Raul Fulgêncio, direito de resposta na Tarobá

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O Poder Judiciário determinou que a TV Tarobá conceda o direito de resposta ao empresário Raul Fulgêncio, em virtude dos reiterados comentários e reportagens que culminaram por lhe ofender a sua imagem e honra. Em sua decisão liminar, o Poder Judiciário registrou que “o teor das matérias veiculadas pelos réus – a TV Tarobá e o jornalista Diogo Hutt – revela-se como prova inequívoca, capaz de conferir verossimilhança à alegação de que a liberdade de informação jornalística tomou nítidos contornos de crítica pessoal”. A Justiça também já registrou que a TV Tarobá, e principalmente o seu jornalista Diogo Hutt, “extrapolaram os limites legais da liberdade de comunicação e imprensa”, acabando por denegrir a imagem e a honra de Raul Fulgêncio, que nunca teve qualquer mácula. Atribuíram-lhe os adjetivos de “picareta profissional”, de “ser uma das causas do definhamento da cidade de Londrina-PR”, e pior, acusaram-lhe, sem qualquer prova, de tentar causar rombo nos cofres públicos em quantia superior a 40 milhões de reais, em razão das construções realizadas no Marco Zero, concluindo que as condutas de Raul Fulgêncio “causam inveja ao pior dos larápios que já passaram pela cidade de Londrina-PR”. Percebe-se pelas decisões judiciais que concederam a liminar de direito de resposta, que a TV Tarobá e seu Jornalista Diogo Hutt, por meio de suas reportagens e comentários, afastaram-se da neutralidade e principalmente do respeito exigido pelo Código de Ética dos Jornalistas, e passaram a praticar um jornalismo com nítidos contornos de crítica pessoal e ofensa gratuita. Por estas razões, Raul Fulgêncio aproveita este direito de resposta para registrar o fato importante de que as construções realizadas no complexo Marco Zero foram feitas na mais absoluta legalidade. Todas as leis foram rigorosamente observadas e cumpridas e todas as exigências legais feitas pelos órgãos públicos foram atendidas, desde o início das obras até o presente momento. Prova indiscutível disso, é que não existe nenhum processo judicial que esteja acusando o empresário Raul Fulgêncio de ter desrespeitado as leis municipais. Não há prova alguma de que exista ou tenha existido prejuízo aos cofres públicos. Muito pelo contrário. Recentemente foi veiculado por outros órgãos de imprensa que o CLUBE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA DE LONDRINA realizou um estudo aprofundado sobre e caso e concluiu, por meio de parecer técnico disponibilizado em seu site, que:

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJSEF 3XUNG WTXZE U2SFA

PROJUDI - Processo: 0033922-81.2014.8.16.0014 - Ref. mov. 225.2 - Assinado digitalmente por Luiz Augusto Milenkovich Belinetti, 08/07/2015: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: Doc. 01 Carta Aprovada em 1 e 2 Graus.pdf


“Não se constatou nada que possa configurar

irregularidades no processo de aprovação do parcelamento do solo relativo ao empreendimento denominado Marco Zero”.

Importante registrar ainda que a parcela mais nobre do terreno do Marco Zero foi doada à prefeitura de Londrina, como parte da contrapartida pelo empreendimento, para ali implementar um antigo sonho dos Londrinenses: o teatro municipal. Além disso, também como contrapartida ao empreendimento, Raul Fulgêncio está doando à prefeitura um amplo e moderno boulevard, com 27 metros de largura e mais de 600 metros de comprimento, com todas as benfeitorias já realizadas e para uso de toda a população de Londrina. Entretanto, ao contrário de tudo isso que foi COMPROVADAMENTE feito pelo empresário Raul Fulgêncio, o jornalista Diogo Hutt e a TV Tarobá, interpretaram de forma equivocada os fatos, e, sem ao menos verificar aquilo que estavam noticiando, acabaram por lhe ofender a honra e a imagem. E pior, sem o mínimo de RESPEITO exigido de um veículo de informação serio. Raul Fulgêncio vem justiça, em razão dos ataques esclarecer publicamente que causou nenhum prejuízo aos nenhum empreendimento.

usar este direito de resposta concedido pela levianos feitos pela TV Tarobá, para declarar e NÃO cometeu nenhuma irregularidade, NÃO cofres públicos e NÃO causou a falência de

Tudo que for contrário a isso, não é verdade. E os responsáveis por essas acusações infundadas serão devidamente julgados pela Justiça. Para finalizar a presente carta, o empresário Raul Fulgêncio espera que a TV Tarobá, e principalmente o seu jornalista Diogo Hutt, voltem a praticar o jornalismo serio, sem ofensas gratuitas e sem qualquer prejulgamento de cidadãos de bem, pois é isso que se espera de um órgão de imprensa serio. Nunca a execração pública injusta e gratuita. É tempo de mudar.

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJSEF 3XUNG WTXZE U2SFA

PROJUDI - Processo: 0033922-81.2014.8.16.0014 - Ref. mov. 225.2 - Assinado digitalmente por Luiz Augusto Milenkovich Belinetti, 08/07/2015: JUNTADA DE PETIÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DA PARTE. Arq: Doc. 01 Carta Aprovada em 1 e 2 Graus.pdf


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