Atelier da Caixa de Sapato

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OBJETIVO|METODOLOGIA ”Os elementos luz e vento, devem participar dos espaços de forma a alterá-los com o passar do tempo e de acordo com as estações, evocando a real transformação da natureza, e não sua mera contemplação por uma janela.”

Objetivo Geral

Metodologia

Atelier da caixa de sapato. A partir da sensação e percepção que as aberturas deveriam criar, dos estudos de caso e partido arquitetônico, direciona-se a forma e local das aberturas no atelier da caixa de sapato. Adicionando cores ao interior, analisou-se a variação do contraste com a luz , de acordo com o tom usado.

Analisar o efeito das aberturas na iluminação interna de um ambiente.

Objetivo Específico

Escolher aberturas que provoquem sensação de dinamismo e percepção de escala no ambiente. Destacar também o contraste entre a iluminação natural vinda das aberturas, e o interior do ambiente com planos revestidos por uma

cor escura.

Partido Arquitetônico

O projeto de um pavilhão comemorativo aos 110 anos do frevo, ficará exposto durante o carnaval. As aberturas foram inspiradas na sombrinha de frevo, sendo assim faixas triangulares estreitas, convergindo até o ponto mais alto do espaço. “Ao contrário de ser uma arquitetura redutivista ou simplória, seus espaços geométricos e puros denunciam a complexidade e a riqueza da natureza, alcançados pela experiência íntima de cada visitante ou usuário.”

FOTOGRAFIA INTERNA

Referências

Clássicos da Arquitetura: Catedral de Brasília / Oscar Niemeyer. Disponível em: <http://www.archdaily.com/> PALLASMAA, Juhani. Os olhos da pele: a arqitetura e os sentidos. [Porto Alegre]: Bookman, 2011. 76 p. ISBN 9788577807772. Gimenes, Lourenço. A Arquitetura Silenciosa. Disponível em: http://www.au.pini.com.br/ < http://

Conforto Ambiental II Professora Paula Maciel

Andressa Zerbinatti Camila Colaço Felipe Carvalho Thaís Ferreira


R E S U L T A D O S

COBERTA

PLANTA

VISTAS

A visão proporcionada pelo olho mágico, possibilita maior percepção de como a luz e as aberturas direcionam a visão do observador para aspectos do ambiente. Como produto final, foi obtida uma percepção mais sensí sensível da escala devido à convergência das aberturas triangulares. Os rasgos geram dinamismo durante o dia, mostrando o percurso do sol.

MAQUETE

“Como as ruas de uma cidade antiga, com seus espaços alternados de escuridão e luz, são muito mais misteriosas e convidativas do que as ruas das cidades atuais, com sua iluminação tão forte e homogênea! A imaginação e a fantasia são estimuladas pela luz fraca e pelas sombras.” Ao adicionar uma cor escura nos planos internos, cria-se o constraste proposto anteriormente, pela existência de maior absorção da luz(em relação as cores claras), o que torna a luz e as sombras mais evidentes.

Conforto Ambiental II Professora Paula Maciel

Andressa Zerbinatti Camila Colaço Felipe Carvalho Thaís Ferreira

C O N S I D E R A Ç Õ E S


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