Revista Digital Chapel - edição #59

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DIGITAL CHAPEL Edição #59 | Outubro 2019

ART SHOW 2019

DIA DO PROFESSOR

PRIMAVERA NO ECEC

DIA DAS CRIANÇAS NO ES

ACONTECEU NA CHAPEL

QUEM CHEGOU

CHAPEL’S BEST UNDER 40

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EXPOSIÇÃO Contagem regressiva para abertura do 47º Chapel Art Show Daqui a dois dias terá início a 47ª edição do Chapel Art Show. A exposição será aberta para convidados no dia 17 – a partir das 20h, com coquetel – e, do dia seguinte até 23 de outubro, poderá ser apreciada pelo público das 9h às 21h. Reunindo obras de centro e trinta artistas, esta edição do Art Show homenageará o renomado pintor, desenhista, gravador e professor Sergio Fingermann. Fingermann estudou arquitetura no Brasil, pintura e desenho na Itália e foi discípulo de grandes nomes da arte brasileira. Conheceu Tarsila do Amaral enquanto criança e se tornou seu amigo. Ele estará presente na noite de abertura e também durante outros dias da exposição. Como acontece a cada edição, todos os alunos da Chapel visitarão o evento e participarão de atividades artísticas específicas para cada faixa etária. Organizadas pelo Programa Educativo do Art Show em conjunto com a coordenação curricular de artes, professoras do departamento e diretoras, as atividades propõem reflexão e prática sobre as artes visuais, fazendo com que os alunos aproveitem essa verdadeira galeria de arte contemporânea montada dentro da escola. Todo o lucro obtido com a venda das obras de arte nesta edição será revertido para a escola social Santo Eugênio, mantida pelos padres Oblatos. A Chapel tem o prazer de convidar toda a comunidade para prestigiar mais uma edição do tradicional evento de arte e educação.

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DIA DO PROFESSOR Diversidade e excelência distinguem corpo docente da Chapel De acordo com Mario Sergio Cortella, “professor é aquele que partilha o que sabe, procura o que não sabe, pratica o que ensina, pergunta o que ignora e vai em busca daquilo que é a capacidade de não ser exclusivo”. Para ele, a docência não é apenas uma profissão, mas “uma maneira de existir”. Em poucas palavras, o filósofo consegue retratar o perfil desse profissional, cujo papel se torna mais imprescindível a cada dia. Na Chapel, há um professor para cada seis alunos, e uma das peculiaridades do corpo docente é a diversidade cultural. Característica própria de uma instituição internacional de ensino, a presença de professores estrangeiros – somada à naturalidade heterogênea dos docentes brasileiros – é incentivada para a criação de um ambiente plural no qual o multiculturalismo é motor para a formação de cidadãos globais. Responsáveis por garantir o ensino de excelência oferecido desde a fundação da escola, há 72 anos, os professores da Chapel são continuamente incentivados a participarem de congressos, seminários, cursos de especialização e de aperfeiçoamento. Por tal motivo, acontecem, durante o ano, dezenas de viagens de integrantes do corpo docente – incluindo orientadores, coordenadores e diretores – para destinos brasileiros e do exterior, seja para os mestres aprimorarem seus conhecimentos, seja para divulgarem métodos e práticas de ensino que desenvolvem na Chapel. Não é à toa que a totalidade dos professores é especialista em sua área de atuação, e a maioria é detentora de títulos de mestrado e doutorado. Neste Dia do Professor, a Chapel homenageia e agradece todos os docentes por essa parceria de sucesso!

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ECEC Alunos saúdam a primavera com artes e flores Na semana de 23 de setembro, data que marca o início da primavera no hemisfério sul, os alunos da educação infantil iniciaram nova unidade de estudo, pintando vasos de cerâmica e fazendo o plantio de flores nos recipientes coloridos. A tradição de comemorar a chegada da primavera, de acordo com Mônica Rossini, professora do Pre II, “é uma maneira de abordar conteúdos que são abstratos para os alunos, como é o caso das estações do ano”. Segundo ela, essas comemorações permitem desenvolver diversos conteúdos como, por exemplo, linguagem, natureza e sociedade, questões socioafetivas e respeito ao meio ambiente. “É importante que tudo seja contextualizado e que haja integração entre o que trabalhamos em sala e o que vemos fora dela”, complementa Ms. Rossini. Aproveitando que a unidade anterior foi sobre nutrição, a primeira atividade dos alunos foi fazer espetinhos de frutas, e a semana foi encerrada com um piquenique. “Estudamos flores como parte do estudo das plantas e depois passamos para verduras, legumes e outros comestíveis”, conta Ms. Rossini. Ela afirma que tais atividades ajudam a desenvolver nos alunos a responsabilidade em relação ao espaço que ocupam e ainda incentivam o ato de compartilhar. A diretora do ECEC, Conchita Kennedy, explica que existe um alinhamento curricular para que os temas sejam abordados com mais profundidade conforme as séries avançam. “O kindergarten já vem trabalhando árvores e sementes. Em breve, eles semearão manjericão e coentro em pequenas jardineiras, e as ervas poderão ser usadas nas receitas que fazemos em sala de aula”, conta Ms. Kennedy. A diretora comenta que a primavera é um tema gratificante e oportuno porque pode ser trabalhado de for ma multidisciplinar: “São várias disciplinas envolvidas no tema e, além disso, as crianças são expostas a situações reais, aprendem fazendo, explorando, investigando, gerando hipóteses que podem ser confirmadas ou negadas para, em seguida, se criarem outras. E tudo isso acontece numa abordagem coerente e adequada a cada faixa etária da educação infantil”, finaliza Ms. Kennedy.

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ELEMENTARY Escape Room e Projeto Entre Culturas movimentam Dia das Crianças Os alunos do elementary school celebraram o Dia das Crianças de maneira diferente e divertida: enquanto as turmas do 3º ano receberam colegas de outra escola para gincanas e atividades artísticas, as outras séries participaram de um jogo criado pelos colegas do 6º ano. As turmas dos professores Mehir Desai e Colin Weaver criaram uma atividade de Escape Room, jogo de aventura no qual os participantes entram em um cenário e precisam trabalhar em equipe para desvendar os enigmas e resolver os mistérios para conseguir sair da sala em até vinte minutos. A aventura foi montada em quatro salas interligadas, e cada uma teve uma história diferente, com decoração e desafios variados – tudo planejado e executado pelos alunos do 6º ano. “Nós, professores, interferimos o mínimo possível. Os alunos exercitaram liderança e trabalho em equipe criando e desenvolvendo as atividades, decorando os ambientes e até mesmo produzindo pequenos vídeos sobre o desafio”, explica Mr. Desai. Após a criação dos enigmas e mistérios, os professores reuniram-se com a diretora do elementary, Juliana Menezes, a fim de selecionarem os enredos mais adequados para cada faixa etária – foram criados dois jogos, um para o 1º e o 2º ano e outro para o 4º e o 5º ano, e no dia 11 de outubro os desafios se iniciaram. “Os alunos ficaram entusiasmados por vários motivos: além de executarem um projeto do início ao fim, tiveram a oportunidade de apresentá-lo para os mais novos. Foi uma dupla celebração do Dia das Crianças”, afirmou Mr. Weaver. Tratou-se de um projeto multidisciplinar que exigiu dos alunos conhecimentos de matemática, linguagem, ciências, engenharia, artes cênicas e artes plásticas. Além disso, h a b i l i d a d e s d e c r i a t i v i d a d e , p e rc e p ç ã o , curiosidade e trabalho em equipe foram necessárias para os grupos conseguirem sair da sala antes de o tempo se esgotar.

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Projeto Entre Culturas promove encontro na Chapel Também no dia 11 de outubro, como parte do Projeto Entre Culturas, as turmas do 3º ano receberam seus colegas da Escola Estadual Henrique Dumont Villares para uma manhã de jogos, gincanas, atividades artísticas e almoço especial. Para consolidar a troca de culturas e hábitos, os alunos das duas escolas – que se conheciam apenas por meio de cartas –, encontraram-se pessoalmente e comemoraram o Dia das Crianças em estações de interação especialmente preparadas para a ocasião. O objetivo desse projeto, coordenado pelas professoras do 3º ano Flavia Tacchini, Juliana Hanftwurzel, Melissa Kassner e Ruby Sheets, é formar uma rede de comunicação por meio de cartas entre os alunos da Chapel School, Escola Estadual Henrique Dumont Villares (São Paulo) e Lecanto Primary School (Lecanto, Flórida, Estados Unidos). “Por termos uma audiência autêntica, o Projeto Entre Culturas passa a impactar positivamente a memória afetiva dos nossos alunos. Emocionamo-nos juntos todas as vezes que as cartas chegam”, comenta Ms. Tacchini. A cada carta recebida, um vínculo de amizade se fortalece. "O Projeto Entre Culturas é uma experiência significativa para os alunos do 3° ano porque através da escrita se formam laços de amizade entre crianças de diversas culturas, saberes e identidades", complementa Ms. Hanftwurzel.

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FOTOS Aconteceu na Chapel O ano letivo começou a todo vapor, com grandes eventos movimentando a comunidade escolar nos primeiros meses de aula. Nos dias 13 e 14 de setembro, os alunos do high school apresentaram o musical A Bela e a Fera, integralmente produzido e encenado pelo Drama Club. Na semana seguinte, foi a vez dos alunos do elementary school ocuparem o palco do auditório para apresentarem números artísticos no já consagrado Talent Show. O mês de setembro terminou com as atividades literárias e artísticas da Book Fair, encerrada dia 28 com apresentação teatral e workshop de pais e filhos. Confira, nos álbuns a seguir, imagens inéditas desses momentos de diversão e cultura.

Beauty and the Beast

Talent Show

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NOVOS PROFESSORES Professora desde sempre Carolina Martins | professora de educação física do ES e do HS Desde menina, Carolina Martins adorava praticar esportes e auxiliar os professores nas aulas de educação física do colégio. Por isso, ela nunca teve dúvidas de qual carreira seguir: “Desde antes da graduação eu tinha vontade de me tornar professora de educação física”, conta. Graduada em Educação Física e cursando pós-graduação em Pedagogia do Esporte, Ms. Martins começou a atuar na Chapel em janeiro deste ano substituindo professoras em licença maternidade, e foi efetivada em julho ao se abrir uma vaga. “Já na primeira vez que visitei a Chapel fiquei impressionada com a estrutura, a organização e o suporte para os novos professores, tive um ótimo acolhimento”, afirma a professora. Atualmente, além das aulas que ministra, Ms. Martins é assistente do programa esportivo Young Trojans, razão pela qual participa de muitos eventos esportivos durante a semana. Antes de ingressar na Chapel, ela atuava em um colégio bilíngue alemão, idioma no qual é fluente, além do inglês. Nas horas vagas, como não podia deixar de ser, Carolina Martins gosta de praticar esportes. Atualmente pratica beach tennis e futevôlei, mas já treinou futsal, handebol e basquete. Outro hobby é o teatro: “Fiz curso de teatro durante dez anos e gosto muito de atuar”, comenta. Viagens – mesmo curtas – a deixam bastante feliz: “Quebrar a rotina saindo da cidade, mesmo que seja a um local próximo, é fantástico”, finaliza.

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Profissional humanista Paula Rodrigues de Castro | professora de Português do ES Pedagoga pós-graduada em Alfabetização e Letramento, a nova professora de Português do 1º e do 2º ano tem quinze anos de experiência na docência, notadamente em escolas bilíngues – como a Building, onde trabalhou durante oito anos. No entanto, Paula Rodrigues de Castro já experimentou outra área profissional antes de se dedicar exclusivamente ao magistério. Graduada em Administração, trabalhou por dez anos no mercado financeiro: “O que me fez mudar de área foi a hostilidade do mercado financeiro. Busquei na docência uma profissão mais humanista e de relevância social”, conta. Ms. Castro comenta que se encantou com a estrutura física da Chapel, com a qualidade dos materiais e, principalmente, com o entrosamento da equipe. “Aqui é uma instituição onde ensinamos, mas também aprendemos. Vivemos um aprendizado diário na escola”, complementa. A professora conta ainda que ficou fascinada com a grandiosidade e o caráter beneficente de eventos como o Art Show, cuja edição bienal tem início nesta semana. Nas horas vagas, Ms. Castro pratica vários esportes: crossfit, musculação e ciclismo são os principais. Costuma realizar extensos percursos de bicicleta em cidades próximas da capital. Leitura e viagens são duas outras atividades importantes em sua vida. Depois de visitar vários países da América do Sul e América do Norte, em breve vai conhecer destinos mais distantes: “Minha viagem de lua de mel será para a Turquia e Israel”, anuncia a professora que se casa em dezembro.

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Larga experiência Stella Santos | professora do 2º ano A p e s a r d e n ã o a p a re n t a r, a n o v a professora de sala do 2º ano tem mais de vinte anos de docência: começou a dar aulas aos 16 anos de idade. Aluna de escola americana durante toda a vida, Stella Santos começou a carreira docente lecionando inglês. Mais tarde, já formada em Relações Públicas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FFAP), foi assistente em várias escolas bilíngues de educação infantil e fundamental I. “Minha primeira experiência com crianças foi na Dona Erika’s Kindergarten”, conta, referindo-se ao primeiro jardim de infância bilíngue de São Paulo, que funcionou por meio século. Formada em Pedagogia, desde o início de sua carreira trabalhou com crianças do kindergarten até o 5º ano. Iniciou como assistente em escolas bilíngues como a PlayPen, a See-Saw, e Kinder Kampus. Nessa última tornou-se professora titular, e lecionou também na Builders antes de vir para a Chapel. Ao longo de sua carreira, o desejo de atuar em uma escola internacional foi aumentando: “Sempre tive vontade de trabalhar em escola americana porque foi desse ambiente que eu vim, é meu background”, explica. Nas horas vagas, Ms. Santos gosta de correr e de fazer programas em família: “Tenho dois filhos e aprecio muito os momentos que passo com a minha família. Então, nossos programas prediletos incluem sair para comer, brincar bastante e assistir juntos a séries na TV”, afirma sorrindo.

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CHAPEL’S BEST UNDER 40: Julio T. Badi, 37 anos. Cidade onde mora: São Paulo, SP (de mudança para New York) Período em que estudou na Chapel: 7º (1996) até 12º ano (2001). Qual a sua formação acadêmica? Sou bacharel em Communication Studies e Economia pela New York University. Cursei MBA em Corporate Finance na FGV (Fundação Getulio Vargas). Discorra brevemente sobre sua atuação profissional. Trabalho no banco de investimento Goldman Sachs. Sou responsável pela mesa de trading de câmbio (foreign exchange) das Américas. Isso inclui todos pares de moedas de mercados desenvolvidos (euro, libra, etc.) e emergentes (real, yuan etc.) operados fisicamente ou como derivativos. A mesa de trading da Goldman Sachs atua de duas formas: 1. como um “market-maker”, que quer dizer que damos preço para operações contra clientes (empresas, fundos, outros bancos etc.) e 2. como um “principal investor”, quando o banco usa capital próprio para executar operações e toma risco com o intuito de melhorar o resultado do banco como um todo. Seu maior objetivo de vida é: Difícil essa pergunta, já que meus objetivos foram e vão continuar mudando ao longo do tempo. No começo da minha carreira estava focado no lado profissional e, obviamente, depois meus objetivos foram migrando para o lado mais pessoal. Inicialmente, eu sempre quis exercer uma profissão que constantemente me motivasse para continuar crescendo dia após dia. O mercado financeiro, mais especificamente a tesouraria, acabou me proporcionando isso, já que é uma área em que você é desafiado no dia a dia por vários motivos (notícias globais, domésticas, produtos novos, etc.). E, ao mesmo tempo, você consegue mensurar objetivamente sua performance, não só dentro do banco, mas também no mercado como um todo, e isso preenchia meu lado competitivo. Depois que encontrei a profissão, meu objetivo era estar dentro de uma empresa que me proporcionasse isso e, ao mesmo tempo, me visse trabalhando no longo prazo. Nos últimos anos meus objetivos ficaram muito mais equilibrados entre os aspectos profissional e pessoal, já que hoje em dia meu foco é ser um pai bem presente na vida da minha família e conseguir proporcionar para eles tudo que eu tive na minha infância. DIGITAL CHAPEL #59

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Narre sua melhor lembrança da Chapel. As melhores lembranças que tenho envolvem o esporte e participar do Big 4. Não só pelo jogo/competição em si, mas também por todo o ambiente vivido durante as competições. Não só os atletas, mas também a escola se mobilizava para sediar o torneio e isso era realmente incrível. Uma lembrança específica que tenho foi num Big 4 que aconteceu na Graded School, e o primeiro jogo de futsal era contra eles ao meio dia. Os professores tinham liberado todos os alunos e aquele ginásio parecia um caldeirão. Como sempre, o jogo foi muito equilibrado e pegado, mas no final conseguimos empatar e virar o jogo faltando menos de dois minutos. Parecia uma cena de filme, foi inacreditável! Como a Chapel influenciou a sua vida? Especificamente do lado profissional, eu diria que a disciplina exigida para fazer o full IB nos últimos dois anos da Chapel acabou me preparando muito para a universidade e, posteriormente, para a minha carreira, na qual ter disciplina é essencial para obter sucesso e uma carreira duradoura em trading. E, pelo lado pessoal, vejo a influência da Chapel até hoje pelas minhas amizades. Não importa se meus amigos da Chapel seguiram para outras universidades, carreiras, países, o vínculo permanece.

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DIGITAL CHAPEL é uma publicação da Chapel School. Todos os direitos reservados. R. Vigário João de Pontes, 537. - Chácara Flora - CEP 04748-000 São Paulo - SP - Brazil Fone: +55 11 5521-7763 - www.chapelschool.com Artigos: Paula Veneroso e time Chapel - Tradução: Chapel School Fotos: Arquivos Chapel - Diagramação: Otávio Garcia

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