dudu barrichello
a nova safra do automobilismo
Ahistória de um piloto começa na maioria das vezes pilotando um kart como um passatempo, uma brincadeira de criança, principalmente motivada pela família. E não foi diferente para o piloto Eduardo Barrichello, filho do ex-ferrarista, Rubinho Barrichello, piloto que disputou 323 corridas na Fórmula 1 e ainda continua acelerando na Stock Car Pro Series, principal categoria do automobilismo brasileiro e sempre acompanha de perto seus filhos: Dudu e Fefo que disputam na categoria Fórmula e de leve os dois competem em algumas provas da categoria turismo e o kart.
O Dirija Auto entrevistou Eduardo Barrichello, também chamado de Dudu, que ganhou de presente seu primeiro kart aos 6 anos, levando apenas como brincadeira de criança até os 10 anos. A vontade realmente de entrar nesse mundo competitivo iniciou aos 11 anos, em 2013, no Kartódromo Internacional Granja Viana na primeira etapa da Copa São Paulo de Kart KGV, categoria Mini Max Rotax. “Fiquei muito emocionado de ver ele correndo, dando entrevista, com os olhinhos brilhando. Na prova, ele foi para cima, e tenho certeza que vão criar expectativa por ser filho do Barrichello, mas isso não me interessa. O que importa é que o dia foi muito especial”, disse seu pai emocionado na época.
Em 2015, Dudu Barrichello disputou pela primeira vez a prova das 500 Milhas na mesma equipe do Rubinho, prova de longa duração, considerada uma das mais tradicionais do kartismo brasileiro. Outro grande momento do piloto aconteceu na primeira etapa da Stock Car Series em 2022, onde teve a oportunidade de fazer dupla com o pai.
Sua jornada fora do Brasil começou em 2018, competindo na Fórmula 4 nos Estados Unidos. Em 2020 levou o título de vice-campeão USF2000. No ano seguinte, partiu para Itália para disputar a F-3 Regional, antiga F-3 Europeia.
Atualmente integra o grid da Fórmula Regional European Championship by Alpine (FRECA) pela equipe Arden Motosport, último degrau antes das categorias de base que fazem os eventos suportes da F1, como: F3 e F2.
Dudu está passando uma boa fase no automobilismo europeu. Quando perguntado sobre a cobrança por melhores resultados e desempenho por levar o sobrenome ‘Barrichello’, símbolo do automobilismo brasileiro na F-1: “Encaro com naturalidade, o nome abre portas e traz coisas boas, mas também traz muita pressão e as pessoas esperam resultados em curtíssimo prazo. O que posso dizer é que estou acostumado com a pressão e acho que só vai aumentar à medida que eu for evoluindo na carreira”.
Quais os principais desafios para disputar mais de uma categoria simultaneamente?
O desafio maior é a adaptação a carros totalmente diferentes, ponto de freada, velocidade de contorno. Mas, adoro pilotar e me adapto rápido.
“Como filho, sempre escutamos nosso pai dizer: você é bom! Mas nunca se sabe o quanto realmente é. O tempo passa muito rápido e as coisas mudam depressa. Dito isso, venho com muito orgulho anunciar que estarei com meu pai na corrida de dupla da Stock Car! Não consigo explicar o quão feliz estou de poder fazer parte disso! Darei tudo de mim, aproveitando a oportunidade que me foi dada. Mais uma vez, obrigado pai. Mal posso esperar para ter o macacão igual ao seu. #111”, comentou Dudu em seu Instagram pessoal.
Quais pilotos do automobilismo você tem como referência para atingir seu objetivo profissional?
Meu pai é uma grande referência, também gosto muito do Félix da Costa, mas a minha maior inspiração no esporte a motor é meu irmão, o Fefo.
Existe uma pressão enorme mental e física ao se disputar uma tempora. Comente sobre sua preparação para encarar as etapas de uma temporada?
Tento me preparar de várias formas. Uma delas é com informações da pista e análise de dados da última vez que corremos em determinada pista. Depois tem o treino físico e mental que é muito importante para ter um bom resultado. Em alguns momentos do ano faço a Fórmula Medicine onde passamos por baterias de testes físicos, de reflexo, simulador e isso me ajuda muito.
Quais as principais diferenças de pilotagem entre as categorias turismo e fórmula, em relação à tecnologia, performance e segurança?
Na Fórmula por ter mais downforce, o piloto consegue frear mais dentro da curva, mudar de direção rapidamente e no turismo as manobras são mais lentas, antecipadas. Então são maneiras bem diferentes de pilotar. Em relação à segurança, existem carros de turismo que são até mais tecnológicos e seguros, depende muito da categoria em questão.
Pilotar na Fórmula 1, um assento extremamente disputado, onde por temporada apenas 20 pilotos no mundo inteiro conquistam este lugar. Quais os principais motivos que o fizeram seguir para disputar na categoria Fórmula?
Meu sonho é viver do automobilismo. Óbvio que se puder chegar até a Fórmula 1 será ainda melhor. Gosto dos monopostos e quero tentar ir o mais longe possível, mas também gosto muito de Turismo e não descarto nenhuma possibilidade. O que preciso fazer é dar o meu melhor sempre.
Para se tornar um piloto de F-1 requer muito comprometimento e leva anos para aprimorar as habilidades. Isso significa passar um tempo longe da família e amigos. Como você administra seu tempo com os treinos, competições, diversão e família?
Passo muito tempo na Europa com a equipe e treinando, então obviamente o tempo com família e amigos é bem limitado. No ano passado, por exemplo, fiquei menos de três meses no Brasil, mas sem esforço não chegamos a lugar algum. O que faço é aproveitar o tempo que estou aqui para rever os amigos, ficar com meus pais e meu irmão. Isso é uma fase que não tem como fugir, para colher bons frutos no futuro é preciso dedicação e eu estou disposto a isso.
No seu ponto de vista - Com a chegada da F-4 Brasil os pilotos brasileiros chegarão com mais facilidade à F-1 sem a necessidade de sair do país?
Isso é muito complexo, é claro que uma categoria de monoposto nacional ajuda os pilotos a chegarem na Europa com mais experiência. Então, mais pilotos terão condição de chegar preparados lá. Mas a diferença do câmbio entre Euro e Real é uma dificuldade enorme, espero que a F-4 ajude na transição do kart para os monopostos, é uma grande iniciativa.
um test ride memOrÁvel com a honda africa twin
Pegar uma motocicleta e sair para uma viagem por conta própria e sozinho é uma experiência única, somente aqueles que já tiveram a oportunidade podem entender a sensação de liberdade. Esse tipo de experiência proporciona uma imersão total no ambiente circundante e permite que você vivencie as emoções de forma mais intensa, com todos os sentidos envolvidos. Todos os amantes de duas rodas devem pelo menos uma vez na vida realizar uma aventura sobre duas rodas.
Para realizar tal experiência não precisa ser um motociclista especialista. Os elementos que você precisa ter para uma viagem sozinho são independentes das habilidades relacionadas à moto, considerando um percurso de fácil acesso para apoio em caso de emergência. A improvisação, espírito de aventura e resolução de problemas são os elementos indispensáveis. Na verdade, para fazer uma aventura completa e intensa não é necessário trajetos longos e nem viajar por semanas.
Com apoio da concessionária Honda Dream Recife, tive a oportunidade de realizar um test ride com a nova Honda CRF 1100L Africa Twin Adventure Sports, projetada para longas viagens em qualquer terreno. O trajeto saindo de Recife passando pelo litoral nordestino até a cidade de Natal (RN), resultou em 800 km rodados em apenas 48 horas.
Os requisitos de uma moto para realizar uma viagem, principalmente quando não tem uma companhia, são: possuir tecnologia, boa navegabilidade, segurança e muito conforto. “A versão Adventure Sports que está sendo cedida para a reportagem é ideal para viagens, por conta do conforto e tecnologia, sem abrir mão da capacidade off-road. Além dos pneus sem câmara (tubeless), também possui um tanque de maior capacidade, protetores de manoplas, protetor de carter, cruise control, suspensão eletrônic e um novo painel de instrumentos touchscreen em TFT de 6,5 polegadas que espelha o smartphone”, explica Augusto Assunção, gerente de vendas da Honda Dream.
Uma das novidades do modelo é potência que passou de 998cm³ para 1.084cm³. O motor ficou mais alto e deslocou o bloco para a frente, permitindo acomodar o assento mais baixo e mais próximo ao tanque. O assento ainda tem altura regulável que pode ser ajustado de 870mm para 850mm. Outro detalhe que deixou a moto mais confortável foi altura do guidão que ficou mais alto em 22,5mm, gerando maior conforto e confiança.
Potência Máxima - 99,3 cv a 7.500 rpm
Torque Máximo - 10,5 kgf.m a 6.000 rpm
Tanque de Combustível - 24,8 litros
Distância mínima do solo: 250 mm
Altura do assento: Assento de 870mm e ajustável para 850mm na posição baixa Peso Seco: 225kg (transmissão de dupla embreagem)
Uma
viagem sobre duas rodas aumenta muito o apetite e para quem gosta de uma boa gastronomia e uma boa música, aqui vai a dica para quem visitar Natal: Restaurante FAACA. Localizado em Ponta Negra, um dos points mais badalados da cidade.
O FAACA dispõe de uma grande variedade de carnes nobres e também tem a opção de escolher o corte que vai para a parrilla na hora.
Picanha faaca
Tiras de picanha seladas na manteiga, acompanhadas de farofa de panko e batatas rústicas.
Frango à passarinho
Frango crocante refogado no alho, acompanhado de batatas fritas e molho rose.
Jeep Gladiator no show room da via sul jeep
Apicape Jeep Gladiator na versão Rubicon chamou atenção ao entrar no showroom da concessionária ViaSul Jeep, com seu visual robusto e versátil.
A proposta do modelo da marca é oferecer para quem gosta de encarar desafios extremos e grandes aventuras. Inspirada no modelo lançado há 60 anos, um verdadeiro tanque de guerra, trazendo em sua essência o primeiro Jeep, junto com a tecnologia e o conforto.
A grande aposta da montadora para o mercado brasileiro, o Gladiator tem o melhor sistema de tração 4x4 do segmento. O “brutamonte” vem equipado com motor 3.6L V6 com 284cv e torque de 347Nm.
Audi prorroga a campanha “oficina Portas Abertas”
por Claudio BarretoOserviço de troca de óleo e filtro de óleo da campanha “Audi Oficina Portas Abertas” está disponível aos proprietários de todos os veículos Audi fabricados entre os anos de 2011 a 2017, com exceção da linha esportiva S, RS e R8. A experiência de um atendimento premium com preço fixo no valor de R$ 656,00.
Além dos serviços contratados, o cliente tem como cortesias oferecidas pela Audi: lavagem interna e externa, limpeza e revitalização de couros dos bancos e limpeza do painel interno. Como também realizar test-drive nos modelos disponíveis na concessionária onde o serviço está sendo realizado.
O Serviço realizado na Campanha Oficina Portas Abertas não acarreta retorno da garantia contratual do veículo. Peças adicionais, inclusive peças de desgaste natural, assim como outros serviços ofertados pelas concessionárias Audi autorizadas, não estão inclusos na oferta. Serviços e peças adicionais serão cobrados separadamente.
“O cliente dispõe de toda garantia de um serviço Audi, realizado em conformidade com os rigorosos padrões de qualidade da marca, com profissionais treinados, além da garantia de peças de reposição genuínas Audi”, explica Lucas, gerente pós venda Audi Center Recife.
Para participar da campanha é necessário realizar o agendamento pelo telefone (81) 3 497.3950 ou WhatsApp (81) 9 8637.8081
RÁPIDO NO GATILHO PARA COMPRAR A EDIÇÃO COMEMORATIVA DA VERSÃO ESPORTIVA BMW
Doze minutos. Este foi o tempo necessário para os apaixonados pela BMW esgotarem os lotes exclusivos, disponibilizado apenas para clientes especiais da marca, de dois modelos desejadíssimos: o BMW M3 Competition M 50 Years e o BMW X6 M Competition M 50 Years. Comercializados via site especial, cada carro teve 25 unidades vendidas, cada uma custando R$ 869.950 para o BMW M3 e R$ 1.150.950 para o BMW X6 M.
“Os modelos foram oferecidos em um website fechado com exclusividade para os clientes de relacionamento BMW M do Brasil e Rede de Concessionárias antes de sua produção ser confirmada na Alemanha, as vendas esgotaram em 12 minutos, de forma a confirmar a paixão do brasileiro pela BMW como a marca premium automobilística favorita do país”, afirma Michele Menchini, Diretora Comercial da BMW Brasil. “Após as confirmações de pagamento, que levam 48 horas pra serem confirmadas pelas instituições financeiras, podemos validar as negociações”, confirma a executiva.
Como o nome da versão já indica, os modelos são comemorativos aos 50 anos da BMW M GmbH. As diferenças do BMW M3 Competition M 50 Years em relação ao modelo convencional são vistas de longe. A carroceria tem cinco opções de cores disponíveis, todas da linha Individual, um padrão exclusivo capaz de refletir o auge em termos de qualidade técnica da BMW. São elas: Velvet Blue, Imola Red, Green Mantis, Voodooblue e Speed Yellow.
Ainda no exterior, os emblemas M 50 Years também reforçam o caráter esportivo e ainda mais exclusivo do
modelo. Há também pinças de freio na cor vermelha, acabamentos em carbono no para-choque dianteiro e saia lateral, além de rodas com design exclusivo da versão.
Debaixo do capô, o BMW M3 Competition M 50 Years é equipado com um motor biturbo com tecnologia M Twin Power de seis cilindros em linha, que envia toda sua força para o eixo traseiro por meio da transmissão M Steptronic com Drivelogic. São 510cv a 6.250 rpm e 650Nm de torque entre 2.750 e 5.500 rpm, capazes de levar o sedã com alma de superesportivo de 0 a 100km/h em 3,9 segundos e a velocidade máxima de 290km/h.
Todos os clientes que compraram uma das 50 unidades serão presenteados pela BMW do Brasil com um convite para o evento especial e exclusivo BMW M Day. O evento será realizado em outubro, no Circuito Panamericano, onde os clientes conhecerão de perto os modelos BMW M3 Competition 50 Years e BMW X6 M Competition 50 Years e aproveitarão um dia inteiro na pista.
o elétrico da VW faz trajeto de São Paulo ao Rio de Janeiro com única carga
redação
OVolkswagen ID.4 conquistou seu primeiro recorde de autonomia em terras brasileiras. O primeiro SUV elétrico da Volkswagen percorreu 456 km entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro com uma única carga.
O desafio foi provar que percorrer longas distâncias não é um problema para o ID.4 e que ele é ideal para lidar com qualquer situação de trânsito, seja em trajeto urbano ou em ciclo rodoviário. Para demonstrar a eficiência e a autonomia do modelo foi feito o trajeto de São Paulo ao Rio de Janeiro, passando pelo principal eixo de ligação entre as duas maiores regiões metropolitanas do Brasil.
Um ID.4 First Edition Max Azul, equipado com uma bateria com capacidade de 77 kWh e 204 cv de potência, saiu da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP), dirigido por André Drigo, Gerente Executivo do Desenvolvimento do Produto, com destino final no Pier Mauá, no Porto Maravilha, centro do Rio de Janeiro. Na chegada, o painel de instrumentos digital de 5,3 polegadas marcava ainda 131 km de autonomia e 18% de carga, o que
significa que ele ainda passaria da capacidade prevista, de 522 km (WLTP).
As condições de condução na viagem simularam um uso normal. Os sistemas de entretenimento, o DRL e o arcondicionado estavam ativos durante o percurso, assim como os sistemas de assistência de condução, incluindo o controle adaptativo de cruzeiro (ACC), a frenagem automática de emergência com reconhecimento de pedestres e ciclistas, o sistema de manutenção de faixa, o detector de fadiga do motorista, o detector de ponto cego, além do Head up Display com realidade aumentada.
O Infotainment sensível ao toque, de 12 polegadas, exibia a rota até à Cidade Maravilhosa, utilizando espelhamento do celular, enquanto o ar-condicionado funcionava com a temperatura nos 22 graus na maior parte do tempo. O modo de condução escolhido foi o Conforto – que aliada à suspensão adaptativa, promove mais maciez nas suspensões e melhor dirigibilidade -, e em D (Drive). “O interessante é que os sistemas de assistência realmente nos ajudam a conduzir o veículo de uma forma muito mais tranquila. O cansaço corporal sentido pelo motorista é praticamente eliminado. Os bancos também são muito confortáveis e a gente tem um contato visual com o trânsito de uma maneira diferente da habitual”, explica André Drigo.
A equipe de engenharia da Volkswagen do Brasil saiu da fábrica da Anchieta por volta das 6h da manhã e a temperatura marcava 17 graus. O ID.4 circulou com o motorista e mais um passageiro durante os 456 km e a velocidade média foi de 65 km/h. O SUV ainda conseguiu uma regeneração de 2% de carga no trecho da Serra das Araras, o que rendeu 28 km extras de autonomia total. Na chegada ao Rio, os termômetros apontavam 30 graus. “A condução a bordo de um modelo elétrico é diferente, mais consciente, mais eficiente e ainda assim muito divertida”, conclui André Drigo.
Fábrica da Toyota comemora 10 anos e mais de um milhão de veículos produzidos
redaçãoAToyota comemora este mês de agosto um marco importante em sua trajetória no Brasil. Sua planta em Sorocaba, no interior de São Paulo, completa 10 anos de operação, além da incrível marca de 1 milhão de veículos produzidos na unidade.
Fruto de um investimento inicial de R$ 1 bilhão, a unidade foi responsável por pouco mais da metade do dinheiro investido pela montadora no País na última década para se manter relevante e preparada para produzir veículos modernos e que os clientes gostem.
Inicialmente pronta para produzir 74 mil veículos por ano, teve sua capacidade expandida e hoje produz mais que o dobro, com 158 mil veículos/ano.
Responsável pela produção de três dos quatro modelos fabricados pela Toyota no Brasil, a planta de Sorocaba se orgulha de atingir neste mês mais um grande marco: a produção de 1 milhão de veículos. Para garantir essa marca histórica, além do sucesso no mercado interno, os modelos Etios, Yaris e Corolla Cross made in Sorocaba são comercializados em diversos países da América Latina, como Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Peru e muitos outros. A vocação exportadora dessa planta garantiu que das mais de 95 mil unidades produzidas somente neste ano, praticamente 50% fossem destinadas para os mercados latino-americanos, ou pouco mais de 47 mil unidades.
“Celebrar o aniversário de uma de nossas principais fábricas na região é motivo de imenso orgulho. Quero agradecer a todos os colaboradores que ajudaram a construir essa bonita história repleta de comprometimento, dedicação e trabalho que garantiram que essa unidade seja referência não só na produção de veículos cada vez melhores, mas também na atuação responsável com o meio ambiente, por meio do uso racional de recursos, na promoção da equidade e na proximidade com as comunidades, ao desenvolver iniciativas cidadãs que suportem o crescimento social”, afirma Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil.
VAMOS FALAR SOBRE FÓRMULA 1?
Márcio de LucaApartir desta edição da revista DIRIJA AUTO vamos cobrir o campeonato mundial de Fórmula 1 e como a categoria está em suas férias de verão, nada melhor do que realizarmos um pequeno balanço da temporada até aqui, para que possamos entender o que vem pela frente.
Depois de um forte início de temporada da Ferrari e de Charles Leclerc, que lideravam a competição até a quinta etapa, o holandês Max Verstappen da Red Bull Racing assumiu logo na sequencia a frente e hoje lidera o mundial de pilotos com 258 pontos, 80 a mais que o monegasco do time italiano, que vem seguido muito de perto por Sergio Perez, também da equipe austríaca, que tem cinco pontos a menos.
No mundial de construtores vemos um desenho da classificação de equipes muito similar ao que acontece no mundial de pilotos, onde a Red Bull Racing lidera com folga somando 431 pontos, 97 a mais que a rival Ferrari, mas que tem a Mercedes muito perto com apenas 30 pontos de desvantagem, onde vale lembrar que o time alemão vem mantendo uma regularidade muito grande, que apesar do déficit de desempenho comparado às duas ponteiras, a equipe ainda não zerou em nenhuma etapa, algo que tanto Ferrari, como Red Bull já fizeram pelo menos uma vez na atual temporada.
Se na frente a coisa parece muito bem definida em favor das três primeiras equipes e os seus pilotos, no segundo pelotão onde a desvantagem é imensa em relação a ponta (a quarta colocada, por exemplo, tem menos de um terço dos pontos da terceira), a briga parece que será intensa até o final da temporada: Alpine e McLaren se alternam na quarta colocação, com a vantagem neste momento estando a favor do time francês, que hoje soma 99 pontos, quatro a mais que o time inglês.
Esta imensa lacuna de pontos é percebida também entre os pilotos: o britânico Lando Norris é o sétimo colocado com 76 pontos, mas está 70 pontos atrás do seu compatriota Lewis Hamilton, que é o sexto colocado no mundial de pilotos, que extremo oposto da tabela tem o canadense Nicholas Latifi da Williams como o único que ainda não pontuou na atual temporada.
Restando nove etapas para o final do campeonato, ao que tudo indica Verstappen conquistará seu bicampeonato e a Red Bull Racing voltará a ser campeã de construtores após nove temporadas de jejum, onde não podemos afirmar ainda quem será a vice-campeã, pois se de um lado temos uma Ferrari com um carro muito bem acertado, do outro vemos a Mercedes muito mais regular e que diferente do time italiano, não tem desperdiçado nenhum ponto no campeonato, algo que no final da temporada pode ser decisivo a seu favor.
O campeonato retorna a ativa no dia 26 deste mês, quando se iniciam os treinos livres para o GP da Bélgica, na mítica pista de Spa-Francorchamps, que passou recentemente por algumas reformas buscando aumentar a segurança, com significativas mudanças no setor entre as curvas La Source e a Eau Rouge – no ano passado a etapa foi quase uma “não-corrida”, onde devido as condições climáticas de chuva extrema, os pilotos deram poucas voltas atrás do safety car e a corrida foi encerrada sendo atribuída metade da pontuação aos 10 primeiros “colocados”.
A ABARTH (RE) INVADE O BRASIL
Por Márcio de LucaAmarca FIAT está no Brasil desde 1976, porém seu braço esportivo, a Abarth, só surgiu oficialmente por aqui em 2002 com uma versão do Stilo que ostentava o escorpião em sua carenagem.
Desde a saída de linha do Stilo Abarth, que dentre seus atributos trazia um motor 2.4 Litros de cinco cilindros oriundo do Marea, porém modificado, a marca só se mostrou por aqui entre 2014 e 2016 através do FIAT 500, que também carregou o escorpião em sua carcaça.
Mas, com a apresentação no final do ano passado da Fórmula 4 brasileira, o prognóstico da marca fundada na Itália após a II Guerra Mundial e adquirida pela FIAT em 1971, pode mudar radicalmente aqui no Brasil, já que tudo indica que teremos diversos modelos fabricados em território nacional que irão carregar este nome tão importante para a indústria automobilística mundial,
impulsionados pela nova categoria que acaba de estrear em nossas pistas.
A nova competição de monopostos brasileira, que anda completamente alinhada as demais F4 mundo a fora, é empurrada por motores Abarth e esta talvez seja a brecha de mercado que a FIAT aguardava para reintroduzir seu braço esportivo por aqui.
E ela não tardou em apresentar seus planos, pois na primeira passagem da Fórmula 4 pela pista paulista de Interlagos, que aconteceu no final de julho passado e foi somente a segunda etapa do campeonato, o safety car da categoria foi ninguém menos que o novíssimo Pulse, SUV compacto que a FIAT lançou neste ano, porém sem nenhuma referência à marca cujo nome tem quatro letras, mas vestido único e exclusivamente de Abarth.
E não para por aí: logo mais a marca italiana colocará no mercado o Fastback, um novo SUV no formato coupé e que já foi sinalizado que terá sua versão puro sangue via Abarth, o que demonstra que o retorno do escorpião por aqui pode (e deve) envenenar o mercado por um longo tempo.
Como efeito direto, as demais fabricantes de automóveis instaladas no Brasil podem se mexer em busca de colocar no mercado versões mais apimentadas dos seus modelos, o que só eleva o nível do mercado local e potencializa a cadeia industrial nacional, respingando inevitavelmente no automobilismo, o que é muito bom.
Em suma, um ótimo veneno estamos em vias de provar.
GT Sprint Race
campeonato interestadual de automobilismo
Após vitória no maior campeonato monomarca da América Latina, na Argentina, a dupla pernambucana de pilotos Sérgio Ramalho e Josimar Júnior se prepara agora para a próxima temporada do Endurance Sprint Challenge.
TCR South America
O
Stock Car Pro Series
A temporada 2022 da Stock Car Pro Series volta ao Autódromo Velocitta para a disputa da oitava etapa do campeonato entre 2 e 4 de setembro. Neste fim de semana, a categoria vai alcançar a marca de 20 corridas disputadas no circuito localizado em Mogi Guaçu, interior de São Paulo, e tem como um dos focos de atenção a subida meteórica do argentino Matias Rossi na classificação.
Toque no final tira vitória de Aizza e Azcona, mas dupla conquista segundo lugar em Termas de Río Hondo Corrida tem muita emoção e grande recuperação do #35 Hyundai Elantra da dupla da Scuderia Chiarelli. Aizza chega ao seu quinto pódio na temporada e celebra final de semana de grande aprendizado ao lado do líder do mundial de TCR.
Sertões
Resultado inédito no Sertões: família Varela vence e conquista 3 primeiros lugares.
Foi na categoria UTV, que tem o maior grid do evento, com 84 carros. Reinaldo, 63 anos e 40 de rally, venceram na etapa do dia 27 de agosto.