MANUEL CAEIRO
MANUEL CAEIRO
MANUEL CAEIRO Sem título Untitled, 2016, Acrílico s/ tela Acrylic on canvas, 135 x 165 cm
MANUEL CAEIRO Sem título Untitled, 2016, Acrílico s/ tela Acrylic on canvas, 145 x 299 cm
MANUEL CAEIRO Sem título Untitled, 2016, Acrílico s/ tela Acrylic on canvas, 150 x 200 cm
MANUEL CAEIRO Sem título Untitled, 2016, Acrílico s/ tela Acrylic on canvas, 150 x 200 cm
MANUEL CAEIRO Sem título Untitled, 2016, Acrílico s/ tela Acrylic on canvas, 165 x 135 cm
MANUEL CAEIRO A Despensa 2007, AcrÃlico s/ tela Acrylic on canvas 165 x 390 cm
MANUEL CAEIRO Podium 2007, AcrÃlico s/ tela Acrylic on canvas 195 x 495 cm
MANUEL CAEIRO A repartição 2008, Acrílico s/ tela Acrylic on canvas 90 x 100 cm cada each
MANUEL CAEIRO A repartição 2008, Acrílico s/ tela Acrylic on canvas 90 x 100 cm
MANUEL CAEIRO - WELCOME TO MY LOFT As formas perdidas de Manuel Caeiro, David Barro
MANUEL CAEIRO - WELCOME TO MY LOFT Manuel Caeiro’s Lost Forms, David Barro
À semelhança de muito pintores contemporâneos, Manuel Caeiro questiona a pintura a partir da repetição das formas. Cada traço insiste na consecução de uma ideia, a sua multiplicação, a sua sequência, e gera o ritmo definitivo. Manuel Caeiro trabalha o detalhe – modular – como desencadeador de cada nova imagem, e fá-lo sempre partindo da memória ou da recordação do que foi construído, procurando uma nova ordem. A sua estratégia é, assim, a de desdobrar ou propagar uma realidade reconstruída e, portanto, fictícia, que nasce do mais tradicional dos meios – a pintura –, daquilo que possui mais carga histórica e que, ao mesmo tempo, parece encerrar uma contemporaneidade mais débil ou, em todo o caso, mais questionada, sendo o seu estado anímico constante motivo de debate. (…) na pintura de Manuel Caeiro tudo é virtualidade, potência, já que resulta de uma situação de vazio. Manuel Caeiro (re)inventa espaços que não existem, mas que, sem dúvida, já ali estavam, ou que, pelo menos, podiam existir; insisto – em potência, na sua virtualidade. Por isso, mesmo que reconheçamos os seus espaços como possibilidade, nunca poderemos fazê-lo de forma definitiva, seja porque Caeiro inverte a ordem das coisas (o céu, as escaderias...) ou porque é capaz de resfriar as formas para as aproximar de concepções mais analíticas, como nos seus últimos trabalhos.
Like many contemporary painters, Manuel Caeiro questions painting starting from the repetition of forms. Each line insists on the achieving of an idea, and its multiplication, its sequence, generates the definitive rhythm. Manuel Caeiro works the modular detail as that which unleashes each new image, and he always does it starting from memory or recall of what is constructed, seeking a new order. Thus his strategy is that of unfolding or propagating a reality that is reconstructed and therefore fictitious, which is born out of the most traditional of mediums – painting – to the one that possesses the most historical charge and which at the same time to all appearances processes a weaker contemporary condition or at least one that is more questioned, with its mental state being a continuous reason for debate. (…)In Manuel Caeiro’s painting everything is virtuality and potential, given that it results in coming from a situation of emptiness. Manuel Caeiro (re)invents spaces that do not exist, even though, however, they were already there, or at least they could exist; I insist on potency, on their vitality. So although we recognise these empty spaces as a possibility we will never be able to do so in a definitive manner, either because Caeiro inverts the order of things (the sky, the stairs...) or because he is able to chill the forms in order to bring them closer to more analytical conceptions, as in his latest works.
MANUEL CAEIRO Divina Precariedade 2010, Acrílico s/ tela Acrylic on canvas 95 x 95 cm
MANUEL CAEIRO Atmospheric Behaviour 2015, AcrÃlico s/ tela Acrylic on canvas 140 x 190 cm
MANUEL CAEIRO Domestic viability 2010, AcrĂlico s/ tela Acrylic on canvas 90 x 100 cm
MANUEL CAEIRO Domestic viability 2010, AcrĂlico s/ tela Acrylic on canvas 90 x 100 cm
MANUEL CAEIRO Imagens da exposição views from the exhibition Belém Coffrage, 2009, Ermida de Belém, Lisboa Lisbon
MANUEL CAEIRO Imagens da exposição views from the exhibition Amazing white emptiness 2012, Picadeiro Real, Lisboa Lisbon
MANUEL CAEIRO Imagens da exposição views from the exhibition Fiat Lux, MACUF -2010, Museo de Arte Contemporáneo Gas Fenosa, La Coruña
MANUEL CAEIRO Imagens da exposição views from the exhibition Backstage of Light, 2009, Carlos Carvalho Arte Contemporânea, Lisboa Lisbon
MANUEL CAEIRO Imagens da exposição views from the exhibition Welcome to my Loft, 2006, Carlos Carvalho Arte Contemporânea,Lisboa Lisbon
MANUEL CAEIRO Imagens da exposição views from the exhibition Welcome to my Loft, 2006, Carlos Carvalho Arte Contemporânea,Lisboa Lisbon
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