Jornal Programação JUL - SET

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Programação JUL—SET


IMAGEM DE CAPA

Solar y su família Lourdes Grobet, 2005 Turner Publicaciones

EXPOSIÇÃO

Do Carnaval à Luta Livre Máscaras e Devoções Mexicanas MUSEU DE LISBOA - PALÁCIO PIMENTA 8 JUL A 1 OUT

Edição: Câmara Municipal de Lisboa Passado e Presente Lisboa, Capital Ibero-americana de Cultura 2017 Título: Jornal de Programação Julho - Setembro Local e data de Impressão: Lisboa, junho de 2017 Tiragem: 20 000 exemplares


Memórias: cuidar delas Trabalhos sobre memórias A NTÓNIO PINTO RIBEIRO Coordenador-geral da programação

“não há memórias sem múltiplos efeitos. Há algumas cuja evocação queima”

Aquilo que reclamam estas artes e momentos de culto que lidam com a memória, bem como os estudos sobre a mesma, é o de serem contributos para um conhecimento necessário, o conhecimento que uma época pode gerar de modo a suspender as narrativas habituais dos vencedores e resgatar as memórias dos vencidos e o seu esquecimento, como o fazem as Mães de Maio em Buenos Aires, as mulheres que procuram do deserto de Atacama vestígios dos seus familiares desaparecidos como se vê no filme Nostalgia da Luz, de Patricio Guzmán, e o enorme trabalho de pós-memória no Paraguai feito pela cineasta Paz Encina. Não me referi, até agora, às memórias forjadas e às memórias ficcionadas. As forjadas têm sempre subjacente uma ideologia segundo a qual o poder pode legitimar-se de forjar a memória para benefício de um grupo, mesmo que para isso tenha de produzir o esquecimento de factos e a amnésia de outras narrativas, o que acontece muitas vezes através da patrimonização material e simbólica, estratégias que têm sido desocultadas e vão continuar a sê-lo nas conferências internacionais deste programa.

São estes os estudos que produzem conhecimento crítico ao revisitarem os traumas das guerras europeias e latino-americanas, em particular os dos exilados, dos colonizados e dos ex-colonos, das ditaduras e dos fenómenos de desterritorialização, hoje acompanhados da construção de muros fronteiriços e sociais. Ao entrarmos no terceiro trimestre da programação de Passado e Presente – Lisboa, Capital Ibero-americana de Cultura já tivémos a oportunidade de nos confrontar com múltiplos trabalhos de memória e de memorização, como as canções equatorianas de Mariela Condo, as fotografias de Archivo Cordero e as de Armindo Cardoso, em Heróis, Povo e Paisagem Chilena, as Canções para Revoluções e muitos outros projetos.

é a trilogia Antropofagias, na qual a coreógrafa Tamara Cubas canibaliza memórias de danças que já tinham canibalizado outras memórias.

ANTROPOFAGIAS © LEONARDO PASTOR

Não há memórias sem múltiplos efeitos. Há algumas cuja evocação queima, como é o caso das representações em Racismo e Cidadania ou em Testemunhos da Escravatura. No trimestre que agora começa este tema há-de continuar com abordagens diversas

como seja a exposição sincrética Do Carnaval à Luta Livre: máscaras e devoções mexicanas, que resultou da negociação – e não da fusão - de memórias de vários grupos - ou a expressão de uma metodologia que é também a representação da procura de identidades a partir do canibalismo, como

Por outro lado a memória ficcional, de que o universo latino-americano é particularmente produtivo, seja com o realismo mágico, as novelas de ficção científica, as mitologias dos povos índios ou dos afrodescendentes, é uma memória em gestação que parte do princípio de que são sempre várias as possibilidades com que o futuro há-de vir.

L I S B OA — Capital Ibero-americana de Cultura 2017

Vivemos num tempo em que a memória como problema - emerge cada vez mais e com maior força no nosso presente. Não que ela não seja, desde sempre, um atributo da condição dos seres vivos, sem o qual não haveria a continuação das espécies, nem existiria a Literatura, tão pouco a História, porque a memória é a sua razão de ser, assim como serve às culturas orais para a treinar e ciclicamente produzir iniciações. Mas a memória exige hoje ser resguardada e cultivada, porque está sujeita a formas, das mais grosseiras às mais sofisticadas, que procuram destrui-la, em favor do esquecimento e da amnésia. E isto tanto se dirige às memórias individuais como às coletivas - de grupo, comunitárias – e tanto às privadas como às públicas. Esta vigilância justificou o aparecimento, no espaço internacional académico e de investigação, dos Estudos de Memória, no âmbito dos quais se investiga sobre as memórias traumáticas, a ética da memória, memórias dos géneros, memórias de geografia, memórias coloniais, pós-memórias, etc.

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Temporary Residence Center, 2007 Adrian Paci

ALBANIA

EXPOSIÇÃO

Turbulências La Caixa - Coleção de Arte Contemporânea TORREÃO NASCENTE DA CORDOARIA NACIONAL 8 SET A 3 DEZ

ESPANHA


Si sólo oyeras Oye entonces este presagio, sí dulce amor, oye esta profecia: Las barriadas avanzarán entre los paredones de

esquinas. Y las autopistas del país de sed se arrugarán como líneas de polvo en el tajo de las abiertas aguas y será la locura oh sí amor

Se só ouvisses

y será la soledad oh sí amor

Ouve então este presságio, sim doce amor, ouve

y será la derrota oh sí amor

esta profecia:

Y veremos un país de tablas atravessado en el

As favelas avançarão entre os muros de

médio del corredor del mar, chicos com acne y

água do mar e haverá ambulâncias com cães antidrogas e veteranos de guerra a olhar nas esquinas.

retratos de mamá en una nevera, lo verás dulce amor

E as auto-estradas do país de sede enrugar-se-ão como linhas de pó no precipício das abertas águas

Lo verás dulce amor

e será a loucura oh sim amor

Lo verás dulce amor

e será a solidão oh sim amor e será a derrota oh sim amor E veremos um país de tábuas atravessado ao meio pelo corredor do mar, rapazes com acne e

Y nouestros cuerpos rotos P se abrazarán en el fondo del mar como puentes enmarañados.

retratos de mamã num grande frigorífico, e verás doce amor Verás doce amor Verás doce amor E os nossos corpos rasgados P abraçar-se-ão no fundo do mar como pontes emaranhadas. Raúl Zurita

Tradução: Golgana Anghel

Raúl Zurita

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antidrogas y veteranos de guerra mirando en las

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agua del mar y habrá ambulâncias com perros


O respeito entre Povos LS

PORTUGAL

© Fotografia - © CML | DMC | DPC | José Vicente 2017

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Conferências internacionais ibero-americanas Passado e Presente Músicas de Ida e Volta

SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

Ditadura e Democracia:

duras, tanto na Europa como em toda a América Latina, com o objetivo evidente de prevenir os erros do passa­do e de edificar 'escolas de cidadania' e de defesa dos

5, 6 E 7 DE OUTUBRO quinta, sexta e

direitos humanos.

sábado, das 10h00 às 18h00

transições e políticas da memória no espaço ibero-americano

Curadoria Salwa Castelo-Branco, Rui

28 E 29 DE OUTUBRO sábado e domingo

lidade descrita como ponto de par­tida e o

PORTUGAL

Organização Museu do Aljube

contributo para a edificação de um espaço

Vieira Nery, Pedro Félix e Sara Pereira

Coprodução Museu do Fado e Instituto

de Etnomusicologia (FCSH-UNL)

Em pleno século XXI assistimos à con­ sagração, no quadro do Património Cultural Imaterial da Humanidade (UNESCO), de dife­rentes expressões artísticas do con­ texto latino-ameri­cano. Em paralelo com o acesso recente às 'velhas' fontes primárias, vamos percebendo a in­trínseca ligação entre as músicas dos dois lados do Atlântico: Fado, Samba, Modinhas, Tan­go e Flamenco. Tendo por objetivo central a reflexão integrada em torno das questões as­sociadas à gestão e às boas práticas de salvaguarda e con­servação do pa­trimónio associado a cada uma destas expressões musi­cais, este colóquio é organizado em regime de copro­dução pelo Museu do Fado e o Insti­tuto de Etnomu­sicologia (FCSH - Universidade Nova de Lisboa) e conta com a participação de vários investigadores do Internatio­nal Council for Traditional Music (núcleo de música ibero-americana).

SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

MUSEU DO FADO

Rua António Maria Cardoso, 38 1200-027 Lisboa 213 257 640 www.teatrosaoluiz.pt

Largo do Xafariz de Dentro, 1 1100-139 Lisboa 218 823 470 www.museudofado.pt

Esta conferência internacional toma a readiálogo ibero-americano como um forte comum de solidariedade e de preservação

História e Memória são duas dimensões

dos direitos humanos e da paz.​

conexas da construção do passado – uma como 'construção científica' e outra como elaboração coletiva e laboriosa da representação do passado-presente, útil na condução política do tempo que corre, na edificação identitária da comu­nidade, na socialização dos seus valores fundamentais e na projeção imaginária do presente-futuro. No séc. XX, e em parte do atual, a Europa e todo o espaço ibero-americano viveram uma vertiginosa 'descida aos infernos', marcada por guerras mundiais e por su­ cessivos golpes militares e revoluções de que resultaram regimes ditatoriais, tran­ sições democráticas e um sem número de situações semidemocráticas e de corro­são do Estado de Direito, que estão longe de sossegar o humanismo defensor dos direitos humanos e da paz.

SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

Falas da e sobre as Américas 2 DE DEZEMBRO sábado, às 15h00 Miguel Bandeira Jerónimo PORTUGAL Catherine Walsch EUA Gonzalo Portocarrero PERU Existe um mundo ibero-americano? O que é a América Latina de hoje? Tem ainda algum sentido falar de arte la­ tino-americana? No final dos ciclos de seminários, lições, colóquios, es­petáculos e exposições, será este o momento certo para refletir sobre as questões atrás enunciadas, agora à luz da experiência da receção e da materialização de todo o

Hoje sabemos que o conhecimento histó­

programa e, muito em particular, a partir

rico e a rememoração da contemporanei-

das ques­tões de representação e do que

dade e do 'tempo presente' são terrenos

é per­cecionado nos conceitos, nos temas,

de disputa e de construção instrumental

nas expressões utilizadas, imprecisas

do futuro que queremos. É com a inteli­

certamente, ambíguas com certeza, com

gência histórica – que a História perscruta

significados flutuantes.

e a memória coletiva sedimenta -, que so­

Para tanto é que este seminário seja reali-

mos levados a imaginar o futuro e a viver

zado conjugando elocuções de investiga-

as hesitações do presente.

dores da Europa, da Améri­ca do Sul e de

Conscientes desta realidade, grupos pro-

uma investigadora que é observadora per-

motores da memória, cidadãos e go­vernos

manente e ativa das Américas, quer na uni-

têm valorizado, de formas diver­ sas, as

versidade de Quito, quer em universidades

'heranças difíceis' e traumáticas das dita-

dos EUA.

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MUSEU DO FADO - AUDITÓRIO

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Este ciclo de conferências internacionais faz parte integrante de Passado e Presente – Lisboa, Capital Ibero-americana de Cultura 2017 e contribui para a produção de conhecimento que, desejavelmente, atravessa toda esta programação. São seus objetivos: fomentar o debate de problemas que, embora presentes neste universo geográfico referenciado, o ultrapassam, por serem problemas globais; reconhecer e dar espaço aos protagonistas destes debates e às suas vozes, que é imperativo ouvir; e, finalmente, ensaiar a transferência para o espaço público, nos limites do que a linguagem permite, de temas e de problemas que muitas vezes apenas circulam nos espaços da investigação ou da academia. Desde o primeiro trimestre de 2017 foram abordados temas como o desejo de viver em comum, as migrações, o racismo ou as questões indígenas. Neste segundo semestre, destaca-se o trabalho sobre o dever da memória, a ditadura e a democracia no espaço Ibero-americano e a representação e autorepresentação deste espaço. Todas as conferências são de entrada livre.


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Ilustração Patrícia Furtado

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Design para um Mundo Complexo Rafael Cardoso UBU EDITORA ARTISTIC DIRECTION: ELAINE RAMOS 2016/2017 Photos ©Nino Andrés

EXPOSIÇÃO

Como se Pronuncia Design em Português: Brasil Hoje MUDE - MUSEU DO DESIGN E MODA, PALÁCIO CALHETA 23 SET A 31 DEZ


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Casa Vila Matilde Terra e Tuma 2011-2015 Photo @Pedro Kok

EXPOSIÇÃO

Como se Pronuncia Design em Português: Brasil Hoje MUDE - MUSEU DO DESIGN E MODA, PALÁCIO CALHETA 23 SET A 31 DEZ


Programação JUL—SET Todos os preçários e respetiva CCE devem ser consultados nos espaços onde acontecem os programas. Mais informações capitaliberoamericana@cm-lisboa.pt Programa sujeito a alterações.

LIVRO E LEITURA CASA FERNANDO PESSOA

TEATRO SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

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FESTIVAL BAIRRO DO INTENDENTE

Baila Comigo Lisboa

Bairro Intendente em Festa

Festas de Lisboa

Programa JUL—SET L I S B OA — Capital Ibero-americana de Cultura 2017

BAILE PRAÇA DO COMÉRCIO

1 JUL

sábado às 22h00 Entrada Livre No ano em que Lisboa é a Capital Ibero-americana da Cultura, as Festas de Lisboa trazem a alegria e o espírito da música e das danças latinas, transformando a Praça do Comércio num enorme salão de baile à beira Tejo. Duas bandas, DJ, VJ e escolas de dança asseguram a animação durante três horas de espetáculo sem interrupções.

Fixando breve o momento Crónica e poesia

30 JUN e 1 JUL (POESIA) 13 e 14 OUT (CRÓNICA) sexta e sábado

A Casa Fernando Pessoa é uma casa para a literatura e para a poesia de diferentes línguas e lugares. O poema e a crónica, fixando breves o momento, partilham muitas vezes uma maneira comum de interpretar emotivamente a realidade e esta interseção poética será o fio condutor deste programa. Propomos que escritores e leitores pensem connosco sobre o modo como a poesia e a crónica jornalística, na sua natureza, nos bastam - ou nos faltam - na compreensão de quem somos e de que mundo é este em que vivemos, que cidades são as nossas, que textos e poemas as fazem nossas. Ao longo do ano, em três momentos diferentes (abril, junho e outubro), trazemos textos e poemas lidos nas línguas de origem e em português e convidamos os leitores para o encontro com quem os escreveu para, entre poemas e crónicas, falarmos e lermos passado e presente. Com Andrés Neuman (Argentina), Conceição Evaristo (Brasil), Paula Abramo (México), Luis Felipe Fabre (México), Raul Zurita (Chile), Ricardo Domeneck (Brasil), Sandra Santana (Espanha) e Vasco Gato (Portugal), moderação de Inês Fonseca Santos (Portugal) e Jerónimo Pizarro (Colômbia/Portugal)

Pedro e o Capitão Mário Benedetti ARGENTINA

Até 2 JUL

sábado às 21h00, domingo às 17h30 Este é um espetáculo de teatro que pretende explorar os limites da comunicação cénica através das ferramentas do teatro e do cinema. Explora o jogo cénico nestas duas dimensões, jogando com a ação em palco e a ação projetada em tela. A prática da tortura enquadra a temática de fundo e a grande manipulação, psicológica e visual, estabelece as regras do jogo. O texto do uruguaio Mario Benedetti, escritor emblemático da Literatura da América Latina, serve de mote a esta reflexão sobre uma prática ainda frequente nos dias de hoje. Texto Mario Benedetti; Tradução Romeu Costa; Direção artística Marta Carreiras e Romeu Costa; Dramaturgia Ana Bigotte Vieira; Interpretação Ivo Canelas e Pedro Gil; Realização vídeo João Gambino; Desenho de luz Daniel Worm de Assumpção; Música e sonoplastia Pedro Salvador; Cenografia e figurinos Marta Carreiras; Direção de produção Maria Folque Coprodução Teatro Municipal Constantino Nery e São Luiz Teatro Municipal

André Reyes, Mario Reyes e Chico Castillo, dos Gipsy Kings, trazem a Lisboa um leque de convidados de luxo, para pôr toda a gente a dançar ao som da rumba e do flamenco, passando em revista todos os grandes hits da banda como: A Mi Manera, Baila Me, Bamboleo, Djobi, Djoba ou Volare. Os Gipsy Kings venderam mais de 60 milhões de álbuns em todo o mundo e conquistaram dois Grammys: um Latino, em 1993, para melhor álbum pop, e outro, para melhor álbum de música do mundo, em 2013, com o disco Savor Flamenco. Os Los Van Van e Pedrito Calvo trazem na bagagem 47 anos de carreira, um Grammy Latino e um som que revolucionou a música cubana. Fazendo uso da formação clássica da charanga (flauta, cordas e secção rítmica) como base, os Los Van Van adicionaram trombones e trompetes e foram o primeiro grupo cubano a usar sintetizadores e caixas de ritmo. Inicialmente, o seu som era uma fusão de son, rumba e pop. Mais tarde a banda incorporou o funk, o hip-hop e a salsa. Essas influências deram origem, primeiro, a um estilo chamado songo, e mais tarde, ao timba. Los Van Van são uma das mais populares bandas de danças de Cuba e para este espetáculo em Lisboa convidam Pedrito Calvo, um antigo cantor da banda e figura incontornável da música cubana. Com Los Van Van com Pedro Calvo (Cuba), Gipsy Kings (França) e DJ Hugo Leite (Portugal)

Largo Residências Em julho, o Intendente vai estar novamente em festa, durante três fins de semana, com uma programação cultural que se pretende simultaneamente interessante, abrangente e reveladora dos projetos que têm vindo a ser desenvolvidos nos últimos anos pelas várias entidades que habitam o Bairro. Concertos, espetáculos de dança, performances, ateliês, instalações, exposições, aulas abertas, passeios, mercados/feiras e debates/conferências convidam todos a conhecer o património humano, geográfico, e arquitetónico do Intendente. Ao longo de todo o festival, irão reunir-se convidados de várias áreas e olhares num ciclo de debates e reflexões sobre o papel da Cultura nas dinâmicas de transformação dos territórios, com um particular foco no Intendente. O encerramento do Festival, no dia 23, integrará o programa de Lisboa, Capital Ibero-americana da Cultura 2017, salientando-se a participação dos Metá Metá, considerados uma das bandas de referência na nova música brasileira. CONFERÊNCIAS

Transformação da Cidade – Resistir em 3 Passos 6 JUL Habitar 13 JUL Associar 20 JUL Ocupar 23 JUL Reunir BAILE

Bailarindo

Baile coreográfico de Marta Coutinho

23 JUL

sexta, das 18h30 às 19h30 CONCERTO

Metá Metá BRASIL 23 JUL

sexta, às 19h30


Teatro Niño Proletario CHILE e alunos da ESTC PORTUGAL

5 a 9 JUL

quarta a sábado às 21h30 domingo, às 18H30 Todos os anos, o Maria Matos Teatro Municipal associa-se à Escola Superior de Teatro e Cinema para a produção e apresentação de um dos espetáculos dos finalistas da Licenciatura em Teatro, convidando para o efeito um criador estrangeiro. No contexto do programa Passado e Presente - Lisboa Capital Ibero-Americana da Cultura 2017, convidou a companhia Teatro Niño Proletario, do Chile, a acompanhar e dirigir a encenação de uma obra a construir pelos estudantes. Constituída em 2005 como um núcleo de investigação e criação artística, a companhia centra-se na busca de fraturas sociais que revelam a identidade de quem é posto à margem. Sul é uma criação coletiva pensada como exercício de múltiplas possibilidades. Partir do corpo, como portador de pegadas sociais, de uma escrita, de uma memória e de uma verdade, é uma provocação para abandonar certezas e ir em busca do desconhecido. Daremos espaço à bifurcação do olhar, para que apareçam os corpos que não se devem ver, o que não devemos ou podemos dizer. Tudo o que ameaça a estabilidade de nossos povos vem do Sul: o cheiro da pobreza, o idioma detestado, a cor da pele que tememos.… Sul é uma metáfora do que é desprezível. É um convite à pergunta: onde estamos e até que ponto estamos onde estamos? Quais são as nossas convicções e qual é o nosso “sul”? Criação: Luis Guenel, Francisco Medina, Catalina Devia, do Teatro Niño Proletario e os alunos da ESTC, Alida Molina Sebastián, Beatriz Sofia Mbula, Ivo Luz Silva, Bernardo de Lacerda, Marta Taveira, Rita Delgado, Susana Brandão, Sílvia Braga, João Estima, Inês Garrido, Sara Inês Gigante, Isadora Alves, Neus Marí Rodriguez Design de cena: Beatriz Sousa, Adriana Costa Produção executiva: André Ferreira, Filipe Abreu Coordenação de interpretação: Maria João Vicente Coordenação de cenografia e figurinos: João Calixto, José Espada, Mariana Sá Nogueira e Marta Cordeiro Coordenação de produção executiva: Andreia Carneiro Coordenação de desenho de luz: Miguel Cruz Preparação vocal: Maria Repas Gonçalves Gabinete de produção ESTC: Conceição Alves Costa e Rute Reis Coprodução: Teatro Niño Proletario, Escola Superior de Teatro e Cinema e Maria Matos Teatro Municipal

Do Carnaval à Luta Livre Máscaras e devoções mexicanas

no tempo, outros ainda se contarão pelas ruas das cidades, aos serões. Muitos serão partilhados pelas gentes de longe e de perto… Muitos estão, irremediavelmente, perdidos e muitos serão resgatadas para não se percam.

A par da exposição, que integrará cartazes, reproduções murais e outra memorabília de interesse, está previsto um ciclo de conferências.

Inserido na Passado e Presente - Lisboa Capital Ibero-Americana de Cultura, Lisboa - Capital de Encont(r)os pretende ser um local de Encontros. Encontros de quem conta com quem escuta. Encontros de gente que vem de longe com gente daqui. Encontros de quem sabe e partilha o prazer da palavra contada, com contadores de histórias, oriundos de Espanha, América Latina ou Portugal - Trás-os-Montes, Centro, Alentejo, Algarve.

EXPOSIÇÃO MUSEU ARPAD SZENES-VIEIRA DA SILVA

Com Ana Sofia Paiva – Lisboa; Cristina Taquelím- Alentejo; Luís Carmelo – Algarve; Sofía Maúl – Madeira; Valter Peres - Açores; Vitor Fernandes – Trás-os-Montes; Aldo Méndez –Cuba; Benita Prieto – Brasil; Carolina Rueda –Colômbia; Celso Fernandéz Sanmartí –Galiza; Cucha Del Aguila – Perú; Martha Escudero –México; Pep Bruno – Madrid; Rodolfo Castro –Argentina; Soledad Felloza – Uruguai; Tâmara Bezerra – Brasil; Mauricio Leite – Brasil

8 JUL a 1 OUT

Inaugura a 8 de julho, sábado, às 17h00 Cinco séculos depois, os descendentes dos Astecas, dos Maias e dos Purepecha, assim como de outras antigas civilizações mexicanas, continuam a praticar rituais, danças e peregrinações a lugares sagrados para renovar a relação com o divino, deuses, espíritos e santos.

EXPOSIÇÃO GALERIA ZÉ DOS BOIS

15 JUL a 17 SET

Inaugura 15 de julho, sábado, às 17h00 Geraldo de Barros (1923-1998) foi um artista múltiplo, permanente experimentador e comprometido com a arte de intervenção através de muitos movimentos em que participou. Um excelente exemplo foi a comunidade de trabalho UNILABOR, que alterou os processos de produção tradicionais de móveis de modo a beneficiar os trabalhadores e os clientes. Ativista de coletivos de artistas brasileiros, tais como Grupo Ruptura, Artistas Concretos, Fotocine Clube Bandeirantes e Grupo Rex.

Máscaras Mexicanas – Quimeras no Mundo dos Santos reúne mais de 300 objetos entre livros e ilustrações, que demonstram a riquíssima imaginação de europeus e mexicanos, de povos indígenas, numa tentativa contínua de dar sentido ao confronto entre dois mundos.

Curadoria Anthony Shelton (Canadá)

LIVRO E LEITURA BIBLIOTECAS MUNICIPAIS DE LISBOA

Lisboa: Capital de Encontro Festival Ibero-Americano de Narração Oral

Fotoformas e Sobras Geraldo de Barros

As máscaras que preparam para essas cerimónias e outras ocasiões representam europeus, árabes, africanos e os seus antepassados ancestrais, mas também animais, seres fantásticos e personagens históricos, relevando assim de que modo estas comunidades lêem a sua História e percebem o mundo que as rodeia.

Esta exposição centra-se nos últimos 500 anos de História e de imagens construídas em paralelo: as imagens dos povos indígenas em relação aos europeus, árabes e africanos, animais e seres fantásticos, e as imagens que estes habitantes das Américas e o mundo que habitam sugerem e sugeriram aos europeus.

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Cartazes cubanos da OSPAAAL de 1960 a 1980

Como o afirma a historiadora de arte Ana Maria Balluzo, Geraldo de Barros foi um artista plural que inventou uma poética própria fosse ele pintando, desenhando móveis, fazendo cinema ou fotografia e com ela marcou profundamente o Brasil do pós-Guerra até ao final da sua vida. Curadoria Michel Favre

Associação Zé dos Bois

14 JUL a 16 SET

quarta a sábado, das 18h00 às 22h00

FESTIVAL TRAVESSA DA ERMIDA E OUTROS

A exposição Cartazes Cubanos da OSPAAAL (Organization of Solidarity with the People of Asia, Africa and Latin America), apresentada na Galeria Zé dos Bois (ZdB), pretende dar a conhecer ao público português o trabalho gráfico cubano da OSPAAAL através de diversos cartazes produzidos entre 1966 e 1980 provenientes de várias coleções públicas e privadas da América Central, dos Estados Unidos e da Europa.

Vídeo arte: ontem e hoje, em Portugal, Espanha, América Central e América do Sul FUSO

14 a 16 JUL

Após um ano da sua fundação, a OSPAAAL decide lançar o seu órgão ideológico: a Revista Tricontinental. A acompanhar esta publicação foram produzidos posters.

Lisboa, no passado e no presente. Lisboa, local de encontros de gentes e, inevitavelmente, um local de contos tantas vezes contados e recontados. Muitos desses contos ter-se-ão perdido

Entre 1966 e final dos anos 70, um ambiente criativo fértil revelou a época de ouro do design cubano e estes posters tiveram um amplo reconhecimento pela qualidade do seu design e contundência na mensagem ideológica.

Em 2017, o FUSO dedica a sua 9.ª edição ao tema Ontem e Hoje, em consonância com o proposto Passado e Presente do programa Lisboa Capital Ibero-americana da Cultura. Se o confronto entre obras históricas e a contem-

sexta a domingo

22 a 27 AGO

Programa JUL—SET

EXPOSIÇÃO MUSEU DE LISBOA

L I S B OA — Capital Ibero-americana de Cultura 2017

TEATRO MARIA MATOS TEATRO MUNICIPAL


poraneidade na vídeo arte está na génese do FUSO, o passado e o presente será o mote para um diálogo abrangente e referencial, cruzando a Europa e as Américas.

CINEMA CINEMA SÃO JORGE E OUTROS

Assim as sessões apresentarão propostas de curadores de destaque das Américas do Sul e Central, bem como de Portugal e Espanha. Mantendo os eixos programáticos do FUSO, será homenageado o artista brasileiro Paulo Bruscky, pioneiro da arte concetual nos anos 60 e da arte postal, vídeo arte e arte sonora a partir dos anos 70 no Brasil.

hilados e outras obras da cantora, como composições para violão e música popular chilena e latino-americano. Haverá também lugar para conhecer as criações de Isabel e Tita que apresentarão ritmos americanos chilenos e latinos.

EXPOSIÇÃO MUDE - MUSEU DO DESIGN E DA MODA, PALÁCIO CALHETA

Com Tita Parra, Isabel Parra, Greco Acuña e Juan Antonio Sánchez (Chile)

DANÇA SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

FILMES

Como se Pronuncia Design em Português: Brasil Hoje

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L I S B OA — Capital Ibero-americana de Cultura 2017

Programa JUL—SET

O Estranho Mundo do Terror Latino

23 SET a 31 DEZ

MOTELX

5 a 10 SET

Topografias Imaginárias

O MOTELX, na sua 11ª edição, dará destaque ao cinema de terror ibero-americano e surpreenderá o público com uma seleção de filmes representativa das suas melhores produções - do passado à contemporaneidade.

Lisboa, cidade do sul

1 a 3 SET

Alvalade, Marvila e Alcântara

8 a 10 SET

Alcântara, Carnide e Parque das Nações sextas, sábados e domingos Visionamento comentado às 18h00 Sessão de cinema ao ar livre, às 21h30 Topografias Imaginárias é um ciclo de cinema que apresenta uma seleção de filmes de diferentes cidades da América do Sul e de Lisboa. Subjaz a esta iniciativa a intenção de criar uma rede de videotecas ou arquivos fílmicos de cidades da América do Sul para construir em conjunto um programa que mostre filmes destas cidades, em que Lisboa seja abordada, visitada ou imaginada. Do mesmo modo, também em Lisboa serão recolhidos filmes nacionais que abordem, visitem ou imaginem cidades da América do Sul. Os filmes serão vistos em seis locais ao ar livre, em espaços exteriores não obrigatoriamente dedicados à exibição do cinema, num programa que assim estará mais perto das comunidades da cidade, e confrontará a imaginação e as imagens dos filmes com espaços reais. Cada visionamento será antecedido por uma sessão com convidados que farão uma abordagem dos filmes selecionados e do cruzamento de imagens. Curadoria Inês Sapeta Dias (Portugal)

EXPOSIÇÃO TORREÃO NASCENTE DA CORDOARIA NACIONAL

Turbulências “La Caixa”- Coleção de Arte Contemporânea ESPANHA

8 SET a 3 DEZ Com obras de Carlos Amorales (México), Mona Hatoum (Lebanon), Adrian Paci (Albania), Damian Ortega (Mexico), Miguel Ángel Ríos (Argentina), Pablo Nazareth (Brasil), José Damasceno (Brasil), Asier Mendizabal (Guipúzcoa), José Antonio Hernández-Díez (Espanha), Bleda y Rosa (Espanha), Dionís Escorsa (Espanha), Walida Raad (Líbano), Nir Evron (Jordânia), Shirin Neshat (Irão), Carlos Garaicoa (Cuba) e Guillermo Kuitca (Argentina).

CONCERTO CENTRO CULTURAL DE BELÉM

Tita e Isabel do Chile 12 SET

terca, às 21h00 Neste concerto, as duas artistas, filha e neta de Violeta Parra, vão fazer uma síntese de composições emblemáticas Violeta como Cantos

Antropofagias Cia. Tamara Cubas URUGUAI

15 e 16 SET Antropofagia 1 19 e 20 SET Antropofagia 2 23 e 24 SET Antropofagia 3 Em 1928, o escritor brasileiro Oswald de Andrade escreveu o Manifesto Antropófagico que foi subscrito por todos os artistas e escritores modernistas que procuravam uma identidade brasileira que rompesse com a ideologia colonial. O título era uma metáfora do modo como o índio, o indígena que habitava a região designada mais tarde como Brasil se apropriava do outro, comendo-o e assim unindo-se ao outro. Era uma visão bastante simplificada das práticas culturais indígenas, mas ainda assim prometia ser uma metodologia de identificação do modernismo brasileiro. Esta antropofagia como método e como identidade cultural haveria de contaminar artistas de grande parte da América do Sul. O que Tamara se propõe fazer nesta Trilogia Antropofágica, inspirada nas obras Vestígios (2010) de Marta Soares, Matadouro (2010) de Marcelo Evelin e Pororoca (2009) de Lia Rodrigues, é apropriar-se de obras que são por si só inspiradas na tradição antropofágica brasileira. De facto, a apropriação que a coreógrafa faz destas obras permite falar de uma postura artística de rutura com a rebelião e o conhecimento artístico criados pela primeira antropofagia e que, na leitura da artista, já perdeu a força e a energia com que rompeu no panorama artístico do século XX. E assim a coreógrafa, com estas obras inovadoras e mais uma vez inesperadas, avança para uma radical forma de criação e de postura política que se traduz em canibalizar o que antes tinha sido o canibal, ou seja, não permanece na história linear da antropofagia, mas cria uma rutura maior, o que é uma forma de dizer que afinal as consequências da primeira antropofagia tinham perdido a sua energia inicial, não apresentavam já nenhum ato iniciador e muito menos rebelde.

Portugueses e brasileiros partilham a mesma língua mas também a mesma palavra estrangeira: design. O sotaque pode mudar mas esta palavra, pronunciada dos dois lados do Atlântico sem ser traduzida, tem hoje muitas declinações e múltiplas interpretações. De que é que falamos então quando falamos de design? Em 2015 o MUDE apresentou na exposição como se pronuncia design em português? mais de 200 interpretações deste termo, enunciadas por designers portugueses ao longo de mais um século. Dois anos depois revela 100 perspetivas de design enunciadas no Brasil do século XXI. Cinquenta destas perspetivas são livros escritos sobre design no Brasil e designers brasileiros, os quais podem ser lidos e comprados na livraria que ocupa o centro da exposição. Ao facilitar o acesso a uma amostra significativa da produção eleitoral sobre design no Brasil, esta livraria presta um serviço único e pioneiro à comunidade portuguesa de designers e interessados em design. Na exposição são ainda apresentados 50 projetos que exploram a pluralidade desta disciplina, mostrando como o design tem sido empregue no Brasil contemporâneo para promover, mas também para questionar ideias de progresso, consumo, identidade, património, cidadania ou protesto. Juntas, estas 100 perspetivas – que incluem uma universidade de saberes indígenas, embalagens de gel de banho, uma materioteca, um mapa de transportes públicos, uma família de candeeiros, um tipo de letra gratuito e uma moeda social, mas também dois jogos sobre a violência e corrupção no Rio de Janeiro, uma pulseira eletrónica e uma visão distópica do Brasil no futuro – evidenciam a especificidade e complexidade do ato de projetar para o povo, sociedade, mercado ou território brasileiros, bem como o carácter cosmopolita e o alcance universal do design praticado na língua portuguesa. Curadoria: Frederico Duarte


BLX – BIBLIOTECAS DE LISBOA

Marcação: isabel.n.goncalves@cm-lisboa.pt CONVERSA PÚBLICO ADULTO 21 SET ÀS 16H00 | CORUCHÉUS

Modinhas e Lunduns: a “meiguice do Brasil” e a “moleza americana” nos serões musicais lisboetas do tempo de D. Maria I No limite da lotação da sala | Duração 1h30

Dança Doente Marcelo Evelin BRASIL

29 e 30 SET

sexta e sábado, às 21h30 Marcelo Evelin toma de empréstimo o universo do coreógrafo e dançarino japonês Hijikata Tatsumi, criador da dança das trevas, e o Butoh, no início dos anos 60. Evelin mergulhou nos escritos de Hijikata para abordar a dança como pathos, partindo da experiência de alteração da perceção subjetiva do corpo, afetado e infetado pelo mundo. Dança Doente parte das ideias ambíguas e das propostas radicais de Hijikata, que sugeria, por exemplo, dançar como “um cadáver em pé”, “separar o corpo da linguagem”, ou ainda, utilizar “palavras como armas para confrontar o corpo”. Marcelo Evelin é coreógrafo e dirige a companhia Cia Demolition Incorporada e o CAMPO, uma incubadora de projetos artísticos em diálogo com a comunidade. As suas peças Matadouro (2010) e De Repente Fica Tudo Preto de Gente (2012) foram já apresentadas no Teatro Maria Matos. Coprodução Maria Matos Teatro Municipal com a rede House on Fire, com o apoio do Programa Cultura da União Europeia

ESPAÇO PÚBLICO

A Modinha e o Lundum, géneros híbridos entre o erudito e o popular, o canto e a dança, marcaram fortemente a vida musical portuguesa e brasileira entre o século XVIII e XIX. O seu culto nos salões privados criou paixões e alguns ódios, mas deixou-nos um corpus riquíssimo e singular de canções em língua portuguesa e terá contribuído, segundo alguns investigadores, para o aparecimento do Fado. Abordar estas e outras questões da história da música luso-brasileira e dar a conhecer ao público um património musical comum são os objetivos desta oficina / palestra. CONVERSA PÚBLICO 20 SET ÀS 17H30 | CORUCHÉUS

CHAM, CHAM – Três Culturas, Uma Cidade

Com Diego Alvarez (Argentina) Máximo 30 participantes | Duração 2h00 Palestra em torno de três culturas: portuguesa, argentina e cubana. Diego Alvarez, investigador argentino, que já viveu em nove cidades do mundo, reside hoje em Portugal. Diego apresentará uma curta-metragem em formato de documentário pessoal, e proporá uma conversa em torno da cidade de Lisboa e da sua relação com três culturas - a portuguesa, a argentina e a cubana. Existirá um momento musical de guitarra portuguesa e viola tocada pelo próprio, e canção, cantada por uma artista cubana. Curadoria Hugo Barata

Mamulengos – Marionetas do Brasil

Máximo 24 participantes | Duração 2h00 Mamulengo é um espetáculo tradicional do nordeste brasileiro, com textos improvisados e marionetas de luva animadas por uma só pessoa. Após uma breve contextualização dos Mamulengos, esta oficina pretende recriar personagens existentes no próprio museu como a Briguela de Minas Gerais, o João Minhoca de São Paulo e o João Redondo de Rio Grande.

GALERIAS MUNICIPAIS

Marcações até 26 de junho: helenatavares@ egeac.pt OFICINA PÚBLICO ADULTO 3 A 7 SET, DAS 14H00 ÀS 21H00

Oficina para fazer uma escultura básica em madeira Com Claire de Santa Coloma Máximo 10 participantes (selecionados) Duração 5 dias

Durante uma semana, os participantes neste workshop transformarão uma viga de madeira, com medidas regulares, numa escultura, utilizando a técnica da talha direta com recurso a goivas e maças.

MUSEU DO FADO

Marcações: info@museudofado.pt VISITA GUIADA PÚLICO ADULTO

Saura: 10 Anos de Fados

Máximo 25 participantes | Duração 1h30 Sob marcação

VISITA GUIADA PÚBLICO ADULTO

PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS

Máximo 30 participantes | Duração 1h30

VISITA PÚLICO ADULTO

No âmbito da exposição Do carnaval à luta livre: máscaras e devoções mexicanas as famílias serão desafiadas a descobrir quem é quem, numa dinâmica de oficina prática.

SET

OFICINA DE EXPRESSÃO PLÁSTICA FAMÍLIAS COM CRIANÇAS MAIORES DE 6 ANOS 5 AGO ÀS 14H30

MUSEU DE LISBOA - PALÁCIO PIMENTA

Do Carnaval à Luta Livre Máscaras e Devoções Mexicanas

Lisboa na Rua

Marcações: museudamarioneta@egeac.pt

Visita guiada pelo percurso expositivo do Museu do Fado que engloba a exposição permanente do próprio museu e a exposição Saura: 10 Anos de Fados.

Marcações: servicoeducativo@museudelisboa.pt

Lisboa Soa + Dançar a Cidade

MUSEU DA MARIONETA

VISITA E OFICINA FAMÍLIAS COM CRIANÇAS MAIORES DE 4 ANOS 2 JUL E 16 SET ÀS 11H30

Máscaras Mexicanas

Máximo 30 participantes | Duração 1h30

Marcações: se@padraodosdescobrimentos.pt

Racismo e Cidadania

Máximo 25 participantes | Duração 1h30 VISITA PÚBLICO ESCOLAR | TODOS OS CICLOS DE ENSINO E ENSINO SUPERIOR Máximo 25 participantes | Duração 1h30 VISITA PÚBLICO COM NECESSIDADES ESPECIAIS | AUDIODESCRIÇÃO E LGP PÚBLICO ADULTO, TODOS OS CICLOS DE ENSINO E ENSINO SUPERIOR Máximo 10 participantes | Duração 1h30

VISITAS CONVERSADAS PÚBLICO ADULTO DOMINGOS ÀS 11H00 Máximo 20 participantes | Duração 1h30 Com Pedro Schacht Pereira (2 JUL), Jorge Fonseca (9 JUL), Diogo Ramada Curto (23 JUL), Esther Mucznik (6 AGO), Olga Magano (20 AGO) Visitas conversadas que contam com a participação de vários investigadores e que têm como objetivo a exploração e o debate em torno das temáticas fulcrais da exposição. VISITA E OFICINA PÚBLICO ESCOLAR | 1º E 2º CICLOS DO ENSINO BÁSICO Máximo 25 participantes | Duração 1h30 Visita guiada à exposição Racismo e Cidadania seguida de construção de puzzles que reproduzem algumas das obras patentes nesta exposição e que proporcionarão uma abordagem a diferentes perspetivas e sentimentos sobre o racismo e a cidadania. OFICINA PÚBLICO ESCOLAR | TODOS OS CICLOS DO ENSINO BÁSICO

Meninos de Todas as Cores

Máximo 25 participantes | Duração 1h30 Oficina de expressão plástica que parte das obras apresentadas na exposição Racismo e Cidadania e que propõe questionar e partilhar as variadas perceções e perspetivas sobre o racismo. Neste contexto, as crianças são desafiadas a construir cartazes com mensagens de prevenção contra o racismo e a construir uma casa imaginada onde todos podem sentir que pertencem a uma humanidade comum.

CENTRO DE ARQUEOLOGIA DE LISBOA

Marcações: centro.arqueologia@cm-lisboa.pt VISITA PÚBLICO ESCOLAR | TODOS OS CICLOS DE ENSINO 6 E 7 JUL ÀS 10H30

Histórias da Lisboa Cosmopolita e do Mundo Desconhecido Máximo 20 participantes | Duração 1h30

Visita/oficina em torno da relação Portugal/ Brasil, na época dos Descobrimentos e o seu reflexo na cidade de Lisboa. Depois da visita orientada ao espaço do Centro de Arqueologia de Lisboa, a sua importância e o seu trabalho com a Arqueologia, surgirá uma vertente prática com um "restauro simulado" de um objeto arqueológico. Curadoria de Hugo Barata.

19 Programa JUL—SET

PROGRAMA EDUCATIVO

L I S B OA — Capital Ibero-americana de Cultura 2017

DANÇA MARIA MATOS TEATRO MUNICIPAL


CONTINUAM EXPOSIÇÃO ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA FOTOGRÁFICO

Archivo Cordero BOLÍVIA Até 1 JUL

EXPOSIÇÃO PALÁCIO DOS CONDES DA CALHETA (JARDIM BOTÂNICO TROPICAL)

EXPOSIÇÃO CASA DA AMÉRICA LATINA (CASA DAS GALEOTAS)

Quasinvisível OZIAS FILHO BRASIL

Até 27 JUL EXPOSIÇÃO MAAT

X-Ville Jordi Colomer ESPANHA

Até 21 AGO

quarta a segunda, das 12h00 às 20h00

20

L I S B OA — Capital Ibero-americana de Cultura 2017

Programa JUL—SET

EXPOSIÇÃO GALERIA MILLENIUM BCP

Novo Mundo: Visões através da Bienal Iberoamericana de Diseño 2008-2016 Até 6 AGO

EXPOSIÇÃO GALERIA MILLENIUM BCP

HISTÓRIA /OLISIPOGRAFIA TESTEMUNHOS DA ESCRAVATURA

Itacoatiara - Cicatriz de Tordesilhas

A Memória Africana Até DEZ

Rigo PORTUGAL

Até 27 AGO EXPOSIÇÃO PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS

Racismo e Cidadania Até 3 SET

terça a domingo das 10h00 às 18h00

VISITAS MUSEU NACIONAL DE ETNOLOGIA

Galerias da Amazónia Reserva Visitável

Até DEZ

quarta a domingo às 10h30, 12h30, 14h30 e 16h30 Marcação prévia: visitasguiadas@mnetnologia. dgpc.pt

EXPOSIÇÃO CARPINTARIAS DE SÃO LÁZARO

O Tempo Desenhado: Iconografias de um Povo Ameríndio da Amazónia

RESIDÊNCIA ARTÍSTICA ATELIERS MUNICIPAIS E GALERIA QUADRUM

Artistas LatinoAmericanos em Lisboa

ARGENTINA, MÉXICO E BRASIL

Até 27 AGO

Até DEZ

EXPOSIÇÃO GALERIA MILLENIUM BCP

RESIDÊNCIAS TEATRO DO SILÊNCIO

Shadows

EXPOSIÇÃO SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS-ARTES

Alfredo Jaar CHILE

Até 3 SET

A Sul Residências criativas

Até SET Residências escrita

EXPOSIÇÃO MAAT (SALA OVAL)

Carlos Garaicoa CUBA quarta a segunda, das 12h00 às 20h00

DESENHO FUNDAÇÃO ARPAD SZENES–VIEIRA DA SILVA

EXPOSIÇÃO MUSEU DO FADO

Lisboa - um ano a desenhar para o futuro 2017

Até 18 SET

Archivo Alexander Von Humboldt Fabiano Kueva EQUADOR

Até 27 AGO

Vinte e Três: Joalharia Contemporânea na Ibero-América Até 22 JUL

Até DEZ

Saura: 10 anos de “Fados” Até 8 OUT

terça a domingo das 10h00 às 18h00

Associação de Urban Sketchers de Portugal

Até DEZ


Peças dedicadas às Companhias Majestáticas de Moçambique Até 30 DEZ MUSEU DA MARIONETA

Conjunto de Marionetas: Mamulengos Até 30 DEZ MUSEU DE LISBOA / PALÁCIO PIMENTA

Iconografia do negro /escravo/ quotidianos

Testemunhos da Escravatura Memória Africana Até DEZ EXPOSIÇÕES, DOCUMENTOS E PEÇAS Até 30 DEZ ACADEMIA MILITAR

Marquês Sá da Bandeira, o anti-esclavagista Até 30 DEZ ARQUIVO HISTÓRICO MILITAR

Tráfico de escravos

Até 30 DEZ CASA-MUSEU ANASTÁCIO GONÇALVES

Negro como modelo artístico Até 30 DEZ CASA-MUSEU MEDEIROS E ALMEIDA

Iconografia do negro/escravo. O negro como representação artística Até 30 DEZ FRESS – MUSEU DE ARTES DECORATIVAS

Iconografia do negro/escravo e quotidianos

Até 30 DEZ MUSEU MILITAR

Representações do continente africano e elementos do tráfico Até 30 DEZ MUSEU NACIONAL DO TRAJE

Adereços de vestuário Até 30 DEZ PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA

Até 30 DEZ MUSEU NACIONAL DO AZULEJO

Sítio do Mocambo e iconografia do negro

ARQUIVO HISTÓRICO DO TRIBUNAL DE CONTAS

Até 30 DEZ MUSEU NACIONAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA

ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO

“Os pretos de Serpa Pinto” Até 30 DEZ MUSEU NACIONAL DE ETNOLOGIA

Prisão para escravos

Até 30 DEZ MUSEU NACIONAL DO TEATRO E DA DANÇA

Figuras típicas

Até 30 DEZ MUSEU NACIONAL DOS COCHES

Instrumentos musicais Até 30 DEZ MUSEU DO FADO

Origens do Fado do Brasil Até 30 DEZ GABINETE DE ESTUDOS OLISIPONENSES

Legislação e escravatura

Legislação e disposições municipais BIBLIOTECA DA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS

António de Oliveira Cadornega/ Angola e escravatura no Brasil MUSEU COLEÇÃO BERARDO

Arte Contemporânea

SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA

Quotidianos e iconografia do negro /escravo

Até 30 DEZ MUSEU DO DINHEIRO

Até 30 DEZ MUSEU NACIONAL DA MÚSICA

ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA

Até 30 DEZ MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA

Até 30 DEZ SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA MUSEU DE SÃO ROQUE

A figura do Gungunhana

Escravatura no Brasil

MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA

Até 30 DEZ MUSEU NACIONAL DE ARQUEOLOGIA

Até 30 OUT MUSEU BORDALO PINHEIRO

Questões económicas do tráfico

Iconografia do negro e África

Abolição da Escravatura (figuras e factos). Iconografia.

Iconografia do negro

EM WWW.TESTEMUNHOSDAESCRAVATURA.PT

Um Museu. Tantas Coleções!

Questões económicas do tráfico Até 30 DEZ MUSEU DA FARMÁCIA

Peças africanas: rituais de cura Até 30 DEZ MUSEU DE MARINHA

Modelos de navios no combate ao tráfico Até 29 SET BIBLIOTECA CENTRAL DA MARINHA JERÓNIMOS

Tráfico, consciencialização e combate

Iconografia “Negro Ciríaco” Tráfico e abolição

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA / ARQUIVO

Vivências em Lisboa BIBLIOTECA DA AJUDA

Documentação

21 Programa JUL—SET

Até 30 DEZ MUSEU DAS COMUNICAÇÕES

L I S B OA — Capital Ibero-americana de Cultura 2017

HISTÓRIA / OLISIPOGRAFIA


PROGRAMAÇÃO JUL—SET

LIVRO E LITERATURA

Fixando Breve o Momento Crónica e Poesia

CASA FERNANDO PESSOA

30 JUN e 1 JUL

CINEMA

O AR nas BLX AR Festival Argentino de Lisboa

BLX – BIBLIOTECAS MUNICIPAIS DE LISBOA

30 JUN a 4 JUL

TEATRO

Pedro e o Capitão Mario Benedetti

SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

Até 2 JUL

BAILE

Baile Latino Festas de Lisboa

PRAÇA DO COMÉRCIO

1 JUL

FESTIVAL

Bairro Intendente em Festa Largo Residências

BAIRRO INTENDENTE

6 JUL a 23 JUL (Transformação da Cidade – Resistir em 3 Passos) 23 JUL (Bailarindo) 23 JUL (Metá Metá)

TEATRO

Teatro Niño Proletario Alunos da ESTC

MARIA MATOS TEATRO MUNICIPAL

5 a 9 JUL

EXPOSIÇÃO

Do Carnaval à Luta Livre Máscaras e devoções mexicanas

MUSEU DE LISBOA – PALÁCIO PIMENTA

8 JUL a 1 OUT

LIVRO E LEITURA

Festival Ibero-americano de narração oral Lisboa, Capital de Encontros

BLX – BIBLIOTECAS MUNICIPAIS DE LISBOA

14 a 16 JUL

EXPOSIÇÃO

Fotoformas e Sobras Geraldo de Barros

FUNDAÇÃO ARPAD SZENES-VIEIRA DA SILVA

15 JUL a 17 SET

EXPOSIÇÃO

Cartazes Cubanos da OSPAAAL 1960-1980 Associação Zé dos Bois

GALERIA ZÉ DOS BOIS

14 JUL a 16 SET

FESTIVAL

A Vídeo-arte: ontem e hoje, em Portugal, Espanha, América Central e América do Sul Fuso

TRAVESSA DA ERMIDA E OUTROS

22 a 27 AGO

CINEMA

O Estranho Mundo do Terror Latino Motelx

CINEMA SÃO JORGE E OUTROS

5 a 10 SET

EXPOSIÇÃO

Turbulências La Caixa - Coleção de Arte Contemporânea

TORREÃO NASCENTE DA CORDOARIA NACIONAL

8 SET a 3 DEZ

CONCERTO

Isabel e Tita Parra do Chile

CENTRO CULTURAL DE BELÉM

12 SET

DANÇA

Antropofagias Cia. Tamara Cubas

SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL

15 e 16 SET (Antropofagias 1) 19 e 20 SET (Antropofagias 2) 23 e 24 SET (Antropofagias 3)

DANÇA

Dança Doente Marcelo Evelin

MARIA MATOS TEATRO MUNICIPAL

29 e 30 SET sex e sab, às 21h30

ESPAÇO PÚBLICO

Lisboa Soa + Dançar a Cidade Lisboa na Rua

EXPOSIÇÃO

Archivo Cordero

ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA - FOTOGRÁFICO

Até 1 JUL

EXPOSIÇÃO

Vinte e Três: Joalharia Contemporânea na Ibero-América PIN

SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTES

Até 22 JUL

EXPOSIÇÃO

Quasinvisível Ozias Filho

CASA DA AMÉRICA LATINA

Até 27 JUL

EXPOSIÇÃO

Novo Mundo: Visões através da Bienal Iberoamericana de Diseño 2008-2016

PALÁCIO CALHETA – BELÉM - MUDE

Até 6 AGO

EXPOSIÇÃO

X-Ville Jordi Colomer

MAAT

Até 21 AGO

EXPOSIÇÃO

O Tempo Desenhado: Iconografias de um Povo Ameríndio da Amazónia

GALERIA MILLENNIUM BCP

Até 27 AGO

EXPOSIÇÃO

Archivo Alexander Von Humboldt Fabiano Kueva

GALERIA MILLENNIUM BCP

Até 27 AGO

EXPOSIÇÃO

Itacoatiara – Cicatriz de Tordesilhas RIGO 23

GALERIA MILLENNIUM BCP

Até 27 AGO

EXPOSIÇÃO

Racismo e Cidadania

PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS

Até 3 SET

EXPOSIÇÃO

Shadows Alfredo Jaar

CARPINTARIAS DE SÃO LÁZARO

Até 3 SET

EXPOSIÇÃO

Carlos Garaicoa

MAAT

Até 18 SET

EXPOSIÇÃO

Saura: 10 anos de “Fados”

MUSEU DO FADO

Até 8 OUT

VISITAS

Galerias da Amazónia

MUSEU NACIONAL DE ETNOLOGIA

Até DEZ

RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS

Artistas Latino-Americanos em Lisboa

ATELIERS MUNICIPAIS E GALERIA QUADRUM

Até DEZ

RESIDÊNCIAS

A Sul

TEATRO DO SILÊNCIO

Até DEZ

DESENHO

Lisboa – Um ano a desenhar para o futuro 2017 Urban Sketchers de Portugal

FUNDAÇÃO ARPAD SZENES-VIEIRA DA SILVA

Até DEZ

HISTÓRIA/ OLISIPOGRAFIA

Testemunhos da Escravatura

MUSEUS, ARQUIVOS E BIBLIOTECAS DE LISBOA

Até DEZ

L I S B OA — Capital Ibero-americana de Cultura 2017

Programa JUL—SET

22

Programa sujeito a alterações

sex e sáb

qua a sáb às 21h30 dom, às 18h30

SET

ter, 21h00


Uma iniciativa da UCCI e da CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA (DIREÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA E EGEAC) Presidente da Câmara Municipal de Lisboa Fernando Medina Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa Catarina Vaz Pinto Diretor Municipal de Cultura Manuel Veiga Conselho de Administração da EGEAC Joana Gomes Cardoso e Lucinda Lopes Coordenação-geral da programação António Pinto Ribeiro

I N I C I AT I V A

23

PA R C E I R O S I N S T I T U C I O N A I S

Embaixada de Portugal em Espanha

Embaixada de Portugal na Colômbia

Embaixada de Portugal no Uruguai

Embaixada de Portugal no Brasil

Embaixada do Panamá em Portugal

PROGR AMAÇ ÃO

Gabinete de Programação em Espaço Público

Consulado de Portugal em São Paulo

L I S B OA — Capital Ibero-americana de Cultura 2017

Programa JUL—SET

Direção Municipal de Cultura


www.lisboacapitaliberoamericana.pt

Imperial silence: Una ópera muerta John Jota Leaños EUA MARIA MATOS TEATRO MUNICIPAL DE 9 A 11 DE NOVEMBRO © DR


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