Das “traquinagens” de garoto ao volante de tratores e Kombis na fazenda dos avós, ao tricampeonato mundial e a vitória no Dakar.
“Mas pra gente era uma corrida das boas”, lembra ele. “Só que a meta era completar o mais próximo possível do tempo ideal, por isso era chamado de rally de regularidade. Mesmo assim a gurizada não aliviava no espírito competitivo e a gente se divertia muito”, continua o piloto. “Naquela época, eu não fazia ideia de que ser piloto viraria uma carreira. Aos poucos a coisa foi ficando mais séria e o rally se tornou parte essencial da minha vida”, conta Reinaldo.
No dia 10 de setembro, Reinaldo Varela encerrava sua 24ª participação no Rally dos Sertões. Era também a mais longa edição da prova, com 7.216 km de percurso. Ao descer do carro, um UTV Can-Am Maverick X3 Turbo, Varela, 63 anos, também completava outro ciclo: naquele exato mês, em 1982, o então jovem e sonhador Reinaldo disputava sua primeira corrida. Uma etapa de Rally Universitário, prova de regularidade que foi muito popular nas décadas de 80 e 90, levando milhares de novos praticantes para trajetos propositalmente suaves.
Aquele era, na verdade, o segundo ato de uma aventura pessoal que começou na fazenda dos avós, em Mirandópolis, a 600 km de São Paulo. Reinaldo e os primos eram presença frequente na propriedade e não raro eram “convidados” a ajudar na lida. Foi assim que Reinaldo, ainda garoto, notou que dirigir tratores, picapes ou até uma Kombi nas trilhas de terra poderia virar uma diversão. “Eu ainda era moleque de tudo, a gente não era muito responsável, né?”, brinca ele. “Mas foi nesses cantos da fazenda, meio escondido e fazendo o que não devia na direção desses veículos, que eu me encantei com o fora de estrada. Na verdade, eu nunca exagerei, mas ficou comigo aquela sensação gostosa de controlar a máquina, de dirigir esportivamente”.
As primeiras corridas no rally de regularidade também foram viabilizadas com um toque de molecagem. “Eu e um primo pegávamos um carro de um parente e corríamos escondido. A gente revezava, entre piloto e navegador. A gente ia para a corrida, que geralmente era no sábado, e depois lavava o carro e devolvia ele direitinho. Uma vez ele me chamou e disse meio preocupado: “Olha só o jornal de hoje!” Na capa estava a gente, com o nosso carro. Saímos correndo para dar sumiço nos exemplares que podiam estar na família. Conseguimos. Só contamos isso muito depois, porque na época a bronca ia ser grande. A gente tinha medo, mas não tinha juízo”, ri Reinaldo.
No começo dos anos 80, Varela foi para São Paulo a fim de estudar administração de empresas. Já formado, com os primos, decidiu abrir um restaurante com a ajuda da avó Iza. Os jovens abriram o São Paulo I com as receitas de Dona Iza.
“Esse foi um negócio que começou com a família e que até hoje é muito importante para mim”, diz Reinaldo. “Foi com ele que me estabeleci e passei a financiar parte da minha carreira. Hoje minha esposa e filhos tocam o negócio, junto comigo. Então, quando não estamos juntos em uma competição, estamos juntos trabalhando. Eu não poderia sonhar com um negócio melhor”, conta ele. Alguns anos depois, com Reinaldo já competindo, o endereço localizado atrás do Shopping Eldorado, no bairro paulistano de Pinheiros, virou point de ralizeiros de todo o país. Geralmente, às terças-feiras, o grupo se encontrava para falar das provas e trocar experiências. Nesse meio tempo a carreira de Reinaldo começava a tomar contornos mais sérios.
Já a partir de 1982 Varela se aventurou em provas de rally de velocidade do Campeonato Paulista. Com recursos modestos, no ano seguinte Reinaldo passou a encarar as competições de forma mais profissional, mas mesmo assim a falta de experiência cobrava seu preço: em agosto daquele ano, em uma prova de velocidade, Varela experimentou sua primeira capotagem, a bordo de um Gol.
O susto não afastou Reinaldo do esporte. Dois anos depois, em 1985, ele venceu uma etapa do Campeonato Brasileiro de Velocidade, disputada no Rio Grande do Sul. No final da corrida, em uma sessão de autógrafos, pediu a uma simpática moça que tirasse uma foto. Nani, fã das corridas, nunca mais
saiu do lado de Reinaldo. Juntos, construíram a família mais famosa do off-road brasileiro, a ponto de serem apelidados de “Família da Poeira”.
A partir de então a esposa passou a ser um pilar fundamental na vida e na carreira do piloto. Apoiadora incondicional, ela também foi motorista de carro de apoio, cuidou da logística das equipes e acompanhou Reinaldo nas hoje 127 vitórias em corrida acumuladas pelo piloto.
Cena comum na vida do casal era os bebês, ainda de colo, acompanharem os pais pelas trilhas no Brasil e exterior. E também muito cedo, Rodrigo, atualmente com 31 anos, Gabriel (27) e Bruno (25) iniciaram as próprias carreiras. Hoje, todos os “meninos” seguem os caminhos do pai e colecionam títulos brasileiros no fora de estrada. Bruno, inclusive, sagrouse o campeão do Sertões mais jovem da história na categoria UTV, aos 21 anos. E Rodrigo foi o vencedor da edição 2022, também na geral, ao lado do navegador Matheus Mazzei. Só para ficar em um dos filhos de Reinaldo e Nani e também limitando a lista ao Rally dos Sertões, Rodrigo também acumula o título de campeão na edição de 2009 (categoria Quadriciclo Experience 450cc, aos 18 anos) e os de vicecampeão em 2010 (Quadriciclo), 2013 e 2015 – os dois últimos já na categoria UTV.
De fato, atualmente a família soma mais de 60 títulos de campeões e vice-campeões em diversas competições importantes do segmento. Além das 127 vitórias em corridas de rally em várias partes do mundo, Reinaldo também conquistou premiações especiais, como o Capacete de Ouro e o Guidão de Ouro, os dois “Oscars” do esporte brasileiro. Somente Reinaldo tem 36 títulos de campeão e vice ao longo das décadas.
“Formei e uni minha família em torno do esporte e o rally ensinou muitas lições para mim e também para os nossos filhos. São valores que a gente carrega cada vez que vai competir e que também nos orientam na vida de forma geral: honestidade, seriedade, trabalho em equipe e, com certeza, ter prazer no que se faz profissionalmente”, diz ele. “Meu pai é um exemplo para toda a nossa família e para todos no mundo do esporte. É por causa dele que estamos aqui”, destacou Rodrigo, logo após a vitória na edição mais longa da história do Rally dos Sertões, em setembro. “E minha mãe é uma força que sempre nos manteve juntos, coesos, e voltados para os nossos valores. Eu e meus irmãos sabemos do privilégio que é tê-los como pais e somos muito gratos por tudo o que conquistamos juntos”, resume o campeão do Sertões 2022.
Reinaldo Varela foi campeão mundial de Rally Cross-Country nas temporadas de 2001, 2012 e 2019. Em sua estante, diversos troféus lembram vitórias e aventuras em lugares tão distantes e exóticos como as areias do Saara, as neves da Rússia e a Cordilheira dos Andes. Um momento especial foi a vitória no Dakar de 2018. Depois dessa saga, será que a motivação é a mesma daquele início ainda nos anos 80?
“Em casa a gente só fala na equipe, no que podemos fazer para sermos mais competitivos, para tentar uma nova vitória. Nas corridas é cada um por si, mas na hora H a gente briga também para o bom resultado ficar na família”, conta ele.
“Vivendo em um ambiente desses, com o entusiasmo dos filhos e o apoio e paixão da Nani, fica difícil não se sentir motivado. Por isso, toda vez que entro no carro de corrida, é como se fosse a primeira vez. Dá aquela ansiedade por não saber como tudo vai acabar. Não preciso mais sair correndo pra esconder os jornais e ninguém saber das traquinagens. Mas será que vou ser rápido? Vou brigar por um pódio? No fim a resposta não importa muito. O que interessa é que vou tentar. Disso você pode ter certeza”, concluiu o tricampeão mundial.
OJeep Renegade ultrapassou a marca de 500 mil unidades produzidas no país e vem na liderança entre os SUVs compactos desde que começou a ser produzido no Brasil, em 2015. Andamos na versão Trailhawk, equipado com novo propulsor: T270 4x4, 1.3 turboflex, 4 cilindros e 16V, injeção direta, 185 cv, que apresenta mais desempenho com muita tecnologia e a versão turbodiesel não será mais produzida.
O Trailhawk tem visual robusto com foco na capacidade off-road. As rodas são aro 17” de liga-leve, pneus de uso misto exclusivos da versão e suspensão elevada, além de proteções off-road. O modelo tem a certificação
“Trail Rated” da Jeep que representa muito mais do que um emblema. É uma metodologia, uma garantia e um reconhecido padrão de comprovadas capacidades em todo-o-terreno. Os veículos são submetidos a uma série de exaustivos testes, concebidos para demonstrar o desempenho fora de estrada nos mais exigentes trilhos do mundo, que garante que o veículo se destaque em tração, capacidade de submersão, articulação, manobrabilidade e altura em relação ao solo. Além do modo de condução exclusivo, Rock (pedra), ideal para encarar grandes obstáculos, algo possível graças aos ângulos off-road extremos.
O modelo traz ainda um pacote tecnológico de referência em seu segmento, com grande destaque para o sistema de frenagem autônoma de emergência (AEB), que faz um monitoramento contínuo do tráfego à frente.
A segurança é reforçada ainda pelo detector de fadiga, comutação automática do farol alto, monitoramento de ponto cego, controle eletrônico de descida, Hill Descent Control e sete airbags (incluindo um para o joelho do motorista), entre outros sistemas para garantir a segurança dos ocupantes.
Outros itens de tecnologia, como: quadro de instrumentos Full Digital de digital de 7” e o sistema multimídia com tela de até 8,4 polegadas possui integração sem fio para Android Auto e Apple CarPlay, além de carregador de celular por indução.
Com um teto inspirado em coupé, o Audi Q3 Sportback está mais esportivo com linhas fluidas e mais atléticas em relação à carroceria do tradicional SUV, com este upgrade no design começou a atrair aqueles consumidores que procuravam um carro premium tamanho família com uma pegada mais esportiva.
Na lateral, o caimento do teto levemente inclinado e a linha de cintura, transmitem a sensação de que o veículo é mais comprido até mesmo que o seu irmão Q3 SUV, proporcionando um efeito visual interessante, embora a diferença no comprimento deles seja de apenas 16 milímetros. Os vincos marcantes na parte inferior das portas reforçam o caráter atlético do SUV Cupê. A traseira com seu para-choques esportivo, janelas ladeadas por molduras pretas e lanternas tridimensionais, tornam o conjunto ainda mais harmonioso.
As duas carrocerias do Audi Q3, SUV e Sportback, possuem a mesma motorização 2.0 TFSI à gasolina de quatro cilindros com injeção direta e turbocompressor, que desenvolve 231 cavalos de potência e 340 Nm de
torque, tração quattro e a transmissão tiptronic de oito velocidades. A aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 7 segundos e velocidade máxima de 240 km/h. “O espaço interno é um ponto positivo, o modelo tem o maior porta-malas da categoria com capacidade para 530 litros e também possui o sistema de abertura e fechamento elétrico com função hands-free. Entre os itens de conforto e conveniência, estão disponíveis: ar condicionado digital com duas zonas e volante multifuncional. Na segurança obteve nota máxima (cinco estrelas) no EuroNCAP, um dos mais rigorosos testes de segurança em automóveis do mundo”, comenta Petrônio Santiago, diretor da Audi Center Recife.
O design esportivo da carroceria aparece também na cabine, revestida por materiais nobres e com alto nível de isolamento acústico. As linhas horizontais acentuadas aumentam a sensação de espaço interno, enquanto os materiais resistentes que revestem, potencializam a robustez do SUV Cupê. A ergonomia é reforçada pelo painel central inclinado em 10 graus ao motorista, otimizando a experiência ao volante.
Em Recife acontecerá o maior evento Off-Road do Nordeste. O Jeep Experience vai te mostrar toda a capacidade dos modelos Jeep, com uma pista cheia de obstáculos e aventura, além de garantirmos a melhor avaliação do seu usado e condições exclusivas. O evento acontece nos dias 7, 8 e 9 de outubro, em frente ao Centro de Convenções de Pernambuco. Estamos te esperando, faça o seu cadastro e venha conhecer o espírito Jeep.
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Onovo Jaguar F-PACE na versão 2023 vem com design mais agressivo e com melhorias aerodinâmicas no para-choque dianteiro e traseiro que gera mais performance, como também uma postura assertiva dando uma aparência mais sofisticada.
Andamos na versão P340 que acelera de 0 a 100 km/h em apenas 6,1 segundos. O modelo possui um motor de última geração com tecnologia ingenium de seis cilindros em linha de 3,0 litros a gasolina e transmissão ZF de 8 velocidades e paddle shift, um powertrain que proporciona ao condutor uma experiência envolvente ao pisar fundo no acelerador, seguindo de uma perfeita sinfonia no ronco do motor.
O modelo do Jaguar vem disponível com duas potências: 340 cv e 480 Nm de torque ou 400 cv e 550 Nm de torque, a opção mais potente é capaz de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos limitado a velocidade de 250 km/h. Ambas versões possuem a tecnologia MHEV, conhecida também como “híbrido leve” no Brasil. O sistema utiliza um supercharger elétrico em combinação com um turbocompressor twin scroll. Na prática como funciona: O compressor do supercharger elétrico é acionado por um motor de 48V, fornecendo pressão de reforço quase que instantaneamente, aumentando a entrega de torque em baixas rotações do motor para uma capacidade de resposta superior.
Resultando em uma economia no consumo de combustível em relação a um similar que utiliza apenas motor a combustão.
O novo sistema MHEV usa um gerador de partida integrado à correia (BiSG), situado no compartimento do motor para coletar a energia geralmente perdida ao desacelerar e frear, sendo então armazenada em uma bateria de íons de lítio de 48V localizada abaixo do porta-malas traseiro. Ele consegue redistribuir a energia armazenada para auxiliar o motor ao acelerar, simultaneamente, em que oferece um sistema de partida/parada mais refinado e responsivo.
“Faróis de LED Premium Integrais com Luzes de Circulação Diurna (DRLs) “Double J” e lanternas traseiras totalmente em LED com imagens de chicane. A linha de rodas foram atualizadas e agora tem quatro novos estilos e disponibilidade do aro 21” pela primeira vez fora dos modelos SVR. Um dos principais fatores de compra, e um dos motivos pelos quais os clientes adoram o F-PACE, é sua aparência, que combina um exterior atlético e proporções dinâmicas”, comenta Diego Belo, gerente da Way Land Rover Jaguar.
AToyota Hilux, utilitário da fabricante japonesa, é a picape média mais vendida do Brasil e entre seus principais concorrentes, estão: Nissan Frontier, Chevrolet S10, e os Fords, Maverick e Ranger. Produzida na Argentina desde 1990 sendo exportada para o mercado da América Latina e Caribe.
As versões da nova Hilux 2022 deixa de lado o motor 2.7 litros flex para manter apenas as versões de 2.8 litros turbodiesel, tração 4x4 e diversas configurações com transmissão manual ou automática.
Segundo a Fenabrave, a Hilux emplacou 3.055 unidades em agosto 2022 e acumula no ano corrente a soma de 29.644 comercializadas.
O modelo da Hilux SR 2022 na concessionária Toyolex em Recife, tem valores a partir de R$ 269.900 à vista e R$ 10 Mil em bônus.
Ficha Técnica
Motor 2.8 Turbo 16 V
Potência 204/3.400 cv/rpm
Torque 50,9 kgf.m
Transmissão Automática de 6 velocidades sequencial.
Combustível Diesel de baixo teor de enxofre Consumo
Cidade (Diesel) 9 km/L
Estrada (Diesel) 10,5 km/L
Tração 4x4
Carroceria Pickup
ORenault Kwid E-Tech foi eleito a Melhor Compra Quatro Rodas 2022 na categoria “Elétricos até R$ 300.000” e também o destaque do ano. Segundo a publicação, o Kwid E-Tech é a primeira grande experiência de uma fábrica em um segmento ainda inexistente no Brasil: o dos elétricos urbanos. E essa proposta inovadora motivou a revista a criar esta inédita indicação.
O Kwid E-Tech 100% elétrico esgotou o primeiro lote em menos dois meses após o início da pré-venda em abril. O veículo pode ser reservado em qualquer concessionária Renault, pelo e-commerce www.loja.renault.com.br e também pelo sistema de assinatura Renault on Demand, inovadora solução de mobilidade da marca para o mercado brasileiro, com diversos planos de assinatura de longa duração customizáveis. Todos os planos incluem os serviços de revisões preventivas, gestão de documentos e taxas relacionadas ao veículo como IPVA e licenciamento, além de seguro.
Com uma motorização elétrica, totalmente desenvolvida de acordo com o gosto do consumidor brasileiro, o Kwid E-TECH 100% elétrico é ágil no trânsito urbano. Para uma aceleração de 0 aos 50 km/h, são necessários apenas 4,1 segundos.
A autonomia é de 298 quilômetros no uso urbano, segundo a norma SAE J1634, utilizada pelo Inmetro. Valor mais do que suficiente para a jornada diária média nas grandes cidades.
Entre os destaques do Kwid E-TECH estão a facilidade para recarregar a bateria, que possui capacidade 26,8 kWh e que pode ser carregado até em uma tomada doméstica de 110 ou 220 volts, e o baixo custo por quilômetro rodado, até oito vezes inferior ao carro a combustão de porte similar.
Arquitetura Carroceria monobloco, monovolume, 4 lugares, 4 portas Motor Elétrico, síncrono de imãs permanentes com redutor integrado
Alimentação Baterias de íon-lítio Tração Dianteira Bateria 26,8 kWh
Potência máxima (ABNT) 65 cv a partir de 4.000 rpm
Torque máximo (ABNT) 11,5 kgfm entre 0 e 4.000 rpm
Rodas e pneus 175/70 R14
Freios Discos ventilados na dianteira e tambor na traseira Direção Elétrica com assistência variável Câmbio Uma marcha à frente e uma à ré
Autonomia (SAE J1634) 298 km (cidade) e 265 km (misto)
Porta de carregamento AC: CCS Type 2 DC: CCS Combo 2
Carregador portátil 127V/220V (2,2 kW max - 220V_10A)Tomada com pino de 20A necessária Tempo de recarga Recarga rápida DC 30 kW (15-80%) - 40 min Wallbox AC 7,4 kW (15-80%) - 2h54 Carregador portátil 220V 10A (15-80%) - 8h57
Dimensões
3.734 mm de comprimento 1.770 mm de largura (com retrovisores abertos)
1.500 mm de altura (sem barras) 2.423 mm de entre-eixos
Porta-malas 290 litros Velocidade máxima 130 km/h
Aceleração 0-50 | 0-100 4,1 segundos - 14,6 segundos
GTS. 3 letras que causaram furor pela primeira vez no 904 GTS, em 1963. E que, desde então, unem o desempenho de circuitos de corrida à alta esportividade no dia a dia.
OPorsche 911 Carrera GTS tem um design arrojado que vem das pistas de corrida para as ruas. Um esportivo de respeito, sendo um dos melhores do mundo. Possui um motor de 6 cilindros com 480 cavalos e torque máximo de 58.12 kgf.m que leva o bólido com rapidez à velocidade de 311 km/h. Com o Launch Control ativado chega em apenas 3,4 s a 100 km/h. Com tamanha “brutalidade” é necessário um conjunto de suspensão e freios projetados para suportar tanta potência. Esse é o papel do sistema de freio com discos com um diâmetro de 350 mm na frente e 330 mm atrás.
Curso do cilindro 76,4 mm Deslocamento do motor 2.981 cm³ Potência (kW) 353 kW Torque máximo 570 Nm Comprimento 4.533 mm Largura 1.852 mm Largura com espelhos 2.024 mm Altura 1.301 mm Entre-eixos 2.450 mm Volume do porta-malas, dianteiro 132 L Tanque de combustível 64 L Aceleração de 0 - 100 km/h 3,4 s Aceleração de 0 - 200 km/h 11,6 s
AFórmula 1 como é de costume, faz uma pausa no período do verão europeu e por quase um mês as corridas ficaram paralisadas, o que não quer dizer que as equipes e pilotos também ficaram – é bem verdade que a rotina desacelera, mas parar de verdade são poucos os dias.
Dito isto, no dia 31 de julho foi realizado o GP da Hungria no circuito de Hungaroring e neste foi o holandês Max Verstappen da Red Bull Racing quem triunfou, entrando num período de férias, que ao que tudo indica, ele foi o maior beneficiado, pois na volta às pistas ele não deixou nada pra ninguém e venceu as três corridas seguintes.
Aqui há algo interessante a ser dito: destas quatro corridas vencidas na sequência, apenas na Holanda Verstappen largou da ponta, já que na Hungria partiu de 10º; na Bélgica, o retorno às pistas depois das férias, saiu de 14º e em Monza, casa da Ferrari, saiu do sétimo posto e mesmo com a corrida tendo terminado sob safety car, venceria da mesma forma, dado seu grande rendimento e a estratégia perfeita que o time lhe deu.
Mas ao contrário dos anos de domínio da Mercedes onde o time alemão era infinitamente superior aos demais concorrentes, nem sempre a Red Bull Racing teve vida fácil, porém a simbiose obtida entre homem e máquina é tamanha, que “sobra tempo” para os estrategistas da equipe fazer um bom trabalho nos boxes e resolver os problemas que surgirem inesperadamente – Verstappen, RB18 e a equipe formam um time que estão dando uma lição para a história da categoria.
Com esta sequencia de ótimos resultados, o mundial de pilotos tem hoje o holandês na ponta com 335 pontos, seguido de Charles Leclerc (Ferrari) com 219; Sergio Perez (Red Bull Racing) com 210; George Russell da Mercedes com 203 e o top 5 do grid sendo fechado por Carlos Sainz (Ferrari) com 187 pontos.
Nos construtores a Red Bull é líder absoluta com 545 pontos, seguida de Ferrari com 406, trazendo a Mercedes, que não tem um bom carro, mas mantém uma incrível regularidade, nas proximidades com 371 pontos, dando um ar de querer a vice-liderança do campeonato.
Lando Norris da McLaren lidera o “campeonato dos outros” (Red Bull, Ferrari e Mercedes parecem correr em um campeonato à parte) com 88 pontos, trazendo as Alpines de Esteban Ocon e Fernando Alonso respectivamente com 66 e 59 pontos cada.
Neste sentido vemos a falta de resultados que o australiano Daniel Ricciardo tem trazido ao seu time, pois se Norris lidera o segundo pelotão de pilotos, no mundial de construtores a Alpine está na frente com 125 pontos, 17 a mais que o time britânico.
Pra fechar, a corrida da Itália nos mostrou o que um bom piloto é capaz de fazer quando está de posse de um carro da F1: devido há um problema de apendicite do piloto Alex Albon, titular da Williams, o holandês Nick de Vryes fez sua estreia na categoria e o que era pra ser apenas a condução do carro no primeiro treino livre do final de semana, lhe deu a oportunidade de participar da prova, fazendo uma grande apresentação na qualificação quando passou ao Q2 e melhor ainda ao encerrar a corrida na nona posição, dando a equipe dois pontos.
Restando seis corridas para o final da temporada, numericamente falando ainda é possível a Ferrari e Leclerc virar a mesa pra cima dos bulls, porém tornar os números realidade nesta fase que a equipe austríaca e sua estrela vivem, não será nada fácil.
Apicape Fiat Strada sentou no trono como veículo líder absoluto de vendas no Brasil. Praticamente desde que foi apresentada ao mercado nacional tornou-se referência em seu segmento. Em meados de 2020, a montadora apresentou o modelo com visual mais robusto e novas funcionalidades, resultando o seu maior market share com 7,3% e mais de 14 mil unidades emplacadas.
Em 2022 ficou mais moderna, a versão Ranch vem equipada com a transmissão automática CVT e uma extensa lista de equipamentos de série, como: ar-condicionado digital automático, wireless Charger de série, que possibilita o carregamento do smartphone sem a necessidade de fios, central multimídia com uma tela sensível ao toque de sete polegadas, que traz recursos sofisticados como Apple CarPlay e Android Auto com projeção sem fio (wireless).
FIAT NOVA STRADA RANCH
Motorização Firefly 1.3L Flex Aspirado
Tipo 4 cilindros em linha
Válvulas 8 (2 por cilindro)
Alimentação Injeção eletrônica multiponto sequencial
Posição Transversal / Dianteiro
Combustível Etanol / Gasolina
Potência (cv) 107 (E) / 98 (G)
Cilindradas (cm3) 1332
Torque (Kgf.m) 13,7 (E) / 13,2 (G)
Direção Elétrica
Tração Dianteira
Transmissão CVT Automática/Sequencial de 7 velocidades
