letícia datena
de musa das passarelas para o jornalismo nas pistas de corridas
De musa das passarelas ao automobilismo: a trajetória de Letícia Datena, filha de peixe grande do jornalismo nacional, mas que percorreu com as próprias pernas e apoiada pelo próprio talento e profissionalismo, uma trajetória de sucesso que lhe colocou entre os principais rostos do automobilismo brasileiro.
Letícia não é apenas um rostinho bonito nas transmissões da Stock Car, mas sim alguém que conhece de esportes e automobilismo como ninguém – continua sendo uma musa inspiradora, mas muito mais do que apenas beleza, ela
transmite para toda uma geração uma mensagem de que vale a pena se capacitar e ir em busca dos seus sonhos.
Márcio de Luca - Letícia, falar de machismo com uma mulher é quase como falar de graxa em uma oficina, porém sabemos que no ramo da moda ele também existe e há o fator feminismo em voga: você recebeu por parte de mulheres algum tipo de preconceito por ter se transferido para o setor de automobilismo?
Letícia Datena - Não, nunca percebi nenhum tipo de preconceito por eu ter me transferido para o automobilismo, muito pelo contrário, já vi diversas mulheres surpresas quando me perguntam o que estou fazendo, porque ainda tem muita gente que acha que continuo no mundo da moda, até mesmo pela forma como eu ainda me visto. Sinto que é uma surpresa positiva, sem preconceito.
Márcio - Você é uma mulher nova, mas já carrega uma bagagem profissional imensa e nesta empreitada no ramo do automobilismo mostra uma desenvoltura gigantesca, como se já fosse do meio há muito tempo: você brincava de carrinho quando era pequena, ou é um mix de paixão e “técnica” que norteiam sua abordagem neste esporte?
Letícia - Eu sempre fui uma pessoa muito ligada aos esportes; sempre gostei de assistir futebol e esportes na televisão (mais até que a maioria das meninas), onde inclusive na adolescência eu separava as quartas-feiras para assistir futebol, ou até mesmo ir ao estádio – não era uma paixão apenas pelo futebol, mas pelo esporte em si – sempre gostei de acompanhar as Olimpíadas, assistir partidas de vôlei, tênis, etc., mas nunca tive nenhuma atração pelo automobilismo, ainda que sempre tenha gostado de carros; meu sonho era ter um carro – quando eu tinha 18 anos e já trabalhava como modelo há algum tempo, meu pai me deu um dinheiro para dar entrada no meu primeiro carro –completei o valor e peguei meu carro exatamente no dia que completei 18 anos!
No automobilismo mesmo entrei depois de alguns anos já trabalhando como jornalista esportiva, época que trabalhei para os canais Fox Sports e majoritariamente fazia coberturas de futebol (ainda que tenha coberto os jogos olímpicos também) – a virada de chave veio quando fui morar no Chile, pois o Campeonato Nacional de Rally, o Rally Mobil, precisava de uma apresentadora que falasse fluentemente espanhol e inglês, porque naquela ocasião eles iriam receber alguns membros da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), em uma das etapas do campeonato, pois o país era candidato a receber uma etapa do Campeonato Mundial de Rally, o WRC – ou seja, eu seria a pessoa que iria entrevistar os membros da entidade mundial do automobilismo (que falavam apenas em inglês) e traduzir para a língua local o que estava sendo dito – e foi assim, eu me apaixonei pelo automobilismo na minha primeira cobertura, fazendo rally, em 2017.
Esta fase que vivi é uma época que tenho muito orgulho da minha carreira de jornalista, pois um ano após minha ida para o Chile, fui a primeira brasileira contratada como apresentadora do Campeonato Mundial de Rally, período que cobri também a competição pelos canais Fox Sports e me tornei correspondente esportiva para os países de língua latina.
Márcio - De certa forma somos produtos do meio em que vivemos e neste sentido, você vem de um berço com duas feras do jornalismo – isto influenciou sua tomada de decisão de seguir este caminho, ou sua carreira de modelo foi lhe apresentando possibilidades que lhe fez trilhar caminhos que lhe trouxeram ao mundo esportivo e, por conseguinte, ao jornalismo?
Letícia - Frequento redações de telejornais desde que nasci, pois principalmente com minha mãe, que era apresentadora de jornal na TV, obviamente isso me deu uma familiaridade muito grande com o jornalismo e a TV – meu primeiro comercial de TV foi com minha mãe quando eu tinha apenas nove dias de nascida!
Porém, apesar desta imersão desde criança no jornalismo e de gostar muito de escrever – sempre participei de atividade extraclasse na escola, como oficinas de redação e coisas do tipo - quando eu era mais nova nunca tinha pensado em seguir o jornalismo, tanto que logo depois parti para a carreira de modelo.
Nesta época eu achava que quando tivesse trinta anos já estaria velha para a profissão de modelo e ainda que naturalmente eu tenha percebido que não é bem assim, eu já tentava planejar o que eu faria depois, porém não seria jornalismo – iniciei as faculdades de Ciências Políticas e depois Direito, ambas não concluídas e sem que eu percebesse, o jornalismo foi entrando na minha vida – na época eu viajava muito como modelo, momento que uma revista de Ribeirão Preto (cidade do interior de São Paulo) me propôs que eu fosse colunista de turismo e como eu gostava muito de escrever e também fotografar, comecei a escrever sobre minhas viagens e logo depois a Marlene Matos da Band me convidou para fazer um teste para ser repórter de um programa de entretenimento e gradualmente a coisa foi acontecendo e quando percebi, já estava totalmente envolvida com o jornalismo e TV – em 2014 quando eu trabalhava no Programa do Faustão (então na TV Globo), surgiu a oportunidade de cobrir a Copa do Mundo, realizada aqui no Brasil, sendo esta a minha porta de entrada no jornalismo esportivo.
Márcio - A Stock Car é a maior categoria do automobilismo brasileiro e nesta você já é local, mesmo com apenas duas temporadas – quais seus planos no esporte para o futuro? Já pensou em cobrir o automobilismo fora do Brasil?
Letícia - Agora meu foco total é a Stock Car – estou indo para o meu terceiro campeonato e tem sido muito gratificante participar deste momento de expansão que a categoria está passando, pois a Stock Car está em evidência no mundo inteiro.
Estou começando também a trabalhar com a Fórmula 4, que iniciou no Brasil neste ano e tem muito a crescer.
Obviamente eu gostaria de um dia trabalhar com a Fórmula 1, por exemplo, porém, posso dizer que já fiz algumas coisas que eu sonhava em fazer, como cobrir o WRC e o Rally Dakar – certa vez até aceitei um convite da própria Fórmula 1 para escrever um artigo para a revista oficial da categoria, bem
como já fui em algumas provas, porém nunca trabalhei para a F1. Mas, quem sabe no futuro eu não tenha este privilégio de trabalhar com eles!
Márcio - A rotina de um final de semana de corridas é algo bastante cansativo e muitas vezes em condições climáticas extremas, exigindo muito do corpo humano – neste quesito, ter um nutricionista particular em casa gera uma vantagem competitiva e um bom ponto de apoio para o seu trabalho?
Letícia - Ah! Meu nutricionista particular, o meu marido, faz toda diferença, pois ele cria uma dieta especial para mim nos finais de semana de corrida, mas, uma dieta possível de ser realizada em meio ao cardápio que tenho disponível por lá, evitando coisas que podem atrapalhar o meu rendimento, como comidas gordurosas, pesadas, ou que podem facilmente estragar em função do grande calor.
Sem sombra de dúvidas o meu preparo físico e a minha alimentação me ajudam muito nas coberturas, pois ando em torno de 8 km por dia em cada etapa, que são de quatro dias (às vezes cinco) e trabalhando em condições de asfalto quente, muito calor e barulho e numa dinâmica de diversas entradas ao vivo – verdadeiramente é um ambiente muito difícil de se trabalhar e especialmente no Brasil, um local onde se lida muito com o calor...
Em suma, estar em uma boa forma física ajuda muito, sobretudo para se locomover pelo autódromo – sem uma ótima alimentação não se consegue estar preparado para este cansaço e esforço físico, pois ela influencia diretamente na nossa energia e nosso foco.
Márcio - A publicidade sempre aproximou as mulheres do automobilismo, mesmo que tenha sido muito mais em campanhas do que em corridas e, como você já foi modelo, já pintou a possibilidade de juntar estes seus dois mundos?
Letícia - Sim, com certeza! Mesmo atuando no jornalismo, ainda faço diversos trabalhos de publicidade, inclusive para diversas marcas ligadas ao automobilismo e agora com o advento das redes sociais, surgiu a nova profissão de influenciador digital, onde uso de bastante publicidade em meu Instagram, por exemplo.
Realizei muitos trabalhos que tem unido moda e automobilismo, que inclusive é uma das tendências atuais, onde trago muita experiência que vivi no mundo da moda como modelo, para o meu trabalho no jornalismo – toda aquela vivência com as câmeras que tive nas passarelas, me ajuda a dar uma melhor desenvoltura nas minhas transmissões, pois quando se trabalha com imagem e conteúdo, há um vasto campo que se deve estar atento para que o trabalho flua.
Em suma, eu utilizo bastante do conhecimento que adquiri através do mercado da moda no meu trabalho atual, e inclusive tem pessoas que acham que levo um maquiador para as pistas, quando, na verdade, sou eu mesma quem me maquio, fruto do aprendizado nas passarelas.
Márcio - A Stock Car já mostrou que a mulher é muito bem vista e bem-vinda na categoria, haja visto as importantes participações de Babi Rodrigues (Hot Car Competições) e Rachel Loh (engenheira da Ipiranga Racing), por exemplo. Hoje, tendo vivenciado tudo o que você viveu no ramo da moda e agora atuando há algum tempo no ramo esportivo, qual o conselho que você daria para as meninas que ainda vivem num mundo onde o preconceito e o machismo é muito presente e que enxerga nas passarelas “o rumo ideal para as mulheres bonitas”?
Letícia - Tenho aconselhado muito as meninas que me procuram, seja por redes sociais, ou por e-mail e eu fico muito feliz que elas têm demonstrado interesse no automobilismo, porque acho que a mulher deve fazer aquilo que ela tem vontade e não ficar amarrada a trabalhos que tenham mais a ver com a aparência, pois não vejo isto como uma receita de sucesso – na verdade, sucesso é tudo aquilo que lhe deixa feliz e lhe traz realização, algo que nem sempre, pelo fato de uma menina ser bonita, ela encontrará a felicidade e a realização sendo modelo.
Na verdade, independente da profissão que ela ache que lhe fará feliz, ela tem que se preparar e buscar se capacitar para merecer ocupar aquela função que almejou, seja de jornalista, modelo, engenheira de uma equipe, etc. – eu mesmo me apaixonei por este trabalho que faço, mas eu me preparei e continuo me preparando para realizar da melhor maneira; por exemplo, quando fui trabalhar com o rally, haviam dias que eu estudava por cerca de oito horas tudo o que envolvia aquelas competições, a parte técnica dos carros, regulamentos, a história daquele campeonato, enfim.
Mas, independente de ser homem ou ser mulher, todos devemos nos preparar muito bem e especialmente no caso da mulher, quando ela está bem preparada, ela terá sempre a melhor resposta contra qualquer atitude machista, pois mostrará com um bom trabalho que aquele preconceito não se sustenta.
Márcio - Você e diversas outras mulheres que cobrem e atuam diretamente no automobilismo nacional já mostraram que batom e gasolina combinam perfeitamente – e aí, já pensou em combinar batom e cockpit também? Já teve a curiosidade de pilotar alguma vez?
Letícia - Amo de verdade dirigir, mas pilotar não é comigo... Acho que temos que ter consciência dos nossos pontos fortes e daquilo que não temos tantas condições de fazer – quem sabe se eu tivesse partido para este lado quando mais nova...
De verdade, eu estou muito feliz de estar neste meio, mas desse outro lado da pista, fora do carro; ainda que eu ame realizar aquelas voltas rápidas com os pilotos – de verdade amo estar com o microfone nas mãos, ou mesmo por trás das câmeras, porém fora do carro.
Márcio - E para te colocar numa saia justa, Corolla ou Cruze?
Letícia - Ah, eu não entro nesta saia justa não... Eu vou deixar a Stock Car mostrar qual vai ser o melhor neste ano, porque como sabemos, a Stock Car é uma das categorias mais competitivas do mundo e é necessária uma grande combinação de um bom piloto, bem preparado, uma boa equipe, um bom carro e estar num bom ano – são muitas variáveis que fazem com que um ou outro vença.
Mas, falando dos dois modelos, eu não tenho preferência entre eles – são dois carros sensacionais que, na verdade, eu teria os dois!
Audi amplia garantia de elétricos seminovos no programa Approved Plus
aos futuros clientes que buscam um modelo da marca com a mesma segurança, atributos e vantagens dos veículos novos” destaca André Maranhão, responsável pela área de veículos seminovos da Audi do Brasil.
• AUDI E-TRON CONQUISTA PRÊMIO DE MAIOR VALOR DE REVENDA
AAudi do Brasil anuncia a ampliação do programa Audi Approved plus, o exclusivo programa de seminovos certificados da marca no país. A partir de agora, os modelos elétricos da marca estão inclusos no programa e recebem garantia adicional de um ano, além da garantia original de fábrica de 48 meses e 8 anos da bateria de alta tensão.
Além da garantia estendida, o programa oferece como diferencial um inspeção rigorosa dos veículos, a qual verifica 188 itens, em carros com motor a combustão, e mais 19 itens no caso dos veículos carros elétricos. Entre os itens verificados estão desde componentes mecânicos e elétricos até a saúde e vida útil da bateria. Se necessário, o serviço restaura o veículo para a sua condição original de fábrica por meio de peças genuínas da Audi.
O serviço oferece ainda assistência 24h que contempla chaveiro, pane seca, despachante, transporte alternativo, hospedagem, troca de pneu, serviço de guincho e carro reserva, caso haja a necessidade de reparo no veículo. Além disso, é possível adquirir condições exclusivas de financiamento da Audi Financial Services, com taxas diferenciadas e parcelas fixas mensais.
“O Audi Approved plus é mais do que um programa de seminovos certificados. Ele integra a nossa rede de serviços de pós-vendas e assistência técnica que visam preservar as características originais dos veículos e ampliar a sua vida útil
O Audi e-tron foi premiado recentemente na 9ª edição do Selo Maior Valor de Revenda – Autos 2022, realizado pela Agência Autoinforme em parceria com a Textofinal de Comunicação. O modelo elétrico apresentou uma valorização de 0,4% no último ano, o único entre todos os elétricos, e foi o vencedor na categoria Elétricos acima de R$ 300 mil. A pesquisa abrangeu dados de julho deste ano comparados com os preços praticados do zero km em agosto de 2021.
• COMO FUNCIONA O AUDI APPROVED PLUS
O programa Approved Plus é válido para veículos com até cinco anos de vida ou até 100 mil quilômetros rodados. No caso dos veículos elétricos, há a conferência da integridade da bateria de alta tensão para assegurar ao cliente que esta está íntegra e em perfeitas condições. Em 2022, o programa estima comercializar mais de 1200 veículos seminovos em todo o país até o fim deste ano.
As concessionárias Audi Center em todo o Brasil são responsáveis pelos serviços de revisão, inspeção e troca de peças dos veículos que farão parte do Audi Approved plus. Além disso, as concessionárias também cuidam das compras dos seminovos e a assistência, caso seja necessário.
Após a contratação do serviço ou a venda do carro, os clientes Audi têm a opção de pagamento por meio do financiamento do Audi Financial Service, com taxas diferenciadas e parcelas fixas mensais. Assim, o cliente pode obter um seminovo premium, com uma garantia maior e com a segurança de que o veículo foi minuciosamente inspecionado, o que garante a ampliação da vida útil do produto.
Novo Audi Q5 TFSIe, primeiro híbrido
Plug-in da marca no brasil.
por claudio barretoOnovo Audi Q5 TFSIe quattro, importado da planta de San José Chiapa, no México, é o primeiro veículo híbrido Plug-In global da montadora das quatro argolas. O modelo inaugura uma nova família de motores híbridos Plug-In (PHEV), mais modernos e eficientes, que oferecem a última geração da bateria de alta capacidade da fabricante. Disponível em duas carrocerias SUV e Sportback.
O novo Q5 TFSIe quattro é equipado com o novo propulsor 2.0 TFSI a combustão, que representa a terceira geração do motor EA888 e desenvolve 252 cavalos de potência e 370 Nm de torque. O motor atua em conjunto com um propulsor elétrico síncrono de imãs permanentes (PSM), com 105 kW (143 cv) de potência máxima e até 350Nm de
torque máximo já disponível em baixas rotações. Com a potência combinada, o Audi Q5 TFSIe quattro desenvolve 367 cv e 500 Nm de torque.
O conjunto mecânico é acoplado à transmissão S tronic de sete velocidades e oferece um desempenho impressionante: a aceleração de 0 a 100 km/h é concluída em apenas 5,3 segundos e a velocidade máxima (limitada eletronicamente) é de 210 km/h. No modo puramente elétrico, cuja autonomia é de 56 a 62 quilômetros (ciclo WLTP), a velocidade máxima é de 135 km/h.
A bateria em íon-lítio de alta tensão tem garantia de oito anos (ou até 160 mil quilômetros) e está localizada abaixo do piso do porta-malas. Ela é composta por 104 células prismáticas e possui capacidade de armazenamento de energia de 17,9 kWh com uma tensão de 381 volts.
O design do Q5 é agressivo com linhas musculosas e curvas dinâmicas. Na dianteira, o conjunto óptico é separado pela ampla grade frontal Singleframe octogonal e saídas de escape trapezoidais que revelam toda a sua esportividade. O caimento sutil do teto, a lateral fluída e a linha de cintura alta avançando sobre a tampa do porta-malas, com as lanternas formadas por elementos luminosos OLED tridimensionais e dinâmicos garantem um design leve e harmonioso.
O modelo consegue reunir a esportividade dos veículos a combustão com a eficiência de um carro elétrico, sendo uma opção bastante interessante e versátil para quem busca uma transição mais gradual em direção à mobilidade puramente elétrica.
a nova geração do honda HR-V
por claudio barretoEm 2022, a Honda apresentou ao mercado brasileiro a segunda geração do HR-V que chegou com mudanças fortes no design, mas preservando o porte de seu antecessor, consagrado como o modelo mais vendido da Honda Automóveis do Brasil e virou referência no segmento de modelos SUVs no país.
Internamente o modelo cresceu 35mm para as pernas dos ocupantes do banco traseiro, mesmo ganho notado no espaço para os pés. Adicionalmente, o encosto ganhou dois graus adicionais de reclinação. O consagrado Magic Seat, sistema exclusivo de modularidade dos bancos, está presente no New HR-V com três modos de utilização (Utility, Long e Tall), que permitem a acomodação de objetos das mais amplas dimensões e volumes.
O Honda New HR-V tem quatro versões e duas motorizações:
• EX Honda SENSING e EXL Honda SENSING:
Motor 1.5 DI i-VTEC Flex tem potência máxima de 126 cavalos a 6.200 rpm, com etanol ou gasolina. O torque máximo é de 15,8 kgfm a 4.600 rpm (etanol) e 15,5 kgfm a 4.600 rpm (gasolina). De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o New HR-V com o motor 1.5 aspirado tem consumo na cidade de 8,8/12,7 km/l (etanol/gasolina) e, na estrada, de 9,8/13,9 km/l.
• Advance e Touring:
Motor 1.5 DI VTEC TURBO Flex, quatro-cilindros em linha, potência máxima de 177 cavalos a 6.600 rpm, tanto com etanol como gasolina, e o torque máximo de 24,5 kgfm de 1.750 a 4.500 rpm (etanol ou gasolina). De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o consumo na cidade de 7,9/11,3 km/l (etanol/gasolina) e, na estrada, de 8,8/12,6 km/l.
Como diferenciar os modelos?
Nos modelos Advance e Touring, a grade é composta por múltiplos elementos que parecem flutuar, ressaltando um caráter mais esportivo e robusto, consoante com a maior potência de seus motores.
nova versão da toyota HILUX
por claudio barretoAToyota apresenta ao mercado brasileiro uma nova versão da picape líder em seu segmento: a Hilux SRX Limited. O motor diesel 2.8L 16V, que gera 204 cv de potência e torque de 50,9 kgfm a 2800 rpm. Acoplado a uma transmissão automática sequencial de seis velocidades, este motor alia força e economia, sendo o motor 4 cilindros mais potente e econômico da categoria. O consumo da picape conforme o INMETRO 2022: 10,1 km/l no percurso urbano e 11,3 km/l no percurso rodoviário.
Com a ampliação do portfólio, a gama ganha uma opção que agrega mais itens exclusivos que oferecem mais
conforto e comodidade aos usuários, atributos que se somam aos muitos outros já reconhecidos pelos clientes da picape, como qualidade, durabilidade e a confiabilidade da marca Toyota.
Versátil, a Hilux Limited herda as mesmas características da configuração topo de linha SRX, com design moderno, desde os faróis dianteiros, grade e para-choques. Internamente se destaca pelo áudio totalmente integrado ao painel de instrumentos. Entretanto, seu grande diferencial está na inclusão de itens de conforto, para melhor experiência de condução e passeio.
Para se destacar, a versão especial Limited focou no aprimoramento da experiência de condução para uma maior praticidade no uso. Com isso, novos acessórios incorporam o modelo: Retrovisor externo com rebatimento automático, capota rígida e tampa traseira.
O seu pacote incorpora o sistema de monitor de visão 360º (Panoramic View Monitor – PVM), que vai agregado no modo de exibição do display como suporte ao motorista na identificação de movimentos ao redor de todo o veículo, combinando uma câmera frontal, uma em cada lateral e uma traseira, totalizando quatro dispositivos para abranger todos os ângulos do veículo.
FÓRMULA 1
TUDO CERTO PARA O GP SÃO PAULO
No último dia 26 de outubro o Prefeito de São Paulo Ricardo Nunes e os organizadores do GP São Paulo de Fórmula 1 estiveram na pista de Interlagos para uma coletiva de imprensa sobre a prova que acontecerá no próximo dia 13 de novembro e que neste ano completa 50 anos que está no calendário da competição.
Na ocasião, Nunes deu uma volta no autódromo em um clássico Cadillac DeVille 1968 conversível (modelo da coleção de Paulo “Loco” Figueiredo, membro titular da Comissão InternacionaLetíciae Veículos Históricos da FIA, que também estava presente no evento), onde acompanhou o andamento das obras de adequação da pista as exigências da FIA, bem como a montagem das arquibancadas, que neste ano prevê um público recorde de 230 mil pessoas nos três dias de atividades de pista.
Para entrar no clima da competição, o prefeito de São Paulo deu ainda uma volta em um carro da Porsche GT3 Cup sob os comandos do piloto da categoria Beto Gresse, que acelerou forte o 911 da novíssima série 992 pelo traçado paulista com o ilustre carona.
“São Paulo é a casa da Fórmula 1 no Brasil, mas a gente também tem outros objetivos que é gerar empregos, oportunidades e também, de fazer uma grande divulgação da nossa cidade para o mundo, já que a corrida é transmitida para mais de 180 países”, disse o prefeito.
Nunes e sua equipe apresentaram dados na coletiva de imprensa que mostram que a corrida movimentará algo em torno de 1 bilhão de reais na economia da cidade, o que já pode ser percebido pelos números de ocupação da rede hoteleira, bem como da venda dos ingressos para a corrida, esgotados ainda no primeiro semestre deste ano.
“Na data de hoje, 26 de outubro, nós já temos 92% da nossa rede hoteleira ocupada. Esse número possivelmente deve chegar aos 100% até o dia da corrida”, afirmou Nunes.
Em 2021 o público presente em Interlagos nos três dias de evento foi de 181.711 pessoas, para este ano esperado um acréscimo de 27% deste total, onde a equipe de Nunes estima que 75% do público que irá acompanhar a prova não reside na cidade de São Paulo, 25% do interior de SP, 40% de fora do estado e 10% do exterior.
OBRAS NO CIRCUITO
Além da tradicional repintura das zebras e atividades de limpeza e conservação, o circuito, fechado para obras em setembro passado, também recebe uma revisão completa das barreiras de pneus, defensas metálicas, lavadeiras e área de “grooving” (ranhuras no pavimento).
O pit lane receberá uma nova pintura antiderrapante, o primeiro subsolo do edifício do Centro de Controle Operacional terá um novo lay-out da área do controle de prova (race control), bem como será ampliada a área localizada na cobertura do edifício, onde são instalados os equipamentos para monitoramento e controle de tempo da prova.
Ao todo a Prefeitura do município de São Paulo está investindo 11,2 milhões de reais nas obras, que pertencem à pasta da Secretaria MunicipaLetíciae Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) sendo gerenciadas pela SPObras.
Ou seja, estes 50 anos de corridas da Fórmula 1 no Brasil será uma festa em grande estilo e com casa mais do que lotada!
Peugeot 2008, agrada No bolso e NA performance
por claudio barretoDirija Auto testou o SUV compacto da marca francesa na versão topo de gama da família 2008: GRIFFE. O modelo impulsionado pelo motor 1.6 Turbo Flex THP, com o câmbio automático sequencial de 6 marchas que entrega 173 cv a 6.000 rpm, e torque de 24,5 kgfm a partir de 1.400 rpm. O conjunto, motor e câmbio, é muito ágil, acelera de zero a 100 km/h em 8,1 segundos. Os bancos revestidos em couro, ar condicionado automático digital bi-zone, central multimídia touchscreen e teto panorâmico.
Ao entrar no cockpit do carro, de imediato chama a atenção um volante esportivo multifuncional, em couro de diâmetro bem pequeno. Visualmente, o tamanho da direção à primeira vista é um pouco estranho, mas depois de algumas horas andando no carro torna-se agradável de ver e dirigir.
Recentemente a montadora francesa apresentou a linha 2023 da gama do PEUGEOT 2008, adicionando duas novas versões ao portfólio: STYLE e STYLE THP, que somam às versões anteriores: ALLURE e GRIFFE THP.
Na série STYLE, o 2008 apresenta uma identidade mais marcante, com exclusivo jogo de rodas de liga leve 16” com pintura Noir Onxy, nova grade com Dark Chrome, máscara negra nos faróis, novas lanternas traseiras em LED, faróis com DRL em LED, piloto automático e central multimídia compatível com Apple Car Play e Android Auto passam a ser itens de série para a gama completa do modelo.
As versões STYLE e ALLURE são equipadas com motor aspirado flex 1.6, com câmbio automático sequencial de 6 marchas que entrega 120 cv com etanol e 113 cv com gasolina. Ambas motorizações: aspirada e turbo, contam com modo de condução ECO, ideal para ser utilizado no trânsito intenso das grandes metrópoles, com principal funcionalidade de economizar combustível e modo SPORT, desenvolvido para obter respostas mais rápidas e potentes do motor.
O Peugeot 2008 na linha 2023 entrega um motor potente e mira no bolso do consumidor ofertando valores mais competitivos comparados aos rivais.
a cidade do frevo ganha uma concessionária
EUROVIA Renault
por claudio barretoAEUROVIA RENAULT do Grupo VIA1, inaugurou no dia 22 de outubro uma nova unidade na cidade de Olinda, localizada na Avenida Agamenon Magalhães. Com abertura da nova loja, aumentou para quatro revendas no estado, todas posicionadas em lugares estratégicos: Jaboatão dos Guararapes, Recife (Zona Norte e Sul) e Olinda.
A nova unidade segue o padrão global de arquitetura e design da marca. O layout da loja favorece a apresentação dos veículos, ampla área de circulação e espaços reservados que permitem mais conforto para os clientes em sua visita. A estrutura do espaço apresenta um ambiente receptivo com linhas contemporâneas, tanto na decoração interna, mobiliário, distribuição de espaços como no design da fachada da loja.
A proposta da ambientação faz parte do “Nouvelle Vague” no plano estratégico “Renaulution” iniciado em 2021, cujo objetivo é tornar a marca Renault cada vez mais moderna, inovadora e tecnológica, conectada aos novos valores da marca humana, calorosa, inovadora e responsável.
Jeep Commander, o mais desejado da sua categoria
Nossa equipe teve a oportunidade de avaliar o Jeep Commander Overland T270 1.3 turbo flex AT6 em trajetos mistos: ruas urbanas e autoestradas. No primeiro dia a maior preocupação foi para estacionar em uma garagem pequena, passou no teste tranquilo, mesmo com seu enorme tamanho, precisamente: 4.769 mm de comprimento, 1.859 mm de largura e 1.682 mm de altura, sua distância entre-eixos possui 2.794 mm. O grandão tem poucos pontos cegos e é muito fácil de manobrar. Bem mais parece um Compass esticado.
No percurso entre a cidade do Recife a Porto de Galinhas, trajeto de 80 km, chegamos na Praia de Maracaípe, um belo cenário para fotos. Nesse roteiro a economia de combustível foi um ponto muito positivo, como também boas retomadas de velocidade em ultrapassagens na estrada. Considerando que o carro com pouco peso, apenas 2 ocupantes, sem pesos extras.
O tamanho do porta-malas, com todos os bancos rebatidos, parece como uma cama de casal. Tem disponível uma tomada 127v e sistema Adventure Intelligence com Alexa, sistema de som Harman Kardon com 9 alto-falantes+subwoofer com 450w, com esses apetrechos lembra muito um Motorhome.
A versão Overland vem equipada com rodas de 19 polegadas, bancos de couro, teto solar panorâmico, chave presencial para acesso e partida. Vale destacar que o banco do passageiro é elétrico, sistema muito cobrado de quem está como co-piloto.
O SUV Commander com espaço para 7 ocupantes compõe a gama de utilitários da montadora Jeep, sendo o terceiro modelo depois do Renegade e Compass da marca produzido no Brasil. Com sua chegada aumentou o patamar de sofisticação da gama nacional no segmento de D-SUVs, e entra para lista de modelos mais desejados da sua categoria com pouco mais de um ano do seu lançamento no Brasil.
Veículo elétrico e compartilhado
Para quem mora ou trabalha em bairros verticais como Pinheiros, Moema, Faria Lima e centro de São Paulo, um dos fatores que está impactando a mobilidade urbana são os cancelamentos dos motoristas de aplicativos, isso já causou cancelamentos e atrasos, além de muito estresse dos usuários do serviço. Fato que vem ajudando a escolha de uso de carros compartilhados e outros serviços alternativos. No caso de veículos elétricos, a oportunidade está ajudando o setor automotivo a realizar test-drives e a mapear as expectativas e primeiras impressões de motoristas que serão consumidores desses veículos em breve.
A nova jornada de compra de veículos agora tem um outro aliado, o carsharing. O antigo hábito de trocar de carro vinha carregado de vícios, pesquisas frias em sites, visitas a concessionárias, até estar convencido a realizar um test-drive no veículo escolhido, seja um lançamento, um carro usado, a jornada era sempre a mesma. Agora, já imaginou ter uma base de carsharing e motosharing no seu prédio, ou na sua empresa, onde pode testar diferentes modelos de diferentes marcas, e depois da experiência ter a opção de compra? Os veículos elétricos compartilhados são a nova aposta de startups e montadoras que olham para o futuro das revendas e dos serviços automotivos.
É fato, que um eletrificado hoje possui um valor superior aos veículos à combustão, mais populares no país, no entanto, ao ter a oportunidade de dirigir, testar o carregamento, a tecnologia embarcada e sentir os benefícios que ele possui por meio de uma experiência real, com certeza, o consumidor ficará encantado, isso aumenta em quase 70% a conversão de compra do elétrico.
Apesar de ter que desembolsar um valor a mais, optando pelo veículo elétrico, o proprietário irá descobrir que além das tecnologias, conforto e comodidade a mais que ele terá, o preço gasto inicialmente será recompensado de outras formas. Alguns exemplos são a maior vida útil e os baixos custos com manutenção e com combustíveis, saindo o dono então, no finaLetíciaas contas, no lucro.
De acordo com estudo recém publicado pela The Zero Emission Transportation Association (ZETA), a economia gira em torno de US$ 6 mil (R$ 28.600) a US$ 10 mil (R$ 47.670). Vale reforçar ainda que, apesar de ter sido feita nos Estados Unidos, os resultados da pesquisa podem ser utilizados no Brasil, e teremos ainda mais vantagens, pois a eletricidade é bem mais barata por aqui.
Empresas e condomínios que oferecem a possibilidade de seus moradores e colaboradores testarem um carro elétrico, geraram maior engajamento na temática ESG, e ainda fazem seu papel sociaLetíciae educar da porta para dentro e cuidar do próximo da porta para fora, tornando as cidades ainda mais inteligentes e sustentáveis.
É fato também que nosso país ainda precisa avançar demais quando se fala em políticas de impostos e, também, de incentivos para elétricos custarem menos, de mais bases de carregamento para que serviços de compartilhamento de veículos elétricos possam se tornar mais acessíveis para toda a população, espero trazer mais avanços nesses temas nos próximos artigos.
*Guilherme Cavalcante é CEO e fundador do app UCorp. O executivo tornou-se especialista em desenvolver modelos de negócios e produtos digitais com foco em mobilidade. Guilherme é formado em Tecnologia e Mídias Digitais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e possui pós-graduações em Design de Projetos Especiais (BAU-Barcelona) e Inteligência de mercado (Universidade de São Paulo - USP).
a certeza da escolha certa!
ENDURANCE
A HORA DO PRETO NO BRANCO PARA ANDRÉ NEGRÃO
Por Márcio de LucaNo próximo dia 12 de novembro o mundial de endurance, o WEC, realizará sua derradeira etapa da temporada 2022 no Bahrein e nesta, pode acontecer a consagração do brasileiro André Negrão, piloto da equipe francesa Alpine, que lidera o campeonato na classe LMDh.
É verdade que a tripulação do carro #36 está empatada em pontos (121) com a turma do Toyota #8, carro efetivamente da nova classe de topo da competição (o Alpine A480 é um carro da classe LMP1 aceito até esta temporada na classe dos hipercarros) e sendo assim, o feito de Negrão e seus companheiros Matthieu Vaxiviere e Nicolas Lapierre já é grandioso por si só, já que a tecnologia que os empurra não é a atual, digamos assim.
A torcida brasileira é imensa para que esta taça venha para o nosso país, mas verdade seja dita, a disputa nesta reta final de campeonato está completamente aberta, sobretudo depois da vitória dos nipônicos em sua corrida em casa, 6 horas de distância de Fuji – na etapa japonesa o carro francês foi penalizado com o BoP que lhe tirou 35cv de potência, além de lhe acrescentar 17 kg de lastro, o que facilitou a vida do carro híbrido da Toyota, que além de ter tração nas quatro rodas, tem um consumo de combustível menor, algo bem perceptível pelo fato do GR010 ter realizado cinco pitstops em Fuji, contra seis do A480.
Desta forma, estas 8 Horas do Bahrein pode colocar o
Brasil no topo do mundo novamente, depois de 35 anos da conquista de Raul Boesel, campeão em 1987 com um protótipo Jaguar XJR-8 – Negrão não tem a tarefa mais fácil a realizar, mas ele e seu time têm competência de sobra para trazer este título, sobretudo porque para a Alpine será algo de grande valia, pois dará força a equipe para entrar em 2024 efetivamente na classe dos hipercarros, momento que o time estreará o seu verdadeiro LMDh
Para 2023 a Alpine deve retornar a classe LMP2, pois os regulamentos não permitirão no ano que vem um carro em desacordo com a regulamentação LMDh e sendo assim, para o time ter seus pilotos como campeões da classe de topo seria um ânimo extra para a equipe, que não deverá ser campeã de construtores, uma vez que a Toyota compete com dois carros e já soma mais pontos que os franceses.
O futuro do piloto brasileiro ainda não está definido, mas segundo Philippe Sinault, chefe de equipe da Signatech, equipe que gerencia o programa da Alpine no WEC, o desejo do time é manter a atual tripulação “dentro de casa” e sendo assim, é provável que Negrão estenda sua parceria vencedora com a equipe dos carros azuis.
Seja como for, André Negrão já possui um currículo invejável no automobilismo mundial, onde este título só traria mais certeza ao mundo que o nosso brasileiro já possui um bom lugar reservado na galeria dos maiores pilotos de endurance do mundo.
Nelson Piquet Jr., campeão mundial da Lamborghini Super Trofeo
Opiloto brasileiro Nelson Piquet Jr. ganhou o título da final Mundial do Lamborghini Super Trofeo, disputado no dia 6 de novembro no Autódromo Internacional do Algarve, circuito conhecido como a “montanha-russa portuguesa”, uma pista de 4.692 metros com sua construção terminada em outubro de 2008.
O brasileiro venceu pela segunda vez neste circuito com a Lamborghini #130. Com o resultado, Piquet Jr conquista seu segundo título de nível mundial, desta vez em um campeonato disputado com carros iguais, valorizando ainda mais a conquista.
O circuito Internacional do Algarve já recebeu provas da GP2, do Mundial de Superbike, da European Le Mans Series e, mais recentemente, duas corridas da Fórmula 1 em 2020 e 2021. Projetado pelo arquiteto português Ricardo Pina, é conhecido pelas suas diferenças de elevação e por suas curvas desafiadoras.
“Ainda sem acreditar nesse resultado: Campeão Mundial da Lamborghini Super Trofeo. Agradeço ao pessoal da ANSA Motorsport que me convenceu a vir para cá de última hora. Estamos saindo daqui com muitos troféus, ainda não caiu a ficha, estou digerindo o resultado! Muito feliz mesmo com esse resultado”, Nelson Piquet Jr..
o retorno dos personagens icônicos da Bardahl
Grande cases de marketing são perenes. Trazem a capacidade de se renovar e atravessar gerações. O Detetive Bardahl e a Turminha Brava foram criados no início da década de 1950, nos Estados Unidos e chegaram ao Brasil em 1956. Os comerciais em preto e branco ganharam cores entre os anos 1980 e 1990 e os personagens ganharam ainda mais fama. Agora, mais de 70 anos após o nascimento, eles estão de volta. A campanha intitulada “Turminha Brava O Retorno” foi apresentada, na tarde da segunda-feira (10) na Convenção de Vendas da Promax Bardahl, na sede da empresa, em Cajamar, para, em seguida, ser lançada no mercado.
“Detetive Bardahl e a Turminha Brava são verdadeiros ícones, fazem parte da história da marca e acreditamos que, uma vez mais, serão um diferencial na comunicação. Os personagens têm sido repaginados ao longo dos anos, mas sem perder a essência. E é exatamente isso que estamos fazendo novamente, agora em 2022”, explica Ricardo Galvao, presidente da Promax Bardahl.
A Turminha Brava ficou famosa no Brasil e no mundo pela eterna tentativa de atacar os motores dos carros. Porém, o Detetive Bardahl sempre aparecia para salvar o dia e impedir a ação dos vilões. Ao finaLetíciae cada pequena história, o herói empunhava um frasco de um produto, como lubrificante ou aditivo, e encerrava o caso com o bordão: “Tudo anda bem com Bardahl”.
Criados em 1950, pela produtora americana Miller, Mackay, Hoeck & Hartung, a Turminha Brava era formada por Black Carbon, Dirty Sludge, Gummy Rings e Sticky Valves. Para enfrentar a gangue, batizada de Grimer Gang nos Estados Unidos, nasceu Detetive Bardahl. No Brasil, seis anos após o lançamento no mercado dos EUA, os personagens foram batizados como Chico Válvula Presa, Carvãozinho, Antônio Sujo e Zé dos Anéis Presos.
O Detetive Bardahl evoluiu, trocando o sobretudo preto por um amarelo. Essa mudança veio na década de 90 e também atingiu os inimigos do herói, que tiveram uma segunda versão.
No relançamento da repaginada Turminha Brava, projeto desenvolvido pela Agência Tangerine, os personagens seguem em constantes e atrapalhadas tentativas de detonar os motores dos veículos. São eles Kidesgaste, Dr. Sujão, Carvãozinho, Debby Car e Armando Falhas enfrentados pelo Detetive Bardahl. No evento na sede da Promax Bardahl, eles foram apresentados na versão “live action”, com atores.
Mais informações: Instagram: @promaxbardahlbr/ Blog: https://blog.bardahl.com.br/