A Rota Vicentina é uma grande rota pedestre (GR) a ser implementada entre Santiago do Cacém e o Cabo de S.Vicente, num total de cerca de 300 kms distribuídos por 2 caminhos: Caminho Histórico, mais a interior, ligando as principais vilas e aldeias num itinerário rural com vários séculos de história; Trilho dos Pescadores, sempre junto ao mar, seguindo os caminhos usados pelos locais para acesso às praias e pesqueiros.
ENTIDADES ENVOLVIDAS As Associações Casas Brancas e Almargem são as entidades promotoras do projecto, em parceria com os municípios e juntas de freguesia, entidades regionais de turismo, ICNB, e muitas outras entidades locais e regionais que têm apoiado e viabilizado o projecto a vários níveis. Trata-se da mais significativa rede de parceiros, públicos e privados, unidos numa iniciativa conjunta em prol dos interesses do turismo e do desenvolvimento da região. two steps to freedom sw portugal
O SUDOESTE DE PORTUGAL ESTÁ NA ROTA DO TURISMO DE NATUREZA
TRAÇADO PROVISÓRIO
CAMINHO HISTÓRICO
SANTIAGO DO CACÉM
ENTIDADE PROMOTORA:
CO-PROMOTORA PARA O ALGARVE:
TRILHO DOS PESCADORES
VALE SECO
PORTO COVO
VIA ALGARVIANA PARCEIROS ESTRATÉGICOS:
CERCAL DO ALENTEJO
VILA NOVA DE MILFONTES
S.LUÍS
ALENTEJO
ALMOGRAVE ALMOGRAVE
ODEMIRA
ZAMBUJEIRA DO MAR S.TEOTÓNIO
ODECEIXE
ARRIFANA
CARRAPATEIRA
VILA DO BISBO
CABO DE S.VICENTE
CO-FINANCIAMENTO:
ALJEZUR
ALGARVE
*dois passos para a liberdade
PARA APRECIAR VERDADEIRAMENTE UMA REGIÃO COMO A NOSSA É PRECISO SENTIR A TERRA DEBAIXO DOS PÉS
Travessa do Botequim, nº6, 7630-185 Odemira, Portugal Tel.: +351 962 983 108
rotavicentina@casasbrancas.pt www.rotavicentina.blogspot.com www.facebook.com/rotavicentina
OS CAMINHOS DA ROTA
EM QUE CONSISTE E COMO SE DESENVOLVE O traçado será escolhido com base nos caminhos existentes e mais interessantes do ponto de vista paisagístico e patrimonial. Este será o resultado do consenso entre a população local e as entidades reguladoras. A colocação de sinalética e pequenas intervenções, como pontes ou poldras, será concluída no início de 2012, seguindo-se uma intensiva fase de promoção internacional, dirigida para mercados vocacionados para o turismo de natureza.
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QUAIS SÃO OS OBJECTIVOS DA ROTA VICENTINA? Dotar a região de uma importante infra-estrutura pública de usufruto da natureza, aproximando o turista da população local
O PROJECTO ROTA VICENTINA PASSA POR TODOS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
Tendo todas as condições naturais e culturais para receber os futuros caminhantes que quererão descobrir esta região, falta ainda estruturar uma série de serviços indispensáveis e com um importante potencial económico.
Afirmar a Costa Alentejana e Vicentina como destino internacional de turismo de natureza, sensibilizando todos para a importância ambiental e cultural da região
A oferta turística - como alojamento, cafés, restaurantes e animação - tem aqui uma oportunidade de corresponder às necessidades específicas deste mercado. Também o comércio, artesanato e produtos locais devem vocacionar-se para clientes particularmente interessados nas valências genuínas da região.
Incentivar o desenvolvimento de bens, serviços e actividades locais que apostem na inovação, autenticidade e identidade regional
Parcerias e serviços em rede são muito bem vindos, em casos como o transporte de bagagens, fornecimento de merendas ou distribuição de produtos específicos.
A ROTA VICENTINA NUM PANORAMA GLOBAL TURISMO DE NATUREZA E SUSTENTABILIDADE Sendo esta uma das mais belas e preservadas áreas litorais de toda a Europa, o seu desenvolvimento deverá aliar a vertente social e económica, conservando os seus atractivos mais valiosos. Perante uma óbvia necessidade de crescer e desenvolver-se, este projecto pretende assegurar uma via sustentável com excelentes provas dadas noutras regiões da Europa e do Mundo. O pedestrianismo é a mãe de todas as actividades de natureza e motiva centenas de milhões de pessoas, que procuram autenticidade, tranquilidade e experiências activas, particularmente fora das épocas altas. Para além dos caminhantes, teremos visitantes e locais que quererão percorrer a rota de bicicleta, a cavalo, com o apoio de burros, motivados pela observação de aves, fenómenos geológicos, roteiros fotográficos, sensibilização ambiental, desporto ou simples ocupação de tempos livres.