Digital Chapel edição 62

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DIGITAL CHAPEL Edição #62 | Abril 2020

DIA MUNDIAL DO LIVRO ECEC E ES

EXPOSIÇÃO IB ART SHOW

VIAGENS DE CAMPO HS

QUEM CHEGOU

CHAPEL’S BEST UNDER 40

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ECEC/ ES DIA MUNDIAL DO LIVRO, UMA PROGRAMAÇÃO COM MUITA HISTÓRIA PRA CONTAR As comemorações do Dia Mundial do Livro aconteceram este ano nos dias 12 e 13 de março, e reuniram a comunidade escolar para celebrar o livro, incentivar a leitura, homenagear autores e promover direitos autorais. Para tanto, a Chapel organizou atividades para aprimorar a conexão dos alunos com os livros e estimular a paixão pela leitura. Os alunos da educação infantil e do elementary participaram de sessões especiais de contação de histórias com Andi Rubinstein, atriz e mestre em teatro de animação. Para as turmas do Pre I ao 3º ano, Andi e o musicista Thomas Huszar apresentaram divertidas contações baseadas no livro Clever Jack Takes the Cake, de Candace Fleming. Já as turmas do 4º ao 6º ano ficaram atentas à narração de histórias de mistério, e participaram ativamente do momento de interação com a contadora, por meio de perguntas e questionamentos criativos. Na sexta-feira, dia 13, os alunos foram para a escola vestidos como personagens de seus livros favoritos. Professores e colaboradores também participaram da celebração vestindo fantasias de personagens literários. Os alunos participaram da atividade “Show & Tell”, apresentando quem eram e de qual livro vieram, além de contarem a história e explicarem o porquê de ter escolhido tal personagem. “O que é realmente significativo nesse tempo de compartilhar é que todos ouvem histórias que nunca ouviram antes, a curiosidade é despertada, e eles demonstram interesse em aprender mais sobre a história compartilhada. As crianças ampliam o seu repertório literário e conhecem novos autores e ilustradores. Após a atividade, elas se sentam juntas para folhear e ler o livro, emprestar os livros, e/ ou fazer uma rápida visita à biblioteca para encontrar os livros de que ouviram falar e que estão ansiosas para ler!”, conta Juliana Menezes, diretora do ES.

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Na educação infantil, a programação foi intensa: “Tivemos um dia repleto de ludicidade e diversão. Resgatamos um excelente repertório de histórias infantis e seus personagens, o que proporciona às crianças diversos modos de perceber diferenças entre culturas e indivíduos”, avalia Conchita Kennedy, diretora do ECEC. Na sessão “Show & Tell” do Pre I, os alunos compartilharam o que havia de especial em cada história escolhida de forma integrada com exercícios de artes, baseados no livro The Very Hungry Caterpillar, de Eric Carle. Já nas salas do Pre II, além dessa atividade, as professoras planejaram estações de leitura inspiradas no livro The Cat in the Hat, de Dr. Seuss. A turma do Kindergarten, por sua vez, explorou atividades manuais baseadas na adorável história do livro Clever Jack Takes the Cake. Segundo Ms. Kennedy, “essas atividades, entre outras vantagens, contribuem para o processo de alfabetização que se inicia por meio dos primeiros contatos com a língua escrita e para a ampliação do vocabulário”. Outra programação do Dia Mundial do Livro para os alunos do ES foi a sessão de leitura, que reuniu cerca de trezentos alunos e quarenta professores fora das salas de aula. “Essa atividade tem como objetivo promover a leitura independente, silenciosa e sustentada. Nossos alunos e professores escolhem um espaço aconchegante no campo de futebol e, por vinte minutos, lemos de forma independente. Estar em contato com a natureza, imerso em uma boa história, imaginando o que se está lendo e, em silêncio, é um hábito a ser cultivado, pois é energizante!”, finaliza Ms. Menezes.

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ARTE DO HS SESSENTA OBRAS E DUAS INSTALAÇÕES: ISTO É IB ART SHOW A exposição dos trabalhos artísticos da turma de IB Arts deste ano aconteceu entre os dias 13 e 18 de março e reuniu sessenta obras. Os nove alunos que concluíram o curso de dois anos demonstraram uma rica diversidade de técnicas em trabalhos que chamaram a atenção do público e em instalações, que provocaram reflexões acerca de temas como a dependência tecnológica e a poluição dos oceanos. Foram cerca de trinta as técnicas utilizadas, incluindo pintura – acrílica, aquarela, lápis, caneta, giz pastel, entre outras –, cerâmica esmaltada, fotografia, vídeo, colagem, pirografia e até encáustica, que é uma técnica de pintura, desenvolvida pelos gregos no século V a.C., na qual os pigmentos de cor são diluídos em cera quente. “A exposição deste ano foi marcada pela superação dos alunos em relação às expectativas. Sinto muito orgulho e alegria ao ver como o grupo amadureceu e cresceu ao longo de dois anos de trabalho”, comenta a professora de artes Sylvia Almeida, líder do IB Arts, complementando: “Parabéns, alunos artistas!” O IB Art Show, segundo a professora, funciona como um mediador entre os alunos das diversas séries do colégio que visitam a exposição e o Chapel Art Show, cujas edições são bienais. “Nossos alunos conseguem se relacionar com maior empatia às obras dos artistas famosos após visitarem a exposição de artes dos seniors”, avalia. Ms. Almeida registra, além da organização dos alunos no planejamento da exposição, o trabalho primoroso da equipe de manutenção da Chapel, a qual monta os espaços de acordo com o mapa desenhado pelos alunos: “O desenho do mapa da exposição é feito individualmente com cada aluno, e os espaços não são padronizados em razão das especificidades das obras e, principalmente, das instalações, que demandam salas extras, por exemplo. E a equipe da Chapel é maravilhosa, cuidando de todos os detalhes”.

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HS EM CAMPO VIAGENS LEVAM ALUNOS AO CONHECIMENTO E TRAZEM EXPERIÊNCIAS DE VIDA Importante componente curricular do high school, as viagens de estudo do meio encerram um ciclo de estudos mediante uma metodologia que envolve o experienciar e o sentir, “constituindo uma espécie de clímax para os aprendizados do primeiro semestre”, segundo Luciana Brandespim, coordenadora geral das viagens. Este ano, as saídas aconteceram entre os dias 9 e 13 de março, período em que alunos e professores fizeram uma verdadeira imersão nas localidades visitadas, experimentando situações novas, a fim de terem todos os sentidos aguçados – visão, tato, olfato, paladar e audição. “Os monitores vão chamando a atenção dos alunos para os cheiros, texturas, imagens e sensações. Trata-se de uma experiência completa que, quando seguida das reflexões acerca das experiências vividas, proporciona um aprendizado valioso”, avalia Ms. Brandespim. As viagens são um momento para os alunos transferirem os conceitos teóricos aprendidos em sala para experiências in loco que, de acordo com a coordenadora, servem a dois propósitos principais: “Verificar, fora da sala de aula, os temas nela aprendidos e entrar em contato com realidades que ouviram falar em sala, interagindo a partir de suas sensações e emoções”. Os alunos do 7º ano, liderados pela professora Marina Veronesi, viajaram para Paraty (RJ) e Ubatuba (SP), cidades litorâneas vizinhas, onde tiveram contato com uma comunidade quilombola, verificando suas tradições e participando de uma oficina de jongo, numa rica troca com a comunidade. Além disso, fizeram uma trilha no Núcleo Picinguaba, em Ubatuba, identificando e vivenciando os ecossistemas da região, bem como os impactos e desafios do desenvolvimento e das interferências humanas na região. Em Paraty, eles entenderam as transformações pelas quais a cidade passou a partir do momento em que as atividades econômicas do local não mais se mantiveram sustentáveis. “Isso proporcionou uma reflexão

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interessante para os alunos perceberem que o mundo e os sistemas passam por transformações e adaptações, e que modelos não sustentáveis acabam se extinguindo”, comenta Ms. Brandespim. No sul do estado de São Paulo, os alunos do 8º ano visitaram as cidades de Iporanga e Apiaí, localizadas no Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira – Petar. Liderada pelo professor Bryan Sanders, a turma saiu da zona de conforto ao percorrer trilhas a fim de chegar a cavernas e grutas. “As trilhas do Petar funcionam como uma metáfora para o enfrentamento de desafios e a manutenção da coragem e da resiliência”, observa a Ms. Brandespim. Além disso, o contato com uma Unidade de Preservação Ambiental foi crucial para o entendimento de questões legais sobre a sustentabilidade. Na cidade de Extrema, em Minas Gerais, os alunos do 9º ano, liderados pelo professor Erick Santana, foram apresentados ao Projeto Conservador das Águas, que promove a proteção de mananciais por meio de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais), em que o governo municipal paga para que os proprietários rurais protejam as nascentes situadas em suas terras. São mais de 7 mil hectares protegidos, garantindo a produção de água em setecentas nascentes que abastecem o sistema Cantareira, situado na capital paulista. O projeto existe desde 2008 e ganhou diversos prêmios, nacionais e internacionais. Um dos mais importantes foi entregue em 2013, em Dubai, Emirados Árabes, quando foi reconhecido pela ONU como uma das melhores práticas mundiais de conservação. Na região, os alunos ainda vivenciaram contrastes interessantes: experimentaram a natureza exuberante do Pico do Lopo e o problema do lixo produzido na região, conhecendo algumas soluções propostas, por exemplo, pela Usina de Reciclagem. “A questão do lixo produzido pelos humanos sensibilizou a turma, provocando reflexões profundas e o desejo de mudança de atitudes no dia a dia”, avalia Ms. Brandespim.

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Em Foz do Iguaçu, no estado do Paraná, a turma do 10º ano conheceu a tríplice fronteira, vivenciando a troca cultural, econômica e social entre cidades do Brasil, Argentina e Paraguai, o que proporcionou uma interessante experiência. Liderados pelo professor Vinicius Carmello, os alunos foram gradualmente ampliando a sua percepção de diferentes perspectivas no contato com o mundo. Os alunos do 11º ano, liderados pelo professor Érico Padilha, visitaram a Chapada dos Veadeiros (GO) e a capital federal, Brasília (DF). “Na Chapada, por exemplo, o maravilhoso visual do local, a emoção da tirolesa sobrevoando as formações geológicas, a flora e a fauna, e a aventura na trilha do Vale da Lua colocam os alunos em sintonia com a importância da natureza. Já em Brasília, entram em contato com os Três Poderes e seu impacto na preservação do ambiente que acabaram de visitar”, comenta Ms. Brandespim. A coordenadora das viagens pontua que o programa é pensado de forma que, ao final dos cinco anos – quando as séries completam o ciclo de estudos de campo –, os alunos tenham passado por diferentes abordagens e olhares relativos à questão da sustentabilidade, que aprofundem sua compreensão do tema e adquiram uma visão mais abrangente do desafio que é viver de maneira sustentável. Ainda segundo Luciana Brandespim, os estudos de campo provocam um impacto e um crescimento acadêmico imensurável nos alunos, mas, talvez, o maior benefício seja o socioemocional. “Os alunos passam por uma experiência de integração mais completa e profunda. Ao viajar quatro ou cinco dias sem os pais, são motivados a desenvolverem autonomia e independência. Passam por um período mais longo de contato com os colegas de sala, dividem quartos, descontraem e interagem mais, e, o tempo todo, praticam comunicação e negociação de modo autêntico”, explica. Ms. Brandespim finaliza afirmando que tais experiências, por serem intensas e concentradas, proporcionam um salto para o desenvolvimento emocional dos alunos. “Desenvolvem o autoconhecimento e o conhecimento sobre os colegas, aprendendo a gerenciar a si mesmos e às suas relações, por meio de tomadas de decisões responsáveis”, conclui.

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NOVOS PROFESSORES “O MUNDO DAS LETRAS ME CHAMOU” Paulo Henrique Gonçalves Silva | professor de português e BSS do ES Foram essencialmente três os fatores que motivaram Paulo Gonçalves Silva a lecionar: o prazer pela escrita, a admiração pelo ofício e pelos professores que teve, e o prazer de discutir e de ajudar os alunos a aprenderem novos conteúdos. “O mundo das Letras me chamou, e não era para uma relação momentânea”, diz. O novo professor de português e BSS do ES conta que, desde cedo, viu na escrita a possibilidade de exercer sua criatividade e, por isso, reserva tempo para praticar tal atividade: “Escrever é como um hobby para mim. O fato de apreciar música me moveu a unir esses dois gostos pessoais e a abrir uma página em uma rede social em que escrevo textos baseados em canções”. Licenciado e mestre em Letras pela Universidade Mackenzie, Mr. Silva é também fotógrafo profissional, curso ao qual se dedicou para aprimorar o olhar. Além da escrita e da fotografia, ele aprecia o prazer da leitura, a fim de entrar em contato com outras realidades: “Literatura é isto: o retrato da sociedade, da cultura. Através da leitura consigo entender um pouco sobre como uma mulher se sente na sociedade ou o que é ser negro num país como o Brasil, ou ainda como lidar com as diferenças sociais e entender o ponto de vista de uma época”, afirma. Entre os seus escritores favoritos figuram Chimamanda Ngozi Adichie, Mia Couto, Machado de Assis e Djamila Ribeiro, e seu gênero predileto é a crônica, “pois trata justamente do olhar, que funciona como uma janela tanto para as pequenezas da vida quanto para as complexidades que ela nos apresenta”. Mr. Silva conheceu a Chapel por meio de uma amiga com quem trabalhou. Conta que, ao ser convidado para uma entrevista, ficou não só impressionado pela estrutura, mas também pela conversa amigável e profissional que teve com as diretoras. “Com certeza, esse ambiente consegue ser replicado aos alunos e, por esse motivo, notase o respeito pelos outros e, principalmente, pelos professores”, declara, complementando: “É muito enriquecedor poder fazer parte dessa equipe”.

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“A DOCÊNCIA ALIMENTA A MINHA ESPERANÇA DIARIAMENTE” Olivia Nakaema | professora de português do HS Há mais de quinze anos trabalhando em escolas e ONGs e filha de pais professores, Olivia Nakaema sempre acreditou no poder transformador da educação: “Tenho uma enorme paixão pelo ensino e pelas perspectivas que a educação nos possibilita. Ajudar alguém a crescer é maravilhoso e alimenta minha esperança diariamente”, afirma. Em 2004, terminou a graduação em Direito pela Universidade de São Paulo - USP já decidida a ingressar novamente na mesma instituição para cursar Letras (portuguêsjaponês). E assim fez. Ao terminar o mestrado em Letras, também na USP, morou durante três anos no Japão, onde cursou outro mestrado, em Literatura Japonesa, na Universidade de Osaka, com bolsa do governo japonês. “Lá, dividia meu tempo entre a pesquisa e aulas de português para crianças brasileiras em uma ONG”, conta a nova professora de português do HS, que atualmente desenvolve um projeto de ensino de português para estrangeiros em situação de refúgio e faz doutorado na USP. Conheceu a Chapel por intermédio de amigos que haviam estudado no colégio e, ao entrar no campus pela primeira vez, sentiu a nostalgia dos seus tempos de escola católica. “O ambiente me soou muito familiar, muito acolhedor. Depois, quando comecei a trabalhar, me senti muito acolhida pela escola, professores e alunos. A mentoria nos ajuda a entender melhor o funcionamento da escola, e a receptividade de todos possibilitou a minha rápida adaptação”, afirma. Casada e mãe de Violeta, de dois anos de idade, Ms. Nakaema aproveita seus momentos de lazer para praticar esportes – tênis de mesa, corrida e ginástica – e também para viajar. “Procuro permanecer em locais pouco conhecidos para compreender as pessoas e o jeito que elas vivem”, revela. Ler e traduzir livros e poemas do japonês para o português também figuram entre as suas atividades prediletas, assim como o estudo de línguas – além do português e do japonês, estudou inglês e francês.

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“A EDUCAÇÃO ME ENCONTROU” Manoela Fernandes | professora de português do ES Professora de educação infantil, ensino fundamental e educação especial pelo Centro Educacional de Niterói – CEN, Manoela Fernandes é também graduada em Relações Internacionais pela UFF – Universidade Federal Fluminense e tem especialização em Estudos Estratégicos. A nova professora de português do ES tem onze anos de experiência em sala de aula e, desde o início da carreira, atuou em escola bilíngue. “Comecei em função administrativa de suporte à diretoria, mas aos poucos fui me encantando com as práticas da sala de aula e tive todo suporte da escola para mudar de função”, conta. Desde quando assumiu sua primeira turma, em 2012, nunca mais pensou em deixar a docência: “Costumo brincar dizendo que a educação me encontrou”. Em busca de novos desafios profissionais e decidida a “criar asas”, encontrou na Chapel uma oportunidade de crescimento. “Fui em busca de uma escola que se encaixasse no meu perfil e correspondesse às minhas expectativas”, afirma. Ficou encantada com o espaço físico e com o profissionalismo de toda a equipe. “Os alunos são carinhosos e super acolhedores. Os meus colegas de trabalho são brilhantes, são profissionais que admiro e respeito”, revela. Ms. Fernandes afirma que, desde o primeiro dia, todos a ajudaram a compreender a rotina da escola e fizeram questão de fazê-la sentir-se parte do time: “Sim, um time! Estamos aqui na Chapel sempre uns pelos outros”. Nascida em São Paulo e criada no Rio de Janeiro, a nova professora conta que, nos momentos de lazer, adora ir à praia. “É onde me sinto em paz; descanso e me conecto com a natureza”, diz. Por isso, em seus momentos de lazer, sempre procura viajar em família, com o marido e o filho de dois anos. Outros hobbies incluem a prática de exercícios, musculação e caminhada. Aos finais de semana, diante da impossibilidade de estar na praia, costuma caminhar na mata, notadamente quando viaja para o sítio da família.

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CHAPEL’S BEST UNDER 40: Renata Matarazzo, 23 anos Cidade onde mora: São Paulo Período em que estudou na Chapel: 8º ano (2010) até 12º ano (2014). Qual a sua formação acadêmica? Bacharel em jornalismo, italiano e francês pela New York University. Discorra brevemente sobre sua atuação profissional. Sou produtora de reportagem na TV Globo. Atualmente estou trabalhando na produção do Jornal Hoje. Ou seja, sou responsável por sugerir e produzir as matérias da editoria São Paulo. Isso significa apurar informações, marcar entrevistas e personagens (como chamamos as pessoas reais que ilustrarão a matéria com suas histórias) e organizar a logística para a atuação do repórter. Seu maior objetivo de vida é: Viver uma vida feliz e realizada com amigos e familiares. Narre sua melhor lembrança da Chapel. O Senior Fashion Show do meu ano, com tema de filmes e séries. Também as competições de Knowledge Bowl com o Mr. Murphy. Como a Chapel influenciou a sua vida? O programa IB me preparou muito bem para a faculdade. Me ajudou a escolher matérias que me interessavam mais e a conseguir lidar com a quantidade de trabalho e a profundidade que os professores pediam.

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DIGITAL CHAPEL é uma publicação da Chapel School. Todos os direitos reservados. R. Vigário João de Pontes, 537. - Chácara Flora - CEP 04748-000 São Paulo - SP - Brazil Fone: +55 11 5521-7763 - www.chapelschool.com Artigos: Paula Veneroso e time Chapel - Tradução: Chapel School Fotos: Arquivos Chapel - Diagramação: Otávio Garcia

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