Apresentação • Proposta de Seriado • Personagens • Sinopse • Primeira Temporada Os Criadores - Quem somos • A Produtora • Detalhes de Produção
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Apresentação • Proposta de Seriado • Personagens Sinopse • Primeira Temporada • Os Criadores - Quem somos A Produtora • Detalhes de Produção
15•03•2009
APRESENTAÇÃO Ana Paula Barbi foi adotada ainda bebê por uma típica família de classe média campineira. Perdeu o pai aos 12 anos e, aos 17, foi expulsa de casa pela mãe. Munida apenas da ironia e sarcasmo, Ana Paula adotou a “versatilidade residencial” como forma de vida, vivendo de favor na casa de conhecidos, mudando freqüentemente de cidade e transformando as caronas em seu meio de transporte oficial. Em 2004, resolveu registrar e compartilhar as aventuras dessa vida nômade no blog I (still) blame my parents, que imediatamente se tornou sucesso na internet. Depois dele vieram os blogs coletivos Te Dou Um Dado? e Big Bosta Brasil, que a consagraram como “celebridade virtual”. Baseado nas desventuras que Ana Paula descreve de forma irônica em seu blog pessoal, surgiu o seriado Polly.
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Indefinida
Nome: Polly Idade: 17 anos Cidade:
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15•03•2009
PROPOSTA DE SERIADO Polly, a personagem, é obesa, alcoólatra e dura. É fã de Ben Folds, de Weezer, de Regina Spektor e também de muita música “ruim”. Odeia, mas acompanha novelas, revistas de fofoca e o mundo das sub-celebridades. Adora reclamar e odeia gente que reclama. Polly é uma contradição ambulante, o que faz com que todos os seus passos sejam surpreendentes e divertidos de acompanhar. Polly não tem problemas em colecionar desafetos, já que pra ela, nada é incondicional. No entanto, apesar da distância, mantém grandes amigos, que são seus confidentes e companheiros. O seriado é uma espécie de “road-sitcom”. Nossa protagonista se hospeda em abrigos e pensões, normalmente lugares simples, convivendo com pessoas completamente diferentes dela. Polly também passa boa parte do tempo em bares e casas noturnas, a maioria delas populares, contrastando com os lugares que frequentou na adolescência. Os locais que Polly habita são sempre densamente povoados por personagens curiosos, revelando uma diversidade de tipos ao quais ela não está acostumada. O aspecto “na estrada” da série é retratado através da linguagem documental e realista que se contrapõe ao comportamento imprevisível e ficcionalizado da protagonista. Polly parece viver num mundo de regras próprias, que muitas vezes ultrapassam os limites do bom senso e do respeito ao próximo. Este contraste entre o mundo da personagem e o mundo real permite com que se trate de temas polêmicos de forma direta, porém cômica, revelando a visão única e original de Polly.
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O bem mais precioso de Polly é seu walkman. Sim, ela é uma jovem antenada e conectada, mas desconfia imensamente de tocadores de mp3. Ela não suporta o pensamento de um dia ligar um aparelho e todas as suas músicas terem desaparecido. Ela prefere o sofrimento de um CD roubado do que um HD apagado. Sendo assim, a música é um elemento essencial para a série. Polly, numa atividade banal, como ir ao supermercado por exemplo, ao colocar os fones de ouvido, se imagina andando em câmera lenta, ao som da sua música-tema. Desta forma, ela transforma o cotidiano, que muitas vezes é difícil, em algo suportável. A auto ironia é um mecanismo de defesa da protagonista que, apesar de parecer bem resolvida, é só mais uma jovem confusa em busca da felicidade. Cinema, televisão e música são referências constantes de Polly, que projeta a sua vida nestas formas de expressão. Ela quer uma vida editada, sem tempos mortos, em que intervalos comerciais ocupem seus momentos de tédio.
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15•03•2009
PERSONAGENS FIXOS RECORRENTES POLLY Polly é um número 1. Segundo a numeróloga Aparecida Liberato (de quem é fã), a energia do número 1 é a energia das pessoas independentes, que querem fazer tudo sozinhas, que devem aprender a controlar o egoísmo e deixar de lado a preguiça. Polly é justamente assim. Presunçosa, arrogante, mentirosa compulsiva, não gosta de receber ordens e é dificil de lidar. Gorda porque adora comer, é vaidosa dentro do possível. Nunca sai de casa sem sua chapinha. Com um gostinho especial pela bebida, Polly é uma pessoa de poucos amigos. Na verdade, seu único amigo verdadeiro é Didi DIDI Didi é o melhor amigo de Polly. Eles se conhecem desde a época em que ela tinha residência fixa na sua cidade Natal: Campinas. Gay assumido, ele divide com Polly o mesmo senso de humor e maldade afiados, a mesma confiança plena em sua inteligência, e a mesma atitude de se divertir sempre que possível. Possui também o mesmo fraco por bebida. Mesmo preferindo a tranqüilidade da casa dos pais do que cair no mundo como a amiga, ele está sempre presente em sua vida. Porém, de forma virtual, na maioria da vezes: pelo telefone, ou pela internet.
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ALINE Aline é magra, bem vestida, com cabelo e unhas sempre impecáveis. Insuportavelmente perfeitinha, adora o fato de conhecer uma pessoa tão “descolada” e “moderna” como Polly. É sua maior fã. Embora ela não saiba, elas não são amigas! Aline é daquelas pessoas que tem vocação para ser sempre uma personagem secundária. MARILIA HERNANDEZ Marilia Hernandez é perfeita! Possui todos os melhores adjetivos desde a infância, e todos sabem disso. É a típica “bitch”. Adora praticar uma maldadezinha gratuita, e foi colocando Polly no alvo de uma delas, que a amizade das duas acabou. Assim, Marília foi parar no topo da lista de desafetos de Polly. Reinando absoluta, como sempre. MÃE DE POLLY A mãe de Polly vive “quadradamente”, com tudo muito estável e monótono. Totalmente o oposto da filha. Ela adotou Polly ainda bebê e a expulsou de casa aos 17 anos. Acontecimentos que dizem muito sobre a relação conturbada de amor e ódio entre as duas.
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15•03•2009
SINOPSE PRIMEIRA TEMPORADA O seriado conta a história de Polly, uma jovem que é expulsa de casa pela mãe adotiva e passa a viver como nômade, sem planos a longo prazo, resolvendo os problemas conforme vão aparecendo, de maneira peculiar. Somos apresentados à Polly algum tempo depois dela ter saído de casa. Ela se encontra num período “entre-cidades”, vivendo em São Paulo, de favor, na casa da amiga Angélica. A protagonista vive um dilema, imposto por sua personalidade impaciente e impulsiva, entre a impossibilidade de conseguir ficar no mesmo lugar por muito tempo e o conforto que é viver de favor, não precisar arrumar um emprego e passar grande parte do tempo se divertindo e bebendo com os amigos. De Polly não se pode esperar nada, já que num dia está fazendo declarações alcoolizadas de amor e no outro, foi embora sem se despedir. Quando descobre que Marília Hernandez vai casar, ela encontra, na possibilidade de destruir o casamento de sua grande rival, o motivo para sair daquele marasmo confortável e partir para suas experiências “carpe diem”, tão intrínsecas à sua personalidade. Vai de São Paulo para Campinas, sua cidade natal, com o objetivo de atazanar a vida de Marília, porém acaba se frustrando quando seus planos não saem como esperado. É nesta passagem por Campinas, que nos são revelados aspectos da sua história e de suas relações falidas com família e amigos. Percebemos que, apesar de possuir amigos na cidade, nenhum deles é próximo o suficiente para oferecer um canto para que ela se hospede durante uma noite. O encontro com sua mãe nos revela que há muita coisa mal resolvida nos laços familiares e que ali há motivos para a vontade de fugir. Com os planos frustrados e nenhum laço forte que a prenda, ela cai na estrada. O seriado passa, então, a acompanhar suas aventuras em diversas cidades do Brasil, tendo que lidar com diferentes e curiosos empregos, intrigantes e inacreditáveis situações em pensões e abrigos, além do encontro com personagens excêntricos, com quem, no fundo, ela se identifica.
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15•03•2009
OS CRIADORES - QUEM SOMOS Arrigo Araujo nasceu no dia 05 de outubro de 1985 em São Paulo, Brasil. Está atualmente finalizando o seu trabalho de conclusão do curso de audiovisual da ECA-USP, os vídeos interativos do projeto “Trapézio”, que produziu e editou. Ao longo dos últimos anos trabalhou como assistente de produção em uma série de curtas-metragens, como “Espalhadas pelo Ar”, de Vera Egito e “Saliva” de Esmir Filho. Também trabalhou em longas, na equipe de produção executiva de “Ensaio Sobre a Cegueira” de Fernando Meirelles e na divulgação de “Chega de Saudade” de Laís Bodanzky. Fora do cinema, Arrigo trabalhou como produtor e editor de imagens do “Podcast do Tas”, programa de Marcelo Tas na TV Uol e atualmente edita os programas CineMix e É Tudo Verdade do Canal Brasil. Daniel Ribeiro nasceu no dia 20 de maio de 1982 em São Paulo, Brasil. Se formou no curso de audiovisual pela ECA-USP, onde dirigiu diversos vídeos incluindo os premiados “A Mona da Lotação” e “A Outra Filha de Francisco”. Desde então, trabalhou como roteirista, diretor e montador. Atualmente é um dos realizadores do site Música de Bolso (www.musicadebolso.com.br), projeto que une música e cinema. Em 2007 dirigiu seu primeiro curta-metragem em 35mm, “Café com Leite”, filme que já foi exibido em mais de 70 festivais em 21 países e recebeu mais de 20 prêmios entre eles o Urso de Cristal no 58o Festival Internacional de Cinema de Berlim e o Trófeu Grande Otelo, no Grande Prêmio VIVO do Cinema Brasileiro, ortogado pela Academia Brasileira de Cinema. Diana Almeida nasceu em Maputo, Moçambique no dia 20 de março de 1983. Se formou no curso de jornalismo na ECA-USP. Durante esse período, trabalhou como assistente e produtora nos filmes do curso de cinema da universidade. Desde então, trabalha como produtora. Sua estreia na produção executiva se deu no curta em 16mm, “Alguns Recados”., dirigido por Thiago Faelli. “Café com Leite”, dirigido por Daniel Ribeiro, foi seu primeiro trabalho em 35mm como produtora. Depois dele, produziu o curta “Cigano”, dirigido por Eduardo Mattos, lançado em meados de 2008 e finaliza o curta “O Imaginante Quarto da Vovó”, de Marcela Arantes. Atualmente, está em fase de preprodução do curta “Pimenta”, direção de Eduardo Mattos, e fase de preparação do curta “Eu Não Quero Voltar Sozinho”, direção de Daniel Ribeiro. Diana é também criadora e produtora dos projetos para TV, em desenvolvimento, “Polly” e “Solteiras Anônimas”. Marco Barreto, nascido em São Paulo no dia 5 de março de 1985, é ator formado em Comunicações das Artes do Corpo, pela PUC - SP. Seus interessantes e áreas de atuação vão do Teatro à Televisão, passando pela Dança e pelo Cinema. No Teatro já trabalhou com os diretores Francisco Medeiros e José Rubens Siqueira, como ator, assistente de direção, co-produtor e sonoplasta. Em 2007 fez parte do elenco do espetáculo de Dança-Teatro “Colo”, dirigido pela bailarina Daniella Barsoumian. No cinema e na TV fez diversas participações, entre elas no” curta-metragem “Sob Pressão”, produzido pelo canal FX e no seriado da TV Cultura “Tudo O Que É Sólido Pode Derreter”, de Rafael Gomes e Esmir Filho.
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15•03•2009
A PRODUTORA A Lacuna Filmes é uma produtora formada por jovens graduados pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Antes mesmo de existir oficialmente como produtora, os cineastas produziram diversos trabalhos, tanto coletiva quanto individualmente. Daniel Ribeiro, Cristian Chinen, Tati Fujimori e Thiago Faelli, os sócios da Lacuna, estão no mercado desde 2002, trabalhando em diversas etapas de curtas e longas-metragens, como o documentário “Em Trânsito” de Henri Gervaiseau, os longas de ficção “Serras da desordem” de Andrea Tonacci e “Antônia - O Filme” de Tata Amaral, além da edição de programas para a TV Cultura, como “Café Filosófico” e o seriado “Tudo o que é sólido pode derreter”. Em 2005, Thiago Faelli dirigiu o primeiro curtametragem do coletivo, “Alguns Recados”, que participou do “Festival Brasileiro de Cinema de Brasília” e do “Festival de Cinema de Gramado”. Em 2007, Daniel Ribeiro foi contemplado pelo Programa Cultural Petrobras para dirigir o curtametragem em 35mm “Café com Leite”. O filme participou de mais de 70 festivais no Brasil e no exterior, recebendo 23 prêmios, entre eles importantes reconhecimentos como o Urso de Cristal no 58º Festival de Cinema de Berlim, a Lente de Cristal no 12º Brazilian Film Festival of Miami e o prêmio de Melhor Curta Metragem de Ficção no Grande Prêmio VIVO do Cinema Brasileiro, atribuído pela Academia Brasileira de Cinema.
Daniel Ribeiro e Tati Fujimori são co-criadores do projeto Música de Bolso, que produz vídeos que misturam cinema, música e internet desde 2007. São “webclipes” em que artistas nacionais e internacionais fazem uma performance ao vivo e em um plano sequência em lugares inusitados. O site já possui mais de 170 vídeos. Em 2009, Thiago Faelli finalizou o médiametragem “Obra Prima”, cuja participação em festivais de cinema se dará no segundo semestre. Enquanto isso, Daniel Ribeiro prepara seu segundo curta-metragem “Eu não quero voltar sozinho”. Ainda na área de conteúdo a produtora tem atualmente três projetos de seriados de dramaturgia para televisão em desenvolvimento: “Polly”, “Solteiras Anônimas” e “O Grande Hit”. A Lacuna Filmes também vêm fazendo, desde a sua criação, vídeos institucionais para diversos clientes, entre eles: Fanta, Neutrogena, Natura, Sprite e Redbull.
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15•03•2009
DETALHES DE PRODUÇÃO
Gênero: Comédia Captação: HD Duração (episódio): 26’ Orcamento por Episodio | Orcamento da temporada (13 episódios) R$ 250.000,00 | R$ 3.250.000,00 Público-Alvo: Jovens entre 15 e 29 anos, de todas as classes sociais.
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LACUNA FILMES Av. Paulista, 2073, Horsa I, conj. 904 Paraíso, 01311-300, São Paulo/SP +55 11 3262.5604 lacuna@lacunafilmes.com.br www.lacunafilmes.com.br
polly@lacunafilmes.com.br Carol Alckmin Vendas +55 11 8555.2702 carol@lacunafilmes.com.br www.lacunafilmes.com.br
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Diana Almeida Produtora +55 11 9345.7572 diana@lacunafilmes.com.br www.lacunafilmes.com.br design gráfico:
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