Universidade Metropolitana de Santos FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS LICENCIATURA PLENA EM BIOLOGIA DISCIPLINA Zoologia de Invertebrados Profª Juliana Ramos De Oliveira
São Paulo - 2015
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César Augusto Venâncio da Silva
Universidade Metropolitana de Santos FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS LICENCIATURA PLENA EM BIOLOGIA DISCIPLINA Zoologia de Invertebrados Profª Juliana Ramos De Oliveira Zoologia de Invertebrados
ATD1 Olá, Queridos Alunos! Vamos a segunda etapa da ATD1!! Após a leitura do artigo e discussão no fórum, vamos escrever um pequeno texto sobre o protozoário causador da Doença de Chagas. Para elaborar o texto vocês devem seguir as propostas abaixo: - Discorra sobre o protozoário causador da doença citando as características e o grupo taxonômico (filo - ordem) ao qual pertence. - Explane sobre como o protozoário se comporta até chegar ao seu hospedeiro final (ciclo de vida). Façam a atividade com atenção e lembre-se de inserir as fontes pesquisadas! Sempre que escrevemos um texto para a área acadêmica é muito importante citar as referências para que não fique caracterizado como cópia ou plágio! Se for constatado que o aluno fez cópia, a atividade será anulada e o aluno ficará com
Profª Karen.
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Abraços,
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zero.
Introdução. O presente texto tem por fins dispor sobre o protozoário causador da doença de Chagas, citando as características e o grupo taxonômico (filo - ordem) ao qual pertence e por fim descrever como o protozoário se comporta até chegar ao seu hospedeiro final (ciclo de vida). Brusca & Brusca doutrina que os protozoários são os seres eucariontes que não apresentam nível de organização tecidual como as plantas e os animais e não passam pelo processo de formação dos folhetos embrionários que ocorre nesses grupos. Protozoários ou Protozoa são microorganismos eucarióticos geralmente unicelulares e heterotróficos (não possui a capacidade de produzir seu próprio alimento, e por isso se alimenta de seres vivos). Classificar os protozoa é controverso, pois inclui diversos seres semelhantes que não possuem relação evolutiva, sendo assim um grupo polifilético (grupo que não inclui o ancestral comum de todos os indivíduos) que une diferentes tipos de organismos microscópicos que não se encaixam no reino Metazoa. Neste trabalho abordaremos uma das Protozooses, também chamadas de Protozoonoses, que são as doenças causadas por um ou vários protozoários parasitas. Entre eles: os Amebócitos como o Entamoeba histolytica, causador da Amebíase; Os Flagelados com o Giardia lamblia como causador da Giardíase, o Trichomonas Vaginalis, causando no hospedeiro a Tricomonose, o Leishmania brasiliensis, Leishmania chagasi e o Leishmania major, causadores da Leishmaniose, e o Trypanosoma Cruzi, causador da doença de Chagas, etc. Do Protozoário. Trypanosoma cruzi é a espécie que foi descrita em 1909, pelo médico brasileiro Carlos Chagas, como Trypanosoma cruzi. O epíteto específico homenageia o médico epidemiologista Oswaldo Cruz. Chagas recombinou-um gênero, o Schizotrypanum, após reconhecer particularidades biológicas no ciclo reprodutivo que a diferenciava das demais espécies do gênero Trypanosoma.
parasita, fazendo com que Chagas retomasse o uso de Trypanosoma cruzi.
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particularidades do ciclo reprodutivo observadas por Chagas eram na verdade de outro
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Delanoë e Delanoë descrevem o parasita Pneumocystis carinii, demonstrando que as
Pneumocystis jirovecii é uma espécie de fungo, semelhante à levedura, que pertence ao gênero Pneumocystis. O organismo é um importante patógeno humano, pois é causador de pneumonia, particularmente entre os hospedeiros imunocomprometidos, como as portadoras do vírus HIV. Antes da sua descoberta como um patógeno específicohumano, P. jirovecii era conhecido como P. carinii. Dentro do gênero Trypanosoma, a espécie está classificada na seção Stercoraria e no subgênero Schizotrypanum. T. cruzi é politípico, com duas subespécies reconhecidas: Trypanosoma cruzi cruzi, agente da doença de Chagas, e o Trypanosoma cruzi marinkellei, encontrado apenas em morcegos das Américas Central e do Sul. O T. cruzi ocorre naturalmente do sul dos Estados Unidos até a Argentina, sendo relativamente incomum na bacia
amazônica (Miles, M.A. Chapter 76. American Trypanosomiasis.,
2009)
Trypanosoma
cruzi
é
uma
espécie
de
protozoário
flagelado
da
família
Trypanosomatidae. É o agente etiológico da doença de Chagas. Classificação científica Reino:
Excavata.
Excavata é um dos grandes grupos taxonômicos de eucariontes, sendo composto por uma grande diversidade de organismos unicelulares, sendo alguns conhecidos parasitas de animais, como Trypanosoma cruzi e Giardia lamblia, ou seres de vida livre, como Euglena gracilis, e alguns importantes parasitas humanos. Clado:
Discoba.
Clado:
Discicristata.
Filo:
Euglenozoa.
Euglenozoa é um grande grupo de protozoários flagelados, dominado pelos Euglenoidea e pelos Kinetoplastea. Inclui várias formas de vida livre assim como umas poucas formas parasitárias importantes, algumas das quais são parasitas de humanos. A maioria é pequena, com cerca de 15-40 µm de tamanho, se bem
Kinetoplastea.
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Classe:
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que alguns Euglenoidea possam alcançar os 500 µm.
Kinetoplastea, ou Kinetoplastida, é um grupo de protistas heterotróficos flagelados que inclui vários parasitas responsáveis por graves enfermidades em seres humanos e em outros animais. Para além destes parasitas, possui várias espécies encontradas no solo e em ambientes aquáticos. São incluidos nos Euglenozoa e distinguem-se dos outros grupos principalmente pela presença de cinetoplastos, um grânulo que contém ADN, o "kDNA". Tal estrutura está localizada na mitocôndria, que é única nesse grupo de organismos, e está associada com a base dos flagelos. Subclasse:
Metakinetoplastina.
Ordem:
Trypanosomatida.
Trypanosomatidae é uma família de protozoários com um único flagelo pertencente a ordem Trypanosomatida. O nome tem origem no grego trypano (broca) e soma (corpo) por causa do movimento em forma de rosca executado por algumas espécies. Todos são exclusivamente parasitas encontrados principalmente em insetos. A família é conhecida através de fósseis do gênero Paleoleishmania preservado em âmbar birmanês datando do Albiano (100 maa) e de âmbar dominicano do Burdigaliano (20-15 maa) da Hispaniola. O gênero Trypanosoma é também representado no âmbar dominicano através da espécie Trypanosoma antiquus. Família:
Trypanosomatidae.
Género:
Trypanosoma.
Os tripanossomas (género Trypanosoma, filo Kinetoplastida, reino Protista) fazem parte do grupo dos protozoários e podem infectar insetos e vários mamíferos, incluindo o homem. Espécie:
T. cruzi.
Nome binomial - Trypanosoma cruzi. Chagas, 1909. O protozoário causador da doença de Chagas é do grupo taxonômico (filo - ordem): Euglenozoa é um grande grupo de protozoários flagelados, dominado pelos Euglenoidea e pelos Kinetoplastea. O Ciclo de Vida - O comportamento do protozoário.
só ser completado (o ciclo) quando possui dois ou mais hospedeiros. Um exemplo é o
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invertebrados. Heteroxeno refere-se ao ciclo de parasitas em que são caracterizados por
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A espécie possui um ciclo evolutivo heteroxeno, com hospedeiros vertebrados e
Trypanosoma cruzi. (palafita). Os hospedeiros invertebrados são insetos da subfamília Triatominae, distribuída por todo o continente americano. Mais de 72 espécies foram encontradas com infecção natural por Trypanosoma cruzi, e outras 10 foram infectadas experimentalmente.
Triatominae é uma subfamília de insetos da família Reduviidae.
Várias espécies desta subfamília atuam como vetores na transmissão da doença de Chagas(Guerrant, R.L.; Walker, D.H.; Weller, P.F.. Livingstone Elsevier. 1082-1094 p.) Os triatomíneos são chamados popularmente, no Brasil, de barbeiro, chupão, chupança, fincão, furão, bicudo, percevejão, bicho-de-parede, bicho-de-parede-preto, chupa-pinto, percevejo-do-sertão, percevejo-francês, percevejo-gaudério, percevejo-grande, procotó, porocotó, baratão, bruxa, cafote, cascudo, piolho-de-piaçava, quiche-do-sertão, rondão e
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vum-vum(Lent, H.,1999).
Quadro resumo do ciclo. Ciclo evolutivo: 1 Um inseto vetor triatomíneo infectado ao alimenta-se de sangue, elimina pelas fezes, tripomastigotas próximo do local da picada. Os tripomastigotas entram no hospedeiro através do ferimento da picada ou por mucosas intactas. 2 Dentro do hospedeiro, os tripomastigotas invadem células próximas ao ponto de entrada onde diferenciam-se nas formas intracelulares, os amastigotas. 3 Os amastigotas multiplicam-se por divisão binária. 4 Então diferenciam-se em tripomastigotas e são liberados na circulação sanguínea. Os tripomastigotas infectam células de uma grande variedade de tecidos e transformam-se em amastigotas intracelulares, num ciclo infectante
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contínuo.
5 O triatomíneo infecta-se ao ingerir sangue de um hospedeiro vertebrado contendo parasitas circulantes. 6 Os tripomastigotas ingeridos transformam-se em epimastigotas no intestino médio do vetor. 7 Multiplicando-se por divisão binária. 8 No intestino posterior o parasita se diferencia na forma infectante, o tripomastigota metacíclico. Estatisticamente se observa que milhões de pessoas estão infectadas em toda a América Latina, sendo que grande parte dos casos está localizada no Brasil, principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. É uma doença de evolução crônica, debilitante, que determina no homem quadros clínicos com características e consequências muito variadas. Ela está intimamente relacionada às más condições das moradias, pois essas favorecem a nidificação dos hemípteros triatomíneos, conhecidos vulgarmente como “barbeiros”. Amastigotas de Trypanosoma cruzi.
núcleo;
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Tripomastigota de Trypanosoma cruzi. Seta preta - cinetoplasto; vermelha -
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Tripomastigota de Trypanosoma cruzi
Epimastigota de Trypanosoma cruzi
Hemípteros triatomíneos. Os triatomíneos, popularmente conhecidos como barbeiro, bicudo, chupança, furão, dentre outros, são os vetores da doença de Chagas. São pertencentes à Ordem Hemíptera por apresentarem o primeiro par de asas com uma parte membranosa e outra parte dura, coriácea. Todos os hemípteros também possuem um aparelho bucal do tipo "picador-sugador", que pode ser utilizado para sugar seiva de plantas (hemípteros fitófagos), para sugar outros insetos (hemípteros predadores ou entomófagos) ou para sugar sangue (hemípteros hematófagos, os triatomíneos). A diferenciação entre esses 3 tipos de hemípteros se faz justamente pelo formato e comprimento do aparelho bucal (Figura 1). Figura 1 - Diferenciação entre os três tipos de hemípteros. As setas indicam a localização do aparelho bucal.
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Hematófago - aparelho bucal reto e que não ultrapassa o primeiro par de patas
Predador - aparelho bucal curto e curvo.
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Existem várias éspécies de Triatomíneos importantes no Brasil, vejamos:
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Fitófago - aparelho bucal reto e que ultrapassa o primeiro par de patas.
Triatoma infestans. Triatoma sórdida. Triatoma brasiliensis. Panstrongylus megistus. Concentrando-se exclusivamente no foco da ATD1 apresentamos: Triatoma infestans Vetor mais importante pois tem uma ampla distribuição e é quase que exclusivamente intradomiciliar. No ambiente silvestre (somente na Bolívia) é encontrado em montes de pedras associado a ninhos de roedores. Após a implantação do Programa de Controle da
Triatoma sórdida.
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Doença de Chagas no Brasil, foi praticamente eliminado do país.
É uma espécie praticamente peridomiciliar e associada principalmente a galinheiros, mas que pode eventualmente invadir o intradomicílio. No ambiente silvestre (cerrado) é encontrada por baixo de cascas de árvores. Pode ser levado para dentro do domicílio pelo homem, ao cortar lenha e colocar em casa, ou voando, atraído pelas luzes. Triatoma brasiliensis. Vetor domiciliar mais importante no nordeste brasileiro. Ocupa tanto ambientes domiciliares (peridomicílio e intradomicílio) como ambientes silvestres (caatinga, montes de pedras e ninhos de roedores). Seu controle é bastante complexo e difícil porque ocupa o ambiente silvestre, geralmente próximo às casas, com altas densidades populacionais. Panstrongylus megistus Vetor mais importante atualmente nas regiões sul e sudeste do Brasil, podendo ser domiciliado ou silvestre. Associado a gambás no ambiente silvestre, é originário da Mata Atlântica. Em áreas de Minas Gerais e Bahia apresenta grande potencial de reinfestação, exigindo controle vigilante e permanente. Focado exclusivamene na objetividade do ATD1 podemos dizer que o diagnóstico da doença é feito pela visualização do protozoário, sorologia, cultura e, em certas circunstâncias, por PCR. Também pode ser feito a partir de biópsias de linfonodos, quando houver poliadenite, durante a fase aguda da doença. Os métodos de imunodiagnóstico, especialmente a imunofluorescência, ELISA e hemaglutinação, são utilizados na fase crônica. A melhoria das condições de moradia, o controle do vetor e de reservatórios (gambás e morcegos) e a fiscalização dos bancos de sangue e campanhas contra a drogadição são medidas que devem ser tomadas a fim de prevenir a doença de Chagas. O T. cruzi é um protozoário unicelular e parasita obrigatório. Possui um único flagelo e uma única mitocôndria, alongada e terminada num cinetoplasto, que contêm o DNA mitocondrial. Um parasita obrigatório é um organismo parasita que não consegue viver
Tafuri, W.L. São Paulo: Atheneu, 2001. p. 85).
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localiza no núcleo da célula, mas sim na mitocôndria - organela celular(Lana, M.;
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independentemente do seu hospedeiro. O DNA mitocondrial é um ADN que não se
Ao contrário das outras espécies do subgênero Schizotrypanum, o T. cruzi tem um amplo espectro de hospedeiros, sendo reportada a infecção em mais de 150 espécies de mamíferos. Todos os mamíferos são considerados susceptíveis à infecção, enquanto aves e répteis aparentemente não são susceptíveis. Marsupiais e tatus são os reservatórios silvestres mais importantes, enquanto cães, gatos, ratos e camundongos atuam como reservatórios domésticos. As taxas de prevalência do T. cruzi em outros animais domésticos, como porcos, cavalos, bois e cabras, são geralmente muito baixas(Miles, M.A. Chapter 76. Saunders, 2009. p. 1327-1340). T. cruzi está dividido em dois grandes grupos: T. cruzi I e T. cruzi II. T. cruzi II. se divide em cinco grupos menores: T. cruzi IIa, IIb, IIc, IId e IIe. T. cruzi II está mais associado aos casos crônicos a doença de Chagas, especialmente no cone sul da América do Sul(Souto, R.P.;
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Fernandes, O.; Macedo, A.M.; Campbell, D.A.; Zingales, B.. 1996).
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DOI:10.1007/s10592-005-9003-y.