Químicos - 19 by CassioBueno Gráfica e Editora

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Santos - Ano 19 - Setembo/2014

Reação Química

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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Cubatão, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Mongaguá e Itanhaém

CHURRASCO DA CATEGORIA

Inspeção de NRs na Vale Fertilizantes

Orientações jurisprudenciais: grande vitòria

Seminário da CNTQ sobre normas regulamentadoras

Leia mais na PÁGINA 6

página 5

HIGIÊNE: Água é vida e não pode ser desconsiderada

página 4

Rais Perfil da Indústria Química

página 3

Grande encontro dos associados do nosso Sindicato. Foram mais de 700 companheiros que estiveram presentes, numa grande confraternização. PÁG. 7

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Editorial

Reforma eleitoral: plebiscito ou referendo? Assuntos setembro 2014. 1. Editorial

REFORMA ELEITORAL: PLEBISCITO OU REFERENDO?

está aceito. Já o referendo nos dá o direito de conhecer o que eles fizeram antes de votarmos se aceitamos ou não. Agora neste ano estamos escolhendo deputados, senadores e governantes federais e estaduais, mas ainda há muitos companheiros que não gostam de votar, só gos2. tam de reclamar. Lembremse que nosso futuro e dos nossos filhos está vinculado às leis vigentes e futuras, que estão sob a responsabilidade

Querem fazer uma reforma eleitoral através de um plebiscito que autorizaria a reforma, mas sem que saibamos antes qual vai ser a modificação. Devemos protestar contra mais esta tentativa de golpe contra a democracia! Para nós o melhor seria um referendo, pois só assim saberíamos quais seriam as modificações. Entendam que dos que ocupam cargos plebiscito é um “cheque em eletibranco”, estaríamos dizendo que o que vai ser feito já está aceito. Já o referendo nos vos. Se votarmos em dá o direito de conhecer branco, o que eles fizeram antes de votarmos se aceitamos ou não. Agora neste ano estamos nulo ou emdeputados, qualquer senadores idiota só e governantes federais e estaduais, mas ainda há muitos companheiros que escolhendo para fazer de graça ousópara pronão gostam votar, gostam de reclamar. Lembrem-se que nosso futuro e dos nossos filhos está vinculado às leis vigentes e futuras, que somos estão sob a responsabilidade dos que ocupam cargos eletivos. Se votarmos em branco, testar, os prejudicados nulo mesmos ou em qualquer idiota só para fazer graça ou para protestar, os prejudicados somos nós mesmos com o nós com o resultado. resultado. espalhada de que fazer política é ruim, só serve aos corruptos para se manterem no poder, A mentiraA mentira espalhada de que afugentando os honestos que não fazer política é ruim, só serve querem ser confundidos com eles. Antes de votar lembre-se que você trabalha por sua família e para pelo seu aos corruptos se futuro. mante-

rem no poder, afugentando os Caged honestos que não querem ser confundidos comdeeles. 2. CAGED – Agosto 2014Antes / Agosto de 2013 de votar lembre-se que você De acordo com o CAGED-MTE, em agosto de 2014, a indústria química brasileira gerou 8.370 postos de trabalho trabalha pordestaque sua família e sucroalcooleiro que criou 8.917 postos de trabalho. Em agosto de 2013, o formais, com ao segmento Herbert Passos, presidente do sindicato pelo seu futuro. setor obteve saldo positivo, caracterizado pela abertura de 766 postos de trabalho formais (Tabela 3). Para agosto de 2014 temos que o salário mensal médio de um trabalhador formal admitido na indústria química no Brasil foi 25,5% menor que o salário mensal médio de um trabalhador formal demitido no mesmo setor e período (Tabela 1). Tabela 1 Movimentação de trabalhadores formais na Indústria Química, segundo salário mensal médio – Brasil, Agosto 2014/2013

Caged Agosto de 2014 / Agosto de 2013 De acordo com o CAGED-MTE, em agosto de 2014, a indústria química brasileira gerou 8.370 postos de trabalho formais, com destaque ao segmento sucroalcooleiro que criou 8.917 postos de trabalho. Em agosto de 2013, o setor obteve saldo positivo, caracterizado pela abertura de 766 postos de trabalho formais (Tabela 3). Para agosto de 2014 temos que o salário mensal médio de um trabalhador formal admitido na indústria química no Brasil foi 25,5% menor que o salário mensal médio de um trabalhador formal demitido no mesmo setor e período (Tabela 1).

A indústria química do estado de São Paulo, no mês de agosto de 2014, fechou 2.235 postos de trabalho formais. Em agosto de 2013, o setor também apresentou saldo negativo, sendo encerrados 3.418 postos de trabalho formais. Em agosto de 2014, o salário mensal médio de um trabalhador formal admitido na indústria química em SP foi 17% menor que o salário mensal médio de um trabalhador formal demitido no mesmo setor (Tabela 2).

Tabela 1 - Movimentação de trabalhadores formais na Indústria

A indústria química do estado de São Paulo, no mês de agosto de 2014, fechou 2.235 postos de trabalho formais. Química, segundo salário mensal médio – Brasil, Agosto 2014/2013 Em agosto de 2013, o setor também apresentou saldo negativo, sendo encerrados 3.418 postos de trabalho formais. Em agosto de 2014, o salário mensal médio de um trabalhador formal admitido na indústria química em SP foi 17% menor que o salário mensal médio de um trabalhador formal demitido no mesmo setor (Tabela 2). Tabela 2 Movimentação de trabalhadores formais na Indústria Química, segundo salário mensal médio – São Paulo, Agosto 2014/2013

Tabela 2 - Movimentação de trabalhadores formais na Indústria Química, segundo salário mensal médio – São Paulo, Agosto 2014/2013 expediente - www.sindquim.org.br - jornal@sindquim.org.br O Jornal Reação Química é uma publicação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Cubatão, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Mongaguá e Itanhaém. 3. RAIS Perfil Indústria Química Sede Social - Avenida Pinheiro Machado, 77, Santos, SP - Cep: 11075-001 - Fone: 13-3221-3435 - Fax: 13-3221-1089. Rua Assembleia de Deus, 39, 2º andar, conjunto 202, Cubatão, SP - Cep: 11500-040 - Fone: 13-3361-1149. Escolhemos alguns fatores Herbert sobrePassos o perfil do nosso setor verifique e conheça: Presidente: Herbert Passos Filho - Diretor Responsável: Jairo Albrecht - stiqff@gmail.com - Jornalista Responsável: Netodos - Mtbtrabalhadores 39.204 - Fotos: Márcio Pires Ribeiro. Diagramação: www.cassiobueno.com.br - 13. 3385-9777 - Gráfica Diário do Litoral - 13-3226-2051 - 6 mil exemplares

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Rais perfil indústria química

3. RAIS Perfil Indústria Química Escolhemos alguns fatores sobre o perfil dos trabalhadores do nosso setor verifique e conheça:

1. Faixa etária De acordo com a RAIS-MTE, todos os segmentos analisados mostram que a maioria dos trabalhadores encontra-se na faixa etária de 30 a 39 anos, com destaque ao segmento farmacêutico em que estes representam 37% do total de trabalhadores. A faixa etária dos 50 anos ou mais possui o menor percentual de trabalhadores em todos os segmentos analisados, com destaque aos segmentos cosmético e farmacêutico em que estes representam apenas 8% do total de trabalhadores (Tabela 1). Tabela 1 : Distribuição de trabalhadores por segmento e faixa etária – Brasil, 2013

Escolhemos alguns fatores sobre o perfil dos trabalhadores do nosso setor, verifique e conheça:

rfil Indústria Química mos alguns fatores sobre o perfiletária dos trabalhadores do nosso setor verifique e conheça: Faixa

De acordo com a RAIS-MTE, todos os segmentos analisados mostram que a maioria dos

a RAIS-MTE, todos os segmentos analisados mostramna quefaixa a maioria dos trabalhadores na destaque ao segmento farmatrabalhadores encontra-se etária de 30 a 39encontra-se anos, com dos trabalhadores no segmento possuem ensino superior completo, percentual superior ao segmento de brinquedos, em 0 a 39 anos, com destaque ao segmento farmacêutico em que estes representam 37% do total de cêutico em que estes representam 37% do total de trabalhadores. A faixa etária dos 50queanos a maioria dos trabalhadores, 54,8%, possui ensino médio completo (Tabela 3). faixa etária dos 50 anos ou mais possui o menor percentual de trabalhadores em todos os segmentos ou maiscosmético possuieofarmacêutico menor percentual trabalhadores em com dos trabalhadores segmento ensino superior completo, percentual segmento decompleto, brinquedos, 13,7%. em destaque aos segmentos em que estesde representam apenas 8% do todos total deos segmentos analisados, O segmento plásticono possui o possuem maior percentual de trabalhadores com superior ensino ao fundamental Os que a maioria dos trabalhadores, 54,8%, possui ensino médio completo (Tabela 3). abela 1). destaque aos segmentos cosmético e farmacêutico em que estes representam apenas segmentos 8% do farmacêutico e químico apresentam elevados níveis de escolaridade, tendo, respectivamente 37,2% e 23,5%, O segmento plástico possui o maior percentual de trabalhadores com ensino fundamental completo, 13,7%. Os Tabela 1 : Distribuição de trabalhadores por segmento e faixa etária – Brasil, 2013 total de trabalhadores (Tabela 1). dossegmentos trabalhadores, ensino superior (Tabela 3). níveis de escolaridade, tendo, respectivamente 37,2% e 23,5%, farmacêutico e químicocompleto apresentam elevados dos trabalhadores, ensino superior completo (Tabela 3). 2. Gênero

Tabela 3: Distribuição poruma segmento nível de escolaridade – Brasil, 2013 apenas no Conforme a RAIS-MTE, a partir de da trabalhadores Tabela 2, nota-se presençaemajoritária de trabalhadoras mulheres segmento Tabela cosmético, com uma participação de 54%. contrapartida, pela –ampla 3: Distribuição de trabalhadores porEm segmento e níveldestacam-se de escolaridade Brasil,presença 2013 majoritária de trabalhadores homens os segmentos sucroalcooleiro e borracha, nas respectivas proporções, 90% e 81%. Cabe ainda destacar que o segmento de cosméticos possui a distribuição de gênero mais igualitária, seguida pelo segmento farmacêutico e de brinquedos (Tabela 2).

s no segmento possuem ensino superior completo, percentual superior ao segmento de brinquedos, em Gênero Escolaridade trabalhadores, 54,8%, possui ensino médio completo (Tabela 3). Conforme a RAIS-MTE, a partir da Tabela 2, Segundo a RAIS-MTE, stico possui o maior percentual de trabalhadores com ensino fundamental completo, 13,7%. Os nota-se uma presença majoritária de trabalhabalhadores cêutico e químico apresentam elevados níveis de escolaridade, tendo, respectivamente 37,2% e 23,5%, do segmento doras mulheres apenas no segmento cosmético, cooleiro possuem o menor s, ensino superior completo (Tabela 3).

os trasucroalnível de Tabela 2 : Distribuição de trabalhadores por segmento e gênero – Brasil, 2013 com uma participação de 54%. Em contrapartiescolaridade, expresso por 5,5% de bela 3: Distribuição trabalhadores por nível de escolaridade – Brasil, 2013 trabalhadores analfabetos e 46,1% da, de destacam-se pelasegmento ampla epresença majoritária de trabalhadores homens os segmentos sucroalde trabalhadores com ensino funcooleiro e borracha, nas respectivas proporções, incompleto; entretanto, S-MTE, a partir da Tabela 2, nota-se uma presença majoritária de trabalhadoras mulheresdamental apenas no 90% e 81%. destacar que o segmento tico, com uma participação de Cabe 54%. Emainda contrapartida, destacam-se pela ampla presença majoritária de trabalhadores no segmento 4,6% dos omens os segmentos sucroalcooleiropossui e borracha, nas respectivas proporções, Cabe ainda 4. Salários O segmento plástico possui o maior percentual de trabalhade cosméticos a distribuição de gênero90% e 81%. possuem ensino superior completo, 4. Salários segmento de cosméticos possui a distribuição de gênero mais igualitária, seguida pelo segmento De acordo com a RAIS-MTE, e a partir da Tabela 4, nota-se que os trabalhadores do segmento químico possuem uma mais igualitária, seguida pelo segmento farmapercentual superior ao segmentoDede dores com ensino fundamental completo, 13,7%. Os segmentos e brinquedos (Tabela 2). acordo com amédia RAIS-MTE, e asuperior partir da 4, nota-se que ossegmentos trabalhadores do segmento químiconíveis possuem remuneração nominal a Tabela quase todos os outros na maioria dos diferentes de uma 3. Escolaridade cêutico e de brinquedos (Tabela 2). brinquedos, em que a maioria remuneração dos farmacêutico e químico apresentam elevados dediferentes escolamédia nominal superior a do quase todossucroalcooleiro os outros segmentos na níveis maioria níveis de Segundo aOsRAIS-MTE, os trabalhadores possuempossuem o menor dedos escolaridade, expresso escolaridade. trabalhadores analfabetos dosegmento segmento químico (R$ 1.273,53) anível maior remuneração média Tabela 2 : Distribuição de trabalhadores por segmento e gênero – Brasil, 2013 por 5,5% trabalhadores analfabetos e do 46,1% de trabalhadores com fundamental incompleto; entretanto, 4,6% nominal para esse grau de escolaridade dentre as categorias comparadas. Os trabalhadores do químico com escolaridade. Osde trabalhadores analfabetos segmento químico (R$ ensino 1.273,53) possuem asegmento maior remuneração média trabalhadores, 54,8%, possui ensino ridade, tendo, respectivamente 37,2% e 23,5%, dos trabalhadoensino superior incompleto (R$ 4.591,37) possuem remuneração média nominal somente inferior aos trabalhadores com nominal para esse grau de escolaridade dentre as categorias comparadas. Os trabalhadores do segmento químico com médio completo (Tabela 3). res, ensino superior completo (Tabela 3). ensino superior incompleto do segmento farmacêutico (R$ 6.282,47). ensino superior incompleto (R$ 4.591,37) possuem remuneração média nominal somente inferior aos trabalhadores com ensino superior incompleto do segmento farmacêutico (R$ 6.282,47).

RAIS-MTE, e a partir da Tabela 4, nota-se que os trabalhadores do segmento químico possuem uma Salários dia nominal superior a quase todos os outros segmentos na maioria dos diferentes níveis de De acordo trabalhadores analfabetos do segmento químico (R$ 1.273,53) possuem a maior remuneração média com a RAIS-MTE, e a partir da Tabela 4, nota-se que os trae grau de escolaridade dentre as categorias comparadas. Os trabalhadores do segmento químico com ncompleto (R$ 4.591,37) possuem remuneração média nominal somente inferior aos trabalhadores com balhadores do segmento químico poscompleto do segmento farmacêutico (R$ 6.282,47). suem uma remuneração média nomi-

Tabela 4:Remuneração média nominal (R$), por segmento e nível de escolaridade – Brasil, 2013

nal superior a quase todos os outros maioria dos diferentes níveis de escolaridade. Os trabalhadores analfabetos do segmento quí-A Tabela 5 apresenta a remuneração média nominal por gênero e por segmento dos trabalhadores na indústria química no Brasil em 2013. Considerando o total do setor, a 5 remuneração nominal média dos homens foi de R$ 2.740,99 e das mico (R$ 1.273,53) possuem a maiormulheres foi de R$ 2.288,08, ou seja, a remuneração nominal média dos homens foi 19,79% maior que a das mulheres. O remuneração média nominal parasegmento plástico apresentou a maior diferença salarial por gênero, correspondente a 44,78%. A Tabela sino 5 apresenta a remuneração média nominal(R$ por gênero e por segmento dos trabalhadores na indústria química superior incompleto 4.591,37) possuem remuneração esse grau de escolaridade dentre as no Brasil em 2013. Considerando o: Remuneração total do setor,média a 5 remuneração nominal média dos2013 homens foi de R$ 2.740,99 e das Tabela 5 nominal (R$), por gênero – Brasil, média nominal somente inferior aos trabalhadores com ensino categorias comparadas. Os trabalhamulheres foi de R$ 2.288,08, ou seja, a remuneração nominal média dos homens foi 19,79% maior que a das mulheres. O incompleto do segmento farmacêutico (R$ 6.282,47). dores do segmento químico com ensegmentosuperior plástico apresentou a maior diferença salarial por gênero, correspondente a 44,78%.

Tabela - Distribuição a 4:Remuneração média nominal (R$),2por segmento e nível de de escolaridade – Brasil, 2013

MTE, os trabalhadores do segmento sucroalcooleiro possuem o menor nível de escolaridade, expresso segmentos na trabalhadores por segmento e gênero alhadores analfabetos e 46,1% de trabalhadores com ensino fundamental incompleto; entretanto, 4,6%

– Brasil, 2013

A Tabela 5 apresenta a remuneração média nominal por gênero e por segmento dos trabalhadores na indústria química no Brasil em 2013. Considerando o total do setor, a 5 remuneração nominal média dos homens foi de R$ 2.740,99 4. Dieese e das mulheres foi de R$ 2.288,08, ou seja, a Tabela 5 : Remuneração média nominal (R$), por gênero – Brasil, 2013 Dieese enta a remuneração média nominal por gênero e por segmento dos trabalhadores na indústria química remuneração nominal média dos homens foi estimativa Central para Central o INPC-IBGEpara data-base 1º de Novembro é de 6,34% 1º de Novembro é de 6,34% 3. Considerando o total do setor, aque 5 remuneração nominal média dos homens foi de R$Nova 2.740,99 eestimativa das do Bancodo Nova Banco o INPC-IBGE data-base 19,79% maior a das mulheres. O segmento $ 2.288,08, ou seja, a remuneração nominal média dos homens foi 19,79% maior que a A dasnova mulheres. O estimativa do Banco Central (posição em 05/09/2014) para o Índice Nacional Consumidor A nova estimativa do Banco Central (posição em 05/09/2014) paradeo Preços ÍndiceaoNacional de Preços ao Conplástico apresentou a maior diferença salarial o apresentou a maior diferença salarial por gênero, correspondente a 44,78%. (INPC-IBGE) data-base 1º de Novembro é de 6,34%. Esta estimativa já incorpora a variação de 0,18% ocorrida em a variação de sumidor (INPC-IBGE) data-base 1º de Novembro é de 6,34%. Esta estimativa já incorpora por gênero, correspondente a 44,78%. agosto. No início de agosto, quando se realizou o Seminário de Negociação Coletiva do Setor Químico, o Banco 0,18% ocorrida em agosto. No início de agosto, quando se realizou o Seminário de Negociação Coletiva Tabela 5 : Remuneração média nominal (R$), por gênero – Brasil, 2013 Central projetava uma inflação para data-base 1º de Novembro de 6,84%, este percentual foi sendo revisto para do Setor Químico, o Bancohoje Central projetava uma inflaçãoMensal para edata-base Novembro baixo a cada semana, atingindo os mencionados 6,34%. INPC-IBGE: Acumulado 1º emde Doze Meses – de 6,84%, este percentual foi sendo revisto para baixo a cada semana, atingindo hoje os mencionados 6,34%. INPC-IBGE: Novembro/2013 – Outubro/2014 * Estimado pelo Banco Central – Posição em 05/09/2014 Fonte: IBGE Elaboração: DIEESE Subseção FEQUIMFAR Mensal e Acumulado em Doze Meses – Novembro/2013 – Outubro/2014 SNQ FS

Tabela 5 - Remuneração média nominal (R$), por gênero – Brasil, 2013

* Estimado pelo Banco Central – Posição em 05/09/2014 Fonte: IBGE Elaboração: DIEESE Subseção FEQUIMFAR SNQ FS Estimativas do Banco Central para Inflação (Posição em 05.09.2014)O INPC realizado em agosto ficou abaixo da

Estimativas do Banco Central para Inflação (Posição última em 05.09.2014)O INPC agosto da última estimativa do BC, um queINPC esperava um INPC estimativa do BC, querealizado esperava umem INPC para o ficou mês deabaixo 0,29%. Para o mês de setembro estima-se de 0,41%; e para o acumulado próximos doze (outubro/2013-setembro/2014) estima-se um INPC de estima-se um para o mês de 0,29%. Para o mês de setembro estima-se um INPC de 0,41%; e para odos acumulado dos meses próximos doze meses (outubro/2013-setembro/2014) 6,50%.Amplo (IPCA-IBGE), utilizado no acompanhamento do regime de metas de inflação, apresentou variação INPC de 6,50%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-IBGE), utilizado no acompanhamento do regime de de 0,25% em agosto, acima do resultado de 0,01% de julho. O IPCA-IBGE acumulado nos últimos dozes meses foi de 6,51%, acima do resultado de 6,50% referente ao metas de inflação, apresentou variação de 0,25% em agosto, acima do resultado de 0,01% de julho. O IPCA-IBGE acumulado dos dozes meses imediatamente anterior. Atualmente, o Banco Central estima que o IPCA ao final de 2014 seja de 6,31%. acumulado nos últimos dozes meses foi de 6,51%, acima do resultado de 6,50% referente ao acumulado dos dozes meses imediatamente anterior. Atualmente, o Banco Central estima que o IPCA ao final de 2014 seja de 6,31%.

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Negociações coletivas, uma luta constante

Felizmente não houve vítimas

Incêndio de grandes proporções na VLI Não tem brigada própria nem os equipamentos. Não tinha sistema de nebulizador ou inertizador que poderiam ter evitado ou no mínimo reduzido o estrago e prejuízo. A situação foi crítica, mas graças a Deus não houve vítimas entre as pessoas

que lá estavam, porém o terminal vai ficar parado um bom par de meses, criando problemas não só para a VLI como para a Vale Fertilizantes aqui e nas outras unidades que vão reduzir a capacidade por falta de matéria prima. A equipe técnica do

Sindicato solicitou que a empresa apresentasse o planejamento dos reparos, visto serem emergenciais e complexos devido as condições ali estabelecidas, podendo inclusive serem mais arriscadas que a própria ocorrência.

Congresso Senalba, nosso sindicato participou Representando a Força Sindical Nacional e Estadual, participamos da abertura do congresso do Senalba/ SP, que teve como tema central “O trabalho e a felicidade”, muito oportuno, afinal o nosso objetivo deve ser sempre a felicidade, em casa, no trabalho, nos estudos e no lazer. É triste quando sabemos que na maioria das vezes isto não parece acontecer. Este problema leva a falta de incentivo a prosperidade e sem esta, o ser humano se deprime. Sim é possível ser feliz, quando se produz, quando nos sentimos úteis não nos sentindo usados. Pode-se querer o bem da empresa e o aumento do lucro da mesma quando nos sentimos

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Casa cheia

Passos representou a Força Sindical parte deste crescimento e principalmente quando angariamos o respeito da família e dos companheiros pelo que somos e pelo que fazemos. Não pelo que

conquistamos, mas sim pela nossa vontade e confiança. O Senalba representa os trabalhadores do Sistema “S” (Sesc, Senac, Sesi, Senai, Senat).

As negociações coletivas têm caminhado, embora com a constante contaminação eleitoral, pois não interessa nem aos trabalhadores nem as empresas que isto ocorra. Podemos ver a constante variação do cambio assim como tentativas de prostituir os índices inflacionários. Nossa data base infelizmente acaba absorvendo uma certa “promiscuidade” com intenções eleitoreiras por parte de gestores da economia.

Já houve um tempo que conseguíamos blindar estas tentativas de nos usarem com as artimanhas politiqueiras. Esperamos para este ano, ainda neste mês, fecharmos um acordo onde a convenção coletiva, alcance um número que além da inflação integre um aumento real em termos de compensação das intempéries que se avizinham, seja quem for o eleito para administrar o nosso país. Quanto aos direitos sociais, as condi-

ções deverão ser a manutenção das conquistas e a redação mais aprimorada da convenção atual, onde ainda persistem alguns erros de interpretação por parte dos que não comparecem nas negociações. Não parece muito, mas para uma boa parte da nossa categoria, durante este último ano foram conquistados aumentos reais através de acordos, alguns negociados diretamente e outros por acordos judiciais.

HIGIÊNE: Água é vida e não pode ser desconsiderada O Sindicato tem fiscalizado as empresas do pólo que não usam água da Sabesp para consumo humano. Quando começamos a questionar, chegamos a receber de empresas um total desprezo pelas condições a que são expostos os trabalhadores. Existe uma portaria federal (2914 de 2011) que é muito clara quando diz que é obrigatória que a água para consumo seja clorada, desinfetada e filtrada. E entenda-se que consumo é banho tam-

bém, ou como alguém vai para o banho e sai mais sujo do que entrou? Será que esse pessoal não sabe que animais defecam e empresas a montante despejam produtos, assim como na Serra existem muitas habitações que despejam “in natura” seus efluentes e aí vai tudo para o banho dos companheiros? Ridículo mesmo é mais uma vez essas empresas terem certificações “ISO”. quando se sabe que não é possível nestas condições.

A Vale já estava sob fiscalização e a Anglo American já foi denunciada. Estamos contatando as outras empresas, pois tem que ter responsabilidade e não ficar fazendo propaganda mentirosa, inventando normas para os outros enquanto eles mesmos estão pouco ligando para a saúde dos trabalhadores, vamos começar a questionar os órgãos certificadores para saber se eles não são sérios ou se estão sendo enganados.

Sindicato recebe diretores do sti Guarulhos O Companheiro Antonio Cortez do Sindicato dos Químicos de Guarulhos esteve com um assessor profissional em nossa entidade para conhecer nossos trabalhos de auditorias, pois eles pretendem dar início a estas atividades em suas bases. O interesse demonstrado destes líderes sindicais se deveu ao nosso costume de ne-

gociar termos de ajuste diretamente com as empresas nas “não conformidades” auditadas. Além de que foi aplaudido o costume de elaborar “Boletins de Ocorrências” nas delegacias de polícia, quando acontecem acidentes com lesões, e mais oficiar diretamente aos delegados e promotores o interesse em parti-

Sindicalize-se !

cipar do procedimento jurídico, tendo em vista que muitos trabalhadores se sentem acuados em manter o processo contra a empresa que é culpada pelo acidente. É ótimo que um sindicato importante como este junte forças com o nosso objetivando um futuro melhor no ambiente do trabalho, afinal a época da senzala já acabou.

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Inspeção de NRs na Vale Fertilizantes A situação da Vale Fertilizantes só está boa na maquiagem, pois quando levanta o tapete dá para perceber como encaram a manutenção, a segurança e as tais “regras de ouro” que ela inventou. Tudo conversa mole! E aí a gente pergunta: quem é que faz as certificações de ISO desta empresa? Dá para confiar? Responda você mesmo. Nas 3 fábricas, a empreiteira que assumiu a manutenção não tem acompanhamento das pontes, talhas e monovias, trabalhadores terceirizados com

“ASO” vencido, esteiras sem proteção, um elevador parado há mais de dois anos, falta de organização nas oficinas de terceiras, problemas de higiene em consumos de água e vai por aí. O Sindicato realizou uma reunião com as gerencias de produção, manutenção e segurança, junto com a representação de relações trabalhistas e propôs as medidas de correção destas não conformidades ao que a Vale Fertilizantes se comprometeu a apresentar uma definição das etapas e cronograma da solução.

Companhia Brasileira de Estireno: cada dia nova história Se no Guarujá a coisa não anda boa, em Cubatão vai de mal a pior, pois além de querer toda hora economizar em cima dos trabalhadores, as negociações emperram toda hora. Ninguém tem culpa se eles trocaram o investimento de aumentar a fábrica daqui por comprar o “mico” da fábrica da Bahia. Nem eles acreditam em resultados, a proposta de PLR deles é uma

das piores, não melhora nada e de resto é tirar ou reduzir direitos. Mudaram o plano dos aposentados que eles tinham feito acordo conosco no Ministério e não avisaram, querem tirar plano odontológico e seguro de vida porque dizem que ninguém usa, ora o plano odontológico é ruim e o seguro é melhor não usar, pois só usa quem morre, o que eles queriam?

AGRONELLI: turno e PLR Os Diretores Gilson e Apipe participaram no dia 19/09/2014 da votação para renovação do turno de revezamento da Empresa Agronelli, os trabalhadores mais uma vez exerceram a sua vontade e renovaram o acordo que vigorará por mais 02 anos. Antes, porém da votação a empresa se comprometeu e cumpriu, acaban-

do com o turno fixo que realizava ilegalmente. Com relação ao PLR a empresa ficou de retirar a clausula (ou melhorar a redação) garantindo a proporcionalidade dos trabalhadores que se desligarem sem justa causa. Assim que a nova redação estiver pronta o Sindicato informará a todos os trabalhadores.

Seminário Valor Econômico

A indústria brasileira no próximo governo Participamos também do seminário do “Valor Econômico” que realizou um debate, patrocinado pela ABIQUIM, com os representantes dos 3 principais candidatos a presidência da república. O tema era a indústria nacional no próximo governo. Na abertura feita pelo presidente do conselho Carlos Fadigas, que também preside a Braskem, foi dado o panorama do nosso setor, que como sabemos vem patinando nos últimos anos. Politicagens à parte, quem se fez notar com propostas sérias e muito conhecimento sobre o tema foi o ex-deputado Maurício Rands, com muitas propostas plausíveis, enquanto os outros ficaram em embates eleitorais sem propostas de um futuro melhor. O presidente do nosso sindicato, Herbert Passos Filho, representou a Força Sindical junto com o presidente da nossa Confederação, Antônio Silvan.

Silvan, presidente da nossa confederação e Passos

O tema foi a indústria nacional no próximo governo

Centrais discutem redução da jornada em sistema de proteção ao emprego A Força Sindical (presidida pelo companheiro Miguel Torres) junto com as demais Centrais Sindicais, estão intensificando as discussões sobre a criação de um sistema de proteção ao emprego em momentos de crise, mecanismo que vem funcionando com sucesso na Alemanha. Objetivo: evitar demissões, rotatividade da mão de obra e gastos do governo com pagamentos do segurodesemprego e do FGTS, entre outros. Tudo isto porque a redução drástica do crescimento da economia, e a previsão de um PIB abaixo de 1%

neste ano, têm preocupado os trabalhadores. Além das Centrais, governo e empresários também debatem entre si propostas sobre o tema. REDUZIR A JORNADA: Em vez de cortar pessoal, ou suspender temporariamente o contrato de trabalho, nossa sugestão é que a jornada de trabalho seja reduzida entre 20% e 50% nos momentos de queda enérgica na produção, vendas e serviços. Para o trabalhador não perder salário, um fundo anticrise (público), a ser criado com recursos do governo e dos

empresários, complementaria a renda mensal do empregado. A redução da jornada no sistema de proteção ao emprego será aplicada em empresas ou setores industriais, de serviços e do comércio por seis meses, podendo ser ampliada por igual período. E o patrão terá de comprovar que seus problemas são decorrentes de conjuntura econômica adversa, e não por má gestão. CUSTOS EMPRESARIAIS: Na proposta das Centrais as empresas arcariam com os custos dos encargos equivalentes à jornada

integral, e o trabalhador recolheria o INSS sobre a jornada reduzida. Os encargos do Sistema S também seriam reduzidos, assim como o prólabore de empresários e dirigentes, na mesma proporção da redução da jornada. Os bancos de horas perderiam a validade. Horas-extras e terceirização seriam vetadas. Para entrar em vigor, a proposta deverá ser aprovada por maioria simples em assembleia com quórum de 2/3 dos empregados da unidade ou setor. O Ministério do Trabalho e Emprego homologará e fiscalizará o acordo.

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Força Sindical pede fim do fator previdenciário Voltamos a abordar mais uma vez um tema que, entre outros, representa uma das mais importantes bandeiras defendidas pela Força Sindical e demais Centrais: a revogação do Fator Previdenciário, mecanismo perverso que reduz o valor das aposentadorias e faz com que o trabalhador se aposente mais tardiamente caso pretenda receber o valor integral de seu benefício – ou então que se aposente mais cedo percebendo, claro, um benefício menor. Fizemos questão de entregar, a cada um dos postulantes à Presidência da República, uma cópia da Pauta Trabalhista, documento firmado pelo conjunto dos trabalhadores trazendo as suas principais reivindicações no que se refere ao mundo do trabalho e aos grandes eventos na busca de uma sociedade mais justa e igualitária. Torcemos – e estamos trabalhando para tanto – para que, quem quer que seja eleito(a) para assumir o Palácio do Planalto nos próximos quatro anos, dedique uma atenção especial às necessidades da classe trabalhadora e, com base no diálogo aberto e franco com seus representantes, assuma o compromisso de mudar radical-

mente o rumo com que as políticas econômica e social vêm sendo conduzidas na atualidade. A luta pelo fim do Fator Previdenciário, essa injustiça praticada contra aqueles que conquistaram, à custa do seu esforço – e de sua contribuição –, o seu direito à aposentadoria, representa um dos baluartes da classe trabalhadora por um Brasil mais digno, assim como a redução da jornada de trabalho, a queda da taxa de juros, a correção da tabela do Imposto de Renda e a manutenção da exitosa política de valorização do salário mínimo, entre outras demandas. Que tenhamos a consciência para que, nestas eleições gerais, consigamos colocar em prática nosso direito de escolher, enquanto cidadãos, como nossos representantes legítimos, candidatos voltados aos anseios e às necessidades dos trabalhadores brasileiros que, efetivamente, nos representem na Câmara dos Deputados e no Senado. E que, como nós, entendam que o Fator Previdenciário é um imbróglio que precisa ter um ponto final. Para o bem de quem vai se aposentar!

Seminário negociação na Força Sindical/sp

Nossa diretoria presente Os companheiros Gilson, Apipe, Valadares e Claudio, participaram de seminário sobre negociação coletiva, promovido pela Força Sindical SP e DIEESE,

onde os parâmetros das negociações foram informados e organizadas as campanhas solidárias entre os Sindicatos que tem a data base no mesmo tri-

Evento promovido pela Força e DIEESE mestre. Alem do panorama atual, foi também discutida a projeção tanto do impacto inflacionário quanto das condições de mercado operado pelas em-

presas do nosso ramo de atividade. Só com muita informação, as campanhas salariais conseguem enfrentar a constante luta do capital contra o trabalho.

Seminário da CNTQ sobre normas regulamentadoras

Nossos diretores foram os principais palestrantes

Miguel Torres, Presidente da Força Sindical

LINDE GASES

A empresa, que é líder no setor, tem tido muita dificuldade no trato das relações trabalhistas. Já foi um parto eles pagarem as horas devidas, deu problema nos planos de saúde, a PLR é outra negociação que emperra e para sair só a “fórceps”. A nossa briga hoje é o excesso de horas trabalhadas, o pes-

soal fica fazendo hora extra em cima de hora extra e não tem descanso. Vamos dar “UM BASTA PARA ISTO”. A empresa foi convocada para uma reunião no Ministério do Trabalho e se não se acertar conosco, vai ser autuada e multada até resolver o assunto. Portanto se não vai pelo “amor” vai pela “dor”.

João Rodrigues Neto fez sua explanação A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico realizou nos dias 17, 18 e 19 de setembro, em Uberaba/MG, um seminário sobre Normas Reguladoras e seguran-

ça, onde nossos diretores foram os principais palestrantes. O companheiros João Rodrigues Neto e Heitor Apipe falaram sobre as instruções e práticas para a preparação e realização

Luiz Fernando, Apipe João Rodrigues Neto das auditorias nas fabricas com base nas NR’s 11, 12 e 13, que despertaram a atenção dos dirigentes de outras entidades, que ali estiveram para conhecer o nosso sistema de auditorias

nas fábricas. O companheiro Luiz Fernando Diegues também esteve presente nesta atividade onde pretendemos a elevação da prática sindical de melhor nível em todo o Brasil.

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CHURRASCO DA CATEGORIA Donativos arrecadados para o Educandário

Amigos aposentados e da ativa presentes

Hora do churrasco

Amigos da Copebras

Clima de confraternização Grande encontro dos associados do nosso Sindicato. Foram mais de 700 companheiros que estiveram presentes, numa grande confraternização. Afinal é muito bom revermos nossos amigos, pessoas que convivemos mais do que com

Companheiros da Union Carbide

nossas famílias. Pessoas com quem dividimos lutas, sonhos e muitas alegrias. Só quem viveu o ambiente das fábricas sabe do que estamos falando, pois aquele ambiente não existe em outro lugar. O Sindicato é e continua sendo o me-

Companheirada contente

Bicalho, da Federação, ajudou nos sorteios lhor local para nos reunirmos e como sempre, com o apoio dos associados que construíram, não só aquele patrimônio físico, mas também o perfil de lutas e conquistas que serve de modelo a outras entidades como a nossa. Veja

pelas fotos a satisfação dos companheiros.

mos discutir o modelo de PLR praticado pela empresa que apenas distribui um adiantamento para o trabalhador. A empresa continua crescendo e o trabalhador mais uma vez não

Silvio, Luciano Batista, Pimentel, Terras e Passos

SORTEIO: Também aconteceu o tradicional sorteio, no qual 6 companheiros ganharam bicicletas e outros tantos ganharam serviços automotivos, tudo isto

ofertado pelos nossos conveniados (Banco Daycoval, Casa do Ciclista e Pneumar). Veja a relação dos contemplados: Reinaldo dos Santos(aposentado Vale CUB 2), Airton Francisco Alves(aposentado Vale CUB 3), Adailton

Barbosa dos Santos (Emb Pack), Amélia Rabelo dos Santos(aposentada Vale CUB 1)David da Silva Amorim, (Emb Pack), José Luiz Santana (Vale) Raimundo Alves de Souza (aposentado Solorrico), José Justino da Silva (aposentado Copebras).

come desse bolo e fica apenas com as migalhas. Estamos de olho. Sindicato Forte é sinônimo de Trabalhador unido. Estamos insistindo junto com a CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhado-

res Químicos) uma data para discutirmos com a empresa a adoção de um novo modelo que atenda todas as unidades da empresa, as vezes é preciso tomar atitudes mais duras para que certos admi-

nistradores entendam. Esta empresa veio para cá pensando que ia fazer as mesmas mazelas que fazia em outras regiões, mas vai sentir que aqui o “buraco é mais em baixo”.

Plr Heringer Foram várias as tentativas de dialogo com a empresa e ainda não tivemos o contato efetivo com o Mandatário. No dia 04 de setembro de 2014 realizamos assembleia na porta da Empre-

sa, a qual ficou decidida que no dia 11/09/2014 os trabalhadores votariam a proposta referente ao PLR de 2014, apesar da maioria dos trabalhadores terem aprovado a proposta, ainda quere-

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Matérias jurídicas JUSTIÇA ENGARRAFADA O volume de processos no Judiciário brasileiro bateu novo recorde em 2013. Aproximadamente 95,14 milhões de ações tramitaram nas varas e tribunais, sendo que 70% já estavam em curso desde o ano anterior. O número de casos novos também foi o maior da história: 28,3 milhões. A taxa de congestionamento voltou a subir, de 70% para 70,9%. Isso significa que apenas 29 em cada cem processos chegaram ao fim. Os dados serão divulgados hoje pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça). PEDIDO DE DEMISSÃO EFETUADO DURANTE O PERÍODO DE AUXÍLIO-DOENÇA É CONSIDERADO NULO Por força do artigo 476 da CLT, estando o contrato de trabalho suspenso, em razão do período de auxílio-doença, é impossível a rescisão contratual, sendo considerado nulo o pedido de demissão do empregado, ainda que seja evidente a sua vontade de rescindir o contrato de trabalho. Por esse fundamento, expresso no voto do juiz convocado Lucas Vanucci Lins, a 8ª Turma do TRT-MG deu provimento parcial ao recurso de uma reclamante que pleiteou a nulidade do seu pedido de demissão, feito quando em gozo de auxíliodoença. A reclamante informou que adoeceu em razão dos serviços prestados para a ré, tendo adquirido trombose venosa profunda na perna esquerda. Após a alta previdenciária apresentou-se à empresa e solicitou o retorno ao trabalho. Na ocasião, a médica da empregadora a considerou inapta, mas o INSS já havia cancelado o benefício, de forma que ela ficou sem nada receber por um longo período. Por essa razão, ajuizou ação contra o INSS na Justiça Federal, pretendendo o restabelecimento do auxílio-doença, que foi concedido mediante acordo. Depois disso, a trabalhadora pediu demissão do emprego e foi prontamente atendida. Segundo o relator, a rescisão contratual foi efetivada quando o contrato de trabalho já estava suspenso, em razão do auxílio-doença judicialmente concedido, o que tornou impossível a rescisão contratual durante o período de gozo do benefício previdenciário. Ele frisou que o contrato de trabalho continua em vigor, estando apenas suspenso por força do artigo 476 da CLT. Acompanhando o entendimento, a Turma deu provimento parcial ao recurso da reclamante, para anular a rescisão contratual e declarar a vigência do contrato de trabalho entre as partes, suspenso até a cessação do auxílio-doença, determinando a devolução dos valores recebidos no TRCT. TRABALHADOR QUE CONTINUA NO EMPREGO APÓS APOSENTADORIA TEM DIREITO A MULTA SOBRE FGTS NA DISPENSA SEM JUSTA CAUSA A juíza salientou que o Supremo Tribunal Federal, através da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 1.721/06, suspendeu a eficácia do parágrafo 2º do artigo 453 da CLT. Portanto, não há mais extinção do contrato de trabalho quando o empregado se aposenta voluntariamente, pois a lei previdenciária não mais

exige que o trabalhador se afaste do emprego para a concessão do benefício, conforme artigo 49 da Lei nº 8.2013/1991. O TST já se manifestou nesse mesmo sentido na Orientação Jurisprudencial nº 361 da SDI-1. A julgadora ressaltou que, no caso de aposentadoria especial, a relação de natureza previdenciária mantida com o INSS é diferente e independente do contrato de trabalho mantido com a empregadora, uma vez que o disposto nos artigos 46 e 57, parágrafo 8º, da Lei nº 8.213/1991 não levam necessariamente à extinção do contrato de trabalho, desde que o beneficiário da Previdência Social passe a exercer atividades compatíveis com o benefício recebido. No entender da magistrada, a conjugação do artigo 46 com o parágrafo 8º do artigo 57, ambos da Lei nº 8.213/1991, leva à conclusão que o segurado em gozo de aposentadoria especial que continuar exercendo atividade ou operação que o sujeite aos agentes nocivos terá sua aposentadoria cancelada, à exceção daquele que for readaptado em funções compatíveis com sua nova condição. Portanto, não existe incompatibilidade absoluta entre a aposentadoria especial e a continuidade do contrato de trabalho. ATIVIDADES MÚLTIPLAS RELACIONADAS À FUNÇÃO DO EMPREGADO NÃO CARACTERIZA ACÚMULO DE FUNÇÃO O simples exercício de atividades múltiplas, inseridas na jornada de trabalho, relacionadas à função do empregado não caracteriza acúmulo ou desvio de função. Com esse argumento, o juiz negou o pleito de uma vendedora, que pretendia receber indenização por atuar, eventualmente, como estoquista e vitrinista, entre outras. Em sua sentença, o juiz afirmou ser incontroverso que a autora da reclamação, contratada com vendedora, ajudava eventualmente, no curso da jornada, com serviços de limpeza da loja, arrumação das mercadorias no estoque e montagem e arrumação das vitrines. Todavia, prosseguiu o magistrado, forçoso é convir que o fato de a vendedora, arrumar a vitrine, ajudar na limpeza da loja e guardar mercadorias no estoque, em sistema de rodízio com outras colegas vendedoras, de forma eventual e planejada dentro de sua jornada de trabalho, não implica em acúmulo extra e indevido de atribuições, a ponto de lhe assegurar um plus remuneratório, pois tais atribuições se inserem no dever de cooperação normal, inerente à sua função principal de vendas. O juiz lembrou trecho de artigo da, em que explica que não se deve confundir o instituto do acúmulo de funções com o exercício simultâneo de várias tarefas que são inerentes ou compatíveis com as atividades para as quais o trabalhador foi contratado. INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE IMPOSSIBILIDADE DE ACUMULAÇÃO DOS ADICIONAIS A legislação trabalhista protege, por meio de normas, todo trabalhador que executa suas funções em atividades insalubres ou perigosas, de forma a amenizar o impacto destas atividades na saúde do traba-

lhador. São periculosas as atividades ou operações onde a natureza ou os seus métodos de trabalhos configure um contato com substancias inflamáveis ou explosivos, em condição de risco acentuada, como é o caso, por exemplo, de frentista de posto de combustível, operador em distribuidora de gás, entre outros. São consideradas atividades ou operações insalubres as que são desenvolvidas acima dos limites de tolerância previstos nos anexos da NR-15. O ART. 189 E 193 DA CLT ASSIM DEFINEM ESTAS ATIVIDADES: • Consideram-se atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos; • Consideram-se atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado. É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas, requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em estabelecimento ou setor específico, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas. Considerando que a base de cálculo do adicional de insalubridade (frente a toda controvérsia gerada pela súmula vinculante nº 4 do STF) ainda é o salário mínimo, salvo disposição em contrário prevista em acordo ou convenção coletiva, e que a base de cálculo do adicional de periculosidade é o salário do empregado, a condição mais favorável poderá ser o de periculosidade, caso o salário do trabalhador seja consideravelmente superior ao salário mínimo. PREMIO POR PRODUÇÃO PAGO HABITUALMENTE E SEM CUMPRIR METAS TEM CARÁTER SALARIAL Juíza da 12ª Vara do Trabalho de Brasília (DF) julgou procedente, no ponto, reclamação trabalhista ajuizada pelo serralheiro que, ao receber as verbas rescisórias, após ser demitido imotivadamente, notou que a parcela não foi incluída no cálculo. A Direcional recorreu ao TRT-10, alegando que a verba em questão teria caráter indenizatório, uma vez que era paga a título de prêmio como incentivo à produção, sem habitualidade e não para todos os empregados. Depoimentos de testemunhas e da própria preposta da empresa revelaram que os prêmios nada mais eram do que simples pagamentos por tarefas, cujo valor era definido pelos encarregados da Direcional. “Portanto, provado que o pagamento da parcela prêmio por produção ocorria com habitualidade e independente do cumprimento de meta, restou afastada a natureza de prêmio e evidenciado o caráter salarial da parcela”, concluiu a relatora ao negar provimento ao recurso da empresa.

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Anglo American, Antonio Gonzaga da Silva Filho, aposentado

Anglo American, Elias Rodrigues Ferreira, aposentado

Anglo American, José Francisco de Figueiredo, operação

Anglo American, Luciano Valadares, aposentado

Eleições sindicais

DIAS 17 E 18 DE OUTUBRO DE 2014, HAVERÁ ELEIÇÕES DO NOSSO SINDICATO. Apresentamos aqui todos os componentes candidatos da próxima administração. Estão divididos pelas empresas onde trabalham e onde trabalharam (os aposentados). É lógico que na administração as disposições dos companheiros estarão como na ordem de menção na chapa que estará na cédula no dia da votação. Os dias escolhidos são uma sexta e um sábado, para que o pessoal de turno ou administrativo possa exercer seu direito e obrigação e dás 08 horas até as 17 horas. Serão 10 urnas no total onde 08 ficarão como volantes em fábricas definidas, também existirão urnas fixas, uma

na sede do Sindicato, em Cubatão, rua Assembleia de Deus número 39, conjunto 202 e outra na sede social em Santos na avenida Senador Pinheiro Machado, número 77. No sábado logo após a chegada e conferencia das urnas na sede de Santos, se atingido o quórum estatutário. Realizaremos a apuração dos resultados e sessão pública. Durante os dois dias os companheiros estão convidados, a além da votação, participar do café, capitaneado pelo companheiro Terras do departamento de aposentados, que vai durar o período todo das eleições.

Anglo American, Renato José Ferreira, laboratório

Anglo American, Sergio Antonio José Bernardes, laboratório

Anglo American, Carlos Eugenio Manzano Trevizan, operação

Braskem(Union Carbide), Odair Costa, aposentado

Braskem, (Union Carbide) Cyro de Souza, aposentado

Braskem, Gilson Rodrigues Andrade Filho, manutenção

Braskem, Silvio Luiz Petin, manutenção

Braskem,(Union Carbide), Antonio Terras, aposentado

Braskem,Marco Antonio Do Valle, produção

Carbocloro, Mauricio Alonso Diegues, operação

Carbocloro, Raul de Oliveira Cesar, aposentado

CBE Cubatão, Gilberto Bezerra de Souza, manutenção

CBE Cubatão, João Rocha Doutor, inspeção

CBE, Nivaldo Pereira Guedes, aposentado

CBE, Edison Tadeu de Araujo, aposentado

CBE, Guarujá, Marcelo Lopes Sales, operação

Columbiam, Chemicals,Janderson do Marcos Borges, laboratório

Columbian Chemicals, Tarcisio das Virgens Calazans,operação

Dow, Antonio Carlos de Oliveira Tete, operação

Dow, Ségio R. Marcelino, produção

Hidromar, Eliane Mariano Amorim, administrativo

Linde Gases, Eduardo Carlos de Souza, operação

Linde Gases,Luiz Fernando Alonso Diegues, operação

Columbian Chemicals, Gilson Martins de Oliveira, operação

Rhodia, Juarez Nogueira, operação

Styron; José Mauricio Estriga, operação

Vale CUB 1, Walter Henrique Moraes, operação

Vale CUB 2,Antonio Vieira da Silva, manutenção

Petrocoque, Luciano Martins Lourenço, laboratório

Petrocoque, Wanderson Alves Lopes, laboratório

Rhodia, Alecio Chiari, operação

COMPAREÇA, pois se não der o quórum é outro gasto desnecessário 15 dias depois. E com boa presença demonstramos força e união perante a classe patronal

Vale CUB 3, Heitor Danilo Apipe, operação

Vale, CUB 1, Carlos Henrique dos Santos, manutenção

Vale CUB 1, Herbert Passos Filho, operação

Vale CUB 1, Ramom Paz Perez Filho, operação

Vale, CUB 2 Carlos Alberto Rodrigues, Administrativo

Vale CUB 2, Claudio Batista Garcia, operação

Vale CUB 2, Celso Ricardo Pinho, meio ambiente

Vale CUB 2, Jairo Albrech Coutinho, inspeção

Vale CUB 2, João Rodrigues Neto, inspeção

Vale CUB 2, Joaquim Carlos Nogueira Filho, operação

Vale CUB 2, Marcelo Penco, Manutenção

Vale CUB 3, Edilaine Bently Correa, administrativo

CUB 3, Paulo Cesar Rodrigues Martins, produção

CUB 4, Gerson da Silva, manutenção

Vale CUB 4,Julio Antonio Carmo, operação

Vale, Jesus Lamas Rosas, aposentado

Vale, Manoel Pereira Lima, aposentado

Vale, Silvio da Silva Madeira, aposentado

Vale, Victor Silva de Oliveira, aposentado

Yara 1, Laudemiro Barbosa de Oliveira, produção

Yara 2, Nivio Bernardino dos Santos, produção

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NOTíCIAS DA NOSSA CATEGORIA SP TEM QUEDA HISTÓRICA NO EMPREGO INDUSTRIAL, DIZ IBGE A queda de 5,1% no emprego industrial em São Paulo na comparação de julho com julho de 2013 e foi a maior de toda a série histórica, iniciada em 2001, informou o Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o instituto, o recuo foi generalizado, com demissões em 16 das 18 atividades no período, com destaque para o setor de meios de transporte (que engloba veículos automotores,

aviões e motos). "São Paulo passou a liderar a lista de locais em termos de contribuição negativa a partir de novembro de 2013", observou o técnico Rodrigo Lobo, da Coordenação da Indústria do IBGE. Segundo ele, esse movimento vai ao encontro da perda de dinamismo que marca a produção desde outubro do ano passado, uma vez que o Estado é o maior parque industrial do País. Na média do Brasil,

os meios de transporte também têm ganhado espaço entre os setores que mais puxam o nível do emprego para baixo. Em julho, a queda na população ocupada foi de 6,6% em relação a igual mês do ano passado, o maior impacto negativo. "Este é o segundo mês em que o segmento figura como principal influência, num movimento (de avanço na colocação) que se dá desde o fim de 2013", disse.

DEMANDA POR PRODUTOS QUÍMICOS CRESCE NA PONTA DA CADEIA DE JANEIRO A AGOSTO, MAS PRODUÇÃO E VENDAS DO MERCADO LOCAL RECUAM Os índices de volume de produção e de vendas internas exibiram recuo de janeiro a agosto deste ano, na comparação com igual período do ano anterior, conforme informações preliminares da equipe de Economia e Estatística da Abiquim. O índice de produção caiu 5,66% e o de vendas internas teve declínio de 4,94% no mesmo intervalo. Todavia, em igual período, a demanda nacional por produtos químicos, medida pelo consumo aparente nacional (CAN), teve elevação de 0,7%. Como a produção caiu, as importações ocuparam uma fatia maior da demanda e apresentaram crescimento de 10%, em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado. De acordo com a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovan-

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na Coviello Ferreira, a falta de competitividade do produtor local tem impactado não só o desempenho das vendas domésticas, mas também a remessa de produtos para o mercado internacional. De janeiro a agosto, as exportações de produtos químicos de uso industrial caíram 5,2%, em volume, sobre igual período do ano anterior. Em relação aos dados de agosto de 2014, o índice de produção teve a segunda alta consecutiva (+1,67%), refletindo o retorno de algumas plantas que haviam realizado paradas programadas ou para manutenção, além da melhora sazonal da atividade industrial. Entretanto, a atividade do setor recuou no acumulado dos primeiros meses do ano e ainda não voltou aos patamares de meados do ano

passado. A utilização da capacidade instalada alcançou 84% em agosto, três pontos acima da taxa de julho e quatro pontos mais elevada do que a de agosto de 2013. Entretanto, a média de janeiro a agosto ficou em 79%, três pontos abaixo do nível registrado nos primeiros oito meses no ano passado. Nos últimos 12 meses findos em agosto de 2014, sobre os 12 meses imediatamente anteriores, os índices de volume também apresentam resultados negativos. A produção caiu 2,93% (ante -3,44% nos 12 meses anteriores) e as vendas internas reduziram 4,21% (contra -4,41% nos 12 meses anteriores). “Embora as taxas sejam negativas, há uma reversão da tendência de recuo”, observa Fátima Giovanna.

Reunião Força Sindical/Sp na Baixada Santista Passos falou sobre a situação política da Baixada

Companheiros dos Químicos presentes João Feio, Passos, Danilo, Betinho, Paulinho e Ferrugem

Os Sindicatos filiados a Força Sindical na Baixada Santista, reuniramse desta vez no sindicato dos Rodoviários para sua organização mensal. Nesta reunião compareceram alguns companheiros que são candidatos por diversos partidos para as eleições de 05 de outubro. A presença do nosso presidente estadual, Danilo Pereira deu o tom de fortalecimento da nossa Central. O que mais foi defendido é a necessidade dos trabalhadores aumentarem sua representação em todas as casas legislativas do país, pois enquanto os empresários dominarem este foro não vamos ter leis justas para os trabalhadores e aposentados. Todos se queixam das mazelas e dos desserviços da classe política, mas agora é a hora de mostrarmos de que forma entendemos que a nossa nação deve ser governada e através de que leis.

Seminário do BDNES no Rio de Janeiro Estivemos no seminário promovido pelo BNDES, no Rio de Janeiro, onde consultorias contratadas pelo órgão apresentaram as perspectivas e caminhos para a indústria química nacional. Na verdade, estranhamos o fato de após um ano e meio, os entraves à expansão tenham sido anunciados da mesma forma como já era informado há muito tempo. O custo da matéria prima tem sido objeto de críticas aqui mesmo no nosso jornal. O outro

Passos e Gilson representaram nosso Sindicato obstáculo é a logística errada pela falta de uso dos modais ferroviários e cabotagem. Eles falam de usar o gás do pré-sal, mas não explicam como traze-lo por 200Km de baixo de uma lamina

d’água de 3Km. E o pior é que estabelecem como meta 2020 a 2025, como se o capital fosse esperar até lá para voltar a crescer no nosso ramo. Participaram do seminário Passos e Gilson.

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Encontro reúne representantes da Abiquim, Abiplast e setor químico O presidente da Federação dos Químicos de São Paulo Sérgio Leite, o presidente da Confederação Nacional do ramo Químico e o presidente do nosso Sindicato, Passos (que também é o secretário nacional dos químicos da Força Sindical), reuniram-se com os presidentes da ABIQUIM,

Fernando Figueiredo e da ABIPLAST, José Ricardo Roriz Coelho, para tratarem da questão da nafta, seu preço em negociação com a Braskem e os impactos nos empregos na indústria de transformação. A situação para o mercado nacional é de alto risco e até de sobrevivência, pois a “empurrada

de barriga” do aumento dos combustíveis levou a um consumo maior de nafta para misturar com a gasolina e o preço que vai ser reajustado somente em fevereiro, mas com valores retroativos, o que levará com toda a certeza a uma sobretaxa que inviabilizará o mercado que detém 70 mil empregos.

Comitê de Bacia Hidrográfica da Baixada Santista Como todos sabem, nosso sindicato participa do comitê de recursos hídricos da bacia hidrográfica da Baixada Santista. Este grupo oficial gerencia recursos financeiros da “Fehidro” relativos a cobrança sobre o consumo de água. Até dois anos atrás, só pagávamos o tratamento de água e o tratamento de esgotos, mas por uma nova legislação o consumo começou a ser taxado. A lei era de 1997, mas enquanto deu nós seguramos as pontas. E

naquela época só as hidroelétricas é que contribuíam. Agora com maior captação de recursos, as verbas que são em boa parte “a fundo perdido” ou com uma “contrapartida” de mais ou menos 20%, vêm sobrando e este ano é a terceira ou quarta vez que nos reunimos para dispor das “sobras” e ainda ficaram quase 6 milhões que estão sem destinação. O sindicato sempre esteve na luta para que este dinheiro reverta em benefícios à socie-

dade regional, pois as verbas não podem gerar novos impostos pois são oriundas de impostos. Assim pode-se fazer um projeto de educação, drenagem, ou medição de vazão ou pluviosidade, mas nunca uma rede de abastecimento ou de esgoto. Parece incrível mas é um setor onde sobra grana e falta projeto. Se o companheiro quiser participar, é só nos comunicar ou entrar no site da secretaria estadual e pegar as informações.

Força Sindical participa de fórum internacional na China A Federação Nacional dos Sindicatos da China realizou entre os dias 24 e 26 de setembro o 10º Fórum Internacional sobre Globalização Econômica e Sindicatos, em Beijin. Representando a Força Sindical no encontro estão o secretário de Relações Internacionais, Nilton Souza (Neco) e o 1º secretário e presidente da Fequimfar, Sergio Luiz Leite (Serginho). Neco ressaltou, durante seu pronunciamento, a importância de debater e trocar experiências sobre temas importantes que

pautam as lutas e ações realizadas em nossos países. “A Globalização tem desencadeado uma série de mudanças e impactos para os trabalhadores e a sociedade e devemos nos atualizar para fortalecer a luta por mais direitos”. O sindicalista alertou quanto aos ataques

sistemáticos que a organização sindical, os direitos sociais e as conquistas dos trabalhadores, vêm sofrendo em quase todos os países. “A redução de salários, conquistas e direitos sociais equivalem a uma redução da renda direta ou indireta dos trabalhadores”, disse.

Orientações jurisprudenciais: grande vitòria Realizamos assembleias com os companheiros das fábricas da Dow, Styron e CBE/Unigel quanto aos processos de extra turno, que é o período gasto na fábrica além da jornada normal. Depois de muita negociação (as assembleias foram em setembro do ano passado), fomos para tentativas de mediação no Ministério do Trabalho, onde o Sindicato entrou com processo na justiça do trabalho representando os trabalhadores das 03 fábricas e pediu os valores retroativos além de querermos resolver as pendencias futuras. No final as empresas aceitaram pagar dois salários brutos a cada um dos trabalhadores no valor do atual (antes da data base), mas será no início do próximo ano em função das previsões orçamentárias. Sendo que também foi acertado que a partir de agora eles receberão mais 3,5 horas por mês a título de diferenças até o próximo acordo de turno, mais ou menos 2% de aumento real, sem falar da data base.

Companheiros da CBE

Companheiros da Styron

Companheiros da Dow

Conselho Municipal de Emprego de Santos A reunião deste mês do conselho municipal de emprego foi mais uma daquelas enrolações, pois agora a presidência está na mão da prefeitura, que apresentou um projeto para mudar o conselho. Também houve pela primeira vez a participação do GT da geren-

cia regional do ministério do trabalho, além de eles terem apresentado os trabalhos do centro público, dos cursos e vagas oferecidas. Mas como sempre não apresentaram quantas vagas foram realmente oferecidas nem quantos alunos realmente se formaram.

É sempre esta enrolação. Promessas e mais promessas, está tudo lindo e maravilhoso, mas só para o lado deles. Se fosse tudo verdade não haveria problemas. Nosso representante neste conselho é o companheiro e diretor Gilson Martins de Oliveira.

Jornal Reação Química

Santos - Ano 19 - Setembro • 2014

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Café com Associados

Uma ótima reunião dos companheiros, com a presença do nosso sempre querido diretor Antonio Terras, que é o patrono desta atividade que tanto se solidifica a cada reunião. Desta vez, o advogado previdenciário Roberto Mohamed fez uma palestra junto com o editor do Diário

do Litoral Francisco Aloise, sobre as questões da “desaposentação” e sobre os fundos de pensão, que com certeza são prioritárias para este público que tem a maioria em aposentados e pensionistas. E como sempre em torno de 100 companheiros estiveram presentes para congregar na nossa entidade.

Cerca de 100 companheiros presentes

Passos, Terras, Apipe e Valadares

País realiza eleições nacionais

Parafraseando um ex-presidente que fala toda hora “nunca antes neste país”, podemos falar que nunca vimos neste país uma campanha tão suja e tão cheia de mentiras. Pretendem os competidores,

destruir e desconstruir os outros candidatos e não fazer propostas para que os eleitores comparem. Quem são estes que só apresentam críticas, mas não dizem ao que vieram. Tem candidato que diz

que só vai apresentar o programa de governo se for eleito, quer um cheque em branco do eleitor. Só que os brasileiros já passaram desta época de acreditar em milagreiros de plantão.

Mágica, todo mundo sabe que não existe. Mas o importante é que muita gente não escolheu seu candidato a deputado federal ou estadual. Muitos querem votar em branco ou anular o voto no

legislativo do estado ou do país. Depois ficam reclamando que os deputados estão longe do povo. Pense sempre como é importante votar em candidatos da região para poder cobra-los depois. Para que sejam

pessoas que conheçam os nossos problemas e principalmente não ser feito de idiota votando nestes que fazem piada com a eleição. Afinal se você vota em um palhaço, você elege junto sempre um corrupto.

Negociações sobre máquinas injetoras Como sempre, nesta época do ano, realizamos as negociações e acordos sobre máquinas injetoras, sopradores e outras atividades ligadas a indústria de transformação. São acordos espe-

cíficos sobre qualificação e segurança do trabalho, e as atividades são comandadas pela nossa Federação estadual. Neste ano representaram nosso Sindicato os companheiros Apipe e Gilson.

Gilson e Apipe representaram nosso sindicato