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30 de março a 3 de abril 2013

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A situação dos comerciantes p FDWDVWUyĂ€FD LuĂ­s Fernandes Quintans, conhecido empresĂĄULR GD ´%DL[DÂľ GH &RLPEUD p XP GRV GLQDPL]DGRUHV GD &DVD GR &RPpUFLR GD FLGDGH GH &RLPEUD TXH acaba de ser formalmente constituĂ­da. Segundo ele, D DVVRFLDomR SUHWHQGH VHU XP ´SRUWR GH DEULJRÂľ SDUD RV FRPHUFLDQWHV GHVWD ]RQD GD FLGDGH TXH IULVD HVWmR D SDVVDU SRU VpULDV GLĂ€FXOGDGHV DR SRQWR GH Ă€FDUDP VHP FDVD FRPHUFLDO H GH KDELWDomR ´$ VLWXDomR GRV FRPHUFLDQWHV p FDWDVWUyĂ€FDÂľ REVHUYD R GLULJHQWH GHIHQGHQGR TXH D FULVH HP &RLPEUD FRPHoRX HP FRP D DEHUWXUD GR &RQWLQHQWH e da Makro. “Depois houve um avolumar de novos centros FRPHUFLDLV H FHQWUDOLGDGHV R TXH OHYRX DV SHVVRDV D GHVYLDUDP VH GD Š%DL[DÂŞ TXH FRPHoRX D Ă€FDU FDGD YH] PDLV YXOQHUiYHOÂľ MXVWLĂ€FD

Arganil

Droga

PJ deteve suspeitos de roubos supostos sadomasoquistas

DIAP de Coimbra LPSXWD WUiÀFR a 11 arguidos

Dois indivĂ­duos suspeitos de autoria de roubos, ocorridos nos arredores de Arganil, foram detidos, anteontem, pela PolĂ­cia JudiciĂĄria, soube o “CampeĂŁoâ€?. PĂĄgina 20 PĂĄgina 05

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O vereador da Câmara Municipal de Coimbra Paulo LeitĂŁo (PSD) e o director de urbanismo, AntĂłnio JosĂŠ Cardoso, estĂŁo na iminĂŞncia de serem acusados de prevaricação por causa da construção de um edifĂ­cio da empresa Innovnano (Grupo CUF) no Parque de Inovação em CiĂŞncia, Tecnologia e SaĂşde (Antanhol), apurou o “CampeĂŁoâ€?. Em fase de construção em Antanhol, o referido complexo estĂĄ sob a alçada da sociedade iParque, cujo capital social pertence maioritariamente Ă Câmara conimbricense. PĂĄgina 12

Vidas (d)escritas

SaĂşde e Bem Estar

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Vereador de Coimbra na iminência de ser acusado de prevaricação

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Posta em xeque a construção de um edifício num complexo da iParque

Onze pessoas acabam de ser acusadas de trĂĄ- AGRICULTURA E SILVICULTURA, LDA. Ă€FR GH GURJD SHOR 'HSDUWDPHQWR GH ,QYHVWLJDomR /(1+$6 ‡ %$7$7$6 ‡ +257Ă‹&2/$6 ‡ )587$6 ‡ /(*80(6 ( 287526 Produção PrĂłpria H $FomR 3HQDO GH &RLPEUD 0LQLVWpULR 3~EOLFR BATATAS DAS MELHORES QUALIDADES incorrendo em penas de cinco a 15 anos de cadeia, LENHAS SECAS PARA AQUECIMENTO apurou o “CampeĂŁoâ€?. 7HOPV ‡ PĂĄgina 03

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POLĂ?TICA

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Candidatura foi apresentada no domingo

Poiares

Norberto Pires quer tirar partido das potencialidades de Condeixa

PS descarta candidatura de Vera Carvalho Ă CM

Apostar em espaços de incubação de empresas, a “Condeixa um concelho preços controlados; reformodelo, um plano, uma equiçar o papel do Gabinete paâ€? ĂŠ o lema do candidato do de Empreendedorismo, PSD Ă liderança da Câmara no sentido de promover a Municipal de Condeixa-acriação de emprego prĂłNova, Norberto Pires. prio; e promover uma poApresentada no dominlĂ­tica municipal de incengo, a candidatura propĂľe-se WLYRV Ă€VFDLV VmR DOJXPDV “construir soluçþes colectidas medidas preconizadas vas que tiram partido da quapor Norberto Pires na ĂĄrea lidade do territĂłrio, recursos econĂłmica. Norberto Pires, candidato do PSD Ă liderança naturais, cultura e costumes, O docente universitĂĄrio da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova produtos endĂłgenos e tradidivulgou ainda a intenção de çþes, procurando vantagens estudarâ€?, apostando no- seus presidentes. dinamizar um evento anual FRPSHWLWLYDV H GH HĂ€FLrQFLD meadamente no reforço da A cultura ĂŠ um dos maio- de cariz cultural e econĂłmitendo por base o incremento cobertura da rede prĂŠ-escolar res activos de Condeixa, co, reactivar a feira mensal da actividade econĂłmicaâ€?. H QR HQVLQR SURĂ€VVLRQDO H acrescentou, notando que dos 4 e reestruturar os parSegundo Norberto Pires, dinamizar uma “acção social o concelho tem de ter uma ques industriais. o programa de acção do PSD responsĂĄvelâ€? sĂŁo algumas actividade rica e continuada, “Promoveremos a ideia estĂĄ centrado “nas pessoas, das prioridades do antigo de forma a atrair visitantes de de que Condeixa estĂĄ na nos seus problemas e ne- presidente da ComissĂŁo de uma forma regular. PRGD H p Ă€[H H VHUi SDOFR GH cessidadesâ€? e visa uma “es- Coordenação e DesenvolviPor isso, pretende dar iniciativas de âmbito nacional tratĂŠgia de desenvolvimento mento Regional do Centro uma “nova dimensĂŁo a Co- que tirem partido das suas ambiciosa e realista que per- (CCDRC). nimbrigaâ€?, incluindo-a em potencialidades, espaços edipective e projecte Condeixa Norberto Pires propĂľe- roteiros turĂ­sticos e dina- Ă€FDGRV H QDWXUDLVÂľ DĂ€UPRX no futuro, fazendo evoluir a se marcar a diferença ao nĂ­vel mizando eventos regulares, Na recta final do seu economia local, gerar valor, do poder local, realizando de forma a transformar o discurso, o candidato revelou emprego e prosperidadeâ€?. uma “gestĂŁo de proximidade espaço museolĂłgico num ainda que pretende “resolver Adaptar e construir as e em redeâ€? com as Juntas de sĂ­tio de convĂ­vio e lazer, o problema do IC2, que infra-estruturas bĂĄsicas ele- Freguesia e, assim, auscultar mas tambĂŠm criar o PrĂŠmio divide Condeixaâ€?, solução mentares (desde a rede de e ir ao encontro dos anseios LiterĂĄrio Fernando Namora. essa que serĂĄ apresentada ĂĄgua e saneamento, passando das populaçþes. Para o fazer, -i SHUWR GR Ă€QDO GD VXD posteriormente e que pode pelos meios de comunica- o candidato compromete-se intervenção, Norberto Pires ser colocada em prĂĄtica por ção, iluminação e passeios), a reunir mensalmente o exe- dirigiu-se aos jovens, real- fases. melhorar acessibilidades, cutivo camarĂĄrio nas instala- çando que Condeixa tem â€œĂ‰ necessĂĄrio devolver dinamizar a economia local e çþes das Juntas de Freguesia, capacidade para gerar “mais aquela via Ă vila e nĂŁo pera cultura, melhorar a educa- abertas Ă participação da actividade econĂłmicaâ€? e mitir que seja uma barreira ção “para que os mais novos população, e a encontrar-se criar “mais e melhor em- intransponĂ­velâ€?, defendeu, Norberto Pires. nĂŁo saiam de Condeixa para uma vez por mĂŞs com os pregoâ€?. BENEDITA OLIVEIRA

O lĂ­der do PS descartou, na semana passada, a candidatura de Vera LĂşcia Carvalho pelo partido Ă presidĂŞncia da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares. A orientação de AntĂłnio JosĂŠ Seguro, que esteve em Coimbra no âmbito do “Dia Mundial da Ă guaâ€?, foi proclamada em resposta a uma pergunta de um jornalista do “CampeĂŁoâ€?. Como tem noticiado o nosso Jornal, Vera LĂşcia estĂĄ acusada de co-autoria de crime na obtenção de subsĂ­dio e o respectivo julgamento irĂĄ ter inĂ­cio dentro de poucas semanas. O lĂ­der partidĂĄrio precisou que desconhecia a situação. Poiares e Penela sĂŁo os dois Ăşnicos municĂ­pios do distrito de Coimbra cujas câmaras nunca foram conquistadas pelo PS. Ex-secretĂĄria do Conselho da UniĂŁo Europeia, a potencial autarca ĂŠ arguida a par de AntĂłnio Henriques, administrador do Grupo CH - Consulting (de que ambos sĂŁo accionistas), e de outras 15 pessoas. Henriques preside ao Clube de EmpresĂĄrios de Coimbra. Sobre alguns arguidos recai a suspeita de terem

DJLGR QR VHQWLGR GH Ă€JXUDUHP Ă€FWLFLDPHQWH FRPR participantes num projecto GH IRUPDomR SURĂ€VVLRQDO ao abrigo do Programa de Incentivos Ă Modernização da Economia (PRIME). O Grupo CH recebeu do Instituto de Apoio Ă s Pequenas e MĂŠdias Empresas e Ă Inovação 11 768 euros – verba restituĂ­da, entretanto, ao IAPMEI –, tendo deixado de embolsar 40 000 euros. A acusação deduzida pelo MP, que delegou na PolĂ­cia JudiciĂĄria a realização das averiguaçþes inerentes ao inquĂŠrito do foro criminal, foi reiterada pelo Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra. Para o advogado AntĂłnio Manuel Arnaut, a imputação sofre de vĂ­cio de HUUR QD TXDOLĂ€FDomR MXUtGLca, porquanto a instrução do processo de candidatura tendente Ă obtenção de subsĂ­dio seguiu a tramitação legalmente imposta. Se fossem acusados Ă luz do nÂş.01 do artigo 37Âş. do Decreto-Lei nÂş. 28/84, os arguidos incorreriam em pena de cadeia atĂŠ dois anos ou multa; neste caso a moldura penal ĂŠ mais elevada.

HorĂĄrios de trabalho

CMC a braços com processos judiciais A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) estå a braços com processos judiciais em matÊria de horårios de trabalho que podem vir a representar encargos superiores a meio

milhão de euros, indicou, hå dias, a CDU, citando o Sindicato de Trabalhadores da Administração Local (STAL). A redução do número de trabalhadores tem

conduzido à alteração de horårios laborais e à pråtica de ilegalidades, adverte a Coligação Democråtica Unitåria, cujo vereador no Município conimbricense, Francisco Queirós,

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se reuniu com dirigentes sindicais. O STAL estima que faltem nos quadros da CMC cerca de 150 trabalhadores, nomeadamente nos sectores da higiene, jardins e cemitĂŠrios. CDU preocupada com os SMTUC

A CDU expressou, por outro lado, “grande preocupaçãoâ€? face ao propĂłsito da Câmara de Coimbra em passar os Transportes Urbanos (Serviços Mu-

nicipalizados) a empresa municipal. “O Governo tem legislado no sentido de obrigar as autarquias a ÂŤempresarializarÂť serviços, o que tambĂŠm pode ser antecâmara da privatizaçãoâ€?, assinalam o candidato da CDU Ă liderança da Câmara conimbricense, Francisco QueirĂłs, e Manuel Rocha, cabeça da lista do PCP e do Partido Os Verdes para a Assembleia Municipal. A transformação dos SMTUC em empresa municipal estĂĄ a ser estudada

pela edilidade, que invoca a necessidade de agilizar a gestão devido à entrada em vigor da LCPA - Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, aplicada em articulação com o DecretoLei nº. 127/2012. Com cerca de 30 milhþes de passageiros transportados anualmente, os Serviços Municipalizados estão hå perto de 25 anos sem usufruir de indemnizaçþes da Administração Central para compensação da vertente social por eles assegurada.

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Com uma SDUQ, a Briosa ĂŠ dos sĂłcios

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presidente do NĂşcleo de realidade diferente, a da qualidadeâ€? atĂŠ ali alcançado. Pelo meio, o directorVeteranos. empresa-clubeâ€?, acentuou Com uma Sociedade adjunto do “CampeĂŁoâ€? Outro antigo futebo- o advogado. Desportiva Unipessoal lista, MĂĄrio Campos, alerquis saber se credores do Haja bom senso! por Quotas (SDUQ), a tou os sĂłcios para “uma clube poderĂŁo aspirar Ă Briosa ĂŠ dos sĂłcios. O escolha decisiva, preveconversĂŁo de dĂ­vida em acAlardeava o deba- çþes, no âmbito da criação mote foi dado, sexta-feira, nindo-os que a Sociedade por JosĂŠ Manuel Ferrei- Desportiva Unipessoal te serenidade e elevação de uma SAD. A pergunta ra da Silva, num debate por Quotas pode, um dia, quando Manuel Nogueira teve resposta negativa da sobre o futuro figurino transformar-se em SAD, Serens (professor auxiliar parte de Ferreira da Silva, societĂĄrio da AcadĂŠmica/ PDV HVWD GLĂ€FLOPHQWH VHUi da Faculdade de Direito de fazendo o advogado notar OAF. Outros trĂŞs juristas, convertida em SDUQ (a Coimbra) alegou, queixoso, que atĂŠ pode haver crĂŠditos Alfredo Castanheira Ne- que corresponde uma quo- que os defensores da SAD discutĂ­veis. estavam a ser comparados ves, JosĂŠ Belo e Nuno Te- ta intransmissĂ­vel). LuĂ­s Santarino alertou odĂłsio Oliveira, e MĂĄrio DesfavorĂĄvel Ă SAD, a “vendilhĂľes do temploâ€? e para o risco de nĂŁo vir a &DPSRV PpGLFR DĂ€QDUDP Ă semelhança dos outros os da SDUQ a “guardiĂŁes haver veteranos da AcadĂŠpelo mesmo diapasĂŁo. mica/OAF, na medida em quatro oradores no debate da donzelaâ€?. De forma tĂŁo inespera- que, opinou, “a gestĂŁo des“AlguĂŠm morre para organizado pelo NĂşcleo de ver a AcadĂŠmica/OAF a Veteranos (NV) da Briosa, da quanto indelicada, o do- SRUWLYD H D JHVWmR Ă€QDQFHLUD jogar sendo ela proprieda- Nuno TeodĂłsio lembrou cente universitĂĄrio sentiu- sĂŁo um desastreâ€?. de de quem nĂŁo conhece- que nĂŁo ĂŠ linear a relação se, por momentos, na Sala Frederico Valido, premosâ€??, questionou Ferrei- entre mais dinheiro e resul- dos Capelos, e ameaçou sidente do NV, encerrou ra da Silva, recomendando tados desportivos (exemplo com ÂŤchumbosÂť quem nĂŁo o debate exortando a que “cuidado com algumas do Paços de Ferreira, cujos SHUĂ€OKDVVH D GRXWULQD GHOH seja feito uso do bom senso Coube ao moderador, e assinalou a inexistĂŞncia coisas que andam para aĂ­ magros orçamentos lhe a dizerâ€?. tĂŞm proporcionado bons JosĂŠ Santos Cabral (juiz do de aparelho para medir o Supremo Tribunal de Jus- academismo, sem deixar de Ao acenar com a “ne- desempenhos). cessidade de salvaçãoâ€? da “O ideal de clube-em- tiça) apelar Ă continuidade lembrar que “academismo Briosa, Castanheira Neves presa transformou-se numa do debate “com o nĂ­vel de implica amor Ă Briosaâ€?. sugeriu aos sĂłcios a opção pela SDUQ em detrimento da Sociedade AnĂłnima Desportiva (preconizada Ex-presidente do NĂşcleo de Vete- sembleia Geral e o Conselho Fiscal da pelo presidente do clube, ranos da Briosa, JosĂŠ Belo estranha a AcadĂŠmica/OAF promoveram debates, JosĂŠ Eduardo SimĂľes). omissĂŁo da Direcção da AcadĂŠmica/OAF ainda que fechados aos jornalistas, a par “HĂĄ uma histĂłria de em matĂŠria de debate para esclarecimen- do NĂşcleo de Veteranos (NV), cuja inivida a preservar, muito WR GRV VyFLRV DFHUFD GR IXWXUR Ă€JXULQR ciativa foi plenamente aberta. mais do que um clubeâ€?, societĂĄrio do clube. No evento organizado pelo NĂşvincou o advogado, que Nos termos da nova legislação, para cleo, que mobilizou cerca de 130 sĂłcios aludiu a um “futuro carSRGHU LQWHUYLU HP FRPSHWLo}HV SURĂ€V- da Briosa, o advogado Nuno TeodĂłsio regado de passadoâ€?. sionais, a AcadĂŠmica/OAF terĂĄ de optar Oliveira sugeriu a convocação de uma JosĂŠ Belo, antigo futeentre a constituição de uma Sociedade sessĂŁo extraordinĂĄria da Assembleia Gebolista, insistiu no mote: AnĂłnima Desportiva (SAD) ou de uma ral do clube para a Direcção apresentar SĂł a SDUQ confere Ă Sociedade Desportiva Unipessoal por uma proposta de figurino societĂĄrio. AcadĂŠmica/OAF a prerQuotas (SDUQ). Presente no debate organizado pelo NV, rogativa de se responsa“Acho estranho a Direcção ainda nĂŁo o presidente da Mesa da AG do clube, bilizar pelo seu presente ter tomado qualquer iniciativa com vista ao Fernando JosĂŠ Oliveira, indicou que os e pelo seu futuro. esclarecimento dos sĂłcios; nĂŁo me passa sĂłcios dirĂŁo se desvinculam a AcadĂŠOpção ideolĂłgica, pela cabeça que vĂĄ fazĂŞ-lo por carta, sem mica/OAF do actual regime especial de mais do que jurĂ­dica, a contraditĂłrio, embora haja quem pense gestĂŁo (incompatĂ­vel com as competiçþes HVFROKD GR Ă€JXULQR VRFLHque irĂĄ ser esse o mĂŠtodo de intervenção SURĂ€VVLRQDLV H HP FDVR DĂ€UPDWLYR LUmR tĂĄrio do clube ĂŠ, segundo adoptadoâ€?, opina o antigo futebolista. escolher o tipo de sociedade. ele, um tema a requerer Jurista, e vereador da Câmara MuniSegundo o advogado SĂŠrgio Cas“debates frontais em vez cipal de Coimbra, JosĂŠ Belo encara como tanheira, hĂĄ outra via, que consiste em de escaramuças lateriasâ€?. “uma enormidade acadĂŠmicaâ€? esse even- constituir uma SAD fechada, cujos esta“A HistĂłria da Briosa tutos seriam blindados e caberia ao clube QmR GHYH VHU FRQĂ€DGD D tual gesto da Direcção do clube. AtĂŠ ao momento, a Mesa da As- a maioria do capital. uma SADâ€?, concluiu o ex-futebolista e outrora R.A.

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Onze pessoas acabam GH VHU DFXVDGDV GH WUiĂ€FR GH droga, pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra (MinistĂŠrio PĂşblico), incorrendo em penas de cinco a 15 anos de cadeia, soube o “CampeĂŁoâ€?. A peça acusatĂłria aponta para agravação das penas de quatro a 12 anos de prisĂŁo ao imputar aos arguidos o alcance ou tentativa de obtenção de avultada compensação remuneratĂłria. De resto, a dois deles, HorĂĄcio C. e FĂĄtima C., foi deduzida, tambĂŠm, acusação por branqueamento de capitais, razĂŁo por que o casal corre o risco de ver declarados perdidos 100 000 euros a favor do Estado. A HĂŠlio C. ĂŠ imputada, ainda, posse de arma proibida. Moradores em Gondomar, HorĂĄcio e FĂĄtima estĂŁo sob suspeita de vender grandes quantidades de estupefacientes. O MinistĂŠrio PĂşblico e a PolĂ­cia JudiciĂĄria concluĂ­ram que HĂŠlio C. e Vanda M., residentes em Coimbra, DĂŠlio S. e Juliana M. (Viseu), seriam clientes de HorĂĄcio e FĂĄtima para destinarem Ă revenda a droga presumivelmente adquirida ao casal nortenho. Tânia R. estĂĄ sob suspeita de forte cumplicidade com HorĂĄcio e FĂĄtima. O casal nortenho e HĂŠlio C. estĂŁo em prisĂŁo preventiva, desde meados de Abril de 2012; JoĂŁo R., Liste C. e Tânia R. apresentam-se, periodicamente, a um ĂłrgĂŁo de polĂ­cia criminal, em cumprimento da medida de coacção que lhes foi fixada pelo Tribunal de

Instr ução Criminal de Coimbra. Engenho e arte

Como noticiou o “CampeĂŁoâ€?, hĂĄ 11 meses, a PolĂ­cia JudiciĂĄria fez uso de engenho e arte para desar ticular uma rede de trĂĄfico de droga com assinalĂĄvel penetração nas cidades de Coimbra e Viseu. Ao interce ptar um jovem, que funcionava como ÂŤcorreioÂť, a PJ de Coimbra usou de sagacidade para surpreender mais trĂŞs elementos da rede, posicionados num patamar superior. O engenho e arte postos na operação proporcionaram, entĂŁo, a captura de seis presumĂ­veis traficantes, quatro com ligaçþes a Coimbra e o casal residente em Gondomar. A par das detençþes, foram apreendidos um volume de cocaĂ­na correspondente a 2 000 doses, trĂŞs viaturas, uma pistola e 5 700 euros. Ao abrigo do mesmo inquĂŠrito, jĂĄ haviam sido apreendidos 500 gramas de cocaĂ­na e 500 gramas de heroĂ­na. AplicĂĄveis em função dos indĂ­cios inerentes ao cometimento do crime, do risco de fuga, alarme social, destruição de provas ou reincidĂŞncia na actividade delituosa, as medidas de coacção vĂŁo do termo de identidade e residĂŞncia Ă prisĂŁo preventiva (a mais severa), podendo consistir em caução, apresentação periĂłdica a um ĂłrgĂŁo de polĂ­cia criminal ou obrigação de permanĂŞncia na habitação.

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Juiz Conselheiro Joaquim Sousa Dinis

Cultura de Coimbra, com a sala repleta de antigos professores e colegas da Faculdade de Direito, amigos que vieram de vĂĄrios pontos do paĂ­s, colegas dos liceus de Leiria e Aveiro, juristas com quem o autor trabalhou ao longo GD VXD YLGD SURĂ€VVLRQDO juĂ­zes, magistrados, advogados, e admiradores da obra jĂĄ publicada.

A apresentação do livro coube ao juiz conselheiro Laborinho LĂşcio, que com verdadeira mestria desconstruiu a trama: “Com este tĂ­tulo, mais parece um livro para crianças. PoderĂĄ ser lido como tal, mas ĂŠ uma sĂĄtira polĂ­ticaâ€?. A sessĂŁo de lançamento da obra foi iniciada por Isabel de Carvalho Garcia

(ediçþes MinervaCoimbra) e encerrada por Maria JosĂŠ Azevedo Santos, vereadora da Cultura, tendo actuado o grupo de fados â€œĂ€ Capellaâ€?. Por vontade do autor, os direitos desta edição revertem a favor do NĂşcleo Regional do Centro da Acreditar - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro.

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/LYUR SDUD FULDQoDV p XPD ViWLUD SROtWLFD “Joaninha, avĂ´, avĂ´...â€? ĂŠ o quarto livro do juiz conselheiro Joaquim Sousa Dinis, onde o autor traça uma crĂ­tica mordaz na abordagem de alguns episĂłdios que vĂŁo surgindo na interacção dos animais, SDUD DĂ€QDO GHL[DU GXDV mensagens: a de liberdade e a de cidadania. A obra foi apresentada na Casa Municipal da


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“Habeas corpus�

PrisĂŁo de advogado de Coimbra foi declarada ilegal pelo STJ A prisĂŁo de um advogado de Coimbra, CĂŠsar TomĂŠ, em suposto cumprimento de pena, acaba de ser declarada ilegal pelo Supremo Tribunal de Justiça, apurou o “CampeĂŁoâ€?. CĂŠsar TomĂŠ – que, aos 58 anos de idade, exerce advocacia hĂĄ trĂŞs dĂŠcadas – foi posto em reclusĂŁo, a 14 de Fevereiro [de 2013], ao abrigo de um mandado de uma juĂ­za do Tribunal Criminal de Coimbra. Condenado, em 2011, ao pagamento de multa de 1 500 euros, remĂ­vel em even-

tual pena de prisĂŁo (cinco meses), o arguido acabou por, no horizonte de um ano, nĂŁo efectuar a liquidação; posto isto, a detenção foi proposta pelo MinistĂŠrio PĂşblico e ordenada pela magistrada judicial titular do processo. TomĂŠ, ex-dirigente do CDS/Coimbra, foi punido por descaminho ou destruição de objectos colocados sob o poder pĂşblico. Estipula o artigo 355Âş.do CĂłdigo Penal que TXHP GHVWUXLU GDQLĂ€FDU RX LQXtilizar, total ou parcialmente, ou,

por qualquer forma, subtrair ao poder público a que estå sujeito, documento ou outro objecto móvel, bem como coisa que tiver sido arrestada, apreendida ou objecto de providência cautelar, Ê condenado a pena de prisão atÊ cinco anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal. Insolvente

CĂŠsar TomĂŠ, declarado insolvente, foi constituĂ­do arguido em, pelo menos, outro processo.

Ao desautorizar a sobredita juĂ­za do Tribunal Criminal de Coimbra, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que a conversĂŁo da multa em prisĂŁo nĂŁo transitara em julgado, porquanto poderĂĄ ser objecto de recurso. A decisĂŁo dos juĂ­zes conselheiros consiste em dar provimento a uma providĂŞncia excepcional de “habeas corpusâ€? accionada por CĂŠsar TomĂŠ, que FODVVLĂ€FRX D VXD GHWHQomR GH ilegal e abusiva. Depois de ter sido posto

em reclusĂŁo, o arguido propĂ´sse pagar a multa, mas a magistrada judicial concluiu que ele jĂĄ nĂŁo podia liquidĂĄ-la para evitar o cumprimento da pena de prisĂŁo. O advogado alega ter estado preso, durante cinco dias, “em circunstâncias dignas do tempo de Ivan Desinovitch, de Soljenitsin, ou das ‘MemĂłrias de um cĂĄrcere’, [da autoria] de Camilo Castelo Brancoâ€?. A juĂ­za titular do processo fez notar que o arguido nunca alegou impossibilidade

GH OLTXLGDU D PXOWD SRU GLĂ€FXOdades econĂłmicas, nem a sua substituição por trabalho, tendo optado, em duas ocasiĂľes, por pedir a emissĂŁo de guias (com o aparente propĂłsito de proceder ao pagamento). Rejeitado pelo STJ, o ponto de vista da magistrada ĂŠ o de que um pedido de aclaração acerca de um despacho dela nĂŁo suspendia o prazo para interposição de recurso, assinalando a juĂ­za ter sido negado provimento a tal pedido de aclaração.

Caso dos CTT

Ex-ministra reprova negĂłcio do ponto de vista ĂŠtico A economista depĂ´s, como testemunha, na audiĂŞncia de julgamento de ex-administradores dos CTT e de responsĂĄveis pela sociedade Demagre, intermediĂĄria na passagem daquele imĂłvel da esfera patrimonial dos Correios para a do Grupo EspĂ­rito Santo (GES). No dia em que comprou

aos CTT, por 14,80 milhĂľes de euros, um prĂŠdio sito na avenida de FernĂŁo de MagalhĂŁes, Coimbra, a Demagre vendeu-o a uma sociedade do GES por perto de 20 milhĂľes. Na vĂŠspera, a Demagre garantiu a qualidade de inquilina de GespatrimĂłnio Rendimento (fundo de investimento

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imobiliĂĄrio aberto gerido pela ESAF - EspĂ­rito Santo Activos Financeiros) para proceder a subarrendamento do imĂłvel. Segundo apurou o “CampeĂŁoâ€?, o subarrendamento da totalidade do prĂŠdio gerou uma receita anual de 2,85 milhĂľes de euros (valor correspondente a mais do dobro do montante que a Demagre se comprometera a pagar ao GES). De resto, o referido fundo de investimento imobiliĂĄrio aberto terĂĄ imposto o arrendamento como condição indispensĂĄvel para a compra do referido imĂłvel. Devido Ă valorização das rendas, que (mais tarde) passaram a ser pagas Ă ESAF, a Demagre beneficiou de um prĂŠmio de 6,50 milhĂľes de euros, sendo que a um montante de 12,50 milhĂľes foram deduzidos seis milhĂľes inerentes a

obras pagas pela ESAF para funcionamento da Unidade de SaĂşde de Coimbra (USC). “Vendemos bem e nĂŁo houve prejuĂ­zo para o Estadoâ€?, opinou a antiga ministra das Finanças, em cujo ponto de vista a revenda consistiu numa ´RSHUDomR Ă€QDQFHLUD HWLFDPHQte condenĂĄvelâ€?. “Ser acusada de nĂŁo ter feito uma operação eticamente reprovĂĄvel ĂŠ uma acusação bizarraâ€?, acrescentou a ex-governante. Ao abonar a conduta do arguido Carlos Horta e Costa, que foi presidente dos CTT e dirigente do PSD, Manuela Ferreira Leite disse sentir “pena de haver poucos Horta e Costaâ€? e advertiu que “nem sempre a gestĂŁo pĂşblica prima pela HĂ€FiFLDÂľ ´2V FULWpULRV SRU TXH se pauta a tomada de decisĂľes GHYHP WHU SUHVHQWH D HĂ€FiFLDÂľ assinalou a economista.

Interpelada sobre a venda de outro edifĂ­cio, de que os Correios eram proprietĂĄrios em Lisboa, a antiga ministra insistiu que a Administração dos CTT “cumpriu, com ĂŞxito, orientaçþes recebidas da tutelaâ€?. O imĂłvel situado na capital tambĂŠm foi vendido Ă Demagre, mas o negĂłcio gorou-se devido a incumprimento desta sociedade, que, apesar disso, nĂŁo foi alvo de queixa da parte dos Correios. A antiga governante caucionou o desempenho da Administração liderada por Carlos Horta e Costa, tendo associado as decisĂľes tomadas pelos gestores dos CTT Ă necessidade de arrecadar receita. JĂĄ na altura [hĂĄ uma dĂŠcada], Portugal foi alertado, pela ComissĂŁo EuroSHLD SDUD R GpĂ€FH GDV FRQWDV pĂşblicas, concluiu Manuela Ferreira Leite.

JuĂ­zes

António Piçarra eleito vice-presidente do CSM António Joaquim Piçarra acaba de ser eleito para a vicepresidência do Conselho Superior de Magistratura (órgão de governo dos juízes). Anterior presidente do Tribunal da Relação de Coimbra, o conselheiro tinha como PUBLICIDADE

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opositor o seu colega Henrique Serra Baptista. Piçarra sucede a Bravo Serra, sendo que a liderança do CSM cabe, por inerência de funçþes, ao presidente do Supremo Tribunal de Justiça. Henrique Serra Baptista (lis-

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A ex-ministra Manuela Ferreira Leite reprovou, na semana passada, do ponto de vista ĂŠtico, a revenda de um edifĂ­cio de Coimbra, outrora pertencente aos Correios, acto que proporcionou a uma empresa um lucro imediato aproximado a cinco milhĂľes de euros.

ta A) Ê natural de Coimbra, onde se licenciou; António Piçarra (lista B), natural de Idanha-a-Nova, presidiu ao Tribunal da Relação de Coimbra entre 2006 e 2011. Os juízes membros da lista A e a exercer funçþes no Distrito Judicial de Coimbra são Arlindo de Oliveira (Relação), Nelson Fernandes (Círculo Judicial de Pombal) e Helena Lamas Correia (Tribunal de Família e Menores de Coimbra). Os da lista B e igualmente a exercer funçþes no Distrito Judicial de Coimbra são Jorge Bispo (Baixo Vouga) e Sónia Pereira (Tribunal Cível de Coimbra). A desembargadora Maria Domingas Simþes (Coimbra) era mandatåria da lista A e o seu colega Jorge Jacob era mandatårio da lista B.


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QUINTA-FEIRA

VIDAS (D)ESCRITAS

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m LuĂ­s Fernandes Quintans

Os centros comerciais vĂŁo acabar a mĂŠdio prazo BENEDITA OLIVEIRA

“Sou natural de BarrĂ´, freguesia do Luso. Era uma terra famosa pelas suas jazidas de barro. Fiz a instrução primĂĄria QD /DPHLUD GH 6 3HGUR TXH p uma localidade vizinha. Os meus pais eram agricultores, nĂŁo sabiam ler, e o meu pai queria, a todo o custo, que eu fosse para a agricultura, mas eu nunca gostei daquilo. Era uma famĂ­lia muito pobre. O meu pai chamava-me de noite para ir regar com ele, para ir ao moinho, e eu detestava aquilo. Desde muito cedo que me lembro que eu queria fugir daquilo a todo o custo. Era bom aluno, de tal maneira que a professora chamou a minha mĂŁe, porque no entender dela eu devia continuar a estudar. Mas os meus pais nĂŁo tinham possibilidades, porque QHVVD pSRFD RV ILOKRV HUDP entendidos como uma fonte de rendimento. Era a mentalidade GD pSRFD SHOR PHQRV GR PHX SDL HUD 6DFULĂ€FiYDP VH PXLWR mas era no sentido de proporcionar alimentação e pouco mais e, por isso, a escola nunca esteve nos seus horizontes. Acabei o exame da quarta classe em Julho e logo a seguir escrevi uma carta a um tio meu que tinha a trabalhar aqui no Mandarim, a dizer-lhe que queria sair de lĂĄ e que nĂŁo me entendia com a agricultura. Escrevi a carta com a ajuda da minha tia Cacilda, que depois WDPEpP YHLR SDUD Fi 3DVVDGRV GLDV HX Mi HVWDYD D WUDEDOKDU no Mandarim. Comecei a trabalhar com dez anos. Ao longo da minha vida tive alguma sorte. A minha tia Cacilda WDPEpP PH DMXGRX H DPSDURX me muito. 'RV GH] DRV DQRV WLQKD uns sapatos, que andavam nos SpV DWp HVWDUHP URWRV XPD camisola, umas calças e um casaco. A minha roupa era usada e era lavada de noite para eu no dia seguinte, muitas vezes, a vestir enxovalhada. E era comprada com os tostĂľeszinhos que as pessoas deixavam quando iam comprar, por exemplo, um maço de tabaco,

“As Galerias Coimbra foram para mim a maior universidade do comĂŠrcioâ€?

ao balcão do Mandarim. Normalmente comprava os sapatos no Campeão Português, que eram os sapatos mais baratos que haviam no mercado. Custavam 80 escudos. )XL SDUD Oi JDQKDU HVcudos, mas iam na integra para o meu pai. Foi uma imposição WiFLWD (OH LPS{V H HX WDPEpP não tinha força de reivindicação e, então, todo o dinheiro que JDQKHL DWp DRV PHXV DQRV ia integralmente para ele. O meu pai nunca me perguntou se eu estava bem ou precisava de alguma coisa. Eu continuei D GDU OKH GLQKHLUR DWp XP PrV depois de casado (casei-me aos 20 anos). Antigamente era assim e os meus pais eram mesmo muito pobres. 4XDQGR FDVHL HX H D PLnha mulher compråmos uma PREtOLD TXH FXVWRX FRQWRV Eu dei seis contos e ela outros seis. E depois jå não tive dinheiro para o fato de casamento. Tive de o pedir ao meu tio. Da restauração para o comÊrcio

$RV DQRV JDQKHL DVVDV (QWUHL HP D JDQKDU escudos no Mandarim e em HVWDYD D JDQKDU escudos. Mas considerava que era pouco e, por isso, pedi aumento ao sr. Joaquim Antunes. Ele disse que nĂŁo me podia dar mais e, entĂŁo, fui Ă ,PSpULR SHUJXQWDU VH SUHFLsavam de um empregado. LĂĄ RIHUHFHUDP PH HVFXGRV

'HSRLV QD ,PSpULR SDUD DOpP de se comer muito pouco – não havia muita fartura na altura – QR ÀP GR PrV UHFHEL GHYLGR aos descontos para a Caixa de 3UHYLGrQFLD HVFXGRV ,VWR p WURTXHL XPD FDVD RQGH HVWDYD EHP SRU HVFXGRV /RJR QR mês seguinte, na minha folga, fui para a Figueira correr os FDIpV D SHGLU HPSUHJR 4XDQGR estava a entrar para o autocarro vi um aonde ainda não tinha ido e fui lå dentro perguntar. (UD R &DIp %HLUD 0DU )LTXHL com dormida e comida e com uma comissão de dez por cento GD PHVD )LTXHL QD ,PSpULR Vy dois meses e depois fui para lå WUDEDOKDU &RPR HUD XP FDIp frequentado por turistas e eu sabia falar francês, aquilo correu muito bem. No primeiro mês, HX JDQKHL FHUFD GH FRQWRV Só tinha um problema: havia muito pouco para comer. &RPR ÀFDYD FKHLR GH IRPH eu ia comprar bolachas e etc à mercearia ao lado. Fiquei lå dois meses, porque um dia apareceu lå o sr. Talina (era um homem muito conhecido e com uma simpatia natural), que gostava muito de mim e me pergunta se quero ir para Mira para um restaurante, gaQKDU FRQWRV (X QXQFD WLQKD servido à mesa, mas aceitei logo. Despedi-me dessa casa e QR ÀQDO GR PrV IXL SDUD 0LUD para o restaurante Arco Iris. Ainda hoje existe, mas nessa altura era o restaurante mais OX[XRVR 4XDQGR HUD KRUD GH S{U D PHVD pUDPRV GRLV QD VDOD

eu ia atrĂĄs dele para ver como p TXH HOH HVWDYD D ID]HU )RL Vy no VerĂŁo e comprometi-me a ir novamente no ano seguinte. Depois vim para Coimbra e pedi a um indivĂ­duo para me arUDQMDU HPSUHJR QR FRPpUFLR H eu fui para a Casa Santiago, que era do sr. Coimbra, das Galerias Coimbra. Ele chegou a ter oito FDVDV QXP UDLR GH PHWURV todas de pronto-a-vestir. Ainda IXL ID]HU D RXWUD pSRFD D 0LUD PDV GHSRLV HVWLYH DTXL DWp Foi lĂĄ que eu aprendi o que sei. (P HOH XWLOL]RX R meu nome para o despedimento de duas colegas. Eu era o gerente da casa aqui ao lado e eu fui falar com ele para melhorar o serviço (defendi que ele devia FRPSUDU PiTXLQDV HOpFWULFDV H ele aproveitando-se das minhas palavras despediu duas das quatro costureiras (que faziam os arranjos para as oito casas). Eu WLQKD FROHJDV TXH HUDP XPD maravilha a vender. Para mim, aquilo foi a maior universidade GR FRPpUFLR HP &RLPEUD 1R final do mĂŞs, como ele nĂŁo readmitiu as funcionĂĄrios fuime embora. Toda a vida tinha trabalhado e um dia para o outro nĂŁo tinha emprego. Estava casado, WLQKD XPD Ă€OKD H HVWDYD VHP dinheiro, porque tinha dado tudo para a entrada de uma casa numa cooperativa. Logo a seguir lembrei-me que dois DPLJRV PHXV WLQKDP XP FDIp o Trianon. Nesse mesmo dia, ligo para o LuĂ­s e para o Daniel e como eles estavam a precisar de uma pessoa, no dia seguinte estava a trabalhar no Trianon. Eu começo a trabalhar no Trianon a ganhar dez por cento da mesa e no primeiro GLD JDQKHL ORJR FRQWRV Aquilo trabalhava muito bem, o que foi uma iluminação para mim. Para vender umas FDOoDV SUHFLVDYD GH WHU pares e ali bastava ter uma garrafa de cada tipo de beELGD H FDIp &RPHFHL ORJR D WHQWDU DUUDQMDU XP FDIp SDUD me estabelecer. Estive lĂĄ uns trĂŞs meses e depois o Daniel emprestou-me dinheiro para HX PH HVWDEHOHFHU QR &DIp 6p 9HOKD

BI

Comerciante interventivo /XtV )HUQDQGHV 4XLQWDQV FRQKHFLGR HPSUHViULR GD ´%DL[DÂľ GH &RLPEUD QDVFHX HP HP %DUU{ /XVR 2 comerciante faz parte de uma geração que, partindo do zero, conseguiu, com muito esforço e empenho, aumentar as suas TXDOLĂ€FDo}HV H FRQVWLWXLU FDVDV FRPHUFLDLV )UHTXHQWRX HP regime nocturno a Escola Comercial e foi com o apoio de um amigo de longa data que se estabeleceu por conta prĂłpria, no

&DIp 6p 9HOKD 3RVWHULRUPHQWH R HPSUHViULR PXGRX SDUD R ramo das antiguidades e velharias, sendo a sua casa (Encanto da Freiria), uma das mais conhecidas da “Baixaâ€?. /XtV )HUQDQGHV 4XLQWDQV p FRODERUDGRU UHJXODU GR MRUQDO “O Despertarâ€?, dinamizador da Casa do Comerciante e autor GR EORJXH VREHMDPHQWH FRQKHFLGR ´4XHVW}HV 1DFLRQDLVÂľ onde expĂľe muitos dos problemas da “Baixaâ€?.

$EUL R FDIp HP $JRVWR YHQGL R FDIp H FRPSUHL HVWH H HVWLYH Oi DWp &RU- negĂłcio, que abri em Abril de reu muito bem e entretanto Âľ E AINDA

“Acho que tenho tido muita sorte. Claro que tenho feito por isso. Eu sou um optimista, mas nos momentos ao longo da PLQKD YLGD TXH HX HVWDYD DĂ LWR DSDUHFHX VHPSUH DOJXpP SDUD PH dar a mĂŁo e eu procurei sempre ÂŤretribuirÂť o pagamento desse favor a outra pessoaâ€?. ´1yV VRPRV XPD JHUDomR GH WUDEDOKR HGLĂ€FDGRUD 1yV começåmos do zero. Somos uma geração sonhadora, mas que ultrapassou o sonho e realizou. Mas neste momento, as pessoas TXH WUDEDOKDUDP XPD YLGD WRGD HVWmR D SHUGHU WXGR H LVVR p TXH atenta contra a dignidade. Pessoas que apostaram tudo no coPpUFLR KLSRWHFDUDP R SDWULPyQLR H DJRUD SHUGHUDP WXGR &DVD comercial e de habitaçãoâ€?. “HĂĄ aqui ÂŤnÂť situaçþes em que tĂŞm tudo hipotecado ou estĂŁo PHVPR QD PLVpULD +i DTXL XP FROHJD TXH YDL SHGLU D LQVROYrQFLD H VH FDOKDU DWp IRPH YDL SDVVDU 4XDQGR HX PH FRPHFHL D DSHUFHEHU hĂĄ um ano atrĂĄs que as situaçþes eram prementes, achei que se devia fazer alguma coisa. A Casa do Comerciante surge nessa VHTXrQFLD $ VLWXDomR GRV FRPHUFLDQWHV p FDWDVWUyĂ€FDÂľ “Em 2002, aquando da implementação do Forum Coimbra, por imposição do entĂŁo vice-presidente da Câmara, que era o Pina 3UDWD H HUD SUHVLGHQWH GD $&,& Ă€FRX HP DFWD TXH D &kPDUD GDULD um terreno para a construção da Casa do Comerciante da cidade de Coimbra. Eu sabia que isso existia, porque eu estava na ACIC QHVVD DOWXUD 4XDQGR Ki XP DQR DWUiV FRPHoRX DTXL D KDYHU FDVRV mesmo de indigĂŞncia, achei que devia recuperar esse projectoâ€?. “Fizemos hĂĄ dias a escritura e, em princĂ­pio, a sede vai ser no Mercado (estamos apenas Ă espera da comunicação formal da Câmara porque a cedĂŞncia das instalaçþes jĂĄ foi aprovada no executivo). A Casa do Comerciante pretende ser, a longo prazo, um edifĂ­cio que possa albergar alguns comerciantes que nĂŁo tenham casa e nĂŁo tenham o que comer. No curto prazo pretendemos ter algum dinheiro para quando um comerciante nĂŁo conseguir pagar a renda de casa ou nĂŁo tenha dinheiro para comer, nĂłs intervirmos. Sou o mentor, mas tenho a ajuda de mais seis colegas. Temos consciĂŞncia das nossas limitaçþes e que as coisas QmR YmR VHU IiFHLV SRUTXH QmR WHPRV GLQKHLUR SDUD QDGD 0DV p HYLGHQWH TXH WDPEpP VDEHPRV TXH WHPRV GH WHQWDU H FRPHoDU por algum ladoâ€?. ´$ FULVH GR FRPpUFLR FRPHoRX DTXL HP &RLPEUD HP com a abertura do Continente e da Makro. Depois houve um avolumar de novos centros comerciais e centralidades, o que levou DV SHVVRDV D GHVYLDUDP VH GD Š%DL[DÂŞ TXH FRPHoRX D Ă€FDU FDGD vez mais vulnerĂĄvel. O que se vĂŞ mais ai sĂŁo lojas de chineses, QmR p TXH HOHV QmR SUHFLVHP GH WUDEDOKDU PDV QyV SUHFLVDPRV GH lojas de marca para atrair pessoas. A Baixa estĂĄ a perder cada vez mais qualidadeâ€?. ´1RV ~OWLPRV FLQFR DQRV IHFKDUDP PDLV GH ORMDV 'HVGH Janeiro jĂĄ fecharam seis lojas e estĂŁo mais ai a caminho. A maioria dos comerciantes estĂŁo endividados. SĂŁo poucos os que nĂŁo estĂŁo. (VVH p R SUREOHPD GR FRPpUFLR DFWXDOÂľ ´$FKR TXH RV FHQWURV FRPHUFLDLV YmR DFDEDU D PpGLR SUD]R porque os custos dessas grandes estruturas sĂŁo incomportĂĄveis. Acredito que os centros comerciais estĂŁo com prazo anunciado e quando isso acontecer as pessoas vĂŁo regressar Ă base. Acredito que ÂŤBaixaÂť vai ser novamente o centro nevrĂĄlgico da cidadeâ€?. ´2V SUREOHPDV TXH WHPRV KRMH Mi YrP GR LQtFLR GR VpFXOR ;; %DVWD YHU DV SiJLQDV GH 2 'HVSHUWDU (X Ă€] XP OHYDQWDmento disso num artigo que escrevi para lĂĄ e jĂĄ na altura se falava GR DXPHQWR GR FXVWR GH YLGD FULVH QR FRPpUFLR GHJUDGDomR GR SDWULPyQLR HGLĂ€FDGR GHVkQLPR JHUDO 2 TXH HVWi DTXL p XP VpFXOR GH GHVOHL[R +i YiULDV FULVHV GHQWUR GHVWD FULVH &RPHoD logo pela crise do arrendamento, que esteve estrangulado desde 2 FRQJHODPHQWR GDV UHQGDV FRQWULEXLX SDUD D GHJUDGDomR GRV SUpGLRV Âľ


FIGURAS DA SEMANA

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w w w . campea o p r o vin cia s.co m

Ascensor A

S U B I R

AntĂłnio JosĂŠ Seguro – De passagem por Coimbra, onde reiterou a sua oposição a qualquer projecto de privatização da empresa Ă guas de Portugal e de sociedades intervenientes no processo de distribuição de ĂĄgua ao domicĂ­lio, o lĂ­der do PS resolveu, num ĂĄpice, o problema da candidatura Ă presidĂŞncia da Câmara de Poiares de Vera LĂşcia Carvalho, que estĂĄ acusada de fraude na obtenção de subsĂ­dio. Vera Carvalho vai deixar de ser candidata, sem embargo de desfrutar da presunção de inocĂŞncia. AntĂłnio Neto – SubcomissĂĄrio, o novo comandante da Esquadra de Trânsito da PSP de Coimbra fez notar o seu dedo na rotunda implantada entre a Escola Superior AgrĂĄria e a ponte-açude. A PolĂ­cia tem minimizado problemas inerentes ao desenho da rotunda, cuja concepção deixa muito a desejar. Carlos Barata – EstĂĄ prestes a aposentar-se um dos mais briosos e competentes inspectores da PolĂ­cia JudiciĂĄria, presentemente colocado na Directoria do Centro. Discreto operacional da investigação criminal, ĂŠ daqueles que vĂŁo fazer falta Ă PJ. Diogo Proença – O lousanense Diogo Proença, 26 anos de idade, acaba de ser seleccionado como primeiro jovem embaixador da Sociedade Americana de Microbiologia (ASM) em Portugal. SerĂĄ responsĂĄvel pela promoção e divulgação da maior e mais antiga sociedade de microbiologia do mundo. Nessas funçþes, terĂĄ oportunidade de partilhar ideias com mais jovens embaixadores de outros paĂ­ses e, seguidamente, de participar num dos maiores congressos de microbiologia, onde estarĂŁo milhares de cientistas, referiu ele ao Jornal Trevim.

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Jaime Soares O lĂ­der cessante da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares foi eleito, sĂĄbado, para presidir Ă Mesa da Assembleia Geral do Sporting. Para dirigir o clube, os sĂłcios escolheram Bruno de Carvalho, que, em anterior processo eleitoral, perdera para LuĂ­s Godinho Lopes. Jaime Soares, que triunfou em 10 eleiçþes consecutivas para a liderança do MunicĂ­pio poiarense, sucede a Eduardo Barroso Ă frente do plenĂĄrio de sĂłcios do Sporting. Membro do Conselho Nacional do PSD, Soares tambĂŠm preside ao Conselho Executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses. Gonçalo CapitĂŁo – O ex-deputado do PSD Gonçalo CapitĂŁo ĂŠ o novo adido social da Embaixada de Portugal na Venezuela. Natural de Coimbra, Gonçalo CapitĂŁo seguiu para Caracas, apĂłs exercer idĂŞnticas funçþes em Joanesburgo, Ă frica do Sul. Gonçalo CapitĂŁo vai ocupar o cargo de Augusto Lima, TXH GHL[RX D 9HQH]XHOD HP Ă€QDLV GH 2 H[ GHSXWDGR p licenciado em Direito e ĂŠ mestre em Teoria e CiĂŞncia PolĂ­tica Contemporânea pelo Instituto de Estudos PolĂ­ticos da Universidade CatĂłlica Portuguesa. Gonçalo CapitĂŁo foi presidente da JSD de Coimbra, entre 1992 e 1995, membro da Assembleia Municipal de Coimbra, de 1997 a 2001, e deputado na VII legislatura. O jurista foi dirigente da AAC/OAF, colaborador regular da imprensa regional e participou na obra “Os Sistemas do Governo Mistos e o Actual Sistema PortuguĂŞsâ€? de Lopes, Pedro Santana, AlgĂŠs, Difel, Dezembro 2001.

Graça Fonseca – Vereadora da Câmara Municipal de Lisboa, Graça Fonseca apresentou, no sĂĄbado, na sede distrital do Partido Socialista de Coimbra, a sua candidatura ao Departamento Nacional de Mulheres Socialistas. As eleiçþes terĂŁo lugar no prĂłximo dia 13 de Abril. Mais de seis dezenas de mulheres marcaram presença no evento, onde a autarca defendeu que o PS deve dar o exemplo no que respeita Ă participação feminina na vida polĂ­tica, promoEmanuel Furtado ² 2 FLUXUJLmR Ă€OKR GH $OH[DQGUH vendo a paridade entre gĂŠneros na composição dos seus ĂłrgĂŁos Linhares Furtado (pioneiro da transplantação em Coimbra), internos. Graça Fonseca defendeu ainda a alteração da legislação realizou, na Ăşltima semana, o milĂŠsimo transplante de fĂ­gado sobre Procriação Medicamente Assistida (PMA), de forma a nos Hospitais da Universidade. incluir todas as mulheres, eliminando a proibição de recurso Ă PMA por mulheres solteiras e a exigĂŞncia de realização dos proLuĂ­s de Matos – O famoso mĂĄgico portuguĂŞs vai ser FHGLPHQWRV DSHQDV FRP Ă€QDOLGDGHV WHUDSrXWLFDV GH LQIHUWLOLGDGH H distinguido, em Los Angeles, pela “Academy of Magical Artsâ€?, o alargamento da licença de parentalidade, atravĂŠs de uma solução no âmbito da 45ÂŞ. edição dos seus prĂŠmios. O mĂŠrito e os 25 alternativa de reforço da licença obrigatĂłria a gozar pelos pais, anos de carreira de LuĂ­s de Matos vĂŁo ter, assim, reconheci- numa lĂłgica mais prĂłxima do modelo nĂłrdico (que contempla mento internacional. um perĂ­odo para a mĂŁe, outro perĂ­odo para o pai e um terceiro perĂ­odo a gerir pelo casal, todos de idĂŞntica duração). A candidata JoĂŁo Peres – Provedor da Santa Casa da MisericĂłrdia da GHVDĂ€RX DLQGD D VXD RSRVLWRUD ,VDEHO &RXWLQKR SDUD XP GHEDWH Mealhada, entendeu premiar funcionĂĄrios atendendo Ă situação de ideias para esclarecer as militantes. Graça Fonseca ĂŠ doutorada de crise econĂłmica e social em Portugal e tendo em conta o em Sociologia pelo ISCTE, mestre em Sociologia do Estado pela esforço feito pelos colaboradores. A instituição por ele dirigida Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e licenciada vai atribuir um prĂŠmio monetĂĄrio, no valor de um ordenado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. mĂ­nimo, a mais de 220 funcionĂĄrios. Alain Carpentier e Magdi Yacoub – Alain Carpentier, Rui AndrĂŞs – Natural de Coimbra, a exercer no novo FULDGRU GR FRUDomR DUWLĂ€FLDO PDLV SDUHFLGR FRP R KXPDQR H 0DJGL Hospital de Lamego, o mĂŠdico acaba de ser protagonista Yacoub, pioneiro das transplantaçþes cardĂ­acas, foram doutorados da utilização de uma tĂŠcnica pioneira em oftalmologia. Rui “honoris causaâ€? pela Universidade de Coimbra (UC), no sĂĄbado. AndrĂŞs realizou, com sucesso, as primeiras operaçþes com A atribuição do grau de doutor “honoris causaâ€? aos dois cirurgiĂľes um aparelho para tratamento de cataratas a laser, denominado foi proposta pela Faculdade de Medicina da UC, numa altura em “Semtofacoâ€?. que o Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcica dos Hospitais da Universidade de Coimbra assinala 25 anos. O elogio aos doutorandos foi da responsabilidade de JĂşlio Fortunato Marques Soares Leite e o A D E S C E R elogio ao apresentante coube a JosĂŠ Manuel Borges Nascimento Christine Lagarde – A residĂŞncia em Paris da directora Costa, ambos professores catedrĂĄticos da Faculdade de Medicina do Fundo MonetĂĄrio Internacional acaba de ser alvo de buscas, da UC. Alain Carpentier, pioneiro da cirurgia cardĂ­aca, ĂŠ um dos no âmbito do caso Tapie. Em 2008, o empresĂĄrio Bernard FULDGRUHV GR FRUDomR DUWLĂ€FLDO PDLV SDUHFLGR FRP R KXPDQR &RP Tapie recebeu uma indemnização no valor de 285 milhĂľes de cerca de um quilo de peso e revestido por um tecido animal espeeuros, da parte do consĂłrcio pĂşblico que geria o passivo do cialmente tratado para evitar rejeiçþes, o novo modelo de coração CrĂŠdit Lyonnais. Recuando atĂŠ 1993, o banco procedeu a uma DUWLĂ€FLDO HVWi SUHVWHV D HQWUDU HP HQVDLRV FOtQLFRV 0DJGL <DFRXE p polĂŠmica revenda da Adidas, na altura controlada por Tapie, professor do Imperial College de Londres. iniciando um longo litĂ­gio. Como ministra da Economia de Maria Melo CastelĂŁo Teixeira – Grande dinamizadora Nicolas Sarkozy, Lagarde decidiu que o caso deveria ser tratado em sede de tribunal arbitral, cujo poder decisĂłrio viria a ser da principal iguaria de Pereira, Maria Melo CastelĂŁo Teixeira celecontestado, ainda mais porque deu lugar a uma indemnização brou 100 anos no passado dia 20. O municĂ­pio montemorense associou-se Ă comemoração, atribuindo-lhe a medalha municipal milionĂĄria proveniente de dinheiros pĂşblicos.

de MĂŠrito Cultural. Depois de uma celebração mais recatada em casa da aniversariante, a festa, preparada pelo Grupo FolclĂłrico da Vila de Pereira e pela Junta de Freguesia de Pereira, encheu o Celeiro dos Duques de Aveiro e surpreendeu a D. Maria, que, cheia de vitalidade e boa disposição, distribuiu muitos sorrisos e agradecimentos. Fazendo referĂŞncia Ă importância da homenageada na promoção e divulgação da queijada de Pereira, o coordenador do Grupo FolclĂłrico da vila, Rui Almeida, desejou que “os seus ensinamentos possam continuar a ser transmitidos, contribuindo para que a queijada perdure como um dos ex-lĂ­bris da freguesiaâ€?. JĂĄ o presidente da Câmara de Montemor, LuĂ­s Leal, regozijouse com a longevidade e vitalidade da d. Maria e desejou que os pereirenses se “unam e defendam este Ă­cone da freguesia e que ĂŠ um dos melhores doces do mundoâ€?. Ribeiro Ferreira– A terceira sessĂŁo do ciclo “Andam pela terra os poetasâ€? decorreu, anteontem, no Casino Figueira, e teve como poeta convidado JosĂŠ Ribeiro Ferreira. JosĂŠ Augusto Cardoso Bernardes (professor catedrĂĄtico da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e director da Biblioteca Geral da UC) falaram da obra do poeta. Foram ainda lidos poemas por elementos do Grupo ThĂ­asos e houve um momento musical com o pianista JosĂŠ Rolim. Professor catedrĂĄtico da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, JosĂŠ Ribeiro Ferreira tem feito investigação e publicado trabalhos no âmbito da cultura clĂĄssica, da HistĂłria Antiga e da Arte Grega. Tem mais de duas centenas de trabalhos – entre livros, artigos em revistas e enciclopĂŠdias – publicados em Portugal e no estrangeiro. JosĂŠ Ribeiro Ferreira ĂŠ director da colecção Poesia Minerva. As sessĂľes tĂŞm periodicidade mensal e sĂŁo organizadas pela MinervaCoimbra, em parceria com Casino Figueira. Este ciclo iniciou-se no passado mĂŞs de Janeiro de 2013 e o tĂ­tulo escolhido teve como inspiração um poema de Carlos Carranca musicado por JoĂŁo Moura e que Luiz Goes cantava. Carlos JosĂŠ Benedito LuĂ­s – O actual selecionador de futebol de onze, dos Sub-14, da Associação de Futebol de Coimbra, Carlos JosĂŠ Benedito LuĂ­s terminou, no passado dia 21, o mestrado em Administração PĂşblica, na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, com a defesa do trabalho com o tema “Regionalização – O Impacto no CenĂĄrio da Crise Actualâ€?, tendo REWLGR D FODVVLĂ€FDomR Ă€QDO GH YDORUHV &DUORV -RVp %HQHGLWR LuĂ­s, de 48 anos, foi durante largos anos treinador de futebol das camadas jovens do Clube de Futebol UniĂŁo de Coimbra e do AtlĂŠtico Mirandense. Benilde Costa – A investigadora da Universidade de Coimbra Benilde Costa integra a equipa internacional que estĂĄ D YHULĂ€FDU D DXWHQWLFLGDGH GH XP TXDGUR DWULEXtGR DR IDPRVR pintor austrĂ­aco Gustav Klimt. Para apurar a verdade, a especialista do Departamento de FĂ­sica recorreu a um aparelho utilizado pela NASA em Marte. Benilde Costa refere que “as PHGLGDV FLHQWtĂ€FDV Mi IRUDP UHDOL]DGDV H HVWmR DJRUD HP IDVH anĂĄlise, com os resultados a serem anunciados em Setembro, na CroĂĄciaâ€?, mas adianta que, para jĂĄ, “tudo indica que a obra ĂŠ verdadeiraâ€?, esperando que “os resultados obtidos forneçam clareza Ă controvĂŠrsia gerada em torno da autenticidade do quadroâ€?. A polĂŠmica gerada em torno da autenticidade de um dos primeiros quadros do pintor Gustav Klimt, que se julgava perdido e que foi encontrado numa garagem austrĂ­aca, determiQRX D FKDPDGD GD FLrQFLD SDUD YHULĂ€FDU VH D REUD ² 7UXPSHWLQJ Putto – ĂŠ, ou nĂŁo, verdadeira.

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QUINTA-FEIRA

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

FACTOS DA SEMANA

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GNR apreendeu milhares de doses individuais de haxixe GNR de Coimbra revelou, hĂĄ dias, ter apreendido 8 579 doses LQGLYLGXDLV GH KD[L[H H LQWHUFHSWDGR FLQFR VXVSHLWRV GH WUiĂ€FR GH estupefacientes. Os indivĂ­duos foram presentes a um juiz de insWUXomR FULPLQDO SDUD Ă€[DomR GDV PHGLGDV GH FRDFomR $ *XDUGD munida de mandado judicial, efectuou oito buscas em residĂŞncias H VHLV HP YHtFXORV HP ORFDOLGDGHV GR FRQFHOKR GH &RLPEUD $OpP de droga, foram apreendidos quatro veĂ­culos, trĂŞs ciclomotores, 22 telemĂłveis, uma arma de caça de canos sobrepostos (cujo nĂşmero GH VpULH HVWi UDVXUDGR XPD SLVWROD HOpFWULFD XPD HPEDODJHP GH JiV QHXWUDOL]DQWH H RXWUD GH JiV ODFULPRJpQHR Fundação ADFP com nova carrinha Uma nova viatura de transporte destinada ao serviço de apoio domiciliĂĄrio, transformada segundo as actuais normas de WUDQVSRUWH GH DOLPHQWRV IRL DGTXLULGD SHOD )XQGDomR $')3 FRP VHGH HP 0LUDQGD GR &RUYR 7UDWD VH GH XPD 3HXJHRW 3DUWQHU GH motorização diesel, e que orçou, com a transformação incluĂ­da, cerca de 23 000 euros integralmente suportados pela instituição. $ )XQGDomR $')3 WHP XPD UHVSRVWD GH VHUYLoR GH DSRLR GRmiciliĂĄrio dirigida Ă população idosa e a pessoas em situação de dependĂŞncia, com capacidade para 67 utentes e acordos com a Segurança Social. Esta valĂŞncia presta serviços no domicĂ­lio do XWHQWH FRP UHIHLomR DOPRoR FXLGDGRV GH KLJLHQH SHVVRDO KLJLHQH da habitação e tratamento de roupa.

Natação em Coimbra com vista para Barcelona 'H KRMH D ViEDGR &RLPEUD p D FDSLWDO GD QDWDomR DR UHFHEHU RV &DPSHRQDWRV 1DFLRQDLV GH -XQLRUHV H 6HQLRUHV QR &RPSOH[R 2OtPSLFR GH 3LVFLQDV $V SURYDV tĂŞm como aliciante a possibilidade de obtenção de mĂ­nimos para os Campeonatos GR 0XQGR GH DEVROXWRV HP %DUFHORQD GH -XOKR D GH $JRVWR H D H[SHFWDWLYD de serem estabelecidos novos recordes nacionais, numa prova em que vĂŁo participar DWOHWDV PDVFXOLQRV H IHPLQLQRV HP UHSUHVHQWDomR GH FOXEHV 1HVWHV FDPSHRQDWRV HP &RLPEUD RUJDQL]DGRV SHOD )HGHUDomR 3RUWXJXHVD GH 1DWDomR HP SDUFHULD FRP D 'LYLVmR GH 'HVSRUWR GD &kPDUD 0XQLFLSDO YmR VHU DSXUDGRV RV FDPSH}HV QRV UHVSHFWLYRV HVFDO}HV QDV GLVWkQFLDV GH DRV PHWURV IHPLQLQRV H GRV DRV PHWURV PDVFXOLQRV QDV GLIHUHQWHV WpFQLFDV OLYUH FRVWDV EUXoRV PDULSRVD H DLQGD FRP YHUVmR HVWDIHWD +RMH H amanhĂŁ as provas iniciam-se Ă s 09h30 e Ă s 16h30, enquanto no sĂĄbado estĂŁo agendadas para as 09h00 e 15h30. Naquela que p D SULPHLUD RSRUWXQLGDGH SDUD FRPSHWLU HP SLVFLQD GH PHWURV SDUD XPD JUDQGH SDUWH GRV QDGDGRUHV RV WUHLQDGRUHV DQWHYrHP ´XPD FRPSHWLomR PXLWR LQWHUHVVDQWH H FRP HOHYDGR QtYHO GHVSRUWLYR GDGD D TXDOLGDGH GD LQVWDODomR RQGH VH GLVSXWDP os campeonatos e aos objectivos em disputaâ€?.

ELEOLRWHFiULRV GR JUXSR GH WUDEDOKR FRQFHOKLR H SUHVLGLGR SRU -RVp $QWyQLR )UDQFR SRHWD H Ă€FFLRQLVWD DQXQFLRX RV YHQFHGRUHV nos quatro escalĂľes a concurso: Carolina Bento Gonçalves Barata (% GD 4XLQWD GDV )ORUHV ž & $QD %iUEDUD &ROpJLR GH 6mR 7HRWyQLR ž $ $QD %HDWUL] (% GH 9LO GH 0DWRV ž 1LFROH GD 6LOYD 1HYHV (% GH 5LEHLUD GH )UDGHV 0DIDOGD )DEUtFLR GH $OPHLGD (% (XJpQLR GH &DVWUR ž ) 'LRJR &DUUHJD (%6 4XLQWD GDV )ORUHV ž % 0DULDQD 4XLDLRV &ROpJLR GH 6mR 7HRWyQLR ž & )LOLSD 0DULD &RVWD (% 0DULD $OLFH *RXYHLD ž ) *XLOKHUPH 1XQR 6REUDO &RHOKR 3LQD (%6 4XLQWD GDV CELIUM plantou uma laranjeira )ORUHV ž $ 0HODQLH $]HYHGR (% 0DUWLP GH )UHLWDV ž & 3DUD FRPHPRUDU R 'LD GD ÉUYRUH RV XWHQWHV GD &(/,80 5LWD -RDQD GD &UX] 5RTXH (6 ' 'XDUWH ž $ 3DWUtFLD (OR\ instituição particular de solidariedade social de Ceira, plantaram (%6 4XLQWD GDV )ORUHV ž + &DUORV 0LJXHO $QWXQHV 6LP}HV uma laranjeira, nas instalaçþes da creche, oferecida pelo YLYHLULVWD -RVp 'LDV ´2V FLWULQRV VmR GDV iUYRUHV PDLV desenvolvidas pelos viveiristas da freguesia de Ceira e TXLVHPRV DVVLP KRPHQDJHDU XPD GDV Ă€JXUDV ORFDLV mais tradicionais e que mais tĂŞm contribuĂ­do para a HFRQRPLD GD UHJLmRÂľ UHIHUH D LQVWLWXLomR 'R SURJUDPD FRQVWRX D HQWRDomR GH FDQo}HV VREUH D 3ULPDYHUD D VHQVLELOL]DomR SDUD D SURWHFomR GD Ă RUHVWD H GD QDWXUH]D e um lanche partilhado.

XPD VXEVWkQFLD DLQGD QmR LGHQWLĂ€FDGD TXLORJUDPDV GH XPD VXEVWkQFLD TXtPLFD HP Sy LJXDOPHQWH QmR LGHQWLĂ€FDGD PDV TXH D 3- VXVSHLWD VHU SDUD R GHVHQYROYLPHQWR PXVFXODU GXDV SHQV H XPD YLDWXUD $V VXEVWkQFLDV HVWXSHIDFLHQWHV DSUHHQGLGDV WHQGR HP conta o meio onde seriam comercializadas, deveriam atingir, estima D 3- XP YDORU VXSHULRU D HXURV ­ DUJXLGD DQRV GH LGDGH IRL DSOLFDGD SHOR 7ULEXQDO GH ,QVWUXomR &ULPLQDO GH &RLPEUD D PDLV VHYHUD GDV PHGLGDV GH FRDFomR SULVmR SUHYHQWLYD CidadĂŁos querem fim de abate de animais O movimento de protectores de animais demonstrou, em Coimbra, uma surpreendente dimensĂŁo e maturidade, com uma sala da Casa da Cultura repleta de participantes na iniciativa promoYLGD SHORV ´*DWRV 8UEDQRVÂľ HP SURO GR EHP HVWDU GRV DQLPDLV QD PDOKD XUEDQD 1R Ă€QDO IRL DSURYDGD XPD GHFODUDomR RQGH RV FLGDGmRV H[LJHP TXH ´D &kPDUD Municipal ponha termo ao abate de animais e empreenda de braço dado com as associaçþes, programas de controlo da natalidade centrados no bem-estar dos animais e na qualidade da sua convivĂŞncia com os seres KXPDQRVÂľ 2V SURJUDPDV &(' FDSWXUD HVWHULOL]DomR H GHYROXomR IRUDP D JUDQGH ´WHVHÂľ TXH RV ´*DWRV Urbanosâ€? apresentaram no encontro, demonstrando as vantagens desta alternativa, sustentada em iniciativas Mi UHDOL]DGRV HP &RLPEUD H WDPEpP HP H[HPSORV GH outros municĂ­pios e paĂ­ses.

CiĂŞncia quer linguagem acessĂ­vel $ SURFXUD GD OLQJXDJHP LGHDO SDUD GLYXOJDU D FLrQcia junto do grande pĂşblico reĂşne, na Universidade de &RLPEUD 8& GHVGH WHUoD IHLUD H DWp KRMH FLHQWLVWDV HĂĄ uma cratera que se move em Marte de mais de uma dezena de paĂ­ses. O encontro, que de- Se tens entre 13 e 17 anos, nĂŁo percas esta oportunidade: Datas do curso: 09 a 23 de Julho *15 horas de aulas de inglĂŞs por semana Preço: \1.700 $V GXQDV GD FUDWHUD GH *DOH QR SODQHWD 0DUWH FRUUH QR ,QVWLWXWR GR 0DU GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD * Alojamento com pensĂŁo completa na capital verde de Inglaterra Data limite de inscrição: 10 de Maio * Um programa de atividades recheado de desporto e cultura Marca jĂĄ o teu lugar, so temos 15 vagas estĂŁo activas e movem-se, ao contrĂĄrio do que se ,0$5 FRQWD FRP D SDUWLFLSDomR GH FLHQWLVWDV SURIHV- * Transfers e seguro de viagem *Acompanhamento de um monitor, para garantir que te divertes pensava, segundo uma descoberta que resulta de uma sores do ensino bĂĄsico, secundĂĄrio e educadores vindos International House LQYHVWLJDomR LQWHUQDFLRQDO OLGHUDGD SHOR ,QVWLWXWR 6(7, GRV (VWDGRV 8QLGRV GD $PpULFD 5HLQR 8QLGR )UDQoD Rua Antero de Quental 135 - 3000-032 Coimbra Telem.: 937 902 886 - Tel: 239 822 971 (8$ H QD TXDO SDUWLFLSD R LQYHVWLJDGRU 'DYLG 9D] $OHPDQKD H &DQDGi HQWUH RXWURV SDtVHV 2 REMHFWLYR E-mail: info@ihcoimbra.com www.ihcoimbra.com do Centro de GeofĂ­sica da Universidade de Coimbra GR HQFRQWUR VHJXQGR H[SOLFD -RVp ;DYLHU GR ,0$5 8& (VWD GHVFREHUWD ´IRUQHFH SLVWDV LPSRUWDQWHV SDUD ´p UHXQLU FLHQWLVWDV TXH WUDEDOKDP QDV UHJL}HV SRODUHV com professores do ensino secundĂĄrio e educadores para, em (6 $YHODU %URWHUR &XUVR 3URĂ€VVLRQDO GH 7pFQLFR GH (QHUJLDV R URYHU &XULRVLW\ TXDQGR HVWH SDVVDU SHODV GXQDV SRGHQGR HVWXGDU LQ ORFR DV FRQGLo}HV DWPRVIpULFDV H RV PHFDQLVPRV TXH SHUPLWHP FRQMXQWR GHĂ€QLUHP XPD HVWUDWpJLD SDUD D HGXFDomR H GLYXOJDomR 5HQRYiYHLV ž R WUDQVSRUWH GH VHGLPHQWRV HP 0DUWHÂľ UHDOoD 'DYLG 9D] da ciĂŞncia nas escolas, usando, como exemplo, a ciĂŞncia feita nas regiĂľes polaresâ€?. Epilepsia distingue investigadores Uma equipa de investigadores das Faculdades de CiĂŞncias e TertĂşlia na “Baixaâ€? sobre turismo CM de Cantanhede fechou 2012 7HFQRORJLD )&78& H GH 0HGLFLQD )08& GD 8QLYHUVLGDGH 2 /LRQV &OXEH GH &RLPEUD SURYH GLD GH $EULO QR FDIp com pagamentos regularizados GH &RLPEUD 8& IRL GLVWLQJXLGD SHOD /LJD 3RUWXJXHVD &RQWUD D GH 6DQWD &UX] PDLV XPD VHVVmR GH WHUW~OLDV QD ´%DL[DÂľ HVWD ´$ &kPDUD 0XQLFLSDO GH &DQWDQKHGH HQFHUURX R H[HUFtFLR (SLOHSVLD FRP R SUpPLR GH ´PHOKRU DUWLJR SXEOLFDGR SRU DXWRUHV GHGLFDGD DR WHPD ´9DPRV IDODU GR WXULVPR HP &RLPEUD 8PD de 2012 com os pagamentos a fornecedores e empreiteiros portugueses em revistas internacionaisâ€?. Tendo como primeiro UHĂ H[mR HVWUDWpJLFD Âľ 6HUmR LQWHUYHQLHQWHV +HQULTXH 0DGHLUD completamente regularizados e com os depĂłsitos da instituição a DXWRU %UXQR 'LUHLWR R DUWLJR FLHQWtĂ€FR HQYROYHX RV LQYHVWLJDGR- YLFH UHLWRU GD 8QLYHUVLGDGH /LQR 9LQKDO MRUQDOLVWD H JHVWRU GH totalizarem um montante bastante superior Ă despesa cujo prazo UHV &pVDU 7HL[HLUD %HUQDUGHWH 5LEHLUR H $QWyQLR 'RXUDGR GR FRPXQLFDomR VRFLDO H 3HGUR 0DFKDGR SUHVLGHQWH GD HQWLGDGH de liquidação ainda nĂŁo terminou, que foi a mais baixa dos Ăşltimos GHSDUWDPHQWR GH (QJHQKDULD ,QIRUPiWLFD GD )&78& 0LJXHO UHJLRQDO 7XULVPR &HQWUR 3RUWXJDO $ WHUW~OLD VHUi FRPHQWDGD 10 anosâ€?, segundo anuncia a autarquia. O MunicĂ­pio acrescenta &DVWHOR %UDQFR GR ,QVWLWXWR %LRPpGLFR GH ,QYHVWLJDomR GH /X] SHOR UHLWRU KRQRUiULR 5XL GH $ODUFmR H PRGHUDGD SRU +pOGHU TXH ´R SDJDPHQWR DRV HPSUHLWHLURV H IRUQHFHGRUHV GHQWUR GRV H ,PDJHP ,%,/, H )UDQFLVFR 6DOHV GR &HQWUR +RVSLWDODU H 5RGULJXHV GR /LRQV &OXEH GH &RLPEUD TXH SURPRYH D LQLFLDWLYD prazos estabelecidos, situação que de resto tem sido prĂĄtica cor- 8QLYHUVLWiULR GH &RLPEUD &+8& $ LQYHVWLJDomR HP WRUQR GD HP SDUFHULD FRP D 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD R FDIp GH 6DQWD UHQWH WHP DLQGD PDLV VLJQLĂ€FDGR QD DFWXDO FRQMXQWXUD GH FULVH QmR SUHYLVmR GH FULVHV HSLOpWLFDV UHVXOWD GH XPD FRODERUDomR HQWUH R &UX] H ,QVWLWXWR 6XSHULRU GH &RQWDELOLGDGH H $GPLQLVWUDomR GH DSHQDV SRU UHĂ HFWLU D ERD VLWXDomR GD WHVRXUDULD GD DXWDUTXLD PDV &HQWUR GH ,QIRUPiWLFD H 6LVWHPDV &,68& R ,QVWLWXWR %LRPpGLFR &RLPEUD ,6&$& +DYHUi WDPEpP IDGR GH &RLPEUD FRPR WDPEpP SHOR VHX HIHLWR SRVLWLYR QD HFRQRPLD ORFDOÂľ $ &kPDUD GH ,QYHVWLJDomR GH /X] H ,PDJHP ,%,/, H R &+8& R JUXSR 3DUGDOLWRV GR 0RQGHJR VXEOLQKD TXH ´IHFKRX DV FRQWDV GR ~OWLPR DQR VHP GtYLGD YHQFLGD FuncionĂĄria detida com 30 000 Coimbra: PolĂ­cia chamada para acalmar munĂ­cipe o que, a somar ao saldo positivo de gerĂŞncia na ordem dos dois euros de droga em Coimbra $ 3ROtFLD 0XQLFLSDO IRL FKDPDGD D LQWHUYLU QD &kPDUD GH milhĂľes de euros, evidencia o rigor e o controlo efectivo destas $ 'LUHFWRULD GR &HQWUR GD 3ROtFLD -XGLFLiULD DQXQFLRX DQ- &RLPEUD DQWHRQWHP D Ă€P GH VHUHQDU RV kQLPRV GH XPD PXQtFLSH duas importantes variĂĄveis de gestĂŁoâ€?. teontem, a detenção de uma funcionĂĄria do Estabelecimento que se queixava das condiçþes da habitação (de que a autarquia “HĂĄ poesia na escolaâ€? tem vencedores 3ULVLRQDO GH &RLPEUD (3& $ PXOKHU p VXVSHLWD GH XP FULPH p SURSULHWiULD VRXEH R ´&DPSHmRÂľ $ DOWHUFDomR WHUi HVFDODGR 6mR DV SRHVLDV YHQFHGRUDV GR FRQFXUVR ´+i SRHVLD QD GH FRUUXSomR SDVVLYD H GH WUiĂ€FR GH GURJD $ FDSWXUD IRL IHLWD porque a cidadĂŁ, que jĂĄ tinha alertado para a situação, entendeu escolaâ€?, que a Biblioteca Municipal de Coimbra promoveu, atra- HP HVWUHLWD FRODERUDomR FRP R (3& H RFRUUHX TXDQGR D PXOKHU TXH RV IXQFLRQiULRV GR 'HSDUWDPHQWR GH +DELWDomR GR 0XQLFtSLR YpV GR 6HUYLoR GH $SRLR jV %LEOLRWHFDV (VFRODUHV 6$%( HP WHQWDYD LQWURGX]LU DOHJDGDPHQWH ´XPD JUDQGH TXDQWLGDGHÂľ GH estavam a prestar pouca atenção Ă s suas pretensĂľes. O vereador articulação com as escolas da Rede de Bibliotecas Escolares de estupefacientes no interior do presĂ­dio. No decurso da abordagem )UDQFLVFR 4XHLUyV WLWXODU GR SHORXUR GD +DELWDomR WHQWRX ² VHP &RLPEUD H FRPR IRUPD GH FRPHPRUDU R 'LD 0XQGLDO GD 3RHVLD da arguida e de diligĂŞncias subsequentes, foram apreendidas cerca VXFHVVR ² DFDOPDU D PXQtFLSH H ID]HU OKH YHU TXH DTXHOH QmR HUD R celebrado a 21 de Março. O jĂşri, constituĂ­do por professores e de 3 200 doses de haxixe, 1 500 doses de heroĂ­na, 210 cĂĄpsulas de comportamento adequado.


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Aproveitando aqueles que fazem uma pausa na quadra pascal e se deslocam Ă beira-mar, a Figueira da Foz tem para oferecer, atĂŠ sĂĄbado (dia 30), o festival de peixes tradicionais, que decorre em 19 restaurantes e aproveita, igualmente, a Semana Santa, em que muitos se abstĂŞm de comer carne, seguindo a tradição religiosa. A iniciativa começou QR GLD H WHYH XP Ă€P de-semana que “correu bem, com um primeiro balanço positivo em termos de afluĂŞncia de pĂşblico aos restaurantes, dentro das actuais contingĂŞnciasâ€?, conforme referiu ao “CampeĂŁoâ€? MĂĄrio Esteves, da associação “Figueira com sabor a marâ€?. Nesta edição, o festival de peixes tradicionais tem preços comuns, sendo de 19 euros para duas pessoas e de 12,5 euros para uma (com sopa), com 30 por cento de desconto no alojamento em oito hotĂŠis aderentes, com estes a possibilitarem 15 por cento de desconto nas refeiçþes nos restaurantes. Esta ĂŠ uma oportunidade para apreciar, Ă mesa, uma panĂłplia de pratos de peixe, como o robalo, a faneca, as petingas, os jaquinzinhos, as lulas, o carapau, a raia, a solha, os chocos, o polvo, as azevias, o cação, a cavala, os choquinhos, o fatoco e as ovas, entre outros pitĂŠus. Ă€ falta de apoio autĂĄrquico, os empresĂĄrios da restauração, hotelaria e similares organizarem-se na “Associação Figueira com sabor a marâ€? que, com o apoio de diversas

O sabor do mar ĂŠ servido Ă mesa de 19 restaurantes

empresas e patrocinadores, vai promover 65 dias de festivais de peixes e mariscos durante este ano. Segundo os dirigentes da associação, trata-se de “mostrar a riqueza das qualidades dos peixes pesFDGRV QD FRVWD Ă€JXHLUHQVH ĂĄguas mais frias e que dĂŁo outra qualidade, onde a sardinha jĂĄ ĂŠ certificada, sobressaindo da restantes pelo seu tamanho mĂŠdio e mais prateadaâ€?. Na sessĂŁo de abertura do festival de peixes tradicionais, MĂĄrio Esteves lançou o desafio ao presidente da Câmara Municipal da Figueira

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da Foz, ali presente, no sentido de ser possível efectuar a festa da sardinha e da cavala num único espaço, aproveitando as instalaçþes provisórias do Mercado, junto ao Forte de Santa Catarina. Os festivais de peixe começaram hå quase quatro dÊcadas na Figueira da Foz, inicialmente de forma pioneira e esporadicamente num ou noutro restaurante, mas a partir dos anos 90 do sÊculo XX passou a ter um sistema mais organizado, pioneiro no país e que hoje Ê o formato mais utilizado de Norte a Sul de Portugal. Neste festival dos Pei-

xes Tradicionais participam os seguintes restaurantes: Casa das Enguias “O Grazinaâ€?, Restaurante “Adega da Quintaâ€?, Restaurante “MarĂŠgrafoâ€?, Casa Marquinhas, Restaurante “Caçarola Doisâ€?, Restaurante “AquĂĄrioâ€?, Restaurante “Caçarola Umâ€?, Restaurante “Lota Novaâ€?, Restaurante “A Cantarinhaâ€?, Restaurante “Lisfozâ€?, Restaurante “Teimosoâ€?, Restaurante “Tapas Barâ€?, Restaurante “Plataformaâ€?, Restaurante “Quinta das Rolasâ€?, Casa Mota, Restaurante “Vai d’Arrincaâ€?, New Burgue, Restaurante “Carrosselâ€? e Restaurante “Boca Cheiaâ€?.

AtÊ 31 de Março

Portugal dos Pequenitos Concerto coral com objectivo solidårio entretÊm miúdos e graúdos O Pavilhão Centro de Portugal recebe, a 07 de Abril, pelas 17h30, um concerto pelo grupo coral da Igreja Adventista do SÊtimo Dia. Este espectåculo pretende ajudar o núcleo de Coimbra da Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência (ADRA) a prosseguir com a sua obra social. O grupo coral da Igreja Adventista do SÊtimo Dia

cantarĂĄ a cantata “Maior Amorâ€?, uma peça alusiva Ă ĂŠpoca pascal e que relata a oferta que Jesus fez, ao dar a sua vida para salvar toda a humanidade. A entrada ĂŠ gratuita. Contudo, pede-se a que cada pessoa que pretenda assistir ao espectĂĄculo que faça a doação de alimentos nĂŁo perecĂ­veis, que serĂŁo distribuĂ­dos pela ADRA, posteriormente, a famĂ­lias carenciadas.

A pensar nas fĂŠrias lectivas e nos tempos livres do perĂ­odo da PĂĄscoa, o Portugal dos Pequenitos preparou um conjunto de actividades destinadas a crianças e jovens, que estĂĄ D GHFRUUHU DWp DR Ă€QDO GR mĂŞs de Março. Para alĂŠm do “Palhaço BrincalhĂŁoâ€?, que hoje anima miĂşdos e graĂşdos com apresentaçþes de magia e malabarismo, o Portugal dos Pequenitos propĂľe

aos visitantes que, a partir de amanhĂŁ e atĂŠ domingo, ajudem o “Coelhinho Giganteâ€? a encontrar os ovos da PĂĄscoa espalhados pelo recinto. A participação nestas acçþes ĂŠ incluĂ­da no preço de entrada no parque temĂĄtico. Mais informaçþes sobre as actividades lĂşdicas e outras sugestĂľes de lazer estĂŁo disponĂ­veis na Internet, em www.portugaldospequenitos.pt.


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pela Liga de Amigos do MNMC, a 30 de Março (11h00) realiza-se uma outra visita, ao conjunto escultĂłrico da “Deposiçãoâ€?. Esta acção, orientada por Catarina Figueiredo e pelo padre Gonçalo Castro Fonseca, tem por tema “Arte e MistĂŠrioâ€?. A concretização de atividades que propiciem o aprofundamento dos conhecimentos que os seus associados, mas tambĂŠm a comunidade em geral, GHWrP HP UHODomR jV ULTXtVsimas coleçþes do Museu Nacional de Machado de Castro ĂŠ, naturalmente, um dos desĂ­gnios da sua Liga de Amigos.

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a exposição de pintura e escultura patente ao pĂşblico no Convento de Santa Cruz do Buçaco, mostra que conta com trabalhos dos artista plĂĄsticos Joana Santana, Pedro Olayo, - (OLVHX Ă€OKR H 6pUJLR (OLseu, MĂĄrio Fresco, Carlos Seabra, Pedro d’Oliveira, JosĂŠ Gonçalves, Jorge Nogueira, Agostinho Moura, Nuno Batista e Susana Alves. A programação detalhada pode ser consultada na Internet, em www.fmb. pt.

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A celebração do tempo pascal e um conjunto de peças de arte, entre as quais a “A Ăšltima Ceiaâ€? (Hodart), “Ecce Homoâ€? nanceira. Porto e Lisboa (Quentin Metsys) e a Cruz foram outras das cidades de Azeviche da SĂŠ Velha, RQGH LGrQWLFD LQLFLDWLYD IRL sĂŁo pretexto para uma visita agendada para hoje, pelas realizada. Ao longo do ano, atra- 18h00, ao espĂłlio do MuvĂŠs do programa “Um seu Nacional de Machado Passo em Frenteâ€?, a insti- de Castro (MNMC), em tuição de solidariedade so- Coimbra. Esta acção ĂŠ de inscial e ecumĂŠnica apoia, com ajuda alimentar, diversas crição limitada, atravĂŠs do famĂ­lias que se encontram telefone 239 853 070 ou em situação de vulnerabi- pelos endereços de correio lidade social, motivados electrĂłnico mnmachadopor problemas de saĂşde, decastro@imc-ip.pt e amic. EDL[DV UHIRUPDV DXVrQFLD ligamnmc@gmail.com. No âmbito das vĂĄrias de retaguarda familiar e actividades dinamizadas desemprego.

LegiĂŁo da Boa Vontade promove acção pascal “PĂĄscoa – Solidariedade para Todosâ€? ĂŠ o mote de uma acção da LegiĂŁo da Boa Vontade (LBV) que, no âmbito do seu programa de acção social “Um Passo em Frenteâ€?, lançou mĂŁos Ă obra para apoiar mais de 500 famĂ­lias, a nĂ­vel nacional. Em Coimbra, atravĂŠs da sua delegação, a LBV proporcionou ajuda alimentar a 55 famĂ­lias, facultando, tambĂŠm, acçþes de formação sobre nutrição, VD~GH RUDO H HGXFDomR Ă€-

Universidade de Coimbra, sobre o tema “O Drama da PaixĂŁo de Cristo no Convento de Santa Cruz do Buçacoâ€?. A investigadora, que estĂĄ a trabalhar na inventariação do espĂłlio da igreja do extinto convento carmelita de Santa Cruz do Buçaco, explorou a narrativa da capela do “Ecce Homoâ€?. Do conjunto de actividades dedicado Ă Semana Santa pela FMB, que se prolonga atĂŠ ao dia 01 de Abril, destaca-se, ainda,

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Semana Santa

A última ceia de Jesus Cristo Ê recriada, hoje, pelas 21h00, no Convento de Santa Cruz do Buçaco. A cargo do grupo de teatro da associação cultural NOC, esta encenação Ê seguida da representação da Via Sacra. Esta Ê mais uma acção deste colectivo de artistas com diferentes formaçþes, constituído em Novembro de 2010, que procura proporcionar à população produçþes, eventos culturais e uma ampla oferta de formação na årea das artes performativas. Do elenco, para alÊm de Marta Pires, directora da companhia, fazem parte Raquel Leão, Joana Sabo-

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de, realizou-se a 16 de Março e teve como objectivo recuperar e transmitir às novas geraçþes uma tradição antiga.

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to antigos, com origem no canto gregoriano. Esta iniciativa, organizada pelo Grupo FolclĂłrico Cancioneiro de Cantanhe-

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porta, pedindo dinheiro ou gÊneros para mandar rezar missas pelas almas) e, ainda, os martírios (de lamentação pelos mortos), cânticos mui-

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Grupo oriundos de Ançã, Cantanhede, Cadima, Montinho, SĂŁo Caetano, Febres e Arzila participaram, em Cantanhede, num encontro que teve como mote os cânticos dedicados ao perĂ­odo quaresmal. Do reportĂłrio apreVHQWDGR Ă€]HUDP SDUWH WUrV tipos de cânticos de Quaresma, respectivamente, amentas de almas (cânticos intercalados de oraçþes em homenagem aos mortos, cantados nas encruzilhadas), pedir para as almas (porta-a-


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QUINTA-FEIRA

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A SĂ­ndrome de Asperger ĂŠ uma forma de autismo e afecta o modo como uma pessoa comunica e se relaciona FRP RV RXWURV 2V ÂłDVSLHV´ WrP HQWUH RXWUDV GLÂżFXOGDGHV na comunicação, no relacionamento social e no pensamento abstracto. Em Portugal, estima-se que o nĂşmero de pessoas DIHFWDGDV URQGH RV PLO YHULÂżFDQGR VH XPD PDLRU SUHvalĂŞncia no sexo masculino. Em geral, as pessoas nĂŁo permanecem totalmente indiferentes aos grupos com que lidam, desenvolvendo padrĂľes de comportamento, dividindo tarefas, adoptando diferentes papĂŠis. A comunicação torna-se, entĂŁo, essencial para a resolução de problemas e contribui para a realização pessoal. Quando, no nosso dia-a-dia, interagimos com os RXWURV SRGHPRV FRP UHODWLYD IDFLOLGDGH GHVFRGLÂżFDU determinados sinais que nos permitem aferir sobre o seu estado emocional, condição social, formação, cultura, interesse mostrado na conversa, entre outros. Contudo, nem todas as pessoas tĂŞm esta capacidade, o que levanta problemas em criar e manter relaçþes com outras que nĂŁo SHUFHEDP HVWD GLÂżFXOGDGH $V SHVVRDV FRP D 6tQGURPH GH $VSHUJHU WrP GLÂżFXOGDGH HP GHVFRGLÂżFDU RV VLQDLV QmR YHUEDLV TXH D PDLRU parte dos humanos considera evidentes e lĂłgicos, representando um problema de comunicação e de interacção com os outros. A SĂ­ndrome de Asperger nĂŁo tem cura, contudo ĂŠ possĂ­vel atenuar as adversidades com que os seus portadores se deparam e proporcionar-lhes uma vida mais harmoniosa e digna. Pelo facto de ser um transtorno reconhecido recentemente pela comunidade mĂŠdica, mas desconhecido pela população em geral, muitas vezes o diagnĂłstico nĂŁo ĂŠ feito de forma correta e nĂŁo sĂŁo prestados os cuidados especiais necessĂĄrios. O programa de terapia para os portadores da SĂ­ndrome de Asperger deve ser interdisciplinar e incluir terapia ocupacional, psicopedagogia e terapia da fala, sendo esta Ăşltima de suma importância para o desenvolvimento mais prĂłximo do considerado normal da linguagem e da comunicação destes indivĂ­duos. É a diversidade que torna a espĂŠcie humana tĂŁo rica e competente para os papĂŠis que desempenha. Por vezes, a intolerância face Ă s diferenças do outro constitui uma barreira ao desenvolvimento de todas as partes envolvidas e ĂŠ comum observar-se rupturas na forma como se relacionam. Os “aspiesâ€?, ainda que diferentes da maioria, sĂŁo igualmente pessoas na globalidade do conceito da palavra e nĂŁo tĂŞm necessariamente um futuro negro. Apresentam caracterĂ­sticas muito particulares e igualmente apreciadas QR PXQGR GR WUDEDOKR FRPR D SRQWXDOLGDGH D ÂżDELOLGDGH H a dedicação e podem ter grande sucesso nas carreiras que escolhem, potenciando as suas qualidades de memĂłria e facilidade para ciĂŞncias como a matemĂĄtica. É, no entanto, necessĂĄrio que o ambiente de trabalho que o rodeia seja harmonioso e que compreenda as suas caracterĂ­sticas. Em Portugal, existe, desde 2003, a APSA – Associação Portuguesa de SĂ­ndrome de Asperger, que tem como missĂŁo informar e implementar acçþes de divulgação e sensibilização relacionadas com a SĂ­ndrome de Asperger, tendo como objectivo a melhor integração possĂ­vel dos seus portadores e que pode ser um recurso importante para quem estĂĄ a aprender a viver com a SĂ­ndrome de Asperger. (*) Estudante de Terapia da Fala na Escola Superior de Tecnologia da SaĂşde do Porto – Instituto PolitĂŠcnico do Porto

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Medalha de Ouro da SaĂşde distingue Manuel Antunes

Semana da chanfana em Miranda do Corvo

O professor Manuel Antunes, que vai ser galardoado com a Medalha de Ouro da SaĂşde, â€œĂŠ o exemplo de alguĂŠm que sempre tem lutado em nome da excelĂŞncia e do desempenho e da forma de exercer essa nobre arte que ĂŠ a medicina e a cirurgiaâ€?, declarou o ministro Paulo Macedo ao anunciar a distinção ao fundador e director do Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcica (CCC) do Centro Hospitalar e UniversitĂĄrio de Coimbra (CHUC). “O pĂşblico reconhecimento por tudo o que tem feito, mas tambĂŠm por tudo aquilo que ainda se propĂľe fazerâ€? ĂŠ, para o ministro da SaĂşde, tambĂŠm motivo de distinção, atĂŠ porque aponta o CCC do CHUC como centro de excelĂŞncia que ĂŠ exemplo da projectada concentração de serviços diferenciados. Ao usar da palavra na cerimĂłnia comemorativa dos 25 anos do CCC, Paulo Macedo considerou que “este ĂŠ um dos serviços hospitalares mais diferenciados do paĂ­s, com mais de

zação de centros transfronteiriços no âmbito da UniĂŁo Europeiaâ€?. O cirurgiĂŁo Manuel Antunes realçou os resultados alcançados pelo Centro de Cirurgia CardiotorĂĄcica, que o colocam no mais activo da PenĂ­nsula IbĂŠrica, sugerindo ao ministro da SaĂşde que faça replicar o modelo de responsabilidade integrada, VHP DV GLĂ€FXOGDGHV H RV HQtraves que tĂŞm surgido nos Ăşltimos anos. Sublinhando tratar-se de um serviço de prestĂ­gio para o CHUC, o presidente do Conselho de Administração, Martins Nunes, anunciou que se estĂĄ a preparar a criação de um “centro do coraçãoâ€?, que possa interliJDU WRGRV RV VHUYLoRV DĂ€QV A distinção ĂŠ um reconhecimento pĂşblico da do centro hospitalar. excelĂŞncia e do empenho do cirurgiĂŁo Em nome da Universi35 000 doentes operadosâ€?, e grupo de trabalho destino a dade de Coimbra, o reitor, realçou o carĂĄcter pioneiro GHĂ€QLU XPD UHGH GH FHQWURV JoĂŁo Gabriel Silva, assinalou do modelo de organização de excelĂŞncia, apontando com agrado estar-se perante (centro de responsabilidade que “o caminho serĂĄ pela um centro de excelĂŞncia e integrado). concentração, em algumas TXH ´SURYD TXDQWR p EHQpĂ€FD O titular da pasta da patologias, que necessitam a capacidade de organizaSaĂşde aproveitou a ocasiĂŁo de volume de intervençþes ção, num paĂ­s onde se estĂĄ para recordar que foi cons- e experiĂŞncia, seguindo um habituado a improvisar e a tituĂ­do, recentemente, um novo paradigma de organi- desenrascarâ€?.

A Câmara Municipal de Miranda do Corvo, no âmbito da sua estratĂŠgia de promoção turĂ­stica e da valorização dos SURGXWRV HQGyJHQRV GHVDĂ€RX os restaurantes do concelho para cinco dias de promoção da gastronomia Ă base de cabrito. SĂŁo 15 os restaurantes que UHVSRQGHUDP DĂ€UPDWLYDPHQWH comprovando que Miranda do Corvo tem muitas outras iguarias para oferecer aos seus visitantes, para alĂŠm da chanfana. De sĂĄbado (dia 30 de Março) a 03 de Abril os visitantes poderĂŁo degustar, em Miranda do Corvo, a gastronomia Ă base de cabrito, tĂ­pica desta regiĂŁo e muito apreciada pela sua qualidade. Espera-se, tal como na edição do ano anterior, que os visitantes sejam brindados com muitos e variados pratos, nomeadamente cabrito assado no forno, cabrito grelhado na brasa, ensopado de cabrito, caldeirada de cabrito, arroz de cabrito, cabrito na grelha com cheirinhos de SicĂł, cabrito assado no forno com aromas de citrinos, entre outros. “O objectivo da valorização dos recursos endĂłgenos

contribui para fomentar a economia local na perspectiva de que os restaurantes receberĂŁo mais pessoas, dinamizando tambĂŠm a parte agrĂ­cola que terĂĄ que produzir mais produtosâ€?, refere a Câmara Municipal. NĂŁo se esgotando os motivos da vinda ao concelho na gastronomia, a autarquia GHVDĂ€D RV YLVLWDQWHV D FRQKHFHU o Parque BiolĂłgico da Serra da LousĂŁ, onde se encontra a maior colecção de fauna autĂłctone em semicativeiro de Portugal, a visitar o Gondramaz, considerada uma das mais belas da rede de Aldeias de Xisto, a percorrer as ruas da zona histĂłrica de Miranda do Corvo, a visitar o Mosteiro de Semide, ou a meditar nos santuĂĄrios do Senhor da Serra e da Senhora da Piedade de TĂĄbuas. Os restaurantes aderentes Ă â€œSemana do Cabritoâ€? sĂŁo o AraĂşjo, a Parreirinha, a Churrasqueira Cheiro Guloso, o Grelhador, o Museu da Chanfana, o Careca, o Carpinteiro, o Ferrador, o Professor, o PĂĄtio do Xisto, o 5HWLUR GR 0HQGHV R 5XĂ€QR a Teia, o Varandas do Ceira e o ZĂŠ Padeiro.

Da autoria de InĂŞs Massano

SessĂŁo de esclarecimento decorreu na Bertrand

Importância da ågua contada em ilustraçþes

Social-democratas debateram “mobbingâ€? e assĂŠdio no trabalho

autarcas e governos. Dessa cooperação nasceu a obra O Museu da Ă gua inau- de que nos podemos orgugurou, na sexta-feira, Dia lharâ€?, notou, na cerimĂłnia, Mundial da Ă gua, a expo- Nelson Geada. sição de ilustraçþes “Santa O responsĂĄvel destacou Clara das Ă guasâ€?. As sete que a cooperação da AdM e ilustraçþes fazem parte da Ă guas de Coimbra (AC) do livro “Santa Clara das tem permitido prestar um Ă guas – a histĂłria de um serviço com “o mais baixo mosteiro e de um rio que preço possĂ­velâ€?. “A nossa nunca lhe deu pazâ€?, uma actividade tem-se pautado histĂłria escrita por JosĂŠ pela contenção de custos Jorge Letria e ilustrada por possĂ­vel e pela cooperação, InĂŞs Massano. porque juntas conseguiEste ano, a comemo- mos fazer um serviço mais ração ĂŠ subordinada ao baratoâ€?, observou Nelson sub-tema cooperação, que, Geada, que elogiou ainda segundo o Conselho de o escritor, de reconhecido Administração da Ă guas mĂŠrito, e a ilustradora, que GR 0RQGHJR $G0 GHĂ€QH “tudo o que faz faz bemâ€?, bem o sector em Portugal. da obra que estĂĄ na base da “A partir de 1993, o exposição. paĂ­s sofreu uma modifiPara InĂŞs Massano, as cação muito grande no sete ilustraçþes em destaabastecimento de ĂĄgua e que sĂŁo as “mais emblesaneamento, uma vez que mĂĄticasâ€? da obra e tĂŞm a passamos de caracterĂ­sticas particularidade de falarem do terceiro mundo para a sobre a importância da ĂĄgua mĂŠdia da UniĂŁo Europeia. e do rio Mondego para a Isto foi o que se chamou cidade. “Este foi o livro o ÂŤmilagre portuguĂŞsÂť e que mais gostei de fazer. resultou da cooperação )RL XP GHVDĂ€R HQRUPH H entre nĂłs e a Europa, entre o mais bem conseguidoâ€?, B.O.

Nelson Geada, InĂŞs Massano e Sandra Pina

reconheceu a ilustradora. A AC tem procurado, referiu a administradora Sandra Pina, “intervir sempre junto do pĂşblico mais jovem, sensibilizando-o para os recursos naturais e em especial para a ĂĄguaâ€?. O Museu da Ă gua, que celebrou neste mesmo dia 6.Âş aniversĂĄrio, jĂĄ registou 75 000 entradas gerais, dos quais 40 000 foram

crianças. No dia da inauguração, o Museu foi visitado pelos meninos do Centro de Bem-Estar Infantil do Movimento Casais de Santa Maria, Casa Branca. A exposição estarå patente atÊ ao dia 12 de Maio e poderå ser visitada de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.

Numa sociedade cada vez mais competitiva a nĂ­vel laboral, em que hĂĄ uma busca acentuada pelo poder e pelo domĂ­nio, cada vez mais se assiste a pressĂľes dentro do local de trabalho para levar os trabalhadores a despedirem-se unilateralmente. Esta foi uma das ideias principais da sessĂŁo de esclarecimento sobre “Mobbing e AssĂŠdio Moral no Trabalhoâ€?, promovida pelo NĂşcleo das Mulheres Social Democratas de Coimbra(MSD), no sĂĄbado passado, na Livraria Bertrand, Dolce Vita Coimbra. Tratando-se de um conjunto sucessivo, reiterado e subtil de actos praticados com intenção de fazer o trabalhador querer abandonar o seu emprego, o “mobbingâ€? ĂŠ uma realidade que existe desde sempre HP WRGDV DV SURĂ€VV}HV GR

mundo, mas cujo estudo e consequente enquadramento legal ĂŠ muito recente. A iniciativa visou esclarecer-se algumas dĂşvidas sobre os mecanismos ao GLVSRU GD YtWLPD FODULĂ€FDU algumas formas de reacção e distinguir entre actos de “mobbingâ€? e meros actos de stress tĂ­picos da actividade laboral diĂĄria. Realidade ainda pouco conhecida, a sessĂŁo foi dinâmica e interventiva, jĂĄ que todos os presentes tinham curiosidades e questĂľes a esclarecer. A sessĂŁo teve como oradores o advogado e docente na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra Rafael Vale e Reis e a psicĂłloga Anabela Ramos. A moderação foi de Maria de FĂĄtima Gonçalves, coordenadora das Mulheres Social Democratas do PSD Coimbra.


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Posta em xeque a construção de um edifício num complexo da iParque

Novo projecto da Integrar

Provåvel acusação de prevaricação para vereador e director da CMC

Quinta em Segurança vai arrancar em Abril

trabalho deu azo Ă abertura de um inquĂŠrito por parte O vereador da Câmara do MinistĂŠrio PĂşblico (MP) Municipal de Coimbra Pau- atravĂŠs do Departamento lo LeitĂŁo (PSD) e o director de Investigação e Acção de urbanismo, AntĂłnio JosĂŠ Penal (DIAP) de Coimbra. Cardoso, estĂŁo na iminĂŞnUm relatĂłrio da PolĂ­cia cia de serem acusados de JudiciĂĄria, cujo teor serĂĄ prevaricação por causa da tomado em consideração construção de um edifĂ­cio pelo MP para arquivamento da empresa Innovnano dos autos ou dedução de (Grupo CUF) no Parque de acusação, conclui que o Inovação em CiĂŞncia, Tec- começo das referidas obras nologia e SaĂşde (Antanhol), ocorreu sem estar pronto apurou o “CampeĂŁoâ€?. o processo de licenciaTitular da Direcção mento, porquanto faltaria Municipal de Administra- a admissĂŁo da denominada ção do TerritĂłrio (DMAT), comunicação prĂŠvia. o segundo arguido estĂĄ Um arquitecto da CMC, ainda em risco de ver ser- Paulo Conceição e Silva, lhe imputada a autoria de trĂŞs empresas e cinco enXP FULPH GH IDOVLĂ€FDomR GH genheiros a elas ligados documento. tambĂŠm foram constituĂ­dos Em fase de construção arguidos. em Antanhol, o referido A falta de decisĂŁo sobre complexo estĂĄ sob a alça- uma proposta de embargo, da da sociedade iParque, da autoria de Lilibeth Salicujo capital social pertence nas, outrora chefe da Divimaioritariamente Ă Câmara sĂŁo de Fiscalização, ĂŠ um conimbricense. dos aspectos que avultam Os factos remontam ao nos autos do inquĂŠrito do VerĂŁo de 2011, tendo sido foro criminal. amplamente noticiados A competĂŞncia para pelo nosso Jornal, cujo decretar embargo cabe ao R.A.

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Sensibilizar para a prevenção de acidentes domĂŠsvereador, mediante dele- rido, a 09 de Setembro de WLFRV URGRYLiULRV Ă RUHVWDLV H gação do presidente da 2011, nas obras do edifĂ­cio ambientais ĂŠ o objectivo do projecto “Quinta Seguraâ€?, autarquia, JoĂŁo Barbosa de da Innovnano. Melo, mas a proposta terĂĄ A presumĂ­vel falsi- que a associação Integrar vai sido ignorada pelo titular Ă€FDomR GR OLYUR GH REUD lançar em Abril, em Coimbra, da DMAT. poderĂĄ ter como autores e vocacionado para crianças A admissĂŁo ou rejeição materiais dois dos enge- dos trĂŞs aos 12 anos. A iniciativa, que terĂĄ a GD Ă€JXUD GD FRPXQLFDomR nheiros constituĂ­dos arprĂŠvia ĂŠ da competĂŞncia do guidos, havendo hipĂłtese mascote “Luzinhasâ€?, tem a director de urbanismo. A de recair sobre os outros colaboração de sindicatos de professores, dos Bombeiros UHMHLomR GH WDO Ă€JXUD WLQKD trĂŞs a autoria moral. sido preconizada por LuĂ­s Uma notĂ­cia publicada, VoluntĂĄrios de Coimbra e da Godinho, entĂŁo chefe de no VerĂŁo de 2011, pelo Fundação Auchan (Jumbo), DivisĂŁo de GestĂŁo Urba- “CampeĂŁoâ€?, acerca da pro- com a entidade da protecnĂ­stica. posta de embargo visando a ção civil a nĂŁo responder Ă A eventual imputação Innovnano, teve o condĂŁo solicitação de apoio tĂŠcnico, GH IDOVLĂ€FDomR GH GRFXPHQ- de tornar inconciliĂĄveis as segundo revelou Jorge Alves to a AntĂłnio JosĂŠ Cardoso posiçþes de Lilibeth Sali- no programa “Por falar em prende-se com a presumĂ­- nas e LuĂ­s Godinho, por Integrarâ€?, na RĂĄdio Regional vel adopção da data de 09 um lado, e a do director de do Centro (96.2 FM). O presidente da Direcção de Setembro de 2011 para urbanismo, por outro. Ambos os tĂŠcnicos da associação, que este ano aceitação da comunicação prĂŠvia apesar de tudo indi- abandonaram os cargos completa 19 anos, faz um car que ela ocorreu a 12 do GH FKHĂ€D TXH H[HUFLDP H balanço positivo da actividade queixando-se de ter sofrido da Integrar, referindo que isto mesmo mĂŞs. Paulo Conceição e Silva um vexame, Lilibeth Salinas WDPEpP VLJQLĂ€FD ´KDYHU FDGD terĂĄ redigido na segunda chegou a encarar a desvin- vez mais gente para ajudarâ€?. “O aumento do desemprego data uma informação de culação da Câmara. Ao invocar um propĂłsi- ĂŠ uma grande preocupação serviço reportada a trĂŞs dias antes, cujo teor ĂŠ favorĂĄvel to pedagĂłgico de transfor- e prevejo um acrĂŠscimo de Ă aceitação da sobredita mação da mentalidade dos situaçþes difĂ­ceis quando, profuncionĂĄrios camarĂĄrios ximamente, muitas pessoas Ă€JXUD A convicção do ins- para lidarem com poten- virem terminar o pagamenpector titular do inquĂŠrito ciais investidores, AntĂł- to do respectivo subsĂ­dioâ€?, na PJ ĂŠ a de que o ludĂ­brio nio JosĂŠ preconizou uma refere. Segundo Jorge Alves, estĂĄ relacionado com um “gestĂŁo de topo com uma sente-se, igualmente, o auacidente de trabalho ocor- postura diferenteâ€?.

mento da procura do Serviço de Alimentação SolidĂĄria, o Ăşnico do gĂŠnero que, em Coimbra, funciona tambĂŠm ao sĂĄbado e ao domingo, que jĂĄ apoia diariamente 50 famĂ­lias, com refeiçþes ou alimentos para confeccionar, e funciona sem qualquer apoio da Segurança Social ou da Câmara Municipal. “Este serviço sĂł ĂŠ possĂ­vel por ter sido num espaço apoiado pela Fundação EDP, com a ajuda de muitas instituiçþes da sociedade civil e a colaboração de 75 voluntĂĄriosâ€?, sublinha. A associação Integrar tem projectos que abrangem “desde quem estĂĄ para nascer atĂŠ aos mais idosos, nĂŁo dando respostas tradicionais, mas trabalhando com as franjas mais marginais da sociedadeâ€?, refere Jorge Alves, apontando acçþes para os sem abrigo, toxicodependentes, população cigana e imigrantes. Com cerca de 300 protocolos estabelecidos com entidades e empresas, a Integrar celebrou, recentemente, mais trĂŞs colaboraçþes, com a Clinic4you, EcoDomus (o meu carro limpo) e SOS MĂŠdico, com vista ao alargamento das regalias dos associados e de vantagens para os utentes da associação.

De amanhĂŁ a 07 de Abril

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Poiares dedica semana ao cabrito

FICHA TÉCNICA EDIĂ‡ĂƒO COIMBRA www.campeaoprovincias.com

A “Semana do Cabritoâ€? vai estar de regresso a Vila Nova de Poiares, depois do ĂŞxito das ediçþes anteriores, concelho que a Câmara Municipal designa como “Capital do Artesanato e da Gastronomiaâ€?, dada as iniciativas que se realizam ao longo do ano. Poiares, que no inĂ­cio deste ano promoveu a tradicional “Semana da Chanfanaâ€?, o seu expoente gastronĂłmico com carne de cabra, dĂĄ agora a provar o cabrito, este confeccionado de vĂĄrias formas, com o saber prĂłprio de cada restaurante. Na iniciativa dedicada ao cabrito, que irĂĄ decorrer de amanhĂŁ (dia 29) a 07 de Abril, aderiram 10 restaurantes: O Confrade, A

Telefone 239 497 750 | Fax 239 497 759 | E-mail jornalcp@mail.telepac.pt Editor/Propriedade REGIVOZ, Empresa de Comunicação, Lda. Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra | NIPC: 504 753 711 Director-Adjunto Rui Avelar (responsåvel executivo por esta edição) | Gerente da Redacção JosÊ Fidalgo 239 497 750 (ext. 38) | Redacção Luís Santos (C.P. 722), Rui Avelar (C.P. 613), Benedita Oliveira (C.P. 6622), Geraldo Barros (C.P. 6555) e Luís Carlos Melo (C.P. 2555), Telefone 239 497 750 (ext. 55, 56 e 57), Fax 239 497 759 | Sede/

Grelha, Brasa Kente, Casa dos Frangos “As Medasâ€?, Dona Elvira, Estrela da MĂł, O Cantinho do Bitoque, Paddock, Panorama e Sol Dourado. Para o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, “esta ĂŠ mais uma iniciativa que pretende dar visibilidade Ă s coisas boas das nossas terras e, dessa forma, alavancar o desenvolvimento dos territĂłrios, aumentar a qualidade de vida das populaçþes e criar mais-valias para as empresasâ€?. Jaime Soares, tal como o tem feito com a adesĂŁo Ă â€œSemana da Chanfanaâ€?, reitera as palavras de apreço pelo trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelos restaurantes, responsĂĄveis por

garantir a qualidade na confecção dos pratos e receber bem todos os comensais. Aliado Ă chanfana, que se pode apreciar sempre em Vila Nova de Poiares, “o cabrito ĂŠ uma boa forma de potenciar a oferta turĂ­stica do concelho, a tradição da sua gastronomia e a capacidade de bem receber os visitantesâ€?, refere o presidente da Câmara, secundado pelo que tem referido o presidente da entidade regional Turismo Centro Portugal, Pedro Machado. $SRVWDQGR QD Ă€OHLUD GR gado caprino, quer para a chanfana, quer para o cabrito, a Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares vai promover a criação de cabras em terras que adquiriu,

para garantir ainda uma melhor qualidade das iguarias gastronĂłmicas tradicionais. A autarquia jĂĄ comprou vĂĄrias dezenas de hectares de terreno, onde serĂŁo semeados pastos e feita a criação de caprinos, segundo o presidente da Câmara, Jaime Soares, o qual defende que os rebanhos devem regressar Ă s serranias, nomeadamente as cabras, porque ao alimentarem-se dos matos terĂŁo um papel importante na redução dos incĂŞndios Ă RUHVWDLV Nesta “Semana do Cabritoâ€?, em Poiares, nĂŁo falta, como sobremesa, o tĂ­pico doce Poiarito, assim como o tradicional arroz doce, o leite creme e o folar da PĂĄscoa.

Redacção: Rua Adriano Lucas, 216 Az. D - Eiras 3020-430 Coimbra Director Comercial Carlos Gaspar Directora de Marketing e Publicidade Adelaide Pinto 239 497 750 (ext. 27), adelaide.pinto@mail.telepac.pt Paginação e Maquetagem Nuno Miguel Peres | Impressão FIG - Indústrias Gråficas, S.A.; Rua Adriano Lucas, 3020-265 Coimbra | Distribuição VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda. R. da Tascoa, n.º 16 - 4.º Piso, 2745-003 Queluz, Telef. 214 398 500, Fax 214 302 499 Registo SRIP sob o n.º 222567; ISSN: 1645 - 2968; ICS: 122568 | Depósito Legal n.º 127443/98 Preço de cada número 0,75\ Assinatura anual 30,00\ | Tiragem mÊdia: 9.000 exemplares

Os pagamentos para o CampeĂŁo das ProvĂ­ncias em cheque devem ser emitidos em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação, Lda.â€?. TambĂŠm podem ser feitos por transferĂŞncia bancĂĄria atravĂŠs do NIB: 001000003179749000225


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Penela dĂĄ exemplo de inclusĂŁo pelo teatro G. B.

Composta por 17 cidadĂŁos portadores de deficiĂŞncia mental, a companhia de teatro Obras Feitas foi apresentada ontem, em Penela, no âmbito das comemoraçþes do Dia Mundial do Teatro. O grupo estreou-se com a peça “O Nabo Giganteâ€?, uma produção que reĂşne personagens criadas pelos formandos, sob orientação da companhia de teatro Encerrado para Obras. O elenco ĂŠ composto por Carlos SimĂľes, JoĂŁo Dias, LuĂ­s Silva, Eduarda Marques, Dina Mendes, Paula Fernandes, Sandra Carvalho, Carla Morgado, Paula Louro, Ana Rita Ferreira, Andreia Curado, &DWDULQD 6LP}HV 6RĂ€D 1Xnes, Edgar Teixeira, Sara

Ferreira, LuĂ­sa Mateus e SĂŠrgio Silva, utentes da Cooperativa Para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas (CERCI) de Penela. “O Nabo Giganteâ€? ĂŠ uma encenação com textos de David Cruz e Estela Lopes. Re s p o n s ĂĄ ve i s p e l a companhia de teatro profissional Encerrado para Obras, sediada em Penela, coordenaram a formação, a encenação e a produção executiva do projecto. A partir de personagens criadas pelos prĂłprios formandos, a dramaturgia de “O Nabo Giganteâ€? foi desenvolvida com base no conto tradicional russo homĂłnimo, recolhido por Alexis Tolstoi. Da encenação fazem parte as figuras de dona

Rosa Formosa e o general Carlitos ZĂŠ-Manel, dois pacatos reformados que, no Rabaçal, tĂŞm uma horta muito especial onde, graças a uma magia que sĂł eles conhecem, sĂł ali crescem legumes gigantes. O culminar da histĂłria surge no momento da colheita, quando um nabo, o maior de todos os legumes, se recusa a sair da terra. O fenĂłmeno chega aos ouvidos do jornalista JĂşlio MagalhĂŁes, que de imediato, se dirige Ă quela vila do concelho de Penela para fazer uma reportagem em directo. O projecto “Obras Feitasâ€?, revelam os seus responsĂĄveis, pretende dar um contributo essencial para a inclusĂŁo social dos cidadĂŁos SRUWDGRUHV GH GHĂ€FLrQFLD revelando-se como a prova

viva das suas capacidades. Um dos actores, LuĂ­s Silva, escolheu retratar o jornalista e director do Porto Canal, JĂşlio MagalhĂŁes, que acedeu ao convite para estar presente na noite de estreia deste projecto, no AuditĂłrio Municipal de Penela. â€œĂ‰ muito difĂ­cil um actor fazer rir uma plateia inteira durante quase uma hora, mas este grupo consegue-o. Esta peça ĂŠ, tambĂŠm, uma enorme prova de autonomiaâ€?, explica David Cruz, director artĂ­stico da Encerrado para Obras. “A inserção das pessoas FRP GHĂ€FLrQFLD QD FRPXQLdade, mais do que possĂ­vel, ĂŠ amplamente desejĂĄvel e sĂł pode representar uma mais-valia no nosso caminho para uma sociedade mais aberta, inclusiva, livre,

Personagens sĂŁo interpretadas por utentes da Cerci Penela

solidĂĄria e democrĂĄticaâ€?, acentua o responsĂĄvel. A companhia de teatro amador “Obras Feitasâ€? resulta de um plano de formação realizado na Cerci Penela. AtravĂŠs desta acção, desde 2009 que 16 utentes desta instituição tĂŞm desenvolvido actividade na ĂĄrea do teatro.

Depois de apresentaçþes esporĂĄdicas do espectĂĄculo “A Ilha Azulâ€?, o grupo pretende constituirse, oficialmente, como uma companhia de teatro amador, dando assim um passo essencial para a consolidação e desenvolvimento do projecto na Cerci Penela.

Alliance Française

Semana da francofonia supera expectativas que a AF esteja completamente integrada nas associaçþes da cidadeâ€?, rematou. Organizada todos os anos a 20 de Março, Dia Internacional da Francofonia, a Semana da LĂ­ngua Francesa e da Francofonia ĂŠ um ponto de encontro entre os amantes das palavras quer em França quer no estrangeiro. Este evento

oferece ao público a possibilidade de festejar a língua francesa e de lhe manifestar o seu apreço celebrando a sua riqueza e a diversidade. Este ano, as dez palavras que deram o mote à iniciativa são: atelier, bouquet, cachet, coup de foudre, Êquipe, protÊger, savoir-faire, unique, vis-à vis e voilà .

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MARIA DULCE GONÇALVES PĂ“VOA NOTĂ RIA Telef. 239 948 410 - Fax. 239 948 408 - Praça do MunicĂ­pio - C, Civico. 1.Âş Sala B8 - 3150-124 CONDEIXA-A-NOVA

NOTARIADO PORTUGUĂŠS CARTĂ“RIO NOTARIAL EM CONDEIXA-A-NOVA CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 21 de março de 2013, no livro de notas para escrituras diversas nĂşmero noventa e trĂŞs, deste CartĂłrio, a folhas 39 e seguintes, foi lavrada uma escritura de justificação na qual, ALCINO MELO JOĂƒO, NIF 146.112.733 e mulher MARIA CAROLINA SIMĂ•ES DOS SANTOS MELO, NIF 139.178.872, casados sob o regime de adquiridos, naturais da freguesia de Vila Seca, concelho de Condeixa-a-Nova, onde residem no lugar de Bruscos, na Rua da Torre, declaram ser, com exclusĂŁo de outrem, donos e legĂ­timos possuidores dos seguintes imĂłveis situados em Langela, na freguesia de Vila Seca, concelho de Condeixa-a-Nova. UM - PRÉDIO RĂšSTICO, composto de semeadura, com a ĂĄrea de seiscentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte e do sul com Aurelina Colaço Ferreira de Campos, do nascente com serventia e do poente com Manuel d’Oliveira Baio, inscrito na matriz sob o artigo 1.092; DOIS - METADE INDIVISA DO PRÉDIO RĂšSTICO, composto de vinha, com a ĂĄrea de mil quatrocentos e setenta metros quadrados, a confrontar do norte com Celestino dos Santos, do sul com Eduardo Luiz, do nascente com serventia e do poente com Manuel d’Oliveira Baioo, inscrito na matriz sob o artigo 1.094, omissos na ConservatĂłria do Registo Predial de Condeixa-a-Nova. Que os citados imĂłveis vieram Ă sua posse, jĂĄ no estado de casados, por doação verbal feita por volta do ano de mil novecentos e setenta e trĂŞs, pelos pais da justificante mulher, Celestino dos Santos e mulher, Maria do CĂŠu SimĂľes, residentes que foram no referido lugar de Bruscos, sem que, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de tĂ­tulo vĂĄlido para o seu registo, tendo entrado de imediato na posse dos mesmos. A verdade, porĂŠm, ĂŠ que a partir daquela data possuem, assim, aqueles imĂłveis, em nome prĂłprio, e hĂĄ mais de vinte anos, passando a usufruĂ­-los sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu inĂ­cio, o identificado na verba dois conjuntamente com Eduardo LuĂ­s, casado, residente no mesmo lugar de Bruscos, cultivando-os, colhendo os frutos, avivando estremas, retirando deles todas as utilidades possĂ­veis, pagando as respetivas contribuiçþes e impostos - posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, sendo por isso uma posse pacĂ­fica, contĂ­nua, pĂşblica e de boa-fĂŠ, pelo que adquiriram os referidos imĂłveis por usucapiĂŁo, nĂŁo tendo, todavia, documento que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pĂŞlos meios extrajudiciais normais. EstĂĄ conforme. CartĂłrio Notarial de Condeixa-a-Nova, 21 de março de 2013. A NotĂĄria, (Maria Dulce Gonçalves PĂłvoa) CampeĂŁo das ProvĂ­ncias, n.Âş 667 de 28 de Março de 2013

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espĂ­rito comumâ€?, observou Marion Mistichelli. A Semana da LĂ­ngua Foi ainda apresentada o Francesa e da Francofonia, trabalho realizado por trĂŞs que se festejou na semana turmas do 9.Âş ano do ColĂŠpassada em todo o planeta, gio S. TeotĂłnio trabalharam foi um sucesso em Coimbra. interdisciplinarmente a disSegundo a directociplina de Educação Visual ra da Alliance Française e a formação musical, em (AF) de Coimbra, Marion parceria com a Escola de Mistichelli, a Semana da MĂşsica de S. TeotĂłnio. Os Francofonia superou as alunos foram coordenados expectativas, uma vez que pela professora Benvinda houve uma grande adesĂŁo AraĂşjo. do pĂşblico conimbricense. Foi tambĂŠm exposto o Um grupo de alunos do ColĂŠgio S. TeotĂłnio “A Semana da Francoresultado do trabalho do fonia ĂŠ sempre um evento workshop desenvolvido actuou no sĂĄbado importante e muito divercom um grupo de jovens tido, porque dĂĄ-nos a pos- pessoas. Os mĂşsicos foram No sĂĄbado de manhĂŁ, e de idosos, que criou um sibilidade de fazer muitas muitos satisfeitos com o D $) SDVVRX XP Ă€OPH GH texto e ilustraçþes sobre as coisasâ€?, contou Marion entusiasmo do pĂşblicoâ€?, animação para os mais dez palavras de francofonia. Mistichelli. precisou a directora da AF QRYRV H DR Ă€QDO GD WDUGH Este projecto foi feito em Este ano, o evento, que de Coimbra. inaugurou um conjunto de parceria com a Câmara MuIRFD D LQĂ XrQFLD GD OtQJXD JĂĄ a noite de sexta-feira exposiçþes que tĂŞm como nicipal de Coimbra. “Propufrancesa nas lĂ­nguas do foi dedicada ao cinema, ten- temĂĄtica global as dez pa- semos fazer um workshop mundo inteiro, teve como do sido exibidos diversos lavras da francofonia – que de trĂŞs encontros com um tĂ­tulo “Dis-moi dix mots filmes, curtas-metragens sĂŁo escolhidas pelo Minis- grupo de jovens e de idoso. seme_s au loinâ€?. e um filme de animação tĂŠrio da Cultura francĂŞs Esta actividade foi desenvol“Tivemos a oportuni- que tinham como temĂĄtica todos os anos para oferecer vida por voluntĂĄrios e acho dade de receber, na Galeria geral o futuro dos jovens na ao pĂşblico a possibilidade que ĂŠ um projecto bastante Santa Clara, um grupo de Europa em crise. de inventar material sobre revelador e importante, jazz de dois mĂşsicos france“Tivemos 35 pessoas na estas dez palavras. porque tem por base duas VHV TXH Ă€]HUDP XPD WXUQr Mediateca, que ĂŠ pequenina, “A AF de Coimbra de- geraçþes completamente diem seis cidades diferentes e acho que as pessoas gos- VDĂ€RX D ,&=HUR D ID]HU GH] ferentesâ€?, notou a directora do paĂ­s. A Ăşnica crĂ­tica que taram porque ficaram atĂŠ fotografias sobre as dez da AF de Coimbra. “Estamos a trabalhar ouvi sobre o concerto foi Ă s 4 horas da manhĂŁ para palavras da francofonia e o lamento por a sala estar acompanhar a tertĂşliaâ€?, decidimos ampliar o projec- para relembrar as pessoas cheia e nĂŁo haver lugar para acrescentou a responsĂĄvel, to Ă s dez Alliance Française que a AF ĂŠ uma associação todos. EstĂĄvamos num es- adiantando que as pessoas que estĂŁo em Portugal. Ă€ local, com pessoal que ĂŠ SDoR PDJQtĂ€FR TXH IRL UH- FRPHQWDUDP RV Ă€OPHV H R mesma hora, foram inau- portuguĂŞs e que a direcção estruturado hĂĄ pouco, e que impacto que a comunidade guradas as exposiçþes da tambĂŠm ĂŠ portuguesa. Tem ĂŠ agradĂĄvel para este tipo de europeia pode ter no futuro AF do paĂ­s. É tambĂŠm uma a ajuda da França, mas esta evento e nĂŁo estĂĄvamos Ă dos paĂ­ses, para os ajudar a maneira de mostrarmos ĂŠ uma instituição portuguesa. espera de receber quase 100 sair desta crise. que a rede de AF tem um É importante para Coimbra BENEDITA OLIVEIRA


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´5HDO 7LPH (PEHGGHG 6\VWHPV (QJLQHHULQJ -DYD 'HYHORSPHQW & 'HYHORSPHQW H 6RIWZDUH 7HVWLQJµ VmR DV iUHDV GH IRFR GD DFomR GH UHFUXWDPHQWR TXH YLVD GRWDU D HPSUHVD FRP RV WDOHQWRV QHFHVViULRV SDUD UHIRUoDU D H[SDQVmR GR VHX QHJyFLR j HVFDOD PXQGLDO (QWUH RV EHQHItFLRV TXH D &ULWLFDO 6RIWZDUH RIHUHFH DRV VHXV FRODERUDGRUHV FRQWD VH XP SODQR GH FRPSUD GH DFo}HV DVVLP FRPR XP EyQXV DQXDO GHÀQLGR SRU REMHWLYRV H GH DFRUGR FRP R QtYHO GH GHVHPSHQKR GH FDGD XP

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UHFXUVRV KXPDQRV PXLWR LQIRUPDO DVVHQWH QD LQVSLUDomR QD HQHUJLD H QD SDL[mR 2 VHJUHGR GR VXFHVVR GD &ULWLFDO 6RIWZDUH SDVVD SHOD DSRVWD TXH WHPRV IHLWR QDV SHVVRDV &RP HVWD DomR GH UHFUXWDPHQWR SUHWHQGHPRV DÀUPDUPR QRV FDGD YH] PDLV FRPR XPD HPSUHVD HP JUDQGH FUHVFLPHQWR H XP GRV OtGHUHV QRV PHUFDGRV RQGH DFWXDPRV 3RUWXJDO GLVS}H GH SURÀVVLRQDLV DOWDPHQWH TXDOLÀFDGRV H p GHOHV TXH HVWDPRV j SURFXUD SDUD FLPHQWDU R QRVVR FUHVFLPHQWR QDV PDLV GLYHUVDV JHRJUDÀDVµ UHIHUH 0DUFR

&RVWD GLUHFWRU H[HFXWLYR GD &ULWLFDO 6RIWZDUH A equipa da Critical 6RIWZDUH p HP JUDQGH SDUWH FRQVWLWXtGD SRU FRODERUDGRUHV DOWDPHQWH TXDOLÀFDGRV FRP XP FXUUtFXOR VyOLGR HP GLIHUHQWHV iUHDV WHFQROyJLFDV H GH QHJyFLR $ HPSUHVD FRQWD DWXDOPHQWH FRP FHUFD GH FRODERUDGRUHV GRV TXDLV PDLV GH GH] SRU FHQWR GHGLFDP VH DR GHVHQYROYLPHQWR GH QRYRV SURGXWRV WHFQRORJLD $SUR[LPDGDPHQWH SRU FHQWR GRV FRODERUDGRUHV GD &ULWLFDO 6RIWZDUH FRQFOXtUDP XP PHVWUDGR RX XP GRXWRUDPHQWR

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R PRELOLiULR LQWHULRU H H[WHULRU ´7HQWDUHPRV WHU DTXL VHPSUH XPD RX RXWUD SHoD SDUD PRVWUDU jV SHVVRDV TXH QRV YLVLWHPµ acrescentou. $ HPSUHVD WHP DLQGD XPD ORMD RQ OLQH DFHVVtYHO HP ZZZ HYHQWSOHDVXUHV SW RQGH p SRVVtYHO YHULILFDU WRGR R WLSR GH VHUYLoRV H DUWLJRV GLVSRQLELOL]DGRV SHOD (YHQW Pleasures. ´(VWD p XPD HPSUHVD criada para a área transverVDO GRV HYHQWRV H SRU LVVR WDPEpP WHPRV SRU H[HPSOR VHJZD\V SDUD DOXJDUµ contou Andreia Cristo. $ (YHQW 3OHDVXUHV IRL FULDGD SRU $QGUHLD &ULVWR Cátia Lopes e Bruno Mo-

UHLUD H YHP QR VHJXLPHQWR da actividade da PleasuUHV IXQGDGD SRU 5LFDUGR Lopes. ´-i RUJDQL]iPRV DOJXQV HYHQWRV H SRUTXH DFKDPRV TXH FRUUHUDP EHP UHVROYHPRV DSRVWDU QXPD ORMD TXH SHUPLWH PRVWUDU DR S~EOLFR HP JHUDO DV QRVVDV LGHLDVµ FRPHQWRX Cátia Lopes. $ (YHQW 3OHDVXUHV HVWi DEHUWD GH WHUoD IHLUD D ViEDGR GDV K jV K QD DYHQLGD $IRQVR +HQULTXHV HP &RLPEUD PDV SUHWHQde estender a actividade a WRGR R SDtV $OLiV D OLVWD GH HYHQWRV GD (YHQW 3OHDVXUHV Mi LQFOXL XP ´EDE\ VKRZHUµ D UHDOL]DU HP $EULO QR 3RUWR

Ricardo Lopes, Andreia Cristo, Cátia Lopes e Bruno Moreira

Coimbra ganha loja das Aldeias do Xisto $ $';785 ² $JrQFLD SDUD R 'HVHQYROYLPHQWR 7XUtVWLFR GDV $OGHLDV GR ;LVWR LQDXJXUD KRMH jV K HP &RLPEUD D QRYD ORMD $OGHLDV GR ;LVWR 6LWXDGR HP SOHQR FRUDomR GD FLGDGH GH &RLPEUD QD UXD GR 4XHEUD &RVWD Q~PHUR D QRYD ORMD GLVS}H GH SURGXWRV UHJLRQDLV IDGR DQLPDomR H DWHOLHUV SUiWLFRV O espaço que vai proporcioQDU DRV YLVLWDQWHV XPD YLDJHP ~QLFD SRU XP WHUULWyULR GH HQRUPH EHOH]D H GH P~OWLSODV WUDGLo}HV $ FHULPyQLD GH LQDXJXUDomR FRQWD FRP D presença de Paulo Fernandes H 5XL 6LPmR UHVSHFWLYDPHQWH presidente e coordenador da $';785

Água do Luso transfere produção para Vacariça $ 6RFLHGDGH ÉJXD GR /XVR GHVORFDOL]RX D VXD SURGXomR SDUD D XQLGDGH GD 9DFDULoD WDPEpP QR concelho da Mealhada. A WUDQVIHUrQFLD IRL DQXQFLDGD HP DTXDQGR GDV FRPHPRUDo}HV GRV DQRV GR /XVR 3DUD FHQWUDOL]DU DV RSHUDo}HV GH HQJDUUDIDPHQWR QD 9DFDULoD D VRFLHGDGH LQYHVWLX PLOK}HV GH HXURV 1XQR 3LQWR 0DJDOKmHV GLUHFWRU GH FRPXQLFDomR H UHODo}HV LQVWLWXFLRQDLV MXVWLÀFRX D GHVORFDOL]DomR FRP RV SUREOHPDV GHFRUUHQWHV GD JUDQGH PRYLPHQWDomR GH FDPL}HV TXH D SURGXomR QR FHQWUR GD YLOD LPSOLFDYD 1RV ~OWLPRV GH] DQRV IRL FRQVWUXtGR XP SLSHOLQH GH TXLOyPHWURV TXH OLJDP R /XVR j 9DFDULoD $V DQWLJDV LQVWDODo}HV ILFDP SDUD Mi GHYROXWDV 'H UHIHULU TXH D VRFLHGDGH PDQWpP D VHGH social no Luso e que criou XP FDOO FHQWHU GH VHUYLoRV SDUWLOKDGRV QD &UDFyYLD

Nas regiões da Guarda e Covilhã

Litocar alarga actividade à Opel A Opel é a nova aposta do Grupo Litocar. A LitoFDU p RÀFLDOPHQWH R QRYR FRQFHVVLRQiULR GD PDUFD DOHPm SDUD DV UHJL}HV GD *XDUGD H &RYLOKm 1R kPELWR GD VXD HVWUDWpJLD GH FUHVFLPHQWR R Grupo Litocar passa a ser R GLVWULEXLGRU RÀFLDO 2SHO SDUD DTXHODV UHJL}HV GLVSRQLELOL]DQGR WRGRV RV VHUYLoRV TXH XP FRQFHVVLRQiULR 2SHO WHP SDUD RIHUHFHU $ PDUFD 2SHO p LQWHJUDGD QRV HGLItFLRV GR *UXpo Litocar das respectivas FLGDGHV FRP ORFDOL]DomR no Parque Industrial da *XDUGD H QD $ODPHGD 3rUR

A Opel é a nova aposta do Grupo Litocar

GD &RYLOKm &RP HVSDoRV GHGLFDGRV D YHtFXORV QRYRV RQGH HVWmR GLVSRQtYHLV RV PRGHORV 2SHO DV LQVWDODo}HV RIHUHFHP WDPEpP HVSDoRV GHVWLQDGRV D YHtFXORV XVDGRV ² 8VDGRV D PDUFD

GH YHtFXORV GH RFDVLmR PXOWLPDUFD GR *UXSR /LWRFDU $R QtYHO GR SyV YHQGD D /LWRFDU GLVSRQLELOL]D RV VHUYLoRV GH PHFkQLFD H FROLVmR 7DPEpP R VHUYLoR GH DOXJXHU GH YLDWXUDV R VHUYLoR GH ,QVSHomR 3HULy-

GLFD 2EULJDWyULD R VHUYLoR GH UHFROKD H HQWUHJD GH YLDWXUDV PDUFDo}HV GH RÀFLQD RQ OLQH H D FRPHUFLDOL]DomR GH SHoDV H DFHVVyULRV RULJLQDLV 2SHO HVWmR GLVSRQtYHLV para clientes particulares e HPSUHVDV GHVGH Mi QDV LQVWDODo}HV /LWRFDU GD *XDUGD H &RYLOKm $ DEHUWXUD GHVWDV QRYDV LQVWDODo}HV YHP WDPEpP FRQWULEXLU SDUD D FULDomR GH QRYRV SRVWRV GH WUDEDOKR IRUDP UHFUXWDGRV FRODERUDGRUHV FRP H[SHULrQFLD H IRUPDomR QD PDUFD GH IRUPD D JDUDQWLU D DVVLVWrQFLD WpFQLFD DR PHOKRU QtYHO &RP PDLV GH XPD GH-

]HQD H PHLD GH SRQWRV GH YHQGD R *UXSR /LWRFDU p KRMH XPD UHIHUrQFLD QD GLVWULEXLomR DXWRPyYHO GD 5HJLmR &HQWUR $WXDOPHQWH está presente nos distritos GH &RLPEUD 9LVHX *XDUGD H &DVWHOR %UDQFR RQGH UHSUHVHQWD DV PDUFDV 5HQDXOW 'DFLD 1LVVDQ +RQGD H 0LWVXELVKL SDUD DOpP GD PDUFD SUySULD ² 8VDGRV 100%. $ UHSUHVHQWDomR GD PDUFD 2SHO QD *XDUGD H QD &RYLOKm UHSUHVHQWD PDLV XPD LPSRUWDQWH HWDSD QD HVWUDWpJLD GH H[SDQVmR GR *UXSR /LWRFDU QD 5HJLmR Centro.

NIWA abre amanhã 2 1,:$ ÀWQHVV DQG VSD ORFDOL]DGR QR %DLUUR 1RUWRQ GH 0DWRV p LQDXJXUDGR DPDQKm (VWH HVSDoR GHGLFDGR DFWLYLGDGH ItVLFD H EHP HVWDU SURS}H VH YDORUL]DU R WHPSR H D VD~GH GR cliente. O NIWA pretende DÀUPDU VH FRPR XP ´RiVLV GH EHP HVWDU SDUD WRGRV RV VHXV FOLHQWHVµ GLVSRQLELOL]DQGR WUHLQRV ItVLFRV DFRPSDQKDGRV FRPSOHPHQWDGRV SRU XPD DVVLVWrQFLD QXWULFLRQLVWD H VHVV}HV GH UHOD[H 2 1,:$ SUHWHQGH WUDEDOKDU R ItVLFR R SVLFROyJLFR R H[WHULRU H R LQWHULRU ´4XHUHPRV DEUDQJHU KROLVWLFDPHQWH DV necessidades do cliente e REWHU UHVXOWDGRVµ UHIHUH D JHUrQFLD GR QRYR HVSDoR GH EHP HVWDU


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917 179 115 - JosĂŠ Lopes Renovação de assinaturas O nosso Jornal relembra que se encontra a decorrer o perĂ­odo de renovação anual da assinatura, ou a inscrição como assinante, pelo que damos a conhecer os principais dados para os nossos leitores o poderem efectuar. O pagamento (no valor de 30 euros) para o “CampeĂŁo das ProvĂ­nciasâ€?, em cheque, deve ser emitido em nome de “Regivoz, Empresa de Comunicação,Ldaâ€? e enviado para Rua de Adriano Lucas, 216, Az. D – Eiras, 3020-430 Coimbra. Se desejar efectuar por transferĂŞncia bancĂĄria, o NIB ĂŠ o seguinte: 001000003179749000225. Qualquer esclarecimento pode ser obtido atravĂŠs do nosso telefone 239 497 750, do fax 239 497 750, ou de e-mail: jornalcp@mail.telepac.pt.

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Efemeridade das civilizaçþes &LYLOL]Do}HV TXH VH FRQ VLGHUDYDP LQVXEVWLWXtYHLV WLYHUDP D VXD ³HWHUQLGDGH´ UHYHODGD FRPR HIpPHUD j VHPHOKDQoD GD FXUWD GXUDomR GDV ³URVDV GH 0D OKHUEH´ 2UD VRPRV (VStULWR H FRPR WDO LQILQLWRV $VVLP VHQGR QmR SRGHPRV WHPHU

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A morte não pode deter a ação do Espírito &RPR KRXYH D 5HVVXUUHLomR GH -HVXV QR VLPEROLVPR HPEOHPiWLFR GR 7~PXOR 9D]LR D DOHUWDU QRV SDUD R IDWR GH TXH D PRUWH QmR SRGH GHWHU D DomR GR (VSt ULWR SHUSHWXDPHQWH KDYHUi SDUD QyV D FHUWH]D GH pSR FDV PDLV DXVSLFLRVDV SRLV TXH D D¿UPDomR GH 'HXV QR $SRFDOLSVH GH TXH IDUi QmR REVWDQWH DV GRUHV SURYRFDGDV SHOD LQVHQVDWH] KXPDQD ³QRYDV WRGDV DV FRLVDV´ p SDUD YDOHU 1HFHV ViULR VH ID] HQWUHWDQWR TXH FRRSHUHPRV HP IDYRU GHVVH IHOL] GHVLGHUDWR 6HJXQGD (StVWROD GH 3HGUR

Guia das Freguesias

Incorrecção em Eiras Na revista Guia das Freguesias do concelho de Coimbra, publicada com a anterior edição, foi cometido um lapso na pĂĄgina relativa a Eiras. A segunda vogal do Executivo da Junta (Fernanda SimĂľes) foi eleita pela CDU e nĂŁo pela Coligação Por Coimbra – PSD/CDS/ PPM. Pela incorrecção, as nossas desculpas.

JOSÉ DE PAIVA NETTO*

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A morte não Ê mais o lúgubre ingresso para o Nada 1mR IRL VHP IRUWH UD]mR TXH =DUXU DILUPRX ³5HOLJLmR &LrQFLD )LORVR¿D H 3ROtWLFD VmR TXDWUR DVSHFWRV GD PHVPD 9HUGDGH TXH p 'HXV´ &RP D 5HVVXUUHLomR GH -HVXV D PRUWH GHL[RX GH VHU R O~JXEUH LQJUHVVR SDUD R 1DGD SRUTXDQWR QD YHUGDGH p D HVSOHQGRURVD UHYHODomR GH TXH D IHOLFL GDGH HP 'HXV R 3URYHGRU GH WRGDV DV FDUrQFLDV p HWHUQD FRPR SHUHQHV VmR DV UHDOL]Do}HV GR %HP QD 7HUUD H QR (VSDoR

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Saudação ao Papa Francisco 2 (FXPHQLVPR GDV $OPDV SHOR TXDO WDQWR QRV HPSHQKDPRV FXOWXUD GH 3D] TXH GHVHMDPRV YHU HVWDEHOHFLGD QRV FRUDo}HV RIHUHFH QRV R HQVHMR GH VDXGDU R QRYR 3DSD HOHLWR QD TXDUWD IHLUD HP FRQFODYH QR 9DWLFDQR SDUD FRPDQGDU D ,JUHMD &DWy OLFD $SRVWyOLFD 5RPDQD 4XH R FDUGHDO DUJHQWLQR -RUJH 0DULR %HUJRJOLR DJRUD )UDQFLVFR SULPHLUR 3DSD ODWLQR DPHULFDQR GD KLVWyULD DOFDQFH RV ERQV SURSyVLWRV GH VXD QRYD PLVVmR UHYHVWLGD GH JUDQ GH UHVSRQVDELOLGDGH HVSL ULWXDO 3HGLPRV D -HVXV R &ULVWR (FXPpQLFR R 'LYLQR (VWDGLVWD H D )UDQFLVFR GH $VVLV R 3DWURQR GD /%9 TXH OKH LQVSLUHP DV LGHLDV H DV Do}HV (VWHQGHPRV LJXDOPHQ WH QRVVRV UHVSHLWRV H YRWRV GH SD] H VD~GH DR 3DSD (PpULWR %HQWR (*) Jornalista, radialista, escritor e presidente da LegiĂŁo da Boa Vontade – www.lbv.pt [A pedido do autor, este texto ĂŠ publicado segundo as regras GR QRYR DFRUGR RUWRJUiÂżFR@

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FREGUESIA DE SĂƒO PEDRO DE ALVA Concelho de PENACOVA - 3360-258 S. PEDRO DE ALVA (Pessoa Colectiva 506 905 918)

ANĂšNCIO Luis Miguel Lopes Adelino, Presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro de Alva. Torna pĂşblico, para cumprimento da deliberação desta Junta de Freguesia tomada em reuniĂŁo ordinĂĄria realizada a 31 de Janeiro de 2013, que se aceitam propostas a apresentar entre o dia 27 de Março de 2013 e o dia 16 de Abril de 2013, para a concessĂŁo temporĂĄria de um Bar/Restaurante, instalado na Praia Fluvial do Vimieiro, mediante o clausulado no Programa de Concurso e Caderno de Encargos. Consulta disponĂ­vel em www.jf-saopedrodealva.pt e na Secretaria da Junta de Freguesia de S, Pedro de Alva atĂŠ ao dia 16 de Abril de 2013 em horĂĄrio de expediente, das 9.00 - 16.00h). O Presidente da Junta Luis Miguel Lopes Adelino &DPSHmR GDV 3URYtQFLDV Q ž GH GH 0DUoR GH


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QUINTA-FEIRA

PASSATEMPOS

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

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www.ca m p e a o p r o vin cia s.co m

PALAVRAS CRUZADAS – Problema n.º 321

PROBLEMA N.Âş 321/A

SEIS PALAVRAS RELACIONADAS COM DESERTO

Tema de hoje – DESERTO

Utilizando todas as sĂ­labas constantes do quadro, formar quatro palavras relacionadas com deserto. HORIZONTAIS 1 – Deserto (pl). Deserto (pl). 2 – Porte. Deserto (pl). SĂ­mbolo de gĂĄlio. 4 – Direito. Esposas. Diz-se do cavalo GHVFRQÂżDGR Âą 2XUR /DYUDU Âą (VFDVVDV 1RPH SUySULR feminino. 6 – Corifeus. Combino. 7 – Nota musical. Ergam. Clima. Aquelas. 8 – Culpa. Gemidos. Deserto. 9 – Entendimento. Nostalgia. Graça. VERTICAIS 1 – Deserto. PorĂŠm. 2 – Deserto. Levante. 3 – Apre! Qualquer. 4 – Comunidade Europeia (sigla). Deserto. 5 – LĂŁ. Deserto (pl). 6 – Verbal. Que. 7 – Sociedade AnĂłnima Desportiva (abr). Nocivo. 8 – Avance. Idem (abr). 9 – NĂŁo. 3X[DGRU Âą 6XÂż[R DXPHQWDWLYR SO )LJXUD Âą &RQWXGR Escolhe por meio de voto. 12 – Las. Penteie. 13 – Deserto. RĂŠis (abr). 14 – Deserto (pl). Beiral. 15 – Deserto. Deserto.

PRÉMIOS – Obra literĂĄria, oferta da PORTO EDITORA; PrĂŠmio surpresa, RIHUWD GH Ăˆ*8,$ H QR ÂżQDO GR PrV PDLV XP SUpPLR HVSHFLDO XP H[HPSODU do Ăştil e valioso DicionĂĄrio de SinĂłnimos e AntĂłnimos da LĂ­ngua Portuguesa – Colecção DicionĂĄrios Modernos, que inclui um CD-ROM, edição e oferta da PORTO EDITORA. 35$=2 3$5$ 5(0(66$ '( 62/8dÂŽ(6 Âą $Wp DR GLD GR SUy[LPR PrV ENVIO DE SOLUÇÕES – Ernesto Lopes Nunes, Beco dos Unidos, n.Âş 3, Espadaneira, 3045 – 162 Coimbra. PREMIADOS Passatempos n.Âş 313: Francisco JosĂŠ da Costa Ferreira, de Coimbra, com livro da PORTO EDITORA; Graça Maria Ferreira, de Coimbra, com prĂŠmio surpresa, oferta de MED-VET; JosĂŠ Dias da Silva, de Coimbra, com o Ăştil e valioso DicionĂĄrio da LĂ­ngua Portuguesa – colecção DicionĂĄrios Modernos -, que inclui um CD-ROM, edição e oferta da PORTO EDITORA.

HORIZONTAIS 1 – Sobrecasacas. 2 – Estavam. Vocifera. 3 – Os. Medrar. Casa de habitação. 4 – EstĂĄs. Nome prĂłprio masculino. SĂ­mbolo de estanho. 5 – Façamos perder. 6 – Azeitona. Diga-se de passagem. 7 – Acrescentei. Gaivota. 8 – Estremecido. 9 – Braço de uma hĂŠlice. Adeleira. Sobre. 10 – Reza. Força AĂŠrea Britânica (sigla). Primeira. 11 – Ventura. Veneração. VERTICAIS 1 – Destaque. A seguir. 2 – Amor carnal. Nota musical. $QHO Âą ,PDJLQDomR ,PSRUWDGD -HLWR Âą &DGD ([SHULmentada. 5 – Dança popular portuguesa... Borracho. 6 – Ignorância. Zona. 7 – Cidade de ItĂĄlia. Nome de letra grega. 8 – Quer. Rebolada. 9 – Ninharia. Situado. DĂł. 10 – Nome prĂłprio feminino (pl). OcasiĂŁo. Xuri. 11 – Coceiras. Idolatrar.

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Palavras Cruzadas – Problema n.Âş 313: Horizontais – 1 – avenida, alameda. 2 – di, orar, piro, ut. 3 – reta, ruela, alar. 4 – olĂŠ, pi, na, Ari. 5 – sacara, aperto. 6 – sela, ruge. 7 – s, maças, cloro, r. 8 – um, dar, o, PAO, au. 9 – beco, assim, sula. Verticais – 1 – adros, sub. 2 – vielas, me. 3 – e, tecem, c. 4 – noa, alado. 5 – ir, praça. 6 – daria, ara. 7 – aru, s, s. 8 – e, os. 9 – APL, c, i. 10 – liana, LPM. 11 – ar, aproa. 12 – moa, euros. 13 – e, largo, u. 14 – Duarte, al. 15 – ĂĄtrio, rua. Problema n.Âş 313/A: Horizontais – 1 – apendicular. 2 – nada, redibe. 3 – unida, mama. 4 – notava, sĂł, m. 5 – c, Odete, sta. 6 – ia, ânimo, os. 7 – Ana, DQDQiV Âą WLQR DQLV Y Âą LPRWR D[LOD Âą YiV PDU UXF Âą RO VRO YD]D Verticais – 1 – anunciativo. 2 – pano, animal. 3 – edito, anos. 4 – nadada, RW V Âą G DYHQD RPR Âą LU DWLQD DO Âą FHP HPDQDU Âą XGDV yQL[ Y 9 – limos, asira. 10 – aba, tos, luz. 11 – rĂŠ, mas, vaca. Cinco palavras relacionadas com vias citadinas: Travessa, praceta, calçada, escadinhas, rossio. (QLJPD ÂżJXUDGR Coimbra tem muitas ruas.

PALPITANDO

AcadĂŠmica e Porto em busca do folar de PĂĄscoa treinador Pedro Emanuel, a equipa de Coimbra recebe, neste sĂĄbado de PĂĄscoa, o FC Porto. Os “DragĂľesâ€? nĂŁo se querem atrasar mais, em relação ao Benfica, pelo que se adivinha uma tarefa muito difĂ­cil para a “Briosaâ€? conseguir pontuar, como

JOSÉ ALBERTO COELHO

FRANCISCO ANDRADE

ACADÉMICA X FC PORTO

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0-2

BENFICA X RIO AVE

2-0

2-0

BRAGA X SPORTING

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PONTOS

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PALPITES

vaticina a maioria dos elementos deste painel de prognósticos. Nesta pausa na I Liga, a selecção portuguesa pôs em risco a participação no Mundial de 2014, ao empatar em Israel (3-3, depois de ter estado a ganhar e depois a perder), com

uma sÊrie de cinco jogos sem vencer. Veio o Azerbaijão e uma vitória por 2-0, relançando Portugal para conseguir manter o segundo lugar no grupo e entrar no play-off de acesso ao Brasil, porque o primeiro lugar Ê uma miragem (seria preciso

MARTA BRINCA

a RĂşssia “der raparâ€? e Portugal vencer todos os jogos que lhe faltam). O calendĂĄrio da 24.ÂŞ jornada do escalĂŁo principal da Liga de futebol ĂŠ o seguinte: sexta-feira (dia 29) – Paços de Ferreira-Gil Vicente, Ă s 20h00 (SportTv); sĂĄbado (dia 30) – SetĂşbal-MarĂ­ti-

MIGUEL CORREIA

mo, Moreirense-Estoril e Beira-Mar-Olhanense, todos às 16h00, AcadÊmicaPorto, às 18h15 (SportTv), %HQÀFD 5LR $YH jV K (SportTv); segunda-feira (dia 01) – Nacional-Guimarães, às 18h15 (SportTv), Braga-Sporting, às 20h30 (SportTv).

JOĂƒO P. BARBOSA MELO

JOSÉ M. CANAVARRO

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FUTEBOL

JOSÉ M. PUREZA

MĂ RIO CAMPOS

FĂ TIMA RAMOS

HELENA FREITAS

MĂ RIO NOGUEIRA

Ă LVARO AMARO

Jogada a jogada, golo a golo, a Briosa joga nesta rĂĄdio...

ACADÉMICA X PORTO Sà BADO, DIA 30, ÀS 18H15 Relato: Luís Carlos Melo

Ouça na Internet em www.radioregionalcentro.com

ABC

Depois do jogo “menos conseguido do campeonatoâ€? (der rota no Estoril por 2-0), como confessou o treinador da AcadĂŠmica/OAF, e de nesta pausa para os jogos da Selecção Nacional de futebol se ter falado na substituição do


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CULTURA / VINAGRETAS

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QUINTA-FEIRA

w w w . campea o p r o vin cia s.co m

Teatro universitĂĄrio na Cerca de SĂŁo Bernardo Durante o mĂŞs de Abril, o Teatro da Cerca de SĂŁo Bernardo dĂĄ destaque Ă produção cĂŠnica do meio universitĂĄrio. No dia 04, pelas 21h30, o Teatro dos Estudantes da Universidade de CoimEUD 7(8& HVWUHLD R HVSHFWiFXOR ´3URMHFWR +Âľ inspirado nas obras do pintor norte-americano (GZDUG +RSSHU H QDV SDODYUDV GH 3DXO $XVWHU em “O Caderno Vermelhoâ€?. Trata-se de uma proposta de teatro-dança, em co-criação com D FRUHyJUDID -RDQD 3URYLGrQFLD TXH HVWDUi HP FHQD GXUDQWH WUrV GLDV 1R PHVPR HVSDoR GH D GH $EULO p D YH] GR *UXSR GH (WQRJUDĂ€D H )ROFORUH GD $FDGHPLD de Coimbra (GEFAC) se apresentar com “ManhĂŁâ€?, uma produção que tem como Ă€R FRQGXWRU R OXJDU GD PXOKHU QD FXOWXUD WUDGLFLRQDO SRUWXJXHVD Curso de iniciação Ă fotografia

e a ilusão de tridimensionalidade. Cinema italiano em exibição no TAGV

Durante o mĂŞs de Abril e no âmbito do Centro de $UWHV GR 3DSHO D &RRSHUDtiva do Teatro dos Castelos vai promover a realização de um curso de iniciação Ă IRWRJUDĂ€D HP 0RQWHPRU o-Velho. Esta acção ĂŠ coordenada por Bruno Matos e Jorge Valente, destinandose a todos os que pretendam adquirir ou melhorar os seus conhecimentos de IRWRJUDĂ€D $ SDUWLU GH XP WHPD GHĂ€QLGR QR LQtFLR GR curso, cada formando irĂĄ desenvolver um projecto IRWRJUiĂ€FR LQGLYLGXDO 0DLV informaçþes podem ser obtidas atravĂŠs do 934 756 463 ou por correio electrĂłnico para artesdopapel@ gmail.com.

Coimbra volta a integrar o roteiro da Festa do Cinema Italiano, evento que decorrerĂĄ, em paralelo, nas cidades de Lisboa, 3RUWR )XQFKDO /RXOp H Luanda. A sexta edição deste festival prevĂŞ a exibiomR GH Ă€OPHV QR 7HDWUR AcadĂŠmico de Gil Vicente (TAGV), nos dias 02, 04 e 05 de Abril. A pelĂ­cula ´5RPDQ]R GL XQD VWUDJHÂľ de Marco Tullio Giordana, marca, terça-feira, pelas K D DEHUWXUD RĂ€FLDO GD Festa do Cinema Italiano, em Coimbra. O programa detalhado estĂĄ disponĂ­vel, na Internet, em www.tagv. pt e www.festadocinemaitaliano.com.

DE MARÇO DE 2013 CAMPEĂƒO DAS PROVĂ?NCIAS

V I N A G R E T A S

3UHVXQomR ² 'L] XP adĂĄgio popular que “presunção e ĂĄgua benta cada XP WRPD D TXH TXHUÂľ 3URYD disso ĂŠ a postura assumida, sexta-feira, por um professor auxiliar da Faculdade alhada, pode ser visitada, de Direito de Coimbra, atĂŠ ao prĂłximo domingo, Manuel Nogueira Serens, uma exposição dedicada Ă por ocasiĂŁo de um debate vida, pensamento e luta de organizado pelo NĂşcleo de Ă lvaro Cunhal,ex-lĂ­der do Veteranos da Briosa acerca 3DUWLGR &RPXQLVWD 3RU- GR IXWXUR Ă€JXULQR VRFLHtuguĂŞs. A mostra, de ca- tĂĄrio da AcadĂŠmica/OAF. rĂĄcter itinerante, assinala Vice-presidente suplente R FHQWHQiULR GHVWD Ă€JXUD da Direcção do clube, o incontornĂĄvel da vida po- docente universitĂĄrio (vide lĂ­tica e social portuguesa, relevando o registo da sua vida, desde a sua entrega Ă militância polĂ­tica, Ă sua imensa obra artĂ­stica.

a pĂĄg. 03) nĂŁo gostou do tom do debate (nem terĂĄ Ă€FDGR VDWLVIHLWR FRP R r[Lto do mesmo). Alardeava o debate serenidade e elevação quando Serens alegou, queixoso, que os defensores da Sociedade AnĂłnima Desportiva (SAD) estavam a ser comparados a “vendilhĂľes do temploâ€? e os da Sociedade Desportiva Unipessoal por Quotas (SDUQ) a “guardiĂŁes da donzelaâ€?. De forma tĂŁo inesperada quanto indelicada, o docente universitĂĄrio

sentiu-se, por momentos, na Sala dos Capelos, e ameaçou com ÂŤchumbosÂť quem QmR SHUĂ€OKDVVH D GRXWULQD dele. ...e ĂĄgua benta – “Fica por saber quem reprovaria...â€?, replicou o advogado Alfredo Castanheira Neves (membro do Conselho 6XSHULRU GR 0LQLVWpULR 3~blico), perante Manuel Nogueira Serens. Valarem, na circunstância, o bom senso e a capacidade de trato evidenciados pelo moderador

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Alunos expĂľem no Mercado de D. Pedro V

Um conjunto de imagens, recolhidas por estudantes do Instituto TĂŠcnico H $UWtVWLFR 3URĂ€VVLRQDO GH &RLPEUD ,7$3 SRGH VHU visitada numa exposição CAE mostra trabalho que se encontra patente de AntĂłnio AndrĂŠ Aguarelas e bijuteria ao pĂşblico no Mercado de na galeria Almedina ' 3HGUR 9 DWp DR GLD de Abril. A mostra revela YiULDV IRWRJUDĂ€DV FDSWDGDV pelos alunos do 1.Âş ano do curso de TĂŠcnico de MultimĂŠdia, para a disciplina de Design, Comunicação e “Drippingâ€? ĂŠ o tĂ­tulo Audiovisuais, sob a orienda exposição de pintura WDomR GR SURIHVVRU 3DXOR patente ao pĂşblico no CenSob o tĂ­tulo “Coim- Calhau. “Envolvidos na tro de Artes e EspectĂĄculos (CAE) da Figueira da Foz, bra d’Outrora e d’Agoraâ€?, multiplicidade de cores, atĂŠ ao dia 14 de Abril. A estĂĄ patente ao pĂşblico na formas, texturas, brilhos mostra integra trabalhos do galeria Almedina (Museu e tambĂŠm certamente dos DUWLVWD Ă€JXHLUHQVH $QWyQLR Municipal de Coimbra), DURPDV RV DOXQRV Ă€[DUDP $QGUp Ă€QDOLVWD GR FXUVR GH uma exposição que reĂşne em imagens fotogrĂĄficas Artes da Escola UniversitĂĄ- DJXDUHODV GH &XQKD 5RFKD H a vida do Mercado, fasciria das Artes de Coimbra. peças de bijuteria de Isabel nados pelos diversos ele'HĂ€QLQGR VH FRPR XP H[- Mora. A mostra pode ser mentos arquitectĂłnicos, pressionista, o jovem pintor visitada atĂŠ ao dia 20 de pelos produtos vendidos e, exterioriza a sua arte atravĂŠs Abril, de terça a sexta-feira naturalmente, pela presença GH XPD UHĂ H[mR LQGLYLGXDO (10h00 Ă s 18h00) e aos sĂĄ- humana dos vendedoresâ€?, e subjectiva. Nesta exposi- bados (10h00 Ă s 13h00 e explica o docente, acentuando que “sĂŁo retratos que ção, que pode ser visitada das 14h00 Ă s 18h00). procuram a naturalidade QD VDOD GH =p 3HQLFKHLUR Mostra evoca vida dos gestos e das expressĂľes destaca-se o traço forte de Ă lvaro Cunhal dos que habitam aquele que, encandeando vĂĄrias Na sala de exposição do espaço e lhe dĂŁo personatĂŠcnicas, proporciona um afastamento da realidade Cine-teatro Messias, na Me- lidade prĂłpriaâ€?.

Torres do Mondego mais verde – A Mata Nacional de Vale de Canas, em Coimbra, tem mais uma azinheira, um carvalho e um castanheiro, ĂĄrvores plantadas por crianças da freguesia de Torres do Mondego numa zona devastada pelo fogo em 2005. A iniciativa foi promovida pela Junta de Freguesia de Torres do Mondego, no âmbito do Dia Internacional das Florestas e integrada nas acçþes que a autarquia realiza de educação ambiental como “Freguesia Verdeâ€? e detentora de Bandeira Azul da SUDLD Ă XYLDO GH 3DOKHLURV H =RUUR ´0DWD Nacional de Vale de Canas, patrimĂłnio natural a preservarâ€? foi o tema da realização, TXH LQFOXLX XPD VHVVmR VREUH DV Ă RUHVWDV GHGLFDGD jV FULDQoDV SRU )UDQFLVFR 3HGUR Bravo, do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade.

à rvore que dê frutos de (boa) saúde – O Dia Internacional das Flo-

restas foi assinalado, hå uma semana, com a plantação de uma årvore no Centro Hospitalar e Universitårio de &RLPEUD &+8& 3HGUR 5ROGmR YRJDO executivo do Conselho de Administração do CHUC, contou com a preciosa ajuda do Filipe, um petiz do infantårio dos Hospitais da Universidade de CoimEUD 3DUD D SRVWHULGDGH ILFD R UHJLVWR GR momento em que ambos lançaram mãos à tarefa e, tambÊm, a esperança de que a årvore cresça, forte e saudåvel, dando frutos ou proporcionando sombra para todos, sejam miúdos e graúdos, ricos ou pobres.

Joana Filipa Alves GirĂŁo fez 12 anos com festa – -RVp 5HLV R FRQKHFLGR H VHPpre bem disposto empresĂĄrio de Coimbra, SURSULHWiULR GR &DQWLQKR GRV 5HLV DQGRX esta semana num sino. A sua neta, a Joana Filipa Alves GirĂŁo, fez 12 anitos e ĂŠ “senhoraâ€? de um rosto lindĂ­ssimo. Babados tambĂŠm, embora mais recatados, andavam os pais SĂŠrgio GirĂŁo e Anabela Alves, com aquele olhar embebecidos que a todos FRPRYH 3DUDEpQV D WRGRV LQFOXVLYH D DYy 0DULD GR &DUPR 5HLV DOPD VHUHQD TXH acompanha, de alto do seu bem-estar, toda aquela famĂ­lia bonita.


QUINTA-FEIRA

VINAGRETAS

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V I N A G R E T A S

do debate, JosĂŠ Santos Cabral (membro do Supremo Tribunal de Justiça), e pelo presidente do NĂşcleo de Veteranos da Briosa, Frederico Valido. O juiz usou de ÂŤĂĄgua bentaÂť quanto baste para a intervenção de Nogueira Serens nĂŁo macular a bem sucedida iniciativa de Valido e seus pares. SĂłcrates na pantalha – O regresso de JosĂŠ SĂłcrates Ă pantalha televisiva levou o humorista Ricardo AraĂşjo Pereira a debruçarse sobre o assunto na mais recente edição da revista VisĂŁo. “SĂłcrates (‌) vai fazer comentĂĄrios, assunto que muitos comentadores jĂĄ comentaram nos seus espaços de comentĂĄrioâ€?, assinala Ricardo, fazendo notar que “o SĂłcrates do presente terĂĄ muitas oportunidades para comentar o do passadoâ€?. E conclui o humorista: “O Pedro Passos Coelho do passado e o JosĂŠ SĂłcrates do presente tĂŞm tudo para ser excelentes comentadores; infelizmente, o Passos Coelho do presente e o SĂłcrates do passado sĂŁo primeirosministros muito maus; o que perdemos como cidadĂŁos ganhamos como espectadoresâ€?. Igualmente DVVHUWLYRV 1XQR 0RUDLV Sarmento e Vasco Graça 0RXUD WDPEpP VH SURQXQciaram acerca do regresso GR ´DQLPDO IHUR]Âľ 0RXUD

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acentua que o convite da RTP ao anterior primeiroministro mostra a pĂŠssima qualidade de serviço pĂşblico prestado pela estação televisiva de que o Estado ĂŠ proprietĂĄrio; Sarmento nĂŁo foi de meias palavras: disse que, a par de coragem, JosĂŠ SĂłcrates evidencia falta de vergonha. E de pudor, acrescenta o redactor das Vinagretas. JosĂŠ Maria, segundo Braz – JosĂŠ Braz, que foi um dos mais conceituados investigadores da PolĂ­cia JudiciĂĄria, acaba de pĂ´r pelas ruas da amargura o consulado do actual director da corporação, JosĂŠ 0DULD $OPHLGD 5RGULJXHV Segundo Braz, a Direcção da PJ “entreteve-se, hĂĄ dias, a organizar visitas guiadas de reformadosâ€? a obras em curso na rua de Gomes Freire (Lisboa). O ex-coordenador superior de investigação criminal diz ainda que directores da corporação “interromperam a hibernação matreira e relapsa (‌) para disciplinar, internamente, o uso de meios informĂĄticos e da Internetâ€?. â€œĂ‰ sabido que a incompetĂŞncia e a insegurança se escondem sempre por detrĂĄs de um autoritarismo patĂŞgo, mas tudo isto ĂŠ demasiado confrangedor e pequenino!â€?, exclama JosĂŠ Braz.

“Houve, talvez, o acreditar numa visĂŁo mecanicista de saĂ­da das crises, como ĂŠ hĂĄbito, mas desta vez ĂŠ diferente. (...) TambĂŠm H[LVWH XP SUREOHPD GH FRQĂ€DQoD D QtYHO LQWHUQDFLRQDO FRP D FULVH GR HXUR H XP SUREOHPD GH JUDQGH GHVFRQĂ€DQoD D QtYHO nacionalâ€?. Eduardo Catroga, no PĂşblico de 22/03/2013 Sabores caseiros – O candidato do PSD Ă liderança GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RQGHL[D D 1RYD 1RUEHUWR Pires, apresentou-se formalmente aos eleitores no domingo, num encontro-convĂ­vio bastante concorrido. A acção decorreu na Casa do Povo de Condeixa-a-Nova e contou com a participação de vĂĄrios ranchos e grupos de cantares como o Rancho FolcĂłrico de Belide ou o Grupo de Cantares de Vila Seca. O encontro prolongou-se por WRGD D WDUGH H LQFOXLX DWp XP ODQFKH RQGH SRQWLĂ€FDUDP receitas caseiras (e pelo aspecto bem saborosas).

“NĂŁo temos margem para polĂ­ticas orçamentais expansionistas nem para aumentar os endividamentos. (...) Sem investimento empresarial nĂŁo hĂĄ crescimento e logo nĂŁo hĂĄ criação de empregoâ€?. Idem, Ibidem “O problema da despesa devia ter sido atacado logo no momento zero, nos primeiros trĂŞs meses. (...) O Governo tinha de aumentar os impostos transitoriamente, mas tinha, simultaneamente, de atacar o problema da despesa e nĂŁo atacar o problema da despesa um ano e meio depoisâ€?. Idem, Ibidem “Com tantos erros nas previsĂľes de VĂ­tor Gaspar , hĂĄ DVWUyORJRV TXH WrP UD]}HV SDUD Ă€FDU ]DQJDGRV FRP 0DUFHOR 5HEHOR GH 6RXVD TXH FRPSDURX R PLQLVWUR D HVWHV SURĂ€VVLRnais das artes divinatĂłrias. Ă€ sĂŠtima avaliação da troika, Gaspar, que começou por ser o avalista do Governo, jĂĄ ĂŠ um passivo incĂłmodo. O ministro ĂŠ vĂ­tima da prĂłpria fĂŠ, e o seu remĂŠdio acelerou a recessĂŁoâ€?. Armando Esteves Pereira, no Correio da ManhĂŁ de 21/03/2013

´6HPSUH FRQVLGHUHL D HVSHFLDO H[LJrQFLD H D H[WUHPD GLĂ€culdade (particularmente em momentos de crise) da função de ministro das Finanças. NĂŁo ĂŠ, certamente, um lugar apetecĂ­vel. 1mR GHYHUi H[LVWLU Ă€OD GH FDQGLGDWRV DWUiV GD SRUWD GHVHMRVRV Francofonia – A vereadora com o pelouro da acção de o ocupar. E, noutra perspectiva, ĂŠ uma função incĂłmoda. VRFLDO GD &kPDUD 0XQLFLSDO GH &RLPEUD 0DULD -RmR Cabe-lhe, em muitas ocasiĂľes, estar do lado contrĂĄrio do restante Castelo Branco, aproveitou o conjunto de actividades governo, dizer nĂŁo, limitarâ€?. culturais dinamizadas pela Alliance Française de Coimbra, Carlos Encarnação, no DiĂĄrio de Coimbra de 21/03/2013 no âmbito da “Semana da LĂ­ngua Francesa e da Francofoniaâ€?, para praticar um pouco aquele idioma com a “Claro que um ministro das Finanças nĂŁo ĂŠ um quiromante GLUHFWRUD 0DULRQ 0LVWLFKHOOL $ MXOJDU SHOR LQWHUHVVH TXH (Deus o defenda dessas artes), mas a verdade ĂŠ que as suas ela demonstrou numa das exposiçþes, inauguradas no previsĂľes devem bater certo. AtĂŠ porque, se uma falha, muitas sĂĄbado, a vereadora apreciou bastante a iniciativa. outras se desmoronoram em cadeiaâ€?. Idem, Ibidem

JosĂŠ SĂłcrates e Relvas: SĂł se estraga uma casa... JosĂŠ SĂłcrates vai voltar a dedicar-se ao comentĂĄrio polĂ­tico, atravĂŠs da RTP, e hĂĄ quem veja nisso um dedinho de Miguel Relvas, ministro que representa o Estado enquanto accionista da empresa. Sem ofensa para tantos bons professores, este regresso do anterior primeiroministro faz-me lembrar uma charada, cujo teor sugere que

A L H E I A

“Apresentar uma moção de censura e, de caminho, consolar a ÂŤtroikaÂť e garantir que o PS nĂŁo vai romper com o memorando nĂŁo traduz uma alternativa para um futuro melhor. Quando o secretĂĄrio-geral do PS fala em ÂŤprosseguir noutra linhaÂť tem de explicar que essa linha nĂŁo passa pelo cumprimento rigoroso do compromisso, mas por afrontar a Europa e começar a defender a reestruturação da dĂ­vida – para começar. O resto ĂŠ mais do mesmo e os eleitores percebemâ€?. Ana SĂĄ Lopes, no jornal “iâ€? de 25/03/2013

Ă‚ngulo inverso

RUI AVELAR

S E A R A

“quem nĂŁo sabe fazer ensinaâ€?. O regresso de SĂłcrates Ă RTP, investido de tal papel, ĂŠ um acto despudorado, nem VHTXHU MXVWLÂżFiYHO FRP R IDFWR GH R SUHVLGHQWH GD HPSUHVD ter sido lĂ­der de uma sociedade cervejeira. Mas hĂĄ em tudo isto uma dimensĂŁo expectĂĄvel: a eventual convergĂŞncia de interesses de Relvas e SĂłcrates. Juntos, sĂł estragam uma casa. Menos mau. Ainda por cima, a RTP nĂŁo tem conserto.

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“Em nome daquela esperança imensa de quem acreditava ser possĂ­vel fazer melhor e salvar o paĂ­s, ĂŠ preciso, neste quadro, desenhar uma nova solução. Ao nĂĄufrago nĂŁo basta manter o rumo, ĂŠ preciso salvĂĄ-loâ€?. Idem, Ibidem “Portugal tem bons juĂ­zes. A regra ĂŠ encontrar nos triEXQDLV SURĂ€VVLRQDLV GR GLUHLWR GH IRUPDomR LUUHSUHHQVtYHO H muito bom senso. Pessoas que respeitam as testemunhas, os arguidos, que nĂŁo vivem barricados na aplicação cega da lei. A velha ideia do juiz que se comporta como dono do tribunal e da vida das pessoas que ali vĂŁo tem vindo a dissipar-se, mas ainda hĂĄ quem entenda que o poder dos juĂ­zes deve exprimirse de forma arbitrĂĄriaâ€?. Eduardo Dâmaso, no Correio da ManhĂŁ de 20/03/2013 29077

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Coimbra

Coimbra

Taxista punido por abuso sexual

Desvio de pistolas da PSP sem arrombamento de cacifos

Um taxista foi condenado, sexta-feira (22), a dois anos e meio de cadeia, pelo Tribunal de Coimbra, deviGR D DEXVR VH[XDO LQĂ LJLGR a trĂŞs adolescentes, pena cuja execução se encontra suspensa. Os ofendidos, com deficiĂŞncias auditivas e de fala, sĂŁo trĂŞs meninas e um menino, com idades compreendidas entre 10 e 14 anos. 2 DUWLJR ž GR &yGLPUBLICIDADE

JR 3HQDO FULPHV FRQWUD D autodeterminação sexual) – referente a abuso sexual GH FULDQoDV VHP FySXOD ou coito – prevĂŞ penas de prisĂŁo atĂŠ 36 meses para quem importunar menor de 14 anos ou actuar sobre SHVVRD LJXDOPHQWH GH LGDde inferior a 14 anos por meio de conversa, escrito, espectĂĄculo ou objecto SRUQRJUiĂ€FRV D LPSRUWXQDomR VLJQLĂ€FD SUiWLFD GH actos de carĂĄcter exibicio-

QLVWD RX FRQVWUDQJLPHQWR a contacto de natureza sexual. A Vara Mista de Coimbra tambÊm aplicou ao DUJXLGR XPD PHGLGD LQjuntiva, que consiste em SURLEL OR GH GXUDQWH DOJXP tempo, se dedicar ao transporte de crianças. 2 DGYRJDGR GH GHIHVD Fernando Lucas Correia, estå a ponderar se irå interpor recurso , mas admite não o fazer.

O desvio de duas pistolas que se encontravam QR &RPDQGR GD 363 GH Coimbra, efectuado este ano, ocorreu sem arrombamento de cacifos, revelou, anteontem, a corporação. Interpelado pelo nosso Jornal, o NĂşcleo de Relao}HV 3~EOLFDV GR &RPDQGR Distrital de Coimbra da 3ROtFLD GH 6HJXUDQoD 3~EOLFD indicou estar “insuficientemente provado o modo

GR GHVDSDUHFLPHQWRÂľ >GDV armas]. As pistolas, da marca Glock, nĂŁo se encontravam j JXDUGD GD 3ROtFLD WHQGR sido distribuĂ­das, individualmente, aos elementos que reportaram o desvio. Fonte policial disse ao ´&DPSHmRÂľ TXH XPD GDV DUPDV HVWDYD FRQĂ€DGD D XP DJHQWH GD Â? (VTXDGUD H RXWUD D XP GD (VTXDGUD GH Trânsito. Um subcomissĂĄrio e um chefe, instados pelo nosso Jornal, expressaram estranheza face ao sucedido, fazendo notar contar-se pelos dedos GH XPD PmR RV DJHQWHV TXH deixam armas em cacifos por mais de umas horas. 8P GRV DJHQWHV p WLGR como abusador, pontualmente, de consumo de iOFRRO R RXWUR D TXHP Mi desapareceram dois rĂĄdios, KDYHUi IHLWR JUDWLILFDGRV YLJLOkQFLDV D SHGLGR GH XP

banco) sem estar munido da respectiva arma, em aparente de situação de conformismo perante o extravio dela. “Desde a comunicação do primeiro desaparecimento que o Comando Distrital GH &RLPEUD GD 363 reforçou a necessidade GR ULJRURVR FXPSULPHQWR GDV PHGLGDV GH VHJXUDQoD HVWDEHOHFLGDV QR WRFDQWH j JXDUGD GH DUPDV GH IRJR H RXWUR HTXLSDPHQWRÂľ DVVLnala o NĂşcleo de Relaçþes 3~EOLFDV Os factos foram comunicados ao MinistĂŠrio 3~EOLFR D SDU GD LQVWDXUDção de processos do foro LQWHUQR GD 3ROtFLD WHQGHQWHV ao apuramento de responsaELOLGDGHV H j GHVFREHUWD GD verdade. A corporação, que laPHQWD R VXFHGLGR UHDĂ€UPD HVWDU R DUPDPHQWR j VXD JXDUGD HP FRQGLo}HV GH VHJXUDQoD

Filha de advogado assassinado

Menina sem pai vai poder estar com avós $ SUHWHQVmR GRV DYyV paternos de uma menina, FXMR SURJHQLWRU IRL PRUWR pelo avô materno dela, no sentido de serem visitados pela criança, de forma reJXODU DFDED GH VHU GHIHULGD pelo Juízo de Família e Menores de Aveiro. 2V SDLV GR DGYRJDGR Clåudio Rio Mendes, vítima de assassínio, começarão, durante dois meses, por poder estar, semanalmente, sem pernoita, com a QHWD YROYLGR HVVH SHUtRGR a criança passarå com os DYyV HP FDVD GHVWHV XP fim-de-semana completo por mês, a par de três dias nas fÊrias escolares de Natal H 3iVFRD

A conduta da mĂŁe da menina, juĂ­za, que tem diĂ€FXOWDGR R DFHVVR j FULDQoD SRU SDUWH GRV DYyV SDWHUnos, ĂŠ reprovada pelo juiz 3DXOR $OEHUQD] FXMD GHFLsĂŁo foi proferida no “Dia GR 3DLÂľ A tĂ­tulo preventivo e dissuasor, o juiz preveniu a FROHJD TXH VHUi PXOWDGD HP 500 euros por cada dia em que haja desrespeito pela decisĂŁo judicial. ClĂĄudio Rio Mendes, cujos pais sĂŁo representaGRV SHOD DGYRJDGD $UPpQLD Coimbra, foi morto, hĂĄ dois anos, a tiro, estando o homicida condenado, em primeira instância, a 20 anos de prisĂŁo.

Arganil

PJ deteve suspeitos de roubos supostos sadomasoquistas Dois indivĂ­duos suspeitos de autoria de roubos, ocorridos nos arredores GH $UJDQLO IRUDP GHWLGRV DQWHRQWHP SHOD 3ROtFLD JudiciĂĄria, soube o “CamSHmRÂľ 2V FLGDGmRV PDLV RIHQGLGRV VmR HVWUDQJHLURV que se encontram a residir QR FRQFHOKR DUJDQLOHQVH 2V DUJXLGRV XP GHOHV

UHODWLYDPHQWH MRYHP DJLDP SRU YH]HV FRP JUDQGH YLRlência, consistindo esta, por exemplo, na introdução de paus de vassouras em orifícios dos corpos das vítimas. 2V DUJXLGRV IRUDP presentes ao Tribunal de Instrução Criminal, cujo juiz os submeteu a prisão preventiva.


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