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Deformações perispirituais de Espíritos humanos
2. Deformações perispirituais de Espíritos humanos
Espíritos que por processo de culpa ou induções hipnóticas tem a morfologia do perIspÍrito deformada podem apresentar-se de forma animalesca. Veja a explicação desse fenômeno dada por André Luiz, na obra Ação e Reação:
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[...] o aspecto anormal, até monstruoso resulta dos desequilíbrios dominantes na mente que, viciada por certas impressões ou vulcanizada pelo sofrimento, perde temporariamente o governo da forma, permitindo que os delicados tecidos do corpo perispirítico se perturbem, tumultuados, em condições anormais. Em tal situação, a alma pode cair sob o cativeiro de Inteligências perversas e daí procedem as ocorrências deploráveis pelas quais se despenha em transitória animalização por efeito hipnótico (Chico Xavier – pelo Espírito André Luiz – em Ação e Reação).
André Luiz, na obra Libertação, psicografia de Francisco Cândido Xavier, nos relata o caso de um obsessor, já desencarnado, que encontra a sua " vítima " , uma mulher, e conhecendo-lhe a fragilidade sustentada por um complexo de culpa, passa a acusá-la cruelmente, e conclui: “A sentença está lavrada por si mesma! Não passa de uma loba, de uma loba, de uma loba... ” . E assim, induzida hipnoticamente, sua própria mente vai comandando a metamorfose de seu perispírito que, aos poucos e gradativamente, se modifica, assumindo a figura de uma loba.
Hermínio C. Miranda, em Diálogo com as Sombras, descreve o “dirigente das trevas” como sendo visto quase sempre montado em animais. De tal forma que a figura dos “Cães do Inferno” refere-se a guardiões das regiões umbralinas que fazem parte do folclore inglês e de diversas outras culturas. Deformação perispitual
"Cães do Inferno "
O Espírito de Norma (Bastidores da Mediunidade – Capítulo Mediunidade desviada) relata o caso de um perseguidor espiritual do médium João Victor que apresenta-se em forma de serpente:
“A entidade, gravemente desequilibrada, monitorada, porém, pelos Espíritos amigos, sentindo-se de fato um réptil, aproximou-se como a serpear em torno do médium e, porque fosse bastante inferior, enrolou-se, por assim, dizer, no corpo perispiritual do medianeiro socorrista, iniciando a comunicação [...]”