EDIÇÃO 66 - JANEIRO DE 2015 - JORNAL O CONSOLADOR
INFORMATIVO MENSAL DO NEPT - NÚCLEO ESPÍRITA PAULO DE TARSO
Os Animais
Domésticos
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EDIÇÃO 66 - JANEIRO 2015
Orientação aos Trabalhadores
psicografia
Evocação de Espíritos
Virtudes
Evocar é trazer à lembrança; recordar. Evocação é o ato de evocar, de chamar. Em se tratando da mediunidade, é chamar, fazer aparecer os Espíritos. É a comunicação do Espírito feita mediante o chamamento do ser vivente (médium ou não). Os deuses, na Grécia antiga, falavam com os mortais por intermédio dos oráculos. Na Inglaterra vitoriana, os “mortos” comungavam com os vivos através de médiuns. Há, ao longo do tempo, inúmeros casos de comunicação mediúnica: uns emprestavam seus corpos aos Espíritos manifestantes; outros procuravam conservar a sua identidade enquanto os Espíritos transmitiam as suas mensagens. Na Bíblia há muitas referências de evocação "dos mortos". Evocar ou aguardar a manifestação espontânea? As duas maneiras têm suas vantagens e seus inconvenientes. Evocando, não temos a certeza de que seja o Espírito requerido; é possível, também, que o Espírito chamado não queira falar. Vindo espontaneamente, desde que a condição moral do médium seja razoável, ele terá companhias naturais de adequada qualidade moral. Os riscos das evocações, diante de pessoas de moral comum, é o de ser ludibriado por Entidades que se fazem passar pelos evocados. Identifica-se o Espírito que se manifesta pelo seu caráter e os seus hábitos. Kardec evocava as Entidades Espirituais com sucesso e segurança em função de sua elevada estatura moral. Poucos poderiam se equiparar ao Mestre de Lion para tal tarefa.
Não se deve "brincar" com o Mundo Espiritual, pois pode-se ficar à mercê de Espíritos levianos. Mas, vale citar a opinião de Kardec com relação ao assunto, em O Livro dos Médiuns, capítulo 25, ítem 269: "Os Espíritos podem comunicar-se espontaneamente ou atender ao nosso apelo, isto é, ser evocados. Algumas pessoas acham que não devemos evocar nenhum Espírito, sendo preferível esperar o que quiser comunicar-se. Entendem que chamando determinado Espírito não temos a certeza de que é ele que se apresenta, enquanto o que vem espontaneamente, por sua própria iniciativa, prova melhor a sua identidade, pois revela assim o desejo de conversar conosco. Ao nosso ver, isso é um erro. Primeiramente porque estamos sempre rodeados de Espíritos, na maioria das vezes inferiores, que anseiam por se comunicar. Em segundo lugar, e ainda por essa mesma razão, não chamar nenhum em particular é abrir a porta a todos os que querem entrar. Não dar a palavra a ninguém numa assembléia é deixá-la livre a todos, e bem sabemos o que disso resulta. O apelo direto a determinado Espírito estabelece um laço entre ele e nós: o chamamos por nossa vontade e assim opomos uma espécie de barreira aos intrusos. Sem o apelo direto um Espírito muitas vezes não teria nenhum motivo para vir até nós, se não for um nosso Espírito familiar." Entretanto, lembre-se: ele (Kardec) tem condições morais elevadas para tal intento. Quanto a nós, devemos zelar pelas manifestações espontâneas observando sempre o teor moral de suas mensagens. Postado por Carlos Rey
DISTRIBUIÇÃO DE ROUPAS NA RUA - AOS AMIGOS DO NEPT
DISTRIBUIÇÃO DE ROUPAS NA RUA Estamos Precisando de Doações de Roupas Masculinas para os Moradores de Rua: Calças, Moletons, Agasalhos, Bermudas, Chinelos, etc. Quem tiver interesse favor entrar em contato com Ivani “QUANDO VESTIRDES A UM DESTES PEQUENINOS PENSAI QUE É A MIM QUE O FAZEIS” JESUS NEPT (Núcleo Espírita Paulo de Tarso) Rua Nova Fátima, 151 – Vila Iza – Santo Amaro São Paulo – Fone: (11) 5694-0205
DOAÇÕES PARA OS TRABALHOS ASSISTENCIAIS DO NEPT
Núcleo Espírita Paulo de Tarso • Banco Bradesco – 237 • Agência: 2036-2 Conta Corrente: 23413-3 ROUPAS, CALÇADOS E BOLSAS = 3 PEÇAS POR 1 REAL HORÁRIOS 2º, 4º E 6º FEIRA DAS 19:00 H ÀS 20:45 H NA 5º FEIRA DAS 19:30 H ÀS 20:45 H NO BALCÃO, PEÇAS A PARTIR DE 1,00 REAL. NEPT (NÚCLEO ESPÍRITA PAULO DE TARSO) RUA NOVA FÁTIMA, 151 – VILA IZA – SANTO AMARO SÃO PAULO – FONE: (11) 5694-0205
SUPER LIQUIDAÇÃO DO BAZAR NA SALA ESTEVÃO
E X P E D I E N T E Jornal O Consolador é o órgão informativo do NEPT Núcleo Espírita Paulo de Tarso R. Nova Fátima, 151 – Vila Isa - Santo Amaro- SP Fone: (11) 5694-0205 • Peridiocidade Mensal Impressão: Gráfica Diário do Litoral - Tiragem: 3.000 exemplares
Colaboradores desta edição: : Carlos Rey, Edna Villaça Souza, Magnólia Mamede, Ygor Querino, Eduardo Filho, Santina Borba, Ana Clara Kaneko, Mônica Kraft, Igor da Silva Bispo, Audria Naomi Yamasaki, Augusto Tanaka, Guilherme Mota, Felipe Honikawa, Júlia Temer, Paula Hisano, Jonas Thierre, Raphael Kobayashi e Sergio Souza.
Virtude é uma disposição estável em ordem a praticar o bem; revela mais do que uma simples potencialidade ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-se de uma verdadeira inclinação ou tendência e é uma aquisição de cada Ser humano, pois para chegar a esta inclinação cada um tem que dispor de vontade, disciplina e persistência. Sem estas três potencialidades não há como alcançar qualquer virtude que seja. As virtudes "mais importantes" são: prudência (sabedoria), fortaleza (coragem), temperança e justiça. Platão, no sua obra "República", ao reportar sobre as qualidades da cidade, descreveu as quatro virtudes que uma cidade devia possuir. Para ele, as virtudes fundamentais eram: Sabedoria, Fortaleza, Temperança e Coragem. Posteriormente, convencionou-se chamar essas virtudes de cardeais, ou seja, fundamentais, em que tudo o mais devia girar. Cardeais vem dos quatro pontos cardeais pelos quais podemos nos orientar: Norte, Sul, Leste e Oeste. Platão desenvolveu primeiramente as virtudes na cidade; somente depois é que as vinculou à conduta humana, pois achava que a conduta citadina ou pessoal não tinha diferença alguma. O conceito tradicional de prudência refere-
-se à conduta racional do ser humano, ou seja, a capacidade de bem dirigir os eventos, tanto pessoais quanto públicos. Não é um conhecimento elevado, um conhecimento livre, mas o conhecimento das atividades humanas e da melhor maneira de conduzi-las. A temperança refere-se à contenção dos prazeres sensitivos dentro dos limites estabelecidos pela razão. A moderação é a temperança no comer; a sobriedade é a temperança no beber; a castidade é a temperança no prazer sexual. Coragem é "a opinião reta e conforme à lei sobre o que se deve e sobre o que não se deve temer". Como virtude que constitui a firmeza de propósitos, a coragem é considerada uma das mais importantes das virtudes. Justiça consiste na atribuição, na equidade, no considerar e respeitar o direito e o valor que são devidos a alguém, ou alguma coisa. A justiça é considerada a principal das virtudes. Isto porque se não houver justiça, a temperança, a coragem e a prudência podem encaminhar para os seus contrários, que são os vícios. Mensagem recebida em 10 de dezembro de 2014 Militão Pacheco
DICA DE LEITURA
Francisco de Assis O Alter Christus Neste mês onde tratamos sobre as nossas relações com os demais seres criados pelo Pai junto a natureza do planeta que nos acolhe, buscamos uma obra que trate justamente de um dos maiores protetores dessa Criação; que tratava a tudo e a todos com o respeito e amor de quem trata Suas criações. Esta obra, que foi objeto do brinde do Clube de Arte do NEPT, narra a belíssima trajetória do mais elevado espírito, excetuando o Cristo, que já reencarnou nas paragens de lutas planetárias. O zênite na evolução humana é apresentado com profunda beleza e transcendentalidade, em fidedignas molduras históricas. Francisco viveu legitimamente os ensinos de Jesus, sendo dele um cristalino espelho. Resgatar tão magnífica vida é indispensável ante os desafios da atualidade. Autora: Helaine Coutinho Sabbadini Colaboração: Eduardo Alvarez
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Os Animais A caracterização específica de cada reino define as possibilidades de cada um deles e limita-os em áreas de desenvolvimento próprio. A pedra não apresenta sinais de vida, o vegetal tem vida e sensibilidade, o animal acrescenta às características da planta a mobilidade e os órgãos sensoriais específicos, com inteligência em processo de desenvolvimento. Somente no homem, todas essas características dos reinos naturais se apresentam numa síntese perfeita e equilibrada, com inteligência desenvolvida, razão e pensamento contínuo e criador. Mas a mais refinada conquista da evolução, que marca o homem com o endereço do plano angélico, é a Mediunidade. Função sem órgão, resultante de todas as funções orgânicas e psíquicas da espécie, a Mediunidade é a síntese por excelência, que consubstancia todo o processo evolutivo da Natureza. Querer atribuí-la a outras espécies que não a humana é simples absurdo. Por isso, os que pretendem encontrá-la no plano zoológico a reduzem a um sistema comum de comunicação animal, desconhecendo-lhe a essência para só encará-la através dos efeitos. Os principais elementos que permitiram e asseguraram o desabrochar dessa flor estranha na Terra só apareceram no homem: a sensibilidade aprimorada ao extremo das possibilidades materiais, o psiquismo requintado e sutil, a afetividade elaborada aos impulsos da transcendência, a vontade dirigida por finalidades superiores, a mente racional e perquiridora, a consciência discriminadora e analítica, o juízo disciplinador e avalia-dor que se avalia a si mesmo, o arquivo do
imemorial como substrato funcional da memória nas profundezas do inconsciente, o pensamento criador e dominador do espaço e do tempo, a intuição inata de Deus como o selo vivo e atuante do Criador na criatura. Onde, quando e como descobrirmos toda essa riqueza interior nos animais, para que deles possa brotar a flor radiante da Mediunidade? As semelhanças do animal com o homem decorrem precisamente das diferenças que os situam em planos superpostos da realidade. O homem atrai o animal para o seu plano superior como Deus nos atrai para a divindade. A atração só pode agir na linha magnética das similitudes. Mas as similitudes precisam aglutinar-se como os dados da pesquisa se reúnem para tornar possível o processo da indução científica. O animal só terá condições para a mediunidade quando atingir a síntese dos poderes dispersos nas espécies do seu reino para elevar-se ao plano humano. Mas então não será mais animal, será homem Esta complexidade da exposição do problema mostra quanto a questão mediúnica é complexa, melindrosa, e não pode ser tratada através de simples opiniões nascidas de observações superficiais. A Psicologia Animal está hoje suficientemente avançada para nos mostrar que muitas manifestações da inteligência animal não passam de automatismos mal interpretados. Observações prolongadas e minuciosas, experiências mil vezes repetidas sob rigoroso controle revelaram as limitadas possibilidades de adaptação de animais a funções humanas. A distância entre o animal e o homem, segundo Kardec, pode ser comparada
à distância entre o homem e Deus. Isso porque, no seu tempo, criaturas curiosas, imaginativas, mas inscientes, insistiam na existência da mediunidade zoológica e até mesmo, como se pode ver em O Livro dos Médiuns, na existência dos médiuns inertes, que seriam os objetos movimentados em sessões de efeitos físicos. Observadores inscientes e por isso mesmo precipitados viam nas mesas-girantes uma manifestação de
vida e inteligência. Kardec esclareceu o problema mostrando que os espíritos davam às mesas e outros objetos, através da impregnação fluídica, uma vida factícia. ou seja, artificial. Hoje não se fala mais em médiuns inertes, mas ainda se insiste no engano da mediunidade animal. Fonte: Mediunidade. Herculano Pires. Colaboração: Magnolia Mamede
O evangelho segundo o espiritismo
Pai Nosso I – Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o vosso nome! Cremos em vós, Senhor, porque tudo nos revela o vosso poder e a vossa bondade. A harmonia do Universo é a prova de uma sabedoria, de uma prudência, e de uma previdência que ultrapassam todas as faculdades humanas. O nome de um Ser soberanamente grande e sábio está inscrito em todas as obras da criação, desde a relva humilde e do menor inseto, até os astros que se movem no espaço. Por toda parte, vemos a prova de uma solicitude paternal. Cego, pois, é aquele que não vos glorifica nas vossas obras, orgulhoso aquele que não vos louva, e ingrato aquele que não vos rende graças. II – Venha a nós o vosso Reino! Senhor, destes aos homens leis plenas de sabedoria, que os fariam felizes, se eles as observassem. Com essas leis, poderiam estabelecer a paz e a justiça, e poderiam ajudar-se mutuamente, em vez de mutuamente se prejudicarem, como o fazem. O forte ampararia o fraco, em vez de esmagá-lo. Evitados seriam os males que nascem dos abusos e dos excessos de toda espécie. Toda as misérias deste mundo decorrem da violação das vossas leis, porque não há uma única infração que não traga suas consequências fatais. Destes ao animal o instinto que lhe traça
os limites do necessário, e ele naturalmente se conforma com isso. Mas ao homem, além do instinto, destes a inteligência e a razão. E lhe destes ainda a liberdade de observar ou violar aquelas das vossas leis que pessoalmente lhe concernem, ou seja, a faculdade de escolher entre o bem e o mal, para que ele tenha o mérito e a responsabilidade dos seus atos. Ninguém pode pretextar ignorância das vossas leis, porque, na vossa paternal providência, quisestes que elas fossem gravadas na consciência de cada um, sem nenhuma distinção de cultos ou de nacionalidades. Assim, aqueles que as violam, é porque vos desprezam. Chegará o dia em que, segundo a vossa promessa, todos as praticarão. Então a incredulidade terá desaparecido, todos vos reconhecerão como o Soberano Senhor de todas as coisas, e o primado de vossas leis estabelecerá o vosso reino na Terra. Dignai-vos, Senhor, de apressar o seu advento, dando aos homens a luz necessária para se conduzirem no caminho da verdade! Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, Cap. XXVIII –Coletânea de Preces Espíritas Colaboração: Raphael Kobayashi
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Café da Manhã Scheilla “Gostaríamos de agradecer a todos os trabalhadores do Café da Manhã Scheilla, que com boa vontade e dedicação, levaram mesmo que minimamente, um pouco de conforto e alento aos nossos irmãos mais necessitados. Foram 52 semanas de atuação com múltiplas equipes entregando leite com chocolate, pão e banana aos sábados, domingos e feriados, com chuva, frio ou sol, com harmonia e tranqüilidade, observando sempre os princípios do Evangelho, da Doutrina Espírita e as instruções dos
Sacolas de Natal
Espíritos orientadores do trabalho. O voluntariado traz aprendizado, disciplina e exemplos, que pouco a pouco, nos trazem a oportunidade de reforma e progresso. Encontramos sempre novas lições e sempre nos edificamos a cada saída. Somos, na verdade, ajudados por estes irmãos que passam dificuldades. Que no ano que se inicia, possamos estar mais uma vez juntos neste trabalho, como tem ocorrido em todos estes anos.”
Contando mais uma vez com as doações, no final do ano tivemos uma maravilhosa festa de Natal, realizada no dia 14/12/14 no colégio Alicerce onde foram presenteadas 96 crianças, auxiliando mais uma vez 46 famílias. Agradecemos mais uma vez pela confiança e ajuda de cada um de vocês pois fizeram a diferença e que neste ano possamos mais uma vez ter a participação de cada um de vocês.
Equipe Fraterna de Distribuição de Roupas “Vinicius” "O trabalho de distribuição de roupas nas ruas iniciou-se em 2010 e até hoje temos procurado atender o maior numero possível de moradores de rua da região, ou seja, cerca de 50 pessoas a cada 15 dias. Tentamos aliviar um pouquinho do sofrimento desses irmãos levando roupas, agasalhos, calçados e cobertores. Estamos muito felizes por ter vencido mais uma etapa neste ano de 2014. Somos gratos a Deus, a equipe espiritual e a todos que de uma forma ou outra colaboraram para que esse trabalho se efetivasse com sucesso. Neste ano também realizamos a nossa quarta campanha de distribuição de chinelos no dia de Natal. Conseguimos arrecadar 147 pares de chinelos e presenteamos nossos irmãos, levando para as ruas um pouquinho daquilo que aos poucos estamos tentando aprender: A prática da caridade. Agradecemos a todos pela colaboração, certos de que o nosso trabalho está apenas começando. Muito temos ainda a fazer, nossa luta continua e esperamos poder contar com essa grande família Nept neste novo ano, unidos nesta tarefa onde temos a oportunidade de servir e amar ao próximo."
Cesta Básica Irmã De Castro Rocha (Mei-Mei) No decorrer do ano de 2014, o serviço social do Nept auxiliou 120 famílias carentes com a entrega de cestas básicas durante 3 meses cada, totalizando 360 cestas montadas e entregues com as doações de cada um de vocês.
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6ª Feira de Artes do NEPT - Educação Espírita No dia 22 de novembro de 2014 realizou-se a 6ª Feira de Artes do NEPT. Foram expostos, no salão Bezerra de Menezes, os trabalhos que as crianças da Educação Espírita (ciclos 1, 2 e 3), Pré-Mocidade e Mocidade produziram no decorrer deste ano. Os temas abordados foram extraídos da Doutrina Espírita e ficaram expostos à comunidade até dia 20/12/2014.
Ciclo 1. Mural de exposição do Doutrina Espírita da Tema: Noções Básicas
Mural de exposição do Ciclo 2. Tema: As Leis Morais
lo 3. osição do Cic Mural de Exp ) so (Meimei Tema: Pai Nos
Mocidade. iclo 4 – PréC o d ão iç os Mural de exp stências dade das Exi Tema: Plurali
o Jornal sponsável pel Mocidade, re capas e os , expondo as or d la so on C O o ano. ados durante temas abord
Mural de exp osição da Moc idade. Tema: Reenca rnação
Encerrando a Feira de Artes com músicas cantadas pel as crianças e fr equentadores .
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O LIVRO DOS ESPÍRITOS
BLOG DO NEPT
Laços de Família
Nossos irmãos, os animais
773. Por que, entre os animais, pais e filhos deixam de se reconhecer, quando os últimos não precisam mais de cuidados? — Os animais vivem a vida material e não a moral. A ternura da mãe pelos filhos tem por principio o instinto de conservação aplicado aos seres que dão á luz. Quando esses seres podem cuidar de si mesmos, sua tarefa está cumprida e a Natureza nada mais lhe exige. É por isso que ela os abandona para se ocupar de outros que chegam. 774. Há pessoas que deduzem, do abandono das crias pelos animais, que os laços de família entre os homens não são mais que o resultado de costumes sociais e não uma lei
natural. Que devemos pensar disso? — O homem tem outro destino que não o dos animais; por que, pois, querer sempre identificá-los? Para ele, há outra coisa além das necessidades físicas; há a necessidade do progresso. Os liames sociais são necessários ao progresso e os laços de família resumem os liames sociais; eis porque eles constituem uma lei natural. Deus quis que os homens, assim, aprendessem a amar-se como irmãos. Colaboração: Igor da Silva Bispo Fonte: O LIVRO DOS ESPÍRITOS: Livro III – As Leis Morais – Cap. VII – Lei de Sociedade – Allan Kardec
Casos do Chico
A Morte do Cão Lorde José e Chico Xavier possuíam um lindo cão de nome Lorde. Lorde era diferente de outros cães. Ele conhecia, nas pessoas que visitavam seus donos, quais os bem intencionados e quais os curiosos e aproveitadores. Dava logo sinal, latindo insistentemente ou silenciosamente balançando a cauda, à chegada de alguém, dizendo nesse sinal se a visita vinha para o bem ou para o mal... Chico contou-nos lindos casos sobre seu saudoso cão. Depois, tristemente, acrescentou: ─ Senti-lhe, sobremodo, a morte. Fez-me grande falta. Era meu inseparável companheiro de oração. Toda manhã e à noite, em determinada hora, dirigia-me para o quarto a fim de orar. Lorde chegava logo em seguida; colocava as patas sobre a cama, abaixava a cabeça e ficava assim em atitude de recolhimento, orando comigo. Quando eu aca-
bava a oração ele também acabava e ia deitar-se a um canto do quarto. Em minhas preces mais sentidas, Lorde levantava a cabeça e enviava-me seus olhares meigos e compreensivos; às vezes, cheios de lágrimas, como a dizer que me conhecia o íntimo, ligando-se a meu coração. Quando Lorde desencarnou, enterrei-o no quintal lá de casa. Lembramos ao Chico o Sultão, inteligente cão do Padre Germano. Igual ao Lorde. Falamos-lhe de um cão que possuíamos e se chamava Sultão, em homenagem ao padre Germano. Contou-nos casos do Lorde; contamos-lhe outros do Sultão. E, em pouco, estávamos emocionados. Do Livro: Lindos Casos de Chico Xavier, Ramiro Gama. Colaboração: Santina
Há muitas pessoas que afirmam que os nossos irmãos, os animais, têm sentimentos como os nossos, que amam, que têm ciúme, enfim, que são como nós, humanos. Mas, não é exatamente assim que precisamos compreender esses companheiros da Vida na Terra. A inteligência animal é limitada. Para entendê-la, partamos do seguinte: "todo efeito inteligente tem uma causa inteligente; a grandeza do efeito é diretamente proporcional à potência da causa". Disto se conclui que a inteligência animal é da mesma natureza que a humana, apenas diferenciando no grau de desenvolvimento. Há, no animal, a atenção, o julgamento, o raciocínio parcial, a associação de idéias, a memória e a imaginação e até mesmo o poder de decidir, uma espécie de "livre arbítrio" que são atributos da inteligência, mas o seu desenvolvimento está muito aquém daquele conseguido pelo ser humano. Não são simples máquinas, mas sua liberdade de ação é limitada pelas suas necessidades, e não pode ser comparada à do homem. Sendo muito inferiores a este, não têm os mesmos deveres. Sua liberdade é restrita aos atos da vida material. A sua escolha é mecânica, por instinto. Na comparação do homem ao animal, Allan Kardec na pergunta 597 A de O Livro dos Espíritos diz: "há, entre a alma dos animais e a do homem tanta distância quanto entre a alma do homem e Deus". (Pergunta 595 de O Livro dos Espíritos) Exemplo: os animais não escrevem, não articulam o pensamento, não raciocinam, não são capazes de formar uma sociedade, uma família como nós fazemos e assim por diante. O instinto domina na maioria dos animais.
"Há neles, portanto, uma espécie de inteligência, mas cujo exercício é mais precisamente concentrado sobre os meios de satisfazer às suas necessidades físicas e prover à conservação". (Pergunta 593 de O Livro dos Espíritos) Uma pergunta frequente: "os animais têm alma"? A alma é um princípio inteligente que independe do corpo físico. Nesse sentido, o animal a possui, mas em grau diverso daquele observado no ser humano. Allan Kardec diz: "Há, entre a alma dos animais e a do homem tanta distância quanta entre a alma do homem e Deus". (Pergunta 597A de O Livro dos Espíritos) Mais uma pergunta frequente: "os animais podem ser médiuns?" A mediunidade é uma faculdade humana. Os animais possuem percepção extra-sensorial em alto grau, somente. José Herculano Pires, em seu livro Mediunidade, afirma que somente no ser humano, que é uma síntese perfeita e equilibrada de todo o processo evolutivo alcançado nos vários reinos da natureza, com inteligência desenvolvida, razão e pensamento contínuo e criador, há a possibilidade da eclosão da Mediunidade. Para ele, a Mediunidade é uma função sem órgão, resultante de todas as funções orgânicas e psíquicas da espécie. Ele acrescenta: "A Mediunidade é a síntese por excelência, que consubstancia todo o processo evolutivo da Natureza. Querer atribuí-la a outras espécies que não a humana é simples absurdo". (1984, pág. 94 e 95) Há mais o que questionar, mas, com o tempo vamos estudando juntos. Fonte: Blog do Nept em 07/10/2014 Colaboração: Augusto
Mocidade E, em nossos dias, contrabalançando a estultícia da pretensa mediunidade zoológica, começa a alvorecer no campo mediúnico um tipo de mediunidade para o qual apenas alguns espíritas se voltam esperançosos. O Prof. Humberto Mariotti, filósofo espírita argentino já bastante conhecido no Brasil por suas obras e suas conferências, é um zoófilo apaixonado. Em sua última viagem a São Paulo trocamos ideias e informações a respeito do que podemos chamar de Mediunidade Veterinária. Não podemos elevar os animais à condição superior de médiuns, mas podemos conceder-lhes os benefícios da mediunidade. Mariotti possuía, como possuímos, episódios tocantes de sua vivência pessoal nesse terreno. A assistência mediúnica aos animais é possível e grandemente proveitosa. O animal doente pode ser socorrido por passes e preces e até mesmo com os recursos da água fluidificada. Os médiuns veterinários, médiuns que se especializassem no tratamento de animais, ajudariam a Humanidade a livrar-se das pesadas consequências de sua voracidade carnívora. Kardec se refere, em O Livro dos Médiuns, a tentativas de magnetizadores, na França, de magnetizar animais e desaconse-
Mediunidade Zoológica lha essa prática em vista dos motivos contra a mediunidade animal. Entende mesmo que a transmissão de fluidos vitais humanos para o animal é perigosa, em virtude do grande desnível evolutivo entre as duas espécies. Mas na Mediunidade Veterinária, a situação se modifica. O reino animal é protegido e orientado por Espíritos humanos que foram zoófilos na Terra, segundo numerosas informações mediúnicas. O médium veterinário, como o médium humano, não transmite os seus fluidos no passe por sua própria conta, mas servindo de meio de transmissão aos Espíritos protetores. A situação mediúnica é assim muito
diferente da situação magnética ou hipnótica. Ao socorrer o animal doente, o médium dirige a sua prece aos planos superiores, suplicando assistência dos Espíritos protetores do reino animal e pondo-se à disposição destes. Aplica o passe com o pensamento voltado para Deus ou para Jesus, o Criador e o responsável pela vida animal na Terra. Fluidifica a água da mesma maneira, confiante na assistência divina. Não se trata de uma teoria ou técnica inventada por nós, mas naturalmente nascida do amor dos zoófilos e já contando com numerosas experiências no meio espírita. Mariotti contou-nos tocante episódio de um
gato que se afeiçoara a ele, ao qual socorreu várias vezes, e que na hora da morte foi procurá-lo em seu leito, lambendo-lhe o rosto como numa demonstração de gratidão ou pedido de ajuda, expirando ao seu lado. Tivemos experiência com uma cachorrinha pequinês desenganada pelo veterinário. Com os passes recebidos durante a noite, amanheceu restabelecida. O veterinário assustou-se com o seu estranho poder de recuperação. Um veterinário amigo e espírita contou-nos o seu sucesso no socorro mediúnico aos animais, ressaltando o caso de uma vaca de raça, em que ele já se considerava fracassado. Recorreu à sua possível mediunidade veterinária e as dificuldades desapareceram. Tudo é possível no plano do bem, da prática do amor. A Mediunidade Veterinária pode socorrer espírtias zoófilos que se deixam levar pela idéia absurda da mediunidade animal, dando-lhes a oportunidade de socorrer os animais com os recursos espíritas. Fonte: Mediunidade – Conceituação da Mediunidade e Análise Geral dos seus Problemas Atuais, Cap. XI, José Herculano Pires Colaboração: Ana Luiza Vergueiro
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prece
e para o resto da vida
Deus, Pai e Criador
“O Bolo”
Deus, Pai e Criador, agradecemos pela vossa paternidade sem fronteiras, pela vossa beneficência sem limites, pelo vosso amor sem exigências. Pedimos que nos abençoe, porque acordamos mais uma fração de nossa consciência, porque abrimos os olhos para mais um
ângulo da visão, porque andamos mais um passo na jornada evolutiva. Senhor! Ainda temos muito que aprender acerca da rogativa, das emoções que ela favorece, das irradiações que se sucedem em estado de êxtase, da felicidade que podemos perceber na humildade da prece. Jesus! Não nos deixeis abandonar esses recursos espirituais. Ensinai-nos, outra vez, como ensinastes aos discípulos, a orar sem que essa oração nos leve a repetições sem discernimento, a esperar perceber sem fazer esforço, a confiar sem intolerância. Ensinai-nos a orar na faixa do amor com a vida e pela vida, com a sabedoria e pela sabedoria. E que, acima de tudo, cumpra-se a vossa vontade e não a nossa”. (Do Livro Horizontes da Vida de João Nunes Maia,pelo Espírito Miramez) Colaboração: Monica Kraft
Meu irmão e eu chegávamos sempre em casa com muita fome, ao regressar da escola. Um dia, como eu pedisse de comer, minha mãe pôs-nos diante de meio bolo, na mesa da cozinha. Colocando uma faca ao lado do bolo, disse: - Um de vocês vai cortar o bolo, mas o outro vai poder escolher, em primeiro lugar, o seu pedaço. Meu irmão, querendo fazer-se de esperto, deitou logo mão da faca e ia, evidentemente, cortar o bolo em dois pedaços desiguais. Mas, de repente, parou. Olhando primeiramente para nossa mãe e, depois, para mim, cortou o bolo exatamente no meio. E esperou que eu me servisse. Qualquer pedaço que eu escolhesse daria no mesmo: nenhum
de nós sairia prejudicado. E comemos, alegremente, as porções idênticas. Desde então, fosse o que fosse que houvesse a repartir – pão com manteiga, doces, pastéis, bolos ou balas - , tudo era sempre dividido conscienciosamente em partes iguais. Isso nos ensinou um respeito, que nunca conheceu arrefecimento, para com os direitos daqueles com quem tínhamos que compartilhar alguma coisa. Os pediatras fazem a raça dos atletas, mas os professores constroem a comunidade dos homens de bem. Agar Fonte: E, para o resto da vida... de Wallace Leal Colaboração: Audria Naomi Plaza Yamasaki
fonte viva
OBRAS BÁSICAS
Por Amor
Formação Primária dos Seres Vivos
“Cegoulhes os olhos e endureceulhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos e compreendam no coração e se convertam e eu os cure.” (JOÃO, 12: 40) Os planos mais humildes da Natureza revelam a Providência Divina, em soberana expressão de desvelo e amor. Os lírios não tecem, as aves não guardam provisões e misteriosa força fornecelhes o necessário. A observação sobre a vida dos animais demonstra os extremos de ternura com que o Pai vela pela Criação desde o princípio: aqui, uma asa; acolá, um dente a mais; ali, desconhecido poder de defesa. Afirmase a grande revelação de amor em tudo. No entanto, quando o Pai convoca os filhos à cooperação nas suas obras, eis que muita vez se salientam os ingratos, que convertem os fa-
vores recebidos, não em deveres nobres e construtivos, mas em novas exigências; então, fazse preciso que o coração se lhes endureça cada vez mais, porque, fora do equilíbrio, encontrarão o sofrimento na restauração indispensável das leis externas desse mesmo amor divino. Quando nada enxergam além dos aspectos materiais da paisagem transitória, sobrevém, inopinadamente, a luta depuradora. É quando Jesus chega e opera a cura. Só então torna o ingrato à compreensão da Magnanimidade Divina. O amor equilibra, a dor restaura. É por isso que ouvimos muitas vezes: “Nunca teria acreditado em Deus se não houvesse sofrido.” Fonte: Caminho, Verdade e Vida, Item 139- Emmanuel por Francisco C. Xavier. Colaboração: Mocidade.
1. Tempo houve em que não existiam animais; logo, eles tiveram começo. Cada espécie foi aparecendo, à proporção que o globo adquiria as condições necessárias à existência delas. Isto é positivo. Como se formaram os primeiros indivíduos de cada espécie? Compreende se que, existindo um primeiro casal, os indivíduos se multiplicaram. Mas, esse primeiro casal, donde saiu? É um desses mistérios que entendem com o princípio das coisas e sobre os quais apenas se podem formular hipóteses. A Ciência ainda não pode resolver o problema; pode entretanto, pelo menos, encaminhá lo para a solução. 2. É esta a questão primordial que se apresenta: cada espécie animal saiu de um casal primitivo ou de muitos casais criados, ou, se o preferirem, germinados simultaneamente em diversos lugares? Esta última suposição é a mais provável. Podese mesmo dizer que ressalta da observação. Com efeito, o estudo das camadas geológicas atesta, nos terrenos de idêntica formação, e em proporções enormes, a presença das mesmas espécies em pontos do globo muito afastados uns dos outros. Essa multiplicação tão generalizada e, de certo modo, contemporânea, fora impossível com um único tipo primitivo.
Doutro lado, a vida de um indivíduo, sobretudo de um indivíduo nascente, está sujeita a tantas vicissitudes, que toda uma criação poderia ficar comprometida, sem a pluralidade dos tipos, o que implicaria uma imprevidência inadmissível da parte do Criador supremo. Aliás, se, num ponto, um tipo se pode formar, em muitos outros pontos ele se poderia formar igualmente, por efeito da mesma causa. Tudo, pois, concorre a provar que houve criação simultânea e múltipla dos primeiros casais de cada espécie animal e vegetal. Fonte: A Gêneses - Allan Kardec Cap X. item 1 e 2 Colaboração: Mocidade
EDIÇÃO 66 - JANEIRO 2015
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