Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar Volume II
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
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Biologia Celular Volume II Professor CÊsar Augusto Venâncio da Silva
Biologia Celular
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
O presente livro é uma sequência de conteúdos do VolumeI que tem origem na reedição das referencias abaixo citadas:
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Agradecimentos a Republicação em28 de mar de 2015. http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria /docs/biologia_celular_licenciatura_volum <div data-configid="15716869/12069693" style="width:525px; height:377px;" class="issuuembed"></div><script type="text/javascript" src="//e.issuu.com/embed.js" async="true"></script> http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria /docs/biologia_celular_licenciatura_volum?e=1571686 9/12069693 23 de fev de 2015. http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria /docs/cap__tulo_i__revisado_em_23_02_2015 Publicação em 6 de mar de 2015. http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria /docs/cap__tulo_i_do_livro_revisado_em_05
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Agradecimentos a http://www.bookess.com/read/22485 http://www.bookess.com/read/22485-licenciaturaem-biologia-serie-interdisciplinar-biologia biologia-molecularintroducao-a-estrutura/ Agradecimentos a http://www.more.ufsc.br/livros/inserir_livros Referência: ência: SILVA, Professor Especialista César Augusto Venâncio da. Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar: Volume I Licenciatura em Biologia BIOLOGIA CELULAR Capítulo I Introdução à estrutura. Florianópolis: A Bookess, 2015.
418
p.
(Licenciatura
em
Biologia
Série
Interdisciplinar). Disponível em:
<http://www.bookess.com/read/22485 <http://www.bookess.com/read/22485-licenciaturaem-biologia-serie-interdisciplinar-biologia biologia-molecularintroducao-a-estrutura/>. estrutura/>. Acesso em: 09 mar. 2015.
Citação com autor incluído no texto: Silva (2015) Citação tação com autor não incluído no texto: (SILVA, 2015) Aos leitores, data vênia não estranhe, pois o presente livro é destinado a quem deseja se destacar no conhecimento fulcrado na metodologia científica, TENHAM CERTEZA QUE O AUTORobjetiva dar um respeitável respeitáv nível ao Curso, com
objetivo, além de possibilitar uma formação mais
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
profunda, contribuir para preparar médicos que possam intervir dentro da visão: “que, ao exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência.” Fortaleza, abril de 2015. Boa sorte.
Professor César Augusto Venâncio da SILVA. Docente de Farmácia Aplicada e especializando em Farmacologia Clínica pela Faculdade ATENEU. Fortaleza-Ceará. Matrícula 0100.120.102201775. Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas. Matricula: 1417543904 – Universidade Metropolitana de Santos.
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7651390154710823 http://lattes.cnpq.br/
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Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar
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Biologia Celular
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Esse ebook representa o Volume II continuidade daedição do
CURSO
LICENCIATURA
EM
BIOLOGIA.
Abordando uma sugestão de programa na Disciplina de Biologia Celular. Esse livro é parte da educação continuada de educadores em nível de educaçãouniversitária. O presente trabalho da continuidadea proposta de um projeto de pesquisa a ser desenvolvido nos próximos dezoito meses, junto ao CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA na Universidade Metropolitana de Santos. O autor é professor no CENTRO DE ENSINO E CULTURA UNIVERSITÁRIA (2015) coordenando os projetos e cursos de extensão no seguimento Biologia. Já se encontra no ar o Curso de Extensão em Biologia Celular no site: http://bioeadcecu.blogspot.com.br/ . O ebook fica fazendo parte da Formação do autor na Farmacologia Clínica, que vai compor a biblioteca virtual do
CENTRO
DE
ENSINO
E
CULTURA
UNIVERSITÁRIA. O presente livro tem como base de formação teórica uma visão que se processa através de informações científicas e atualizadas, dando aos profissionais, no presente e no futuro
oportunidades
de 434
revisão
e
fixação
de
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
aprendizagens sobre os fenômenos que classificam a compreensão
da
anatomia
e
fisiologia
aplicada,
farmacocinética e farmacodinâmica em suas várias dimensões.
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Biologia Celular Volume II Professor CÊsar Augusto Venâncio da Silva
Plano da Obra Proposta
436
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Licenciatura em Biologia BIOLOGIA CELULAR EMENTA: Estudo das células e seus componentes. Informações sobre a estrutura, composição química características das membranas e das organelas celulares; núcleo, ácidos nucléicos e divisão celular. Funções dos componentes celulares e correlacionar à morfologia destes componentes com as suas funções específicas nos diferentes tipos celulares. OBJETIVO GERAL: Estudar as bases da organização celular, bem como as características morfológicas e funcionais das organelas citoplasmáticas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Fornecer as bases da organização, função, morfologia e comunicação da célula e de seus componentes; Compreender a morfologia, fisiologia e biogênese dos diferentes tipos celulares; Desenvolver uma visão global dos processos biológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Introdução à estrutura – conceito em biologia geral. UNIDADE 1 Estruturas biológicas: energia. Estrutura e funções das membranas biológicas Aula 1: O microscópio de luz. Aula 2: Microscopia Eletrônica e Confocal. Aula 3: Cultura de Células. Aula 4: PCR e Eletroforese. Aula 5: Estrutura das membranas biológicas. Aula 6: Funções das Biomembranas. Aula 7: Transporte através da membrana. 437
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Aula 8: Colocando em prática. UNIDADE 2 Comunicação e fisiologia celular. Aula 9: Endocitose e Exocitose. Aula 10: Domínios de Membrana. Aula 11: AMP Cíclico. Aula 12: Meios de comunicação das células. Aula 13: Citoesqueleto. Aula 14: Junções Intercelulares. UNIDADE 3 Morfologia e função das organelas celulares. Aula 15: Retículo Endoplasmático. Aula 16: Complexo Golgiense. Aula 17: Lisossomas. Aula 18: Mitocôndrias. Aula 19: Estudo da Organização Geral da Célula. Aula 20: Tipos celulares. UNIDADE 4 Núcleo e Ciclo celular. Aula 21: Núcleo. Aula 22: Material Genético. Aula 23: Replicação, Transcrição e Tradução. Aula 24: Ciclo celular. Aula 25: Mitose. Aula 26: Meiose. Aula 27: Aberrações cromossômicas. Aula 28: Cariótipo. UNIDADE 5 Estrutura e função da Matriz Extracelular/ Biologia do câncer. Aula 29: Matriz Extracelular. 438
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Aula 30: Biologia do Câncer. Aula 31: Neoplasias Benignas e Malignas. Aula 32: Sistemas de controle. METODOLOGIA. As aulas serão desenvolvidas por meio de recursos como: vídeos-aula, fóruns, lições, atividades individuais e atividades em grupo. O desenvolvimento do conteúdo programático se dará por leitura de textos e artigos científicos, indicação e exploração de sites, atividades individuais, colaborativas e reflexivas entre os alunos e os professores. AVALIAÇÃO. A avaliação dos alunos é contínua, considerando-se o conteúdo desenvolvido e apoiado nos trabalhos e exercícios práticos propostos ao longo do curso, como forma de reflexão e aquisição de conhecimento dos conceitos trabalhados. Prevê ainda a realização de atividades em momentos específicos como fóruns, chats, tarefas, avaliações à distância e Prova Presencial.
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CAPÍTULO I Introdução à estrutura. CAPÍTULO I I Estrutura e funções das membranas biológicas. O microscópio de luz; Microscopia Eletrônica e Confocal; Cultura de Células; PCR e Eletroforese; Estrutura das membranas biológicas; Funções das Biomembranas; Transporte através da membrana;
Colocando
em
prática;
Bibliografia;
Exercícios avaliativos. CAPÍTULO III Comunicação e fisiologia celular. Endocitose e Exocitose; Domínios de Membrana; AMP Cíclico; Meios de comunicação das células; Citoesqueleto; Junções Intercelulares; CapítuloIV Morfologia e função das organelas celulares. Retículo
Endoplasmático;
Complexo
Golgiense;
Lisossomas; Mitocôndrias; Estudo da Organização Geral da Célula; Tipos celulares; Capítulo V Nucleação Celular
440
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Núcleo e Ciclo celular; Núcleo; Material Genético; Replicação; Transcrição e Tradução; Ciclo celular; Mitose; Meiose; Aberrações cromossômicas; Cariótipo. Capítulo VI Estruturação celular. Estrutura e função da Matriz Extracelular / Biologia do câncer. Matriz Extracelular; Biologia do Câncer; Neoplasias Benignas e Malignas. Sistemas de controle.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Capítulo I Introdução à estrutura
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
1. Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar. Biologia Celular....................................................... 2. Apresentação....................................................... 3. Livros do autor e suas razões.............................. 4. REFERÊNCIA: SILVA. Professor César Augusto Venâncio da - ................................................... 5. Esse LIVRO E-BOOK......................................... 6. PRESENTE E-BOOK FARÁ PARTE DE NOVO TIPO DE CERTIFICAÇÃO PARA ALUNOS NA ERA DIGITAL................................................... 7. Agradecimentos.................................................... 8. Agradecimentos à editora...................................... 9. Editora............................................................... 10. Autor convida os alunos para complementar sua formação profissional básica.................................... 11. Dos livros.......................................................... 12. LICENÇA INTERNACIONAL E NACIONAL DE USO DA OBRA................................................. 13. Licenciatura em Biologia - Série Interdisciplinar. Volume I - Biologia Celular, e todos os demais a ser publicados.......................................................
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14. AUTORIZAÇÃO PARA USO EM 99 PAÍSES...... 15. A INSTITUIÇÃO CREATIVE COMMONS.......... 16. Licença..................................................................... 17. Definições................................................................ 18. Direitos de Uso Legítimo......................................... 19. Declarações, Garantias e Exoneração...................... 20. Terminação.............................................................. 21. Licença.............................................................. 22. Outras Disposições................................................ 23. Creative Commons não é uma parte desta Licença................................................................... 24. Nota da edição.......................................................... 25. A primeira edição do CURSO LICENCIATURA EM BIOLOGIA. Abordando uma sugestão de programa na Disciplina de Biologia Celular............ 26. EMENTA........................................................... 27. OBJETIVO GERAL............................................ 28. OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................... 29. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO.......................... 30. METODOLOGIA................................................ 31. AVALIAÇÃO..........................................................
445
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
32. Divisão
dos
capítulos
–
Organização
dos
capítulos.................................................................. 33. Sumário................................................................. 34. Capítulo I.................................................................. 35. Introdução à estrutura............................................ 36. Introdução............................................................ 37. Introdução à estrutura............................................... 38. Estrutura.............................................................. 39. Aqui
daremos
maiores
ênfase
ao
conceito
‘’Estruturas ‘’ biológicas........................................ 40. Vejamos que na organização se encontra os átomos................................................................... 41. Nuclídeo............................................................. 42. Conhecimento interativo..................................... 43. Oxigênio............................................................. 44. Ação biológica....................................................... 45. Representação da fotossíntese................................. 46. Oxigênio pode ser tóxico a elevadas pressões parciais.................................................................... 47. Tipos de Hemoglobina............................................ 48. Fórmula química da hemoglobina............................ 49. Metaloproteína.................................................... 446
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50. A catalase............................................................ 51. Metal
de
transição
mais
encontrado
em
metaloproteínas.................................................... 52. Pesquisa em Laboratório........................................ 53. Uso medicinal da enzima Catalase – A partir da aspergillus Níger...................................................... 54. A enzima Catalase............................................... 55. Catalase atua na eliminação de toxinas.................... 56. A
catalase
é
uma
das
enzimas
mais
eficazes.............................................................. 57. REFERENCIA...................................................... 58. Iconografia.......................................................... 59. NOTA ESPECIAL DO AUTOR............................. 60. Medidor de Oxigênio........................................... 61. HI
9146
é
um
medidor
de
oxigênio
portátil................................................................. 62. Dados Técnicos.................................................... 63. Prática. Uso do equipamento.................................... 64. Vídeo de Aplicação - Medidor de Oxigênio Modelo HI 9146-04................................................ 65. Reflexão conexão.................................................. 66. Corpo Humano: Células, Átomos e Moléculas. 447
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67. Moléculas........................................................... 68. As moléculas são espécies químicas eletricamente neutras................................................................ 69. Exemplifiquemos com referência, a Molécula de Biotina............................................................... 70. A biotina, também conhecida como vitamina H...... 71. Estrutura da biotina.............................................. 72. A porção linear da estrutura é responsável pela ligação da biotina..................................................... 73. Nota Técnica Complementar............................... 74. NTC - NRA. Furunculose...................................... 75. A furunculose é o aparecimento recorrente de furúnculos............................................................. 76. A mupirocina é um fármaco................................. 77. NOTA EXTRA...................................................... 78. A mupirocina liga-se a isoleucil-ARNt-sintetase da bactéria................................................................ 79. Diagnóstico............................................................. 80. Diagnóstico X - Caso Tumor e Abscesso Furúnculo............................................................... 81. AULAS VINCULADAS-ASSOCIADAS............... 82. NTC - NRA. Seborréia.............................................
448
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83. Dermatite seborreica............................................ 84. Sintomatologia................................................... 85. DIAGNÓSTICO.................................................. 86. TRATAMENTO................................................ 87. PREVENÇÃO..................................................... 88. A Estrutura da Célula e Patologias........................ 89. Infecções cutâneas.............................................. 90. Eczema................................................................. 91. Exemplos de manchas na pele causadas por psicossomatização.................................................. 92. Dermatite herpetiforme....................................... 93. Bibliografia Indicada............................................ 94. Vitamina B8............................................................ 95. Histórico............................................................... 96. Sinônimos ............................................................ 97. Principais funções................................................. 98. A alimentação com clara de ovo crua - e a carência de biotina................................................................ 99. Clara
de
ovo
como
única
fonte
proteínas............................................................ 100.
Ovo cru...................................................
449
de
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
101.
Clara de Ovo.................................................
102.
Gema de Ovo Crua......................................
103.
Ovo cozido................................................
104.
Ovo fritado na manteiga.............................
105.
Do ovo.....................................................
106.
Gema de ovo...............................................
107.
Os ovos são considerados habitualmente
como alimento saudáveis......................................... 108.
De
efeito,
a
proteína
do
ovo,
a
ovoalbúmina...................................................... 109.
Os
ovos
não
possuem
quantidade
significativa de vitamina C....................................... 110.
Células cardíacas x Ovo – Colesterol...........
111.
Composição nutritiva................................
112.
Os
fosfolipídios
na
membrana
biológica............................................................ 113.
Fosfatidilserina........................................
114.
Na Farmacologia Médica..........................
115.
Os exemplos incluem.................................
116.
Farmacologia
Clínica
–Usos
médicospotenciais.................................................... ..............
450
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
117.
Ácidos graxos...............................................
118.
Observação..................................................
119.
Suplementação..........................................
120.
Endurance.................................................
121.
Biologia
Celular
Cerebral
–
Prática
FARMACOLOGIA CLÍNICA................................ 122.
Fast-food - fést fud.......................................
123.
A fosfatidilserina - Quando uma célula
passa por morte por apoptose................................... 124.
Os fosfolípidos na membrana biológica
II........................................................................... 125.
Observação conceitual..................................
126.
Calorias nos alimentos...............................
127.
Bibliografia para os pesquisadores na área
da Nutrição............................................................. 128.
Por fim uma orientação prática.....................
129.
Cálculo de calorias em alimentos.................
130.
Para fins didáticos.........................................
131.
Os fosfolípidos na membrana biológica
III............................................................................ 132.
Lecitinas......................................................
133.
Funcionalidades........................................... 451
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
134.
que
determina
a
funcionalidade
das
lecitinas?............................................................... 135.
PRINCÍPIO
fosfolipídeo:
polaridade
-
atividade de superfície.............................................. 136.
A Farmacoeconomia....................................
137.
No campo Farmacoforense ou Farmacolgia
Jurídica..................................................................... 138.
Na prática devemos conhecer (! ?).............
139.
Lecitinas e suas variáveis............................
140.
Lecitinas fluidas..........................................
141.
No mercado temos algumas marcas...........
142.
Funcionalidade...........................................
143.
Lecitinas fluidas especiais..........................
144.
Marcas no Mercado....................................
145.
Funcionalidade:........................................
146.
Lecitinas em pó...........................................
147.
Marcas no mercado......................................
148.
Lecitinas em pó e fluida fracionadas............
149.
Marcas no mercado..................................
150.
Funcionalidade..............................................
151.
Lecitinas modificadas................................
452
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
152.
Marcas no mercado...................................
153.
Funcionalidade.........................................
154.
Observação e conclusão.............................
155.
Cefalinas.................................................
156.
Plasmalógenos..........................................
157.
Cardiolipinas............................................
158.
Fosfatidilinositóis......................................
159.
NOTA - Farmacologia Clínica.....................
160.
Uso do Lipostabil para fins estéticos pode
causar complicações............................................... 161.
Efeitos locais..............................................
162.
Efeitos sistêmicos........................................
163.
Mais estudos para comprovar segurança......
164.
Recomendações de Ingestão de Biotina.......
165.
Biotina e Sua Importância Para a Saúde.......
166.
Calorias & Nutrientes – Vitaminas...............
167.
Principais fontes........................................
168.
IMPORTÃNCIA
NA
BIOCITOLOGIA
ONCOLÓGICA................................................... 169.
Manifestações de excessos...........................
170.
Em química orgânica..................................
453
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
171.
Direcionamento – Farmacologia Médica.....
172.
Ácido acetilsalicílico....................................
173.
Biologia Celular x Farmacologia – Cinética
e Dinâmica. Câncer............................................. 174.
Continuando o raciocínio..........................
175.
Referencia................................................
176.
Nota de Referência do Autor. NRA..............
177.
Malato.......................................................
178.
Enzima citrato sintase...................................
179.
GLICONEOGÊNESE
GERANDO
A
GLICOSE............................................................. 180.
Recordemos
dos
princípios
das
vias
metabólicas.......................................................... 181.
Conclusão.....................................................
182.
Apresenta fórmula mínima: CH2O..............
183.
Fórmula estrutural...................................
184.
Alfa..........................................................
185.
Beta........................................................
186.
Cadeia aberta..............................................
187.
Piruvato cinase..........................................
188.
Fosfofrutocinase.......................................
454
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
189.
Hexocinase.................................................
190.
Na gluconeogénese, cada um destes passos
é substituído por reações.......................................... 191.
A enzima responsável pela carboxilação do
piruvato.............................................................. 192.
Reações químicas.........................................
193.
As transformações químicas dos alimentos..
194.
Por que as frutas amadurecem? Por que a
textura do pão muda durante sua preparação?......... 195.
A química da digestão..................................
196.
Referência a partir de bibliografia do
próprio autor............................................................ 197.
Mecanismo
Online
para
Referênciashttp://www.more.ufsc.br/pesquisar....... .................. 198.
A mitocôndria..........................................
199.
Segundo as referências...............................
200.
Archezoa (Teoria Cavalier-Smith, 1983).....
201.
Os ribossomos ou ribossomas são estruturas
202.
Referência Bibliográfica(**rfb)…………...
203.
US National Library of Medicine National
Institutes of Health………………………………...
455
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
204.
LABORATÓRIO
DAS
REAÇÕES
QUÍMICAS........................................................ 205.
Para a prática controlada..............................
206.
Introdução a química da comida...................
207.
EXPERIMENTO 1.......................................
208.
Experiência. Corte uma maçã ao meio.........
209.
RESPONDA.................................................
210.
EXPERIMENTO 2.......................................
211.
Experiência.
CRIE uma situação, traga
para o laboratório................................................ 212.
RESPONDA. .............................................
213.
EXPERIMENTO 3.......................................
214.
Experiência. Prepare uma massa de pão
com um pouco de farinha, açúcar.......................... 215.
RESPONDA.............................................
216.
EQUAÇÃO QUÍMICA................................
217.
Equação Química.......................................
218.
Balanceamento de equações químicas..........
219.
Glossário em Biologia..................................
220.
Letra A.....................................................
221.
Letra B.......................................................
456
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
222.
Letra C.....................................................
223.
Letra D.....................................................
224.
Letra E.......................................................
225.
Letra F........................................................
226.
Letra G.........................................................
227.
Letra F.....................................................
228.
Letra I/J/K.................................................
229.
Letra L..........................................................
230.
Letra M......................................................
231.
Letra N....................................................
232.
Letra O......................................................
233.
Letra P....................................................
234.
Letra Q....................................................
235.
Letra R.....................................................
236.
Letra S......................................................
237.
Letra T....................................................
238.
Letra U/V/W............................................
239.
Letra X/Y/Z...............................................
240.
Bibliografia Suplementar do Capítulo..........
241.
Bibliografia Suplementar..............................
457
Biologia Celular Volume II Professor CÊsar Augusto Venâncio da Silva
242.
Bibliografia
Geral
dos
Temas
Apresentados.........................................................
458
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
CENTRO DE ENSINO E CULTURA UNIVERSITÁRIA Material didático para os alunos do Professor autor. Informação da Produção. Publicações vinculadas. http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria/docs/ cap__tulo_i__revisado_em_23_02_2015/1 http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria/docs/ cap__tulo_i__revisado_em_23_02_2015?e=15716869/115 60910 <iframe width="525" height="371" src="//e.issuu.com/embed.html#15716869/11560910" frameborder="0" allowfullscreen></iframe> Biologia Celular 2a. Edição REVISADA. SILVA. Professor César Augusto Venãncio da. <div data-configid="15716869/11560910" style="width:525px; height:371px;" class="issuuembed"></div><script type="text/javascript" src="//e.issuu.com/embed.js" async="true"></script> CAPÍTULO I Biologia Celular Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar Biologia Celular Professor César Augusto Venâncio da SILVA. Docente de Farmácia Aplicada http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria/docs/ cap__tulo_i_do_livro_revisado_em_05/1 <div data-configid="15716869/11767208" style="width:525px; height:371px;" class="issuuembed"></div><script type="text/javascript" src="//e.issuu.com/embed.js" async="true"></script 459
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http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria/docs/ cap__tulo_i_do_livro_revisado_em_05?e=15716869/1176 7208 <iframe width="525" height="371" src="//e.issuu.com/embed.html#15716869/11767208" frameborder="0" allowfullscreen></iframe> > Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar - Biologia Molecular - Introdução à Estrutura Professor sor César Augusto Venâncio da Silva 407 páginas
http://www.bookess.com/read/22485-licenciatura licenciatura-embiologia-serie-interdisciplinar-biologia-molecular molecularintroducao-a-estrutura/
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Capítulo II Microscopia Geral e conexa
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Sumário. Capítulo II - Microscopia Geral e conexa. 1. Microscópia. 2. A utilização do microscópio colaborou com a teoria. 3. Com o conhecimento das técnicas de Microscopia . 4. Fatos intermitentes. 5. Século XV. 6. Referências. 7. Século XVII. 8. Leeuwenhoek. 9. Século XVIII. 10. Século XIX. 11. Século XX. 12. Microscopia e a Metodologia Científica. 13. Mundo científico. 14. Método Científico e as ciências. 15. O método científico como conhecemos. 16. Entende-se por Método científico. 17. O método começa. 18. O Método Científico se fundamenta. 19. Observação. 20. Hipótese. 462
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21. Lei. 22. Teoria. 23. Laboratórios de biologia. 24. Laboratório de Vertebrados. 25. LABORATÓRIO DE VERTEBRADOS. 26. O programa de pesquisa do LabVert. 27. Laboratório de Biologia Tumoral – ICB. 28. Exemplos de outros laboratórios existentes nas universidades e institutos de pesquisas. 29. Biologia Marinha. 30. Botânica. 31. Ecologia. 32. Genética. 33. Zoologia. 34. Multiusuário. 35. Microscópios ópticos ou Fotônicos. 36. Historiografia Simples. 37. Vejamos uma cronologia da microscopia no campo histórico. 38. Na formação acadêmica, em nível universitário. 39. Diagrama do microscópio simples. 40. Microscópio simples. 41. Microscópio composto. 42. Chamamos de lente objetiva, do microscópio. 463
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43. Resumindo. 44. Diagrama do microscópio composto. 45. Estrutura do instrumento. 46. Composição mecânica de um microscópio óptico. 47. O Microscópio Óptico ou Microscópio de Luz. 48. Vamos entender. 49. Configuração ótica na qual o espécime. 50. A porção de luz que chega até a objetiva. 51. USO DO MICROSCÓPIO ÓTICO. 52. Prática da Microscopia. 53. Microscópios de Luz para Tarefas Científicas e de Rotina. 54. Embriões de zebrafish. 55. George Streisinger. 56. Inspecionar células vivas rapidamente. 57. O Primovert HDcam é a sua solução para aquisição e documentação de imagens. 58. O Primovert iLED se adéqua perfeitamente. 59. Culturas celulares. 60. Células HeLa. 61. Células U2OS. 62. Espermatozóides. 63. Micrasterias radiata. 64. Primo Star - Resistente e fácil de operar. 464
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65. Ideal para estudos direcionados 66. Fóssil foraminífero. 67. Erva daninha (Elodea). 68. Bellis perennis. 69. Ensino de Sucesso e Estudantes Cativados. 70. Matscope é seu aplicativo de imagem. 71. Resultados que você pode confiar. 72. Liga de alumínio-silício. 73. Metal zinco, campo luminoso. 74. Metal zinco, polarização. 75. Prancha Iconográfica. 76. Bibliografia Suplementar do Capítulo.
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Microscópia. A curiosidade humana e o fantástico mundo científico apresentaram, dentre inúmeras outras descobertas, o microscópio, aparelho capaz de aumentar a imagem de pequenos objetos.
Os primeiros microscópios eram simples e bastante limitados em relação à ampliação, esses eram compostos de única lente, os primeiros que se têm notícia foram construídos na primeira metade do século XVII, com o intuito de estudar insetos. As
diferentes
microscopia
técnicas dependem
utilizadas
em
também
das
finalidades laboratoriais. Por exemplo, se as lâminas forem para fins educacionais, deve-se tentar montar uma lâmina permanente, no entanto, se a lâmina for preparada para testes laboratoriais na
área
de saúde,
como
contagem de células, tal técnica deve ser descartada,
seguindo
biossegurança necessárias.
466
as
normas
de
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A utilização do microscópio colaborou com a teoria que afirmava que os organismos vivos podem gerar matéria inanimada, comprou que as larvas não emergiam de carne podre, descreveu os glóbulos vermelhos, além de ter demonstrado o deslocamento e a forma do espermatozóide humano. Podemos arriscar e provocar dizendo, queAnton Van Leevwenhoek (1632-1723), visando descobrir novos “mundos”, ele criou um microscópio muito eficiente e com isso, praticamente elaborou o ramo da microbiologia, a “MICROSCOPIA”. Com o conhecimento das técnicas de Microscopia podemos avançar nos estudos relacionados: 1.
A Origem das Mitocôndrias: A hipótese simbiótica das mitocôndrias nas células eucariontes.
2.
Ciclo de Krebs: A produção de ATP, molécula que fornece energia para a célula.
3.
Parede
celular:
conhecimentos
a
respeito das características da célula vegetal - a parede celular. 4.
Peroxissomos: Vesículas que realizam a degradação do peróxido de hidrogênio.
467
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5.
Retículo endoplasmático: as principais características
do
retículo
endoplasmático e entenda a diferença entre seus dois tipos. 6.
Ribossomo:
os
características
ribossomos,
principais
e
suas função
desempenhada.
Atualmente, os aparelhos utilizados nos laboratórios de biologia de escolas e universidades são, na maioria, microscópios ópticos ou fotônicos, que utilizam luz. Eles possuem dois conjuntos de lentes de vidro ou de cristal, e geralmente fornecem ampliações de 100 a 1000 vezes. A luz, projetada através do objeto em observação, atravessa as lentes da objetiva e chega ao olho do observador. Utiliza-se então um micrômetro e um macrômetro para focalizar o objeto fracionado na lâmina estudada e o charriot para efetuar a varredura, que é a visualização dos diferentes campos de uma lâmina.
Para a melhor
utilização do microscópio, diversas técnicas foram formalizadas
e
inovações
foram
feitas.
Corantes,
fixadores, micrótomo, esfregaço, esmagamento. Esses são alguns materiais e algumas técnicas que são necessárias em um laboratório que utiliza microscopia.
468
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Já na antiguidade havia tentativas de reforçar a visão com auxílio de dispositivos óticos. Nas escavações de Nínive foram encontrados pedaços de vidro usados como lentes. Aristóteles refere-se claramente a uma lente, e Seneca descreveu o uso de globos de vidro para aumentar imagens. A partir do século XIV lentes começaram a ser usadas comumente para corrigir defeitos de visão e como dispositivos de aumento. Fatos intermitentes. Na história da microscopia desde os primeiros inventos se relata tentativas de reforçar a visão com o auxílio de dispositivos óticos. Nas escavações de Nínive (Babilônia) foram encontrados pedaços de vidro usados como lentes. Vejamos pontos relevantes na formação em geral, do mestre pesquisador. Século XV - Desenvolve-se o aperfeiçoamento das lentes. A microscopia é um processo básico de toda a biologia moderna, sendo responsável por algumas das mais importantes descobertas relacionadas com a vida, como é o caso da célula e de toda a sua estrutura e funcionamento. A história da microscopia começa com o fabrico das primeiras lentes óticas, através do polimento do vidro, pelo Fiorentino Salvino d´Amato, em 1285. A ideia de
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combinar lentes para aumentar o tamanho dos objetos menores data de 1590 e deve-se a Zacharias Janssen, sendo, o primeiro microscópio por ele desenvolvido capaz de uma ampliação de cerca de 30x. A
capacidade
de
ampliação
foi
evoluindo
em
consequência do aperfeiçoamento das lentes. No Século XVII, Antonie Van Leeuwenhoek (físico holandês) desenvolveu o microscópio simples capaz de ampliações de até 200x e medindo apenas 6,7 centímetros, com o qual o cientista fez a primeira observação de bactérias, às quais na altura deu o nome de protozoários. Durante o Século XVIII o microscópio tornou-se um objeto em moda, sendo fabricado por artífices com feitios e decorações ao gosto dos clientes, originando autênticas obras de arte e decoração. Ainda neste século, o microscópio passa a fazer parte do processo de ensino das classes nobres e ricas da sociedade. Por fim, concluímos por entenderque não existe fatos históricos, que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans Janssen e seu filho Zacharias, dois holandeses fabricantes de óculos. Tudo indica, porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais biológicos foi o neerlandês Antonie van Leeuwenhoek por volta de 1632 - 1723. 470
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Referências:Vincent Ilardi, Renaissance, 2007; Archivio Storico Italiano, LXXVIII, vol. I, pp. 5-53; Fernando Leopoldo del Migliore, Firenze, Itália, 1684; Santa Maria Maggiore, 2010; Ranieri Tempesti, Pisa, Itália, 1787; Lorenzo Cantini, Florença, Itália, 1796; Alessandro della Spina domenicano, Florença, Itália, S. Giuseppe Calasanzio, 1817; Instituto e Museo di Storia della Scienza,(2007), p. 16. del Lungo (1920); Ronchi, Vasco (1946) vol. 1, pp. 140-144; Edward Rosen (1956); Giuseppe Albertotti, Roma, Itália, 1925.
Século XVI - Jansen na Holanda projeta e desenvolve o primeiro microscópio. Zacharias Janssen nasceu nos Países Baixos em 1580 e morreu em 1638. Desenvolveu uma experiência com um tubo e duas lentes chamadas depois de microscópio composto em 1590, acredita-se que foi o primeiro microscópio. Levantamos dúvidas sobre a expressão “os irmãos Jansen”... Considerando que a história sugere que o inventor teve ajuda do seu pai (Hans Janssen) que era fabricante de lentes. Assim, fica o questionamento, “parentes sim, talvez pai e filho, porém, acreditamos que irmão, não”.
A vida de Janssen foi
documentada por muitas investigações sobre o assunto antes da Segunda Guerra Mundial. Muitos dos arquivos Middelburg foram destruídas por umbombardeio de Middelburg em 17 de maio de 1940, durante a nazista invasão da Holanda. Sem esses estudos anteriores, muito pouco seria conhecida da vida de Janssen em tudo, já que
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todos os arquivos originais foram perdidos nas chamas após o bombardeio
(Zacharias Janssen, Michael W. Davidson, The
Florida State University; Helen Purtle, "History of the Microscope," Encyclopedia of Microscopy and Microtechnique, (New York: Van Nostrand Reinhold Co., 1973). Article also published in Helen Purtle (ed), The Billings Microscope Collection of the Medical Museum, Armed Forces Institute of Pathology (2nd edition), (Washington: Armed Forces Institute of Pathology, 1974).
Século XVII – Embora os Janson (1590) tenham montado duas lentes em um tubo, para produzir o primeiro microscópio, na Inglaterra, Jonh Yarwel (1600) tenha montado o seu primeiro microscópio composto já com base de apoio e doado este à Realeza e em 1665 o célebre microscópio de Robert Hook, com o desenvolvimento de um sistema de iluminação, quem primeiro usou o instrumento para descrever organismos microscópios foi o alfaiate e comerciante de tecidos holandês, Anton Von Leeuwenhock em meados do mesmo Século (1670). Os microscópios de Leeuwenhoek eram dotados de uma única lente, pequena e quase esférica. Nesses aparelhos ele observou detalhadamente diversos tipos de material biológico, como embriões de plantas, os glóbulos vermelhos do sangue e os espermatozóides presentes no sêmen dos animais. Foi também Leeuwenhoek quem descobriu a existência dos micróbios (microorganismos). 472
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O célebre microscópio de Hook é talvez o protótipo do microscópio moderno, não só pela sua construção, mas por sua íntima ligação com a micrografia, sem dúvida a mais famosa publicação de microscopia de sua época. Os cem anos entre 1650 e 1750, podem ser considerados como a época do desenvolvimento mecânico do microscópio.
473
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Leeuwenhoek escreveu várias cartas a Royal Society de Londres, à qual pertenciam cientistas como Boyle, Newton e Hooke, descrevendo seus resultados. Suas detalhadas cartas, em holandês, eram traduzidas para o inglês ou para o latim, e depois publicadas pela própria sociedade. São de sua autoria as primeiras descrições de protozoários,
bactérias,
e
de
espermatozóides
–
chamados por ele de “homináculos”. Considerando que em comento possuía uma mente inteligente, curiosa e livre de preconceitos, acabou sendo admitido como sócio da Royal Society de Londres, embora, durante toda a sua vida, nunca houvesse assistido a uma única sessão. O sucesso de Leeuwenhoek se deve em parte por ter utilizado um microscópio simples em lugar de um composto, pois devido a qualidade das lentes encontradas na época, ele evitou sofrer um efeito ótico conhecido como aberração cromática, que reduzia em muito o poder de ampliação da imagem nos microscópios. A descoberta da célula, no entanto é creditada ao inglês Robert Hooke3 (1635 – 1703). Entre as diversas observações que realizou, Hooke estudou finíssimas fatias de cortiça, tentando entender as propriedades de leveza e compressibilidade desse material.
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Século XVIII. Acompanhando o desenvolvimento da mecânica fina em meados deste século, passou-se do uso da madeira, couro e veludo, para a estrutura de metal que reuniu pela primeira vez em um instrumento; focalização por parafusos, platina para amostra, espelho para luz transmitida e refletida, que permitiram equivalência à disposição moderna. Século XIX. Nos cem anos entre 1800 e 1900 o microscópio finalmente conheceu a maturação óptica correspondente ao desenvolvimento mecânico. Século XX. A qualidade óptica finalmente atingiu o seu mais alto grau. A contar com o ano de 1938, as lentes planoapocromático cujo grande campo de visão corrigida se
tornou
especialmente
importante
para
a
microfotografia. A microscopia óptica conheceu neste século um desenvolvimento excelente. Os limites teóricos atingidos no fim do Século XIX, para luz visível e lentes refratantes foram superadas no microscópio eletrônico (1932) que introduziu uma mudança conceitual em microscopia, caracterizando o seu desempenho rumo à evolução que chega aos nossos dias.
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O microscópico e importante para a citologia que dependente de equipamentos que permitem toda a visualização das células humanas, pois a maioria delas é tão pequena que não podem ser observadas sem o auxílio de instrumentos ópticos de ampliação. O olho humano tem um limite de resolução de 0,2 mm. Abaixo desse valor, não é possível enxergar os objetos sem o auxilio de instrumentos,
como
lupass
microscópio.
476
e,
principalmente,
o
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Microscópio eletrônico: amplia a imagem por meio de feixes de elétrons, estes se dividem em duas categorias: Microscópio de Varredura e de Transmissão. Há ainda os microscópios de varredura de ponta que trabalham com umas largas variedades de efeitos físicos (mecânicos, ópticos, magnéticos, elétricos).
Um tipo especial de
microscópio eletrônico de varredura é por tunelamento (túneis entre duas máquinas por onde certas informações passam) capaz de oferecer aumentos de até cem milhões de vezes, possibilitando até mesmo a observação da
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superfície de algumas macromoléculas, como é o caso do DNA. Microscópio óptico: funciona com um conjunto de lentes (ocular e objetiva) que ampliam a imagem transpassada por um feixe (fenômeno físico) de luz que pode ser:
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Microscopia e a Metodologia Científica. Mundo científico. "A ciência só pode determinar o que é, não o que deve ser, e fora de seu domínio permanece a necessidade de juízos de valor de todos os tipos" (Albert Einstein). Conforme relatado por Singh, Simon - Big Bang (pág. 459)
O mundo científico tem como vocação a educação e divulgação
científica,
trabalhando
em
torno
de
metodologias práticas e experimentais, em contexto laboratorial e em contexto de campo. O ensino prático e experimental das Ciências assume um papel fundamental no processo de aprendizagem e no desenvolvimento pessoal de cada um. É através do manuseamento de materiais e equipamentos e de momentos de reflexão e questionamento - que se constrói o conhecimento científico. Método Científico e as ciências. O método científico pode ser definido como a maneira ou o conjunto de regras básicas empregadas em uma investigação científica com o intuito de obter resultados o mais confiáveis quanto for possível. Entretanto, o método científico é algo mais subjetivo, ou implícito, do modo de
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pensar científico do que um manual com regras explícitas sobre como o cientista, ou outro, deve agir.
A palavra método vem do grego méthodos, que quer dizer “caminho para chegar a um fim”. O método científico é definido como um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novo conhecimento,
bem
como
corrigir
e
integrar
conhecimentos pré-existentes. Geralmente o método científico engloba algumas etapas como: a observação, a formulação de uma hipótese, a experimentação, a interpretação dos resultados e, por fim, a conclusão. Porém alguém que se proponha a investigar algo
através
do
método
científico
não
precisa,
necessariamente, cumprir todas as etapas e não existe um tempo pré-determinado para que se faça cada uma delas.
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O método científico como conhecemos hoje foi o resultado direto da obra de inúmeros pensadores que culminaram no “Discurso do Método” de René Descartes, onde ele coloca alguns importantes conceitos que permeiam toda a trajetória da ciência até hoje. De uma forma um pouco simplista, mas apenas para dar uma visão melhor do que se trata o método proposto por Descartes, que
acabou
sendo
chamado
de
“Determinismo
Mecanicista”, “Reducionismo”, ou “Modelo Cartesiano”, ele baseia-se principalmente na concepção mecânica da natureza e do homem, ou seja, na concepção de que tudo e todos podemser divididos em partes cada vez menores que podem ser analisadas e estudadas separadamente e que (para usar a frase clássica) “para compreender o todo, basta compreender as partes”. Entende-se por Método científico a metodologia usada por cientistas na busca do conhecimento, em uma definição mais precisa: um conjunto de regras básicas para desenvolver uma experiência a fim de produzir novos conceitos, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes. O método começa com a observação por parte do cientista, ele detecta algo a ser investigado (fenômeno
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físico ou químico) e parte para a problematização, o porquê do acontecimento. Surge então uma hipótese (uma resposta) para o fenômeno, esta deve ser embasada em ciência de qualidade. Se a hipótese for aprovada pela comissão julgadora (formada por cientistas) ela se transforma em lei, como ocorreu com a lei de Lavoisier. O Método Científico se fundamenta na realização de experimentos e na interpretação de resultados. Esse processo ocorre para todas as leis cientificas já propostas até os dias presentes. Ciência é a atividade intelectual e prática que abarca a estrutura e o comportamento do mundo físico e do natural, por meio da observação e da experimentação
[Oxford
American
Dictionary].
Assim, vamos ver o que é preciso fazer para uma teoria científica ser aceita no mundo científico acadêmico. Observação. Não é preciso ser um cientista para ter este hábito: o de observar, todos nós fazemos isso o tempo inteiro. Uma observação pode ser feita a olho nu (simples) ou pode exigir a utilização de instrumentos mais avançados. Mas a
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diferença ao se estudar Ciências, é que as observações precisam ser precisas e cuidadosas, nos mínimos detalhes. Hipótese. É uma possível explicação para um fenômeno e também deve ser testada por um grande número de experimentos. Primeiramente, o pesquisador deve propor idéias lógicas ou
suposições
para
explicar
certos
fenômenos
e
observações, e então desenvolver experimentos que testem essas hipóteses. Se confirmadas, as hipóteses podem gerar leis e teorias. Lei. Depois de constatado um fenômeno você poderá descrevêlo em forma de enunciado, mas uma lei só pode ser formulada
após
certa
quantidade
de
observações
semelhantes. Uma lei tem a característica de descrever eventos que se manifestam de maneira invariável e uniforme. Teoria. Depois que a hipótese é testada por vários experimentos, ela pode dar origem a uma teoria ou modelo. Ex: Modelo atômico de Dalton, Teoria de Lavoisier. A teoria deve responder não só às questões iniciais e as que surgirem durante seu fundamento, mas deve permitir
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previsões sobre futuros experimentos que podem po vir a modificá-la.
Sendo assim, a teoria pode ser definida como sendo um modelo científico criado por meio de experimentos. Em suma, o Método Científico consiste em estudar um fenômeno da maneira mais racional possível, de modo a evitar enganos, sempre empre buscando evidências e provas para
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as idéias, conclusões e afirmações. É um conjunto de abordagens, técnicas e processos para formular e resolver problemas na aquisição do conhecimento.
Os
métodos
que
fornecem
as
bases
lógicas
ao
conhecimento científico fico são: método indutivo, método dedutivo, método hipotético-dedutivo, dedutivo, método dialético, dialét BECKER, Howard S, 1999; método fenomenológico, etc (BECKER, CHIZZOTTI, Antonio, 2006;HADDAD, Nagib, 2004; LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade, 2007).
Laboratórios de biologia. Laboratório é uma sala ou espaço físico devidamente equipado com instrumentos de medida próprios para a realização de experimentos e pesquisas científicas diversas, dependendo do ramo da ciência para o qual foi planejado. A importância do laboratório boratório na investigação ou escala industrial em qualquer de suas especialidades, seja química, dimensional, elétrica, biológica, baseia-se baseia no exercício de suas atividades em condições ambientais controladas e normatizadas, de modo a assegurar que não
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ocorram influências estranhas que alterem o resultado do experimento ou medição e, ainda, de modo a garantir que o experimento seja repetível em outro laboratório e obtenha o mesmo resultado.
Vamos exemplificar um deles. Laboratório de Vertebrados - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Existem vários tipos de laboratório em Biologia. Tomaremos como exemplo o Laboratório de Vertebrados (LabVert) da Universidade Federal do Rio de Janeiro fundando em 1981 pelo Prof. Rui Cerqueira. O laboratório desenvolve pesquisa em ecologia e evolução, utilizando
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vertebrados terrestres como modelo, com ênfase em mamíferos e aves. LABORATÓRIO DE VERTEBRADOS.
O programa de pesquisa do LabVert permeia diversos campos da Ecologia e Evolução, como Sistemática, Ecologia
das
Adaptações
Animais,
Ecologia
de
Populações, Ecologia de Comunidades, Ecologia da Paisagem, Macroecologia, Biogeografia Ecológica e Biologia da Conservação. As instalações do LabVert incluem um laboratório úmido e um seco (gabinetes); o laboratório tem veículos próprios para os trabalhos de
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
campo, e vem desenvolvendo pesquisas de longo prazo em duas localidades no estado do Rio de Janeiro. O laboratório conta com uma equipe de quatro professores, três técnicos e dezenas de alunos de graduação e pósgraduação. Ao longo dos seus mais de 30 anos de existência, o LabVert produziu centenas de publicações científicas e formou um enorme número de ecólogos e mastozóologos, alguns dos quais hoje ocupam posições de destaque na pesquisa nacional e internacional. Exemplo de outro laboratório na área de biologia (Geral). Abaixo imagens de flagrantes em laboratórios da USP. Direitos Autorais Plenos. Créditos: Fotógrafo Marcos Santos. / USP Imagens. Endereço: Av. Prof. Lineu Prestes, 1524. Divisão ICB. Publicado em Educação, Instituto de Ciências Biomédicas, Laboratórios, Saúde (2011)
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Laboratório de Biologia Tumoral – ICB
Todas as imagens presentes nesse site estão Disponiveis para uso livre via Creative Commons. Os demais que copiarem precisa dar os devidos créditos. http://www.scs.usp.br/?p=86 http://www.imagens.usp.br/?p=10911 Exemplos de outros laboratórios universidades e institutos de pesquisas. Biologia Marinha 1.
Biologia e Tecnologia Pesqueira.
2.
Laboratório de Ecologia Trófica.
489
existentes
nas
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
3.
Ecologia e Conservação Marinha.
4.
Gerenciamento Pesqueiro - Recursos Pesqueiros.
5.
Laboratório de Benthos.
6.
Laboratório de Fitoplâncton.
7.
Laboratório de Hidrobiologia.
8.
Laboratório de Zooplâncton Marinho.
9.
Laboratório de Microbiologia Marinha. Botânica
1.
Laboratório IB-353.
2.
Laboratório de Anatomia e Fisiologia Vegetal.
3.
Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal.
4.
Laboratório de Fitobentos.
5.
Laboratório de Macroalgas Marinhas.
6.
Laboratório de Morfologia Vegetal.
7. Laboratório Reprodutiva.
de
Taxonomia
Vegetal
8.
Laboratório de Ultra Estrutura Vegetal.
9.
Laboratório de Gestão da Biodiversidade.
10.
Laboratório Integrado de Ficologia.
e
Biologia
Ecologia 1.
Laboratório de Biogeoquímica.
2.
Laboratório de Ecologia Aplicada.
3.
Laboratório de Ecologia de Comunidades.
4.
Laboratório de Ecologia e Conservação de Populações.
5.
Laboratório de Ecologia de Insetos.
6.
Laboratório de Ecologia de Peixes.
7.
Laboratório de Ecologia Vegetal.
8.
Laboratório de Limnologia.
9.
Laboratório de Vertebrados.
490
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Genética 1.
Laboratório de Malformações Congênitas.
2.
Laboratório de Ictiogenética.
3.
Laboratório de Biodiversidade Molecular.
4.
Laboratório de Biologia Evolutiva Teórica e Aplicada.
5.
Laboratório de Genética Molecular Bacteriana.
6.
Laboratório de Genética de Populações de Drosóphila.
7.
Laboratório de Virologia Molecular.
8.
Laboratório de Virologia Humana.
9.
Laboratório de Microbiologia.
10. Laboratório de Genética Molecular de Eucariontes e Simbiontes. Zoologia 1. Laboratório de Sistemática e Evoluçao de Peixes Teleósteos LASEPT, (sucessor do Laboratório de Ictiologia Geral e Aplicada-LIGA). 2.
Laboratório de Anfíbios e Répteis.
3.
Laboratório de Bioacústica.
4.
Laboratório de Biologia de Porífera.
5.
Laboratório de Carcinologia.
6.
Laboratório de Cnidários.
7.
Laboratório de Biodiversidade de Aracnídeos.
8.
Laboratório de Echinodermata.
9. Laboratório de Fauna Psâmica (Centro deTriagem de Amostras Bentônicas). 10.
Laboratório de Fisiologia Animal.
11.
Laboratório Integrado de Zooplâncton e Ictioplâncton.
12.
Laboratório de Protistologia.
13.
Laboratório de Ornitologia.
491
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14.
Laboratório de Mastozoologia.
15.
Laboratório de Malacologia.
16.
Laboratório de Polychaeta. Multiusuário
1. Laboratório de Tecnologia e Processamento de Imagens. 2.
Laboratório de Informática da Pós-Graduação.
3.
Laboratório de Informática da Graduação.
Microscópios ópticos ou Fotônicos. Há duas configurações básicas do microscópio óptico convencional: o microscópio simples e o microscópio composto. A grande maioria dos modernos microscópios de pesquisa são microscópios compostos, enquanto alguns microscópios digitais comerciais mais baratos são simples microscópios de lente única. O microscópio óptico, ou microscópio ótico, como já bastante propalado, é usado como instrumento para ampliar e regular, com uma série de lentes multicoloridas e ultravioleta, a capacidade de enxergar através da luz estruturas pequenas e grandes, impossíveis de visualizar a olho nu, por isso também conhecido como microscópio de luz (utilizando luz ou "fótons"). Sua constituição é basicamente uma parte mecânica, que suporta e permite controlar euma parte óptica que amplia as imagens.
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Veremos mais a frente que as alternativas à microscopia óptica que não usam a luz visível incluem a microscopia eletrônica de varredura e microscopia eletrônica de transmissão. Historiografia Simples. Devemos
compreendercomo
Historiografia
(“historiógrafo”, do grego Ιστοριογράφος, de Ιστορία, "História" e -γράφος, da raiz de γράφειν, "escrever": "o que escreve, ou descreve, a História") é uma palavra polissêmica.
Designa também o registro escrito da
História, a memória estabelecida pela própria humanidade através da escrita do seu próprio passado, e também a ciência da História (Diccionario de la Real Academia Española).
Cláudio Moreno, doutrina que “... A polissemia, ou polissemia lexical (do grego poli: "muitos"; sema:"significados"), é o fato de uma
determinada
palavra
ou
expressão adquirir um novo sentido além
de
seu
sentido
original,
guardando uma relação de sentido entre elas”(V.History of the Light Microscope).
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Vejamos uma cronologia da microscopia no campo histórico: 1.
1608 - Zacharias Jansen constrói um microscópio com duas lentes convergentes.
2.
1611 - Johannes Kepler sugere como fazer um microscópio composto.
3.
1665 - Robert Hooke utiliza um microscópio composto a estudar cortes de cortiça e descreve os pequenos poros na forma de células que ele chama de "células". Publicou seu livro Micrographia.
4.
1674 - Leeuwenhoek relatou sua descoberta de protozoários. Observará bactérias nove anos depois.
5.
1828 - W. Nicol desenvolve microscopia de luz polarizada.
6.
1838 - Schleiden e Schwann propõem a teoria celular e afirmam que a célula nucleada é a unidade estrutural e funcional de plantas e animais.
7.
1849 - J. Quekett publica um tratado prático sobre o uso do microscópio.
8.
1876 - Abbé analisa os efeitos da difracção na formação da imagem no microscópio e mostra como aperfeiçoar a concepção do microscópio.
9.
1881 - Retzius descrevem muitos tecidos animais com um detalhe que não foi superado por nenhummicroscopista. Nas próximas duas décadas, ele, Cajal e outros histologistas desenvolvem novos métodos de coloração e propõem as bases da anatomia microscópica.
494
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
10. 1886 - Carl Zeiss fabrica uma série de lentes, com design de Abbé que permite ao microscopista resolver estruturas nos limites teóricos de luz visível. 11. 1908 - Köhler e Siedentopf desenvolvem o microscópio de fluorescência.. 12. 1930 - Lebedeff projeta e constrói o primeiro microscópio de interferência. 13. 1932 - Zernike inventa o microscópio de contraste de fase. 14. 1937 - Ernst Ruska e Max Knoll, físicos alemães, constróem o primeiro microscópio eletrônico. 15. 1952 - Nomarski inventa e patenteia o sistema de contraste de interferência diferencial para o microscópio de luz.
Na
formação
acadêmica,
em
nível
universitário,
graduação, pós-graduação – Especialização, Mestrado ou Doutorado, o estudante na área de biologia geral em um dos níveis citados, vai se deparar com diversos tipos de instrumentos ópticos, com os quais é possível captar, ampliar ou até mesmo reduzir imagens de objetos. Os instrumentos ópticos mais conhecidos são as máquinas fotográficas, os projetores de imagens, a lupa e os microscópios.Vejamos também, o instrumento óptico conhecido como lupa é constituído por uma lente convergente que fornece, de um objeto real, uma imagem virtual, direita e maior que o objeto. Para que haja essa
495
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formação de imagem é necessário que o objeto esteja situado entre o foco e o centro óptico da lente. Caso a lente e o objeto estejam fixados a suportes de sustentação, a fim de facilitar seu manuseio, o instrumento óptico lupa passa a ser denominado microscópio simples. Já falamos anteriormente do holandês Leeuwenhoek a construção do primeiro microscópio simples. A figura abaixo nos mostra como é formada a imagem de um objeto colocado diante de uma lupa, ou melhor, colocado diante de um microscópio simples. Como mencionado anteriormente, é necessário que o objeto esteja localizado entre o foco principal e a lente. Sendo assim, temos:
496
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
O aumento linear transversal varia de acordo com a distância p do objeto à lupa e com a distância focal f da lente utilizada. Esse aumento pode ser obtido com a equação do aumento e a dos pontos conjugados:
Diagrama do microscópio simples.
Microscópio simples. Um microscópio simples é um microscópio que usa uma lente ou conjunto de lentes para ampliar um objeto através 497
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de ampliação angular sozinho, dando ao espectador uma imagem virtual ampliada ereto.Foi Galileu quem trabalhou com o primeiro microscópio. A utilização de uma única lente convexa ou grupos de lentes ainda se encontram em dispositivos de ampliação simples, tais como a lupa, e oculares como telescópios e microscópios. Microscópio composto. Dependendo do tipo e da qualidade do microscópio, ele pode ampliar uma imagem cerca de 1200 vezes, resalvando
se
as
especificações
diferenciadas
do
fabricante. Equipamentos ópticos são dispositivos, como, por exemplo, lentes e espelhos. Vamos entender um pouco sobre o equipamento óptico que é de fundamental importância para diversos estudos e análises. Estamos abordando neste capítulo o microscópio. Jáfalamos que em biologia, o conceito do microscópio, não é diferentemente do conceito desenvolvido em Física, pois em física, chamamos de microscópio composto, ou apenas microscópio, o instrumento que tem finalidade de realizar observações nos corpos ou objetos cujas dimensões são extremamente pequenas.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Ao desenvolvermos uma minuciosa observação em um microscópio, veremos que ele é constituído basicamente por duas lentes convergentes montadas coaxialmente. Dizemos coaxialmente pelo fato de as lentes serem montadas com seus eixos coincidentes. Chamamos de lente objetiva, do microscópio, a lente convergente que está instalada próxima ao objeto ou ao corpo a ser observado. Já a lente que está mais próxima do olho do observador é chamada de lente ocular. A distância focal da lente objetiva é da ordem de milímetros, já a distância focal da lente ocular é da ordem de centímetros. Observemos a figura abaixo, nela temos um esquema geral de um microscópio composto.
Podemos determinar o aumento linear transversal (A) do microscópio composto através do produto dos aumentos
499
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lineares transversais da lente objetiva e da lente ocular. Sendo assim, temos:
Multiplicando-se, membro a membro, (II) e (III), temos:
Igualando (I) e (IV), conclui-se que: A= Aob . Aoc Resumindo. Um microscópio composto é um microscópio que utiliza uma lente perto do objeto que está sendo visto para coletar a luz (chamado de lente objetiva) que se concentra uma imagem real do objeto no interior do microscópio (Imagem 1).
Aquela imagem é então aumentada por uma segunda
lente ou um grupo de lentes (chamado ocular) que dá ao observador uma imagem virtual ampliada invertida do objeto (Imagem 2). A utilização de um microscópio composto permite tanto maior ampliação, redução da aberração cromática e lentes objetivas intercambiáveis para ajustar a ampliação. Um microscópio composto
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também faz ajustes de iluminação mais avançadas, tais como contraste possível de fase. Ele é muito utilizado para ampliar imagens que não são vistas a olho nu. Diagrama do microscópio composto.
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Estrutura do instrumento. Composição mecânica de um microscópio óptico Parte
Imagem
Descrição
Pé ou base
Peça fixa à base, na qual estão aplicadas todas as outras partes constituintes do microscópio..
Coluna ou Braço
Fixo à base, serve de suporte aos outros elementos.
Mesa ou Platina
Onde se fixa a lâmina a ser observada, possui uma janela por onde passam os raios luminosos e também parafusos dentados que permitem deslocar a preparação. Charriot Peça ligada à platina que possibilita mover a lâmina, permitindo a melhor centralização da mesma.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Tubo ou canhão
Cilindro que suporta os sistemas de lentes, localizando-se na extremidade superior a ocular e na inferior o revólver com objectivas.
Revólver ou Óptico
Disco adaptado à zona inferior do tubo, que suporta duas a quatro objectivas de diferentes ampliações: por rotação é possível trocar rápida e comodamente de objectiva.
Como a célula, pelas suas dimensões, não permite uma observação a olho “nu”, o seu estudo e o das suas partes componentes tem de efetuar-se com a ajuda de um instrumento como o microscópio. O Microscópio Óptico ou Microscópio de Luz, como já discutido, emprega a luz visível para detectar objetos pequenos, é provavelmente a ferramenta de pesquisa mais conhecida e bem-utilizada em biologia.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
No entanto observamos que alunos e professores não fazem uso universal do conjunto de recursos que estão disponíveis em um microscópio de luz. A capacidade de ver, separados e distintos, dois objetos que se encontram muito próximos um do outro, depende do grau de contraste entre eles e do poder resolvente do processo de visão. No caso do olho humano, acredita-se o limite de resolução é aproximadamente de 0,1 mm. Isto significa que, se dois objetos estão separados por uma distância inferior a 0,1 mm, eles apresentar-se-ão como um único objeto (Adams, A. E., MacKenzie, W. S. & Guilford, C. (1991); Blatt, H. & Tracy, R. (1996); Deer, W. A., Howie, R. A. & Zussman, J. (1981); Dorado, A. C. (1989); MacKenzie, W. S. (1997); MacKenzie, W. S., Donaldson, C. H. & Guilford, C. (1991); Roubault, M. (1991); Shelley, D. (1995); Yardley, B. W. D., MacKenzie, W. S. & Guilford, C. (1990).
Vamos entender As partes essenciais do microscópio óptico comum são: 1) uma fonte luminosa; 2) um sistema de lentes (condensador) para captar e focar a luz no espécime; 3) uma objetiva para formar e ampliar a imagem do espécime; e 4) uma ocular para ampliar a imagem formada pela objetiva.
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Na figura seguinte está representado um microscópio óptico com os seus diferentes componentes.
505
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Para fazer uma correta observação do material a examinar deve adoptar-se o seguinte procedimento: 1) Ligar a fonte luminosa. 2) Colocar a preparação a observar na platina. 3) Com o auxílio do condensador e do diafragma obter uma boa iluminação. 4) Rodando a cremalheira aproximar a objetiva de 10x o mais perto possível da preparação. 5) Rodando novamente a cremalheira, puxar a objetiva de 10x para cima até obter uma imagem nítida do espécime. 6) Depois da preparação estar focada com a objetiva de 10x focar com a objetiva de 40x. Com o auxílio do parafuso micrométrico podem-se obter diferentes planos das estruturas a observar. 7) Caso seja necessário recorrer a uma ampliação mais elevada ( objetiva de 100x ) proceder do seguinte modo: afastar a objetiva de 40x e, sobre a preparação, colocar uma gota de óleo de imersão. Em
seguida,
com
o
auxílio
do
parafuso
micrométrico, focar com a objetiva de 100x. Quando se utiliza o óleo de imersão deve evitar-se o seu contato com as objetivas de 10 e 40x.
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Configuração ótica na qual o espécime...
(...) fica localizado em frente ao plano focal da objetiva e a luz transmitida através da imagem, ou refletida da porção central do espécime em observação, produzem raios paralelos que se projetam pelo eixo óptico do microscópio até as lentes (oculares). A porção de luz que chega até a objetiva, originária da periferia do espécime em observação, é conduzida através das lentes do tubo e então focada numa imagem plana intermediária, que é então ampliada pelas oculares.
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USO DO MICROSCÓPIO ÓTICO. Verificar a voltagem e ligar o equipamento à rede elétrica.
Acender a lâmpada do sistema de iluminação.
Abrir totalmente o diafragma e colocar o sistema condensador diafragma na posição mais elevada, pois é a que permite melhor iluminação.
Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de menor aumento (4X).
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Colocar a lâmina na platina, com a preparação para cima, fixando-a à platina.
Movimentar o charriot, fazendo com que o esfregaço fique em baixo da objetiva.
Com o parafuso macrométrico, elevar a platina ao máximo, observando que a objetiva não toque na lâmina ou lamínula, pois poderá quebrá-la.
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Focalizar a preparação para a obtenção de uma imagem nítida, movimentando o botão macrométrico para baixo até que se possa visualizar a imagem. Ajustar o foco com o botão micrométrico.
Colocar a região do esfregaço que se quer observar bem no centro do campo visual da objetiva.
Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva seguinte (10x).
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Uma vez que se tenha obtido o foco com a objetiva anterior (4 x) acertar o foco na objetiva de 10 x apenas com o botão micrométrico.
Repetir a operação com a objetiva de 40 x. A objetiva de 100 x é chamada de imersão. Movimentar o revólver de forma que a objetiva de 100 x fique a meia distância da posição de encaixe. Colocar uma gota do óleo de imersão sobre a preparação.
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Movimentar o revólver de forma que a objetiva de 100 x encaixe corretamente. Ajustar o foco com o botão micrométrico.
Finalizado a observação microscópica, desligar a lâmpada, girar o revólver de forma a encaixar a objetiva de 4 x, baixar a platina, retirar a lâmina e enxugar a objetiva de 100 x com papel fino (NÃO ESFREGAR A LENTE).
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Desligar o equipamento da tomada, colocar a sílica sobre a platina e cobrir totalmente o microscópio.
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Prática da Microscopia. Microscópios de Luz Retos e Invertidos para pesquisa científica e rotina.
Microscópios de Luz para Tarefas Científicas e de Rotina. Os microscópios de luz estão disponíveis eis em diferentes versões. Infelizmente não é possível ao pesquisador escolher um microscópio a gosto. Mesmo assim, apresentamos algumas sugestões. Escolha um microscópio reto se a sua tarefa é analisar cer embriões de zebrafish,, tecidos marcados ou cortes cerebrais. Para cultura de tecidos e avaliações rápidas em pesquisas de rotina, o microscópio invertido pode ser a melhor escolha. Embriões de zebrafish. Grande parte da pesquisa médica depende de modelos animais para aprofundar o conhecimento das causas das da doenças humanas e possibilitar testes com terapias inovadoras. Os animais
utilizados
mais
frequentemente
nas
pesquisas
biológicas são os roedores; em torno de 95% dos estudos experimentais
são
feitos
com
camundongos
e
ratos.
Recentemente, um novo vertebrado ado foi introduzido, e com êxito, no cenário científico: o zebrafish (ZF) conhecido
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
também como paulistinha ou peixe-zebra. É um pequeno teleósteo (3 a 4 cm), da espécie Danio rerio, tropical de água doce, que nos últimos anos vem atraindo a atenção da comunidade científica. As principais justificativas para isso decorrem de os peixes serem de pequeno porte, de manutenção fácil, econômicos para criação, com alta taxa reprodutiva, com seu genoma sequenciado e apresentarem importante homologia com os mamíferos. Constituem excelente modelo experimental para estudos comportamentais, genéticos, toxicológicos e para desvendar o mecanismo de diversas doenças humanas bem como testar novos agentes terapêuticos. George Streisinger, biólogo, professor da Universidade, de Oregon, é considerado o introdutor do ZF como modelo animal na pesquisa científica. Ele percebeu as vantagens da utilização do peixe para estudos genéticos e, em 1981, publicou, na Nature, artigo considerado um marco na medicina translacional. A partir de então os estudos envolvendo ZF cresceram de maneira extraordinária. Também em Oregon, está sediado o Zebrafish
International
Resource
Center
(Zirc,
www.zebrafish.org), órgão central de apoio para informações e de repositório de animais wild-type, mutantes e transgênicos para pesquisa.
515
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
O peixe-zebra (Danio rerio) é um peixe tropical teleósteo, cipriniforme, da família dos ciprinídeos. É uma espécie ovípara ornamental, muito apreciada por aquariófilos. Também são conhecidos
pelos
nomes
de
bandeirinha,
danio-zebra,
paulistinha e bandeira-paulista. Também possui aplicações como um organismo modelo em pesquisas científicas. Pode viver de três a cinco anos e foi o primeiro animal geneticamente com habilidades regenerativas. É nativo dos córregos da região sudeste do Himalaia, incluindo Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal e Myanmar (Mayden, Richard L.; Tang, Kevin L.; Conway, Kevin W.; Freyhof, Jörg; Chamberlain, Sarah; Haskins, Miranda; Schneider, Leah; Sudkamp, Mitchell; Wood Robert M.; Agnew, Mary; Bufalino, Angelo; Sulaiman, Zohrah; Miya, Masaki; Saitoh, Kenji; He, Shunping. (2007). "Phylogenetic relationships of Danio within the order Cypriniformes:
a
framework
for
comparative
evolutionary studies of a model species". J. Exp. Zool).
516
and
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Axio Imager 2 para microscópio de pesquisa. Axio Imager 2 para Pesquisa das Ciências da Vida. Axio Imager 2 para Pesquisa de Materiais & Inspeção de Qualidade. Axio Imager 2 para Microscopia de Luz Polarizada. Axio Imager Vario para Wafer& Inspeção Celular Solar.
Axio Observer - Um verdadeiro microscópio de luz de nível de pesquisa com alto potencial de atualização. Axio Observer para Biologia e Medicina
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Axio Observer para Pesquisa de Materiais e Inspeção de Qualidade.
Axio Examiner. Microscópio de luz de platina fixa fix para Eletrofisiologia. O Microscópio Reto para a Técnica de Patch-clamp. Patch O Axio Examiner é um microscópio de platina fixa para exames e experimentos patch-clamp clamp em células nervosas e porções cerebrais. Todo o design do Axio Examiner foi aprimorado para baixa vibração, espaço generoso para micromanipulação e acessórios patch-clamp. clamp. Utilize o Axio Examiner para os seus registros de canais simples de baixo ruído: Todos os motores são desligados assim que alcançam suas posições. Além disso, você pode pressionar nar um botão para acionar o aterramento ativo. Isso garante que diversos potenciais ainda apresentam vazamentos completos. Deixe os experimentos em execução sem problemas: Controle todas as funções motorizadas de
518
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maneira remota, através da estação de acoplamento, ou software de imagem ZEN. Obtenha vantagens com o design flexível do suporte, com duas partes inferiores, quatro superiores e diversas interfaces. As versões padrões são: A1, .D1 e .Z1. Escolha opções de motorização para drive z, acionador de luz transmitida, unidade do condensador, torre refletora ou acionador de luz refletida. Todos os motores são desconectados da fonte de alimentação automaticamente, após atingirem suas posições alvo. A função de desligamento do motor gera aterramento ativo adicional. Mova a objetiva, ao invés da amostra, ao focar em um microscópio de platina fixa. O espaço da amostra é acessível pelos lados e pela frente e pode ser estendido para mais de 100 mm. A nova objetiva LD PlanAPOCHROMAT 20x/1.0 permite que você entre em contato com tecidos limpos e intactos, em uma profundidade de 6 mm em um microscópio de digitalização a laser confocal ou multifótons, utilizando a técnica de escala. A iluminação oblíqua é integrada em cada condensador com um disco modulador, que pode ser rodado através de 360°.Trabalhe com contraste de gradiente Dodt, como uma solução integrada para visualizar até mesmo seções cerebrais densas. LD
Plan-APOCHROMAT
20x/1.0:
Imagem
de
Ultra-
Profundidade para Microscopia de Varredura Confocal e Multifótons. Observe redes de neurônios em cérebros totalmente intactos: a objetiva LD Plan-APOCHROMAT 20x/1.0 permite que você penetre no tecido com uma
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profundidade de até quase seis milímetros e registre suas amostras com excelente resolução subcelular.
A LD Plan-APOCHROMAT 20x/1.0 abre uma nova dimensão de profundidade de penetração ótica em amostras biológicas apuradas - particularmente nos cérebros dos mamíferos. Olhe mais fundo no tecido, como nunca antes - até seis vezes mais fundas que um microscópio multifóton convencional e até 60 vezes
mais
profundo
que
com
microscópio
confocal
convencional. É de ficar impressionado com a qualidade dasinformações estruturais obtidas, mesmo das camadas mais profundas: espere um grande avanço, especialmente em pesquisas neurobiológicas básicas e mapeamento de redes de neurônios. Use essa objetiva para microscopia confocal e para multifótons. Adeque-se para os experimentos de multifluorescência. Você conduz até mesmo imagens espectrais. Os procedimentos de cortes histológicos fazem parte do passado com
a
LD
Plan-APOCHROMAT
20x/1.0.
Reconstrua
elementos do tecido, como grupos celulares e componentes celulares com mais clareza, rapidez e maior confiança no 3D.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Não há a necessidade de realizar cortes mecânicos, evitando espaçoss que poderiam impedir, ou até mesmo prevenir, a reconstrução. A LD Plan-APOCHROMAT APOCHROMAT 20x/1.0 está disponível somente para o seu sistema Axio Examiner.
Axio Scope.A1 - Microscópios de luz reto adaptável com 23 versões de suportes disponíveis. A1 é o instrumento adaptado para a configuração O Axio Scope.A1 do seu experimento individual ou tarefa de inspeção. Axio Scope.A1 para Biologia&Pesquisa Médica. Axio Scope.A1 para Pesquisa de Materiais & Inspeção de Qualidade. Axio Scope.A1 para Microscopia de Luz Polarizada. Polari
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Axio Vert.A1 - Permitindo múltiplas técnicas de contraste, inclusive fluorescência, esse microscópio invertido é o instrumento ideal para pesquisa de vida celular, assim como, análises de materiais micro-estruturais. Axio Vert.A1 para Pesquisa de Vida Celular. Axio Vert.A1 para Microscopia de Materiais estruturais.
Axio Lab.A1 - Microscópios de Luz´ com conceito modular e design ergonômico. O Axio Lab.A1, durável e fácil de usar, é bem adequado à educação ou diagnósticos de laboratórios. Axio Lab.A1 b.A1 para Educação & Diagnósticos de Laboratório. Axio Lab.A1 para Pesquisa de Materiais & Inspeção de Qualidade.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Ergonomia certificada. Custo-Benefício. Desempenho máximo. Seu trabalho de rotina exige longas horas em seu microscópio. A ergonomia certificada TÜV do seu Axio Lab.A1, o mantém relaxado mesmo ao final de um longo dia. Escolha uma ampla gama de ergo tubos e ergofototubos: avalie seções histológicas tingidas, manchas de sangue ou amostras imunofluorescentes
nas
posições
de
visualização
mais
favoráveis. Todos os controles principais são acessíveis com uma mão, incluindo o acionador de estágio, o foco fino e o controle de brilho.
Preparado para todas as suas tarefas de rotina. Utilize o Axio Lab.A1 para suas tarefas de rotina em microbiologia, citologia, hematologia e patologia. Avalie suas amostras em campo claro, campo escuro, fase, polarização e contraste de fluorescência. O Axio Lab.A1 vem com uma ampla gama de objetivas corrigidas por cor e ricas em contraste em cada aplicação.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Evite tempos de aquecimento e resfriamento e substituições de lâmpadas e ajustes - o Axio Lab.A1 apresenta duas posições de LED para excitação fluorescente e utiliza módulos de filtro fluorescente tipo push and click A fluorescência LED é mais segura, possui maior eficiência de energia e é mais fácil de manusear, comparado com a iluminação HBO convencional. A iluminação LED garante uma longa vida e baixo consumo de energia em luz transmitida. A impressão de cor nas oculares corresponde precisamente a uma lâmpada de halogênio e não depende da configuração de brilho.
Primovert - Econômico e de uso ergonômico. Com o Primovert, você irá inspecionar células vivas rapidamente. Examine e avalie suas células vivas – de forma rápida e fácil. Primovert foi projetado para sua cultura celular - microscópio compacto que combina eficiência e desempenho óptico. O Primovert é compacto, você o coloca dentro de sua Capela de Fluxo
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Laminar. Examine as células não marcadas em contraste de fase e células marcadas GFP em contraste de fluorescência fluoresc O microscópio invertido é especialmente perfeito para pesquisa de câncer e genética. Com o Primovert HDcam e o aplicativo de imagens para iPad Labscope, você pode observar e discutir células independentemente a partir de um local de trabalho estéril junto com seus colegas.
Inspecionar células vivas rapidamente: Células HeLa; Células U2OS; Espermatozóides e Micrasterias radiata. Alterne técnicas de contraste de fase para fluorescência para avaliar tanto as células não marcadas como as marcadas GFP. GF O microscópio invertido se adequa diretamente em sua Capela de Fluxo Laminar – você trabalha diretamente no ambiente estéril. Seu Primovert está imediatamente pronto para o uso. Reative o microscópio no modo de espera pressionando o botão na mesa.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
O Primovert muda para o modo de semiautomático após 15 minutos desligado. Isso economiza energia e aumenta a vida útil da fonte de luz. O Primovert HDcam integra uma câmera. Use seu iPad e o aplicativo de imagem gratuito Labscope e discuta a imagem no monitor junto com a equipe. Capture imagens de microscopia, anote e crie relatórios e os compartilhe facilmente através de uma conexão sem fio com outros
O Primovert HDcam é a sua solução para aquisição e documentação de imagens. A câmera já está integrada no suporte – não é necessário realizar ajustes adicionais e configurações na câmera. Em combinação com seu iPad e o aplicativo de imagem Labscope, você compartilha, discute e explica suas observações com colegas – independente da localização do seu microscópio. Tire proveito de uma exibição ao vivo e rápida e também em diversos iPads através do WiFi. Obtenha imagens e vídeos, faça anotações e documentações – e compartilhe facilmente esses dados. Ou use o Primovert HDcam sem iPad: você controla sua câmera e configurações de aquisição diretamente no suporte. Diversas interfaces da câmera integradas permitem uma fácil transferência de dados
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
diretamente para o seu PC com o software de imagens ZEN lite. Ou use as interfaces para conectar um monitor ou projetor.
O Primovert iLED se adequa perfeitamente ao seu trabalho diário com culturas celulares. Você examina células não marcadas em contraste de fase, assim como células marcadas em fluorescência GFP de forma rápida e eficiente apenas mudando a técnicas de contraste diretamente no suporte.
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Culturas celulares.
Células HeLa
Células U2OS
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Espermatozóides
Micrasterias radiata.
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Primo Star - Resistente e fácil de operar. O Primo Star é o microscópio de luz reto de alto desempenho para a sua sala de aula e laboratório. Primo Star - Resistente e fácil de operar. O Primo Star é o microscópio de luz reto de alto desempenho para a sua sala de aula e laboratório. Primo Star - O Microscópio Correto para os Seus Propósitos Educacionais. O Primo Star é um microscópio desenvolvido senvolvido para a sala de aula – desenvolvido para durabilidade. Com o Primo Star com Câmera HD integrada e aplicativo para iPad Labscope da ZEISS você poderá conectar diversos microscópios em sua sala de aula em uma rede. Isso facilitará o processo de ensino-aprendizagem ens e ajudará os alunos a aprender rapidamente sem esforços. Com o Primo Star você aproveita a maneira divertida de examinar amostras com um microscópio. Ideal
para
estudos
direcionados.
Exemplos:Fóssil
foraminíferos; Erva daninha (Elodea); Bellis perennis.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Fóssil foraminíferos.
Erva daninha (Elodea).
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Bellis perennis.
Ensino de Sucesso e Estudantes Cativados Fácil de usar: O Primo Star como um versão fixa Köhler, com a objetiva seca Plan-ACHROMAT 100x/0.8. Mantenha o olho nos microscópios da sala: O Primo Star mostra a intensidade de iluminação em ambos os lados da estativa. Sala de Aula Digital Utilize o Primo Star com câmera HD integrada junto com o aplicativo para iPad Labscope para conectar todos os microscópios de sua sala de aula. Conecte os microscópios em monitores HD ou projetores.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
brilhantes, especialmente quando trabalha com amostras marcadas com corante Auramina-Rodamina.
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o aplicativo ZEISS de imagem gratuito. Conecte diversos usuários e diversos microscópios, uns aos outros. Compartilhe suas imagens e vídeos sem fio. Obtenha resultados rápidos e dependentes. A torre da porta objetiva de 5x é codificada - você economiza tempo e elimina uma possível fonte de erro. Beneficie-se da temperatura de cor estável e da iluminação de LED de economia de energia.
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qualquer computador. Faça o download do Matscope da App Store gratuitamente, experimente-o com o microscópio virtual. Resultados que você pode confiar. O microscópio pode ser usado nos estudos vinculados: Liga de alumínio-silício;Liga de alumínio-silício; Metal zinco, campo luminoso; Metal zinco, polarização.
Liga de alumínio-silício.
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Metal zinco, campo luminoso.
Metal zinco, polarização.
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Prancha Iconográfica
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Modelo: BIO1600. Microscópio Biológico Binocular com objetivas acromáticas e aumento de até 1600x. Modelo: BIO1600. Médio de valor no mercado- Preço: R$ 1.686,40 - À vista R$ 1.618,94. MICROSCÓPIO
BIOLÓGICO
BINOCULAR
COM
OBJETIVAS ACROMÁTICAS E AUMENTO DE ATÉ 1600X. HALOGÊNIO 6V/20W. O microscópio biológico binocular possui lentes objetivas acromáticas que produzem imagens com total nitidez em todo campo visual da amostra. Com design ergonômico, permite uma confortável utilização, sem risco de LER (Lesão por Esforços Repetitivos). Esse código de microscópio possui um amplo campo de utilização, em destaque estão pesquisas científicas, análises clínicas e demonstrações em sala de aula. Principais Características: Ampliação total: Aumento de até 1000x. Oculares: WF10X.
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Objetivas: Acromáticas 4X 10X 40X 100X. Cabeçote: Binocular com Inclinação de 45° e rotação de 360 ° Iluminação: Lâmpada halogênio 6V/20W. Ajuste de Foco: Grosso e fino de 20 milímetros. Plataforma plana ajustável: 115 x 125mm. Condensador: Escalonado Abbe 1.25 NA com íris diafragma, porta filtro e movimento por pinhão e cremalheira. Alimentação: Bivolt. Acompanha o equipamento: 01 Corpo com estativa e base compensada; 01 Tubo binocular 45º; 01 Objetiva AC 4x (0,10) acromática; 01 Objetiva AC 10x (0,25) acromática; 01 Objetiva AC 40x (0,65) acromática (retrátil); 01 Objetiva AC 100x (1,25) acromática (retrátil de imersão); 01 ocular WF 10x ; 01 ocular WF 16x ; 01 Filtro azul 32 mm diâmetro; 01 Lâmpada de Halogênio 6V/20Watts; 01 Fusível de proteção; 01 Frasco de óleo de imersão; 01 Capa protetora; 01 Embalagem de Isopor e papelão; 01 Manual de instruções em português.
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Modelo: L-2000I-TRINO.
Microscópio Biológico com
sistema de ótica infinita c/ iluminação halógena ou por Led (Luz fria) - Bivolt - L-2000I-TRINO. BIOLÓGICO,
CENTRALIZAÇÃO
MICROSCÓPIO
TIPO
“KÖEHLER”,
AUMENTO DE 1600X, TUBO BINOC. Preço: R$ 3.752,24À vista R$ 3.602,15. MICROSCÓPIO BIOLÓGICO, CENTRALIZAÇÃO TIPO “KÖEHLER”, AUMENTO DE 1600X, TUBO. BINOCULAR OU TRINOCULAR (SEIDENTOPF), COM 04 OBJETIVAS PLANACROMÁTICAS. INFINITAS, ILUMINAÇÃO HALÓGENA 6V/30W OU “LED” (LUZ FRIA) 3 WATTS, BIVOLT. Microscópio Biológico de Ótica Infinita; Tubo Binocular ou Trinocular (Seidentopf), inclinado a 30º e rotação de 360º; Objetivas Planacromáticas Infinitas; O microscópio vem equipado para trabalhos em aumento de até 1600x, opcionalmente poderá ser equipado com ocular reticulada ou com seta;
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Sistema de iluminação no diafragma de campo e dispositivo para centralização tipo “Köehler”; Lâmpada de Halogênio 6 Volts/30 Watts ou Led (Luz fria) 3Watts; Transformador de baixa voltagem com reostato de variação contínua, para permitir o ajuste da intensidade de luz; Sistema de focalização e movimento através de botão macrométrico e micrométrico conjugados e graduados; Sensibilidade do foco fino de 0,001mm; Trava mecânica (tipo alavanca) como proteção contra uma acidental quebra da lâmina; Platina retangular mecânica, de 142mm x 135mm; Charriot com percurso total de 76mm x 52mm; Condensador Campo Claro tipo “ABBE”, abertura numérica de 1,25 N.A. com diafragma de íris; Oculares de campo amplo WF10x (Ø18mm), WF16x (Ø13mm), com ajuste para diferenças de dioptrias; Ajuste da distância interpupilar de 52mm a 75mm; Revólver quádruplo com face invertida e clique de parada (para 4 objetivas); Fonte de iluminação com comutação automática para funcionar de 85 a 240 Volts (Bivolt). Os microscópios são equipados com os seguintes acessórios: 01 Corpo principal com Base e Estativa (mesa); 01 Tubo Binocular ou Trinocular (Tipo Seidentopf); 02 Oculares WF 10x (Ø18mm) campo amplo;
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02 Oculares WF 16x (Ø13mm) campo amplo; 01 Objetiva Planacromática Infinita 4x (N.A. 0,10); 01 Objetiva Planacromática Infinita 10x (N.A. 0,25); 01 Objetiva Planacromática Infinita 40x (N.A. 0,65) (Retrátil); 01 Objetiva Planacromática Infinita 100x (N.A. 1,25) (Retrátil de Imersão); 01 Lâmpada de Halogênio 6V/30 Watts ou LED (Luz Fria) 3 Watts; 01 Condensador ABBE 1,25 N.A. (Campo Claro); 01 Filtro azul 32mm diâmetro; 01 Frasco com óleo imersão; 01 Fusível; 01 Chave Allen; 01 Capa protetora; 01 Manual de instruções; 01 Caixa de embalagem. Microscópio Biológico com sistema de ótica infinita c/ iluminação halógena ou por Led (Luz fria) - Bivolt - L-2000IBINO.
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Preço: R$ 3.768,05. À vista R$ 3.617,33. MICROSCÓPIO BIOLÓGICO, CENTRALIZAÇÃO TIPO “KÖEHLER”, AUMENTO DE 1600X, TUBO BINOCULAR OU TRINOCULAR (SEIDENTOPF), COM 04 OBJETIVAS PLANACROMÁTICAS
INFINITAS,
ILUMINAÇÃO
HALÓGENA 6V/30W OU “LED” (LUZ FRIA) 3 WATTS, BIVOLT. Microscópio Biológico de Ótica Infinita; Tubo Binocular ou Trinocular (Seidentopf), inclinado a 30º e rotação de 360º; Objetivas Planacromáticas Infinitas; O microscópio vem equipado para trabalhos em aumento de até 1600x, opcionalmente poderá ser equipado com ocular reticulada ou com seta; Sistema de iluminação no diafragma de campo e dispositivo para centralização tipo “Köehler”; Lâmpada de Halogênio 6 Volts/30 Watts ou Led (Luz fria) 3Watts; Transformador de baixa voltagem com reostato de variação contínua, para permitir o ajuste da intensidade de luz;
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Sistema de focalização e movimento através de botão macrométrico e micrométrico conjugados e graduados; Sensibilidade do foco fino de 0,001mm; Trava mecânica (tipo alavanca) como proteção contra uma acidental quebra da lâmina; Platina retangular mecânica, de 142mm x 135mm; Charriot com percurso total de 76mm x 52mm; Condensador Campo Claro tipo “ABBE”, abertura numérica de 1,25 N.A. com diafragma de íris; Oculares de campo amplo WF10x (Ø18mm), WF16x (Ø13mm), com ajuste para diferenças de dioptrias; Ajuste da distância interpupilar de 52mm a 75mm; Revólver quádruplo com face invertida e clique de parada (para 4 objetivas); Fonte de iluminação com comutação automática para funcionar de 85 a 240 Volts (Bivolt). Os microscópios são equipados com os seguintes acessórios: 01 Corpo principal com Base e Estativa (mesa); 01 Tubo Binocular ou Trinocular (Tipo Seidentopf); 02 Oculares WF 10x (Ø18mm) campo amplo; 02 Oculares WF 16x (Ø13mm) campo amplo; 01 Objetiva Planacromática Infinita 4x (N.A. 0,10); 01 Objetiva Planacromática Infinita 10x (N.A. 0,25); 01 Objetiva Planacromática Infinita 40x (N.A. 0,65) (Retrátil); 01 Objetiva Planacromática Infinita 100x (N.A. 1,25)
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(Retrátil de Imersão); 01 Lâmpada de Halogênio 6V/30 Watts ou LED (Luz Fria) 3 Watts; 01 Condensador ABBE 1,25 N.A. (Campo Claro); 01 Filtro azul 32mm diâmetro; 01 Frasco com óleo imersão; 01 Fusível; 01 Chave Allen; 01 Capa protetora; 01 Manual de instruções; 01 Caixa de embalagem.
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Bibliografia Suplementar do Capítulo
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Bibliografia Suplementar. 1. Alexander della Spina, - Elogio storico di Alessandro della Spina domenicano" [eloge histórica sobre Alexander della Spina, Dominicana] em: Stanislao Canovai, Prosa Varie di Stanislao Canovai delle Scuole Pie [prosa Miscellaneous de Stanislao Canovai da Escola Piarest (em Florença)], vol. 3 (Florença, (Itália): S. Giuseppe Calasanzio, 1817), páginas 34-35 . 2. Axelrod, H.R., W.E. Burgess, N. Pronek, and J.G. Walls. 1985. Dr. Axelrod's atlas of freshwater aquarium fishes. Tropical Fish Hobbyists Publications, Inc, Neptune City, NJ. 780 p. 3. Adams, A. E., MacKenzie, W. S. & Guilford, C. (1991):
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norma específica:Parte I (ABNT); Parte II (APA); Parte III (ISO); Parte IV (Vancouver). 32. http://www.teses.usp.br/index.php?option=com_conten t&view=article&id=52&Itemid=67&lang=pt-br 33. Edward Rosen (1956) "A invenção de óculos", Revista de História da Medicina e Ciências Associadas, o volume 11, páginas 13-46 (parte 1) e 183-218 (parte 2). 34. Einstein, Albert - A Teoria da Relatividade: sobre a teoria da relatividade especial e geral (para leigos) L&PM Editores - Porto Alegre, RS - 2013. ISBN 97885-254-2850-9 35. Fernando
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em:
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Biologia Celular Volume II Professor CÊsar Augusto Venâncio da Silva
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561
Biologia Celular Volume II Professor CÊsar Augusto Venâncio da Silva
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562
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Capítulo III Biologia - Química da Célula Viva
563
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Introdução. O presente texto a ser desenvolvido neste capítulo, foiintroduzido de forma a ter o seguinte objetivo: 1.
Proporcionar ao aluno, através de
informações
científicas
e
atualizadas,
oportunidades de aprendizagens sobre os fenômenos químicos e biológicos, de forma que ele possa estabelecer relações entre os mesmos, objetivando ainda a compreensão da importância da Bioquímica para a vida e o fornecimento de subsídios que facilitem o entendimento sobre a origem da vida e sua evolução até os dias atuais.
Ainda se tem como objetivos específicos: 1.
Apresentar
algumas
teorias
que
explicam o surgimento da vida no nosso planeta; 2.
Apresentar os primeiros seres vivos,
sua evolução e suas características atuais; 3.
Mostrar como as células, unidades
fundamentais da vida, era inicialmente e quais os mecanismos utilizados por elas em sua sobrevivência;
564
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
4.
Mostrar as principais fontes de
energia utilizadas pelas células; 5.
Reconhecer
bioquímica
celular
a
importância
para
os
da
processos
biológicos; 6.
Constatar a presença dos processos
bioquímicos nos seres vivos; 7.
Caracterizar
químicos
da
os
célula
como:
componentes água,
sais
minerais, carboidratos, lipídeos, vitaminas, proteínas e ácidos nucléicos, reconhecendo a função de cada um nos processos vitais; 8.
Caracterizar
os
componentes
orgânicos celulares; 9.
Agrupar os componentes orgânicos
celulares de acordo com suas características básicas; 10.
Caracterizar
a
importância
dos
componentes orgânicos celulares para o metabolismo celular; 11.
Caracterizar
os
componentes
orgânicos celulares; 12.
Agrupar os componentes orgânicos
celulares de acordo com suas características básicas;
565
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
13.
Caracterizar
a
importância
dos
componentes orgânicos celulares para o metabolismo celular; 14.
Caracterizar as proteínas;
15.
Associar
o
funcionamento
das
proteínas à vida; 16.
Caracterizar as vitaminas;
17.
Identificar hábitos de alimentação
sadia com a utilização correta das vitaminas na alimentação; 18.
Caracterizar os ácidos nucléicos, sua
composição e função no organismo; 19.
Associar
os
ácidos
nucléicos
à
formação e transmissão dos caracteres hereditários dos seres vivos.
Estrutura das membranas biológicas. As membranas biológicas são finíssimas películas constituídas basicamente por proteínas e fosfolipídios que envolvem as células vivas e delimitam as organelas no seu interior, tornando possível a interação de uma célula com outras e com as moléculas do meio. Os lipídios, por sua vez, se apresentam em camada dupla, sendo
responsáveis
por
conferir
566
forma
física
às
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
membranas biológicas. As moléculas lipídicas que compõem essas estruturas são relativamente pequenas, com regiões hidrofílicas e hidrofóbicas: Região hidrofílica – porção que corresponde à “cabeça”
da
molécula
do
lipídio,
é
eletricamente carregada e, por isso, tem afinidade com moléculas de água. Região hidrofóbica – região que corresponde à “cauda” da molécula, formada por ácidos graxos apolares, que, por isso, não se dissolvem em água.
Um dos tipos de lipídios que constituem membranas biológicas é o colesterol, composto orgânico capaz de aumentar a rigidez da bicamada fosfolipídica. Esse esteroide, no entanto, não compõe as membranas vegetais, por isso, elas são mais fluidas do que as membranas de células animais. As membranas procarióticas também não apresentam quantidades relevantes de colesterol, por isso, são as mais fluidas de todas as membranas biológicas. Diversos estudos mostraram que, nessas membranas, os fosfolipídios se distribuem lado a lado e se deslocam constantemente, porém, sem perder o contato uns com os outros. Já as proteínas, se encontram presas na bicamada
567
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
de lipídios, dando-se uma ligeira noção a lembrando pedras num mosaico. Esse modelo, que recebe o nome de mosaico fluido é o mais aceito para as membranas, originalmente formulado pelos pesquisadores Jhonathan Singer e Garth Nicolson, em 1972. Anatomofisiologia
-
Estruturas
e
funções
das
membranas biológicas. Segundo a hipótese dos pesquisadores S. Jonathan Singer e Garth L. Nicolson, originalmente formulada em 1972 e continuamente confirmada por estudos recentes, à estrutura da membrana plasmática é dinâmica, sendo comparável a um mosaico molecular em constante modificação. Os cientistas denominaram a hipótese Modelo do Mosaico Fluido. De acordo com esse modelo, os fosfolipídios deslocam-se continuamente no plano da membrana, porém sem nunca perder contato uns com os outros, conferindo grande dinamismo às membranas biológicas; as proteínas também se movem entre as moléculas de lipídios.
568
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Estudos
tem
demonstrado
a
identificação
de
aproximadamente 50 tipos de proteínas nas membranas celulares. Apontam-se algumasque desenvolve, formam poros que permitem a passagem de moléculas de água, de íons etc. Outras capturam substâncias fora ou dentro da célula, transportando-as através da membrana e soltandoas do outro lado. Outras proteínas da membrana, os receptores hormonais, reconhecem a presença dessas substâncias no meio e estimulam a célula a reagir ao estímulo hormonal.
569
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Um caso especulativo didaticamente. Sabia que... Cientistas descobriram que os pigmeus, apesar de produzirem quantidades normais de hormônio de crescimento, têm baixa estatura em razão de uma característica peculiar da membrana de suas células: nela faltam moléculas de proteína capazes de se combinar eficientemente a esse hormônio, o que resulta em menor crescimento do organismo.
Nota Técnica. Considera-se “Pigmeu” os grupos étnicos cuja altura média é relativamente baixa. Os mais citados em ensaios são os pigmeus Mbuti. Alguns se diferenciam e se torna pigmoide. Essa etnia pode ser localizada no Sul da Ásia, na Oceania, no Brasil e na Bolívia. Pigmeus vivem em vários grupos étnicos em Ruanda, Uganda, na República Democrática do Congo, na República
Centro-Africana,
Camarões,
Guiné
Equatorial, Gabão, no Congo, Angola, Botsuana, Namíbia e na Zâmbia.
570
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Cientistas descobriram que os pigmeus, apesar de produzirem
quantidades
normais
de
hormônio
de
crescimento, têm baixa estatura em razão de uma característica peculiar da membrana de suas células: nela faltam moléculas de proteína capazes de se combinar
571
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
eficientemente a esse hormônio, o que resulta em menor crescimento do organismo. O hormônio do crescimento (GH) estimula o fígado a produzir diversas
proteínas
pequenas,
denominadas
somatomedinas, que possuem o efeito de aumentar todos os aspectos do crescimento ósseo. Foram isoladas,pelo menos, quatro somatomedinas diferentes, mas sem dúvida alguma, a mais importante é a somatomedina-C, com peso molecular aproximado de 7.500. Em condições normais, a concentração de somatomedina-C no plasma acompanha estreitamente a velocidade de secreção do hormônio do crescimento. Os pigmeus da África tem incapacidade congênita de sintetizar quantidade significativa de somatomedina-C. Embora a concentração de GH esteja normal ou elevada no plasma sanguíneo desses indivíduos, existem quantidades diminuídas de somatomedina-C, explicando aparentemente a baixa estatura dessas pessoas. Alguns outros anões (o nanismo de Levi-Lorain) também apresentam esse problema (Guyton, Arthur C, 1997). Exame laboratorial. Exame laboratorial é o conjunto de exames e testes realizados a pedido do médico, em laboratórios de
572
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
análisesclínicas, visando um diagnóstico ou confirmação de uma patologia ou para um check-up (exame de rotina). A sequência de ações dentro de um laboratório onde são realizados exames laboratoriais inicia-se com a coleta do material a ser analisado e termina com a emissão de um laudo diagnóstico.Na fase pré-analítica, o paciente é orientado, é realizado a coleta, a manipulação e conservação
do
material
que
posteriormente
será
analisado. É nesta fase onde ocorre a maioria dos erros. Em sequência, serão analisados os materiais e será feito um laudo pelo profissional habilitado. A fase analítica, com os avanços tecnológicos é realizada através de aparelhos
automatizados
que
garantem
um
maior
percentual de acertos. Nos laudos, os principais erros são unidades erradas, erro de digitação, não informação de interferentes no exame, etc.Dentro deste contexto, existem diversos fatores que podem interagir com o resultado do exame, resultando em um falso-negativo ou falso-positivo: medicamentos utilizados pelo paciente, sua resposta metabólica, jejum, transporte do material, centrifugação, metrologia, reagentes, calibração e manutenção dos equipamentos, entre outros.
573
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Profissional habilitado: Biológo. Pode assinar laudo em análises clínicas? Análises Clínicas são atividades de farmacêuticos, médicos e biomédicos, diz Tibunal Regional Federal. Proposta do CRBIO visava garantir aos biólogos direito de assumirem responsabilidades técnicas por laboratórios de análises. O Juiz Federal Substituto Jurandi Borges Pinheiro, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, julgouem maio de 2010, improcedente, a Ação Civil Pública proposta pelo Conselho de Biologia, que visava a garantir aos biólogos o direito de assumirem responsabilidades técnicas por laboratórios de análises clínicas. Para o magistrado, a Constituição da República, em seu art. 5°, XIII e art. 170, parágrafo único, determina ser livre o exercício de qualquer trabalho, ofício, profissão ou atividade econômica. E, ainda, " consultando-se o site da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, constata-se que esta somente outorga o Título de Especialista em Análises Clínicas
aos
profissionais
médicos,
farmacêuticos-
bioquímicos ou biomédicos. Assim, é correto afirmar que a responsabilidade técnica pelos laboratórios de análises clínicas pode ser exercida por profissionais de mais de
574
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
uma área do conhecimento - logo não é exclusiva de uma única área - desde que preencham as condições legais" . O Presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), a época, o Sr. Jaldo de Souza Santos, lembra que, de acordo a Lei Federal número 3820/60 que dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia - ... "é
atribuição
dos
profissionais
farmacêuticos, ainda que não privativa ou exclusiva, a responsabilidade técnica e o desempenho de funções especializadas em órgãos ou laboratórios de análises clínicas ou de saúde pública ou seus departamentos especializados”. O Sr. Souza Santos, destacou na ocasião que as Diretrizes Curriculares instituídas, em 2002, pelo Conselho Nacional de
Educação
estabelecem
como
competências
do
farmacêutico a realização, interpretação, emissão de laudos e responsabilidade técnica por análises clínicolaboratoriais,
incluído
os
exames
hematológicos,
citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular e análises toxicológicas. O Consultor Jurídico do CFF, na época da ação juicial, Advogado Antônio César Cavalcanti Junior, afirma que
575
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
não cabem às resoluções de conselhos profissionais legislarem sobre profissões, " dentre estes, o Conselho Federal Biologia" . De outro lado, remeto o leitor ao conhecimento das aptidões do Químico, em face desta conjuntura ilegal de resoluções legislando o exercício de diversas profissões no plano da Saúde Pública. Só quem pode legislar sobre profissões e seu exercício vinculado ou não, é a União da República Federativa do Brasil. É assim, no estado democrático brasileiro.
DECRETO Nº 85.877, DE 07 DE ABRIL DE 1981. Estabelece normas para execução da Lei nº 2.800, de 18 de junho de 1956, sobre o exercício da profissão de químico, e dá outras providências. O presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 81, item III, da Constituição. DECRETA: Art. lº -
O exercício da profissão de químico, em qualquer
de suas modalidades, compreende: I-
direção, supervisão, programação, coordenação,
orientação e responsabilidade técnica no âmbito das respectivas atribuições;
576
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
II -
assistência, consultoria, formulações, elaboração
de orçamentos, divulgação e comercialização relacionadas com a atividade de químico; III -
ensaios
e
pesquisas
em
geral,
pesquisa
e
desenvolvimento métodos de produtos; IV -
análise
química
e
físico-química,
químico-
biológica, fitoquímica, bromatológica, químico-toxicológica, sanitária e legal, padronização e controle de qualidade; V-
produção e tratamento prévio e complementar de
produtos e resíduos químicos; VI -
vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços
técnicos, elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das respectivas atribuições; VII -
operação e manutenção de equipamentos e
instalações relativas à profissão de químico e execução de trabalhos técnicos de químicos; VIII -
estudos de viabilidade técnica e técnico-econômica,
relacionados com a atividade de químico; IX -
condução e controle de operações e processos
industriais, de trabalhos técnicos, montagens, reparos e manutenção; X-
pesquisa e desenvolvimento de operações e
processos industriais; XI -
estudo, elaboração e execução de projetos da área;
XII -
estudo, planejamento, projeto e especificações de
equipamentos e instalações industriais, relacionados com a atividade de químico;
577
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
XIII -
execução, fiscalização, montagem, instalação e
inspeção
de
equipamentos
e
instalações
industriais,
relacionadas com a Química; XIV -
desempenho de cargos e funções técnicas no
âmbito das respectivas atribuições; XV -
magistério, respeitada a legislação específica.
Art. 2º -
São privativos do químico:
I - análises químicas ou físico-químicas, quando referentes à indústria química; II -produção, fabricação e comercialização, sob controle e responsabilidade de produtos químicos, produtos industriais obtidos por meio de reações químicas controladas ou de operações unitárias, produtos obtidos através de agentes físico-químicos ou biológicos, produtos industriais derivados de matéria- prima de origem animal, vegetal, ou mineral, e tratamento de resíduos resultantes da utilização destas matérias-primas sempre que vinculadas à indústria química; III - tratamento, em que se empreguem reações químicas controladas e operações unitárias, de águas para fins potáveis, industriais ou para piscinas públicas e coletivas, esgoto sanitário e de rejeitos urbanos e industriais; IV - o exercício das atividades abaixo discriminadas, quando exercidas em firmas ou entidades públicas e privadas, respeitadas o disposto no art. 6º: a)
análises químicas e físico-químicas;
b)
padronização e controle de qualidade, tratamento
prévio de matéria-prima, fabricação e tratamento de produtos industriais;
578
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
c)
tratamento químico, para fins de conservação,
melhoria ou acabamento de produtos naturais ou industriais; d)
mistura, ou adição recíproca, acondicionamento
embalagem e reembalagem de produtos químicos e seus derivados, cuja manipulação requeira conhecimentos de Química; e)
comercialização e estocagem de produtos tóxicos,
corrosivos, inflamáveis ou explosivos, ressalvados os casos de venda a varejo; f)assessoramento
técnico
na
industrialização,
comercialização e emprego de matérias primas e de produtos de indústria química; g)
pesquisa,
estudo,
planejamento,
perícia,
consultoria e apresentação de pareceres técnicos na área de Química. V-
exercício,
nas
indústrias,
das
atividades
mencionadas no art. 335 da Consolidação das Leis do Trabalho; VI -
desempenho de outros serviços e funções, não
especificados no presente Decreto, que se situem no domínio de sua capacitação técnico-científica; VII -
magistério
superior
das
matérias
privativas
constantes do currículo próprio dos cursos de formação de profissionais de Química, obedecida à legislação do ensino. Art. 3º -
as atividades de estudo, planejamento, projeto e
especificações de equipamentos e instalações industriais, na área de Química, são privativas dos profissionais com currículo da Engenharia Química.
579
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Art. 4º -
Compete ainda aos profissionais de Química,
embora não privativo ou exclusivo, o exercício das atividades mencionadas no art. lo, quando referentes à: a)
laboratórios de análises que realizem exames de
caráter
químico,
fisico-químico,
químico-biológico,
fitoquímico, bromatológico, químico-toxicológico, sanitário e químico legal; b)
órgãos ou laboratórios de análises clínicas ou de
saúde pública ou a seus departamentos especializados, no âmbito de suas atribuições; c)
estabelecimentos industriais em que se fabriquem
insumos com destinação farmacêutica para uso humano e veterinário, insumos para produtos dietéticos e para cosméticos, com ou sem ação terapêutica; d)
firmas e entidades públicas ou privadas que atuem
nas áreas de química e de tecnologia agrícola ou agropecuária, de Mineração e de Metalurgia; e)
controle de qualidade de águas potáveis, de águas
de piscina, praias e balneários; f) exame e controle da poluição em geral e da segurança ambiental, quando causadas por agentes químicos e biológicos; g)
estabelecimentos industriais em que se fabriquem
produtos cosméticos sem ação terapêutica, produtos de uso veterinário sem indicação terapêutica, produtos saneantes, inseticidas, raticidas, antisséticos e desinfetantes; h)
estabelecimentos
industriais
produtos dietéticos e alimentares;
580
que
fabriquem
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
i) segurança do trabalho em estabelecimentos públicos ou particulares, ressalvada a legislação específica; j) laboratórios de análises químicas de estabelecimentos metalúrgicos. Art. 5º -
As disposições deste Decreto abrangem o exercício
da profissão de químico no serviço público da União, dos Estados,
Distrito
Federal,
Territórios,
Municípios
e
respectivos órgãos da administração indireta, bem como nas entidades particulares. Art. 6º -
As dúvidas provenientes do exercício de atividades
afins com outras profissões regulamentadas serão resolvidas através de entendimentos diretas entre os Conselhos Federais interessados. Art. 7º -
Para efeito do disposto no artigo anterior,
considera-se afim com a do químico a atividade da mesma natureza, exercida por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica. Art. 8º -
Cabe ao Conselho Federal de Química expedir as
resoluções necessárias à interpretação e execução do disposto neste Decreto. Art. 9º -
Revogada as disposições em contrário, o presente
Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Brasília, 07 de abril de 1981; 160º da Independência e 93º da República. JOÃO FIGUEIREDO Murilo Macedo Publicado no D.O.U. de 09.04.81
581
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Na prática do ponto acima sugerido, podemos entender que a análiseclínicamédicapara detectar essa deficiência molécular passa pelos exames a seguir descritos. HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH). EXAMES COM DOSAGEM DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH): 1.
GH BASAL;
2.
GH APÓS EXERCÍCIO;
3.
GH APÓS PIRIDOSTIGMINA E CLONIDINA;
4.
GH APÓS INSULINA;
5.
GH APÓS GLUCAGON;
6.
GH APÓS SOBRECARGA COM GLICOSE.
O crescimento na infância não é um processo linear e compreende
períodos
em
que
a
criança
cresce
rapidamente, separados por períodos em que ela pouco ou nada cresce. Esses períodos podem ser divididos em fases que mantêm um padrão previsível na maioria da população infantil. A fase de maior crescimento humano é
582
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
verificada na vida intrauterina, na qual há crescimento de 47-51 cm em 40 semanas. Já no fim da gestação, estendendo-se para a fase pós-natal, ocorre uma desaceleração progressiva da velocidade de crescimento, que persiste até o início da puberdade. Vale ressaltar que, nos períodos em que a criança cresce mais rápido, são comuns mudanças de percentil estatural sem significado patológico. A estatura final e o padrão de crescimento na infância sofrem influência de fatores genéticos, correlacionados com a altura dos pais (estatura-alvo), raciais, hormonais, nutricionais e psicossociais. O principal eixo hormonal envolvido na regulação do crescimento é o growth hormone (GH)–insulin-like growth factors (IGF). A secreção de GH ocorre em seis a dez pulsos secretórios diários, principalmente à noite, no início das fases III e IV do sono. A amplitude dos pulsos e a massa de GH secretada variam com a idade, aumentando no período puberal, com posterior diminuição progressiva. Alterações da secreção, da disponibilidade e da ação do GH podem determinar quadros de crescimento deficiente, caracterizados por estatura abaixo do padrão populacional ou por baixa velocidade de crescimento, assim como por
583
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
estatura abaixo do percentil familiar. Por definição, uma criança apresenta baixa estatura quando sua altura é inferior ao percentil 2,5 ou quando apresenta escore de desvio-padrão da altura para idade e sexo (Z de estatura) inferior a 2. A deficiência de GH (DGH) representa 5% dos casos avaliados de baixa estatura, com uma incidência estimada de 1:4.000 a 1:10.000 nascidos vivos, podendo estar associada
à
deficiência
de
outras
trofinas
(pan-
hipopituitarismo) ou manifestar-se isoladamente (DGH isolada). A determinação da concentração basal de GH não permite confirmar o diagnóstico de casos suspeitos. Para tanto, utilizam-se testes funcionais provocativos da secreção de GH, em que se avalia o pico máximo de secreção do hormônio de crescimento, com valores de corte estabelecidos de acordo com a metodologia empregada.
No
Fleury,
o
ensaio
imunométrico quimioluminescente.
584
utilizado
é
o
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Exame de GH BASAL. INDICAÇÃO:Avaliação da secreção de GH REALIZAÇÃO DO EXAME: - Horário: pela manhã. Repouso e jejum: dispensados. INTERPRETAÇÃO:A dosagem basal isolada tem pouco valor, sendo mais importante a sua resposta aos testes de estímulo e de supressão (a dosagem de IGF1 e de IGFBPs pode complementar a avaliação). GH normal: em uma única dosagem nem sempre exclui acromegalia, devido às flutuações da secreção tumoral. GH baixo: não têm valor diagnóstico para a deficiência de GH já que este é geralmente baixo em condições basais. GH elevado: pode ser observado na acromegalia.
585
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
No entanto, deve-se lembrar de que indivíduos normais podem apresentar valores elevados, principalmente em situações de "stress". Recomendações e Observações. Alguns possíveis interferentes: Podendo levar a resultados aumentados: "stress", exercícios físicos antes da coleta. Exame: GH APÓS EXERCÍCIO.
INDICAÇÃO: Investigação de baixa estatura para avaliação da secreção do GH. Tem a vantagem de ser realizado após um estímulo fisiológico, mas tem a desvantagem de ter pouca reprodutibilidade, ser de difícil execução em crianças pequenas e ser pouco sensível e específico.
586
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
REALIZAÇÃO DO EXAME. Preparo do Paciente: dispensados jejum e repouso. Prova realizada preferencialmente pela manhã. Apesar de o jejum estar dispensado não é recomendada a realização do teste após o almoço, já que existem estudos que mostram que uma alimentação rica em lípides reduziria a resposta do GH ao estímulo. Tempo: coleta após 20 minutos de exercício em esteira, quando o paciente deverá atingir a zona alvo de frequência cardíaca que corresponde a 60 a 85%, da freqüência cardíaca máxima (220 bpm - idade do paciente) e após o paciente permanecer sentado por 10 minutos. Se atingida a frequência cardíaca supracitada, antes de 20 minutos, o exercício poderá ser interrompido nesse momento. Exercício: em esteira elétrica na menor inclinação e sem carga. INTERPRETAÇÃO:
Admite-se
que
crianças
com
resposta do GH acima de 10,0 ng/mL, dificilmente apresentarão deficiência clássica de liberação. Com este ponto de corte, obtém-se 90% de sensibilidade, mas a especificidade, é baixa, de apenas 11% . Recomendações e Observações.
587
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
A coleta basal é desnecessária e somente será realizada se solicitada pelo médico assistente. Em não se atingindo a frequência cardíaca citada, a inclinação deverá ser aumentada até que atingida essa frequência. Lista de alimentos ricos em lipídios
Os lipídios são gorduras saudáveis como os ácidos graxos ômegas-3 e ômega-6. Essas gorduras reduzem o risco de doença cardíaca e inflamações associadas a doenças autoimunes.No entanto, a ingestão de gorduras deve ser moderada, pois existem muitos problemas cardíacos, derrames e câncer que são causados pelo consumo exagerado de gorduras. A dica sempre é a mesma, coma com moderação.
É recomendado ingerir, consumir no
máximo 20 gramas de gordura satura por dia. As principais fontes de lipídios são: Ovos -Os ovos são uma excelente fonte de proteínas, mas infelizmente, também são ricos em lipídios, e podem
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
elevar os níveis de colesterol se consumidos com muita frequência. A indicação da FDA é evitar consumir mais de cinco ovos por semana. Sementes - Sementes de abóbora, gergelim, girassol e linhaça são ricas em gorduras saudáveis, principalmente em gorduras monoinsaturadas e em ácidos graxos poliinsaturados. Abacate - O abacate possui gorduras boas que podem evitar o crescimento de células cancerígenas. Além disso, essas gorduras encontradas no abacate tornam-no um grande aliado contra o colesterol. Azeite de oliva - O azeite de oliva possui altas quantidades de ácidos graxos monoinsaturados e poli insaturados, que abaixam os níveis do colesterol ruim. Além disso, o azeite ajuda a normalizar a coagulação do sangue e controlar o açúcar, fazendo também com que você perca peso.Várias pesquisas mostraram que uma dieta rica em azeite de oliva traz muitos benefícios para a saúde. Nozes
-
Nozes
são
ricas
em
ácidos
graxos
monoinsaturados e poli insaturados. Alguns estudos mostraram que o consumo regular de nozes reduz o risco de doenças cardíacas (Leituras Recomendadas e Referência -
589
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Forbes J, Jackson WF. Atlas colorido e texto de clínica médica. 2. ed. São Paulo: Manole; 1997; Cook DM, Ezzat S, Katznelson L, Kleinberg DL, Laws ER Jr, Nippoldt TB, et al. AACE Medical Guidelines for Clinical Practice for the diagnosis and treatment of acromegaly. Endocr Pract. 2004;10(3):213-25; Melmed S. Medical progress: acromegaly. N Engl J Med.2006;355(24):2558-73.; Molitch ME. Clinical manifestations of acromegaly. Endocrinol Metab Clin North Am. 1992;21(3):597-614).
590
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
GH APÓS PIRIDOSTIGMINA E CLONIDINA. INDICAÇÃO: Investigação de baixa estatura para avaliação da secreção do GH. REALIZAÇÃO DO EXAME. Preparo do Paciente: dispensados jejum e repouso. Prova realizada pela manhã. Apesar de o jejum estar dispensado não é recomendada a realização do teste após o almoço, já que existem estudos que mostram que uma alimentação rica em lípides reduziria a resposta do GH ao estímulo. Tempos: basal, 60 e 90 minutos. Substâncias administradas e doses. Para a prova com Piridostigmina: 30 mg para pacientes até25 kg e 60 mg para pacientes acima de 25 kg, VO. Para a prova com Clonidina: 0,15 por m2 de superfície corporal, VO.
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
INTERPRETAÇÃO:Resposta esperada: GH 7,0 ng/mL. GH
entre
5,0
e
acompanhamentoclínico
6,9 com
ng/mL: avaliação
necessita de
dados
axiológicos que indicarão ou não a necessidade de realização de outros testes. Nota Técnica do Autor – NTA. Axiologia (grego άξιος "valor" + λόγος "estudo, tratado") é o estudo de valores, Representa o resultado de uma teoria do valor geral, compreendido no sentido moral. Tal como se descreveu na Alemanha com Max Scheler ou John Rickert e a França por Ruyer ou R. Polin, a axiologia tenta estabelecer uma hierarquia de valores (Dicionário UNESP do português contemporâneo. [S.l.]: UNESP, 2004. p. 147. ISBN 978-85-7139-576-3;Dicionário de filosofia. [S.l.]: PAPIRUS, 2005. p. 48. ISBN 978-85-308-0227-1)
GH < 5,0 ng/mL: não confirma o diagnóstico de deficiência do GH, entretanto impõe acompanhamento rigoroso
podendo
inclusive
haver
necessidade
da
realização de um segundo teste. Recomendações e Observações. Recomendamos a realização da prova em crianças com mais de 15 kg e maiores de 3 anos de idade. Piridostigmina
592
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Piridostigmina
(brometo)
parassimpaticomimético
é
inibidor
um de
fármaco colinesterase,
indicado em casos de miastenia grave. Também é utilizada como antídoto da tubocurarina. Quimicamente trata-se de uma amina quartenária. Colinesterase.
Representação da estrutura da acetilcolinesterase humana. PDB 1B41 http://www.rcsb.org/pdb/explore/explore.do?pdbId=1B41
Em bioquímica, a colinesterase é um termo que se refere a uma das duas enzimas: A
acetilcolinesterase
—
também
conhecidada como colinesterase de glóbulo vermelho (CGV), colinesterase verdadeira (eritrocitária)
ou
acetil-colina
acetil-
hidrolase — existe principalmente nas hemácias, terminações nervosas e músculos estriados.
593
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
A
pseudocolinesterase
conhecida
como
—
também
colinesterase
butirilcolinesterase
ou
acilcolina
sérica, acil acil-
hidrolase — existe principalmente no fígado, no plasma, no pâncreas e no intestino delgado.
Representação
da
estrutura
humana. PDB 1P0I.
da
pseudocolinesterase
O PDB (Protein Data Bank; em
português: Banco de Dados de Proteínas) é um banco de dados em 3D de proteínas e ácidos nucléicos. Esses dados, geralmente obtidos através ravés da difração de raios X ou da ressonância magnética nuclear, são enviados por biólogos e bioquímicos de todo o mundo. Disponíveis em domínio público podem ser usados livremente. http://www.wwpdb.org/ http://www.wwpdb.org/
594
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
http://www.pdb.org/pdb/home/home.do http://nar.oxfordjournals.org/content/28/1/235.full Acesse: http://www.weizmann.ac.il/sb/faculty_pages/Sussman/movies.html http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1678899?dopt=Abstract http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0959440X9290207N http://www.weizmann.ac.il/sb/faculty_pages/Sussman/papers/1991_S ussman_Science.pdf Acetylcholinesterase (AChE) Nature's Vacuum Cleaner - Binding of ACh to AChE (Movie by R. Gillilan, I. Silman & J.L. Sussman) References: Sussman, J. L., Harel, M., Frolow, F., Oefner, C., Goldman, A., Toker, L. & Silman, I. Atomic structure of acetylcholinesterase from Torpedo californica: a prototypic acety lcholine-binding protein. Science 253, 872-879 (1991). [Abstract] ] [PDF] Sussman, J. L. & Silman, I. Acetylcholinesterase: structure and use as a model for specific cationprotein interactions. Curr Opin Struct Biol 2, 721-729 (1992). [Abstract]
Farmacologia Clínica. Uma droga já usada no tratamento de alguns distúrbios neurológicos, a piridostigmina, pode combater também doenças cardiovasculares - enfermidades que respondem
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
por cerca de 30% dos óbitos no Brasil e representam a maior causa de morte. Isso é o que sugere uma pesquisa realizada na Universidade Federal Fluminense (UFF) pelo médico e professor Antonio Claudio Lucas da Nóbrega. O trabalho busca uma terapia contra o desequilíbrio na atividade dos ramos simpático e parassimpático do sistema nervoso autônomo observado em doenças do coração. O sistema nervoso autônomo é responsável pelo controle das vísceras. Ele se divide em dois ramos: o simpático e o parassimpático. A ação do simpático consiste em ativar as funções dos órgãos, enquanto o parassimpático freia as atividades. As ações dos dois ramos estão em equilíbrio em indivíduos saudáveis. Porém, na maioria dos problemas cardíacos, verifica-se um efeito exacerbado do ramo simpático em detrimento do parassimpático. O estímulo do ramo parassimpático está envolvido em medidas
terapêuticas
contra
diversas
doenças
cardiovasculares, como infarto, derrame, insuficiência cardíaca ou acidente vascular cerebral (AVC). A piridostigmina também pode produzir esse efeito ao inibir a ação da colinesterase, enzima que degrada uma substância envolvida com as atividades parassimpáticas (a
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
neurotransmissora acetilcolina). Inibida a colinesterase, a concentração de acetilcolina aumenta e as ações do ramo parassimpático são potencializadas. Para avaliar o efeito da piridostigmina em doenças do coração,
administrou-se
o
medicamento
a
voluntáriossaudáveis e doentes. Eles foram submetidos a diversos exames (eletrocardiogramas, ecocardiogramas, testes de esforço e estresse mental), que permitiram avaliar as ações benéficas da droga, seus efeitos colaterais e contraindicações. Observou-se uma redução da freqüência cardíaca, da isquemia do coração, das arritmias cardíacas e das respostas cardiovasculares provocadas pelo estresse mental. Os efeitos colaterais - salivação e tremores musculares - desapareciam tão logo a droga deixava de ser administrada. A piridostigmina deve ser usada com cautela em portadores de asma ou obstrução urinária ou intestinal. O medicamento é barato, administrado por via oral e tempoucos efeitos colaterais. Ele já está no mercado, mas sua prescrição é restrita para alguns casos incomuns como a miastenia grave, doença em que o sistema imune destrói os receptores presentes na superfície dos músculos e
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
capazes de reconhecer a acetilcolina. O uso dessa droga no tratamento de doenças cardiovasculares depende ainda de um ensaio clínico acerca das diferentes taxas de morbidade e mortalidade observadas em pacientes que recebem e pacientes que não recebem o medicamento. A grande dificuldade é a carência de apoio financeiro para a realização de estudos desse porte. Clonidina.
A clonidina é um agonista adrenérgico de ação a direta do receptor adrenérgico α2, 2, prescrito historicamente como agente anti-hipertensivo. Pesquisas na Farmacologia Clínica detectaramoo indicativo de de seu uso, incluindo o tratamento
de
alguns
tipos
de
dor
neuropática,
desintoxicação por opioides, hiperidrose iperidrose do sono e usos fora de indicação, para neutralizar os efeitos secundários
598
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
dos medicamentos estimulantes como o metilfenidato ou as anfetaminas. Na Clínica Médica especializada está convertendo se em um tratamento mais aceito para a insônia, assim como para aliviar os sintomas da menopausa. A clonidina está sendo cada vez mais utilizada em conjugação com estimulantes para tratar o déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), em que é administrada na parte da tarde ou à noite para ajudar a dormir e também porque modera a condução impulsiva e opositiva associada ao TDAH e pode reduzir os tiques. A clonidina também pode ser usada na Síndrome de Tourette. Farmacodinâmica. A clonidina é um agonista dos receptores centrais αadrenérgicos com maior afinidade por receptores α2 que por α1 estimula seletivamente os receptores cerebrais que atuam
como
sensores
dos
níveis
sanguíneos
de
catecolamina. Estes receptores encerram um ciclo de realimentação negativa, que começam com as ordens dos nervos simpáticos que descendem do cérebro e que controlam a produção de catecolaminas, epinefrina e norepinefrina
na
medula
599
das
suprarrenais.Este
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
medicamento também pode ser usado para aliviar os sintomas da síndrome de abstinência associado ao uso crônico de narcóticos, álcool e nicotina. Além disso, a clonidina também é usada para as dores de cabeça migratórias, sufocamentos associados à menopausa e déficit de atenção pela hiperatividade. A clonidina por atuar sobre os receptores α2 na forma agonista, reduz a liberação
endógena
de
insulina,
aumentando
os
requerimentos no tratamento da diabetes tipo I. Leitura recomendada e Referencia. The Tourette's Syndrome Study Group."Treatment of ADHD in children with tics." Neurology, Vol. 58, No. 4, February 26, 2002, pp. 527-536; Nass R, Bressman S. "Attention deficit hyperactivity disorder and Tourette syndrome: what's the best treatment?" Neurology, Vol. 58, No. 4, February 26, 2002, pp. 513-514.; National Institute of Neurological Disorders and Stroke (2002). "Methylphenidate and Clonidine Help Children With ADHD and Tics".;Schapiro NA. "Dude, you don't have Tourette's": Tourette's syndrome, beyond the tics. Pediatr Nurs. 2002 May-Jun;28(3):243-6, 249-53. PMID 12087644;
600
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Clonidine Oral Uses Web MD; Clonidine Drugs.com.; AJ Giannini. Drugs of Abuse--Second Edition. Los Angeles,
Practice
Management
Information
Corporation,1997.http://www.ninds.nih.gov/news_and_ev ents/news_articles/news_article_adhd.htm AJ Giannini, I. Extein,MS Gold, ALC Pottash, S. Castellani.
Clonidine
in
mania.Drug
Development
Research. 3:101-105,1983. Hossmann V; Maling TJ, Hamilton CA, Reid JL, Dollery CT.. (August 1980). "Sedative and cardiovascular effects of clonidine and nitrazepam". Clin Pharmacol Ther. 28 (2): 167–76. PMID 7398184; http://www.webmd.com/drugs/2/drug-11754/clonidine; http://www.drugs.com/clonidine.html).
601
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
GH APÓS INSULINA. INDICAÇÃO:Em crianças: investigação de baixa estatura para avaliação da secreção do GH. Em adultos: avaliação de baixa reserva hipofisária do GH e investigação do eixo hipotálamo-hipofisário com suspeita de deficiência de sua liberação. REALIZAÇÃO DO EXAME. Preparo do paciente: jejum de 8 horas. Poderá ser dispensado o repouso prévio (no entanto, o paciente deve ser mantido deitado durante toda a prova e até a completa recuperação da hipoglicemia). Realizada pela manhã. Tempos da coleta. 1ª coleta: basal. 2ª coleta: durante a hipoglicemia. 3ª coleta: meia hora após a detecção da hipoglicemia.
602
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Substância administrada e dose:Dose padrão: de 0,075 a 0,1 unidade/ kg peso de insulina regular, EV (conforme avaliação do médico que acompanha a prova). Caso não haja hipoglicemia até 45 minutos após a injeção [< 40 mg/dL ( 2,2 nmol/L) e/ou clínica], aplicar mais 0,05 unidades/ kg peso. Nos casos nos quais há suspeita de panhipopituitarismo ou de deficiência de GH a dose inicial a ser administrada é de 0,05 unidades / Kg de peso. Nota de Referência do Autor. Suspeita de panhipopituitarismo. Nome: PANHIPOPITUITARISMO Conteúdo: A síndrome clínica é caracterizada pela deficiência de hormônios hipofisários, podendo ser total ou parcial. Pode ser de origem hipofisária ou secundária à disfunção hipotalâmica. O quadro clínico é relacionado ao tempo de doença, idade e sexo. Podem-se ter sintomas compressivos (cefaléia por distensão da dura-mater ou HIC, alteração de campo visual por compressão do quiasma e paralisia de nervos periféricos) e hormonais dependentes da extensão tumoral, compressão e destruição de celulas hipofisárias não tumorais.As alterações hormonais decorrentes da falta de produção podem ser associadas a: 603
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
I - Deficiência de ACTH. Quadro clínico: fraqueza, fadiga, anorexia, perda de peso, dor abdominal, palidez, perda de pêlos, febre, náuseas, vômitos, desidratação; II - Deficiência de TSH. Quadro clínico: fadiga, ganho de peso, intolerância ao frio, obstipação, bradicardia, lentificação de reflexos, pele seca e astenia; III - Deficiência de LH e FSH. Quadro clínico no homem de impotência sexual, perda da libido, infertilidade, redução de massa e força muscular, astenia, atrofia testicular, ginecomastia e redução do ejaculado e na mulher de oligomenorréia ou amenorréia, atrofia mamária, dispareunia, osteoporose e infertilidade. Em Crianças: retardo puberal e de desenvolvimento. IV - Deficiência de GH. Em crianças: baixa estatura, diminuição da velocidade de crescimento, muscular,
micropênis,
lipodistrofia
hipoglicemia,
abdominal
e
hipotrofia
em
adultos:
alteraçõesda composição corporal; redução de massa muscular;aumento
de
gordura
abdominal;
DLP;
aterogênese; depressão; osteoporose; menor capacidade para
o
exercício,
maior
cardiovascular. 604
taxa
de
mortalidade
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
V - Deficiênciade hormônio antidiurético: diabetes insipidus, manifestado clinicamente por poliúria e polidipsia - lesão em neurohipófise ou haste. VI - Deficiênciade prolactina: manifesta-se como parada da lactação, por exemplo, em pacientes com Síndrome de Sheehan (hemorragia hipofisária pós-parto). A avaliação do panhipopituitarismo implica solicitação de
testes
da
função
dos
hormônios
hipofisários
(megateste) e exames de imagem para localização de lesões responsáveis pelo funcionamento inadequado da glândula(Antonini SR, Rosa FLF, Marui S, Carvalho LRSC ,2005).
605
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Literatura científica recomendada. 1. Hipopituitarismo – Wikipédia, a enciclopédia livre. 2. Se há diminuição da maioria dos hormônios pituitários, é usado o termo pan- hipopituitarismo (pan, em latim, tudo). Os sinais e sintomas da doença variam de pt.wikipedia.org. 3. Hipopituitarismo & Panhipopituitarismo – SlideShare. Feb 23, 2010. 4. HIPOPITUITARISMO Y PANHIPOPITUITARISMO AUTORAS:
DIANA
AMERICA
CHAVEZ
CABRERA PATRICIA TRESPALACIOS PRIETO pt.slideshare.net. 5. Panhipopituitarismo secundario a metástasis hipofisaria de ... Se describe el caso de un varón de 58 años con inicio
de
adenocarcinoma
esofágico
con
panhipopituitarismo y diabetes insípida secundarios a metástasis. www.sciencedirect.com. 6. Panhipopituitarismo - ScienceDirect.com. Dec 26, 2008 ... Panhipopituitarismo. J.A. Díaz Pérez,; A. Duran Rodríguez-Hervada,; I. Runkle de la Vega,; M.P. de Miguel
Novoa.
Servicio
de
Endocrinología.
www.sciencedirect.com. 7. Panhipopituitarismo – YouTube. 6 Abr 2013 ... La lesión extensa de la glándula maestra (hipófisis) Afecta
606
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
materialmente todo el organismo. Puede ser total o parcial. www.youtube.com. 8. Anales de Medicina Interna - Panhipopituitarismo secundario a ... Panhipopituitarismo secundario a traumatismo
craneoencefálico.
Presentamos
el
caso
panhipopituitarismo
de
de
Sr. un
clínica
Director. varón
con
lentamente...
scielo.isciii.es. 9. Hipopituitarismo congénito: Experiencia en 23 casos – SciELO. Si bien la deficiencia hormonal de la hipófisis anterior y posterior puede ser definida usualmente como panhipopituitarismo, generalmente se menciona la ...www.scielo.cl2009 - ACTUALIZACIONES en Endocrinología Pediátrica 10. CASOS
CLÍNICOS
DEL
CURSO.
Panhipopituitarismo neonatal familiar. Cristina Melcón Crespo. Servicio de Endocrinología Pediátrica Hospital Infantil ...www.seep.es
INTERPRETAÇÃO. Crianças:Resposta esperada: GH 7,0 ng/mL . GH entre 5,0 e 6,9 ng/mL: necessita acompanhamento clínico com avaliação de dados axiológicos que indicarão ou não a necessidade de realização de outros testes. GH < 5,0 ng/mL: não confirma o diagnóstico de deficiência do GH, entretanto impõe acompanhamento
607
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
rigoroso
podendo
inclusive
haver
necessidade
da
realização de outros exames complementares. Adultos:Resposta esperada: GH 5,0 ng/mL. GH entre 3,0 e 5,0 ng/mL: pode significar deficiência parcial da liberação de GH. GH < 3,0 ng/mL: deficiência de GH. Recomendações e Observações. Não é uma prova sem risco para o paciente, sendo inclusive contraindicada em indivíduos com história de convulsões, doença coronariana e acidente vascular encefálico (AVE). Ao
critério
do
profissional
médico
assistente,
principalmente em crianças, poderá ser solicitada uma 4ª coleta, uma hora após a hipoglicemia. A primeira dosagem de glicemia (à beira do leito com aparelho portátil) deverá ser feita 20 minutos após a injeção da insulina. Estando ainda normal, repetir aos 30 minutos e, se necessário, aos 45 minutos.A prova deve ser realizada em crianças com mais de 15 kg e maiores de 3 anos de idade.Recomendamos que seja feita a diluição prévia da insulina a fim de que a dose administrada seja fidedigna.Deverá
ser
mantida
ampola
de
glicose
hipertônica no material de coleta do paciente, para eventual necessidade de seu uso.Após a conclusão da 608
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
prova clínica o paciente deverá ser mantido em observação tendo a veia mantida com catéter heparinizado e com glicose hipertônica à disposição até a recuperação total da hipoglicemia.Deverá constar no laudo um resumo do ocorrido durante a prova: dose administrada, tempo da hipoglicemia, se fez clínica, duração da prova e outros dados relevantes.
609
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
ANEXOS COMPLEMENTARES
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
http://www.bookess.com/profile/profecesar/books/ http://www.radiouniversitariaead.com/ Farmacologia Clínica Volume v Tomo Iii Subtomo i Farmacodinâmica e Farmacocinética Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 642 páginas Série Farmacologia Aplicada Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogarias Volume v - Tomo i Regulação da Dispensação Medicamentosa Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 1257 páginas Farmacologia Clínica Volume v Tomo ii Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 513 páginas Neurociências Psicobiologia Síndromes. Tomo ii Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 153 páginas
611
2012
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Farmacologia Clínica
Tópicos Difusos. FARMáCIA e
DROGARIA HOSPITALAR. Clinical Pharmacology Diffuse Topics. Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 296 páginas Regulamentação da Dispensação Farmacologia Aplicada Tomo i Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 939 páginas Dispensação Medicamentosa Tomo ii Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 326 páginas Farmacologia Clínica
Volume vi-Tomo i - 2ª Reedição
Março 2014 Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 777 páginas Neurociência Aplicada à Clínica Psicopedagógica Autismo. 2.a Edição Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 463 páginas 612
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Curso de Farmacologia Volume Iii - 1a Edição 2013 Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 1087 páginas Direito Processual Alternativo - Arbitragem: Teoria e Prática Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 894 páginas Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogaria Comercial. 1.a Edição 2012 Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 398 páginas Curso Farmacologia Clínica Volume vi Único Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 1157 páginas Neurociência
Aplicada
Clínica
Psicopedagógica:
Introdução ao Autismo Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 463 páginas
613
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Gerontologia: Mestrado. Aspectos Legais Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 205 páginas TOMO i - Introdução à Gerontologia e Geriatria Deontologia. Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 246 páginas Introdução à Gerontologia Volume II - Aspectos da Deontologia do Profissional de Saúde em Gerontologia. Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 205 páginas Farmacologia Aplicada as Drogas Quimioterápicas: Estudo de Casos Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 81 páginas Farmacologia Clínica - Uso Racional de Medicamentos. Oncologia - Drogas Quimioterápicas Subtomo i Volume i Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 1278 páginas
614
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Biologia - Química da Célula Viva em Perguntas e Respostas. Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 126 páginas Farmacologia Clínica - Subtomo ii - Câncer Oncologia Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 1809 páginas Farmacologia Clínica Volume i Subtomo ii Cancerologia, Oncologia: Judicialização da Saúde Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 1809 páginas Farmacologia Clínica - Subtomo ii Introdução à Cancerologia/Oncologia Judicialização da Saúde. Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 1809 páginas Teoria Celular Citologia Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 142 páginas Imunologia e Bioquímica Aplicada 615
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 558 páginas Tipos de Câncer, Neoplasias e Suas Diversidades Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 327 páginas Iatrogênia, Iatrogenia (x) Antibióticos Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 209 páginas Ciências da Saúde - Anatomia e Fisiologia Introdução. Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 446 páginas FARMACOLOGIA CLíNICA - Tipos de Câncer, Uso Racional de Medicamentos. Aspectos: Farmacoterápicos. Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 676 páginas Tópicos de Anatomia Aplicada: Técnico de Laboratório de Análises Clínicas Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 563 páginas 616
Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar - Biologia Molecular - Introdução à Estrutura Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 407 páginas SíNDROMES
Segunda Parte
Autismo e x-Frágil -
Síndromes Com Repercussão na Deficiência Intelectual, Distúrbios e Transtornos Neuropsicobiológico Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 684 páginas Livro em Redação Final Tomo i Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva 241 páginas
617
Biologia Celular Volume II Professor CÊsar Augusto Venâncio da Silva
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Biologia Celular Volume II Professor César Augusto Venâncio da Silva
Biologia - Química da Célula Viva… <iframe
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Tópicos de Anatomia Aplicada: Técnico… Técnico <iframe
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