Escola Secundária Cacilhas - Tejo
Visita de Estudo ao Museu das Comunicações
Local da visita: Museu das Comunicações e Casa do Futuro Data da visita: 2 de Abril de 2013 Trabalho realizado por: Ana Duarte, nº2 1
Índice Introdução
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Mala-Posta
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Casa do Futuro
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A exposição dos Correios
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A rádio, a televisão e o telefone
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Conclusão
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Introdução Este relatório foi elaborado no âmbito das disciplinas de Técnicas de Secretariado e Área de Integração, lecionadas, respetivamente, pelos professores Domitila Cardoso e Paulo Paiva. Realizámos a visita de estudo ao Museu das Comunicações e a “Casa do Futuro” no dia 2 de Abril de 2013, entre as 13h e as 17h30. Para chegarmos ao museu viajámos de barco até Lisboa, e depois fomos sempre a conversar uns com os outros e até com os professores acompanhantes. Quando chegámos ao museu o ambiente foi de divertimento, porque estivemos sempre bem-dispostos e muito interessados. A visita de estudo teve como objetivos: 1. Conhecer a evolução e o aperfeiçoamento das técnicas que permitiram ao homem uma comunicação cada vez mais rápida e eficiente; 2. Conhecer os serviços dos correios e outros meios associados à expedição da documentação; 3. Conhecer a “Casa do Futuro interativa e inclusiva”; 4. Incentivar o contacto direto e experimental com as tecnologias de comunicação e informação em demonstração na “Casa do Futuro”; 5. Estimular a criatividade dos formandos para o debate sobre o tema; 6. Consolidar conhecimentos teóricos sobre a comunicação e confrontá-los com a prática e com os meios usados em sociedade.
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A mala-posta foi o primeiro transporte em Portugal, de Coimbra até ao Carregado, em Lisboa, na altura demorava 40 horas, Hoje, a mesma viagem dura cerca de 2 horas. A Casa do Futuro foi fundada em 2003, quando a tecnologia começou a evoluir rapidamente. Esta tecnologia é designada por domótica. Durante a visita imaginámos que na casa vivia um casal, com um filho e a avó, tendo o jovem e a avó problemas de saúde. Para podermos entrar, temos de colocar um código que pode ser através da voz, retina ou até mesmo pelas impressões digitais. Ao entrarmos reparámos que a casa não tem paredes e foi-nos explicado, pela guia, que a casa é assim, pois como a avó tem problemas permite que ela se desloque facilmente e de forma autónoma. Também pudemos ver que existem interruptores que servem para acender e apagar as luzes, mesmo quando não estamos em casa, e comandos através do site da casa. Na visita guiada pudemos reparar em algumas coisas, tais como: Podemos ligar e desligar a televisão através da voz, mas, como este equipamento é sensível, é preciso que haja silêncio. A mesa de jantar é constituída por lâmpadas de led, que são mais económicas. A sala de cinema tem paredes inclinadas, o teto é perfurado e a luz é menos intensa, para assim não causar problemas de visão. Os armários da cozinha têm diferentes cores para que o indivíduo possa estabelecer várias funções às cores e é apetrechada com eletrodomésticos energéticos. O quarto do jovem tem iluminação adequada ao seu problema de visão e existem também sensores no armário, onde é possível passar cartões magnéticos para que o jovem tenha mais privacidade.
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A casa de banho possui um espelho com uma televisão incorporada, de modo a entreter enquanto fazemos a nossa higiene. A sala de estar tem uma televisão 3D que permite ver dois canais ao mesmo tempo. O quarto da avó tem um sofá adequado, que faz inclinações para que se levante com mais facilidade, tem um sensor de queda, caso a avó se sinta mal e na cadeira de rodas existe um tablet que permite controlar a luz, vidros e também comunicar.
A exposição dos Correios apresenta 100 anos de inovação e tecnologia. Nos primórdios dos correios utilizava-se o selo postal, que é um pagamento antecipado de um serviço que os correios vão prestar aos cidadãos. O telefone surge em 1876, criado pelo americano Alexander Bell e marcou o início de uma revolução das comunicações. A rádio surge em 1930 e a televisão um ano depois, através de um sistema criado por cientistas do Reino Unido.
Fig.1- Casa do Futuro
Fig.2 – Telefones antigos
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Conclusão Esta visita de estudo ajudou-nos bastante, pois os temas estudados nas aulas foram abordados de uma forma mais detalhada. Na minha opinião, esta visita foi essencial, pois aprendi mais sobre as comunicações, de uma forma geral. Esta visita de estudo foi importante, porque pudemos aprender mais e estar com os nossos colegas e professores.
Fig.3 – A turma de Secretariado com os professores
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