFP, por cerca de 100 000 euros.

ter escusado a depor como testemunha num processo Francisco Nascimen- em que Pereira era interto Pereira, 74 anos de veniente. idade, estĂĄ a ser julgado, A avaliar pela peça em Coimbra, acusado de acusatĂłria, para se vingar autoria de uma dĂşzia de de Ana Maria, Pereira encrimes, dois deles cor- WHQGHX SUHVVLRQi OD D Ă€P respondentes a denĂşncia de obrigĂĄ-la a pagar-lhe 10 caluniosa de que foi vĂ­tima 000 euros. um cunhado, LuĂ­s Fonseca O arguido negou, po(casado com uma irmĂŁ do rĂŠm, ter assinado diversos arguido), soube o “Cam- documentos, constanpeĂŁoâ€?. tes da acusação contra O MinistĂŠrio PĂşbli- ele formulada, e indicou co faz notar tratar-se de ser avesso a mentir. NĂŁo um “tipo (‌) de crime teve, contudo, explicação, complexoâ€?, em que, a par perante a Vara Mista de do interesse do Estado Coimbra, para o facto de na boa administração da ser portador de uma deJustiça, se tutelam bens claração de dĂ­vida de que eminentemente pessoais nĂŁo ĂŠ credor. do caluniado (como o Segundo LuĂ­s Fonsebom nome, honra e con- ca, o cunhado terĂĄ forjado sideração). declaraçþes de dĂ­vidas Francisco Nascimento a ponto de, se houvesse estĂĄ acusado de prĂĄtica de lugar a cobrança, lhe proVHLV FULPHV GH IDOVLĂ€FDomR porcionarem cerca de 400 de documento, quatro de 000 euros. denĂşncia caluniosa e dois Outra testemunha disde extorsĂŁo (na for ma VH KDYHU FRQĂ€DGR GHPDtentada). siadamente em Francisco A dois presumĂ­veis Nascimento Pereira, descĂşmplices do principal crito por JosĂŠ Alves Freire arguido foi deduzida acu- FRPR ´H[tPLR D IDOVLĂ€FDU sação por eventual autoria assinaturasâ€?. de um crime de extorsĂŁo O advogado AntĂłnio (na forma tentada) e de Manuel Arnaut, repreXP GH IDOVLĂ€FDomR GH GR- sentante de Fonseca, recumento. correu ao Tribunal CĂ­vel de Coimbra para deduzir Vingança oposição Ă execução em perto de uma dezena de U m a d v o g a d o d e processos instaurados por Coimbra foi vĂ­tima de Pereira. duas cartas alegadamente Durante uma busca forjadas por Nascimento Ă residĂŞncia do arguido, para lhe imputar com- foram apreendidas, por portamentos violadores exemplo, duas declaraçþes de deveres deontolĂłgi- GH FRQĂ€VVmR GH GtYLGD DWULcos. buĂ­da ao referido cunhaPor outro lado, uma do, aparentemente falsas, mulher tambĂŠm foi alvo correspondendo ambas a da ira do arguido por se 70 000 euros. R.A.

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Intervencionada pela Caixa Central, a Caixa de CrĂŠdito AgrĂ­cola MĂştuo de Coimbra (CCAMC) acaba de perder autonomia para escolher o seu Conselho de Administração, restando aos cooperantes, em meados de Abril, eleger a Mesa da sua Assembleia Geral e o Conselho Fiscal. O CrĂŠdito AgrĂ­cola (CA) de Coimbra tinha sido objecto de intervenção por parte da Caixa Central, ao abrigo do Regime JurĂ­dico das Cooperativas de CrĂŠdito AgrĂ­cola (vide as ediçþes impressas do “CampeĂŁoâ€? de 03 e 10 de Janeiro de 2013). O referido instrumento prevĂŞ que a Caixa Central possa designar um dele-


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Com central de compras

SĂĄbado e domingo

MunicĂ­pios do Baixo Mondego poupam um milhĂŁo de euros

Lagar do Rabaçal festeja o azeite

Os municípios da Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego deverão poupar, em conjunto, um milhão por ano, ao aderir à Central de Compras da organização para a compra de combustíveis, comunicaçþes móveis, seguros, energia e refeiçþes escolares. No total, a Comunidade Intermunicipal estima que as compras ascendam aos 11 milhþes de euros. O acordo quadro de combustíveis rodoviårios foi o primeiro a ser negociado, em Janeiro último, sendo que a organização composta por dez municípios prepara-se

para concluir o acordo quadro de comunicaçþes mĂłveis terrestres. Ainda durante o mĂŞs de Março, a Comunidade Intermunicipal prevĂŞ lançar os concursos que originarĂŁo os acordos quadro na ĂĄrea dos seguros, energia e refeiçþes escolares. “Com estes trĂŞs novos acordos a despesa agregada abrangida pela Central de Compras da Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego ultrapassa os 11 milhĂľes de euros, conferindo aos municĂ­pios inegĂĄveis benefĂ­cios que resultam na considerĂĄvel simplificação

e agilização processual, bem como a inevitĂĄvel redução da despesa nestas categorias de bens e serviçosâ€?, referiu, em comunicado, a organização. A Central de Compras prevĂŞ um ano de 2013 intenso em matĂŠria de negociação centralizada, contribuindo, desta forma, para o equilĂ­brio Ă€QDQFHLUR GRV PXQLFtSLRV GD Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego. A Central de Compras estĂĄ jĂĄ a trabalhar nas categorias de Serviços de Higiene, Segurança e Comunicaçþes Ă€[DV H HP SDUDOHOR D QHJRciar as compras de artigos de economato e higiene, para

alÊm da negociação de novas categorias como os pneus, baterias, óleos e produtos químicos para manutenção de piscinas. De referir que a Central de Compras Electrónica do Baixo Mondego foi criada com o objectivo de oferecer vantagens económicas atravÊs da redução de preços e custos. Esta comunidade intermunicipal Ê composta pelos municípios de Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortågua, Penacova e Soure.

Entendimento alcançado

Câmara de Coimbra não vai aumentar tarifa da ågua G. B.

A Câmara de Coimbra não vai aumentar a tarifa da ågua cobrada aos munícipes, revelou, terçafeira, João Paulo Barbosa de Melo, presidente da edilidade. Apesar da decisão ministerial de proceder ao aumento da tarifa da ågua vendida à à guas de Coimbra (AC) para abastecimento domiciliårio, a autarquia

e esta entidade chegaram a um entendimento que permitirå acomodar a subida de encargos sem penalizar os munícipes. Membro do sistema de distribuição em baixa (venda a retalho), a AC, empresa municipal cujo Conselho de Administração Ê presidido por Marcelo Nuno, compra o líquido à sociedade à guas do Mondego (AdM), cujo controlo accionista Ê exer-

cido pelo Grupo à guas de Portugal. Por decisão do MinistÊrio do Ambiente, a AdM procedeu a um aumento de cerca de cinco por cento no tarifårio (entre ågua e saneamento båsico), agravamento que se traduz na cobrança anual de meio milhão euros aos consumidores do concelho de Coimbra. JP Barbosa de Melo acentuou que só uma ges-

tĂŁo ainda mais rigorosa e um esforço acrescido para reduzir custos permitirĂĄ Ă AC acomodar a subida do preço praticado pela AdM e manter inalterada a tarifa da ĂĄgua. O edil sublinhou que, em tempo de acrescidas GLĂ€FXOGDGHV QmR VHULD OHgĂ­timo cobrar mais aos munĂ­cipes “apenas para remunerar os capitais accionistas da Ă guas de Portugal a mais de 10 por centoâ€?.

Uma demonstração de moagem e prensagem de azeite vai realizar-se no såbado e domingo (dias 23 e 24), no antigo lagar do Rabaçal (concelho de Penela), numa iniciativa de Delmino Oliveira e da Agri-Rabaçal. As empresas convidam

todos os clientes e amigos a participarem, com a iniciativa a decorrer, em ambos os dias, a partir das 13h00, proporcionando lanche, boa “pingaâ€? e muita mĂşsica de acordeĂŁo, com a presença, no domingo, do Grupo de Concertinistas Sons de Casconha.

O b i t u ĂĄ r i o Aos 78 anos de idade

Faleceu JosĂŠ Henrique Dias O presidente do ConseOKR &LHQWtĂ€FR GR ,QVWLWXWR Superior de Miguel Torga (ISMT), JosĂŠ Henrique Rodrigues Dias, faleceu, sĂĄbado (16), aos 78 anos de idade. IntĂŠrprete da Canção de Coimbra, o extinto era colaborador do semanĂĄrio O Despertar. Licenciado em HistĂłria pela Universidade de Coimbra, fez parte, de 1978 a 1983, da DirecçãoGeral do Ensino BĂĄsico, com funçþes inspectivas, no Gabinete de PortuguĂŞs, tendo sido coordenador do NĂşcleo de Avaliação da DivisĂŁo de Acção PedagĂłgica. A partir de 1984, foi assistente na Faculdade de CiĂŞncias Sociais e Humanas

da Universidade Nova de Lisboa. Doutorou-se em História e Teoria das Ideias (especialidade de História das Ideias Sociais), com distinção e louvor, pela Universidade Nova de Lisboa. Professor convidado da ULBRA - Universidade Luterana do Brasil, leccionou naquele país em cursos de mestrado e tambÊm foi membro do Instituto Brasileiro de Estudos Sociais, tendo sido agraciado com a Cruz de MÊrito Humanitårio. A última cerimónia fúnebre inerente ao falecimento de JosÊ Rodrigues Dias realizou-se, segundafeira (18), no crematório de Rio de Mouro (Sintra).

Pacheco de Amorim Câmara de Coimbra

-RmR 3DUGDO UHQXQFLD D FKHĂ€D GH GLYLVmR JoĂŁo Pardal, presidente da Junta de Freguesia de Souselas (PSD), acaba de reQXQFLDU j FKHĂ€D GD 'LYLVmR GH Ambiente e SaĂşde PĂşblica da Câmara Municipal de Coimbra, soube o “CampeĂŁoâ€?. Segundo fontes partidĂĄrias, a opção de JoĂŁo Pardal

poderå estar relacionada com a provåvel candidatura à presidência da União de Freguesias de Souselas e Botão. Interpelado pelo nosso Jornal, o biólogo declarou que a sua atitude foi ditada por razþes do foro pessoal. A cessação de funçþes

ocorrerå aquando da instituição da nova estrutura orgânica camaråria, coexistindo a Divisão de Ambiente e a de Parques e Jardins sob a alçada do Departamento de Qualidade de Vida. Pardal sucedera a JosÊ Paulo Amado, que subs-

No perĂ­odo da PĂĄscoa

tituiu António Júlio Veiga Simão, hå 14 meses, na liderança do Departamento de Ambiente e Qualidade de Vida (DAQV). António Júlio transitou, na altura, para timoneiro do Gabinete de Inovação e Desenvolvimento Económico.

JosĂŠ Bayolo Pacheco de Amorim, catedrĂĄtico jubilado de MatemĂĄtica da Universidade de Coimbra, foi sepultado, esta semana, em Monção. Fundador do Instituto PolitĂŠcnico de Tomar (IPT), onde foi coadjuvado por JosĂŠ Manuel Faria PaixĂŁo (entre outros colaboradores), o matemĂĄtico faleceu, sĂĄbado (16), aos 94 Com esta iniciativa, a anos de idade. Segundo Luiz OosterDRCC potencia a dimensĂŁo social da cultura, colaboran- EHHN DUTXHyORJR Ă€FRX D do directamente no melhor dever-se ao extinto a criainteresse das populaçþes, ção no IPT de estudos de atravĂŠs de uma instituição de Arqueologia, numa altura (dĂŠcada de 80 [do sĂŠculo mĂŠritos reconhecidos. Para alĂŠm desta iniciati- XX]) em que Portugal conva, os museus da DRCC irĂŁo siderava que os institutos implementar durante este politĂŠcnicos deveriam ter perĂ­odo de fĂŠrias escolares apenas engenharias tĂŠcnicas vĂĄrias acçþes de carĂĄcter e gestĂŁo. A JosĂŠ Bayolo se deve GLYHUVLĂ€FDGR FRP GHVWDTXH para as oficinas temĂĄticas o facto de o IPT ter sido o dedicadas ao tema da PĂĄscoa. primeiro politĂŠcnico a mi-

Museus do Centro solidårios com a Cåritas Os sete museus do Centro, que integram a Direcção Regional de Cultura do Centro (DRCC), vão ser palco de uma feira solidåria, cujas receitas revertem integralmente para a Caritas Diocesana. A iniciativa solidåria vai decorrer entre a sexta-feira Santa e o domingo de Påscoa (de 29 a 31 de Março) e vai ter à venda livros sobre cultura e arte e CD de música. A feira solidåria vai decorrer em cada um dos servi-

ços que integram a nova rede Museus no Centro/DRCC, a saber: Museu de Aveiro, Museu da Guarda, Museu de JosÊ Malhoa, Museu da Cerâmica (Caldas da Rainha), Museu Joaquim Manso (NazarÊ), Museu Francisco Tavares Proença (Castelo Branco) e Mosteiro de Santa Clara-a-Velha (Coimbra). A DRCC estå a operar uma mudança nestes serviços no sentido de promover uma maior aproximação ao

público, com horårios mais alargados e exposiçþes renovadas, abrindo-os tambÊm a iniciativas de solidariedade, contribuindo deste modo em prol dos mais desfavorecidos. O organismo liderado por Celeste Amaro pretende reforçar o sentido de aproximação e colocar os museus ao serviço da população local, ultrapassando o papel exclusivo de exposição de acervos.

Morreu o fundador do PolitĂŠcnico de Tomar nistrar ensino no domĂ­nio do que, hoje em dia, se chama “Artes e Humanidadesâ€?; antes de todos os demais, ele percebeu a importância futura que esse domĂ­nio do saber teria para o desenvolvimento da regiĂŁo, assinala Oosterbeek. Para este admirador do matemĂĄtico, JosĂŠ Bayolo nĂŁo era arqueĂłlogo, era um acadĂŠmico que percebia e praticava a transdisciplinaridade, com o rigor de quem conhece bem a sua disciplina, mas mantĂŠm uma acutilante vigilância sobre as demais. “Isso fez dele, e faz, fonte de inspiração e exemplo para sucessivas geraçþes que dele beneficiaramâ€?, acentua Luiz Oosterbeek, em cujo ponto de vista a morte de Pacheco de Amorim representa “uma perda muito difĂ­cilâ€?.


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QUINTA-FEIRA

VIDAS (D)ESCRITAS

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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LuĂ­s Saavedra

Poder polĂ­tico esqueceu o mundo rural entĂŁo que pedi para vir para Coimbra. Era sĂł por alguns “Tenho 58 anos e sou naPHVHV H DĂ€QDO HVWRX DTXL Ki tural de Lamego. AlĂŠm de dois mais de 20 anos. irmĂŁos, um mais velho e outro 4XHP PH GHVDĂ€RX IRL R PDLV QRYR WHQKR GRLV Ă€OKRV H vereador Câmara de Coimbra, duas netas. Venho de uma boa Santos Cardoso, que tinha famĂ­lia, de origem galega, da uma boa relação com Oliveira zona de Lugo. Como aconteDias, a quem recorreu para ceu com muitos outros galegos, perceber como funcionava o viemos ÂŤdesaguarÂť ao Douro, mercado, os estatutos e o regupor altura de 1830. Era gente de lamento. A determinada altura, muito trabalho e, daĂ­, terĂĄ surgiquestiona-se sobre quem podo a expressĂŁo ÂŤtrabalha como deria implementar o projecto. um galegoÂť. Os de apelido SaA recomendação do Oliveira avedra, que ali moravam, eram Dias foi para que nĂŁo se metesse com polĂ­ticos e arranjasse todos familiares. Recordo-me alguĂŠm de fora, se quisesse o de, naquela altura, haver criados projecto a andar. Assim surgiu lĂĄ em casa. A minha famĂ­lia teve o meu nome. vĂĄrias quintas, no tempo em Comecei a gerir pessoas que ter essas propriedades era quando estava no IROMA. sinal de riqueza. Repare, o meu Andar no mercados fez-me pai foi Ă tropa assentar praça gostar disto. É, tambĂŠm, uma em Viana do Castelo. A minha questĂŁo de educação. A eduavĂł mandou-o de tĂĄxi, para “Gostei muito de estar nos mercados cação ĂŠ tudo. A vertente dos uma pensĂŁo. EstĂĄvamos em abastecedoresâ€? mercados acabou por ser a perĂ­odo de plena guerra... e estĂĄ tudo dito. Era uma famĂ­lia que versidade de TrĂĄs-os-Montes algumas incompatibilidades PLQKD SURĂ€VVmR DOJR TXH DSHUvivia muito bem mas, a partir e Alto Douro, cujo reitor era entre o anterior delegado do feiçoei e em que me apliquei. de determinado momento, as o Fernando Real, jĂĄ falecido, IROMA no Porto e o vice- HĂĄ quem saiba tanto como eu coisas complicaram-se. Hoje, que chegou a ser ministro presidente daquele organismo. mas admito que talvez saiba sou criado de mim mesmo, do Ambiente e secretĂĄrio de EntĂŁo, mandaram-me para lĂĄ. alguma coisa sobre isto. O trabalho para mim, faço as Estado do Ensino Superior. A minha costela conciliadora gosto pelo que faço ĂŠ o que PLQKDV FRPSUDV HQĂ€P OHYR Entretanto, entrei no MinistĂŠrio vem de trĂĄs. Fui sempre um me move. O facto de deixar agora o Mercado Abastecedor uma vida completamente nor- da Agricultura e, a seguir, fui homem de juntar as peças. mal. Antigamente, recordo-me convidado para vir trabalhar Recentemente, o MAP de Coimbra (MAC) tem a ver de a minha mĂŁe percorrer as para Coimbra, no Instituto fez 25 anos e convidaram-me com uma alteração necessĂĄria. quintas e levar uma ou duas Regulador e Orientador dos para ir Ă sessĂŁo comemorativa. É muito importante saber empregadas com cestas para Mercados AgrĂ­colas (IROMA), O actual presidente referiu-se quando devemos sair. Tenho o exemplo de altrazer os produtos. Outros um organismo que resultou da Ă minha pessoa, apesar de ter tempos. Sou oriundo do mun- fusĂŁo da Junta Nacional dos por lĂĄ passado hĂĄ muito tempo. guns polĂ­ticos que passaram do rural – apesar de se tratar Produtos PecuĂĄrios e da Junta Ainda havia alguns vigilantes pelo MAC. Foram adminisde uma burguesia rural falida Nacional das Frutas, cujas insta- que se lembravam de mim. tradores de uma casa que nĂŁo –, mas notei que o poder polĂ­- laçþes funcionavam na avenida 7LYH SHQD GH QmR WHU Ă€FDGR Oi conheciam. É esta ignorância tico, hĂĄ 30 anos, nĂŁo quis saber de EmĂ­dio Navarro. Foi a partir lamento nĂŁo ter conseguido e este divĂłrcio que me incodas pessoas que trabalhavam daĂ­ que comecei a andar nos pĂ´r ordem naquele mercado. O moda. Tive aqui administrano campo. Porque se passava mercados. Vim para Coimbra do Porto ĂŠ muito indisciplinado dores que, ao segundo dia de muito mal e o trabalho era duro, pelo casamento e, depois, pedi e as mulheres falam muito mal. funçþes, me perguntavam se entenderam que se devia cortar transferĂŞncia de SetĂşbal para cĂĄ. Em termos de linguagem nĂŁo nĂŁo tinham direito a carro. com o passado. Contudo, actu- O IROMA era accionista do me incomoda – atĂŠ gosto – A resposta era simples: se o almente, a agricultura e o sector Mercado Abastecedor do Por- mas para haver disciplina ĂŠ uma director nĂŁo tem carro, os primĂĄrio estĂŁo na moda. Como to (MAP)e foi nessa qualidade chatice. Sucedia que, quando administradores tambĂŠm nĂŁo sucede quando as coisas sĂŁo da que fui destacado para ir para lĂĄ. mandava fazerem alguma coi- tĂŞm. Era sĂł o que faltava. Esta moda, efĂŠmeras, tenho medo Assisti Ă passagem do mercado sa, exclamarem ÂŤolha para ele... ĂŠ e foi sempre a minha postura, que este entusiasmo passe. da rua de Ferreira Borges para a nem o meu homem me fala mesmo sabendo que isto conConcluĂ­ a licenciatura em de Chaves de Oliveira, ao lado assimÂť. Perante isto, ou era Ă traria aquela que ĂŠ a postura Engenharia AgrĂ­cola, aliĂĄs, do EstĂĄdio do DragĂŁo. Naque- minha maneira e era cumpri- dos polĂ­ticos. Actualmente, sou do primeiro curso da Uni- le tempo, recordo-me, havia do ou era uma rebaldaria. Foi o MAC funciona com um GERALDO BARROS

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Colheita do Douro com frutos em Coimbra LuĂ­s Filipe Guedes Saavedra completarĂĄ 59 anos dentro de SRXFRV GLDV 1DWXUDO GH /DPHJR GXULHQVH GH ERD FHSD H Ă€OKR GH reputada famĂ­lia, licenciou-se em Engenharia AgrĂ­cola, pela Universidade de TrĂĄs-os-Montes e Alto Douro. Entre 1975 e 1995, foi tĂŠcnico do MinistĂŠrio da Agricultura, com Ăşltimo vĂ­nculo ao outrora Instituto Regulador e Orientador dos Mercados AgrĂ­colas (IROMA). No exercĂ­cio de funçþes naquele organismo, fez parte da equipa que promoveu e orientou a transferĂŞncia dos vendedores da rua de Ferreira Borges, no Porto, para a de Chaves de Oliveira, onde funciona o Mercado Abastecedor do Porto. Na ocasiĂŁo, o IROMA era accionista desta estrutura e LuĂ­s Saavedra foi responsĂĄvel por dar aos vendedores formação de

politica agrĂ­cola comum e de mercados. Colocado em Coimbra, HP p GHVDĂ€DGR SHOR HQWmR YHUHDGRU GD HGLOLGDGH FRQLPbricense, Santos Cardoso, para ajudar na promoção e instalação do Mercado Abastecedor de Coimbra (MAC), em Outubro de 1991. Apesar de “vĂĄrias peripĂŠciasâ€?, confessa, nunca abandoQRX R SURMHFWR TXH OKH FRQĂ€DUDP DFUHGLWRX QHOH H DMXGRX R D erguer, num momento difĂ­cil e de indiferença de quase todas as entidades locais, as mesmas que, chegado o momento, nĂŁo deixaram de comparecer Ă cerimĂłnia de inauguração. Por ora, LuĂ­s Saavedra prepara-se para encerrar uma jornada de mais de duas dĂŠcadas no MAC, como seu director-geral e, desde hĂĄ dois anos, presidente da sociedade proprietĂĄria.

Conselho de Administração composto, maioritariamente, por operadores accionistas. É DOJR TXH GLĂ€FLOPHQWH YROWDUi D acontecer. Os administradores sĂŁo o objecto social desta casa. Ao presidente apenas compete VHU R Ă€R GH SUXPR $ SROtWLFD nĂŁo tem lugar no MAC. Gosto de caminhar, soEUHWXGR DR Ă€P GH VHPDQD quando estou com a minha mulher e com os meus

filhos. Quando terminar esta minha caminhada no MAC começo a estar mais por casa, o que agora nĂŁo acontece. Creio que ĂŠ o momento oportuno para encerrar o capĂ­tulo da vida SURĂ€VVLRQDO H GHGLFDU PH D outros afazeres, com tempo para mim e para a famĂ­lia. Gostei muito de estar nos mercados abastecedores. HĂĄ um tempo para tudoâ€?.

E AINDA

“Sempre optei por nĂŁo misturar polĂ­tica com os negĂłcios. Nunca fui abordado para ser representante de nenhum partido. E ainda bem que assim foi. Durante a minha carreira, estive sempre mais do lado do sector privadoâ€?. “Falo dos polĂ­ticos de uma forma distante porque, no meu entender, sĂŁo os culpados do desacerto por que passa e tem passado o paĂ­s. O poder polĂ­tico nomeia e, depois, as pessoas deslumbram-se. É esta incapacidade que tem dado nas asneiras que bem conhecemos.â€?. “Concordo que haja polĂ­ticos... na Assembleia da RepĂşblica ou no Governo. Fora desses cĂ­rculos nĂŁo devia de haver intervenção dos polĂ­ticos. Essa gente nĂŁo se olha ao espelho. Prefere ROKDU SDUD R Ă€P GR PrV H SDUD R HVWDWXWR VRFLDOÂľ “Tenho pena de que sĂł agora se tenham apercebido de que o sector primĂĄrio nĂŁo tem nada de primitivo. Os polĂ­ticos confundiram primĂĄrio com primitivo e entenderam que deviam destruĂ­-lo. Houve um erro crassoâ€?. “As elites nada fazem. Toda a gente sabe disso. Coimbra ĂŠ a cidade do conhecimento, sem dĂşvida, mas, como sabemos, quem nĂŁo sabe fazer, ensina. Coimbra nĂŁo tem fazedores. E esse ĂŠ o grande problemaâ€?. ´e IXQGDPHQWDO VHU VH ERP SURĂ€VVLRQDO H HVWDUPRV QDV FRLVDV de que gostamos. Caso contrĂĄrio, ĂŠ um frete e, a partir daĂ­, deixamos de estar ao serviço de uma casa ou determinado objectivoâ€?. “Nunca me habituei ao facto de olhar para o mercado e ver, por exemplo, batata vinda de fora, durante todos os meses GR DQR &RPR p TXH HVWH SDtV Ki GH VHU DXWR VXĂ€FLHQWH VH DWp uma coisa simples como um tubĂŠrculo chamado batata vem do estrangeiro?â€?. “Foi pĂŠssimo para a agricultura nacional nĂŁo ter sido feito o emparcelamento da propriedade rural. Se isso tivesse acontecido, hoje dĂĄvamos cartas a Espanha. Apesar de termos melhor clima e qualidade de produto, falta-nos dimensĂŁo e escala. O mercado de compra e venda nĂŁo se compadece com a aquisição de dois quilos a um produtor e outros tantos a outro. Ou hĂĄ quantidade ou entĂŁo nĂŁo vamos lĂĄâ€?. “HĂĄ muita coisa que nĂŁo funciona. Por exemplo, incomodame ver que nenhuma ĂĄrea ardida foi recuperada. Fiquei a saber, hĂĄ dias, que Portugal podia exportar 100 000 toneladas de castanha mas sĂł produz 30 000. AĂ­ estĂĄ mais uma asneira. Era uma forma de criar emprego e hĂĄ todo um manancial de trabalho que podia ser colocado em prĂĄticaâ€?. “Gosto muito de Coimbra mas adoro o Norte. Sou um nortenho, apesar de nĂŁo falar com muito sotaque. Coimbra precisava GH VHU XPD FLGDGH FRP PDLV QDWXUH]D PDLV Ă RULGD $FKR TXH apesar de tudo, que ĂŠ uma cidade triste, cinzenta, sobretudo, nos locais que sĂŁo a sua entradaâ€?. “Foi uma asneira despovoar a “Baixaâ€? de Coimbra, um erro que se repetiu em vĂĄrios outros locais do paĂ­s. Estamos a falar de uma cidade que tem caracterĂ­sticas fĂ­sicas extraordinĂĄrias e que podia ser muito mais bonita e apelativaâ€?.


FIGURAS DA SEMANA

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Joana Marques Vidal Na visita ao Distrito Judicial de Coimbra, realizada no passado dia 15, a Procuradora-Geral da RepĂşblica (PGR), Joana Marques Vidal, destacou “alguns bons exemplos de processos de corrupção que tiveram ĂŞxito, nĂŁo sĂł na acusação mas tambĂŠm na condenação e que jĂĄ transitaram em julgado, relativamente atĂŠ a titulares de cargos polĂ­ticosâ€?. A responsĂĄvel inteirou-se ainda dos projectos inovadores que estĂŁo a ser desenvolvidos no distrito, entre os quais se conta um relativamente Ă gestĂŁo da qualidade da ĂĄgua e que congrega a actividade de intervenção do MinistĂŠrio PĂşblico, na ĂĄrea do Direito Administrativo, em conjugação com a ĂĄrea cĂ­vel e futuramente, tambĂŠm com a ĂĄrea criminal. No encontro com os jornalistas, a Procuradora Geral da RepĂşblica admitiu a falta de funcionĂĄrios, um problema que atinge “todo o territĂłrioâ€? e que serĂĄ tido em conta de acordo com as necessidades determinadas pelo novo mapa judiciĂĄrio. Ă€ margem da conferĂŞncia, o Procurador-Geral Distrital de Coimbra, Euclides Dâmaso, advertiu para o “risco de colapsoâ€? do Departamento de Investigação de Acção Penal (DIAP) devido Ă â€œfalta de funcionĂĄriosâ€?, uma vez que “houve, recentemente, quatro aposentaçþes e hĂĄ mais trĂŞs pedidos [de reforma]â€? Ă espera da resposta da Caixa Geral de Aposentaçþes.

Erica Gomes e VĂ­tor Pleno – A dupla de atletas de Coimbra representou Portugal em Istambul (Turquia), onde, recentemente, se realizou o Campeonato da Europa de Pista Coberta da Federação Internacional para Atletas FRP 'HĂ€FLrQFLD ,QWHOHFWXDO 9tWRU 3OHQR REWHYH XPD medalha de ouro (4 x 400 metros), enquanto que Erica Gomes conquistou medalhas de ouro, prata e bronze Rui Saraiva – O atleta do Olivais Futebol Clube Rui em trĂŞs categorias de atletismo (4 x 200 metros, salto em Maria Matos Beja Ribeiro Saraiva foi convocado para um altura e em comprimento. estĂĄgio entre os dias 26 e 30 de Março de 2013 no Caramulo. Filipe Albuquerque – O MunicĂ­pio de Coimbra Este estĂĄgio tem o intuito de continuar a observação e prepadecidiu atribuir a Medalha de MĂŠrito Desportivo ao piloto ração para o Campeonato da Europa de sub-16 masculinos Filipe Albuquerque. Esta distinção foi aprovada por unani- deste ano. EstĂĄ ainda convocado o atleta Diogo AraĂşjo do midade na reuniĂŁo do executivo camarĂĄrio, segunda-feira, GinĂĄsio Figueirense, assim como cinco atletas do Porto, trĂŞs sob proposta do vereador com o pelouro do Desporto, de Lisboa, um da madeira e um de Barcelona. O selecionador LuĂ­s ProvidĂŞncia. O piloto conimbricense, 27 anos de nacional ĂŠ Rui Alves e o treinador adjunto ĂŠ Hugo Matos. idade, compete, actualmente, no Campeonato alemĂŁo 5XL $OYHV p R SULPHLUR WUHLQDGRU LEpULFR FRP R FHUWLĂ€FDGR GH FDUURV GH WXULVPR '70 HQTXDQWR SLORWR RĂ€FLDO GD ),%$ (XURSH D PDLV DOWD TXDOLĂ€FDomR WpFQLFD QR FRQWLQHQWH Audi. Recentemente, fez histĂłria ao vencer as 24 Horas europeu. Rui Saraiva jogou este ano nas equipas de sub-16 e de Daytona, mĂ­tica prova dos Estados Unidos da AmĂŠrica sub-18 do Olivais FC, tendo sido escolhido para o cinco ideal da Taça Distrital de ambos os escalĂľes. Rui Saraiva começou em que participou pela primeira vez. a jogar minibasquete como mini oito em 2005-2006 tendo ClĂĄudia Azevedo ² $ Ă€OKD H %HOPLUR GH $]HYHGR p jogado no Olivais FC desde entĂŁo. JĂĄ este ano tinha ido a uma a nova presidente executiva da Sonae Capital, sucedendo sessĂŁo de observação da selecção nacional. Esta convocatĂłria ao seu pai na empresa que gere o Troiaresort e os ginĂĄ- para o estĂĄgio abre excelentes perspetivas para uma efectiva sios Solinca. ClĂĄudia Azevedo foi nomeada para o cargo participação no Campeonato da Europa de 2013. na assembleia geral que, hĂĄ dias, aprovou o relatĂłrios e Josephine Filipe – A conimbricense Josephine Filipe contas e os novos ĂłrgĂŁos sociais da Sociedade Gestora de Participaçþes Sociais que gere os negĂłcios do Turismo, foi convocada para o segundo estĂĄgio deste ano da Seleção Nacional de sub-18 femininos de basquetebol, tendo em vista Hotelaria e Fitness do grupo. a participação da Selecção Nacional de Sub-18 Femininos JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo – A tarifa da ĂĄgua no Campeonato da Europa – DivisĂŁo A, que se realizarĂĄ em vai manter-se inalterada, apesar da decisĂŁo ministerial de Agosto de 2013. Este estĂĄgio decorre entre os dias 25 e 29 de proceder a um aumento substancial do preço no forne- março, na Cruz Quebrada e ĂŠ orientado pela selecionadora cimento Ă Ă guas de Coimbra (AC) para abastecimento nacional Mariyana Kostourkova e pela sua treinadora-adjunta domiciliĂĄrio. O presidente da edilidade conimbricense, $QD 0DUJDULGD )DULD 5HFRUGH VH TXH HVWD HTXLSD Ă€FRX HP JoĂŁo Paulo Barbosa de Melo, revelou esta semana que a terceiro lugar no Campeonato da Europa - DivisĂŁo B, que autarquia e a AC, cujo Conselho de Administração ĂŠ lidera- decorreu na MacedĂłnia entre 26 de Julho e 5 de Agosto de do por Marcelo Nuno, chegaram a um entendimento que 2012. Foi assim que ganhou o direito a disputar em 2013 permitirĂĄ acomodar a subida de encargos sem penalizar o Campeonato da DivisĂŁo A. Em 2012, a jovem atleta do Olivais FC foi a segunda melhor marcadora da equipa poros munĂ­cipes (vide pĂĄg. 4 desta edição). tuguesa ao marcar uma mĂŠdia de 10,7 pontos por jogo nos sete jogos que disputou no campeonato. Ainda ganhou uma A D E S C E R mĂŠdia de 3,7 ressaltos e fez uma mĂŠdia de 1,3 assistĂŞncias por jogo. A atleta compete desde o ano passado na equipa sĂŠnior VĂ­tor Pereira – O empate frente ao MarĂ­timo, no feminina do Olivais FC, sendo uma das jogadoras indispensĂĄFunchal, pode comprometer as aspiraçþes do FC Porto veis do equipa. É uma atleta extremo muito rĂĄpida que ganha em revalidar o tĂ­tulo de campeĂŁo nacional do Campeonato muitos ressaltos e consegue obter uma boa percentagem de portuguĂŞs de futebol. Sem oportunidade para sacudir as lançamentos. No ano passado fez 21 jogos pela equipa sĂŠnior responsabilidades do resultados para o ĂĄrbitro, o treinador do Olivais na Liga Feminina e Taça de Portugal, tendo jogado portista reconheceu que a equipa nĂŁo soube concretizar uma mĂŠdia de 24 minutos por jogo. A atleta Josephine Filipe DV RSRUWXQLGDGHV GH JROR DFDEDQGR D IDOWD GH HĂ€FiFLD iniciou a sua formação no ex-Clube PT em 2007, tendo sido SRU GLWDU R UHVXOWDGR Ă€QDO $ TXDWUR SRQWRV GR OtGHU 6/ seleccionada para o Centro Nacional de Treino da Federação %HQĂ€FD TXH PDQWpP D VHQGD GH YLWyULDV H XP DVVLQDOiYHO Portuguesa de Basquetebol sediado no ColĂŠgio do CalvĂŁo registo de resultados expressivos, o FC Porto espera que em 2009, e manteve-se nos Centros Nacionais de Treino atĂŠ o adversĂĄrio “tropeceâ€? e que a sorte possa ser favorĂĄvel 2012. Antes de ingressar no Olivais esteve um ano na AAC. no jogo que ainda se irĂĄ disputar no DragĂŁo. AtĂŠ lĂĄ, para AntĂłnio Oliveira – O atleta de Boccia AntĂłnio Oliveira, nĂŁo entregar de bandeja o tĂ­tulo, ĂŠ preciso vencer os jogos, da Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC), mesmo que a equipa nĂŁo esteja a convencer.

representou Portugal, na passada sexta-feira e sĂĄbado, no torneio internacional de preparação para o Campeonato da Europa que decorreu em Kierkdriel, Holanda. AlĂŠm deste atleta da APCC, outros quatro atletas, provenientes de outras instituiçþes, representaram o paĂ­s nas classes BC1 e BC2. O Campeonato da Europa irĂĄ decorrer em GuimarĂŁes, entre 15 e 23 de Junho, no âmbito da “GuimarĂŁes – Cidade Europeia do Desporto 2013â€?. Daniel Horta – O livro “Farrapos da Almaâ€?, da autoria de Daniel Horta, ĂŠ lançado, hoje, Ă s 17h30, no Instituto UniversitĂĄrio Justiça e Paz. Daniel Horta Nova ĂŠ poeta, sem-abrigo e livre pensador. A Associação HemisfĂŠrios SolidĂĄrios apoia o lançamento de livro de poesia de rua. O DXWRU p IRUPDGR HP FRPXQLFDomR VRFLDO H H[HUFHX D SURĂ€VsĂŁo de jornalista em vĂĄrios ĂłrgĂŁos de informação. Fundou o M.A.S.A. (Movimento de Apoio ao Sem Abrigo), entretanto jĂĄ extinto. Entre 2004 e 2008 foi sem abrigo nas ruas do Porto. Em Outubro de 2012, voltou Ă rua depois do projecto que mantinha ter perdido o apoio do IEFP. Daniel Horta lança agora o seu primeiro livro e volta a ter uma casa. O evento inclui uma declamação de poesia e sessĂŁo de autĂłgrafos. MĂĄrio Zambujal – O escritor MĂĄrio Zambujal esteve recentemente em Vila Nova de Poiares para uma sessĂŁo de promoção da leitura com os alunos do 3Âş ciclo do Agrupamento de Escolas, numa iniciativa inserida no Ciclo de Encontros com Escritores Portugueses, que o MunicĂ­pio estĂĄ a levar a efeito em parceria com o Agrupamento de (VFRODV H D %LEOLRWHFD (VFRODU DWp DR Ă€QDO GH 0DLR 2 HQcontro foi aberto ao pĂşblico, mas era fundamentalmente dirigido aos alunos do 3Âş ciclo de ensino, que tiveram oportunidade de protagonizar em palco uma dramatização de uma das obras mais conhecidas do autor – “A crĂłnica dos Bons Malandrosâ€?. O autor, escritor e jornalista mostrou-se H[WUHPDPHQWH VHQVLELOL]DGR SRU YHULĂ€FDU TXH DR Ă€P GH mais de 30 anos (recorde-se que a primeira edição do livro remonta ao inĂ­cio da dĂŠcada de 80), a sua obra continua a ser conhecida e apreciada por todos, mas especialmente pelo pĂşblico adolescente. Com o objetivo de fomentar hĂĄbitos de leitura e proporcionar momentos culturais, estes encontros sĂŁo uma forma diferente das crianças/alunos complementarem as actividades educativas que realizam em sala de aula, constituindo desta forma um factor de motivação extra, permitindo que desenvolvam e cultivem o seu gosto pelos livros e pela leitura. Apesar de se tratar de uma iniciativa em parceria, ĂŠ importante sublinhar o papel sempre activo e dinamizador do Agrupamento de Escolas, a que o MunicĂ­pio se associou desde a primeira hora, na organização GHVWH FLFOR GH HQFRQWURV FRP HVFULWRUHV &RQĂ€UPDGDV Mi estĂŁo as presenças dos autores JosĂŠ Fanha, JosĂŠ Jorge Letria, Augusto Monteiro e Margarida Fonseca Santos.

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FACTOS DA SEMANA

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Adelino Duarte da Mota lidera Mercado Abastecedor Adelino Duarte da Mota foi eleito, segunda-feira (18), para presidir Ă empresa proprietĂĄria do Mercado Abastecedor de Coimbra. O empresĂĄrio pombalense, que sucedeu a LuĂ­s Saavedra, ĂŠ o principal accionista da MAC desde que a Sociedade Instaladora de Mercados Abastecedores (estatal) vendeu as suas acçþes a agentes econĂłmicos privados. Detentora de 16 por cento do capital social da MAC, a Câmara Municipal de Coimbra indicou para membro do novo Conselho de Administração (CA) o gestor JĂşlio GaudĂŞncio. Nelson Lopes completa o elenco do CA da sociedade proprietĂĄria do Mercado Abastecedor da RegiĂŁo de Coimbra. Companhia de Sapadores vai ter 15 novos recrutas A Companhia de Bombeiros Sapadores (CBS) de Coimbra vai ter, em breve, 15 novos recrutas. A abertura de concurso para o efeito foi aprovada, segunda-feira (18), pela Câmara Municipal. A corporação assinalou, hĂĄ dias, o seu 232Âş. aniversĂĄrio. Ao contrĂĄrio do que tem sido habitual, a cerimĂłnia evocativa da efemĂŠride – pela primeira vez com a presença do novo vereador da Protecção Civil, JosĂŠ Belo – realizou-se nos Paços do MunicĂ­pio (praça de 08 de Maio). O presidente da CMC, JoĂŁo Barbosa de Melo, que agradeceu a dedicação dos bombeiros, invocou o exemplo por eles dado e exortou os munĂ­cipes a “olharem para o futuro e darem UHVSRVWDV DRV GHVDĂ€RVÂľ Feira Social em Junho A I Feira Social do MunicĂ­pio de Coimbra, cujo objectivo consiste em sensibilizar os cidadĂŁos para o trabalho desenvolvido pelas instituiçþes da ĂĄrea social, realizar-se-ĂĄ a 21 e 22 de Junho de 2013. O certame decorrerĂĄ no Parque de Manuel Braga, por iniciativa da DivisĂŁo de Desenvolvimento Social e FamĂ­lia da Câmara conimbricense. As instituiçþes participantes irĂŁo usufruir de espaço para apresentação das manifestaçþes que pretendam levar a cabo.

Penacova mostra que tem bom desporto A Câmara Municipal de Penacova realizou, sĂĄbado, a III Gala do Desporto, onde, perante 400 pessoas, foram entregues 19 prĂŠmios a atletas, associaçþes, clubes e personalidades que se destacaram. A iniciativa, conforme referiu o vereador do Desporto, Ricardo SimĂľes, destaca que “deve ser enaltecida toda a gente que ousa sonhar, que demonstra ser SRVVtYHO FKHJDU PDLV DOpP HP TXDOTXHU TXH VHMD D PRGDOLGDGHÂľ $ VHVVmR foi apresentada pelo penacovense Ă lvaro Coimbra, jornalista da RDP, com a animação do Ensemble de Saxofones da FilarmĂłnica Boa Vontade Lorvanense e do humorista JoĂŁo Seabra. Os vencedores dos prĂŠmios foram Leandro Rosas (revelação masculino), Miguel SimĂľes (formação), Campeonato Nacional de KaratĂŠ (acontecimento), Carlos Fonseca (treinador de formação), Pedro Ministro (veteranos), FlĂĄvia Cunha (atleta revelação feminina – na foto, com a vereadora Fernanda Veiga), David, Joel, Diogo (dedicação), Albertino Saramago (ĂĄrbitro), Penacova DH/UDL (equipa do ano), LĂ­gia Fonseca (dirigente), UPC Chelo (promoção desportiva), AndrĂŠ PimpĂŁo (treinador), JoĂŁo GĂłis (atleta do ano), IPSS (compromisso com o desporto), UniĂŁo FC (clube do ano), AntĂłnio Marques (carreira), Penacova Actual (entidade), Escuteiros (prĂŠmio especial), Mocidade FC (prĂŠmio MunicĂ­pio).

quatro medalhas alcançadas pela selecção nacional, com Catarina Costa (-44 kg) e Eduardo Silva (-60 kg) a arrebatarem o bronze. A equipa estudantil arrecadou, ainda, dois quintos lugares, por (XQLFH 6DQWRV H /XtV 0HQGHV UHVXOWDGRV VLJQLĂ€FDWLYRV TXH GmR acesso ao Campeonato da Europa de Juniores. Torneio d’Armas a Cavalo na AgrĂĄria SĂĄbado, dia 23, pelas 16h00, terĂĄ lugar na Escola Superior AgrĂĄria de Coimbra (ESAC), em Bencanta, um espectĂĄculo equestre constituĂ­do por um Torneio d’Armas a Cavalo, realizado pelo grupo Vivarte, e uma demonstração equestre por estudantes

com a participação de Alfredo Castanheira Neves, JosĂŠ Belo, MĂĄrio Campos, JosĂŠ Manuel Ferreira da Silva e Nuno TeodĂłsio. A sessĂŁo serĂĄ aberta a todos os sĂłcios do NĂşcleo de Veteranos, sĂłcios e adeptos da AcadĂŠmica/OAF e aos jornalistas. Protectores de animais reĂşnem-se SĂĄbado, dia 23, realiza-se, na Casa Municipal da Cultura de Coimbra, o primeiro encontro de protectores de animais, uma LQLFLDWLYD GR JUXSR GH FLGDGmRV ´*DWRV 8UEDQRVÂľ H TXH YLVD MXQWDU as pessoas que, na cidade de Coimbra, cuidam dos animais, atravĂŠs da sua alimentação, saĂşde e do controlo da natalidade. O encontro inicia-se com um debate sobre as experiĂŞncias concretas de protecção de animais, abrindo com o ponto de situaomR GR WUDEDOKR GH ´*DWRV 8UEDQRVÂľ H Ă€QDOL]DQGR FRP a programação das acçþes a levar a cabo no ano de 2013. O segundo tema serĂĄ a esterilização de animais de rua e a resolução de problemas de saĂşde, com intervençþes de mĂŠdicos veterinĂĄrios e respostas a questĂľes postas pelos protectores.

Busto recorda AnĂ­bal Pinto de Castro AnĂ­bal Pinto de Castro, um destacado professor Conimbricense no pĂłdio do karatĂŠ O Sport Club Conimbricense arrecadou 13 lugares catedrĂĄtico de Coimbra e cidadĂŁo que dirigiu vĂĄrias de pĂłdio no Campeonato Nacional de KaratĂŠ Shukokai instituiçþes da cidade, foi ontem homenageado, de prĂŠ-infantis, infantis, iniciados e juvenis, realizado em postumamente, com o descerramento de um busto, Gondomar, tendo apurado todos os atletas participantes na Santa Casa da MisericĂłrdia, um trabalho escultĂłpara o Campeonato Nacional que irĂĄ realizar-se em rico de Esperança Matos, Renato Franco e ClĂĄudio Se tens entre 13 e 17 anos, nĂŁo percas esta oportunidade: Datas do curso: 09 a 23 de Julho *15 horas de aulas de inglĂŞs por semana Preço: \1.700 Abril. Os karatecas do Conimbricense que ocuparam Monteiro. A cerimĂłnia contou com intervençþes * Alojamento com pensĂŁo completa na capital verde de Inglaterra Data limite de inscrição: 10 de Maio * Um programa de atividades recheado de desporto e cultura Marca jĂĄ o teu lugar, so temos 15 vagas os lugares cimeiros em pĂłdios das vĂĄrias categorias e de vĂĄrias personalidades. Foi celebrada uma missa * Transfers e seguro de viagem *Acompanhamento de um monitor, para garantir que te divertes nas duas disciplinas de kata e kumite, sĂŁo os seguintes: de sufrĂĄgio por alma do homenageado e, a encerrar, International House Matilde Abrantes (1.Âş kata prĂŠ-infantil feminino), Dinis destacou-se a doação por parte de Victor Aguiar e Rua Antero de Quental 135 - 3000-032 Coimbra Telem.: 937 902 886 - Tel: 239 822 971 Sousa (1.Âş kata prĂŠ-infantil masculino), Constança Matos Silva (vencedor do PrĂŠmio Jacinto Prado Coelho, E-mail: info@ihcoimbra.com www.ihcoimbra.com (1.Âş kata infantil feminino), Ana Conceição, Lara Ventura, promovido pela Sociedade Portuguesa de Autores) Natacha Martins, Mateus Santos, Gonçalo Fernandes, do seu prĂŠmio (pecuniĂĄrio) Ă Casa da Infância Doutor Elysio de Moura, em homenagem a AnĂ­bal Pinto de Castro, de GD (6$& $V HQWUDGDV VmR JUDWXLWDV H QR Ă€QDO DV FULDQoDV SRGHUmR JoĂŁo Moutinho, Lara Ventura, Diogo Silva. Os instrutores resID]HU R VHX ´EDSWLVPR D FDYDORÂľ (VWD LQLFLDWLYD LQWHJUD R SURJUDPD ponsĂĄveis sĂŁo Ema Lopes e Filipe Fernandes. quem foi amigo. das comemoraçþes dos 125 anos da ESAC, que encerrarĂĄ, a 20 e 21 de Abril, com a recreação histĂłrica de uma feira Ă moda antiga, ISCAC aberto a maiores de 23 Serra da LousĂŁ com centro de BTT Decorrem, atĂŠ 28 de Março, as inscriçþes para a realização UHSRUWDGD DRV Ă€QDLV GR VpFXOR ;,; pSRFD GD IXQGDomR GD (VFROD Os Baldios da LousĂŁ, em parceria com o Montanha Clube, das provas de avaliação de capacidade para a frequĂŞncia de cur- Central PrĂĄtica de Agricultura. estĂŁo a desenvolver um projecto de instalação de um centro de sos superiores dos maiores de 23 anos, no Instituto Superior de BTT na Serra da LousĂŁ, no âmbito do programa QREN - Mais TertĂşlia sobre valores em Cantanhede Contabilidade e Administração - Coimbra Business School. EstĂŁo Centro, com o apoio da AdxTur. HaverĂĄ pistas e trilhos de BTT, AmanhĂŁ, sexta-feira, a Associação de Pais e Encarregados de devidamente sinalizados, uma infraestrutura com balneĂĄrios e disponĂ­veis os cursos de Contabilidade e Auditoria, Contabilidade e GestĂŁo PĂşblica, GestĂŁo de Empresas, InformĂĄtica de GestĂŁo, Educação da Escola SecundĂĄria de Cantanhede promove uma uma zona adequada para lavar e reparar bicicletas. JoĂŁo Duarte, Secretariado de Direcção e Administração, Solicitadoria e Admi- WHUW~OLD VREUH ´9DORUHV H )HOLFLGDGHÂľ D TXDO GHFRUUHUi SHODV K WpFQLFR GRV %DOGLRV GD /RXVm DĂ€UPD TXH ´HVWH p XP SURMHFWR TXH nistração. Em Abril, em data a anunciar, terĂĄ inĂ­cio o curso prepa- no cafĂŠ e bar Piazzolla, naquela cidade. A tertĂşlia, moderada por jĂĄ devia ter sido implementado hĂĄ uns anos atrĂĄs, porque existem ratĂłrio de acesso ao Ensino Superior para os maiores de 23 anos. NoĂŠmia Malva Novais, jornalista da TSF, tem a participação de ySWLPDV FRQGLo}HV SDUD D SUiWLFD GR %77Âľ 1R SURMHFWR HVWmR -RVp %DUDWD 0RXUD SURIHVVRU FDWHGUiWLFR HP )LORVRĂ€D H H[ UHLWRU tambĂŠm envolvidos a Unidade de GestĂŁo Florestal do Pinhal “Estado socialâ€? debate-se em Penela da Universidade ClĂĄssica de Lisboa, e Rui Brites, doutorado em Interior Norte e a Câmara Municipal da LousĂŁ. SĂĄbado, dia 23, pelas 15h30, no auditĂłrio Municipal de Penela, Sociologia e professor do Instituto Superior de Economia e UHDOL]D VH XP GHEDWH VREUH ´2 (VWDGR VRFLDOÂľ SULPHLUD VHVVmR GH GestĂŁo. Animação da iniciativa estarĂĄ a cargo de Ricardo Gomes. MunicĂ­pio da LousĂŁ homenageia empresas de referĂŞncia um ciclo de debates sobre temas da actualidade, Sob moderação GH 6DQVmR &RHOKR SDUWLFLSDP $QWyQLR $UQDXW ´SDLÂľ GR 6HUYLoR Briosa: Figurino societĂĄrio A Câmara Municipal da LousĂŁ distinguiu, recentemente, 15 estarĂĄ, amanhĂŁ, em debate Nacional de SaĂşde, EmĂ­dio Domingues, vereador da saĂşde e acção empresas do concelho, galardoadas pelo IAPMEI com o estatuto O NĂşcleo de Veteranos da AcadĂŠmica/OAF vai promover, de PME LĂ­der ou PME ExcelĂŞncia. A cerimĂłnia ocorreu na social da Câmara de Penela, Nilza de Sena e Nuno Encarnação, ambos deputados do PSD da Assembleia da RepĂşblica eleitos a 22 de Março (sexta-feira) pelas 21h00, na Casa Municipal da Ăşltima semana e contou com a presença dos representantes das pelo cĂ­rculo de Coimbra. A iniciativa ĂŠ promovida pelo jornal Cultura de Coimbra, um debate sobre o tema “Que futuro empresas AnĂ­bal Antunes Bandeira, Armando Rodrigues, Carlos RegiĂŁo do Castelo, com o apoio do MunicĂ­pio de Penela e a SDUD D QRVVD $FDGpPLFD" 6$' RX 6'84Âľ RSomR TXH WHUi Gil, Cidacel, SĂŁo Silvestre, Faster, Isidovias, JosĂŠ Garcia, JosĂŠ Maria colaboração do Centro de Estudos de HistĂłria Local e Regional de ser tomada, a curto prazo, pelos sĂłcios da Briosa. Nos Jesus Cardoso, LousanicosmĂŠtica, Louzanpel, Moviestrada, My termos da nova legislação, caberĂĄ Ă AcadĂŠmica/OAF optar Dara, Silva & Grade, Telomir. O presidente da edilidade, LuĂ­s Salvador Dias Arnaut. entre a constituição de uma Sociedade AnĂłnima Desportiva Antunes, enalteceu o contributo do tecido empresarial local para AAC em destaque no judo (SAD), preconizada pelo presidente JosĂŠ Eduardo SimĂľes, o desenvolvimento do concelho e congratulou-se pelo estatuto A Associação AcadĂŠmica de Coimbra (AAC) destacou-se ou de uma Sociedade Desportiva Unipessoal por Quotas de referĂŞncia alcançado por este conjunto de empresas, que conna Taça da Europa de Juniores em judo, ao conquistar duas das (SDUQ). O debate serĂĄ moderado por Santos Cabral e conta tribuem para levar longe o nome da LousĂŁ.


ACTUALIDADE

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QUINTA-FEIRA

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DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Banda britânica sobe ao palco a 3 de Agosto

Apresentação decorreu na Pampilhosa

Keane são cabeça de cartaz da Expofacic

Duas equipas de Coimbra vĂŁo disputar Campeonato Nacional Open de Ralis

Os Keane sĂŁo cabeça de cartaz deste ano da Expofacic – Exposição/Feira AgrĂ­cola, Comercial e Industrial de Cantanhede, maior certame econĂłmico e festivo da regiĂŁo Centro e um dos maiores do paĂ­s. A banda britânica sobe ao palco de Cantanhede a 3 de agosto, um dia antes do encerramento do certame. A organização revelou que jĂĄ anteriormente havia ensaiado a contratação de Tim Rice-Oxley e seus pares, o que nĂŁo foi possĂ­vel devido D GLĂ€FXOGDGHV GH DJHQGD GR grupo oriundo da cidade de Battle, no East Sussex. Os Keane lançaram o ano passado o ĂĄlbum “Strangelandâ€?,

cujo primeiro single, “Silenced by the Nightâ€?, se tornou um “hitâ€? em vĂĄrios paĂ­ses.A generalidade da crĂ­tica comparou este Ăşltimo trabalho ao disco da consagração, “Hopes and Fearsâ€?, em 2004. No mesmo dia sobem ao palco da Expofacic os ritmos frenĂŠticos dos Liquideep, dupla de produtores ingleses que se tem imposto nas principais playlists da mĂşsica de dança e sĂŁo uma das principais referĂŞncias da geração de fĂŁs da denominada soulful music. Depois do concerto, a noite termina em torno do palco 4, onde os principais DJ’s da RFM, AntĂłnio Mendes e Dj Rich, que se vĂŁo encarregar de fazer daquela

zona do recinto uma autêntica pista de dança. A Expofacic/2003 começa a 25 de Julho, data do Feriado Municipal de Cantanhede, e decorre atÊ 4 de Agosto. Este ano, as linhas de orientação deste que Ê o maior certame de actividades económicas do país passam pela preservação da sua identidade muito própria, mas contemplando novidades tendentes a reforçar a sua atratividade. Uma das vertentes mais importantes neste campo Ê, sem dúvida, o cartaz de espetåculos, que como sempre estå a ser elaborado em moldes que permitirão satisfazer

as expectativas dos públicos diversificados que normalmente acorrem ao certame. Neste domínio, a organização garantiu jå as actuaçþes de Resistência, Carminho, Azeitonas, Xutos & PontapÊs, Tony Carreira, Rui Veloso, Richie Campbell e Pete Tha Zouk, estando nesta altura a ser ultimados alguns aspetos da contratação de mais alguns artistas reputados. TambÊm ao nível da årea de exposição, a comissão organizadora tem jå equacionadas novidades importantes, as quais serão anunciadas na conferência de imprensa de apresentação do certame a realizar oportunamente, entre os meses de Abril e Maio.

Wagner ĂŠ um dos compositores em destaque em 2013

Actividade da OCC ascendeu aos 370 000 euros em 2012 Em 2012, a Orquestra ClĂĄssica do Centro (OCC) organizou ou co-organizou 129 actividades, movimentando um total de 370 000 euros. De salientar que o orçamento do ano passado da associação mais do que GXSOLFRX R DSRLR Ă€QDQFHLUR recebido pela Câmara Municipal de Coimbra, que se situou nos 175 000 euros. A OCC apresentou, no dia 13, em conferĂŞncia de Imprensa o programa para 2013, evento que decorreu na Casa Municipal de Cultura e que contou com a presença

de Emília Martins e Pinho Marques, da direcção da associação, David Lloyd e Virgílio Caseiro (maestro titular e emÊrito, respectivamente) e Maria JosÊ Azevedo Santos, vice-presidente da Câmara de Coimbra. Durante 2013, a programação da OCC vai destacar, entre outros compositores, Richard Wagner, pelos 200 anos do seu nascimento, Francis Poulenc, falecido em 1963, e B. Britten, que nasceu hå 100 anos. Este ano, a OCC tem previstos uma sÊrie de con-

certos na cidade de Coimbra, sendo o prĂłximo no dia 21, Ă s 21h30, no Convento de Santa Clara-a-Nova. Este concerto integra o 25.Âş aniversĂĄrio do Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcica-CHUC. Em Maio, estĂĄ prevista a gravação de um CD e, em Julho, Coimbra serĂĄ palco da Ăłpera “As Companhias de Pereiraâ€?, com mĂşsica e libretto de Marina e NatĂĄlia Pikoul. De referir ainda que ao longo do ano continuarĂŁo a realizar-se o ciclo de debates /cafĂŠs –concerto e os concertos pedagĂłgicos,

promovidos um pouco por todo o paĂ­s. A associação liderada por EmĂ­lia Martins tem como prioridade a conquista de mecenas, procurando realizar sempre um trabalho economicamente sustentado. A OCC conta com o apoio institucional da Câmara Municipal de Coimbra. Esta associação, acredita poder vir a ter, um dia, o DSRLR Ă€QDQFHLUR GR 0LQLVtĂŠrio ou Secretaria de Estado da Cultura, no âmbito do apoio Ă rede de Orquestras Regionais.

Duas equipas da regiĂŁo de Coimbra vĂŁo disputar o Campeonato Nacional Open de Ralis e o Regional Centro, que vĂŁo decorrer de Abril a Novembro. As equipas compostas pelas duplas Paulo Barata e Joaquim Alvarinhas (Mitsubishi Evo) e Carlos Santos e Paulo Amorim (Suzuki Swift) foram apresentadas, no passado dia 2, na Quinta das Muralhas, na Pampilhosa. A assistĂŞncia tĂŠcnica aos carros ĂŠ assegurada pela oficina C Miranda, tambĂŠm de Coimbra.

A partir de amanhĂŁ

Figueira da Foz inicia os festivais de peixes

AmanhĂŁ (dia 22) decorrerĂĄ, no restaurante AquĂĄrio, D DEHUWXUD RĂ€FLDO GH WRGRV RV eventos “Figueira com sabor a marâ€?, que coincide com o inĂ­cio do festival dedicado aos peixes tradicionais, o qual realiza-se atĂŠ ao prĂłximo dia 30, em 19 restaurantes do concelho. Aproveitando a ĂŠpoca de PĂĄscoa, a sĂŠrie dedicada aos peixes tradicionais leva Ă mesa dos restaurantes o robalo, a faneca, as petingas, FĂłrum decorreu na FEUC os jaquinzinhos, as lulas, o carapau, a raia, a solha, os chocos, o polvo, as azevias, “Acaba de ser criado um ropa tem dado uma resposta nĂŁo terĂĄ capacidade para pagar o cação, a cavala, os choquiBENEDITA OLIVEIRA nhos, o fatoco e as ovas, entre partido anti-euro na Alema- LQVXĂ€FLHQWH HP UHODomR j DOWH- as dĂ­vidas. “O euro sĂł se salva com nha, que pode ameaçar muito ração dramĂĄtica das relaçþes Pelo mesmo diapasĂŁo outros pitĂŠus. mais integração europeiaâ€?, de- a posição da chanceler Merkel, de competitividadeâ€?, rematou alinhou Sousa Andrade, proĂ€ falta de apoio autĂĄrIHQGHX )UDQFLVFR 6DUVĂ€HO &D- pelo que penso que ĂŠ difĂ­cil Faria de Oliveira. fessor catedrĂĄtico da FEUC quico, os empresĂĄrios da bral, jornalista e comentador ela fazer mais concessĂľes, Por outro lado, Tiago e especialista na ĂĄrea mone- restauração, hotelaria e sina ĂĄrea econĂłmica e europeia, pelo menos atĂŠ Ă s eleiçþes Caiado Guerreiro, especialista WiULD H Ă€QDQFHLUD SDUD TXHP milares organizarem-se na no painel intitulado “O papel de Setembroâ€?, observou o QD iUHD GD Ă€VFDOLGDGH H FRPHQ- a solução para a retoma do “Associação Figueira com do Banco Central Europeu especialista. tador, defendeu que a polĂ­tica crescimento econĂłmico pode sabor a marâ€? que, com o (BCE) na crise financeiraâ€?, A “resposta Ă crise tem Ă€VFDO p R ~QLFR LQVWUXPHQWR passar por medidas simples, apoio de diversas empresas e que integrou o FĂłrum PolĂ­- de passar por mais integração ao dispor de Portugal “para PDV HĂ€FLHQWHV FRPR R Ă€P GR patrocinadores, vai promover tica Europeia, organizado na HFRQyPLFD Ă€QDQFHLUD Ă€VFDO H captar investimento e criar IRC (para acabar com a dupla 65 dias de festivais de peixes semana passada, na Faculdade polĂ­ticaâ€?, corroborou Faria de competitividadeâ€?. PorĂŠm, e ao tributação) e dos licenciamen- e mariscos durante este ano. de Economia da Universidade Oliveira, presidente do Conse- contrĂĄrio do que seria desejĂĄ- tos. Estas medidas “permitem Segundo os dirigentes da de Coimbra. lho de Administração da Caixa YHO UHDOoRX R Ă€VFDOLVWD R *R- aumentar o capital prĂłprio das associação, trata-se de “mos)UDQFLVFR 6DUVĂ€HO &DEUDO Geral de DepĂłsitos (CGD) e verno “aumentou os impostos empresas, o que ĂŠ uma almo- trar a riqueza das qualidades reconheceu que o BCE tomou antigo governante, acrescen- para nĂ­veis insuportĂĄveisâ€?. fada para os tempos de crise, e dos peixes pescados na costa no Ăşltimo ano uma “sĂŠrie de tando que â€œĂŠ essencial desen“Precisamos de uma des- EHQHĂ€FLD D EDQFD TXH j FXVWD Ă€JXHLUHQVH iJXDV PDLV IULDV H medidas nĂŁo convencionaisâ€?, volver a estratĂŠgica econĂłmica burocratização do sistema disso, pode baixar as taxas de que dĂŁo outra qualidade, onde que permitiram a estabilização combinando austeridade com Ă€VFDO H GH XP VLVWHPD Ă€VFDO juro. Isto juntamente com D VDUGLQKD Mi p FHUWLĂ€FDGD VRdos mercados, mas lembrou crescimentoâ€?. competitivoâ€?, assegurou Tiago medidas de apoio ao inves- bressaindo da restantes pelo que no actual ambiente “a “A economia com a glo- Caiado Guerreiro. Caso nĂŁo timentoâ€? permitiria relançar seu tamanho mĂŠdio e mais opiniĂŁo pĂşblica europeia nĂŁo balização sofreu uma meta- haja crescimento a mĂŠdio e a economia do paĂ­s, realçou prateadaâ€?. ĂŠ prĂł-europeiaâ€?. A sĂŠrie de festivais deste morfose e infelizmente a Eu- longo prazo, o paĂ­s, advertiu, Sousa Andrade.

Saída da crise passa por mais integração europeia

A empresa C Miranda dĂĄ assistĂŞncia a carros de rali, assim como a modelos clĂĄssicos de corrida. Com efeito, a empresa localizada na rua Alto da Romeira, Eiras, assegura a assistĂŞncia Ă dupla campeĂŁ nacional de ralis clĂĄssicos, composta por JoĂŁo Mexia e Nuno Machado. $ RĂ€FLQD & 0LUDQGD HVWi aberta das 09h00 Ă s 12h00 e das 14h00 Ă s 18h00. O Campeonato Nacional Open de Ralis arranca a 27 de Abril, em Miranda do Corvo.

ano abriu com o sĂĄvel e a lampreia, seguindo-se os Peixes Tradicionais (22 a 30 de Março), Festival da Sardinha e Cavala (07 a 30 de Junho), Festival do Marisco (19 a 28 de Julho), Festival das Caldeiradas (06 a 15 de Setembro) e Bacalhau e seus derivados (15 a 24 de Novembro). Os festivais de peixe começaram hĂĄ quase quatro dĂŠcadas na Figueira da Foz, inicialmente de forma pioneira e esporadicamente num ou noutro restaurante, mas a partir dos anos 90 do sĂŠculo XX passou a ter um sistema mais organizado, pioneiro no paĂ­s e que hoje ĂŠ o formato mais utilizado de Norte a Sul de Portugal. Neste festival dos Peixes Tradicionais participam os seguintes restaurantes: Casa das Enguias “O Grazinaâ€?, Restaurante “Adega da Quintaâ€?, Restaurante “MarĂŠgrafoâ€?, Casa Marquinhas, Restaurante “Caçarola Doisâ€?, Restaurante “AquĂĄrioâ€?, Restaurante “Caçarola Umâ€?, Restaurante “Lota Novaâ€?, Restaurante “A Cantarinhaâ€?, Restaurante “Lisfozâ€?, Restaurante “Teimosoâ€?, Restaurante “Tapas Barâ€?, Restaurante “Plataformaâ€?, Restaurante “Quinta das Rolasâ€?, Casa Mota, Restaurante “Vai d’Arrincaâ€?, New Burgue, Restaurante “Carrosselâ€? e Restaurante “Boca Cheiaâ€?.


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QUINTA-FEIRA

FOZ DE AROUCE

DE MARÇO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

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Freguesia assinala 202 anos da batalha TXH YmR GHFRUUHU WDPEpP DV FRPHPRUDo}HV GHVWH DQR QXPD RUJDQL]DomR GD -XQWD GH )UHJXHVLD GH )R] GH $URXFH FRP R DSRLR GD &kPDUD 0XQLFLSDO GD /RXVm 2 SURJUDPD LQFOXL VHJXQGR R SUHVLGHQWH GD -XQWD GH )UHJXHVLD -RVp 3DGUmR SHODV K GH GRPLQJR R GHVFHUUDPHQWR GD SODFD WRSRQtPLFD DWULEXLQGR R QRPH GR &RQGH GH )R] GH $URXFH j SUDFHWD MXQWR DR HGLItFLR VHGH GD DXWDUTXLD DFWR TXH VHUi DQWHFHGLGR SHOD GHSRVLomR GH XPD FRURD GH IORUHV MXQWR DR 2EHOLVFR DR Sp GD SRQWH 2 DXWDUFD VXEOLQKD

O Obelisco da Memória recorda a batalha, junto à ponte de Foz de Arouce

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O Executivo da Junta de Freguesia de Foz de Arouce, convida toda a população em geral a YLVLWDU HVWH ¿P GH VHPDQD D freguesia e comemorar connosco o aniversário da freguesia

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António Luis Sequeira Dias

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COMÉRCIO DE LENHA SERVIÇO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Especialidades: Cabrito assado em forno de lenha, Bacalhau à Zé Tendeiro, Batata a murro, Arroz pica no chão, Torresmos da região, Chanfana à moda do Vale Escuro, Feijoada à nossa moda, Sobremesas caseiras

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ANÇÃ O sabor tradicional no local de origem

Domingo mais doce com a Feira do Bolo

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Com apenas ingredientes naturais, o bolo de Ançã tem fabrico artesanal

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XIII FEIRA DO BOLO DE ANÇÃ

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Programa Domingo, dia 24

TXDOLGDGHV GR EROR ÀQR GH FRUQRV H GH RYRV $ LQLFLDWLYD p SURPRYLGD PDLV XPD YH] SHOD $VVRFLDomR SDUD D 3URPRomR H 'HVHQYROYLPHQWR GD Qualidade de Vida do Meio 5XUDO GH $Qom $YDQoD FRP R DSRLR GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &DQWDQKHGH GD -XQWD GH )UHJXHVLD GH $Qom H GR ,3- VHQGR XPD UHDOL]DomR TXH QDVFHX Ki DQRV SHOR HPSHQKR GDTXHOD DVVRFLDomR TXH SURPRYH H GHVHQYROYH QmR Vy D YLOD PDV VREUHWXGR R %ROR GH $Qom 3URGXWR IDEULFDGR GH IRUPD DUWHVDQDO DSUHFLDGR HP WRGR R SDtV R %ROR GH $Qom p WDPEpP Mi FRQKHFLGR SUDWLFDPHQWH HP WRGR R PXQGR DWUDYpV GRV HPLJUDQWHV VHQGR D IHLUD XPD

32663

1R SUy[LPR GRPLQJR GLD UHDOL]D VH D HGLomR GD )HLUD GR %ROR GH $Qom VHQGR XPD RSRUWXQLGDGH GH SURYDU QD YLOD RQGH VH IDEULFD R GRFH WUDGLFLRQDO TXH p FRQIHFFLRQDGR GH IRUPD LQWHLUDPHQWH DUWHVDQDO 2 7HUUHLUR GR 3DoR HP $Qom QR FRQFHOKR GH &DQWDQKHGH PDV LJXDOPHQWH SHUWR GH &RLPEUD LUi DQLPDU VH FRP R FHUWDPH TXH GHFRUUHUi GDV K DWp jV K H VHUi D RFDVLmR SDUD GHJXVWDU DV WUrV


SAĂšDE

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DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcica

Trabalho de excelência com 25 anos de maturação GERALDO BARROS

Ao longo de 25 anos e sob D OLGHUDQoD GH 0DQXHO $QWXQHV o Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcica do Centro Hospitalar e UniversitĂĄrio de Coimbra &&& &+8& DOFDQoRX SUHVWtJLR H UHSXWDomR UHFRQKHFLGRV alĂŠm fronteiras. Os resultados REWLGRV FRP RSHUDo}HV D PDLV de 35 000 doentes e a inexistĂŞncia de uma lista de espera, VmR D SURYD GH TXH D VD~GH GRV portugueses estĂĄ, neste caso, HP ERDV PmRV $ UHDOL]DomR GH RLWR RSHUDo}HV SRU GLD H FHUFD GH LQWHUYHQo}HV FLU~UJLFDV SRU DQR VmR D SURYD GR WUDEDOKR empenhado de mais de uma FHQWHQD GH SURĂ€VVLRQDLV TXH VRE D GLUHFomR DWHQWD H H[LJHQWH de Manuel Antunes, elevaram o nome de Coimbra ao estatuto de referĂŞncia nacional e internacional, nesta ĂĄrea. Em 2013, ano marcado SRU LQFHUWH]DV H GLĂ€FXOGDGHV

TXH DIHFWDP WDPEpP R 6HUYLoR 1DFLRQDO GH 6D~GH R CCC-CHUC conseguiu, ainda assim, obter um incremento VLJQLĂ€FDWLYR GD VXD DFWLYLGDGH Apesar de ter sido cabalmente demonstrado que a capacidade de resposta adicional DLQGD QmR HVWi HVJRWDGD H TXH ĂŠ possĂ­vel fazer mais e melhor, Manuel Antunes sublinha que ĂŠ preciso que os responsĂĄveis polĂ­ticos e administradores ´DVVXPDP TXH VHP IDULQKD QmR se pode fazer bolosâ€?. $ TXHVWmR HVVHQFLDO SDUD D TXDO SDUHFH QmR KDYHU DLQGD uma resposta, ĂŠ se continuarĂĄ a ser possĂ­vel garantir o mesPR YROXPH GH LQWHUYHQo}HV FLU~UJLFDV H DR PHVPR WHPSR assegurar a qualidade de servioRV SUHVWDGRV 7XGR WHP XP custo associado. $ PRWLYDomR GRV SURĂ€VVLRQDLV GH VD~GH p HVVHQFLDO H neste capĂ­tulo, Coimbra pode orgulhar-se de manter “uma HTXLSD TXH QmR SURFXUD MXVWLĂ€-

Mais de 35 000 doentes jĂĄ foram operados no Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcica de Coimbra

FDo}HV SDUD QmR ID]HUÂľ VXVWHQWD Manuel Antunes. É esta postura perante o H[HUFtFLR GH XPD QREUH SURĂ€VVmR QHP VHPSUH FRPSUHHQGLda e, em tempos outros, melhor remunerada, que permite ao CCC-CHUC distinguir-se dos restantes a nĂ­vel nacional e ombrear com outros, a nĂ­vel mundial. Para alĂŠm do aumento, tambĂŠm, no que concerne Ă DFWLYLGDGH FLHQWtĂ€FD H FRQWtQXD IRUPDomR GH SURĂ€VVLRQDLV GH VD~GH RV UHVXOWDGRV H[FHSFLRnais do Centro de Coimbra IRUDP FRQĂ€UPDGRV SHOD DXGLWRULD UHDOL]DGD SHOR 7ULEXQDO GH &RQWDV DRV VHUYLoRV GH FLUXUJLD cardĂ­aca portugueses, entre H O relatĂłrio, revelado em Agosto de 2012, dĂĄ conta da melhoria de variados indicadoUHV HP UHODomR D DQWHULRUHV DYDOLDo}HV H FRQĂ€UPD D VXSUHPDFLD GR &&& &+8& HP UHODomR D RXWURV VHUYLoRV FRQJpQHUHV nacionais. Manuel Antunes, que em 2012 foi foi reeleito Presidente da Academia Nacional de Medicina de Portugal, conIHVVRX DR ´&DPSHmRÂľ TXH ´D IRUoD PRWUL] UHVLGH QD YRQtade de fazer mais e melhor, mantendo um certo nĂ­vel de LQVDWLVIDomRÂľ 6HP OLVWDV GH HVSHUD PDO que afecta grande parte das HVSHFLDOLGDGHV GH VD~GH HP Portugal, o CCC de Coimbra

ĂŠ o exemplo do que ĂŠ possĂ­vel ID]HU TXHLUDP DV PmRV KiEHLV ODQoDU VH DR WUDEDOKR H R SRGHU SROtWLFR FULDU FRQGLo}HV SDUD DOFDQoDU SDWDPDUHV GH H[FHOrQFLD ´6H ROKDUPRV SDUD WUiV H formos completamente isenWRV ² H GHL[DPRV HVVD DYDOLDomR aos observadores externos – ĂŠ possĂ­vel ver a obra que aqui se FRQVWUXLX JUDoDV D XPD HTXLSD empenhada. É um trabalho visĂ­vel aos olhos de muita gente, como sendo qualquer coisa de especialâ€?, acentua Manuel Antunes. 2 FLUXUJLmR TXH VH IRUPRX HP /RXUHQoR 0DUTXHV DFWXDO cidade de Maputo, capital de 0RoDPELTXH H DSXURX D sua capacidade na Ă frica do 6XO YHLR SDUD &RLPEUD HP 0DUoR GH FRP R Ă€UPH SURSyVLWR GH FULDU XP VHUYLoR que se esperava de referĂŞncia, FRPR QmR H[LVWLD DWp HQWmR $ DYDOLDomR DR FRPSOHWDU um quarto de sĂŠculo de profĂ­cua actividade, ĂŠ de que tal desiderato foi plenamente DOFDQoDGR ´1mR Ki DUUHSHQGLPHQtos nenhuns. Pelo contrĂĄrio, WHQKR XPD JUDQGH VDWLVIDomR por ver cumprido, aliĂĄs, quase FXPSULGR R GHVDĂ€R TXH PH apresentaram. Como o mundo p IHLWR GH PXGDQoD H SURJUHVVR espero que quem vier depois de mim possa fazer melhor. É assim que evoluĂ­mos em todas as esferas de vidaâ€?, conclui Manuel Antunes.

“A força motriz reside na vontade de fazer mais e melhorâ€?, diz Manuel Antunes

Comemoração

SimpĂłsio junta em Coimbra referĂŞncias da cardiologia “Cirurgia Cardiotoracica: Passado, Presente e Futuroâ€? ĂŠ o tema de um simpĂłsio internacional que se realiza, sexta-feira, no auditĂłrio principal do Hospital da Universidade de Coimbra. $ LQLFLDWLYD HP TXH SDUWLFLSDP VHLV Ă€JXUDV GH grande relevo nesta ĂĄrea e mais de 200 convidados, ĂŠ R PRPHQWR PDLV VLJQLĂ€FDWLYRV GDV FRPHPRUDo}HV GRV 25 anos do Centro de Cirurgia Cardiotoracica, liderado por Manuel Antunes. A cerimĂłnia comemorativa estĂĄ agendada para as K H WHP SUHYLVWD D SUHVHQoD GR PLQLVWUR GD 6D~GH Paulo Macedo. Hoje, quinta-feira, pelas 21h30, hĂĄ um concerto SHOD 2UTXHVWUD &OiVVLFD GR &HQWUR QD LJUHMD GH 6DQWD Clara-a-Nova e, sĂĄbado, a Universidade de Coimbra conferirĂĄ o grau de “Doutor Honoris Causaâ€? aos professores Alain Carpentier (Paris) e Magdi Yacoub (Londres), pioneiros e expoentes mĂĄximos da cirurgia cardĂ­aca mundial.

Mensagem CĂ­rculo de Amigos do Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcica dos HUC O Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcica (CCCT) dos HUC nasceu hĂĄ 25 anos, por influĂŞncia de alguns cĂŠlebres professores da Faculdade de Medicina de Coimbra e, desde logo, sob a direcção do professor doutor Manuel Antunes. A obra realizada pelo Centro, e muito particularmente a dinâmica e o cariz humano excepcional, se nĂŁo Ăşnico, que desde o inĂ­cio lhe foram impressos pelo professor Manuel Antunes, e que toda a sua equipa de imediato adoptou com paixĂŁo, motivaram tambĂŠm um grupo de utilizadores daquele Centro e/ou seus familiares a associarem-se em volta de um projecto – o CĂ­rculo de Amigos do Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcia dos HUC – que se formou em 2001.

Tendo tido como seu primeiro presidente o dr. LuĂ­s Roseira, o CĂ­rculo de Amigos ĂŠ KRMH RÂżFLDOPHQWH UHFRQKHFLGR como uma IPSS, tendo como ÂżQDOLGDGHV a) Promover a colaboração da comunidade e suas instituiçþes no bem-estar do doente e na sua promoção cultural; b) Promover a melhoria das condiçþes de acolhimento, internamento e tratamento dos doentes, incluindo ambulatĂłrios, do Serviço de Cirurgia CardiotorĂĄcica dos HUC, por forma a garantir a permanĂŞncia das suas relaçþes familiares e sociais. No âmbito destas duas alĂ­neas, o CĂ­rculo de Amigos promove anualmente o seu “Almoço da Primaveraâ€?, em Minde, FĂĄtima – convĂ­vio de “Amigos do CĂ­rculoâ€? que, durante os Ăşltimos trĂŞs anos, reuniu uma mĂŠdia anual de

1000 participantes!... Sinal de entusiasmo, sinal de reconhecimento, demonstração de solidariedade com um Serviço hospitalar que os marcou, não apenas pelo que receberam sob o ponto de vista tÊcnicoSUR¿VVLRQDO TXH VH QmR DJUDdece) mas, sobretudo, pelo que encontraram de calor, ou mesmo carinho, humano (que se reconhece e se quer comparticipar). Ainda no âmbito destas duas alíneas, o Círculo de Amigos, para alÊm de outros apoios pontuais a doentes mais carenciados e seus familiares, dispþe hoje uma residência própria (oferecida por um dos amigos do Círculo e restaurada e mobilada por outros amigos), com três apartamentos tipo T2, para alojamento gratuito dos familiares de doentes internados para cirurgia (nomeadamente transplantação) e/ou os

doentes em vigilância pĂłstransplantação, carenciados e provenientes de regiĂľes afastadas de Coimbra. c) Colaborar activamente com os ĂłrgĂŁos de gestĂŁo do Hospital, tendo em vista a digQLÂżFDomR GD SHVVRD GR GRHQWH atravĂŠs da permanente defesa dos seus direitos. Neste âmbito, o CĂ­rculo de Amigos tudo tem feito para melhorar as condiçþes de atendimento e estadia dos GRHQWHV QD GLJQLÂżFDomR GRV seus direitos e no melhor bemestar possĂ­vel durante o tempo que estĂŁo internados. A tĂ­tulo de exemplo, ainda este mĂŞs, o CĂ­rculo de Amigos ofereceu ao CCCT dos H.U.C. mais um “Ventilador Vivo 50â€?. G &RODERUDU QD GLJQLÂżFDção da actividade dos trabalhadores do Hospital, designadamente atravĂŠs do apoio a todas as iniciativas de carĂĄcter FXOWXUDO VRFLDO H SURÂżVVLRQDO

que promovam, sempre com o objectivo último de contribuir para a saúde e o bem-estar do doente. Neste âmbito, o Círculo de Amigos subsidia periodicamente mÊdicos e enfermeiros do CCCT dos HUC para participar em congressos ou aco}HV GH IRUPDomR SUR¿VVLRQDO Para alÊm disso, em jantar que promove anualmente, em Novembro, com a colaboração do Casino da Figueira da Foz, e que junta sempre uma mÊdia de 450 amigos e convidados, KRPHQDJHLD DOJXQV GRV SUR¿Vsionais do CCCT que mais se distinguiram nesse ano, pela quantidade e qualidade dos serviços prestados.

de Cirurgia CardiotorĂĄcica dos HUC. Desde jĂĄ, convidando todos os amigos (jĂĄ membros ou que pretendam aumentar a OLVWD GH PHPEURV D SDUWLFLSDU – Pelas 21h30, do dia 21 GH 0DUoR 1R FRQFHUWR D UHDlizar pela Orquestra ClĂĄssica do Centro na Igreja de Santa Clara-a-Nova; – Pelas 16h30 do dia 22 GH 0DUoR 1D FHULPyQLD RÂżFLDO de celebração dos 25 anos do CCCT dos HUC, que terĂĄ lugar no auditĂłrio principal dos HUC (integrada no “4th International Simposium “Cardiothoracic 6XUJHU\ 3DVW 3UHVHQW DQG Futureâ€?). (*) Professor Frederico

LĂłgico serĂĄ, pois, que o CĂ­rculo de Amigos se associe com entusiasmo a todas as actividades que, no decorrer do ano de 2013, se destinem a celebrar os 25 anos do Centro

Teixeira, catedråtico jubilado da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e presidente da Direcção do Círculo de Amigos do Centro de Cirurgia Cardiotoråcica dos HUC


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QUINTA-FEIRA

SAÚDE

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Edifício inaugurado em 2002

Resultados em Outubro

Valências dedicadas para cuidados diferenciados

Direito estuda sistema legal sobre erro médico

Bloco operatório e unidade de cuidados intensivos estão instalados no piso intermédio do Centro de Cirurgia Cardiotorácica

GR ODERUDWyULR GH UDGLRORJLD H XP JLQiVLR 0DQXHO $QWXQHV UHYHORX DR QRVVR -RUQDO TXH LPHGLDWDPHQWH DTXDQGR GD FRQVWUXomR GHVWDV LQVWDODo}HV IRL FULDGD FDSDFLGDGH DFUHVFLGD TXH SHUPLWLVVH OLGDU FRP GHVDILRV IXWXURV $VVLP DFRQWHFH $FWXDOPHQWH ² H DSHVDU GR GHVHPSHQKR H[FHSFLRQDO ² R FLUXUJLmR FRQVLGHUD TXH ´Ki DLQGD FDSDFLGDGH SDUD ID]HU PDLV H PHOKRUµ REWHQGR JDQKRV TXHU HP TXDOLGDGH TXHU HP PDLRU GLIHUHQFLDomR DOFDQoDQGR DWp PDLV FHUFD GH FLUXUJLDV SRU DQR 2 EORFR RSHUDWyULR p FRQVWLWXtGR SRU TXDWUR VDODV GH FLUXUJLD GRWDGDV GH HTXLSDPHQWR GH PRQLWRUL]DomR KHPRGLQkPL-

FD FLUFXODomR H[WUD FRUSyUHD ERPEDV FHQWUtIXJDV H RXWURV QHFHVViULRV j DFWLYLGDGH GHVHQYROYLGD EHP FRPR FDSDFLGDGH GH JUDYDomR H WUDQVPLVVmR GH YtGHR j GLVWkQFLD $ XQLGDGH GH FXLGDGRV LQWHQVLYRV GR &&& LQFOXL FDPDV RQGH RV GRHQWHV SHUPDQHFHP HP PpGLD HQWUH D KRUDV DQWHV GH VHUHP WUDQVIHULGRV SDUD D XQLGDGH GH FXLGDGRV LQWHUPpGLRV TXH WHP FDSDFLGDGH SDUD DFRPRGDU GRHQWHV (QTXDQWR DV FULDQoDV VH PDQWpP DTXL GXUDQWH WRGR R SHUtRGR GH LQWHUQDPHQWR RV DGXOWRV SHUPDQHFHP HP PpGLD GRLV GLDV &RP FDSDFLGDGH SDUD FDPDV D HQIHUPDULD GH LQWHUQD-

PHQWR JHUDO LQFOXL XPD XQLGDGH GH UHFREUR SyV RSHUDWyULR FRP TXDWUR FDPDV PRQLWRUL]DGDV 1D PDLRU SDUWH GRV FDVRV RV GRHQWHV SHUPDQHFHP QHVWH GHSDUWDPHQWR HQWUH VHLV D RLWR GLDV DSyV D FLUXUJLD $SyV D DOWD GHSRLV GH FLUXUJLD GH WUDQVSODQWDomR D FRQVXOWD H UHDOL]DomR GH ELySVLDV PLRFiUGLFDV VmR UHDOL]DGDV QR KRVSLWDO GH GLD RQGH H[LVWH XPD VDOD GH HVSHUD SDUD DFRPSDQKDQWHV H RXWUD SDUD RV GRHQWHV $OpP GHVWD YDOrQFLD D FRQVXOWD H[WHUQD SRVVXL DOpP GH RXWUDV YDOrQFLDV TXDWUR FRQVXOWyULRV H XPD VDOD GHVWLQDGD j UHDOL]DomR GH H[DPHV GH FDUGLRORJLD HTXLSDGD SDUD HOHFWURFDUGLRJUDÀD H HFRFDUGLRJUDÀD

Centro Cirúrgico

Atlas de Oftalmologia com procura nas redes sociais 'XUDQWH RV PHVHV GH -DQHLUR H )HYHUHLUR KRXYH XP DXPHQWR GD LQWHUDFomR QD SiJLQD GR )DFHERRN GHGLFDGD DR ´$WODV GH 2IWDOPRORJLDµ 2 SRUWDO GR $WODV 5/ H\H p LQVWUXPHQWR YLUWXDO FULDGR SHOR &HQWUR &LU~UJLFR GH &RLPEUD DWUDYpV GR TXDO VmR GLVSRQLELOL]DGRV FRQWH~GRV UHVXOWDQWHV GD H[SHULrQFLD FOtQLFD H FLU~UJLFD

Missão Sorriso apoia SURMHFWR QD 7RFKD

A Missão Sorriso vai apoiar a Associação Spina BiÀGD H +LGURFHIDOLD GH 3RUWXJDO FRP XPD YHUED GH HXURV GHVWLQDGD D DMXGDU QD 3HGLiWULFD 3QHXPRORJLD H $QD- LQtFLR VH HPSHQKDUDP HP FULDU FRQVWUXomR GH XP FDPSR GH WUHLQR H DFWLYLGDGHV QD 4XLQWD WRPLD 3DWROyJLFD XP VHUYLoR GH H[FHOrQFLD 3RU GLD UHDOL]DP VH FHUFD ´&RPHoDPRV FRP XPD GD )RQWH 4XHQWH 7RFKD GH FLQFR FLUXUJLDV FDUGtDFDV H HTXLSD SHTXHQD TXH REWHYH VHPDQDOPHQWH XPD GH]HQD GH IRUPDomR FRPLJR H SURJUHVFLUXUJLDV WRUiFLFDV GLYLGLGDV SRU VLYDPHQWH IRPRV JDQKDQGR YiULDV VHVV}HV RSHUDWyULDV 1R PDLV H[SHULrQFLD FRQVHJXLQGR &&& p IUHTXHQWH DLQGD R HQ- PHOKRUHV UHVXOWDGRV H PDLRU FHUUDPHQWR GH FDQDLV DUWHULDLV FRRUGHQDomR e R WUDEDOKR GH HP SUHPDWXURV UHDOL]DGRV HP JUXSR H GH HTXLSD D GLVFLSOLQD XQLGDGHV SHGLiWULFDV H PDWHUQL- H R WUDEDOKR TXH ID]HP VHUPRV GDGHV RX QR EORFR RSHUDWyULR EHP VXFHGLGRVµ H[SOLFD 0DFHQWUDO TXDQGR VH WUDWD GH QXHO $QWXQHV LQWHUYHQo}HV GH HPHUJrQFLD 2 VXFHVVR DOFDQoDGR SHOR $ IRUPDomR GH 0DQXHO &&& &+8& UHFRQKHFLGR $QWXQHV GR WLSR DQJOR VD[y- DOpP IURQWHLUDV p R UHVXOWDGR QLFR p EDVHDGD QD GLVFLSOLQD H GH XP WUDEDOKR GHGLFDGR TXRQR WUDEDOKR ´'HIHQGR XPD WLGLDQR HP TXH LQWHUYpP XPD ÀORVRÀD GH XP FXLGDGR UiSL- HTXLSD FRPSRVWD SRU FHUFD GH GR SURQWR H HÀFLHQWH SDUD RV SURÀVVLRQDLV GH HOHYDGD GRHQWHV H IRL LVVR TXH FRORTXHL FRPSHWrQFLD H GLIHUHQFLDomR HP SUiWLFDµ DÀPUD R GLUHFWRU HQWUH PpGLFRV HQIHUPHLURV GR &&& &+8& &RQWXGR R WpFQLFRV DX[LOLDUHV H DGPLFLUXUJLmR UHFRQKHFH R SDSHO QLVWUDWLYRV GHVHPSHQKDQGR IXQGDPHQWDO TXH GHVHPSH- FDGD XP R SDSHO TXH OKH IRL QKDP RV TXH FRP HOH GHVGH R FRQÀDGR

%DWDOKD JDQKD SRU XP H[pUFLWR H XP JHQHUDO &RLPEUD &&& &+8& +i QLWLGDPHQWH XPD ÀORVRÀD GH FRPDQGR PDV WDPEpP GH GHOHJDomR GH WDUHIDV H FRPSHWrQFLDV $SHVDU GH ID]HU TXHVWmR GH HVWDU VHPSUH SUHVHQWH R FLUXUJLmR OHPEUD TXH FDGD XP ID] R VHX WUDEDOKR H WHP D VXD SRVLomR GHQWUR GR VHUYLoR ´&KDPDUDP PH SDUD FRPDQGDU H HX DVVXPL R OXJDU GH FRPDQGDQWH &DGD XP ID] R TXH OKH FRPSHWHµ UHPDWD 0DQXHO $QWXQHV 1R &&& &+8& R WUDEDOKR p IHLWR SRU XPD ~QLFD HTXLSD H RV PpGLFRV WrP UHVSRQVDELOLGDGH SRU WRGRV RV GRHQWHV 'LDULDPHQWH VmR HIHFWXDGDV YLVLWDV HP HTXLSD j HQIHUPDULD H DRV GRHQWHV D RSHUDU QR GLD VHJXLQWH 6HPDQDOPHQWH UHDOL]DP VH UHXQL}HV GH DSUHVHQWDomR H GLVFXVVmR GH FDVRV FOtQLFRV FRP RV 6HUYLoRV GH &DUGLRORJLD &DUGLRORJLD

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6SLQD ELÀGD H KLGURFHIDOLD

Competência e responsabilidade

1R &HQWUR GH &LUXUJLD &DUGLRWRUiFLFD GRV +RVSLWDLV GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD WRGRV RV PpGLFRV WUDEDOKDP HP UHJLPH GH H[FOXVLYLGDGH H MRUQDGD FRQWtQXD FXPSULQGR HP PpGLD KRUDV GH WUDEDOKR GLiULR 3DUD DOpP GHVWH UHJLPH GH IXQFLRQDPHQWR RV LQWHUQRV H RV DVVLVWHQWHV GH HTXLSD WUDEDOKDP GH IRUPD URWDWLYD DVVHJXUDQGR D VXD SUHVHQoD HP SHUtRGRV QRFWXUQRV H ÀQV GH VHPDQD FRP R DSRLR GRV FKHIHV GH VHUYLoR H GR GLUHFWRU ´$ HTXLSD YDOH SHOR VHX WRGR PDV p FRPR QR H[pUFLWR R JHQHUDO DWp SRGH QmR LU SDUD D IUHQWH GH EDWDOKD PDV VHP HOH IDOWD D FRRUGHQDomR DRV VROGDGRV H QmR JDQKDP QHP EDWDOKDV QHP JDQKDP JXHUUDVµ DFHQWXD 0DQXHO $QWXQHV GLUHFWRU GR &HQWUR GH &LUXUJLD &DUGLRWRUiFLFD GR &HQWUR +RVSLWDODU H 8QLYHUVLWiULR GH

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DIA MUNDIAL DA Ă GUA

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QUINTA-FEIRA

w w w . campea o p r o vin cia s.co m

MĂşltiplas iniciativas tĂŞm como epicentro o Museu da Ă gua Este ano, o Dia Mundial da Ă gua, celebrado amanhĂŁ, 22 de Março, ĂŠ dedicado ao tema “Cooperação pela Ă guaâ€?. O tema, inĂŠdito, realça a importância primordial deste bem escasso e confere particular relevância a este 20Âş Dia Mundial da Ă gua. Para sensibilizar para a gestĂŁo sustentĂĄvel deste recurso vĂŁo decorrer em Coimbra mĂşltiplas actividades ao longo do mĂŞs, especialmente dirigidas para as crianças.

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

Durante mês de Março

Mais de 800 crianças visitam espaço museolĂłgico O mĂŞs de Março ĂŠ, porventura, um dos mais dinâmicos do Museu da Ă gua GH &RLPEUD $Wp DR Ă€QDO GR mĂŞs sucedem-se as iniciativas, que se se inserem no âmbito das comemoraçþes GR 'LD 0XQGLDO GD ÉJXD H GR $QR ,QWHUQDFLRQDO GD &RRSHUDomR SHOD ÉJXD mas tambĂŠm no âmbito do 6.Âş aniversĂĄrio do espaço PXVHROyJLFR Entre as acçþes contaVH R ODQoDPHQWR GH ILOPHV HP IRUPDWR ' VHPLQiULRV concursos, visitas guiadas, workshops e exposiçþes. $V LQLFLDWLYDV UHODFLRQDGDV FRP R 'LD 0XQGLDO GD ÉJXD YLVDP GH XPD IRUPD LQWHJUDGD VHQVLELOL]DU DV SRSXODo}HV para a importância do uso UDFLRQDO H GD SUHVHUYDomR GD ĂĄgua enquanto recurso estraWpJLFR HVVHQFLDO j YLGD H SDUD R YDORU LQHUHQWH GDV DFWLYLGDGHV GHVHQYROYLGDV SHODV HPSUHsas gestoras dos sistemas de abastecimento de ĂĄgua e de saneamento. Durante este mĂŞs, o Mu-

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seu da Ă gua deverĂĄ ser visitado por mais de 800 crianças. 'H GHVWDFDU TXH KRMH Dia da Ă rvore, o Museu proPRYH XP ´SHGG\ SDSHUÂľ IRWRJUiILFR HP SDUFHULD FRP D (VFROD GH +RWHODria e a Ă guas do Mondego. -i DPDQKm p GH UHIHULU D LQDXJXUDomR GD H[SRVLomR YHU FDL[D GH LOXVWUDo}HV ´6DQWD &ODUD GDV ÉJXDVÂľ GD DXWRULD de InĂŞs Massano. No domingo ĂŠ de destacar D )HLUD GD )ORUHVWD FXMD LQLFLDWLYD LQFOXL MRJRV SHGDJyJLFRV experiĂŞncias e atividades de VHQVLELOL]DomR SDUD RV PDLV novos. $FWXDOPHQWH VHJXQGR D 2UJDQL]DomR GDV 1Do}HV

8QLGDV 218 H[LVWHP QR SODQHWD ELOK}HV GH SHVVRDV SDUD VHUHP DOLPHQWDGDV H HP HVWLPDP VH TXH VHMDP ELOK}HV O mundo experimentarå XPD FUHVFHQWH HVFDVVH] GH iJXD SHOR TXH p FDGD YH] PDLV premente que cada indivíduo WRPH XPD DWLWXGH UHVSRQViYHO QR TXH GL] UHVSHLWR DR FRQVXmo de ågua. Contribuir com uma GLHWD PDLV VDXGiYHO H VXVWHQWiYHO FRQVXPLU SURGXWRV PHQRV LQWHQVLYRV HP iJXD UHGX]LU R GHVSHUGtFLR GH DOLPHQWRV ² SRU FHQWR GRV DOLPHQWRV SURGX]LGRV QR mundo inteiro nunca Ê deYLGDPHQWH XWLOL]DGR H WRGD

iJXD XVDGD SDUD SURGX]L ORV p SHUGLGD ² H SURGX]LU PDLV DOLPHQWRV GH PHOKRU TXDOLdade, com menos ĂĄgua, sĂŁo DOJXPDV GDV PHGLGDV TXH cada pessoa deve adoptar no seu dia-a-dia. $ LPSOHPHQWDomR GH PHGLGDV GH GHIHVD GD JHVWmR VXVWHQWiYHO GD iJXD p XPD QHFHVVLGDGH j HVFDOD JOREDO 2 'LD 0XQGLDO GD ÉJXD FRPHoRX D VHU FHOHEUDGR HP XP DQR GHSRLV GD &RQIHUrQFLD GDV 1Do}HV 8QLGDV sobre Meio Ambiente e DeVHQYROYLPHQWR A cada ano, a data proPRYH D UHĂ H[mR GH XPD SUREOHPiWLFD UHODFLRQDGD FRP RV recursos hĂ­dricos.

Mostra estĂĄ patente atĂŠ 12 de Maio

Exposição Santa Clara das Ă guas ĂŠ inaugurada amanhĂŁ ­ VHPHOKDQoD GH DQRV DQWHULRUHV DV HPSUHVDV ÉJXDV GH &RLPEUD $& H ÉJXDV GR 0RQGHJR $G0 YROWDP D FRQJUHJDU HVIRUoRV QR kPELWR GDV FRPHPRUDo}HV GR 'LD 0XQGLDO GD ÉJXD TXH VH DVVLQDOD DPDnhĂŁ, dia 22. Ambos responsĂĄveis mĂĄximos das HPSUHVDV YmR PDUFDU SUHVHQoD DPDQKm jV K QD LQDXJXUDomR GD H[SRVLomR GH LOXVWUDo}HV ´6DQWD &ODUD GDV ÉJXDVÂľ GD DXWRULD de InĂŞs Massano. $V LOXVWUDo}HV SDWHQWHV QR 0XVHX GD ÉJXD GH &RLPEUD ID]HP SDUWH GR OLYUR ´6DQWD &ODUD GDV ÉJXDV ² D KLVWyULD GH XP PRVWHLUR H GH XP ULR TXH QXQFD OKH GHX SD]Âľ XPD KLVWyULD HVFULWD SRU -RVp -RUJH /HWULD H LOXVWUDGD por InĂŞs Massano. 2 FRQWR TXH -RVp -RUJH /HWULD HVFUHYHX H TXH ,QrV 0DVVDQR LOXVWURX GHVFUHYH D KLVWyULD GR ORQJR QDPRUR HQWUH R ULR H D FLGDGH H OHPEUD TXH ´DTXLOR TXH D SHGUD JXDUGRX QD PHPyULD GRV WHPSRV YDL GXUDU SDUD VHPSUH PXLWR DOpP GH QyVÂľ ,QrV 0DVVDQR p OLFHQFLDGD HP 'HVLJQ GH &RPXQLFDomR H PHVWUH HP 'HVLJQ *UiĂ€FR SHOD (VFROD 8QLYHUVLWiULD GDV $UWHV GH &RLPEUD /HFFLRQRX DV GLVFLSOLQDV GH HGXFDomR

YLVXDO SLQWXUD H GHVHQKR H SDUWLFLSRX HP H[SRVLo}HV LQGLYLGXDLV H FROHWLYDV WHQGR LOXVWUDGR WDPEpP GLYHUVRV OLYURV SDUD FULDQoDV ,QrV 0DVVDQR p DSDL[RQDGD SHOD LOXVWUDomR dedicando-se a criar personagens que dĂŁo vida jV KLVWyULDV TXH QRV DMXGDP D VRQKDU A exposição estarĂĄ patente atĂŠ ao dia 12 GH 0DLR H SRGHUi VHU YLVLWDGD GH WHUoD IHLUD D GRPLQJR GDV K jV K H GDV K jV K O Museu da Ă gua de Coimbra nasceu a 22 de Março de 2007 no seguimento da UHFXSHUDomR GR HGLItFLR GD SULPHLUD FDSWDomR de ĂĄgua de Coimbra, situado no Parque Dr. 0DQXHO %UDJD 'HVGH HQWmR DFROKH XP &HQWUR GH ,QWHUSUHWDomR $PELHQWDO H p SDOFR GH XP SURJUDPD GH DFWLYLGDGHV DQXDO TXH WHP VHPSUH FRPR LQVSLUDomR R HOHPHQWR iJXD Desde a abertura, o espaço tem primado por uma programação criativa e GLYHUVLĂ€FDGD TXH PDWHULDOL]D D RULHQWDomR estratĂŠgica da empresa Ă guas de Coimbra QR TXH UHVSHLWD DR GHVHQYROYLPHQWR GH DFo}HV GH UHVSRQVDELOLGDGH VRFLDO e XP HVSDoR GH HQFRQWUR H GH SDUWLOKD GH FRQKHFLPHQWR TXH VH WHP YLQGR D DĂ€UPDU MXQWR GH S~EOLFRV GH WRGDV DV LGDGHV

AmanhĂŁ e a 5 de Junho

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Visitas-guiadas Ă s fontes de Coimbra $ &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD DVVRFLD VH jV FRPHmoraçþes do Ano InternacioQDO GD &RRSHUDomR SHOD ÉJXD RUJDQL]DQGR DPDQKm H QR GLD GH -XQKR YLVLWDV JXLDGDV jV IRQWHV PDLV HPEOHPiWLFDV GD cidade. $V YLVLWDV JXLDGDV UHIRUçam as caracterĂ­sticas hidrĂĄuOLFDV H UHVSHFWLYRV UHFXUVRV GD FLGDGH GH &RLPEUD DR ORQJR GH WRGD D VXD KLVWyULD DWUDYpV de dois itinerĂĄrios que percor-

UHUmR ORFDLV RQGH VH VLWXDP RX VLWXDYDP IRQWHV H FKDIDUL]HV O primeiro roteiro da LQLFLDWLYD LQWLWXODGD ´­ 'HVFRberta das Fontes de Coimbraâ€?, tem como ponto de encontro D HQWUDGD GD $FDGHPLD GH *ROIH GD 4XLQWD GDV /iJULPDV jV 15h00) e tem como itinerĂĄrio D )RQWH GDV /iJULPDV )RQWH dos Amores, Fonte do Parque Verde do Mondego, Museu da Ă gua e Fonte da Praça 8 de Maio.

No dia 5 de Junho, a YLVLWD LQLFLD jV K QD entrada do Jardim Botânico MXQWR j HVWiWXD GH $YHODU Brotero) e tem como pontos GH LQWHUHVVH D IRQWH FHQWUDO do Jardim Botânico, Fonte da Nogueira, a Cascata das Avencas, Fonte da MadaOHQD )RQWH 1RYD H )RQWH da Vida. As inscriçþes, gratuitas, GHYHP VHU IHLWDV MXQWR GD &DVD 0XQLFLSDO GD &XOWXUD


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DIA MUNDIAL DA Ă GUA/ACTUALIDADE 13 www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

Ă guas do Mondego

&RLPEUD

Resultados lĂ­quidos ascenderam a 1,05 milhĂľes de euros

&HQWUR GH (PSUHJR PRVWURX IRUPDomR

A sociedade Ă guas do Mondego (AdM) obteve, em 2012, resultados lĂ­quidos de 1,05 milhĂľes de euros, tendo a Assembleia Geral deliberado, no passado dia 13, que nĂŁo haverĂĄ distribuição de dividendos. Segundo a AdM, liderada por Nelson Geada, os seus SULQFLSDLV LQGLFDGRUHV Ă€QDQceiros registaram melhorias, com o volume de negĂłcios a crescer para 19 milhĂľes de euros (face aos 17 milhĂľes de euros alcançados em 2011). A cifra de 19 milhĂľes corresponde quase ao dobro da de 2007. Os resultados operacio-

nais quintuplicaram em cinco anos (1,30 milhþes de euros em 2007 e 6,50 em 2012). Nos lucros antes de juros, impostos, amortizaçþes e depreciaçþes (EBITDA), verifica-se igualmente uma tendência crescente, havendo a registar a passagem de 5,80 milhþes de euros (em 2007) para 12,90 (em 2012) . A AdM executou a maior parte das obras previstas no contrato de concessão (155 milhþes de euros). Algumas componentes importantes não foram, porÊm, ainda realizadas. Ao nível dos investimentos efectuados pela empresa

em 2012, foi assinalado que estes ascenderam a 8,50 milhĂľes de euros, estando executada boa parte das obras previstas no contrato de concessĂŁo. Durante a reuniĂŁo de hoje da Assembleia Geral da AdM, foi feita a alusĂŁo a empreitadas em curso, designadamente a da conduta adutora de Alcabideque (Condeixa-a-Nova) e das que tĂŞm inĂ­cio previsto assim que houver garantia de Ă€QDQFLDPHQWR HVSHFLĂ€FDPHQte a construção da estação de tratamento de ĂĄguas residuais (ETAR) e emissĂĄrios de Arganil, a ETAR e emissĂĄrios de Moinhos (Miranda do Corvo)

&RQFXUVR GH IRWRJUDĂ€D ´*UHHQ 'D\Âľ

e a ETAR e emissĂĄrios de Semide – PoisĂŁo. Ao longo deste ano, a AdM vai acompanhar os desenvolvimentos decorrentes do processo de agregação dos sistemas, enquadrado nos objectivos de reestruturação do sector, “mantendo um diĂĄlogo aberto com os principais agentes do processoâ€?, com especial destaque para os municĂ­pios. Em 2013, os principais indicadores de actividade da sociedade e nĂ­vel de investimentos a realizar devem manter-se, ou registar ligeiro crescimento, em relação ao ano anterior.

A mostra sensibiliza para a importância de uma qualificação profissional

O Centro de Emprego H )RUPDomR 3URĂ€VVLRQDO GH Coimbra abriu as portas Ă comunidade e promoveu, nos passados dias 13 e 14, uma mostra formativa a que Nova, GĂłis, Penacova, Penela, acorreram jovens dos 16 Leiria, LousĂŁ, Miranda do aos 23 anos de idade. Corvo, Mealhada e Vila Nova Os visitantes puderam de Poiares e tem como missĂŁo interagir com os formanfornecer ĂĄgua em qualidade e dos do cursos de TĂŠcnico quantidade e garantir um cor- de ElectrĂłnica, TĂŠcnico de UHFWR WUDWDPHQWR GRV HĂ XHQWHV Equipamentos e Manutena estes concelhos. ção Industrial, TĂŠcnico de Soldadura, de MecatrĂłnica, de Desenho GrĂĄfico, de InformĂĄtica, TĂŠcnico Comercial, TĂŠcnico Auxiliar de SaĂşde, Jardinagem e Espaços Verdes, Sapador

´$JXDGHLUR¾ YDL SHUFRUUHU (VFROD GH +RWHODULD H 7XULVPR GH &RLPEUD destas acçþes, sensibilizar o público jovem para a valorização de questþes ambientais e a importância da ågua para a humanidade. Esta Ê uma das vårias actividades de sensibilização ambiental previstas em Coimbra PUBLICIDADE

para comemorar o Dia Mundial da à gua, que se assinala amanhã, dia 22 de Março. A AdM Ê responsåvel pela captação e tratamento de ågua e de åguas residuais de 12 municípios, a saber Ansião, Arganil, Coimbra, Condeixa-a-

0RUDWyULD SDUD SDJDU ,9$ p XPD GDV UHLYLQGLFDo}HV

&RPHUFLDQWHV DSHODP D XPD ´UHIRUPD Ă€VFDO SURIXQGDÂľ A CPPME defende ainda que seja extinta a taxa de 30 O nĂşcleo de Coimbra por cento, mais um por cento da Confederação Portuguesa ao mĂŞs, quando os empresĂĄdas Micro, Pequenas e MĂŠdias rios se atrasam no pagamento Empresas (CPPME) apelou, do IVA, e que sempre que anteontem, a uma “reforma haja dĂ­vida do Estado (local Ă€VFDO SURIXQGDÂľ e/ou central) Ă s empresas se ArmĂŠnio Pratas no- deve proceder a um acerto tou, em conferĂŞncia de de contas. Imprensa, que os microO pagamento do IVA empresĂĄrios “estĂŁo todos apenas apĂłs cobrança ĂŠ outra na corda-bambaâ€? devido Ă das reivindicaçþes dos comerrecessĂŁo e Ă redução do po- ciantes por grosso. der de compra, mas tambĂŠm A abolição do pagamento devido aos aumentos dos especial por conta e a redução HQFDUJRV Ă€VFDLV HP FDVR GH da taxa de IVA na restauração incumprimento. para os 13 por cento sĂŁo ouUma das principais me- tras das medidas defendidas didas reivindicadas pelos pe- pela CPPME e apresentadas quenos comerciantes ĂŠ a recentemente ao Governo. criação de uma moratĂłria “Exigimos que o Esque permita o pagamento tado invista sobretudo no das dĂ­vidas em atraso do crescimento econĂłmico, IVA dilatada no tempo, que no investimento pĂşblico os permita manter-se em e no aumento ligeiro dos actividade. “Somos pessoas salĂĄrios para que os consusĂŠrias e estamos a pedir mais midores possam ter mais facilidades, porque queremos poder de compraâ€?, rematou pagarâ€?, observou ArmĂŠnio JosĂŠ Brinquete, secretĂĄrio da Pratas. CPPME. B.O.

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Antecipando o Dia Mundial da Ă gua, a Ă guas do Mondego (AdM), Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra (EHTC) e a Ă guas de Coimbra (AC), promovem, hoje, a iniciativa “Dia Verde da EHTCâ€?. Durante a manhĂŁ, enquanto decorrem as actividades, a AdM e a AC vĂŁo promover a ĂĄgua da torneira, dando a provar a todos os alunos e docentes a ĂĄgua de Coimbra. Um aguadeiro vai percorrer a HVFROD SDUD TXH WRGRV Ă€TXHP a conhecer a qualidade da ĂĄgua da torneira. Na parte da tarde, as trĂŞs entidades convidam os alunos a participarem no concurso de IRWRJUDĂ€D ´*UHHQ 'D\Âľ TXH passa pela EHTC, pela ETA da Boavista e pelo Museu da Ă gua e parque da cidade. Dos trabalhos recebidos, serĂŁo selecionadas as 12 melhores foWRJUDĂ€DV TXH HVWDUmR H[SRVWDV nos meses seguintes (em local H GDWD D GHĂ€QLU JĂĄ no sĂĄbado, em parceria com a Loja Social da Mealhada, a AdM continua a festejar o Dia Mundial da Ă gua, no parque da cidade, com 56 crianças, dos trĂŞs aos dez anos, pertencentes a famĂ­lias inscritas na Loja Social. A AdM promove, durante toda a tarde, uma acção de sensibilização para estes jovens habitantes do municĂ­pio. AlĂŠm da apresentação do ciclo da ĂĄgua e do seu ciclo urbano, as crianoDV Ă€FDUmR WDPEpP D VDEHU D importância do uso racional da iJXD 1R Ă€QDO KDYHUi D OHLWXUD e entrega da obra “A Formiga Barrigudaâ€? aos 56 alunos. A AdM, no âmbito da sua responsabilidade social e ambiental, procura, atravĂŠs

Florestal, bem como provar algumas iguarias do curso de TĂŠcnico de Mesa e Bar. Esta mostra procurou sensibilizar os jovens para a necessidade e importância da obtenção de uma qualificação profissional, assim como para uma rĂĄpida integração no mercado de trabalho. Procurou-se, igualmente, divulgar as vĂĄrias ofertas formativas existentes no Centro de )RUPDomR 3URĂ€VVLRQDO GH Coimbra, estando prevista a realização de outra mostra, em Junho, com mais SURĂ€VV}HV


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Um mandato com vårias obras e atenção à årea social

Centro Escolar ĂŠ aspiração nos 85 anos da freguesia conversado e partilhadoâ€?. Manuel Nada, o presidente, A construção de um diz que sĂŁo trĂŞs amigos, que Centro Escolar ĂŠ a obra que partilham responsabilidades, o executivo da Junta de Fre- elogiando a equipa que consguesia de Marinha das Ondas titui com Manuel da Silva desejava iniciar antes de ter- Caiano (secretĂĄrio) e JosĂŠ minar este primeiro mandato, Alberto Suzana (tesoureiro). se trĂŞs grandes empresas “O projecto do Centro DMXGDVVHP QR Ă€QDQFLDPHQWR Escolar de Marinha das Oninicial, dado que existe terre- das, com quatro salas se aulas, no e projecto aprovado. refeitĂłrio e todas as condiçþes Ao comemorar os 85 que uma escola deve ter, estĂĄ anos da criação desta fregue- aprovado, mas ĂŠ triste termos sia do concelho da Figueira grandes empresas na fregueda Foz, o presidente da Junta, sia (Celbi, Lusiaves e SoporManuel Rodrigues Nada, de- cel) e elas nĂŁo praticarem aqui seja que todas as crianças de alguns compromissos soMarinha das Ondas tenham ciaisâ€?, refere o presidente da um equipamento escolar Junta. Segundo Manuel Nada, adequado Ă s exigĂŞncias e “poderiam comparticipar nos condiçþes actuais. 30 por cento necessĂĄrios para “NĂŁo queria terminar o arranque das obras, porque este mandato sem fazer duas o restante estarĂĄ a assegurado Manuel Rodrigues Nada destaca que o Executivo da Junta constitui uma equipa coesa, em que tudo ĂŠ partilhado e conversado ou trĂŞs coisas que nos pro- SRU Ă€QDQFLDPHQWR GH IXQGRV pusemos quando nos candi- comunitĂĄrios do QRENâ€?. datĂĄmosâ€?, refere o autarca, Se esta ĂŠ uma obra em terceira idade, em que existe Mi WXGR LQHUHQWH jV GLĂ€FXOGD- que nĂŁo foi fĂĄcil, e tivemos a destacando que o executi- que “tudo estĂĄ pronto para um benemĂŠrito que oferece des econĂłmicas que o paĂ­s ajuda da empresa Sondagens vo da Junta â€œĂŠ uma equipa avançarâ€?, jĂĄ em relação Ă o terreno, o autarca confessa atravessa. do Oeste, nas perfuraçþes, o de trabalho, em que tudo ĂŠ construção de um lar para a que nĂŁo vais ser possĂ­vel, para Um dos projectos que que possibilitou que as Ă guas Manuel Nada se orgulha de da Figueira concretizassem os o executivo da Junta ter visto trabalhosâ€?, conta o presidente ser concretizado diz respeito da Junta. ao abastecimento domiciliĂĄrio Limpar e embelezar de ĂĄgua a Moinho das Figueiras, que engloba oito famĂ­lias, Neste mandato, com o XP UHVWDXUDQWH H XPD RĂ€FLQD “Esta uma reivindicação dinheiro sempre escasso, muito antiga da população, Manuel Nada destaca que a mas ninguĂŠm tinha con- autarquia colocou um tapete seguido porque a obra era betuminoso na estrada do extremamente cara, dado ter Ribeiro, que liga a Marinha de atravessar o IC1 e o cami- das Ondas Ă s Matas, assim nho-de-ferro. Conseguimos como arranjou o caminho de as autorizaçþes da Estradas Vila Nova, que liga as Matas, de Portugal e da Refer, o atravessando o caminhoLUĂ?S SANTOS

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de-ferro, atĂŠ Ă Marinha das Ondas. “Sem dinheiro para grandes obras de betĂŁo, dedicĂĄmos a limpar e embelezar espaços verdes e estamos Ă espera do bom tempo para reparar estradas e ruas que precisamâ€?, acrescenta. Em breve espera fazer um espaço pedonal junto ao Mercado, que se realiza todos os domingos, numa rua estreita e apertadas para pessoas e carros, local muito concorrido, inclusivamentetambĂŠm nos dias de feira. A ĂĄrea social tambĂŠm nĂŁo foi esquecida, como refere o presidente da Junta, recordando que ofereceram 96 cabazes no Ăşltimo Natal e durante o ano tĂŞm apoiado pessoas com bens alimentares, como o apoio de uma associação de ajuda aos sem abrigo, mas “tudo feito de forma discreta, como deve serâ€?. Outro dos olhares atentos tem sido, segundo aponta, para as colectividades, associaçþes “onde se aprende o funcionamento das instituiçþes, pratica-se a democracia e actividades como a dança, o teatro, a mĂşsica, modalidades desportivas, tudo o que engrandece uma comunidadeâ€?. “Digo, sem vaidade, que somos uma freguesia com coisas boasâ€?, declara Manuel Nada, com a Junta, que tem uma biblioteca, a nĂŁo se esquecer da cultura e a levar, por todas as escolas, o “BaĂş de Livrosâ€?.

JosĂŠ Alberto Suzana (tesoureiro) e Manuel da Silva Caiano (secretĂĄrio) integram o Executivo da Junta PUBLICIDADE

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Freguesia continua sem agregação

No domingo, missa terĂĄ Ăłpera

AniversĂĄrio lembra gente boa A Freguesia de Marinha das Ondas, que agora completa 85 anos, tem todos os critĂŠrios para continuar sem qualquer sobressalto em relação ao processo de agregação, resultante da reforma administrativa. “Desde o cĂŠlebre Livro Verde que estamos tranquilosâ€?, refere o presidente da Junta, Manuel Nada, dando conta de uma freguesia criada a 23 de Março de 1928 (sĂŠculo XX), com 35 quilĂłmetros quadrados, que tem 3 172 habitantes e 2 862 eleitores. â€œĂ‰ uma das freguesias do concelho da Figueira da Foz que tem apresentado maior desenvolvimentoâ€?, refere o presidente da Junta, assinalando que, tambĂŠm dada a existĂŞncia de importantes unidades industriais, “as situaçþes de algum desemprego chegaram mais tarde e de uma

esta freguesia, as quais constam de uma lĂĄpide no salĂŁo nobre do edifĂ­cio-sedeâ€?, recorda, acrescentando que, no ano passado foi a vez de evocar todos os presidentes que passaram pela Junta de freguesia, FRORFDQGR XPD IRWRJUDĂ€D GHOHV no salĂŁo nobre. A interligação com a comunidade tem sido outra das vertentes da actuação da Junta de Freguesia, estando patente na sede os espantalhos que se apresentam ao concurso Os espantalhos que vĂŁo a concurso estĂŁo promovido pela autarquia em colaboração com a CĂĄritas expostos na sede da Junta Diocesana, que tem centro de forma mais atenuadaâ€?. e colocasse em destaque as dia e creche na Praia da Leirosa. “Esta ĂŠ uma terra de gente pessoasâ€?. O concurso de espantalho boaâ€?, diz, com orgulho, Manuel “No primeiro ano de man- decorre atĂŠ domingo, com um Nada, destacando que, desde o GDWR Ă€]HPRV D KRPHQDJHP jĂşri a apreciar os trabalhos e a inĂ­cio, este executivo da Junta aos poetas e escritores da fre- premiar os trĂŞs melhores, com de Freguesia “teve sempre a guesia, no segundo ano uma trabalhos realizados por colectipreocupação de fazer algo no homenagem a todas as pessoas vidades, escolas, crianças da caaniversĂĄrio que sobressaĂ­sse que tiveram o mĂŠrito de iniciar tequese e grupo de escuteiros. Atenção para a zona costeira

Leirosa continua a lutar com o mar A Leirosa, terra de pesca- niĂŁo em que participaram a dores e onde se ainda pratica a Câmara, os recursos hĂ­dricos arte xĂĄvega, tem no mar muito e uma equipa da Universidado seu sustento, sendo uma im- de de Aveiro, que a solução portante localidade da freguesia passa pela construção de dois de Marinha das Ondas, para molhes, um a Norte e outro a qual a Junta tem particular a Sul dos emissĂĄrios da Celbi atenção durante todo o ano. e da Soporcel. Para a entrada da Leirosa, “Isto farĂĄ com que os a Junta de Freguesia estĂĄ a paredĂľes comecem a reter fazer um projecto de uma as areias e salvaguardarĂĄ, rotunda, onde colocarĂĄ um tambĂŠm, os emissĂĄrios das barco antigo da arte xĂĄvega, duas unidades fabrisâ€?, refere no sentido de homenagear o presidente da Junta de geraçþes que labutaram no Freguesia, assinalando que mar, mas tambĂŠm para em- houve, recentemente, uma belezar a povoação, muito operação de recolocação de procurada durante o VerĂŁo. areias, para tentar atenuar a Conforme refere o presi- erosĂŁo. dente da Junta de Freguesia, No VerĂŁo, com o elevado Manuel Nada, a Leirosa tem o nĂşmero de visitantes, a Leiroproblema da erosĂŁo da costa, sa requer ainda mais atenção com o mar a “comerâ€? a duna por parte da autarquia, que principal e atĂŠ jĂĄ a galgou, LQWHQVLĂ€FD R WUDEDOKR GH OLPcom a ĂĄgua a chegar ao Bairro Social. O assunAGĂŠNCIA FUNERĂ RIA, LDA. to tem sido Funerais e Transladaçþes & em todo o PaĂ­s uma das e Estrangeiro preocupação SĂ“CIOS GERENTES | Carlos: 964 004 166 da autarquia, NatĂĄlia: 966 823 775 tendo ficaRua Bombeiros VoluntĂĄrios, n.Âş 57 | 3105-165 Louriçal Telef.: 236 961 492 | 236 961 457 | Resid. 233 950 141 GR GHĂ€QLGR Rua Domingues Pereira, n.Âş 8 | Marinha das Ondas - Telef.: 233 959 872 numa reu- Loja 2:Loja 3: Rua Dr. Santos Rocha, n.Âş 8 | Figueira da Foz | Telef.: 233 230 427

A praia da Leirosa, muito procurada, tem sido vĂ­tima da erosĂŁo costeira

pezas e apoio logístico, numa praia que Ê vigiada por um nadador-salvador, colocado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz. Durante todo o ano, a Junta de Freguesia da Marinha das Ondas proporcio-

na um serviço à população mais idosa da Leirosa, o qual consiste na recolha de uma lista de medicamentos que as pessoas tomam diariamente, entrega aos mÊdicos do Centro de Saúde, e devolução das respectivas receitas.

Programa comemorativo homenageia professora

JĂĄ foram homenageados os fundadores da freguesia e todos os presidentes de Junta

O programa comemorativo do Dia da Freguesia da Marinha das Ondas inicia-se com um almoço convĂ­vio, pelas 13h00, no restaurante “A Caricaâ€?, no Mercado, que antecipa a celebração de uma missa, pelas 15h00, na Igreja Matiz. Esta eucaristia ĂŠ pelos marinhenses jĂĄ falecidos, naturais e residentes na freguesia, e serĂĄ acompanhada pelo cantor de Ăłpera LuĂ­s Pinto, da Figueira da Foz, um artista jĂĄ de âmbito nacional e internacional. O Ăşltimo momento do programa serĂĄ, pelas 16h30, com o descerramento de lĂĄpide em homenagem Ă professora Lucinda Martins Alves JordĂŁo, seguida de sessĂŁo solene no salĂŁo de festas da ACRD de Matos. A homenageada, que tem 88 anos de idade, e estĂĄ no Lar da Fundação Bissaya Barreto, na Gala, foi professora nos Matos, na dĂŠcada de 40 (sĂŠculo XX), e, nas palavras do presidente da Junta de Freguesia de Marinha das Ondas, Manuel Nada, foi “extraordinĂĄria, ao fazer duas ‘revoluçþes’, uma de mentalidades e outra na educação das pessoasâ€?. “Ao iniciar a actividade, a professora apercebeu-se que os miĂşdos iam trabalhar para os campos, ajudar os SDLV H D HVFROD Ă€FDYD SDUD WUiVÂľ FRQWD 0DQXHO 1DGD adiantando que “ela foi buscĂĄ-los, mesmo os que tinham abandonado prematuramente a frequĂŞncia escolar, convencendo os pais que primeiro estava a escola e sĂł depois estaria o trabalhoâ€?. “Foi a partir daĂ­ que as primeiras pessoas dessa geração de escola primĂĄria foram para as universidades, fruto da mudança de mentalidade que ela conseguiuâ€?, destaca o autarca.

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Saber Intemporal cresce em contra-ciclo ABERTURA 2011 GERENTE Carla Brito MORADA Rua da Gandara 3305-183 CĂ´ja CONTACTO 969 646 454

empresa de doces e licores regionais, Carla Brito deciA Saber Intemporal – diu apostar num projecto Qualidade e Tradição da vocacionado para a distriBeira Serra bem pode ser buição dos mais emblemĂĄtiD H[FHSomR TXH FRQĂ€UPD D cos produtos gastronĂłmicos regra na actual conjuntura. da Beira Serra. Apesar da crise generaliza“NĂŁo ĂŠ fĂĄcil. É preciso da, a empresa liderada por uma entrega muito grande e Carla Brito estĂĄ a crescer em um suporte familiar que nos contra-ciclo, levando cada apoie nesse sentidoâ€?, nota vez mais longe os sabores Carla Brito, reconhecendo e tradiçþes daquela regiĂŁo que esta tem sido “uma boa serrana. apostaâ€?. “HĂĄ uma apetĂŞncia cada Do vasto leque de provez maior para consumir dutos comercializados pela produtos portugueses e Saber Intemporal contamgenuĂ­nosâ€?, relata a jovem se doces, licores, enchidos empresĂĄria, que criou a e vinho, cujo processo de 6DEHU ,QWHPSRUDO DSyV Ă€FDU produção respeita as origens desempregada. e matrizes da regiĂŁo beirĂŁ. Conhecedora das di“Tenho sempre o cuiĂ€FXOGDGHV GRV SURGXWRUHV dado de trabalhar com prolocais, no que diz respeito dutores licenciados e cujos ao acesso ao mercado, jĂĄ que produtos tenham qualidade a sua prĂłpria mĂŁe tem uma e tradição associadaâ€?, conta BENEDITA OLIVEIRA

a empreendedora, adiantando, com orgulho, que a Saber Intemporal tambĂŠm tem contribuĂ­do para o incremento da actividade dos pequenos produtores. Exemplo paradigmĂĄtico disso sĂŁo as “Cajadas do PiĂłdĂŁoâ€? (Ă base de mel, castanha e noz), cuja receita foi recentemente recuperada por um dos produtores e que, salienta, “tĂŞm sido um sucessoâ€?. Outro produto com bastante receptividade tem tido o “Bucho Recheado de Arganilâ€?, que ĂŠ, comenta, “um dos ex-libris do concelhoâ€?. A Saber Intemporal estĂĄ vocacionada para o mercado gourmet, tradicional e turĂ­stico, que, acrescenta Carla Brito, estĂŁo em franca expansĂŁo. “Com o comĂŠrcio destes produtos conseguimos provocar em quem os consume a vontade de visitar esta zona e atĂŠ os produtores. Por isso, com esta organização saĂ­mos todos a ganharâ€?, relata a empresĂĄria, admitindo que o volume de negĂłcios tem crescido progressivamente. Carla Brito conta com o apoio institucional da Câmara Municipal de Arganil e de ADIBER, apoios esses que se reflectiram,

Do vasto leque de produtos comercializados pela empresa contam-se doces, licores, enchidos e vinho

A jovem empresĂĄria Carla Brito promove produtos de toda a Beira Serra

por exemplo, na promoção da Saber Intemporal e de produtores parceiros nas Ăşltimas ediçþes da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa. A empresĂĄria participa, entre amanhĂŁ e domingo, na Feira de Produtos EndĂłgenos, que se realiza no Museu da Carris, em Lisboa, e com ela vĂŁo tambĂŠm folhetos e brochuras do municĂ­pio arganilense. “Temos de trabalhar todos em parceria. Acho que

isso ĂŠ fundamentalâ€?, remata Carla Brito. A Saber Intemporal alargou, entretanto, a comercialização a produtos de outras regiĂľes do paĂ­s, nomeadamente ao sal artesanal da Figueira da Foz e a enchidos da zona de Pombal. A empresa procura agora dar o “saltoâ€? para o exterior, atravĂŠs do estabelecimento de parcerias com importadores, para comercializar tambĂŠm lĂĄ fora alguns dos sabores mais tĂ­picos do paĂ­s.

Parceiros locais da empresa em Coimbra Atrium Mercados (Atrium Solum); Be Tasty (“Baixaâ€?); Coisas e Sabores (Praça 8 de Maio); Disfruta (Solum); El Corte InglĂŠs (Solum); Fangas Mercearia %DU $OPHGLQD )LVKĂ€[H &HODV Frutaria da Quinta das LĂĄgrimas (Quinta das LĂĄgrimas); Loja do Campo (Eiras); O Afonso (rua General Humberto Delgado); Sabores do Douro (“Baixaâ€?); Saozinha – Mercearia (Solum) e Super Frutas (Vale das Flores). Os produtos da Saber Intemporal sĂŁo ainda servidos em alguns restaurantes da “Baixaâ€? de Coimbra.

euros anuais, mas, segundo a empresa, grande parte do potencial deste mercado estĂĄ ainda por explorar. “Hoje existem sete mil milhĂľes de seres humanos com potencial de usar um telemĂłvel, mas existem sete vezes mais mĂĄquinas com um potencial de comunicar entre si, para se tornarem PDLV HĂ€FD]HV H HĂ€FLHQWHVÂľ realça a ISA. A tecnolĂłgica de Coimbra tem milhares de unidades de telemetria – que permitem

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

B R E V E S

saber, em tempo real, quantos reservatĂłrios necessitam de ser reabastecidos e com que prioridade – instaladas nos maiores fornecedores de gĂĄs e combustĂ­veis, o que comprova a qualidade e valor das suas soluçþes. A ISA ĂŠ uma empresa de base tecnolĂłgica que tem vindo a desenvolver produtos e soluçþes para o mercado da energia, ambiente, gĂĄs e petrĂłleo. Nos Ăşltimos anos tem apostado fortemente no

O Atrium Solum acolhe, de hoje a domingo, uma feira do livro de poesia, integrada no âmbito do “Mal Ditoâ€? – Festival de Poesia em Coimbra. O certame ĂŠ inaugurado Ă s 12h00 de hoje. Poetas e f o t Ăł g r a f o s, e d i t o r e s e livreiros, g aleristas e dinamizadores culturais integram o nĂşcleo organizador desta iniciativa que vai decor rer em vĂĄrios locais da cidade (desde o Jardim Botânico, ao Jardim da Sereia, passando pela Casa da Escrita, CafĂŠ de Santa Cruz, Galeria de Santa Clara, Casa da Esquina, SalĂŁo Brazil e Parque Verde do Mondego).

Feira de Artesanato Urbano no Santa Cruz O CafĂŠ Santa Cr uz, na Praça 8 de Maio, acolhe, no sĂĄbado, a quart a e d i ç ĂŁ o d a Fe i r a d e Ar tesanato Urbano. O evento promete trazer contemporaneidade e originalidade para dentro das paredes deste espaço h i s t Ăł r i c o. O b j e c t ivo ĂŠ contribuir para a inversĂŁo da tendĂŞncia de abandono do centro histĂłrico da cidade, espalhando pelas ruas da “Baixaâ€? as cores, produtos e texturas dos artefactos urbanos. Este “mercadinhoâ€? pretende ainda mostrar que um espaço clĂĄssico convive, na perfeição, com a modernidade das peças feitas em materiais pouco usuais e combinados pela criatividade de cada autor.

Formação pedagógica inicial de formadores na Conclusão

A ConclusĂŁo promove o curso Curso de Formação PedagĂłgica Inicial de For madores a partir de 4 de Abril. A for mação tem o preço promocional desenvolvimento de produ- de 165 euros, valor a que WRV GH HĂ€FLrQFLD HQHUJpWLFD acresce 30 euros aquando nomeadamente sistemas da formalização da inscride monitorização e gestĂŁo ção. O curso destina-se de consumos energĂŠticos a licenciados e bacharĂŠis para o sector residencial e de qualquer ĂĄrea de forempresarial. Contempla jĂĄ mação profissional e a campanha especial aplicauma carteira de projectos e se a todos os clientes que clientes nacionais de refe- comprovem que se enUrQFLD QR VHFWRU GD HĂ€FLrQFLD contram desempregados. energĂŠtica, destacando-se o A formação, homologada BES e ANA Aeroportos, pelo IEFP, ĂŠ em regime e no sector do petrĂłleo e laboral e tem a duração gĂĄs, entre os quais se conta de 90 horas. A campanha a Galp, Total, Repsol, BP, ĂŠ vĂĄlida em Coimbra e Leiria. Shell, Primagaz e Butagaz.

ISA ĂŠ referĂŞncia internacional no sector do petrĂłleo e gĂĄs tecnologia inteligente que transmite informação para plataformas de gestĂŁo. A vasta experiĂŞncia da ISA, com foco na solução de telemetria de reservatĂłrios GH *3/ YHP MXVWLĂ€FDU HVWD menção. O mercado especializado em que a ISA foi pioneira e, ainda hoje, detĂŠm a liderança mundial – o da telemetria de reservatĂłrios de GPL – ĂŠ um mercado que movimenta actualmente cerca de 25 milhĂľes de

QUINTA-FEIRA

Atrium Solum acolhe feira do livro de poesia

Empresa de Coimbra

A ISA – Intelligent Sensing Anywhere foi considerada uma das melhores empresas de soluçþes “M2Mâ€? do mundo para a ĂĄrea do petrĂłleo e gĂĄs, no relatĂłrio da Berg Insight, uma prestigiada consultora sueca especialista em desenvolver relatĂłrios na ĂĄrea da medição remota, entre outras. A empresa de Coimbra tem mais de 20 anos de experiĂŞncia no desenvolvimento de equipamentos com

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EMPRESAS & NEGĂ“CIOS

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NIWA abre no sĂĄbado no Bairro Norton de Matos $ FLGDGH GH &RLPEUD YDL JDQKDU XP QRYR HVSDoR GHGLFDGR j DFWLYLGDGH ItVLFD H EHP HVWDU 2 1,:$ ILWQHVV DQG VSD VLWXD VH QR %DLUUR 1RUWRQ de Matos e ĂŠ inaugurado este ViEDGR 9DORUL]DU R WHPSR H D VD~GH p R PRWH GR HVSDoR TXH VH TXHU DĂ€UPDU FRPR XP ´RiVLV GH EHP HVWDU SDUD WRGRV RV VHXV FOLHQWHVÂľ 2 1,:$ GLVSRQLELOL]D WUHLQRV ItVLFRV DFRPSDQKDGRV FRPSOHPHQWDGRV SRU XPD DVVLVWrQFLD QXWULFLRQLVWD H VHVV}HV GH UHOD[H 2 1,:$ SURS}H VH WUDEDOKDU R ItVLFR R SVLFROyJLFR R H[WHULRU H R LQWHULRU ´4XHUHPRV DEUDQJHU KROLVWLFDPHQWH DV QHFHVVLGDGHV GR FOLHQWH H REWHU UHVXOWDGRVÂľ UHIHUH D JHUrQFLD GR QRYR HVSDoR GH EHP HVWDU

A prestação de variados serviços, com elevada competência, Ê a forma de ir ao encontro dos desejos do cliente

Empresa lousanense completa oito anos de actividade

4XDOLGDGH H SURĂ€VVLRQDOLVPR sĂŁo credencias da Moving Work

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QUINTA-FEIRA

DE MARÇO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

Manifesto pela democratização do regime $ W U D J p G L D V R F L D O HFRQyPLFD H ILQDQFHLUD D TXH YiULRV JRYHUQRV F R Q G X ] L U D P 3 R U W X J D O LQWHUSHOD D FRQVFLrQFLD GRV SRUWXJXHVHV QR V H Q W L G R G H S R U H P H P FDXVD RV SDUWLGRV SROtWLFRV TXH QRV ~OWLPRV DQRV FULDUDP XPD F O D V V H T X H J R Y H U Q D R 3DtV VHP JUDQGH]D VHP pWLFD H VHP VHQWLGR GH (V WDGR GL IL FXOWDQGR D SDUWLFLSDomR GHPRFUiWLFD GRV FLGDGmRV H LPSHGLQGR TXH R VLVWHPD SROtWLFR SHUPLWD R DSDUHFLPHQWR GH YHUGDGHLUDV DOWHUQDWLYDV 1HVWH TXDGUR D URWDomR QR SRGHU QmR WHP VHUYLGR RV LQWHUHVVHV GR SRYR (OD VHUYH VREUHW X G R S D U D H V F R Q G H U D UHDOLGDGH GHVSHUGLoDQGR D IRUoD DQtPLFD H D FDSDFLGDGH GH WUDEDOKR GRV SRUWXJXHVHV EHP como as diversas oporWXQLGDGHV GH GHVHQYROYLPHQWR TXH R 3DtV WHP W L G R F R P R D F R Q W H F H X FRP PXLWRV GRV DSRLRV UHFHELGRV GD 8QLmR (Xropeia. $ REVHVVmR GR SRGHU SHOR SRGHU D LQH[S H U L r Q F L D J R Y H U Q D W L Y D H D LPSUHSDUDomR GDV MXYHQWXGHV SDUWLGiULDV TXH FRP LQXVLWDGD IDFLOLGDGH H VHP H[SHULrQFLD SURILVVLRQDO RX SHUFXUV R F t Y L F R F K H J D P D R WRSR GR SRGHU SROtWLFR VHUYHP HVVHQFLDOPHQWH REMHFWLYRV H LQWHUHVVHV U H V W U L W R V Q D F L R Q D L V H LQWHUQDFLRQDLV GDTXHOHV TXH XWLOL]DP R (VWDGR SDUD RV VHXV SUySULRV ILQV 2 IDFWRU WUDEDOKR H D prosperidade das pesV R D V H G D V I D P t O L D V EDVH GR SURJUHVVR GD 1DomR VmR FRQVWDQWHPHQWH SRVWRV HP FDXVD S H O D D X V W H U L G D G H V H P GHVtJQLR H SHORV VDF UL ItF L RV L PSRVWRV DRV WUDEDOKDGRUHV FRPR VH IRVVHP HOHV H QmR RV GLULJHQWHV RV UHVSRQViYHLV SHOR GHVJRYHUQR GR (VWDGR H SHOR HQGLYLGDPHQWR H[FHVVLYR D TXH V X F H V V L Y R V J R Y H U Q R V FRQGX]LUDP 3RUWXJDO & R P R V H L V V R Q m R EDVWDVVH R SRGHU SRO t W L F R H Q Y H U H G R X S H O D D I U R Q W D G H F X O S D U R V SRUWXJXHVHV SURFXUDQGR FRQVWDQWHPHQWH GLYLGL ORV RV PDLV QRYRV

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QUINTA-FEIRA

OPINIĂƒO

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

A. A. A. / O. A. F. – Que futuro?

Porque voto S. A. D. 1 – O Decreto Lei n.Âş 10/2013 de 25 de Janeiro veio obrigar a que, atĂŠ 0l de Julho do ano decorrente, a AcadĂŠmica/Organismo AutĂłnomo de Futebol constitua ou se constitua em sociedade desportiva, nos termos do seu artigo 3.°, assumindo a entidade jurĂ­dica que deterĂĄ o fuWHERO SURÂżVVLRQDO D IRUPD de sociedade anĂłnima (S. A. D.) ou de sociedade unipessoal por quotas, ambas, de responsabilidade limitada. Caso contrĂĄrio, nĂŁo poderĂĄ disputar o Campeonato nacional (1.ÂŞ Liga), sendo relegada para a 2.ÂŞ DivisĂŁo B (competiçþes amadoras). 2 – Ora, a Associação AcadĂŠmica de Coimbra/ OAF, atentas as circunstâncias da caminhada do futebol nacional e internacional, e a alteração da legislação porque se regia, viu-se obrigada a fazer, em 1975, uma opção de, para militar na l.ÂŞ DivisĂŁo Nacional, deixar o futebol amador, que praticou durante dĂŠcadas, para passar a praticar o futebol SURÂżVVLRQDO D QtYHO VpQLRU Tal opção deu-se, quando, em 1975, o Governo de entĂŁo decidiu acabar com a divisĂŁo do futebol federado em amador, nĂŁo amador e profissional, e passou apenas a permitir o amador H R SURÂżVVLRQDO Durante muitos e longos anos, a AcadĂŠmica esteve inscrita como nĂŁo amadora, o que lhe possibilitava que os seus atletas seniores pudessem estudar e ter uma bolsa de estudo atĂŠ terminarem o seu curso. A partir daĂ­, ou estudava e nĂŁo recebia QDGD RX HUD SURÂżVVLRQDO mesmo que nos, tempos vagos, estudasse.

É claro para qualquer humano por mais mediano TXH VHMD D RSomR SURÂżVVLRnal era e ĂŠ a Ăşnica viĂĄvel. Ou se opta pelo futebol amador – e milita-se nas Distritais – ou, para se militar no maior escalĂŁo (e atĂŠ no secundĂĄrio) se opta SHOR SURÂżVVLRQDOLVPR SHOR menos, a nĂ­vel sĂŠnior. Logo, tendo sido optaGR SHOR IXWHERO SURÂżVVLRQDO a forma que devia presidir Ă sua existĂŞncia devia ser a que melhor lhe permitisse atingir os seus objectivos, sem perder o seu ADN. Ora: a) Atendendo a que hĂĄ academistas que aceitaram, com mais ou menos dificuldade, o novo ADN para o futebol sĂŠnior da AcadĂŠmica, face Ă s circunstâncias, e esses, engolido o sapo, querem que a sua AcadĂŠmica seja o mais competitiva possĂ­vel, capaz de atingir os mais altos patamares, quer a nĂ­vel nacional quer a nĂ­vel internacional; e hĂĄ os que, de todo, nĂŁo quiseram nem querem a alteração do ADN, originĂĄrio do futebol sĂŠnior e, esses vĂŞem-se obrigados a defender uma AcadĂŠmica, militante nos escalĂľes distritais, como ĂŠ o Souselas ou o Ribeirense, etc.!, sem desprimor para tĂŁo prestigiosos clubes; b) Atendendo a que a nossa instituição, para militar nos escalĂľes superiores, nĂŁo pode fugir, a nĂ­vel sĂŠnior, Ă situação real de ter uma equipa de futebol SURÂżVVLRQDO c) Atendendo a que, quer numa perspectiva de passado e presente quer de futuro, hĂĄ razĂľes, especificas, para que a nossa instituição seja diferente de um clube de

futebol, qua tale, e para isso deverĂĄ continuar a apostar, para se distinguir dos demais, na formação de estudantes-atletas, sobretudo, dos mais jovens, e tentar mantĂŞ-los, entre muros, pelo menos, atĂŠ ÂżQDOL]DUHP RV VHXV FXUVRV d) Atendendo a que para isso ĂŠ necessĂĄrio ter meios financeiros, prĂłprios, que paguem os custeio de tal formação e constituam, tambĂŠm, um fundo estĂĄvel, para possibilitar a manutenção de tais jovens, quando atingirem o estrelato, cativando-os a continuarem na ArcĂĄdia, pelo menos, atĂŠ Ă finalização estudantil, evitando que os mesmos saiam, precocemente, para os monstros GR IXWHERO SURÂżVVLRQDO e) Atendendo a que existem, hoje, mais de 100 000 antigos estudantes de Coimbra, que devem muito do nĂ­vel de vida por si alcançado a Coimbra e mais de 30 000, hoje, nas diversas faculdades, institutos e escolas secundĂĄrias, a prepararem-se para o amanhĂŁ e assim hĂĄ-de continuar; f) Atendendo a que todos e muitĂ­ssimos mais se dizem da AcadĂŠmica. Quase nĂŁo hĂĄ ninguĂŠm neste paĂ­s que se nĂŁo diga da AcadĂŠmica, pese embora, seja sĂłcio ou simpatizante GR %HQÂżFD 3RUWR RX 6SRUting, etc... g) Atendendo a que, a maioria deles, porque dizem, nĂŁo quer ser sĂłcio da AcadĂŠmica – dizendo nĂŁo se sentir disponĂ­vel para ser sĂłcio do futebol profissional da AcadĂŠmica – uns porque, dizem, querer uma AcadĂŠmica amadora, outros porque sĂŁo sĂłcios de outros clubes, continuando, porĂŠm,

todos a dizerem-se da AcadĂŠmica – Apregoam, aos sete ventos, o seu fervoroso academismo, por tudo quanto ĂŠ sitio, por mais recĂ´ndito!...; h) Atendendo a que tais antigos e actuais estudantes, e mesmo nĂŁo estudantes, continuam, porĂŠm, a defender, com unhas e dentes, que a AcadĂŠmica deve continuar a ser formadora de estudantes-atletas, como vem sendo desde a sua fundação; i) Atendendo a que a AcadĂŠmica ĂŠ, hoje, como foi no passado e serĂĄ amanhĂŁ, o Ă­cone que leva a todos os cantos o Universo, o nome de Coimbra, da sua Universidade, da sua Academia, a ponto da cidade de Coimbra continuar a ser conhecida, urbi et orbe, como a “Cidade dos Estudantesâ€?; 3 – Concluo, de suma evidĂŞncia, que nĂŁo hĂĄ nenhuma instituição que pratica futebol profissional para quem a SAD nĂŁo seja a mais aconselhĂĄvel forma jurĂ­dica para a realização GRV VHXV ÂżQV 4 – E isto porque: a) É possĂ­vel constituir uma SAD, com capital, maioritĂĄrio, de quem quer o ADN originĂĄrio Academista (Universidade de Coimbra, institutos universitĂĄrios, escolas secundĂĄrias, etc..., actuais e antigos estudantes da Universidade e demais, Associação AcadĂŠmica de Coimbra, Câmara Municipal de Coimbra e demais instituiçþes citadinas) e minoritĂĄrio das demais. É o que se pode chamar de a AcadĂŠmica de Coimbra na sua plena dimensĂŁo (global); b) É possĂ­vel subcondicionar a subscrição e realização de capital, pre-

AURÉLIO DIAS PEREIRA LOPES*

ferencialmente, pelos seus accionistas, referidos na alĂ­nea anterior; c) É possĂ­vel afectar a subscrição de capital, estatutariamente e nos futuros aumentos, ao custo obrigatĂłrio das escolas de formação de estudantesatletas (formação acadĂŠmico-desportiva) e constituir um fundo que permita a permanĂŞncia dos melhores na instituição quando atingirem a maioridade desportiva, continuando como estudantes atletas da “casaâ€?, pelo menos, atĂŠ terminarem os seus estudos, nĂŁo podendo tais capitais ser utilizados na equipa sĂŠnior; d) Temos, assim, a possibilidade de uma subscrição de capital, maior do que em qualquer dos clubes ditos grandes, cuja afectação ĂŠ determinada pelos seus subscritores, quer dos que se revĂŞem numa acadĂŠmica amadora-formadora quer dos que se revĂŞem numa acadĂŠmica tĂŁo sĂł competitiva, independentemente de ser amadora ou nĂŁo. Assim, todos os que se tĂŞm “escapadoâ€? a pagar a AcadĂŠmica (formadoraamadora ou nĂŁo) ou deixarĂŁo de se dizer da AcadĂŠmica de uma vez por todas ou contribuirĂŁo para a sua AcadĂŠmica, porque ela, doravante, passa, atravĂŠs da SAD, a ser VXD $FDGpPLFD 3DVVDP a ter em sua casa acçþes cujo valor reverte para a formação de estudantes atletas, como vem sendo desde o inicio da instituição, em 1877. 5 – Logo, a SAD ĂŠ a

Ăşnica forma jurĂ­dica que pode dar Ă nossa instituição a possibilidade de: D 3RU XP ODGR FRQWLnuar a competir no mais alto patamar do futebol sĂŠnior; E 3RU RXWUR QmR SHUder o seu ADN originĂĄrio e continuar a formar estudantes atletas, pelo menos, atĂŠ terminarem os seus estudos, totalmente integrados, inicialmente, nas escolas e, mais tarde, de pleno, “na ArcĂĄdiaâ€?, sempre representando a Cidade do Conhecimento. Assim, poder-se-ĂĄ dizer, amanha, que Coimbra e a sua Academia continuarĂŁo a ser a Cidade dos Estudantes, Âą 3RU LVVR SURSRnho, a forma jurĂ­dica de SAD para a AcadĂŠmica do futuro, com a blindagem, estatutĂĄria, de afectação estatutĂĄria de acordo com a vontade de cada um dos subscritores. Apenas um aparte. JĂĄ venho defendendo esta posição desde que fui presidente da Direcção, porque, jĂĄ nessa altura, tinha a percepção de que outra alternativa nĂŁo havia para a mesma. SĂł agora serĂĄ possĂ­vel realizar este sonho, Se for realizado, morrerei com a consciĂŞncia tranquila de que, uma vez mais, contribui, tal como de 1973 a 1977, para ajudar a salvar a nossa AcadĂŠmica. 3URYH 'HXV TXH HVWHMD certo!... (*) Ex-presidente da Direcção da Secção de Futebol da Associação AcadĂŠmica de Coimbra

Unidos seremos mais do que os milhĂľes que somos $ DVVRFLDomR $35H acompanhou, no espaço pĂşblico, a sĂŠtima avaliaomR GD ÂłWURLND´ DR 3URgrama de AssistĂŞncia Financeira. Os resultados acabados de anunciar pela equipa polĂ­tica do MinistĂŠrio da Finanças sĂŁo decepcionantes. Assim, cumpre-nos levar ao conhecimento dos nossos associados e da sociedade em geral, o seguinte: 1 – Os principais indicadores macroeconĂłmi-

cos, em 2013, vĂŁo agravar-se, atingindo valores nunca antes alcançados, prevendo-se as seguintes percentagens: L 4XHEUD GR 3,% GH 2,30 por cento; ii) Taxa de desemprego de 18,20 por cento; iii) DĂ­vida pĂşblica de 124 por cento; iv) DĂŠfice orçamental de 5,50 por cento. 2 – NĂŁo obstante os maus resultados, continua o cenĂĄrio dos cortes

nas funçþes sociais do Estado que, mais uma vez se escondeu a sua especificação. Logo, permanece uma visĂŁo polĂ­tica retrĂłgrada de quem nos governa e que abusivamente oferece aos credores, como caução, o empobrecimento dos pensionistas e dos funcionĂĄrios pĂşblicos, aniquilando os pobres e destruindo a classe mĂŠdia. 3 – Mais uma vez se

confirmou que a politica de cortes de despesas públicas, com quebras de rendimento das pessoas, agrava seriamente a situação económica e finanFHLUD GH 3RUWXJDO (VWD politica estå a tornar-se perigosa para a soberania nacional. Sem prejuízo, em tempo oportuno, de uma anålise cuidadosa das medidas a anunciar pelo Governo e dos respecWLYRV HIHLWRV D $35H

MARIA DO ROSĂ RIO GAMA*

reage, desde jå, com a firmeza serena de quem luta por uma causa social justa. A Direcção saúda todos os pensionistas e UHIRUPDGRV GH 3RUWXJDO e exorta-os a manterem a serenidade pessoal e a confiança na nossa actuação. Unidos seremos mais

do que os milhþes que somos, seremos uma força a ter em conta como parceiro social, como interlocutor indispensåvel num regime democråtico e num Estado de direito. (*) Presidente da Direcção da Associação de Pensionistas, Reformados e Aposentados (APRe!)a


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3030-426 COIMBRA Sede: Feira Nova - Angeja - 3850 ALBERGARIA-A-VELHA Esc.: Rua Soja do Viso - Sarrazola - CACIA - 3800 AVEIRO Telef./Fax: 234 913 557 - Telem.: 962 890 200/50

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Tlf. 239 431 875 | Fax: 239 436 126 | Tlms. 966 828 900 / 966 828 901 Rua da Pontinha, n.º 18 | Alcarraques | 3025-013 Coimbra jcgomes.alu@gmail.com


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QUINTA-FEIRA

PASSATEMPOS

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 320

PROBLEMA N.Âş 320/A

QUATRO PALAVRAS RELACIONADAS COM BOMBEIROS

Tema de hoje – BOMBEIROS

8WLOL]DQGR WRGDV DV VtODEDV FRQVWDQWHV GR TXDGUR IRUPDU TXDWUR SDODYUDV UHODFLRQDGDV FRP %RPEHLURV HORIZONTAIS 1 – Bombeiros. Bombeiros. 2 – Senhora. Bombeiros. Dignidade militar entre os turcos. 3 – Confrontar (abr). Serra de Portugal. Bombeiros. Universidade do Porto (abr). 4 – Bombeiros. Cercadura. 5 – Aplica. Ó. Ama-de-leite. Alta 'H¿QLomR VLJOD ¹ 1RPH SUySULR PDVFXOLQR (OHPHQWR GH IRUPDomR GH SDODYUDV TXH H[SULPH D LGHLD GH QRYR ¹ 1RWD musical. Bombeiros. Transitivo (abr). 8 – Símbolo de alumínio. Bombeiros. AlÊm. 9 – Concordar. Mucípara. VERTICAIS 1 – Bombeiros. 2 – Assobiariam. 3 – Costado. Adivinhei. ¹ $OWDU ¹ ËQWLPR 5HPR ¹ 5tVSLGR &RQJUHJDU ¹ $FRUGR GH (PSUHVDV DEU *UHJR DEU ¹ /HYDU 8QLmR GD (XURSD 2FLGHQWDO DEU ¹ 6tPEROR GH UiGLR (VWUDGD 1DFLRQDO DEU ¹ %RPEHLURV &RQ¿HP ¹ 6tPEROR GH 8Q~PELR 5HVtGXRV 6yOLGRV 8UEDQRV DEU ¹ 6XOFD ¹ 6XVFLWD (VSpFLH de escumilha. 14 – Bombeiros. 15 – Bombeiros.

35e0,26 Âą 2EUD OLWHUiULD RIHUWD GD 32572 (',725$ 3UpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV PDLV XP SUpPLR HVSHFLDO XP H[HPSODU GR ~WLO H YDOLRVR 'LFLRQiULR GH 6LQyQLPRV H $QWyQLPRV GD /tQJXD 3RUWXJXHVD Âą &ROHFomR 'LFLRQiULRV 0RGHUQRV TXH LQFOXL XP &' 520 HGLomR H RIHUWD GD 32572 (',725$ 35$=2 3$5$ 5(0(66$ '( 62/8dÂŽ(6 Âą $Wp DR GLD GR SUy[LPR PrV (19,2 '( 62/8dÂŽ(6 Âą (UQHVWR /RSHV 1XQHV %HFR GRV 8QLGRV Q ž (VSDGDQHLUD Âą &RLPEUD 35(0,$'26 Passatempos n.Âş 312: -RVp 0LJXHO 'XDUWH GH &RLPEUD FRP OLYUR GD 32572 (',725$ $OFLQR /XtV 6HUUDV GH 7RPDU FRP SUpPLR VXUSUHVD RIHUWD GH Ăˆ*8,$

ENIGMA FIGURADO

,QWHUSUHWDQGR FRUUHFWDPHQWH WRGRV RV VtPERORV H RSHUDo}HV DSUHVHQWDGDV HQFRQWUDU VH j XPD FRQKHFLGD H[SUHVVmR SRSXODU

HORIZONTAIS ¹ $PRQWRDGRV ¹ $UUiV 1RPH SUySULR IHPLQLQR 0DV ¹ 3URYRFDU R WRXUR 6XVSHQGHU ¹ 0HQWLUD (VSpFLH GH WDOLVPm HQWUH RV &DELODV ¹ 'HIXQWR ¹ &KmR $FODPD 3UH¿[R GH LQWHQVLGDGH ¹ )LJXUD 7HFLGR JURVVHLUR GH Om 4XDQWR ¹ $PXODWDGD %DQGHMD GH PHWDO ¹ 1RPH GH OHWUD 3DWDV 'VLSRU ¹ %DWH &HQWUR FRPHUFLDO 6LPSOyULR 11 – Bastante. Borras. VERTICAIS ¹ $UFD JUDQGH *UDQGH TXDQWLGDGH ¹ ,U WHU D *UDQGH TXDQWLGDGH SO ¹ &RQVWHODomR GH &kQFHU 6HJXLD ¹ /DYUD 1RWD PXVLFDO $PD VHFD ¹ 4XH SX[D 7UDQTXLOLGDGH ¹ &DXVDV 6RIUHJXLGmR ¹ %DQKDYDV *UDoD ¹ 1RPH GH OHWUD $TXHODV 5DVJD VH ¹ )DYRUHFHUD 6tPEROR GH iVWDWR ¹ 5H]DL 0XOKHU IRUPRVD ¹ 6HUmR (QVHMRV

SOLUÇÕES Palavras Cruzadas – Problema n.º 312: Horizontais – ¹ FHQiULR ULEDOWD ¹ HURV DXWRV DSHW ¹ QD FDPDURWHV PR ¹ D FRU WDO U ¹ SRVDU IDGDL ¹ SRPDGD DSDUWH ¹ HSL DPDGRUD JHO ¹ o FD SRLDV Sy D ¹ DFROKDV FDPDULP Verticais – ¹ FHQD SHoD ¹ HUD SRS F ¹ Qy FyPLFR ¹ DVFRVD DO ¹ U DUDGD K ¹ LDP UDPSD ¹ 28$ DRV ¹ WU GL ¹ URR 2$& ¹ ,67 IDUVD ¹ E HWDSD P ¹ DDVDGD Si ¹ OS ODUJRU ¹ WHP LWH L ¹ DWRU HODP Problema n.º 312/A: Horizontais – ¹ JXLQDOGLFHV ¹ DUUR] DFDED ¹ ODLV H HUDP ¹ RQD XPD HQD ¹ RPRV SLFR ¹ D REHUDGD I ¹ EDVL H RVWH ¹ DP WRQHO UL ¹ IDURO FRODU ¹ RUR RYR DJi ¹ VRODU soror. Verticais – ¹ JDOR DEDIRV ¹ XUDQR DPDUR ¹ LUtDPRV URO ¹ QyV yELWR D ¹ D] XVH RORU ¹ O HP UHQ Y ¹ Gi DSD HFRV ¹ LFH tGROR R ¹ FDUHFDV ODU ¹ pEDQR WUDJR ¹ VDPD IHLUDU Cinco palavras relacionadas com Teatro: 4XDGUR GHL[D HQVDLR LQJpQXD DSRWHRVH (QLJPD ¿JXUDGR $ YLGD p XP WHDWUR RUD VH FKRUD RUD VH UL

PALPITANDO

Pausa na Liga para jogar a Selecção O campeonato da I Liga de futebol tem, este fim-de-semana, uma interrupção, para se disputarem dois jogos da Selecção nacional de apuramento para o Mundial de 2014, os quais irão realizar-se amanhã (sexta-feira, dia 22), pe-

las 12h45, em Israel, e dia 22 (terça-feira), pelas 17h00, no AzerbaijĂŁo. A formação das “quinasâ€? tem, apĂłs quatro jogos, os mesmos sete pontos de Israel, com a RĂşssia a liderar este Grupo F, com o pleno de 12 pontos. Esta pausa poderĂĄ

PALPITANDO

JOSÉ ALBERTO COELHO

PONTOS

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FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

FRANCISCO ANDRADE

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Ă LVARO AMARO

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ser uma opor tunidade para a AcadÊmica/OAF se preparar, melhor, para receber o FC Porto no fim-de-semana da Påscoa. Isto depois de a equipa de Coimbra ter visto lenços brancos no final do jogo em que foi der rotada (2-0) na deslocação ao

MĂ RIO NOGUEIRA

JOSÉ M. CANAVARRO

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Telefone _ Fax _ E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade 5(*,92= (PSUHVD GH &RPXQLFDomR /GD Rua $GULDQR /XFDV $] ' (LUDV &RLPEUD _ NIPC: Director-Adjunto 5XL $YHODU UHVSRQViYHO H[HFXWLYR SRU HVWD HGLomR _ Gerente da Redacção -RVp )LGDOJR H[W _ Redacção /XtV 6DQWRV & 3 5XL $YHODU & 3 %HQHGLWD 2OLYHLUD & 3 *HUDOGR %DUURV & 3 H /XtV &DUORV 0HOR & 3 7HOHIRQH H[W H )D[ _ Sede/

Estoril, ficando apenas a três pontos da descida de divisão. À 23.ª jornada, A AcadÊmica/OAF não marca qualquer golo em jogos fora de casa desde 15 de Dezembro de 2012 e no campeonato jå não vence desde 25 de Janeiro de 2013, tendo nos últi-

JOSÉ M. PUREZA

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MARTA BRINCA

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mos jogos averbado cinco derrotas e dois empates. A AcadĂŠmica/OAF estĂĄ no 12.Âş lugar da classificação, com 21 pontos, acima de Moreirense (20 pontos), Gil Vicente (19), Olhanense (18) e BeiraMar (17 pontos). Aqui, pelo “Palpitandoâ€?, sĂł o lĂ­-

MIGUEL CORREIA

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MĂ RIO CAMPOS

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der, JosĂŠ Alberto Coelho, vaticinou, acertadamente, a derrota da “Briosaâ€? no Estoril, enquanto que o empate (1-1) entre o MarĂ­timo e o Porto apenas foi adivinhado pelo deputado JosĂŠ Manuel Canavarro e pelo jovem jurista Miguel Correia.

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

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FĂ TIMA RAMOS

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HELENA FREITAS

200

Redacção: 5XD $GULDQR /XFDV $] ' (LUDV &RLPEUD Director Comercial &DUORV *DVSDU Directora de Marketing e Publicidade $GHODLGH 3LQWR H[W DGHODLGH SLQWR#PDLO WHOHSDF SW Paginação e Maquetagem 1XQR 0LJXHO 3HUHV _ ImpressĂŁo ),* ,QG~VWULDV *UiILFDV 6 $ Rua Adriano /XFDV &RLPEUD _ Distribuição 9$63 6RFLHGDGH GH 7UDQVSRUWHV H 'LVWULEXLomR /GD 5 GD 7DVFRD Q ž ž 3LVR 4XHOX] 7HOHI )D[ Registo 65,3 VRE R Q ž ,661 ,&6 _ DepĂłsito Legal Q ž Preço de cada nĂşmero \ Assinatura anual \ _ Tiragem mĂŠdia: H[HPSODUHV

2V SDJDPHQWRV SDUD R &DPSHmR GDV 3URYtQFLDV HP FKHTXH GHYHP VHU HPLWLGRV HP QRPH GH ³5HJLYR] (PSUHVD GH &RPXQLFDomR /GD ´ 7DPEpP SRGHP VHU IHLWRV SRU WUDQVIHUrQFLD EDQFiULD DWUDYpV GR 1,%


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VINAGRETAS

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QUINTA-FEIRA

w w w . campea o p r o vin cia s.co m V I N A G R E T A S

S E A R A

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

A L H E I A

“NĂłs temos uma espiral recessiva. Portanto, eu pergunto que dados faltam Ă troika e ao Governo portuguĂŞs para chegar para chegar Ă conclusĂŁo de que ĂŠ necessĂĄrio mudar de caminhoâ€?. AntĂłnio JosĂŠ Seguro (PS), na TSF a 14/04/2013 $ VDJD GD FySLD – Faltavam 12 minutos para as 02h00 da Ăşltima sexta-feira (15) quando a edição electrĂłnica do “CampeĂŁoâ€? (www.campeaoprovincias.com) deu notĂ­cia de o Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra nĂŁo haver reiterado uma acusação anteriormente imputada Ă presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, FĂĄtima Ramos, e a dois vereadores. Volvidas 17 horas e 45 minutos (por conseguinte, pelas 19h33 de 15 de Março [de 2013]), a AgĂŞncia Lusa, cuja vocação consiste em dar novidades em primeira-mĂŁo, mandou a decĂŞncia Ă s urtigas e copiou a notĂ­cia do modesto “CampeĂŁoâ€?. Ă€ peça do Jornal, intitulada “FĂĄtima Ramos e vereadores ilibados de prevaricaçãoâ€?, seguiu-se a da agĂŞncia noticiosa, intitulada “Tribunal iliba autarcas (‌) do crime de prevaricaçãoâ€?. Clientes da Lusa, o DiĂĄrio de Coimbra e o diĂĄrio As Beiras publicaram a notĂ­cia a 16 de Março, limitando-se a citar a agĂŞncia. Moral da histĂłria: o humilde “CampeĂŁoâ€? assemelha-se Ă formiga de uma conhecida fĂĄbula; quanto Ă s cigarras, trata-se de copiosa (abundante) espĂŠcie.

“Em linguagem chĂŁ: os trabalhadores nĂŁo tĂŞm dinheiro para mandar cantar um cego e sem o dito cujo nĂŁo consomem e os patrĂľes nĂŁo facturam o que quer que seja, dos pastĂŠis de BelĂŠm aos preservativos – sim, quem vive mal perde o apetite sexual. Perante um conluio estratĂŠgico tĂŁo bĂĄsico e lĂłgico entre patrĂľes e trabalhadores, o que mete impressĂŁo (ou dĂł?) ĂŠ que nĂŁo seja compreendido e nĂŁo implique o imprimir de novas polĂ­ticas por quem nos (des)governaâ€?. Fernando Santos, no Jornal de NotĂ­cias de 14/03/2013 “Quando o paĂ­s jĂĄ caminhava para o abismo, em 2009, intuĂ­a-se que a factura seria pesada. Quando a ÂŤtroikaÂť trouxe D VDOYDomR D FRQWD Ă€FRX Ă€[DGD 1mR Ki QRYLGDGH TXH altere a linha dos nossos ÂŤparceirosÂť, que se vĂŞm portando nĂŁo como amigos de caminhada mas como verdadeiros credores que acautelam o risco de incumprimento contratual. A soberania da ÂŤtroikaÂť ĂŠ o dinheiro. Isso jĂĄ sabĂ­amos. No que nĂŁo querĂ­amos acreditar ĂŠ que a coisa chegasse tĂŁo longe. A arrogância deles e o nosso servilismoâ€?. Eduardo Dâmaso, no Correio da ManhĂŁ de 14/03/2013

%RP DQĂ€WULmR ² O magistrado do MinistĂŠrio PĂşblico (XFOLGHV 'kPDVR DQĂ€WULmR GD SURFXUDGRUD JHUDO GD 5HS~EOLFD por ocasiĂŁo da recente deslocação dela a Coimbra, levou Joana Marques Vidal a almoçar ao “Cantinho dos Reisâ€? e ao restaurante Nacional, sendo que, pelo meio, houve jantar na Quinta das LĂĄgrimas. Cliente frequente do restaurante sito no Terreiro da Erva, Euclides Dâmaso optou por levar a sua superiora hierĂĄrquica a tomar o primeiro almoço onde ele tem o hĂĄbito de aconchegar o estĂ´mago. O procurador-geral adjunto cumpriu, com elegância, R SDSHO GH DQĂ€WULmR

“Num paĂ­s que tem as boas maneiras europeias, os portugueses começaram a expressar a sua frustração no estilo IUDQFR H YLYR GR JUDIĂ€WLÂľ Martin Taylor, ex-CEO do Barclays, num artigo publicado no Financial Times, citado pelo EconĂłmico, a 14/03/2013 “O Estado gasta o menos possĂ­vel e procura extrair cada vez mais dos cidadĂŁos, que parecem passar a maior parte do tempo a procurar formas de evitar esses pagamentos. (...) Os rĂĄcios do endividamento permanecem teimosamente altos, mas os carĂ­ssimos mĂŠdicos estrangeiros acreditam que uma dose mais elevada deste tratamento acabarĂĄ por demonstrar, QR Ă€P TXH WrP UD]mRÂľ Idem, Ibidem

F _____ R _____ A

cola tem Ricardo Dias como director e professor de guitarra, com a equipa de docentes a ser formada por Catarina Braga (canto), Diogo Silva (piano), Miguel LuĂ­s (guitarra clĂĄssica), Paulo Larguesa (viola de acompanhamento). 3RHVLD HP &RLPEUD – Os alunos do Grupo de Teatro da Escola SecundĂĄria D. Dinis presentearam o grupo Media Centro, que integra o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias e a RĂĄdio Regional do Centro, com a (excelente) declamação de alguns poemas de Miguel Torga. Esta iniciativa decorreu no âmbito da acção “Dar Poesia a Coimbraâ€?, organizada em parceria com a Rede de Bibliotecas de Coimbra e o Plano Nacional de Leitura. Uma boa iniciativa, sendo de apreciar o empenho e a motivação dos jovens, com a orientação dos professores. *XLWDUUD YLROD H IDGR GH &RLPEUD – A sede do Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra animouse, na segunda-feira, com a audição dos alunos da Escola da Guitarra, da Viola e do Fado de Coimbra, que ali funciona. Os mais pequenos demonstraram jĂĄ o jeito para dedilhar as cordas, os jovens interpretaram vĂĄrios temas Ă viola e Ă guitarra, houve canto clĂĄssico ao piano, e uma convidada especial, uma universitĂĄria alemĂŁ que compĂľe e toca guitarra de Coimbra. Luiz Miguel Santiago, presidente da Direcção da Associação dos Antigos Orfeonistas, mostrou-se encantado com esta actividade em prol da mĂşsica e da cultura de Coimbra. A Es-

“Quem diz que uma investigação a uma possĂ­vel cartelização da banca vai demorar dois anos a ser esclarecida merece a minha admiração. Quem acha que esse tempo ĂŠ aceitĂĄvel para um regulador merece o meu aplauso. Quem diz tudo isso com tranquilidade merece o meu elogio rasgado. Obrigado, Manuel SebastiĂŁo. Obrigado, AdC. Com um relĂłgio como o vosso nunca mais tenho pressaâ€?. Ricardo Costa, no Expresso de 14/03/2013 “Portugal tem uma certa queda para se entreter com coisas que nĂŁo valem um caracol (para nĂŁo utilizar o vernĂĄculo de Catroga‌). A polĂŠmica em torno do salĂĄrio mĂ­nimo, onde meio paĂ­s discute, sem qualquer serenidade, se o aumento ĂŠ nefasto para a criação de emprego, ĂŠ um bom exemplo dissoâ€?. Camilo Lourenço, no Jornal de NegĂłcios de 12/03/2013 “Presidente da RepĂşblica ainda se escreve com maiĂşsFXODV 0DV VH R QRYR $FRUGR 2UWRJUiĂ€FR QmR PXGRX LVVR o actual detentor do cargo estĂĄ empenhado em reduzi-lo a parĂłdia e oprĂłbrio. ApĂłs meses de silĂŞncio tĂŁo inexplicĂĄvel que a piada mais frequente do Twitter era comparĂĄ-lo ao moribundo ChĂĄvez, Cavaco emergiu Ă porta de uma fĂĄbrica de moagem para, em autĂŞntica conferĂŞncia de imprensa, moernos o que nos resta de paciĂŞncia com os habituais e penosos autoelogios e autorreferenciaçþes, mais as pusilanimidades e mesquinhices costumeirasâ€?. Fernanda Câncio, no DiĂĄrio de NotĂ­cias de 08/03/2013

Serviços Centrais: Baixa - Avenida Fernão Magalhães nº.92, 3000-607 Coimbra tel: 239855855 fax: 239855851 | Celas - 239854080 | Vale das Flores - 239793930 Solum - 239792079 | Quinta da Vårzea - 239440666 | Lousã - 239994033 Fig. da Foz - 233403060 | Aveiro - 234425999 | Condeixa - 239944666 | Portela - 239793939

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QUINTA-FEIRA

CULTURA

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Teatro: CAE recebe “Os Reis da ComĂŠdiaâ€? JosĂŠ Pedro Gomes, Rui Mendes, Jorge Mourato, Carla de SĂĄ, Diogo Leite e Rui de SĂĄ sĂŁo os actores que compĂľem o elenco de “Os Reis da ComĂŠdiaâ€?, peça de Neil Simon que estarĂĄ em cena no Centro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz, a 23 de Março, pelas 21h30. A idade de ouro da comĂŠdia nacional ĂŠ o tema de um programa especial de televisĂŁo, que junta Jacinto Leite e Alberto Cruz, dupla com mais de 40 anos de carreira a fazer rir o paĂ­s. Sem se falarem hĂĄ 12 anos, os dois humoristas aceitam a ideia do reencontro. Em palco, o frente a frente de ambos, origina situaçþes hilariantes que passam por desenterrar memĂłrias e reacender quezĂ­lias, para desespero de quem os rodeia e muitas gargalhadas para o pĂşblico. Os bilhetes custam entre cinco e 15 euros por pessoas, podendo ser adquiridos na bilheteira do CAE ou, atravĂŠs da Internet, em www.cae.pt. D. Cadima expĂľe no hotel de D. LuĂ­s AtĂŠ ao final do mĂŞs de Março, estĂĄ patente ao pĂşblico no hotel de D. LuĂ­s, em Coimbra, uma exposição de obras do pintor e poeta D. Cadima. Trata-se um conjunto de telas em que o artista plĂĄstico propĂľe uma viagem pelas terras de Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz, registando, para a posteridade, as paisagens e os usos e costumes das gentes da regiĂŁo. Deolindo Pessoa Cadima ĂŠ natural de Montemoro-Velho. Artista autodidacta, paisagista e retratista, despertou

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

edição do “Oito Badaladasâ€?, participam a Tuna Mista do Instituto Superior TĂŠcnico, a Tuna Mista de Lisboa, a Tuna AcadĂŠmica do ISCTE e a Festival de tunas Tuna AcadĂŠmica da Escola dedicado ao cinema A Quantunna – Tuna Mis- Superior de SaĂşde de Viseu. ta da Faculdade de CiĂŞncias e O festival arranca amanhĂŁ, Tecnologia da Universidade de sexta-feira, pelas 21h30, na Coimbra organiza, a 22 e 23 de praça de 08 de Maio, com uma Março, mais uma edição do serenata. O Teatro AcadĂŠmico festival “Oito Badaladasâ€?. Este de Gil Vicente (TAGV) receano, o tema ĂŠ o cinema, pelo be, no sĂĄbado, pelas 21h00, que, no âmbito do concurso, um espectĂĄculo que contarĂĄ a organização valorizarĂĄ a com todos participantes e a mistura de estilos musicais Quantunna. O bilhetes custam das melhores bandas sonoras entre dois e trĂŞs euros (nĂŁo GH Ă€OPHV (P QD Â? estudante).

ainda criança para a pintura, actividade que Ê, hoje, a sua principal ocupação.

Noite de fado no cafĂŠ de Santa Cruz O emblemĂĄtico cafĂŠ de Santa Cruz, localizado na “Baixaâ€? conimbricense, prossegue ao longo do mĂŞs de Março com um programa cultural de grande qualidade. Hoje e sĂĄbado, a partir das 22h00, hĂĄ espectĂĄculos com grupos ao vivo, dedicados Ă Canção de Coimbra. Mais informaçþes podem ser consultadas online, em www. cafesantacruz.com. Festival espalha poesia pela cidade A partir de hoje e atĂŠ ao prĂłximo domingo, decorre em vĂĄrios locais de Coimbra o “Mal Ditoâ€?, festival dedicado Ă poesia. CidadĂŁos residentes na cidade, poetas e fotĂłgrafos, editores e livreiros, galeristas e dinamizadores culturais integram o nĂşcleo organizador desta iniciativa. Atrium Solum, Jardim Botânico, a “Altaâ€? e a “Baixaâ€? conimbricenses, Jardim da Sereia, Casa da Escrita, CafĂŠ de Santa Cruz, Galeria de Santa Clara, Casa da Esquina, SalĂŁo Brazil e

Parque Verde do Mondego sĂŁo alguns dos locais onde se realizam leituras encenadas, tertĂşlias, apresentaçþes de livros e de revistas, interveno}HV H[SRVLo}HV GH IRWRJUDĂ€D ilustração e outras acçþes de carĂĄcter lĂşdico e cultural. Mais informaçþes podem ser obtidas na Internet, em malditofestivaldepoesiacoimbra. blogspot.pt e www.facebook. com/malditofestival. Poesia em destaque na Galeria Santa Clara A Galeria Santa Clara acolhe, atĂŠ domingo, das 15h00 Ă s 20h00, uma mostra de livros de poesia, a preços simbĂłlicos. A iniciativa intitula-se “A Poesia NĂŁo Custa Nadaâ€? e conta com a parceria da Alma Azul. Integrada nas actividades do Dia Mundial da Poesia, a editora promove, amanhĂŁ, entre as 16h00 e as 19h30, tambĂŠm na Galeria Santa Clara, uma RĂ€FLQD GH LQWURGXomR j SRHVLD dirigida a adultos, leitores e autores de poesia nĂŁo editados. $ RĂ€FLQD VHUi HQFHUUDGD FRP uma conversa-debate com Diogo Cabrita, a partir das

18h30. JĂĄ no sĂĄbado, dia 23, a Galeria assinala o Dia da Terra, com a inauguração, Ă s 15h00, da exposição de artes plĂĄsticas “Onde andam os nossos anjosâ€?, da autoria de Filipe Costa. Segue-se o Jogo de Alecrim, leituras de poesia pelo CITAC e os debates “A crise e os seus mitosâ€?, com o economista JoĂŁo Rodrigues (Ă s 16h00), e “Os 4Elementosâ€?, com o astrĂłlogo LuĂ­s Resina (17h30). Mercado de trocas no ConservatĂłrio de MĂşsica A 06 de Abril, durante a manhĂŁ, o “foyerâ€? do ConservatĂłrio de MĂşsica de Coimbra recebe o mercado de trocas, uma iniciativa da Casa da Esquina que pretende fomentar a experiĂŞncia de economia solidĂĄria junto de crianças e jovens. Os participantes farĂŁo uso de uma moeda social, designada “jardinsâ€?, que serĂĄ distribuĂ­da no inĂ­cio do mercado. Livros, brinquedos, jogos e consolas sĂŁo alguns dos produtos que podem ser trocados.

ALLIANCE FRANÇAISE Na Alliance Française

Semana da Língua Francesa e da Francofonia celebrada com muita música e cinema línguas do mundo inteiro. A Semana da Língua Francesa e da Francofonia Ê uma oportunidade para valorizar e apreciar um grande número de projetos culturais. Com entrada livre, a programação arranca hoje, às 21h30, com a actuação do Duo Jazz Impression, na Galeria Santa Clara. Nos restantes dias,

A dupla Yann Beaujouan e Laurent Zeller actua, hoje, a partir das 21h30, na Galeria Santa Clara

as iniciativas decorrem na AF de Coimbra. AmanhĂŁ, a programação cultural inicia, Ă s 21h00, com uma tertĂşlia sobre “Quais as soluçþes possĂ­veis para os jovens europeus na sociedade de hoje: emprego - consumo - relaçþes sociais?â€?. No resto da noite vĂŁo ser projectados XPD VpULH GH Ă€OPHV D VDEHU “Cul de bouteilleâ€? (animação), de Jean-Claude Rozec; “Tout ce qui brilleâ€? (comĂŠdia), de GĂŠraldine Nakache e HervĂŠ Mimran; Logorama (animação), de François Alaux, HervĂŠ de CrĂŠcy e Ludovic Houplain; “Entre nos mainsâ€? (documentĂĄrio), de Mariana Otero e “L’accordeurâ€? (policial), de Olivier Treiner. JĂĄ na manhĂŁ de sĂĄbado, entre as 09h30 e as 11h00, o destaque vai para a projecção do Ă€OPH GH DQLPDomR ´/¡$SSUHQWL Père NoĂŤlâ€?, de Luc Vinciguerra. TambĂŠm no sĂĄbado, a partir das 18h00, sĂŁo inauguradas as exposiçþes “10 motsâ€?. A AF de Coimbra vai ter patente XPD PRVWUD GH IRWRJUDĂ€DV ´ mots - 10 photos - 10 AF au Portugalâ€?) que conta com a colaboração com as 10 Alliances Françaises de Portugal,

FNAC Coimbra e a associação ICZERO e a uma exposição de composiçþes plåsticas bidimensionais, realizada em colaboração com os alunos do ColÊgio de São Teotónio e a professora Benvinda Araújo. Vai ser ainda apresentado o trabalho artístico inspirado nas dez palavras da francofonia realizado por seis jovens e outros tantos sÊniors (em colaboração com a Câmara Municipal de Coimbra) e as composiçþes

musicais livres inspiradas em dez músicas francesas e nas palavras da Francofonia 2013 (em colaboração com os alunos da escola de música e professora Benvinda Araújo). Organizada todos os anos a 20 de Março, Dia Internacional da Francofonia, a Semana da Língua Francesa e da Francofonia Ê um ponto de encontro entre os amantes das palavras quer em França quer no es-

trangeiro. Este evento oferece ao público a possibilidade de festejar a língua francesa e de lhe manifestar o seu apreço celebrando a sua riqueza e a diversidade. As dez palavras que convidam à escrita, ao canto, à declamação, ao murmúrio, e sobretudo à paixão são: Atelier, bouquet, cachet, coup de foudre, Êquipe, protÊger, savoir-faire, unique, vis-à -vis e voilà .

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A Alliance Française (AF) de Coimbra desenvolve, de hoje a sĂĄbado, uma sĂŠrie de actividades culturais, no âmbito da Semana da LĂ­ngua Francesa e da Francofonia, que se festeja em todo o planeta. Este ano, o evento tem como tĂ­tulo “Dis-moi dix mots VHPHBV DX ORLQÂľ H IRFD D LQĂ XĂŞncia da lĂ­ngua francesa nas


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QUINTA-FEIRA

DE MARÇO DE 2013 CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS

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